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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

FABIANA GOMES DE MELO

JOGOS E BRINCADEIRAS

BARUERI
2023
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

FABIANA GOMES DE MELO

JOGOS E BRINCADEIRAS

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito parcial à
obtenção do título de Pedagogo.

SÃO PAULO
2023
JOGOS E BRINCADEIRAS

Autor1, Fabiana Gomes de Melo

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial
ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos,
e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais.
(Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO: O objetivo principal da pesquisa foi analisar a importância dos jogos e brincadeiras na
educação infantil. Os jogos e brincadeiras são as principais atividades da criança portanto, para que
ocorra um aprendizado de qualidade onde a criança possa se desenvolver plenamente, é necessário
organizar espaços e ações intencionais que permitam a realização de atividades durante a educação
infantil. Os jogos e brincadeiras devem ser entendidos como propostas educacionais e não como
atividades para trespassar o tempo ou entreter as crianças quando necessário. Ao enfatizar tais
atividades como parte da educação infantil, os processos de aprendizagem podem ser ativados e
contribuir para o desenvolvimento holístico da criança. O professor deve oferecer atividades lúdicas e
inclusivas e implementar um processo de ensino e aprendizagem vibrante e divertido, no qual os alunos
possam se desenvolver plenamente. A metodologia utilizada para produzir este artigo foi a pesquisa
bibliográfica sobre o tema examinando os teóricos mais importantes como Piaget (1967), Vygotsky
(2001), Kishimoto (1997), Friedmann (1996), Luckesi (2005) e Froebel (2001). A partir dos resultados,
pode-se concluir que as atividades lúdicas contribuem para o desenvolvimento integral das crianças em
todos os aspectos.

PALAVRAS-CHAVE: Aprendizagens. Brincadeiras. Crianças. Jogos.

1
fabianamelo@professor.educacao.sp.gov.br
INTRODUÇÃO

A escolha do tema surgiu como resultado da necessidade observada em


situações durante o estágio na educação pré-escolar. Quando tratamos de um tema de
extrema importância, fica claro que os jogos e brincadeiras devem ser incorporados de
forma mais frequente no desenvolvimento das crianças, com um propósito pedagógico
voltado para a construção do raciocínio lógico. Isso possibilita que as crianças
adquiram conhecimento, aprendam a resolver conflitos e a trabalhar em grupo.
O objetivo principal deste trabalho foi promover uma discussão sobre a
relevância dos jogos e brincadeiras na educação infantil, ao mesmo tempo em que
buscamos compreender o papel do professor na orientação dessas atividades e avaliar
se, de fato, os jogos e brincadeiras na educação infantil contribuem para o processo de
aprendizagem.
Para alcançar esses objetivos, fundamentamos nossa pesquisa em estudos
bibliográficos de renomados autores que abordam o tema, tais como Piaget (1967),
Vygotsky (2001), Kishimoto (1997), Friedmann (1996), Luckesi (2005), entre outros.
Isso nos permitiu destacar a importância do brincar na educação infantil.
Primeiramente, exploramos o papel dos jogos e brincadeiras no
desenvolvimento infantil, citando os principais autores que discutem o assunto. Em
seguida, abordamos a relevância dessas atividades na educação das crianças,
enfatizando como contribuem para o desenvolvimento integral dos pequenos. Por fim,
investigamos a função do professor na orientação dos jogos e brincadeiras na
educação infantil.
Analisamos como as crianças exploram o mundo por meio de jogos e
brincadeiras no ambiente escolar e reconhecemos sua importância fundamental para o
desenvolvimento global das crianças. Essas atividades estimulam a imaginação,
favorecem o desenvolvimento da personalidade e das habilidades, promovem a
expressão da autonomia diante dos objetos, auxiliam no equilíbrio emocional e
ampliam os horizontes das crianças por meio da participação em jogos e atividades.
Dessa forma, nossa pesquisa ressaltou a importância de tornar jogos e
brincadeiras atrativos e prazerosos, buscando envolver a criança na experiência de
aprender por meio da brincadeira e transformando-a em uma ferramenta para o
desenvolvimento do pensamento e da aprendizagem.
DESENVOLVIMENTO

O papel dos jogos e brincadeiras no desenvolvimento infantil

Os jogos e brincadeiras têm como principais objetivos proporcionar prazer e


diversão, ao mesmo tempo em que promovem a socialização, o desenvolvimento de
habilidades cognitivas e motoras, o espírito de descoberta, a criatividade, o
companheirismo e muito mais. Atualmente, essas atividades lúdicas são tão
fundamentais para o desenvolvimento infantil que se tornaram um direito garantido por
lei, conforme estabelecido no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei 8.069
de 13 de julho de 1990.
Segundo a ECA (BRASIL, 1990): “a criança e adolescente tem o direito de
brincar, praticar esportes e divertir-se.” (Capítulo II, Art. 16°, Inciso IV).
O direito das crianças de brincarem é essencial e está intrinsecamente ligado ao
processo de ensino e aprendizagem. Vygotsky (2007, p.35) ressaltou que as
brincadeiras permitem que as crianças ultrapassem seus próprios limites,
experimentem situações além de sua idade e desenvolvam sua consciência. Dessa
forma, as brincadeiras oferecem desafios que estimulam a reflexão, promovendo a
resolução de problemas e enriquecendo a experiência educacional.
O ato de brincar, englobando jogos e brincadeiras, desempenha um papel vital
no desenvolvimento infantil. Piaget enfatizou que, “brincando, a criança experimenta,
descobre, inventa, aprende e confere habilidades”, o brincar permite que as crianças
explorem o mundo ao seu redor, estabeleçam comunicação e se integrem socialmente.
Adicionalmente, o brincar contribui para o desenvolvimento da imaginação, promove o
respeito às regras e fortalece a autoestima das crianças. Também facilita o progresso
físico-motor, cognitivo e emocional. Froebel, por sua vez, reconhecia a brincadeira
como uma peça fundamental no processo educacional.

A brincadeira é uma atividade espiritual mais pura do homem neste estágio e,


ao mesmo tempo, típica da vida humana enquanto um todo da vida natural
interna no homem e de todas as coisas. Ela dá alegria, liberdade,
contentamento, descanso externo e interno, paz com o mundo... A criança que
brinca sempre, com determinação auto-ativa, perseverança, esquecendo sua
fadiga física, pode certamente tornar-se um homem determinado, capaz de
auto sacrifício para a promoção do seu bem e de outros... Como sempre
indicamos o brincar em qualquer tempo não é trivial, é altamente sério e de
profunda significação. (FROEBEL, 1912c, p.55)
Com base nessas premissas, estudiosos sobre o ato de brincar enfatizam que o
brincar desempenha um papel fundamental na aprendizagem das crianças. É por meio
dos jogos e brincadeiras que as crianças constroem a capacidade de moldar o mundo
de acordo com suas próprias experiências.
No Brasil, diversos educadores compartilham da crença na importância do
brincar na educação. Um exemplo é Kishimoto (1997), que sustenta que brinquedos,
brincadeiras e jogos desempenham um papel crucial no processo de ensino e
aprendizagem. Para as crianças, aprender brincando é fundamental, e os jogos e
brincadeiras são instrumentos de grande relevância nesse processo, já que
possibilitam a aprendizagem de forma espontânea. O ato de brincar assume, assim,
um significado fundamental na formação e no aprendizado dos educandos
O uso de brincadeiras e jogos é essencial na educação infantil, especialmente
nos primeiros seis anos de vida, quando as brincadeiras têm um papel crucial no
desenvolvimento da criança. Durante essa fase, a criança está se descobrindo e
construindo sua personalidade, e é por meio das brincadeiras que ela aprende,
evoluindo junto com elas (Vygotsky, 2001, p.35).
É importante destacar que a incorporação de brincadeiras e jogos na escola
promove uma variedade de aspectos no desenvolvimento biopsicossocial da criança,
sendo fundamental para uma formação sólida e abrangente.
Os jogos e brincadeiras são a linguagem natural da criança, e sua presença nas
escolas, começando pela educação infantil, permite que os alunos se expressem e se
envolvam em atividades lúdicas. A educação e o brincar devem caminhar juntos,
especialmente na educação infantil, que serve como base para todas as etapas
subsequentes. Durante essa fase, as crianças estabelecem amizades, fazem
descobertas importantes e moldam suas personalidades, compreendendo o mundo ao
seu redor.
As atividades lúdicas na escola, incluindo brincadeiras livres e dirigidas, com
regras e normas, são fundamentais para o desenvolvimento do raciocínio lógico, bem
como para o progresso físico, motor, social e cognitivo, promovendo a interação. Hoje,
a implementação desse método de transmissão de conhecimento é facilitada pelos
recursos e metodologias disponíveis para os educadores.

A brincadeira encontraria um papel educativo importante na escolaridade das


crianças que vão se desenvolvendo e conhecendo o mundo nesta instituição
que se constrói a partir exatamente dos intercâmbios sociais que nela vão
surgindo: a partir das diferentes histórias de vida das crianças, dos pais e dos
professores que compõem o corpo de usuários da instituição e que nela
interagem cotidianamente. (Wajskop, 2007, p.26)

Durante o processo educativo, especialmente na Educação Infantil, o ato de


brincar desempenha um papel fundamental. Além de promover o desenvolvimento
completo da criança, ele também facilita a interação tanto entre as crianças quanto
entre as crianças e os adultos.
Para ilustrar a relevância do brincar na educação infantil, podemos mencionar as
palavras de Carneiro e Dodge (2007, p.201), que afirmam que:

Ao estimular as crianças durante a brincadeira, os pais tornam se mediadores


do processo de construção do conhecimento, fazendo com que elas passem de
um estágio de desenvolvimento para outro. Também, ao brincar com os pais,
as crianças podem se beneficiar de uma sensação de maior segurança e
liberdade para exploração, além de se sentirem mais próximas e mais bem
compreendidas, o que pode contribuir para o melhor desenvolvimento de sua
autoestima e independência. (Carneiro e Dodge, 2007, p.201)

Entende-se que o brincar desempenha um papel crucial na educação infantil, e


suas vantagens são inúmeras. No entanto, é surpreendente que em muitos contextos,
especialmente na educação infantil, essa prática seja negligenciada, o que pode ser
desconcertante para pais, educadores e gestores. O brincar deveria ser uma parte
integral de todos os estágios da educação infantil, pois é essencial para o bem-estar
emocional e cognitivo das crianças.
A abordagem lúdica na Educação Infantil é uma proposta pedagógica altamente
enriquecedora. Ela permite que a criança seja imersa no mundo real por meio de
brincadeiras e jogos, e o significado da atividade lúdica na vida da criança é
abrangente. Isso inclui a preparação para a vida, a alegria de agir livremente, a
oportunidade de repetir experiências e a realização simbólica de desejos (CHATEAU,
1987, p. 4).
O autor enfatiza a importância da atividade lúdica, pois ela engloba todos os
aspectos da experiência infantil. Através do brincar, as crianças expressam seus
desejos, emoções e constroem sua própria compreensão do mundo ao seu redor.
LUCKESI (2005, p. 2) destaca que a atividade lúdica é aquela que possibilita a
"plenitude da experiência", enfatizando assim que o envolvimento lúdico requer do
indivíduo uma entrega completa, tanto física quanto mental.
A principal finalidade das atividades lúdicas na Educação Infantil é promover o
desenvolvimento completo da criança, estimulando a estruturação de seus aspectos
emocionais, cognitivos e sociais. A ludicidade deve ser uma presença constante na
educação infantil, indo além de uma simples forma de ocupação do tempo, tornando-se
uma proposta pedagógica que permite à criança desenvolver sua intelectualidade,
autoconfiança, capacidade exploratória, habilidades de descoberta, raciocínio lógico,
coordenação motora, expressão afetiva e habilidades sociais.
Além disso, os jogos e as brincadeiras podem ser utilizados como ferramentas
para abordar e trabalhar emoções negativas, como raiva, medo, insegurança e
desprazer, ensinando às crianças que na vida nem sempre se ganha.
No contexto da relação entre aprendizagem e atividades lúdicas, é interessante
considerar a perspectiva de Vygotsky, conforme destacado por KATO (2005). Vygotsky
ressalta a importância das brincadeiras para o desenvolvimento infantil, mostrando
como as crianças são capazes de usar objetos para representar outros por meio da
simulação de gestos, como um lápis em movimento representando uma pessoa
caminhando. Ele também enfatiza que, mesmo fora do contexto da brincadeira, o lápis
pode continuar representando uma pessoa, adquirindo assim um nível avançado de
simbolismo. (KATO, 2005, p. 117).
De acordo com BARROS (2002, p. 12): “A escola deve considerar
imprescindível, sobretudo na infância a ocupação do tempo livre das crianças com a
construção de jogos e brincadeiras de sucata, com atividades prazerosas e
desejantes”.
Em relação à importância das atividades lúdicas na Educação Infantil, os
Referenciais Nacionais Curriculares destacam que o papel do professor não é ensinar
a criança a brincar, pois o ato de brincar é inato nela. Em vez disso, o professor deve
planejar e criar situações que permitam a diversificação das brincadeiras, possibilitando
que as crianças escolham temas, papéis, objetos e parceiros para brincar. Isso ajuda
as crianças a desenvolverem suas emoções, sentimentos, conhecimentos e regras
sociais de forma pessoal e independente.
Existem dois tipos de brincadeiras na escola: as brincadeiras livres, nas quais as
crianças brincam sem direcionamento específico do professor, e as brincadeiras
dirigidas, que têm objetivos educacionais. O professor desempenha um papel
fundamental na organização e proposta de atividades, além de facilitar o acesso aos
jogos e brinquedos.
Durante as atividades lúdicas, o professor também deve interagir com as
crianças, incentivando, intervindo quando necessário e até participando. Os jogos e as
brincadeiras são ferramentas importantes para o desenvolvimento infantil, auxiliando na
coordenação motora, criatividade, criticidade, afetividade, cooperação e socialização.
Para garantir o sucesso das atividades lúdicas segundo FRIEDMANN (1996,
p.70) “O Educador deve definir, previamente, em função das necessidades e dos
interesses do grupo e segundo seus objetivos, qual é o espaço de tempo que o jogo irá
ocupar em suas atividades”.
Além disso, é essencial que a proposta pedagógica da escola incorpore a
ludicidade como parte central do processo de ensino e aprendizagem, tornando o
ambiente de sala de aula mais agradável e envolvente para as crianças.
As diretrizes curriculares nacionais de 2009 reforçam a importância de estruturar
as práticas pedagógicas em torno das interações e da brincadeira, reconhecendo que
esses são elementos fundamentais para o aprendizado e o desenvolvimento infantil.
Os educadores desempenham um papel crucial ao criar um ambiente acolhedor,
estimulante e enriquecedor que promova o aprendizado através da interação e da
exploração lúdica. Portanto, a promoção de práticas pedagógicas que seguem essas
diretrizes é fundamental para o sucesso da Educação Infantil e o desenvolvimento
saudável das crianças.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este artigo enfoca a relevância histórica e educacional das atividades lúdicas na


vida das crianças, destacando como o ato de brincar e se divertir desempenha um
papel crucial no processo de aprendizagem infantil. Acredita-se que o brincar é inerente
à natureza humana e desempenha um papel multifacetado, influenciando o
conhecimento, a aprendizagem, a socialização e a interação de maneira singular e
satisfatória.
As brincadeiras e jogos vão além de meros momentos de diversão; não devem
ser tratados como simples preenchimentos de tempo ou passatempos. Eles também
desempenham um papel fundamental na assimilação de conhecimento, ajudando as
crianças a compreender o mundo que as cerca.
É evidente que as brincadeiras desempenham um papel vital no processo de
aprendizado. A presença de atividades lúdicas na sala de aula oferece às crianças
oportunidades significativas de desenvolvimento integral, abrangendo aspectos sociais,
emocionais, físicos e morais, auxiliando na construção de valores e bons hábitos, bem
como na formação de cidadãos responsáveis.
As brincadeiras permitem que a criança se prepare para a vida e compreenda a
cultura à sua volta. É durante essas atividades que a criança se expressa, seja por
meio da fala, do pensamento ou da gestualidade. Brincar é o processo pelo qual a
criança dá significado ao mundo, aos objetos e às suas relações.
Jogos e brincadeiras contribuem significativamente para o desenvolvimento
infantil em diversos aspectos, incluindo atenção, afetividade, concentração,
compreensão de regras, gerenciamento de medos e anseios, construção de
autoestima, desenvolvimento psicomotor, aprimoramento da linguagem, percepção,
representação, memória, noção espacial, lateralidade e assimilação de signos sociais.
Entende-se que os educadores devem ter como objetivo principal o
desenvolvimento de habilidades e capacidades que impactem positivamente as
crianças. As brincadeiras devem estimular a exploração, imaginação e criatividade das
crianças nas situações do cotidiano.
É crucial que as escolas e professores busquem respaldo legal e estabeleçam
metas para elaborar um currículo que atenda às necessidades da Educação Infantil,
integrando o lúdico de forma planejada e intencional.
A aprendizagem ocorre de maneira mais eficaz quando os objetivos de ensino
são claros e precisos, e as atividades lúdicas são cuidadosamente planejadas para
enriquecer a aula. O professor deve considerar as necessidades individuais de cada
aluno, identificar competências a serem desenvolvidas e escolher as brincadeiras
adequadas.
Conclui-se que jogos e brincadeiras são instrumentos úteis e indispensáveis
para a aprendizagem na Educação Infantil. Eles proporcionam diversão e prazer, ao
mesmo tempo em que desempenham um papel educativo fundamental,
independentemente de época, cultura ou classe social. Brincar é uma característica
intrínseca da infância, e a criatividade e imaginação desempenham um papel vital na
construção do conhecimento.
Dessa forma, fica evidente a importância dos jogos e brincadeiras como
recursos pedagógicos que promovem a aprendizagem enquanto as crianças se
divertem, abrindo caminhos para a aquisição de conhecimento e integração de diversos
aspectos do desenvolvimento infantil.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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