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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB

JOÃO HENRIQUE SILVA PINTO

VITÓRIA DA CONQUISTA – BA
2021
JOÃO HENRIQUE SILVA PINTO

Texto apresentado à disciplina Psicologia da Educação,


do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia, da
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB),
como requisito total para a avaliação da disciplina.

Orientadora: Profa. Me. Brenda Luara dos Santos de


Souza

VITÓRIA DA CONQUISTA – BA
2021
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I. INTRODUÇÃO

No século XIX, na medida em que as ciências humanas e sociais se desenvolviam, a


Psicologia passava por grandes transformações, apoiando-se no método das ciências naturais,
para se constituir como uma ciência autônoma. Rosie Spielman (2017) destaca o caráter juvenil
dessa disciplina, remontando aos pensadores Wilhelm Wundt e William James, os quais
fundaram a Psicologia sob diferentes paradigmas. Por um lado, segundo Spielman (2017), a
Psicologia, para Wundt, deve ocupar-se “[d]o estudo científico da experiência consciente” (p.
8) e “identificar os componentes da consciência e como eles combinam-se para resultar na
experiência consciente “(p. 8). Assim, a introspecção ou percepção interna é utilizada para
examinar a consciência de forma objetiva. O que Wundt tem em mente é conceber a mente
como qualquer outro aspecto da natureza, portanto passível de observação pelos cientistas, cujo
objetivo era analisar as estruturas e as características da mente. A abordagem wundtiana é
conhecida como estruturalismo.
Por outro, James, em sua tentativa de fundar a Psicologia como ciência e disciplina
acadêmica, trilha outros caminhos nos quais sua perspectiva é fortemente influenciada pela
teoria da evolução, principalmente no que concerne ao conceito de adaptação. Assim, para
James, segundo Spielman (2017), a Psicologia deve estudar a função do comportamento no
mundo. Essa vertente é conhecida como funcionalismo, que, além de estudar a função do
comportamento, deve também se interessar “na operação da mente inteira do que nas suas
partes, que era o foco do estruturalismo (p. 9).
O breve histórico da fundação e desenvolvimento da Psicologia acima apresentado já
mostra a complexidade dessa ciência e de seu objeto de estudo, que vem a ser o próprio homem.
Maria da graça Marchina Gonçalves (2015a, 2015b) apresenta uma discussão importante acerca
da preocupação da Psicologia a partir de perspectivas diferentes. Gonçalves (2015a) assevera
que o momento em que a Psicologia se constitui como disciplina e como ciência é o mesmo
momento em que o homem está se afirmando como sujeito. Àquela época, as condições
econômicas, políticas, sociais e filosóficas ainda estão minerando as migalhas que darão origem
ao conceito de subjetividade. Ademais, o momento era marcado por contradições. Assim, a
Psicologia precisou da abordagem materialista e histórica do homem e o sujeito-objeto daquela
Psicologia é o homem do trabalho.
Por outro lado, à medida que a disciplina se desenvolvia, seu método se tornava mais
perspicaz e passou a compreender que o homem não poderia ser compreendido somente a partir
de constrangimentos históricos e sociais. Por isso, Gonçalves (2015b) apresenta a Psicologia
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que também explique o seu sujeito-objeto de estudo, que é o homem não mais do trabalho, mas
também o do símbolo e da tecnologia.
Nessa perspectiva, cria-se e desenvolve-se uma linguagem própria, que permite
compreender a Psicologia enquanto ciência. Assim o discurso dessa ciência torna-se o núcleo
duro, conforme propõe Imre Lakatos (1989), e uma série de outros discursos técnicos se torna
o cinturão protetor e as heurísticas negativa e positiva. Entendendo a Psicologia enquanto um
Programa de Investigação Científica (PIC), pode-se afirmar que ela também pode desmembrar-
se e amalgamar-se com outras áreas do conhecimento e formar novas subáreas dentro de uma
área maior, a exemplo da Psicologia da Aprendizagem, Psicologia da Educação, entre outras.
No entanto, os discursos encerrados nessa produção, quer na área guarda-chuva, quer nas
subáreas, refletem as idiossincrasias e as contradições de uma determinada época, que podem
ser analisadas para uma compreensão mais elaborada do tema.
Isso dito, o objetivo principal deste texto é analisar como a Psicologia da Educação se
apropria de alguns termos e como esses termos refletem uma dada realidade política, social e
material. Concomitantemente, uma cena do filme A corrente do bem (Pay it Forward – (2000))
também será analisada a fim de explicitar e evocar as relações existentes entre o discurso e a
realidade. Assim, trata-se de uma análise fílmica, amparada em pesquisa bibliográfica, cujo fio
norteador são os pressupostos do filósofo francês Michel Foucault. Tendo em vista o objetivo
proposto e a metodologia, dividiu-se este texto em três seções, contando com esta parte
introdutória. Na segunda seção, apresentam-se os pressupostos teóricos e a análise fílmica, e,
na última seção, serão tecidas as considerações finais.
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II. DESENVOLVIMENTO

O estruturalismo foi uma abordagem muito presente nas ciências sociais e humanas.
Surge na Sociologia, perpassa a Psicologia, funda a Linguística moderna, quando o linguista
genebrino Ferdinand de Saussure ministra seus cursos no começo da década de 1910. Desde
Saussure (2006), a linguagem passa a ser o foco central, seja nas abordagens estruturalistas,
quer nas funcionalistas. Dessa forma, a linguagem dispõe de relativa importância para discutir
inúmeros temas, que se eleva de sobremaneira a partir do movimento pós-estruturalista,
inaugurado na França a partir da década de 1940, sobretudo com os trabalhos de Jacques Lacan,
Jacques Derrida, Michel Foucault, Gilles Deleuze e Jean Baudrillard.
A novidade desse novo movimento intelectual é continuar e descontinuar com alguns
pontos dos estruturalistas. Em outras palavras, os pós-estruturalistas defendiam que a cultura
humana não podia ser compreendida através de uma estrutura modelada da linguagem, na qual
essa compreensão é distinta tanto da realidade concreta quanto das ideias abstratas, isto é, é
inconcebível propor um elemento de terceira ordem par mediar, no qual os sentidos e as
significações já são definidos e delimitados, ou seja, os signos já possuem valores fixos e
validos. Dessa forma, é posta em xeque a noção de verdade universal, uma vez que qualquer
análise deve partir-se sentidos e significações idiossincráticos a determinada época.
É nessa perspectiva que assenta a importância do filósofo francês Michel Foucault, ao
propor os métodos genealógico e arqueológico para analisar a história a partir das práticas
discursivas e não discursivas. Em o Nascimento da biopolítica, Foucault (2008), por exemplo,
analisando os discursos produzidos naquela época, identifica uma nova forma de racionalidade
política, que indica a transição de um período feudal para um período capitalista. Essa nova
forma de governar, também chamada de governamentalidade, indicia que as relações sociais já
não são as mesmas, isto é, já passam por algumas transformações das quais a sociedade
capitalista necessita. Para constatar isso, Foucault parte não dos sentidos a priori dos signos,
mas analisa como esses sentidos e as significações se desenvolvem no seio de uma determinada
sociedade.
Desse modo, é importante analisar como os discursos da disciplina também são
construídos e como eles evocam detalhes de uma dada sociedade. Deborah Rosária Barbosa
(2012), ao discutir acerca da Psicologia Educacional ou Psicologia Escolar, demonstra uma
importante contribuição para compreender como os discursos pertinentes a cada disciplina são
construídos e como eles podem refletir o momento de uma dada época e sociedade. Segundo a
autora, a relação da Psicologia com a Educação pode ser nomeada de diferentes formas, que ela
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exemplifica em seu texto, tais como Psicologia da Educação, Educacional, Aplicada à


Educação, entre outros.
No entanto, considerando que os sentidos e as significações não são estáticos, dados de
antemão, mas construídos dentro de uma sociedade em determinada época, cujo funcionamento
precisa ser mais bem avaliado dentro do contexto, pode-se até dizer que a escolha de utilizar
um ou outro termo já implica em uma posição que reflete as relações de poder e de ideologia.
Barbosa (2012) escreve

Na busca de responder a essas indagações que pensamos em traçar um percurso


histórico desse conjunto de nomenclaturas para compreender como, ao longo do
tempo, foram se constituindo essas nomeações e quais são suas finalidades e
distinções. A partir da investigação constatou-se que realmente é fato que a própria
definição do que seja ou não Psicologia Educacional e Escolar passou por várias
transformações conceituais que refletiram em sua própria designação. A análise
histórica dessas configurações revelou que essas diversas terminologias não são
meramente uma questão de escolha de nomenclatura que denominam o mesmo
fenômeno (BARBOSA, 2012, p. 165).

Em sua análise, Barbosa (2012) ainda afirma que identificou pelo menos três sentidos
em funcionamento quando do emprego das nomenclaturas encontradas, com objetivos bastante
delimitados que são: “(a) objeto de interesse, (b) finalidade e (c) métodos de investigação e/ou
intervenção” (p. 165). Nesse contexto, a escolha dos termos levantados pela autora implica que
os três sentidos acima estavam em funcionamento e ainda apontaria para as condições sociais,
materiais, políticas, econômicas, científicas e filosóficas, a saber “visão de homem, de mundo,
de sociedade, de educação e de escola e também quanto ao foco de olhar à interface Psicologia
e Educação” (p. 165).
Em outras palavras, Barbosa (2012) aponta para o mesmo funcionamento que Foucault
(2008) já houvera aponta em relação à governamentalidade. Nesse caso, no entanto, em relação
aos discursos produzidos em torno da Psicologia e de sua relação com a Educação ser ou
Educacional ou Escolar, ou qualquer outro termo. Para além da nomenclatura disciplinar, é
mister olhar também para os discursos produzidos no seio das disciplinas, com quaisquer que
sejam as nomenclaturas, nas diferentes épocas, para compreender as relações de poder daquela
sociedade.
Barbosa (2012), por exemplo, coloca que, em obras dos anos 1920 e 1930, a Psicologia
que se relacionava com a Educação se aproximava muito da Biologia. Dessa forma, pode-se
encontrar algumas nomenclaturas, de acordo com a autora, tais como Biologia Educacional e
Biotipologia Educacional. Na argumentação da autora, de um lado, dada dessa maneira, indica
o caráter empírico que a Psicologia ainda possuía. Por outro, pode-se constatar que a
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aproximação da Psicologia e da Educação a partir da pesquisa empírica, fisiológica e biológica


demonstra a importância de ainda consolidar a Psicologia como uma ciência autônoma. A
pesquisa psicológica a partir de métodos das ciências da saúde e/ou do empréstimo dos termos
indica a relevância que essa área teve na Psicologia, a ponto de os problemas escolares serem
“biologizados”.
Outro ponto levantado por Barbosa (2012) que merece destaque é a designação do termo
Psicologia do Escolar, empregado, sobretudo, durante o Regime Militar no Brasil (1964-1985).
Conforme já havia mencionado, os sentidos das palavras se constroem nas relações de emprego
dos signos em uma determinada situação e tempo. Quando se olha para a Psicologia do Escolar,
os conceitos utilizados são, segundo a autora, “criança-problema”, “criança que não aprende”
“problemas de aprendizagem”, “anormais”, “desviantes”, “Psicologia do “ajustamento’” (p.
169).
Analisando historicamente a situação do Brasil, os termos empregados pela Psicologia
do Escolar reflete a realidade social e política que o país vivia. Anos de repressão em que a
obediência, como em qualquer regime fascista, é requerida. Transgredir a obediência é ser
problema, é ser fora da normalidade. Assim, os termos-chave para notar as relações presentes
naquela sociedade é “desviante” e “Psicologia do ‘ajustamento’”. Os sentidos dos signos
mencionados evidenciam como se dava as relações de poder. No entanto, essa compreensão só
é válida a partir de uma perspectiva pós-estruturalista na qual os signos não possuem sentidos
dados, mas suas significações dependem das relações de outros símbolos e as marcas dessa
significação ficam registradas nas práticas discursivas.
Do ponto de vista pós-estruturalista, a cultura humana deve ser compreendida a partir
das práticas discursivas. Por isso, que a linguagem tem um papel tão importante, e o homem
cria discursos para explicar tudo o que é cognoscível. Todavia, esse discurso não é neutro e está
sujeito a marcas sociais, econômicas, históricas, ideológicas, entre outros. Assim, a Psicologia
da Educação captura discursos que passam a ser ressignificados dentro de seu Projeto de
Investigação Científica.
Dessa forma, a brincadeira das crianças passou a ser objeto de estudo dentro da
Psicologia. Rolim, Guerra e Tassigny (2008) afirmam que “a brincadeira tem sido fonte de
pesquisa na Psicologia devido a sua influência no desenvolvimento infantil e pela motivação
interna para tal atividade” (p. 176). Ainda de acordo com as autoras, o psicólogo russo Lev. S.
Vygotsky desenvolveu uma teoria para estudar como as brincadeiras e os brinquedos poderiam
contribuir para a aprendizagem da criança e também para desenvolver seu aparelho psíquico.
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As autoras ainda pontuam que Vygotsky reconhece no brinquedo o elo que permite às crianças
“desenvolver uma diferenciação entre a ação e o significado” (p. 177).
Assim, as práticas discursivas relacionadas com o reconhecimento da criança e das
brincadeiras como importantes para o desenvolvimento daquela já indica que o conceito de
infância já está bem estruturado naquela sociedade. Conforme aponta o sociólogo alemão
Norbert Elias (1994), a ideia de infância é uma criação moderna, mais especificamente toma
forma com o Iluminismo. Se antes a criança era vista, segundo o sociólogo, como um
miniadulto, que sobrevivia comendo as sobras das refeições dos adultos, na Modernidade,
começa a estruturar o conceito de infância que se aproxima daquilo que se entende na
Contemporaneidade. Assim, os discursos da Psicologia a respeito das crianças passam a ser
engendrados porque as relações sociais e de poder já permitem o cuidado das crianças.
Todavia, os discursos construídos são de autoria dos adultos, que já esperam que as
crianças assumam o peso da geração vindoura. Por isso, uma simples brincadeira já não pode
ser somente brincadeira em si. Ela precisa refletir aspectos que ajudem a sociedade a prosseguir
na continuidade da espécie, no movimento em que a Natureza devora os mais velhos e vomitam
no mundo os mais novos para retroalimentar o ciclo de violência que é a vida.
Como se não bastasse produzir discursos acerca das brincadeiras e as utilizar nesse
processo, há uma produção evidente de discursos que domesticam e direcionam as crianças a
trilhar os mesmos passos da geração que os colocou no mundo. É nesse sentido que uma cena
do filme A Corrente do Bem (Pay It Forward – 2000) causa estranheza e abre muitas
possibilidades de perquirições filosóficas e psicológicas. Em resumo, A Corrente do Bem é um
filme norte-americano lançado em 2000, que retrata uma estória de aventura moral de um garoto
de onze anos (Trevor McKinney, interpretado por Haley Joel Osment) que começa um projeto
em que as pessoas devem praticar gentileza e compaixão que se espalharão para outros.
A cena em questão começa aos oito minutos e vinte segundos e termina aos doze
minutos e dezesseis segundos. Nesse ínterim, o professor Eugene Simonet (Kevin Spacey)
pergunta aos estudantes se eles pensam nas coisas que acontecem fora da sala de aula. Trevor
responde negativamente, e emenda que eles têm apenas onze anos. Ao que o professor retruca
indagando sobre o que mundo espera deles. E Trevor novamente responde assertivamente que
nada. A negativa à pergunta provoca estranhamento porque os discursos consolidados sempre
apontam para o papel que cada um tem no mundo.
Não obstante, a negativa de fato leva a colocar em movimento o pensamento e concluir
que o mundo não pode esperar nada. Ele já é posto. O homem, por outro lado, é o agente, e
precisa compreender sua função no mundo. Essa inversão agente/paciente pode indicar uma
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mudança de pensamento, que se desenrolará ao longo do filme, isto é, não é esperar que o
mundo seja gentil e tenha compaixão, mas causar isso nos seres humanos, que fazem parte do
mundo.
Do ponto de vista discursivo, as narrativas postas no filme também fornecem pistas para
a compreensão daquela sociedade, em que as crianças são protagonistas nas ações que podem
transformar o mundo. Essa mudança de paradigma pode ser atestada quando são examinadas
as práticas discursivas, as quais estão marcadas com os aspectos sociais, políticos, ideológicos,
entre outros, daquela sociedade. Pensar a criança como protagonista é praticamente
inconcebível porque os sentidos e as significações e as condições sociais e materiais daquela
época não permitiam. Por isso, a importância de Foucault e de seu olhar peculiar para a história
para lançar luz sobre os fenômenos que pareciam evidentes.
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III. CONCLUSÃO

À guisa de conclusão, objetivou-se com este texto analisar como os conceitos


empregados pela Psicologia e suas ramificações aqui tratadas refletem as sociedades da época
em que os conceitos foram empregados. De igual modo, demonstrou-se que o desenvolvimento
da Psicologia enquanto ciência também tem suas particularidades e contribui de modo único
para que a linguagem da disciplina ganhasse corpo e a legitimasse como uma ciência autônoma.
Em seguida, debruçou-se brevemente sobre a relevância do pós-estruturalismo para
compreender a história a partir das práticas discursivas e não discursivas, especialmente a partir
dos trabalhos de Michel Foucault, que, ao analisar as práticas discursivas dos séculos XVI e
XVII, atesta uma nova razão política que indica a passagem da fase feudal para a capitalista.
Apresentou-se que as diferentes nomenclaturas e os diversos conceitos utilizados na
Psicologia e na sua relação com a Educação não são meramente diferenças formais. A simples
escolha lexical reflete as intrincadas redes de poder que transpassam as sociedades. Por fim,
com a criação do conceito de infância, na Modernidade, outras práticas discursivas puderem ser
criadas dentro das ciências para legitimar o ser-poder-saber, a exemplo da teorização das
brincadeiras e seus efeitos benéficos para o desenvolvimento da criança, ou mesmo de
reconhecer a importância da criança na transformação do mundo, conforme retrata o filme.
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REFERÊNCIAS

A CORRENTE DO BEM (Pay It Forward). Direção: Mimi Leder. Los Angeles: Warner Bros.
Pictures. 2000. 123min.

BARBOSA, D. R. Psicologia Educacional ou Escolar? Eis a questão. Revista Semestral da


Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v.16, n.1, jan-jun 2012.
163-173.

FOUCAULT, M. Nascimento da Biopolítica. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

GONÇALVES, M. G. M. A Psicologia como ciência do sujeito e da subjetividade: o debate


pós-moderno. In: BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G. M.; FURTADO, O. Psicologia
sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2015b.

GONÇALVES, M. G. M. A Psicologia como ciência do sujeito e da subjetividade: a


historicidade como noção básica. In: BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G. M.;
FURTADO, O. Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo:
Cortez, 2015a.

LAKATOS, I. La metodología de los programas de investigación científica. Madrid: Alianza,


1989.

ROLIM, A. A. M.; GUERRA, S. S. F.; TASSIGNY, M. M. Uma leitura de Vygotsky sobre o


brincar na aprendizagem e no desenvolvimento infantil. Rev. Humanidades, v.23, n.2, jul./dez.
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SPIELMAN, R. M. Psychology. Houston: OpenStax/Rice University, 2017.

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