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GOVERNO DO ESTADO
POLÍCIA MILITAR DO AMAZONAS
DIRETORIA DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO – DCT
MTBP-60
Manaus – AM
Abril / 2011
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 4
GOVERNO DO ESTADO
POLÍCIA MILITAR DO AMAZONAS
GABINETE DO COMANDANTE GERAL
RESOLVE
Todos os direitos são reservados para o autor. A utilização de qualquer parte da presente publicação reproduzida,
transmitida em qualquer forma ou por quaisquer meios, eletrônico, mecânico, de gravação ou de outra forma, ou armazenada
em um sistema de recuperação, sem a prévia autorização e consentimento do autor ou escritor é uma violação da lei de direitos
autorais.
EDIÇÃO 2011
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 5
SUMÁRIO
Apresentação 06
O Autor 07
A Arte Marcial 13
Raízes Primitivas 14
Método de Ensino 26
APRESENTAÇÃO
Este trabalho inicia-se a mais de 20 (vinte) anos atrás observando acerca da conduta e visão que
policiais militares tinham sobre a aplicação de técnicas de defesa pessoal, visão esta, nos dias de hoje
totalmente adaptada, fruto da boa orientação ao longo dos tempos em seus cursos de formação somada
ao acompanhamento da evolução do mundo através dos tempos, fazendo uso deste mecanismo para,
através da técnica e do uso correto progressivo da força, não agredir fisicamente, mas, principalmente,
preservar a integridade moral e psicológica do cidadão, observando e respeitando os seus direitos,
utilizado corretamente observado uso legal da “legítima defesa e restrito cumprimento do dever”.
Dentro deste tema, interligamos nossas técnicas respeitando à cidadania, à luz das leis vigentes
não apenas do Brasil, mas, no mundo.
O AUTOR
Antônio Carlos Maria de Aguiar, Profissional de Atividade Física pelo Conselho Regional de
Educação Física – CREF/AM, Instrutor de Arte Marcial Chinesa pela União Garra de Águia do Brasil,
especialista no Sistema Garra de Águia de Kung Fu-wushu. Praticou ao longo de sua carreira marcial as
modalidades/estilos:
modalidades/estilos: Karate estilo Shotokan, Aikido e Judô (arte marcial japonesa), Qwankido (arte marcial
vietñamita), Taekwondo (arte marcial koreana), e Armas Tradicionais Chinesa. Carioca de nascimento,
amazonense de coração, foi fundador da 1ª Federação de Kung Fu do Brasil, a do Estado do Amazonas,
posteriormente a de Kuoshu Chinês do Amazonas. Foi presidente da Associação de Professores de Artes
Marciais do Estado do Amazonas, Vice da Confederação Brasileira de Kung Fu e Presidente fundador da
Confederação Brasileira de Kuoshu Chinês. Com mais de 35 anos de prática de Arte Marcial, cria e
implanta na Polícia Militar do Estado do Amazonas os Cursos de Técnicas de Bastão Perseguidor –
CTBP/60 e de Prparação de Instrutores de Defesa Pessoal e Técnicas de Bastão Perseguidor – CIDP BP-
60. Enriquece sua bagagem além de técnicas milenares aprendidas, vários títulos em eventos a nível
estadual, nacional e internacional, com cursos técnicos obtidos pelos mais renomados Mestres do Brasil e
do Mundo. Ex: Kuoshu e Wushu – Mestre Li Wing Kay; Karatê (tonfa) - Grão Mestre Shinzato (in
memória), Tae kwon do – Grão Mestre Yong Mim Kim, Qwan ki do – Grão Mestre Phan Xuan Tong entre
outros. É instrutor de Defesa Pessoal da Polícia Militar desde 1990 (BG nº 108 de 12 de Junho de 1990)
Prof. Aguiar com o Mestre Prof. Aguiar com o Mestre Prof. Aguiar com seu Mestre
Kin - Taekwondo Phan Xhuan Tong - Qwankido Li WingKay – Garra de Águia
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 8
1992 , no Comando do Cap QOPM Júlio Cézar Lemos de Almeia ,um “Mo Kwoon”
Inaugurou em 1992,
(sala de Defesa Pessoal) para o efetivo do Choque e GATE, que contou com a presença do Cel QOPM
Mathias – Cmt CPC/PMAM que pode observar algumas técnicas de imobilização e condução do sistema
“Chin Na Fa” (bloqueio dos pontos sensíveis do corpo humano) extraindo 100% a violência visual.
O TC QOPM Adson, com apoio do TC QOPM Bentes - Ch da 3ª Seção do EMG/PMAM
encaminha para o Cel QOPM Mathias -Chefe do EMG/PMAM o Currículo que após aprovado pelo Exmo.
Sr., Cel QOPM Antônio Guedes Brandão
Brandão – Cmt Geral da PMAM foi inserido na NPCE/PMAM/93
NPCE/PMAM/93 o Curso
de Técnicas de Bastão Perseguidor CTBP-60 a princípio para Oficiais e Sargentos com objetivo de
classificar instrutores e monitores para repassar a atividade a todo efetivo da Corporação.
Em 1993,
1993, Polícia Militar do Amazonas realizava seu primeiro Curso de Técnicas de Bastão
Perseguido, o CTBP-60/Turma-01/PMAM/93, onde 19 (dezenove) entre Oficiais e Sargentos foram
diplomados como os primeiros concludentes da doutrina no país; país porque a partir de então o CTBP-60
virou doutrina (todos os AspOf QOPM retornados da Academias de sua Formação, era matriculado
automaticamente no CTBP-60); vieram Oficiais e Sargentos das Co-irmãs, que concluindo o Curso,
passaram a implantá-lo em suas Polícias Estaduais, sendo aderido também pelas Forças Armadas, tanto
foi o sucesso que no ano de 2000, a Polícia Militar do Amazonas e 7º Comando Aéreo Regional (7º
COMAR), realizaram em conjunto na sede do 17º Batalhão de Infantaria da Aeronáutica (BINFA-17) o
CTBP-60 Oficiais e Sargentos do Pelotão de Operações Especiais – (PELOPES). (BG nº 201 de 31 de
2000).
Outubro de 2000).
Para alinhavar o sucesso e dar condições a expansão que as Técnicas de Bastão Perseguidor
TBP-60 assumiu em todo o país, a PMAM cria o Curso de Preparação de Instrutores de Defesa Pessoal
com Especialização em Técnicas de Bastão Perseguidor para concludentes do CTBP-60, que teve seus
primeiros diplomados em 11 de Abril de 2000 (BG nº 202 de 1º de Novembro de 2000).
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 10
Nos dias atuais a PMAM compromissada com esse sucesso, da o prosseguimento no seu
desenvolvimento aprovando a Avaliação Operacional do uso das Técnicas de Bastão Perseguidor e
Treinamento no âmbito de suas Unidades Operacionais. Assim, Normatizando e Regulando sua avaliação
e disciplinado á prática. (BG nº 110 de 16 de Julho de 2009 – Nota de Instrução nº 005/PM-3/PMAM)
CURIOSIDADES
A Tonfa é um instrumento de origem agrária utilizada na época para retirar a casca do arroz e moer grãos através de
pancadas. Passou a ser utilizado como arma no século XV na ocasião em que o Imperador Japonês proibiu a população de
portar armas, sendo primeiramente utilizada pelos moradores da Ilha de Okinawa.
A História mais conhecida refere que um morador Chinês de Okinawa ao ser agredido em praça publica tenha
utilizado a Tonfa como arma de defesa contra um agressor utilizando o Nunchaku. Dessa forma, muitos mestres de artes
marciais passaram a desenvolver as técnicas com Tonfa e utilizar vários outros objetos também como arma incorporando ao
seu arsenal marcial (Kobudo), como por exemplo, cabo de inchada, tridente, remos de barcos e madeiras articuladas.
Após alguns anos de treino e aperfeiçoamento estas armas praticamente recentemente elaboradas tornaram-se
instrumentos de defesa e combate em diversas artes marciais que tiveram contato com Okinawa, sendo adaptadas as
características técnicas de cada modalidade e trazidas paras os seus respectivos países, entre elas temos, Kung-fu, Tae-Kwon-
Do, Karate, Ninjutsu e outras.
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 11
Ou seja, cada país definindo-a em seu dialeto, ficando no Brasil conhecida como “Bastão
Perseguidor BP-60”, nome dado pelo autor do Curso de Técnicas de Bastão Perseguidor da Ploícia Militar
do Amazonas CTBP-60/PMAM. A Polícia americana a denominou PR-25.
A - Base de Apoio
B - Base de Corte
C - Base de Estocar
D - Eixo
1 - Empunhadura Principal
2 - Empunhadura Auxiliar Superior
3 - Empunhadura Auxiliar Inferior
4 - Tronco
No Brasil as Polícias Militares Estaduais são forças de segurança pública, as quais têm por função primordial o
policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública no âmbito dos Estados e do Distrito Federal. Subordinam-
se aos Governadores dos Estados, e do Distrito Federal, e são, para fins de organização, Forças Auxiliares e Reserva
do Exército Brasileiro, e integram o Sistema de Segurança Pública e Defesa Social Brasileiro. Seus integrantes são
denominados militares estaduais, assim como os membros dos Corpos de Bombeiros Militares.
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Desde a idade das pedras, os homens já sabiam se defender com paus e pedras. Os
primeiros movimentos de combate surgiram justamente nesta época. Quando os primitivos perceberam a
necessidade de pular, rolar, saltar, e até mesmo executar movimentos acrobáticos mais antigos para
poder desviar ou fugir dos ataques dos animais ferozes, e com os socos e pontapés, criaram os primeiros
golpes ofensivos, e quando o Homem agarrou o primeiro pedaço de galho de árvore, criou os fundamentos
da luta armada.
Outro grande avanço desta época na arte marcial foi o surgimento das danças rituais. Na
antiguidade, as tribos fazem rituais e comemorações e durante essas festas, os membros da tribo fazem
danças em grupo. Em muitos rituais como os rituais de caça, os integrantes da tribo imitavam os animais,
assim surgiram as primeiras formas de imitação.
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A ARTE MARCIAL
Segundo o dicionário Aurélio, o termo marcial vem do latim “martiale” e significam entre outras
definições, “próprio da guerra" ou "relativo a guerreiros". Já arte é a capacidade do homem, natural ou
adquirida, de pôr em prática uma idéia. O binômio arte marcial deve, então, ser entendido como a
capacidade de se praticar e dominar os ensinamentos guerreiros com fins próprios para a obtenção de
resultados, logo:
a) Arte
Esse aspecto diz respeito à beleza, à harmonia e ao equilíbrio estético das técnicas e dos
movimentos. Como todos os artistas que se orgulham de suas obras, também o praticante se
dedica ao aprimoramento de suas técnicas e sensibilidade, orgulhando-se em demonstrar
toda beleza que há em seu estilo.
b) Marcial
Compreende a marcialidade da seguinte forma:
1) Treinamento de Luta Combinada: destina-se a levar o policial militar a assimilar e
incorporar corretamente as técnicas de ataque, defesa e contra ataque para desenvolver-
lhe o reflexo;
2) Aplicação: mais vinculada à utilização prática das técnicas aprendidas com as rotinas;
também desenvolvem o reflexo, compreendendo de luta real.
3) Durante o treinamento de lutas, mais do que a beleza e harmonia dos movimentos, o
importante é utilizar corretamente a técnica assimilada, é ter reflexos prontos, rapidez,
firmeza, agilidade e marcialidade para derrotar o inimigo.
c) Técnicas
O autor procurou mesclar seus conhecimentos técnicos anteriormente adquiridos nas diversas
modalidades da Arte Marcial que praticou. Sem o objetivo ou finalidade de alterar nenhuma de
suas técnicas originais, foi sistematizou um currículo técnico e suas aplicabilidades de
eficiência comprovada voltadas especificamente a atividades de policial militar, que resultou
na Criação dos Cursos de: Técnicas de Bastão Perseguidor CTBP-60 e de Preparação de
Instrutores de Defesa Pessoal com especialização em Técnicas de Bastão Perseguidor CIDP
TBP-60,
TBP-60, com suas técnicas inseridas no Quadro de Promoção de Cursos de Formação,
Aperfeiçoamento e Estágios da Polícia Militar do Estado do Amazonas.
d) Origens
Nossas técnicas são nascidas dos estilos de modalidades da Arte Marcial Chinesa
erroneamente denominada de “Kung Fu” (tarefa bem executada). Com a combinação de
técnicas bloqueios de socos e chutes “WinChun”, agarramentos do Garra de Águia “YenJiao”,
habilidade de “Shaolin”, arremessos do “ ShuaiChiao”, imobilizações do “Chin Na Fa” e “Gway
Cheong”, (bastão de bengala) BP-60 conhecida na Arte Marcial Japonesa como “Tonfa”, uma
das 10 (dez) armas do “Kobudo”. As técnicas do CTBP-60 exige do praticante que tenha a
potência de uma palma de ferro “Qi Kum” e a graça de um acrobata “FanTzi”.
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RAÍZES PRIMITIVAS
A Arte Marcial Chinesa, tem suas raízes nos primitivos gestos de defesa, no exato momento em
que o homem pré histórico usou os punhos, paus e pedras para se defendes e sobreviver a agressão de
animais e outros homens organizados em tribos. Mais ainda assim não se pode afirmar que ali tenha
nascido os estilos precursores. Começou a nascer, no exato momento em que o homem teve a revelação
elementar de que apenas as armas não lhes bastavam, que era preciso transformar o próprio corpo em
arma e fortaleza ao mesmo tempo, e assim surgem os estilos precursores.
a) Estados Guerreiros
Ainda no período dos Estados Guerreiros (471-221 a.C.), a Arte Marcial adquire maioria como
técnicas indispensável ao preparo de um bom “Exército”.
b) Exercícios de Combate
Os exercícios de combate contribuíram para o fortalecimento do estado físico dos soldados, diz o
“Sun Zi” (o mais antigo livro chinês sobre a Arte da Guerra).
d) Popularidade da Arte
Muitos locais de prática (academias) surgem na Dinastia Song (960-1279 d. C.). A arte guerreira
ganha as ruas, torna-se espetáculo. Seus mestres exibem-se em público. O programa é alentado.
Guerreiros, só de escudos enfrentam os adversários de espada e/ou lança. Chova ou aça sol, a população
corre em massa para vê-los. Más, é durante a Dinastia Ming (1368-1644 d. C.) que a Arte Marcial atinge o
seu apogeu ou pelo menos e essa a conclusãoa que chegamos, a julgar pelo livro de célebre General Chi
Chi-kuang, que deixou explicações sobre 16 diferentes estilos de exercícios com armas naturais e 40 com
lança e bastões.
e) Período Sombrio
E surge o período sombrio para a prática civil da Arte Marcial: durante a Dinastia Ching (1644-
1911 d.C.), um édito imperial proíbe a sua prática entre o povo, na tentativa de garantir que a arte seja
privilégio das classes dominantes. É aí que sucessivamente, surgem às entidades secretas para a sua
preservação.
O Conselho Nacional de Desportos – CND reconheceu com a Resolução nº 021 de Dezembro de 1988, o “KUNG FU”
(WUSHU) como modalidade esportiva sob a direção da Confederação Brasileira de Pugilismo.
Em 1991 foi fundada a Confederação Brasileira de Kung Fu – CBK, e o professor Antônio Carlos Maria de Aguiar(AM)
foi eleito e assumiu a Vice presidência e mais tarde tornando o Presidente da Confederação Brasileira de Kuoshu Chinês -
CBKC.
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A História do Garra de Águia começa com um menino órfão de pai, criado pela mãe viúva que
mais tarde tornou-se
tornou-se General. Seu Nome era Yue Fei (Ó Fei).
Quando pequeno General Yue Fei tinha um padrinho e professor chamado Chow, com o qual
estudava caligrafia, literatura, matemática,
matemática, desenho, enfim seus estudos. Professor Chow foi discípulo dos
monges de Shaolin e, além de outras coisas, aprendeu com ele diversas técnicas
técnicas diferentes de luta, dentro
elas os movimentos
movimentos da Águia
Por este motivo podemos afirmar que indiretamente o Estilo Garra de Águia veio do templo
Shaolin. Porem oficialmente quem fundou o estilo que hoje praticamos foi General YueFei. Após
aperfeiçoá-lo. Já adulto, no ano de 1.123 d.C., ele tornou-se um General do Exercito chinês e treinava
seus oficiais as técnicas de sua modalidade da arte marcial, ordenando que eles ensinassem os outros
soldados também.
Nas batalhas que General YueFei participou, sempre foi bem sucedido, vencendo todas. Era um
excelente guerreiro e muito inteligente, disciplinado e justo. Um traidor, de nome Tchan Kui ( Nome que
originou a Rotina Término de Guerra ) era conselheiro da corte, este, não suportando a fama do
General, resolveu prejudicá-lo com calúnias perante o Rei SungTaizu. E Sung, por sua vez, era soberano
jovem, inseguro
inseguro e fraco, que
que acreditava em tudo o que os outros diziam.
diziam.
Sem procurar saber o que ouvira era verdade ou não, mandou chamar General YueFei nos
campos de batalha. Como estava em plena guerra, o Rei precisou chamar por doze vezes. Quando
YueFei chegou ao Palácio com seu filho O Wan e seus soldados, de nada desconfiou.
Sem saber o porque, foram aprisionados pelos guardas do Rei. Levados a presença de Sung,
ficaram sabendo dos acontecimentos e General YueFei disse que tudo aquilo não passava de calúnias
criadas por ThanKui. Sung, influenciado pelas más intenções de Tchan Kui, sentenciou todos os a morte.
Isso revoltou os soldados de General YueFei, que lhe propuseram acabar com as tropas do Rei, pois eles
eram peritos nas técnicas de Águia, e acostumados a batalhas.
Mas o General ordenou que todos respeitassem o Rei e dessem bons exemplos. Assim junto com
sua família, foram mortos injustamente em 1.142 d.C. Após sua morte, seus soldados passaram a ser
perseguidos pelo exercito do Rei, e eram obrigados a se esconder para não serem mortos. Sendo assim; o
estilo Garra de Águia tendo sumido por algum tempo.
a) 1ª Geração
Mas alguns anos depois, apareceu um Monge chamado Lai Tchin, que afirmou ser a continuação
de General Yue Fei . Este monge ensinou outro, de nome Tao Tchai. Até esta época o estilo usava mais
técnicas de garra.
b) 2ª Geração
Tao Tchai, por sua vez, ensinou o Monge Fan Sem.
c) 3ª Geração
Este acrescentou mais técnicas de pernas e saltos, deixando desta forma o estilo Garra de Águia
muito mais completo. Foi o primeiro monge a ensinar fora do Templo de Shaolin após a morte de General
Yue Fei . Sob o regime de outro império, Fa Sem começou a ensinar o mestre Lau Si Chang, que era
natural de Hon Wen (Norte da China).
d) 4ª Geração
Mestre Lau Si Chang foi um dos maiores divulgadores do estilo na China, porque também era um
General do Exercito Chinês.
Chinês . Ficou diretamente na capital (Pequim) ao lado do Rei, do qual recebia
ordens. General Lau Si Chang ensinou seus sobrinhos Lau Tat Fun (Pequim) e Lau Seng Yao (Hon Wen).
Ao mesmo tempo, Lau Si Chang ensinou também seus discípulos: Kay Sam e Kan Sei (ambos de
Pequim). Desta geração de quatro discípulos, a divulgação do estilo só teve continuação com mestre Lau
Seng Yao, porque os outros não ensinaram ninguém.
a) 5ª Geração
Por sua vez, mestre Lau Seng Yao, sobrinho do General Lau Si Chang, ensinou seu próprio
sobrinho Chan Tii Tchen (Chan Zi Zheng). Nessa época no Sul da China foi organizado a 1º Federação de
Arte Marcial Chinesa. Quem cuidava da matriz da Garra de Águia era o Mestre Lau Kan Man, filho de Lau
Seng Yao, e como não poderia de deixar a matriz mandou para o Sul da China Chan Tii Tchen,
e) 6ª Geração
Chan Tii Tchen primo do mestre Lau Seng Yao, foi o primeiro divulgador do estilo Garra de Águia
ao Sul da China.
China . Com isto tornou-se muito famoso na região. Todas as federações o convidavam para dar
aulas, mas sozinho ele não poderia fazê-lo. Desta forma, pediu ajuda para a matriz e mestre Lau Kan
K an Man
enviou seu sobrinho Mestre Lau Fat Moun para ajudá-lo na Federação do Sul.
f) 7ª Geração
Ele foi, mas nessa época estourou a 2º Guerra Mundial e mestre Lau Fat Moun deixou o sul da
China e foi para Hong Kong, fez tanto sucesso, que chegou a ponto de ser respeitado como o Rei da
Águia.
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 17
Mestre Lau Fat Moun Mestre Lau Fat Moum Mestre Li WingKay com
Academia de Policia Chinesa Coronel do Exército Chinês Filho de Moum - James Lau
a) 8ª Geração
Mestre Lau Fat Moun ensinou o Sistema garra de Águia para seus filhos: Mestre Lau Chi Chun,
Mestre Lily Lau, Mestra Lau Man Há e Mestra Gini Lau que é a representante mundial do Sistema Garra
de Águia, e, na América do Sul o Sistema Garra de Águia ficou sendo representado pelo Mestre Li Wing
Kay, ex-genro do Mestre Lau Fat Moun. Mestre Lau Fat Moun faleceu em 17 de Março de 1964.
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 18
Monge Fa Sing
Mestre
Mestre Lau Kay Man
Chan Tii Tchen
Mestre Mestre
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James Chi Kin Lau Wu Hui Nong
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Mestre Francis Lau
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Mestra Lili Lau
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d Mestra Ruth Lau Mestre Li Wing Kay
a
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m Mestre Leung Shum
a
F Shifu Antônio Carlos
MestraGini Kin Lau
Maria de Aguiar
No Brasil o Sistema Garra de Águia foi implantado em 1971 e é representado até os dias atuais pelo Grão Mestre Li Wing Kay,
nascido em 23 de Novembro de 1950 em Hong Kong – China, foi aluno direto do Mestre Lau Fat Moum (1.902 a 1.964). Em
Hong Kong ministrou aulas entre diversos lugares, na Academia de Militar de Hong Kong (1967 a 1969). Hoje no Brasil, ministra
também aulas na Academia de Polícia Militar de São Paulo. Em 1979 chega seu irmão, Mestre Li Hon Kay (Hung Gar).
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 19
CURRÍCULO DO BP-60
TÉCNICAS DE BASE
aplicação das técnicas em situação de “toi tcha” (luta combinada) com técnicas da
simulação e “sanshou” (combate em situação real).
09. Técnicas com BP-60
Assimilar conhecimentos e desenvolver habilidades técnicas de defesa e contra-
ataque com o bastão perseguidor, direcionando o seu uso após o esgotar das armas
naturais e antecedendo outras armas não letais fazendo que a possibilidade da arma
de fogo não venha a ser utilizada. Ainda com habilidade para imobilizar e conduzir o
infrator sem ou com a arma individual auxiliar.
10. Técnicas de Combate com BP-60
Assimilar conhecimentos para desenvolver habilidades em luta real técnicas que
capacitem o policial militar a aprimorar a aplicação das técnicas com o bastão
perseguidor (BP-60) em lutas de contato real com o infrator.
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 25
ARTIGO II
6. MÉTODO DO ENSINO
a. Para as sessões de técnicas, o ideal é que haja 01 (um) instrutor e 01 (um)
monitor, devendo o efetivo de instruendos ser de aproximadamente no mínimo de um
pelotão. Os instrutores e os monitores deverão estar em condições de executar todas
as técnicas ministradas para a demonstração ou para sanarem qualquer dúvida dos
instruendos.
b. Os participantes das instruções trabalharão
t rabalharão individualmente ou em grupos, não
tendo que necessariamente obedecer ao critério do mesmo peso e altura, sendo a
formação ideal a que mais se adapte ao local da aula e das técnicas, podendo ser em
linha, por fileiras ou em círculo.
f. O instruendo deve ter em mente que o que está sendo ensinado aplica-se para o
caso de um infrator a princípio leigo em lutas. Portanto, na fase inicial do treinamento
não se deve contrariar a ação do companheiro, pois isto dificultaria o aprendizado.
Quando se atingir um bom nível de conhecimento e as técnicas já se tornarem atos
reflexos, poderá ser determinado que sejam dificultadas as realizações das técnicas.
h. O trabalho principal deverá ser iniciado por exercícios educativos (de bases,
guardas e esquivas, pontos de preção, chaves e saída de chaves com imobilização e
condução) e o número de sessões por semana dependerá da programação do ensino e
a pratica operacional, sendo imprescindível, que se pratique tais técnicas todos os dias
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 27
MATERIAL DE CONSULTA
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 28
Jian (簡) Chui (錘) Shuo (槊) Guai (拐) Gun (棍)
1
⁰ TEN PMMA MARCO ANTÔNIO TERRA SCHUTZ TURMA 1994/01
2
⁰ TEN PMMA JOSÉ JÚLIO CÉSAR CORREIA TURMA 1994/01
2
⁰ TEN PMMA JÚLIO SÉRGIO COSTA DO NASCIMENTO TURMA 1994/01
2
⁰ TEN PMMA JÁRCIO DE SOUZA TURMA 1995/02
2
⁰ TEN PMMA GEORGE SILVA CAVALCANTE TURMA 1997/02
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 32
CTBP-60 Turma-02/93
CTBP-60 Turma-01/94
CTBP-60 Turma-02/94
CTBP-60 Turma-03/94
CTBP-60 Turma-02/95
CTBP-60 Turma-03/95
94. 2º Sgt PMAL ROOSEVELR CORRENTES DA SILVA CTBP-60 95/03
95. 3º Sgt FAB RONALDO ALVES DE SOUZA CTBP-60 95/03
96. 3º Sgt FAB M RCIO GOMES ROCHA CTBP-60
CTBP-60 95/0
95/033
97. 3º Sgt PMAM JACKSON GAMA FEITOSA CTBP-60 95/03
98. 3º Sgt PMAM ERON RODRIGUES DO CARMO CTBP-60 95/03
99. 3º Sgt PMAM EDNALDO BANDEIRA DE SOUZA CTBP-60 95/03
100. 3º Sgt FAB JUSCELINO PANTOJA BARATA CTBP-60 95/03
101. 3º Sgt PMAM VALDEMIR REIS FERNANDES CTBP-60 95/03
102. 3º Sgt PMAM ELY DE ALMEIDA NEVES CTBP-60 95/03
103. 3º Sgt PMAM FRANCISCO DE ASSIS F. DE AMORIM CTBP-60 95/03
104. 3º Sgt PMAM AMILTON RAMOS DA SILVA CTBP-60 95/03
105. 3º Sgt PMAM ROSINALDO R. VASCONCELOS CTBP-60 95/03
106. 3º Sgt PMAM ALDENOR OLIVEIRA DA SILVA CTBP-60 95/03
CTBP-60 Turma-04/95
107. 1º TEN PMAM WILSON CASTRO DA SILVA CTBP-60 95/04
108. 1º TEN PMRR WANEY RAIMUNDO VIEIRO FILHO CTBP-60 95/04
109. 1º TEN PMAM RIVALDO DA COSTA BARBOSA CTBP-60 95/04
110. 2º TEN PMAM JOÃO DE DEUS DIAS DE FIGUEIREDO CTBP-60 95/04
111. 2º TEN PMAM MARCOS SAMPAIO LIMA CTBP-60 95/04
112. 1º TEN PMAM FÁBIO PACHECO DA SILVA CTBP-60 95/04
113. 2º TEN PMAM JERRY ANDRADE DE MENEZES CTBP-60 95/04
114. 2º TEN PMAM JOSÉ GUEDES DOS SANTOS NETO CTBP-60 95/04
115. 2º TEN PMAM CLEITMAN RABELO COELHO CTBP-60 95/04
116. 1º TEN PMAM GEORGE ALEXANDRE FONSECA FEITOSA CTBP-60 95/04
117. 2º TEN PMAM NERO MARINHO DOS SANTOS CTBP-60 95/04
118. 2º TEN PMAM MARCELO
MARCELO M RCIO SANTIAGO
SANTIAGO CTBP-60
CTBP-60 95/04
95/04
119. CAP PMAM LUIZ CLÁUDIO MARQUES LEÃO CTBP-60 95/04
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 40
CTBP-60 Turma-01/96
120. 3º Sgt PMBA LUIZ CLÁUDIO XAVIER DE FREITAS CTBP-60 96/01
121. 3º SGT PMAM FRANCISCO CARLOS LINS CALDERARO CTBP-60 96/01
122. 3º Sgt EB PEx REGINALDO ALVES GOMES CTBP-60 96/01
123. 3º SGT PMAM ZILMAR DE SOUZA LIMA CTBP-60 96/01
124. 2º SGT PMAM
PMAM J LIO C SAR DA SILVA
SILVA LIMA
LIMA CTBP-6
CTBP-600 96/
96/01
01
125. 3º Sgt PMSE JASÉ CÍCERO DE ARAÚJO CTBP-60 96/01
126. 3º SGT PMAM RICARDO APARECIDO PIRES PEREIRA CTBP-60 96/01
127. 3º SGT PMAM ERALDO DE ALMEIDA ROBERTO CTBP-60 96/01
128. 3º SGT PMAM LUIS CARLOS PEREIRA NUNES CTBP-60 96/01
129. 3º SGT PMAM CARLOS VENÍCIUS ARAÚJO NEVES CTBP-60 96/01
130. 3º SGT PMAM RAIMUNDO
RAIMUNDO B RBARA CARDOSO
CARDOSO CTBP-60
CTBP-60 96/01
96/01
CTBP-60 Turma-01/97
131. 3º SGT PMAM DAVID LIMA TEIXEIRA CTBP-60 97/01
132. 3º Sgt INF EB TARCÍSIO VEIGA CABRAL CTBP-60 97/01
133. 3º SGT PMAM LUIS CARLOS DE OLIVEIRA NERY CTBP-60 97/01
134. 3º Sgt INF EB MIGUEL CIRINO PEREIRA CTBP-60 97/01
135. 3º Sgt PMBA VALDEMIRO SUZART FILHO CTBP-60 97/01
136. 3º SGT PMAM AMARILDO PEREIRA DA SILVA CTBP-60 97/01
137. 3º Sgt INF FN FLUGÊNCIO PEREIRA DA SILVA CTBP-60 97/01
138. 3º Sgt INF EB LUCIANO
LUCIA NO NAZ RIO DOS SANTOS FILHO CTBP-60
CTBP-60 97/0
97/011
139. 3º Sgt INF EB ALMIR DE SOUZA CTBP-60 97/01
140. 3º SGT PMAM CARLOS GUILHERME BARROS CTBP-60 97/01
141. 3º SGT PMAM ITAMAR DE CASTRO COUTINHO CTBP-60 97/01
CTBP-60 Turma-03/91 (2º TEN QOPM TÚLIO SÁVIO PINTO DE FREITAS E 1º TEN FERNANDO SÉRGIO ASTROGÉSILO
ASTROGÉSILO LUZ)
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 41
CTBP-60 Turma-02/97
142. 2º TEN PMRO CARLON DA ROCHA SILVA CTBP-60 97/02
143. 2º TEN PMRR DEM TRIUS CARLO
CARLOSS DE MOUR
MOURAA CTBP-60
CTBP-60 97/0
97/022
144. 1º TEN PMRO ANTÔNIO VICENTE COCCO CARENIN CTBP-60 97/02
145. 1º TEN PMBA JAILSON SANTOS AMÂNCIO CTBP-60 97/02
146. 2º TEN PMAM CLEDEMIR
CLEDEMIR ARA JO DA SILVA
SILVA CTBP-60
CTBP-60 97/02
97/02
147. 2º TEN PMMA GEORGE SILVA CAVALCANTE CTBP-60 97/02
148. 1º TEN PMSE DEMÉTRIO DA COSTA SOUZA CTBP-60 97/02
149. 2º TEN PMAM ORCILEY ALENCAR DE OLIVEIRA CTBP-60 97/02
150. CAP PMDF GERALDO BEZERRA DE ALMEIDA CTBP-60 97/02
151. 2º TEN PMAM REGILSON JOSÉ AUZIER PEIXOTO CTBP-60 97/02
152. 2º TEN PMAM ROSEMBERG LIMA ROBERTO CTBP-60 97/02
153. 2º TEN PMAM KELITON CÉSAR DE SOUZA RODRIGUES CTBP-60 97/02
154. 2º TEN PMAM MICHEL ANDERSON HOLANDA PEREIRA CTBP-60 97/02
155. 1º TEN PMAM RICARDO CONCEIÇÃO COSTA DE MENEZES CTBP-60 97/02
156. 2º TEN PMAM UBIRAJARA ROSSES DO NASCIMENTO JÚNIOR CTBP-60 97/02
157. 2º TEN PMAM ANTÔNIO
ANTÔNIO ILDEMAR
ILDEMAR COUTINHO
COUTINHO J NIOR CTBP-60
CTBP-60 97/02
97/02
CTBP-60 Turma-01/98
158. 2º Sgt FN MARCOS ELIAS AZEVEDO DOS SANTOS CTBP-60 98/01
159. 2º Sgt PMAM LÍDIO FRANCISCO DA SILVA CTBP-60 98/01
160. 3º Sgt PMRN DANIEL GOMES COUTINHO CTBP-60 98/01
161. 3º Sgt PMAM ALDARY GOES DE SOUZA CTBP-60 98/01
162. 3º Sgt PMAM ALUIZIO BENTES CERDEIRA CTBP-60 98/01
163. 3º Sgt PMAM RAIMUNDO ELENILDO FERREIRA DOS SANTOS CTBP-60 98/01
164. 2º Sgt PMAM RAIMUNDO NONATO LOPES DE MATOS CTBP-60 98/01
165. 2º Sgt PMAM MAURO VITORINO DOS SANTOS CTBP-60 98/01
166. 3º Sgt PMAM JORGE RODRIGUES DIAS CTBP-60 98/01
167. 3º Sgt PMAM GILSON LIMA DE SOUZA CTBP-60 98/01
168. 3º Sgt FAB CLÉBER ROCHA VIEIRA CTBP-60 98/01
169. 3º Sgt PMAM SÔNIA MARIA CRUZ DE SOUZA CTBP-60 98/01
170. 1º Sgt FN MÁRIO DOS SANTOS ROCHA FILHO CTBP-60 98/01
171. 3º Sgt EB PEx EDSON DE SOUZA MACIEL CTBP-60 98/01
172. 3º Sgt PMAM JOS NAZARENO
NAZARENO MOTA MARINHO
MARINHO CTBP-60
CTBP-60 98/01
98/01
173. 3º Sgt PMAM ADALBERTO LÚCIO DE SOUZA NUNES CTBP-60 98/01
174. 3º Sgt PMAM
PMAM S RGIO
RGIO ANDR
ANDR LIMA
LIMA DE OLIVEI
OLIVEIRA
RA CTBP-6
CTBP-600 98/
98/01
01
175. 3º Sgt PMAM JOSÉ MARCOS DE ARAÚJO CTBP-60 98/01
176. 3º Sgt PMAM RAIMUNDO SOARES DE MENEZES CTBP-60 98/01
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 42
CIDP/TB-60 Turma-01/2000
Nº Ord Posto ou Grad NOME IDT CLASS.
01. TC QOPM AUGUSTO MAGNO SOARES 6923 18º
02. TC QOPM LUIZ GONZAGA DA SILVA JUNIOR 11379 15º
03. TC QOPM ÁLCIO VARGAS COSTA SAMPAIO 8786 9º
04. MAJ QOPM JOSÉ CLÁUDIO NONATO DA SIOLVA 12108 1º
05. MAJ QOPM F BIANO MAC
ACHA
HADO
DO B 102
10286 6º
06. MAJ QOPM FLÁVIO CORREIA DINIZ 12115 13º
07. MAJ QOPM HERMES SILVA DE MACEDO 11398 7º
08. MAJ QOPM NORBERTO RODRIGUES MATHIAS 11346 3º
09. MAJ QOPM PAULO RONALDO DOS SANTOS 12124 10º
10. MAJ QOPM RONALDO JORGE ALVES DE FREITAS 12113 2º
11. MAJ QOPM RONILTON DE JESUS CAVALCANTE 12120 11º
12. CAP QOPM CLEDEMIR ARAÚJO DA SILVA 7427 5º
13. CAP QOPM REGILSON JOS AUZIER PEIXOTO 12093 12º
14. ST QPPM ANTÔNIO SARAIVA DA COSTA 8655 4º
15. ST QPPM GERSON ANTONIO BANDEIRA DOS SANTOS 11719 8º
16. 1º SGT QPPM JOS MAR COSS DE ARA JO
ARCO 10946 14º
17. 1º SGT QPPM WALLACE REIS SILVA 12594 17º
18. 1º SGT QPPM GILSON LIMA DE SOUZA 9850 21º
19. 1º SGT QPPM FRANCISCO CARLOS LINS CALDERARO 11744 22º
20. ST RR QPPM ELIEZER SANTANA LEITE DA COSTA 7269 16º
21. 1º SGT RR QPPM CARLOS VINICIUS A NEVES 6407 19º
22. 2º SGT RR QPPM GERSON GOMES DA CUNHA 3633 20º
23. 3º SGT RR QPPM MALAQUIAS FARIAS DA SILVA 3141 23º
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 43
GOVERNO DO ESTADO
POLÍCIA MILITAR DO AMAZONAS
DIRETORIA DE CURSOS E TREINAMENTO
CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS
AVALIAÇÃO DE
DE TÉCNICAS DE
DE BASTÃO PERSEGUIDOR
PERSEGUIDOR ATBP-60/PMAM
MODALIDADE:
AVALIADO COORDENADOR
COORDENADOR TÉCNICO
MANUAL DE TÉCNICAS DE BASTÃO PERSEGUIDOR MTBP-60/PMAM 47
AVALIAÇÕES PRÁTICAS
Tribuna
Entrada
ÁREA DO AVALIADO
☆ ☆
① ② ③ ④ ⑤ ⑥ ⑦ ⑧ ⑨
△★◎ Avaliadores ◆◆◆
Avaliadores Principais Avaliador Chefe
Mesa de Inscrição
03. NPCE/PMAM/93
Perseguidor BP-60faz
O Curso de Técnicas de Bastão Perseguidor BP-60 faz parte pela primeira vez na grade de Cursos
oferecidos pela PMAM.
19. É introduzido em 2010, pelo 1º Sgt QPPM Aguiar o Kung Fu Garra de Águia no Colégio
Militar de Manaus.