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CONQUISTA - MG
2023
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Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial
ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação
aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).
1.INTRODUÇÂO
Por essa razão, esta pesquisa traz uma ampla visão da importância dos jogos
e brincadeiras na formação da personalidade humana constatando que a educação
especial vem sofrendo transformações ao longo dos anos o quanto é importante a
ludicidade para o aprendizado e como os resultados são positivos na prática
pedagógica, onde a conscientização desta importância cabe ao educador, que se
torna responsável pela aprendizagem e deve trabalhar a criança em sua múltipla
formação, nos aspectos biológicos, sociais, cognitivos e afetivo- emocionais.
Através da brincadeira, a criança se expressa, interage, aprende a lidar com o
mundo que a rodeia e forma sua individualidade, recria situações do cotidiano se
expressa; desta maneira percebe-se a importância do brincar como forma da criança
expressar-se e desenvolver suas habilidades de criação, de relacionar-se e de
interagir.
Com o modo lúdico de aprender na educação especial é de suma importância,
pois leva o aluno a sensações e emoções fundamentais para o seu desenvolvimento.
Afinal, brincando a criança forma sua personalidade e aprende a lidar com o mundo
no está inserido. Assim, pelo fato da brincadeira estar diretamente ligada ao
desenvolvimento infantil, também deve estar inserida no contexto escolar com o
objetivo de auxiliar o processo de aprendizagem.
Nesta fase, a criança está sempre descobrindo e aprendendo novas coisas, é
um ser em criação, o brincar nessa fase é fundamental para seu desenvolvimento
social e cognitivo.
Na maioria das vezes, pais e professores, está preocupada apenas com o
aspecto pedagógico se a criança especial terá as habilidades desenvolvidas. Porém
para estes, a escola representa um lugar sistemático de aprendizado, enquanto
consideram jogo, brinquedo ou brincadeira simplesmente um
lazer.
Diante deste aspecto, este artigo deseja levar pais e professores a uma
reflexão, fazendo com que adotem uma postura que modifica sua visão em relação
ao lúdico como forma de aprendizagem.
2.1 A brincadeira
Para CUNHA, porque brincando a criança está nutrindo sua vida interior,
descobrindo vocação e buscando sentido das coisas.4
Porque, é brincando que a criança excita suas potencialidades e se desenvolve.
Porque, é bom, da felicidade, e gostoso, e ser feliz, traz disposição ensina a
amar e a partilha.
Porque, brincando se faz amigos, aprende a conviver respeitando o direito do
outro, desenvolve a sociabilidade, é tem vivência em grupo.
Porque, brincando a criança aprende toda a riqueza de aprender fazendo,
espontaneamente, sem pressão ou medo de errar, e com prazer por esta adquirindo
novos conhecimentos.
Porque brincando prepara-se para o futuro, experimentando o mundo ao seu
redor, dentro do limite que suas condições permitem.
Porque, brincando aprende a participar das atividades, através do prazer de
brincar.
O brinquedo ensina qualquer coisa que complete o individuo em seu saber,
seus conhecimentos e sua apreensão do mundo, o brinquedo educativo
conquistou espaço na educação infantil. Quando a criança está
desenvolvendo uma habilidade na separação de cores comuns na quebra–
cabeça a função educativa e os lúdicos estão presentes.A criança com sua
imaginação conseguem montar um castelo até mesmo com quebra-cabeça.
Através disto utiliza o lúdico com ajuda do professor. (KISHIMOTO.
2001.p.37-36).
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, V.B. (ORG). Introdução In: O brincar e a criança do nascimento aos seis
anos. Petrópolis: Vozes, 2000.