Você está na página 1de 22

Responsive Advertisement

Moz Computing

Página inicialDocumentosAs mudancas e trasformacoes no sistema nacional de educacao (sne) trabalho


completo

As mudancas e trasformacoes no sistema nacional de educacao (sne) trabalho completo

UnknownAbril 13, 2017

Introdução

O presente trabalho de fundamento de pedagogia, sendo um trabalho de pesquisa assenta no sistema


nacional de educação (SNE) introduziu a inovação e redefinição do modelo da educação. As inovações
operadas propuseram objectivos e finalidade distintos e idêntica para as duas leis Os objectivos que fora
proposta já haviam sido compridas assim houve necessidades de inovar para procurar formas e métodos
de ultrapassar alguns desafios no processo de ensino e aprendizagem na nossa pátria. Estrutura do
sistema nacional da educação, subsistemas educação geral educação de adultos, educação técnico
profissional, formações dos professores, educação superior para pré-escolar, ensino escolar e ensino pré
– escolar em artigo 7 da lei 4/83, que visa sobre gratuidade do ensino básico desapareceu na lei 6/92
que ajuntou a primeira visando adequa lá ao novo contexto.

A lei educação 6/92 alterou a lei 4/83, nela e afirmado que estado moçambicano apenas se organizava e
promove o ensino “como parte integrante da acção educativa nos termos definidos da republicana
constituição referida no que diz respeito a educação nesta constituição sustentado que”na Republica de
Moçambique a educação constitui o direito e um dever o cidadão. Durante o período colonial, conforme
esta Isaacman e Stephan (1984:92) as oportunidades educacionais para moçambicanos eram
extremamente limitados, as poucas possíveis eram disponibilizadas exclusivamente pela igreja católica
no contesto de ensino de adaptação para dominar a língua como condição para entrar na escolaridade
primaria. Avaliando o ensino no tempo colonial, podemos afirmar que era discriminatório e muito
selectivo, porque em parte era assimilacionista ao estabelecer certos critérios para se aceder a
educação. A política da educação de novo estado de 1975 orienta-se põe uma serie de princípio gerais
que se pensava serem praticadas bem-sucedida nos países socialista, entre os quais o mais sagrado é
garantia do acesso de todas as crianças a educação através da nacionalização da escola. A educação é
declarada “um direito e um dever” de todo cidadão, direito este que se poderia traduzir n igualdade de
oportunidades de acesso a todos níveis de ensino e a educação permanente e sistemática de todos. De
facto a consolidação desse facto viria a ser possível com a criança do sistema nacional da educação
(SNE) “ Lei 4/83, 23 de Marco” atraveis do qual, como fez a referência. O estado pretendia garantir uma
educação uniforme não só para todas crianças, mas também aos jovens, adultos idosos, camponeses,
operários, antigos combatentes da luta armada entre outros.
AS MUDANCAS E TRASFORMACOES NO SISTEMA NACIONAL DE EDUCACAO (SNE)

As mudanças feitas na lei 4/83 para a lei 6/92 no sistema nacional de educação (SNE)

No sistema nacional de educação (SNE) introduziu a inovação e redefinição do modelo da educação.


Houve mudanças permanência na passagem da lei n 4/83 para lei n 6/92 .As devidas mudanças surgem
na tentativa de melhorar e qualificar a educação em Moçambique. Nas inovações e redefinições festas
criou aumento e diminuição de alguns aspectos nas duas leis assim havendo alguns aspectos
divergentes nas mesmas. E no caso de idade a frequentar o ensino primaria, formação dos professores
no nível superior entre outros.

As inovações operadas propuseram objectivos e finalidade distintos e idêntica para as duas leis. Os
objectivos que fora propostas já haviam sido compridas assim houve necessidades de inovar para
procurar formas e métodos de ultrapassar alguns desafios no processo de ensino e aprendizagem na
nossa pátria.

As principais inovações e alterações de lei n 4/83 para a lei n 6/92

As inovações operadas de uma lei para outra têm em vista o melhoramento e qualificação da educação
e criacao do homem novo capaz de incluir a ciência. Com as inovações consistem nos seguintes pontos:

Ø Idade de ingresso ao ensino primaria (idade),

Ø A formação dos professores no ensino superior,

Ø A formação do professor no ensino de adultos,

Ø Objectivos e princípios gerais,

Ø Diminuição de objectivos visto alguns já fora realizados,

Ø Aumento e diminuição de artigo e ate ao excusao, entre outros.


AS INOVAÇÕES E MUDANÇAS OPERADAS

Houve mudanças e inovações na passagem da lei 4/83 para a lei 6/92 do sistema nacional de educação
que costa as seguintes (SNE) : LEI N 4/83

Espreme-se claramente claramente quanto a finalidade suprema da educação: formação do homem


novo,ʻʻum homem livre de obscurantismo, da superstição e da mentalidade e burguesia e colonial, um
homem que assume os valores da sociedade socialista ˮ(Artigo 4 n 1). Essa m duvida e uma finalidade
desenquadrada no que diz respeito a uma sociedade de democracia pluralista e de pôs guerra.

LEI N 6/92

Apresenta uma lacuna no que respeita a finalidade de educação. A pergunta que persiste é “quem deve
substituir o homem novo?” . que característica cognitiva efectivo-emocionais que capacidade e
habilidades de apresentar o observante de cada subsistema e nível de educação ? Deve ser um homem
com espírito de tolerância e paz solidário com responsabilidade social consciência comunitária, com
amor pela pátria, mais também um cidadão do mundo autonomia e independência de vida, que respeite
e vida e consoante os valores éticos.

Os aspecto que Mudaram

Idade de ingresso dos alunos no ensino primário ingressavam com (7) anos na lei 4/83 a passar a
ingressar seis (6) anos na lei 6/92. Estrutura do sistema nacional da educação, subsistemas educação
geral educação de adultos, educacao técnico profissional, formacoes dos professores, educação superior
para pré escolar, ensino escolar e ensino pré – escolar. Em artigo 7 da lei 4/83 ,que visa sobre gratuidade
do ensino básico desapareceu na lei 6/92 que ajuntou a primeira visando adequa lá ao novo contexto .

A lei educação 6/92 alterou a lei 4/83 , nela e afirmado que estado moçambicano apenas se organizava e
promove o ensino “como parte integrante da acção educativa nos termos definidos da republica, a
constituição referida no que diz respeito a educação nesta constituição sustentado que”Na Republica de
Moçambique a educação constitui o direito e um dever o cidadão.

Na lei educacional 6/92 ainda em vigor de se verificar que nela existe uma mudança de conceito
educação para ensino .Com base na nova lei 6/92educacional é mencionado que assegurar e garantir o
ensino básico a todos os cidadãos com base no introduzido da escolaridade obrigatória progressiva de
acordo com o desenvolvimento do país constitui um dos objectivos do SNE. O condicionamento do
acesso ao ensino básico ao desenvolvimento do país e a introdução a escolaridade básica. Progressiva
parece ser proposicional, uma vez que legalmente conforme as duas constituições a oferta da educação
ou ensino básico não consta como dever do estudo mais do cidadão e da família o que na consta na lei
4/83.

A lei 6/92 outra omissão do estado moçambicano diz respeito a gratuidade do ensino publico o que
implica a omissão da gratuidade conjuga com demissão da obrigação legal da oferta o ensino básico os
problemas ficam sem escola por falta de vagas seja por indisponibilidade e de arcarem com matriculas, o
pagamento das falhas para as provas, e compras de prova escolares que mas e vendido que destruído,
de um modo geral o estado moçambicano oferece o ensino básico como caridade obrigando os pobres a
apresentarem o atestado de pobreza distinto da lei 4/83 .

Os principais aspectos que permaneceram

Ø A escolaridade obrigatória

Ø A educação para todos

Ø A educação para adultos entre outros

AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOPOLÍTICAS NA EDUCAÇÃO

Da politica de massificação para a politica da educação básica para todos, isto para destacássemos o
pelo menos ao nível semântica, aos menos objectivos, que de garantir uma educação para todos, se foi
adequada a orientações políticos diferentes, a mas vigorosa mudança na politica em Moçambique
comparativa na idade colonial, esta nos esforço para massificar a educação ou garantir a educação
básica para todos.

O termo que se usou nos anos que se seguram que se segura a independência mil e cento e cintenta e
cinco para a expressar a necessidade de entender a colonização para todos moçambicanos foi
massificação da educação. Este termo inclui mais do que proporcionar as crianças em idade escolar o
acesso a educação. Na visão educacional da altura também inclui adultos (operários e camponeses,),
campanhas específicas para mulheres, para jovem e para velhos. A educação assume se, uma tarefa
para todos “ como dizia Samora Moisés Machel”.

A política da educação de novo estado de 1975 orienta-se põe uma serie de princípio gerais que se
pensava serem praticadas bem-sucedida nos países socialista, entre os quais o mais sagrado é garantia
do acesso de todas as crianças a educação através da nacionalização da escola. A educação é declarada
“um direito e um dever” de todo cidadão, direito este que se poderia traduzir na igualdade de
oportunidades de acesso a todos níveis de ensino e a educação permanente e sistemática de todos. De
facto a consolidação desse facto viria a ser possível com a criança do sistema nacional da educação
(SNE) “ Lei 4/83, 23 de Marco” atraveis do qual, como fez a referência. O estado pretendia garantir uma
educação uniforme não só para todas crianças, mas também aos jovens, adultos idosos, camponeses,
operários, antigos combatentes da luta armada entre outros.

Entre tanto para atingir todas esta gente deveria camadas etárias e sociais, o novo estado deveria criar
condições infra-estrutura, isto é, entender a rede escolar. Havia falta recursos humanos capazes de
formular politica geri-la em conformidade com nova realidade que se desenhava no país uma enorme
escasseie de recursos financeiros que podia suportar as despesas ligadas a construção de escolas, a
contratação de professores e a produção de matéria para todos.

Mas por outro lado, o objectivo de governo moçambicano de massificar a educação se tornava
aparentemente numa realidade, porque de facto entre 1975 e 1977 estendeu-se a rede uma vontade
política cuja realização foi parcial, pois ela não foi acompanhada de medidas estruturais que permitiram
uma boa qualidade de equilíbrio de oferta a todos os nives e nas diferentes regiões do país. Em
Moçambique, a taxa de analfabetismo perfaz hoje 56%, o que representa uma queda de 36%, em 27
anos contra os 93% em 1975.

Desistências

O índice acto de desistência e de reprovações em todos os níveis da educação constituem uma ameaça
permanente para todos. O número de graduado de sai de sistema e que cumpriu de forma regular e em
tempo o previsto, é inferior em relação ao número de alunos que entram. Isso torna o sistema oneroso.

O fenómeno de desistência revela em parte o significado e o grau de satisfação que as pessoas atribuem
para a vida prática por diversa. O inquérito realizado pelo instituto nacional de estatística (2001), revela
que cerca de 10% das crianças inquiridas havia frequentemente a escola e a abandonaram razoes.

Mudanças de currículos

O currículo de (SNE) em Moçambique pode ser visto também na perspectiva das relações do poder. A
questão de poder é desde da independência nacional do currículo. Esta que tem se manifestado no
currículo de vários sistemas de educação em Moçambique tem denotado os problemas no processo de
cada ciclo ou classe de aprendizagem na discrepância entre a estrutura curricular do sistema de
educação e determinada mudanças da estrutura e tarefa no processo de ensino e aprendizagem. Uma
das questões que tem preocupado muitos educadores é a a das causas de fracasso escolar e da baixa
qualidade e eficiência em educação e o ensino bilingue e a introdução do currículo local em
Moçambique.
A EDUCAÇÃO EM MOÇAMBIQUE NO PERÍODO APÓS COLONIAL

Segundo PILETT (1997:43) a primeira dificuldade que se tem entre estes povos é de atribuição
conveniente de nome. Esses povos não são, se entendermos esta palavra seres humanos que vivem sem
lei sem convicções sem organização social e familiar. Os outros os chamados de povos não civilizados
portento esses povos não possuem o nosso género de cultura, não, podemos afirmar que tem uma
outra adaptada a sua natureza e a sua condição graça a qual desenvolve e desfrutam a sua vida, então
não existem a agrupamento humana desprovidos de civilizações.

1. Objectivos e finalidades da educação primitiva

Segundo PILETT (1999:47) a educação entre esses povos se apresenta sob a forma Mis simples e
rudimentar pois não há educação sistemática nem instituições escolares. Toda via existe ceras épocas e
lugares determinados a realização de uma educação intencional visto que a época preferida é a de
puberdade dos educados, e aos lugares existentes as chamadas casas dos homens santuários bosques
sagrados.

As crianças faziam espadas, arcos, escudos e em tribos considerados de pacíficas onde imitavam as
atividades dominantes como a tecelagem, a construirão de cabanas a confecção de vasos a adornos, os
trabalhos do campo a caça a pesca e navegação.

.1 Educação intencional

1.2 Rapazes

Esta educação visava tornar a criança capaz de resolver as suas necessidades individuais, mais tarde, as
da família e da comunidade. Esta educação começa varia conforme o sexo e a maneira de viver de cada
tribo.

1.3 Raparigas

No se refere a educação das raparigas; visa preparar a mulher para o lar, para dos filhos e para auxiliar o
marido nas suas ocupações.

1.4 Educação moral


Os primitivos procuravam transmitir as suas gerações novos preceitos morais e espirituais dentre o
respeito aos pais e aos mais velhos, o culto dos antepassados o sofrimento de honra a fidelidade a
palavra obediência a autoridade legitimas. A iniciação a puberdade e o acontecimento de maior
importância de educação dos primitivos que se reveste de carácter de formação moral. A iniciação
representa a recepção solene dos adolescentes na comunidade dos adultos. Nesta fase se evidencia os
ritos iniciação, os adolescentes são submetidos a provas cruéis e brutais: extracções de dentes,
tatuagem escarificação, circuncisão.

O SISTEMA DE EDUCAÇÃO NO PERÍODO COLONIAL EM MOÇAMBIQUE.

Os primeiros contactos entre os portugueses e os moçambicanos, veio modificar o estilo de vida dos
moçambicanos mudanças essas foram notarás em várias vertentes partindo do vertente política e
económica e até a cultural.

Durante o período colonial, conforme testa Isaacman e Stephan (1984:92) as oportunidades


educacionais para moçambicanos eram extremamente limitados, as poucas possíveis eram
desmobilizadas exclusivamente pela igreja católica no contesto de ensino de adaptação para dominar a
língua como condição para entrar na escolaridade primaria. Avaliando o ensino no tempo colonial,
podemos afirmar que era discriminatório e muito selectivo, porque em parte era assimilacionista ao
estabelecer certos critérios para se aceder a educação. Os moçambicanos que conseguiam ingressar no
ensino deviam apenas estudar até ao ensino rudimentar.

O processo de assimilação

Segundo Manuel Golias (1931:31) o governo português implantou em Moçambique o sistema de


assimilação, este que consistia na desnaturalização do colonizado atraveis da educação outros meios de
propaganda da sua ideologia. Assim todos aqueles que desejassem ser assimilados (civilizados) tinham
que seguir procedimentos jurídicos que consistia em: dominar a língua portuguesa quer na escrita, ter
mais de 18 anos, ter bom comportamento, ser financeiramente estável.

2. Indígena e cidadão

Conforme visto a assimilação consistia na integração gradual dos domínios na ética dos dominadores. E
os indígenas por sua vez seriam aqueles que sendo negros, nascidos e vivendo nas colónias não
possuíssem instruções e hábitos pressupostos para a integração do direito publico e privado português.

Manuel Golias (1993:33) segundo a teoria salazarista, acrescenta Golias: os indígenas não sujeitos de
direitos mas sim, objectos de política determinada longe do seu consentimento. Ele diz que ainda que a
cidadania adquirida (a da assimilação) era deficiente primeiro por ser transmissível, admitindo deste
modo a possibilidade sendo pai assimilado, filho vir a não sê-lo, em segundo lugar, coloca se o facto da
exigência d influencia na fala e na escrita da língua portuguesa sendo as escolas muito poucas.

Educação nas zonas libertadas

A questão fundamental agora consiste em saber em que medida a luta de libertação nacional, liderada
pela Frelimo, abriu espaço para o povo participar no processo de constrição a historicidades, tendo em
conta a diversidade cultural da sociedade.

Objectivos ou finalidades da educação no período colonial.

Fora da escola os missionários e os auxiliares usaram também a língua portuguesa, no ensino da religião
pode ser livremente usada a língua indígena essa exigência tinha como objectivo indígenas pelo ensino e
uso de habitual da língua portuguesa que ter-se-ia como nacional unidade. A educação serviria de meio
para a moralização e aquisição de hábitos de trabalhos disciplinado, sistemática e regular, ela tinha um
assento ruralista com vista a combater o êxodo rural. Tinha como finalidade de educar os
moçambicanos na civilização portuguesa (GOLIAS, 1993 Pp:38,9).

A educação colonial em Moçambique impôs uma edução que visava a reprodução da exploração e da
opressão e das estruturas colonialistas d dominação, só ensinava para os moçambicanos a língua
portuguesa para facilitar a comunicação no âmbito do trabalho.

A EDUCAÇÃO EM MOÇAMBIQUE PÔS O PERÍODO COLÓNIA.

Após a independência nacional em 1975 a educação tornou-se socialmente um direito e dever de cada
cidadão. Em 1978 frequentava na escola publica mais de 1419207 cidadãos dos quais 47.2% eram
mulheres contra os 586868 em 1973 (Isaacm, 1984,93 ).

Apreciando a percentagem acima exposta podemos deduzir que o paradigma de educação para todos
tornava uma realidade apesar de dificuldades próprias de um país que acabava de ascender a
independência nacional sem um perfil educacional concebido.

Para BORDEU e PASSEON não significa que com isto, o acesso a educação estva democratizado, porque
as probabilidades de acesso a maioria dependia de zonas com oportunidade objectivas favoráveis e do
reforço mecanismos de acesso alocados do estado em diversas regiões.

Desde que Moçambique tornou-se independente, tem aprendido varias reformas no sistema de
educação atraveis da diversificação do currículo entendo aspectos culturais locais e regionais
(Isascman:1984:221).
Sobre o mesmo assunto, CASTIANO (2005) afirma que a procura social do ensino continua hoje muito
acima das disponibilidades de oferta e comenta a opção foi aumentar o numero de alunos que
frequentam a escola o que consequentemente reduziu a qualidade (ibidem, p:155)

De acordo com a lei n 6/92 sobre o ensino em Moçambique idade de ingresso passa a ser 6 e não 7
assim o número de crianças necessariamente irá duplicar nos próximos anos, a situação será mais
complexa com o regresso das crianças em idade escolar em Moçambique. Avaliando o posicionamento
destes autores, a politica defendida pelo governo de abertura de ensino para todos enquanto por um
lado herdamos do sistema colonial, um sistema de educação e de carácter elitista sem infra-estruturas
escolares suficientes capazes de responder a demanda, concorre para a existência de turmas numerosas
sem necessariamente o acesso de todos ao ensino.

OBJECTIVOS OU FINALIDADES DA EDUCAÇÃO NO PERÍODO PÔS COLONIAL.

No inicio do período pôs colonial, os problemas mais pertinentes que o moçambicano necessita de ajuda
para desenvolver os deus recursos naturais, proporcionar e melhorar níveis de vida. Enfrentavam ainda
ameaças de golpe de estado militares e alianças entre os estados e com potências externas.
Imediatamente criaram depois da independência os chamados grupos dinamizadores com a intenção de
mobilizar as populações em torno as politicas do novo governo e desenvolver as actividades. No período
pois independência a educação teve uma definição ampla que consistia a formação de um homem novo
capaz de enfrentar desafios cinéticos.

Uma das maiores finalidades da educação pôs a independência consistiam na erradicação do


analfabetismo, implementação da educação para todos neste contexto o governo moçambicano
introduz a escolaridade obrigatório e a formação de um homem novo capaz de dominar natureza, um
homem para as necessidades dos desenvolvimentos económico e social e da investigação científica,
tecnológica e cultural. A educação em Moçambique pôs o período colonial também tem em vista a
preservação dos valores culturais morais e costumes dos povos moçambicanos e das línguas locais.
Conclusão

Concluído visto que inovações operadas e as mudanças feitas de Lei 4/83 para Lei 6/92 tem em vista o
melhoramento e qualificação na de ensino e aprendizagem no sistema nacional de educação e a
educação pode tomar características bastantes diferentes de acordo como o meio, tempo e as visões
sociais. A educação é um processo progressivo que vem desde os tempos mais remotos e que esta a
sofrer diversas transformações e aperfeiçoamentos de acordo as características de cada época. A
educação n era colonial era especificamente caracterizada pela discriminação.

Bibliografia

CASTIANO, José. A longa marcha de uma educação para todos em Moçambique: impressa universitária,
2005.

GOLIAS Manuel. Sistemas de ensino em Moçambique. Maputo.1993.

ISSACMAN Barbara e STEPHAN June. Mulher no processo de libertação. Maputo 1994.

MAZULA,Brazao, educação, cultura e ideologia em Moçambique.Maputo.1975.


PILETTI, Claudino e PLETTI Nelson. Filosofia e Historia da Educação. Editor São Paulo.1997.

Tags:

Documentos

ENVIAR UM COMENTÁRIO

0 Comentários

Enviar um comentário

Home

Sobre

Contacto

AD HOME

GALLERY

VIDEOS

HEADER ADS

COLUMN RIGHT
FEAT

CAROUSEL

COLUMN LEFT

Documentos

_Canalizacao

FEATURED

SOCIAL PLUGIN

SUBSCRIBE US

AD SPACE

Responsive Advertisement

MOST POPULAR

As mudancas e trasformacoes no sistema nacional de educacao (sne) trabalho completo

As mudancas e trasformacoes no sistema nacional de educacao (sne) trabalho completo

Abril 13, 2017

O Estado de Gaza

O Estado de Gaza

Abril 12, 2017

A Filosofia Africana

A Filosofia Africana

Maio 07, 2018

LABELS

BIOGRAFIAS14

CANALIZAÇÃO1

CAR NEWS13
DESPORTO12

DOCUMENTOS14

INFORMACAO25

NOTICIAS9

PORTUGUÊS1

TECNOLOGIA18

TOP MOZ2

TOP NEWS64

TUTORIAS10

SIGA-NOS NO FACEBOOK

LABELS

ACERCA DE MIMA minha foto

Ver o meu perfil completo

POPULAR POSTS

As mudancas e trasformacoes no sistema nacional de educacao (sne) trabalho completo

As mudancas e trasformacoes no sistema nacional de educacao (sne) trabalho completo

Abril 13, 2017

O Estado de Gaza

O Estado de Gaza

Abril 12, 2017

A Filosofia Africana

A Filosofia Africana

Maio 07, 2018CATEGORIES

TAGS
Biografias

Canalização

Car News

Desporto

Documentos

Informacao

Noticias

Português

Tecnologia

Top Moz

Top News

Tutorias

Home

About

Contact Us

Crafted with by Blog Designer | Distributed by Gooyaabi

@@@@@

Pular para o conteúdo

Maestrovirtuale.com

Menu

Cultura geral

Crescimento pessoal
Psicologia

Ciência

Maestrovirtuale » Cultura geral » As 4 funções mais importantes da educação

As 4 funções mais importantes da educação

Para entender cada uma das funções da educação na sociedade, é preciso primeiro entender o que
queremos dizer quando falamos sobre educação. A educação nos instrui não apenas do conhecimento,
mas também dos valores, hábitos, crenças e habilidades que nos permitem desenvolver indivíduos
ativos em uma sociedade civilizada.

A educação é o sistema através do qual adquirimos conhecimento. Esse conhecimento nos fornece as
informações, o entendimento teórico ou prático de alguma área específica que diz respeito à nossa
realidade. Esses conteúdos que adquirimos podem ser obtidos com a experiência ou com o aprendizado
que a educação nos proporciona.

As 4 funções mais importantes da educação 1

A experiência educacional pode ser instruída através de um tutor, professor, professor, educador, em
um instituto ou centro educacional (Primário, escolas secundárias, Universidades, etc); ou através do
processo de auto-aprendizado, ou seja, a capacidade de ensinar a si mesmo. Algumas histórias
autodidatas foram Da Vinci, Kubrick ou Saramago.

Existe uma sistematização na educação. Para atingir o objetivo proposto por cada entidade educacional,
diferentes planos ou programas de estudo são realizados. Esses planos são desenvolvidos para poder
comunicar claramente e semear conhecimento adequadamente no aluno.

Funções mais importantes da educação

A educação é composta e orientada por várias funções: função pessoal, função social, função vocacional
e, finalmente, função acadêmica.
1- Função pessoal

Busca estabelecer por parte do professor as bases e ferramentas fundamentais do aluno, como
indivíduo, em sua busca pela verdade. Essa busca requer disciplina, autoconhecimento e tempo, para
alcançar um aprendizado específico.

O objetivo principal é aprofundar e expandir a capacidade de pensamento de cada indivíduo. Ou seja, o


desenvolvimento da pessoa em seus aspectos físicos, psicológicos e emocionais, entre outros.

Por meio de ferramentas práticas e / ou teóricas, todos os valores e conhecimentos do indivíduo são
direcionados para uma maior integração dos mesmos no plano social.

A ênfase é colocada na evolução da pessoa em todos os seus aspectos, fortalecendo sua auto-estima e
conscientizando a tomada de decisão. O indivíduo será refugiado em argumentos e conhecimentos
vigorosos, “apreendidos” em um ciclo formativo.

O professor deve ter várias qualidades inerentes à sua função. Deve ter valores claramente
transmissíveis, comprometimento com o crescimento pessoal e social do aluno, motivação,
responsabilidade, estilos de comunicação e inteligência emocional.

Essas qualidades são os gatilhos que incitam o aluno, que o movem e o mantêm racionalmente ativo.
Gere incertezas no aluno e forneça as ferramentas necessárias para que ele adquira a capacidade de
encontrar uma resposta racional total ou parcial às suas perguntas.
O aprendiz deve receber dos educadores responsáveis por sua formação, uma educação dotada de
novas técnicas e estratégias, de acordo com a atual evolução tecnológica e característica de um mundo
globalizado. O professor orienta, dá sentido e fortalece o esforço de seus alunos, ensinando-os a
descobrir, pesquisar e pensar uma realidade concreta de forma independente.

Relacionado: O que é o deontologismo de Immanuel Kant?

2- Função social

Baseia-se na ideia de criar cidadãos com pensamento independente e livre. Existem vários autores,
principalmente sociólogos, que propõem vários pontos a serem considerados em termos da função
social da educação.

Émile Durkheim (1858-1917, França), por exemplo, disse que o objetivo da educação era adaptar o
indivíduo a um grupo em que os idosos educam as gerações mais jovens e imaturas, doutrinando-as
moral e intelectualmente, para que se ajustem dentro do grupo social a que se destinam.

Existem profissionais do assunto que, eles chamam de Estado como controlador social, graças ao
domínio público do sistema educacional. Ou seja, propõem que o desenvolvimento de instituições de
ensino, protegidas pelo Estado, sirva como fator de homogeneização da identidade social e ideológica
dos cidadãos.

A educação a serviço da política é um debate bastante recorrente. Trata-se de evidenciar a doutrinação


de estudantes nas escolas pelo Estado ou pela esfera política dominante.

Um exemplo claro dessa situação foi o processo educacional que ocorreu durante o Estado nazista
alemão (1933-1945). No Terceiro Reich, com Adolf Hitler na liderança, os alunos foram instilados, uma
visão nacional-socialista do mundo.
Os educadores do regime foram responsáveis por remover livros que não correspondiam aos ideais
impostos e introduzir novas leituras em favor do racismo e anti-semitismo que se espalharam para as
novas gerações alemãs.

Através de diferentes meios e estratégias de propaganda, os alunos foram educados com base na
existência de uma raça superior ou “ariana”, da qual eles faziam parte. Por outro lado, encorajavam a
eliminação de qualquer pessoa que não fosse membro desse grupo social, entre os quais os judeus.

Outro exemplo da função social da educação, como serviço à política, foi o golpe civil-militar ou golpe de
estado na Argentina em 1976.

Durante esse processo, uma junta militar sob o comando do Tenente-General (Exército) Jorge Rafael
Videla, Brigadeiro-General (Força Aérea) Orlando Ramón Agosti e Almirante (Marinha) Emilio Eduardo
Massera, assumiu o controle do Estado de 1976 até o ano 1983. Esse processo foi chamado de
“Processo Nacional de Reorganização”.

Durante esses anos sombrios da história argentina, as autoridades responsáveis realizaram


perseguições, seqüestros e assassinatos de cidadãos. Além disso, eles modificaram os currículos de
centros educacionais e universidades; Eles queimaram livros.

Note-se que a função social da educação não tem apenas consequências negativas, como nos exemplos
dados até agora.

Todo treinamento ministrado à sociedade visa preservar os valores, a moral e o conhecimento de uma
cultura. Diferentes formas de observar e analisar uma dada realidade são transmitidas de geração em
geração.

Relacionado: Alexander Hamilton: Biografia e Livros


Historicamente, a educação tem sido um privilégio para poucos, enquanto a situação atual, com os
avanços tecnológicos, gera um fluxo excessivo de informações. Hoje, qualquer cidadão,
independentemente de raça, religião, cor, classe social, pode apreender o conhecimento, precisa
apenas de duas faculdades: vontade e determinação.

A educação formal, juntamente com a educação informal, ou seja, a partir da experiência da vida, torna
os indivíduos que compõem uma sociedade, seres livres e independentes, capazes de se superar
constantemente. O conhecimento obtido pela educação não possui fronteiras ou horizontes.

Especificando a definição, destacamos que a função social da educação é responsável por preservar e
transmitir os valores éticos e morais, hábitos e costumes de cada grupo social, de geração em geração,
aceitando e aplicando as leis da evolução. .

3- Função vocacional

Não se passaram muitos anos desde que o aluno teve que escolher entre apenas algumas carreiras
“essenciais”. A margem de conhecimento a ser estudada não ultrapassou a barreira da medicina, direito,
engenharia, arquitetura ou literatura. Atualmente, a oferta de carreiras de nível superior ou
universitário aumentou significativamente.

Carreiras como Designer Gráfico, Direção de Cinema, Neuromarketing, Coaching Ontológico ou


Programação Neurolinguística são apenas algumas das opções que um jovem estudante pode escolher
para seu desenvolvimento profissional.

Dada a grande variedade de ofertas, os educadores devem orientar o aluno na busca de sua vocação. É
importante que os alunos tenham um treinamento sólido, mas ao mesmo tempo que lhes forneça
diversas habilidades e habilidades, a fim de se adaptar a um mundo de trabalho em mudança.

Os professores, além de orientar e promover as vocações dos alunos, devem colaborar no


desenvolvimento de suas habilidades adaptativas. Com isso, refiro-me à qualidade que um profissional
precisa hoje para entrar no mercado de trabalho.
Esta função é responsável pelo conselheiro educacional e / ou profissional. Muitas instituições
educacionais implementaram assuntos para que o orientador possa fornecer o apoio e a atenção
necessários aos alunos. Este professor lida não apenas com a fase vocacional, mas também com a
pedagogia do aluno.

O orientador também tem a função de lidar com os pais, responsáveis e outros professores dos alunos.
Essas reuniões podem ser individuais, em grupo ou massivas, e eles tentam direcionar os alunos a tirar o
máximo proveito de suas habilidades individuais.

4- Função acadêmica

Essa função enfatiza o papel dos professores e gerentes nos estabelecimentos acadêmicos e suas
responsabilidades.

Com isso, refiro-me ao planejamento dos objetivos a serem alcançados durante o período escolar, a
programação dos materiais de estudo, as ferramentas de avaliação, as estratégias pedagógicas que
serão utilizadas com os alunos e os critérios, conhecimentos e valores que serão transmitido a eles.

Relacionado: Os 10 rappers chilenos mais conhecidos

Cada instituição deve ter professores formados com a capacidade de treinar objetivamente. Professores
ou professores devem incentivar a realização de projetos educacionais em várias áreas, inovar em
métodos educacionais para alcançar o melhor de cada aluno.

Eles devem entender que cada aluno é um indivíduo único e irrepetível e, portanto, adaptar os
ensinamentos às suas necessidades.

Em resumo, cada centro educacional e suas partes integrantes devem capturar um contexto propício ao
aprendizado e incutir nos alunos conhecimentos teóricos e práticos. Do mesmo modo, eles devem
incutir em cada um dos jovens aprendizes os valores reais presentes em nossa sociedade
contemporânea.

Dados históricos sobre educação


A educação tem seu início na pré-história. Naquela época, o conhecimento era transmitido das gerações
antigas para as jovens por via oral, usando narrativas de histórias enfatizando várias áreas do
conhecimento. Dessa forma, também foram transmitidos os valores, a cultura e as crenças de uma
determinada sociedade.

Na Antiguidade, vários pensadores exercitaram diferentes métodos de ensino para educar seus
discípulos.

Entre eles, Confúcio (551-479 aC) na China se destacou; e na Grécia, Platão (427-347 aC), discípulo do
filósofo Sócrates e professor de Aristóteles. Este grande filósofo da antiguidade, foi o fundador da
Academia de Atenas, a primeira instituição educacional da Europa.

No passado, a educação era destinada apenas àquelas pessoas pertencentes a uma coroa ou àquelas
que faziam parte de uma família aristocrática. Como oposição e sinal de evolução social, atualmente, já
existem vários governos que reconheceram o direito à educação de seus habitantes.

Como resultado desta disposição, vários estados desenvolvidos e subdesenvolvidos aumentaram os


números na porcentagem de alfabetização de seus cidadãos. O direito à educação pública e obrigatória
leva a um maior desenvolvimento do ser humano em suas projeções pessoais e sociais.

Etapas ou níveis de educação

Pré-escola: ciclo de treinamento que abrange de 0 a 6 anos de idade.

Ensino fundamental: ensino fundamental. Alfabetização de alunos. Dura 6 anos.

Ensino Médio: Bacharelado. Treinamento para ingressar no ensino superior.

Educação superior: nível superior e superior. Nesta última etapa, podem ser adquiridos graduação, pós-
graduação, pós-graduação, mestrado, entre outros.

Referências

Maio, S.; Aikman, S. (2003). «Educação indígena: abordando questões e desenvolvimentos atuais».
Educação Comparada .

David Card, “Efeito causal da educação sobre os ganhos”, no Manual de economia do trabalho , Orley
Ashenfelter e David Card (Eds). Amsterdã: Holanda do Norte, 1999.
OCDE Reconhecimento de aprendizagem não formal e informal. Recuperado de oecd.org.

Papel da educação Recuperado de eluniverso.com.

CategoriasCultura geral

Deixe um comentário

Comentário

Nome

Nome *

E-mail

E-mail *

Site

Site

Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar.

©2021 | Aviso legal | Contato | Política de cookies

Este site usa cookies para lhe proporcionar a melhor experiência de usuário. política de cookies, clique
no link para obter mais informações.

ACEPTAR

Você também pode gostar