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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA


E DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITAR DO PARÁ
AJUDÂNCIA GERAL
ADITAMENTO AO BOLETIM GERAL Nº 040
28 DE FEVEREIRO DE 2024
Para conhecimento dos Órgãos subordinados e execução, publico o seguinte:

I PARTE (SERVIÇOS DIÁRIOS)


● SEM REGISTRO

II PARTE (ENSINO & INSTRUÇÃO)


● ATO DO DEPARTAMENTO GERAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
PORTARIA Nº 39/2024 – SSFComp/SE/DGEC
O CHEFE DO DEPARTAMENTO GERAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DA PMPA,
no uso das suas atribuições legais, e considerando a PORTARIA Nº 31/2024 –
SSFCOMP/SE/DGEC que versa sobre a matrícula do I CURSO DE GERENCIAMENTO DE
CRISES DA PMPA, publicado no BOLETIM GERAL N° 228, de 15 de dezembro de 2023, e
considerando o Pae Nº 2024/216662
RESOLVE:
Art. 1º DESLIGAR os Policiais Militares abaixo relacionados por desistência
voluntária, do I CURSO DE GERENCIAMENTO DE CRISES DA PMPA,
Nº POSTO/RG/NOME UNIDADE
1 TEN CEL QOPM 30319 WILTON MAGALHÃES CHAVES 2°BME
2 CAP QOPM 37981 SANDRO NAZARENO QUEIROZ DA SILVA ROTAM
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, revogando-se as
disposições em contrário.
Registre-se, publique-se e cumpra-se.
Quartel em Icoaraci/PA, 28 de fevereiro de 2023.
CÁSSIO TABARANÃ SILVA – CEL QOPM
CHEFE DO DEPARTAMENTO GERAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

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O CEL QOPM CÁSSIO TABARANÃ SILVA, Chefe do Departamento Geral de


Educação e Cultura da PMPA (Icoaraci), no uso de suas atribuições legais, informou a este
Comando, que APROVOU:
NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 001/2024 – 3ª SEÇÃO/ CPR VI CAPACITAÇÃO
TÉCNICA - PISTOLA BERETTA APX FULL SIZE – CAL .40
1. REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil DE 1988. Disponível
em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao compilado.htm.
BRASIL. Lei nº 10.826 de 22 de dezembro de 2003. Dispõe sobre registro, posse e
comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm,
define crimes e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.826.htm. BRASIL.
GIRALDI, Nilson. Método Girald. Disponível em:
www.esmp.sp.gov.br/eventos/passados/giraldi_oque e ometodo.doc. PARÁ. Constituição do
Estado. Disponível em: http://pa.gov.br/downloads/ConstituicaodoParaateaEC48.pdf. PARÁ.
Polícia Militar. Aditamento Boletim Geral Nº 018, 27 de Janeiro de 2003.

2. FINALIDADE:
Regular as atividades pedagógicas, atribuições, execução e responsabilidades,
referente à presente Ação Formativa em Segurança Pública, a serem desenvolvidas pelo
Comando de Policiamento Regional VI para a capacitação de tiro policial da PISTOLA
BERETTA APX FULL SIZE – CAL.40.
3. JUSTIFICATIVA:
A Polícia Militar do Estado do Pará – PMPA, instituição que compõe a administração
direta do Governo do Estado, tem por missão institucional servir e proteger as pessoas e o
patrimônio no território paraense, por meio do policiamento ostensivo e a preservação da
ordem pública, conforme previsto no § 5º do art. 144 da Constituição Federal de 1988.
Nesse sentido, visando uma melhor prestação de serviço, o Governo do Estado, por
meio do Comando da Instituição, tem investido cada vez mais em logística (equipamento,
armamento, viatura, etc) e na capacitação constante dos homens e mulheres que fazem parte
da “Polícia de Fontoura”.
Diante desse cenário, e considerando a aquisição das pistolas marca Beretta, Mod.
APX Full Size Cal..40, faz-se imperiosa a capacitação dos policiais militares do Comando de
Policiamento Regional VI, os quais passarão a operar com o referido armamento no combate
à criminalidade.

4.TIPO/MODALIDADE: Capacitação / Presencial.


5. OBJETIVOS:
5.1. Geral:

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Capacitar os policiais militares quanto ao manuseio, desmontagem e montagem de


1º escalão e tiro básico, com a pistola Beretta, Modelo APX Full Size, Cal. .40, as quais foram
adquiridas pela força policial.

5.2. Específicos:
a) Conhecer o manuseio (desmontagem/ montagem e manejo) do novo armamento,
empregando os procedimentos operacionais padrão adotados na PMPA.
b) Operar o armamento recém-adquirido pela Força Policial.
c) Adotar uma postura ética, legal e técnica quando do emprego do armamento
policial no serviço operacional.

6. ALINHAMENTO ESTRATÉGICO: Plano Estratégico da PMPA.


Objetivo: 15.
Estratégia: 15.1.
Iniciativa Estratégica: 15.1.1.

7. DESENVOLVIMENTO:
7.1. Condições de execução;
a) Supervisão Geral: DEPARTAMENTO GERAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA (DGEC);
b) Órgão Responsável: COMANDO DE POLICIAMENTO REGIONAL VI – CPR VI.
c) Órgão Executor: CPR VI;
d) Coordenador Geral: CEL QOPM MARCOS CÉSAR DE OLIVEIRA REBÊLO –
CMT DO CPR VI;
e)Coordenador Administrativo: TEN CEL QOPM MARCELO DE ARAÚJO PRATA;
f)Oficial de Segurança: TEN CEL QOPM MARCELO DE ARAÚJO PRATA;
g)Coordenador Executivo: 1º TEN QOPM FELIPE PINHEIRO MODESTO;
h) Instrutores: 2º TEN QOPM VICTOR MATHEUS DOS SANTOS/ 2º TEN QOPM
VANDERLEI SANTANA ALVES;
i)Carga Horária: 05 horas-aula;
j)Tipo / Modalidade: Capacitação/Presencial;
k)Período de Realização: 04 a 15 de março de 2024;
l) Local: 19º BPM – Clube de tiro de Paragominas – 51ºBPM – Clube de tiro de Dom Eliseu;
m) Público-alvo: Oficiais e Praças que compõem o efetivo do CPR VI, ficando a
formação das turmas a cargo do CPR VI;

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO CPR VI


CPR VI (SEDE)/UNIDADES
TURMA DATA QTD/PM’s
CPR VI (SEDE) 19º BPM 51º BPM
1ª 26 PM’s ----- ----- 04 MAR 26
2ª ----- 38 PM’s ----- 05 MAR 38
3ª ----- 38 PM’s ----- 06 MAR 38
4ª ----- 38 PM’s ----- 07 MAR 38

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5ª ----- 38 PM’s ----- 08 MAR 38


6ª ----- 38 PM’s ----- 11 MAR 38
7ª ----- 38 PM’s ----- 12 MAR 38
8ª ----- 36 PM’s ----- 13 MAR 36
09ª ---------- ----- 44 PM’s 14 MAR 44
10ª ----- 43 PM’s 15 MAR 43
TOTAL 26 PM’s 264 PM’s 87 PM’s ------ 377
n) Quantitativo Geral: 377 (Trezentos e setenta e sete) Policiais Militares;
o) Quantitativo de alunos por turma: Conforme quadro de distribuição do efetivo.
p) Uniforme: 5º A (instrução) - nos termos do RUPM;
q) Equipamento de Proteção Individual (EPI): Colete balístico, cinto N/A com algema,
coldre, lanterna e o que mais for pertinente, de acordo com a orientação da coordenação e
dos instrutores da capacitação.

8.NORMAS GERAIS DE ENSINO


a) Desenho Curricular: A capacitação segue as diretrizes da Matriz Curricular
Nacional, para as ações formativas na área de segurança pública:
ÁREA TEMÁTICA ORD. DISCIPLINA C/H
VIII 1 Armamento, Munição e Tiro 10
FUNÇÕES, TÉCNICA E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA Policial
PÚBLICA
CARGA HORÁRIA TOTAL 10
b) Plano de Aula: Em anexo.
c) Estrutura de Funcionamento:
c.1. Quadro de Trabalho Semanal – QTS: Será elaborado pela coordenação da
capacitação;
c.2. Metodologia de Ensino: Baseia-se na Matriz Curricular Nacional, a qual
fundamenta-se em uma abordagem por competência, pressupondo o rompimento com
práticas docentes conservadoras, e a exigência de espaços para reflexão e discussão pelos
docentes e discentes;
c.3. Técnicas de Ensino:
- Aulas Expositivas dialogadas;
- Estudo de casos;
- Prática Simulada.
d) Avaliação da Aprendizagem:
- Avaliação Procedimental (AP):
Ficha de avaliação contendo os procedimentos, acesso pelo Link:
https://drive.google.com/file/d/1xS7PX3qYaWRWFHWxH5A6g13F-1YpH1dQ/view?
usp=sharing.
- Aprovação: Será realizada com base na ficha de avaliação, devendo indicar se o
policial está APTO ou INAPTO para o uso do armamento;
e) Regime Disciplinar: Conforme Código de Ética e Disciplina da PMPA;
f) Desligamento: Conforme art. 173 do CEDPM.

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9.LOGÍSTICA E PESSOAL:
9.1. Logística: Será disponibilizado os materiais abaixo relacionados, ficando a cargo
do Comandante do CPR VI as providências junto ao DGEC e a DAL, quanto ao planejamento
e logística para a retirada do material necessário para as instruções.
PREVISÃO DE MATERIAL
Armamento 20 Pistolas Cal. 40 – Beretta APX Full Size com dois carregadores cada.

9.2. Pessoal:
a) Instrutores do CPR VI: Ficarão responsáveis em capacitar o efetivo geral do
CPR VI, previsto no presente planejamento, os militares abaixo relacionados, que estão
devidamente habilitados como instrutores de tiro pela PMPA através do I Curso de Instrutor de
Tiro da PMPA – CIT PM/PA.
ORD NOME ÓRGÃO POLO DE CAPACITAÇÃO
01 2º TEN QOPM VICTOR MATHEUS DOS SANTOS 19º BPM PARAGOMINAS
02 2º TEN QOPM VANDERLEI SANTANA ALVES 51° BPM DOM ELISEU
Apoio: As Unidades (19º BPM e 51º BPM) ficarão encarregados de providenciar
equipe médica com apoio de ambulância para todas as instruções em que haja risco à
integridade física dos participantes, equipe de instrutores e coordenação.
b) Não Haverá pagamento de diárias e hora/aula para instrutores, bem como não
será disponibilizado pagamento de diárias para os discentes.

10.PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO:
10.1. Custo com Insumos do CPR VI:
ORD INSUMO EFETIVO QTD ALUNO QTD TOTAL CUSTO PARCIAL CUSTO TOTAL
01 MUNIÇÃO Cal. 40 377 15 5.655 R$ 4,67 R$ 26.408,85
CUSTO TOTAL COM INSUMOS R$ 26. 408,85

10.2. Custo Consolidado:


FUNCIONAL PROJETO/ NATUREZA DA
DESPESA FONTE VALOR
PROGRAMÁTICA ATIVIDADE DESPESA
Capacitação de 0101000000
MUNIÇÃO E 16.128.1502.8832 agentes de 339030
R$ 26.408,85
OUTROS 0000 segurança pública -
8832
TOTAL R$ 26. 408,85
- Custo total da capacitação: R$ 26.408,85 (Vinte e seis mil, quatrocentos e oito
reais e oitenta e cinco centavos).
- Custo por aluno: R$ 70,05 (Setenta reais e cinco centavos).

11.ATRIBUIÇÕES:
11.1. Coordenador-Geral:
a) Coordenar, controlar e fiscalizar a execução do presente planejamento, adotando
as medidas necessárias para que não sofra solução de continuidade;

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b) Elaborar o planejamento do CPR VI, levando-se em consideração as condições


previstas neste Plano.
11.2. Coordenador Administrativo:
a) adotar todas as providências necessárias para o bom andamento da capacitação;
b) Encaminhar ao DGEC a Ata de Conclusão da capacitação, conforme a turma, por
meio de mídia editável para o e-mail ssfcompdgec@gmail.com, e via PAE, para fins de
conhecimento, controle, estatística e publicação em Aditamento ao BG;
11.3. Coordenador Executivo:
a) Cumprir e fazer cumprir o presente planejamento, adotados as medidas
necessárias para o pleno êxito da Ação Formativa;
b) Acompanhar todos as atividades acadêmicas que tiverem previstas em QTS,
inclusive, contactando os instrutores com antecedência, a fim de evitar solução de
continuidade;
c) Adotar medidas de prevenção, a fim de evitar e/ou mitigar acidentes/incidentes
durante as instruções;
d) Comunicar de imediato, ao Coordenador-Geral, sobre qualquer intercorrência que
venha trazer prejuízo para o bom andamento da capacitação;
e) Coordenar, controlar e fiscalizar o uso de munição e armamentos durante as
instruções;
f) Encaminhar ao Coordenador Administrativo os militares estaduais que porventura
venham a ser desligados da capacitação, a fim de que possa controlar e adotar as medidas
administrativas pertinentes para o encaminhamento ao órgão de origem.
g) Adotar as providências quanto ao controle de uso de munição, devendo registar o
quantitativo (e lote) entregue a cada policial, recolhendo ao final os estojos para devolução ao
Almoxarifado Central.
11.4. Auxiliares:
a) Cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas pela Coordenação, adotando as
medidas no seu âmbito de responsabilidade, para o pleno êxito da Ação Formativa;
b) Auxiliar o Coordenador Executivo, quanto ao cumprimento do QTS;
c) Informar de imediato ao escalão superior qualquer ato que atente contra a
segurança de qualquer um dos envolvidos no processo.

12.LIGAÇÃO E COMUNICAÇÃO:
a) Coordenador Geral: (91) 98404-5158;
b) Coordenador Administrativo: (91) 98540-6518.

13.PRESCRIÇÕES DIVERSAS:
a) A ação formativa é considerada ATO DE SERVIÇO;
b) O hospital do município será o hospital de retaguarda em caso de necessidade de
atendimento médico;

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c) Os instrutores deverão ser selecionados pelo coordenador-geral, observando sua


capacidade técnica, referente aos armamentos e equipamentos que serão utilizados, com
obrigatoriedade de serem instrutores de tiro, devidamente, regulamentados pela Instituição,
ou em caso de serem habilitados por outra Corporação, é imprescindível o envio de
documento comprobatório junto aos demais anexos no PAE, para fim de controle pelo DGEC;
d) Os casos omissos serão dirimidos pela Coordenação-Geral da capacitação e pelo
Chefe do DGEC.

13.1. Aos Comandantes das Unidades Subordinadas do CPR-VI:


a) Escalar os instrutores para ministrarem as atividades nas Unidades Policias
Militares acima mencionadas, de acordo com esta nota e anexos.
b) Deverá escalar um policial militar por turma, para ficar à disposição dos
instrutores da capacitação técnica - pistola bereta apx full size - cal .40 – CPR VI, este policial
deverá ficar responsável por levar consigo a lista de frequência da turma da sua unidade, os
formulários de emprego de munição e as fichas de avaliação, bem como prestar todo o apoio
necessário aos instrutores visando o bom andamento da instrução.

13.2. Ao P-1 das Unidades subordinadas ao CPR-VI:


a) Providenciar a escala dos instrutores para compor a equipe de instrução,
adotando medidas para o cumprimento do conteúdo programado;
b) Providenciar a escala dos instruendos, adotando medidas para o cumprimento do
conteúdo.

13.3. Ao P/3 das Unidades subordinadas ao CPR-VI:


a) Coordenar as atividades de preparação e execução da instrução;
b) Solicitar junto aos órgãos do município ambulância com UTI móvel e equipe
médica no local da instrução de tiro, pronta para ser empregada em eventuais sinistros;
c) Confeccionar ao final das instruções a Ata de Conclusão da Capacitação e
encaminhá-las ao CPR-VI no primeiro dia útil subsequente ao término da referida
Capacitação, para que seja providenciado o envio ao DGEC para publicação em Aditamento
ao Boletim Geral;
d) Realizar o controle do efetivo em instrução (relação de frequência);
e) Confeccionar a lista de frequência dos policiais que irão participar das Instruções
da CAPACITAÇÃO TÉCNICA - PISTOLA BERETA APX FULL SIZE - CAL .40.

13.4. Ao P/4 de cada unidades subordinadas ao CPR-VI:


a) Responsabilizar-se pela conservação, controle e manutenção das logísticas de
treinamento e do armamento;
b) Fornecer data show e notebook para as instruções nas turmas de
responsabilidade de sua unidade, conforme quadro de apoio didático item 6.

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c) Informar aos instrutores e instruendos da necessidade do recolhimento dos


cartuchos vazios após as instruções e encaminhá-los à Diretoria de Apoio Logístico para os
procedimentos de descarga da munição.
Quartel em Paragominas- PA, 20 de fevereiro de 2024
MARCELO DE ARAUJO PRATA – TEN CEL QOPM
Subcomandante do CPR VI

Quartel em Belém/PA, 28 de fevereiro de 2024.


SÍLVIO BENEDITO FERREIRA COSTA- TEN CEL QOPM
Chefe da Seção de Ensino do DGEC
(Nota nº 145/2024 – SSFCOMP/SE/DGEC).

PLANO DE AULA
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: Armamento e tiro policial C/H Total 05
TIPO DE AÇÃO
Inicial Continuada X Complementar
FORMATIVA
MODALIDADE x Presencial Ead Híbrido
LOCAL DA - Clube de tiro Paragominas.
INSTRUÇÃO - Clube de tiro de Dom Eliseu.
INSTRUTOR /
EQUIPE 2º TEN QOPM VICTOR MATHEUS DOS SANTOS/ 2º TEN QOPM VANDERLEI SANTANA ALVES.
INSTRUÇÃO:
OBJETIVO GERAL: Capacitar o efetivo das Unidades do CPR VI quanto ao manuseio, desmontagem e montagem de 1º escalão, com o
PISTOLA BERETA APX FULL SIZE - CAL .40, as quais foram adquiridas pela força policial.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Conhecer o manuseio (desmontagem/ montagem e manejo) do novo armamento, empregando os procedimentos operacionais padrão
adotados na PMPA;
b) Manusear de forma técnica o armamento recém-adquiridos pela força policial;
c) Adotar uma postura ética, legal e técnica quando do emprego do armamento policial no serviço operacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
C/H CONTEÚDO MINISTRADO RECURSOS DIDÁTICOS
Apresentação da disciplina; Regras de segurança e Sala de aula climatizada
03
Estudo do PISTOLA Beretta APX FULL SIZE; Computador, Data Show.
Desmontagem, montagem e manejo; Fundamentos de Sala de aula climatizada
02
tiro. 20 Pistolas Cal. 40 – Beretta APX Full Size
EPI (óculos, Colete balístico e abafador)
05 Pratica de tiro e Avaliação de tiro. Munição Cal..40 PISTOLA Beretta, c/ 02
Carregadores cada Alvo tipo Silhueta Fita Crepe
AVALIAÇÃO
ESCRITA ( ) OBJETIVA (
PRÁTICA: ( x ) SÚMULA DE AVALIAÇÃO ( ) OUTROS
) SUBJETIVA ( ) MISTA
ESTRATÉGIAS DE ENSINO:
( x ) – AULA EXPOSTIVA DIALOGADA ( ) ESTUDO DE CASO ( x ) – SIMULAÇÃO ( ) ESTUDO DIRIGIDO ( ) SEMINÁRIO
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Há previsão de disparos de arma de fogo, os quais serão realizados nos seguintes termos:
- Posição em pé, livre, a uma distância de 5m, 7m e 10 m.

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- Posição em pé, protegido por barricada, a uma distância de 5m, 7m e 10 m.


Serão realizadas atividades de desmontagem, montagem e manejo dos armamentos.
Haverá exercícios de fundamentos de tiro, onde os alunos serão submetidos a esforço físico controlado e ainda, a exposição de
intempéries (chuva e sol). Para tanto, há necessidade de acompanhamento de equipe médica e ambulância.
Todas as instruções de caráter prático, deverão ser acompanhadas pelo Coordenador Executivo.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BRASIL. Ministério da Justiça e Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Portaria Interministerial no 4.226, de 31 de
dezembro de 2010. Estabelece Diretrizes sobre o Uso da Força pelos Agentes de Segurança Pública. Brasília: 2010.

GIRALDI, Nilson. Manual de tiro defensivo de preservação da vida,1999.

LIMA, João Cavalim de. Atividade Policial e Confronto Armado. Curitiba: Juruá́ , 2005.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei: 1979.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Princípios Básicos sobre o Uso da Força e Armas de Fogo pelos Funcionários Responsáveis
pela Aplicação da Lei (PBUFAF): 1990.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Princípios Orientadores para Aplicação Efetiva do Código de Conduta para os Funcionários
Responsáveis pela Aplicação da Lei: 1989.

DESPACHO
2º TEN QOPM VICTOR MATHEUS DOS SANTOS/ 2º TEN QOPM VANDERLEI
1º TEN QOPM FELIPE PINHEIRO MODESTO.
SANTANA ALVES.
COORDENADOR-EXECUTIVO INSTRUTOR DA DISCIPLINA
TEN CEL QOPM MARCELO DE ARAÚJO PRATA
COORDENADOR – ADMINISTRATIVO
CEL QOPM MARCOS CÉSAR DE OLIVEIRA REBÊLO
COORDENADOR-GERAL

NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 002/2024 – 3ª SEÇÃO/BPTUR – CPE CAPACITAÇÃO


TÉCNICA – INSTRUÇÃO/ TREINAMENTO DE USO DE REPRESSOR ELÉTRICO – SPARK
e TASER

1. REFERÊNCIAS
BITTNER, Egon. A Capacidade do uso da força como função nuclear no papel da
polícia. Aspectos do trabalho policial. Coleção Polícia e Sociedade 8. São Paulo: EDUSP,
2003.
BRASIL. Ministério da Justiça e Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Guia de
Direitos Humanos: conduta ética, técnica e legal para Instituições Policiais Militares. Brasília,
2008.
BRASIL. Ministério da Justiça e Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República. Portaria Interministerial nº 4.226, de 31 de dezembro de 2010. Estabelece
Diretrizes sobre o Uso da Força pelos Agentes de Segurança Pública. Brasília: 2010.
CANO, Ignácio. Uso da força letal pela polícia do Rio de Janeiro: os fatos e o
debate. Crime Organizado e Política de Segurança Pública no Rio de Janeiro. Revista Arché
Interdisciplinar, ano VII, n. 19, 1998.
CERQUEIRA, Carlos Magno Nazareth. Polícia, violência e Direitos Humanos.
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro - Série cadernos de polícia - nº 20 -. Rio de
Janeiro, 1994.

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ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Código de Conduta para os Funcionários


Responsáveis pela Aplicação da Lei: 1979.
CORRÊA, Marcelo Vladimir. Abordagem policial militar no patrulhamento motorizado
face ao treinamento profissional específico no 8º RPM, período de 1998 a 2000. Polícia Militar
de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2001.
GIRALDI, Nilson. Manual de tiro defensivo de preservação da vida,1999.
LIMA, João Cavalim de. Atividade Policial e Confronto Armado. Curitiba: Juruá, 2005.
MUNIZ, Jacqueline; PROENÇA JR., D.: DINIZ, E. Uso da força e ostensividade na
ação policial. Conjuntura Política: Boletim de Análise do Departamento de Política da UFMG.
Belo Horizonte, 1999.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Princípios Básicos sobre o Uso da Força e
Armas de Fogopelos Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei (PBUFAF): 1990.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Princípios Orientadores para Aplicação
Efetiva do Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei:
1989
2. FINALIDADE:
Regular as atividades de instruções teóricas e práticas para ação e intervenção, com
finalidade de preparar as guarnições de policiamento ordinário ao uso de IMPO,
especificamente de repressor elétrico - SPARK e TASER

3. JUSTIFICATIVA:
A Polícia Militar do Estado do Pará – PMPA, instituição que compõe a administração
direita do Governo do Estado, tem por missão institucional servir e proteger as pessoas e o
patrimônio no território paraense, por meio do policiamento ostensivo e a preservação da
ordem pública, conforme previsto no § 5º do art. 144 da Constituição Federal de 1988.
Nesse sentido, visando uma melhor prestação de serviço, o Governo do Estado, por
meio do Comando da Instituição, tem investido cada vez mais em logística (equipamento,
armamento, viatura, etc.) e na capacitação constante dos homens e mulheres que fazem
parte da “Polícia de Fontoura”.
Diante desse cenário, e considerando a aquisição das pistolas de neutralizador
muscular, faz-se imperiosa a capacitação dos policiais militares do Batalhão de Polícia
Turística, o qual passará a operar com o referido armamento de menor potencial ofensivo no
combate à criminalidade.

4. TIPO/MODALIDADE: Capacitação / Presencial.

5. OBJETIVOS:
5.1.Geral:
Capacitar os policiais militares quanto ao manuseio e tiro básico, com o instrumento
de menor potencial ofensivo, Modelo M26, marca TASER e repressor Elétrico SPARK as
quais serão utilizadas por esta Força Policial.

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5.2. Específicos:
a) Conhecer o manuseio e manejo do instrumento, empregando os procedimentos
operacionais padrão adotados na PMPA;
b) Operar o instrumento adquiridos pela Força Policial;
c) Adotar uma postura ética, legal e técnica quando do emprego do armamento
policial no serviço operacional.

6. ALINHAMENTO ESTRATÉGICO: Plano Estratégico da PMPA.


Objetivo: 15.
Estratégia: 15.1.
Iniciativa Estratégica: 15.1.1.
Iniciativa Estratégica: 15.1.2

7. EXECUÇÃO:
a) Supervisão Geral: DEPARTAMENTO GERAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA (DGEC)
b) Unidade Responsável: BPTUR
c) Coordenador Geral: TEN CEL QOPM FABRÍCIO ROBERTO PINHEIRO SOARES
d) Coordenador Administrativo: MAJ QOPM RENATO RABELO RODRIGUES
e) Coordenador Executivo: 2º TEN QOAPM CLEITON ROBERTO MORAES
SANTANA
f) Instrutores: 1º TEN QOPM CÉSAR AUGUSTO FERREIRA DOS SANTOS, 2º SGT
PM OSTER JOSÉ PEREIRA GONÇALVES
g) Carga Horária: 08 (oito) Horas por turma.
h) Público-alvo: Oficiais e Praças que compõem o efetivo do BPTUR;
i) Período: Conforme cronograma abaixo:

DATA DESCRIÇÃO RESPONSABILIDADE


01 MAR 2024 INÍCIO DAS INSTRUÇÕES EFETIVO DO BPTUR A CARGO DO BPTUR
01 MAR 2024 TÉRMINO DAS INSTRUÇÕES A CARGO DO BPTUR
j) Locais de Instrução e horário:
LOCAL DA
MUNICÍPIO UNIDADE LOCAL DE INSTRUÇÃO TEÓRICA HORÁRIO
PRÁTICA
QUADRA DO
BELÉM CME BATALHÃO DE POLÍCIA DE CHOQUE 08H00
CPChoque

K) Efetivo: Nos termos abaixo:


TURMA DATA QUANTIDADE DE PPMM INSTRUTORES
1º TEN QOPM AUGUSTO e
ALFA 01 DE MARÇO 19
2º SGT PM OSTER
L) Uniforme: Operacional característico do Órgão, previsto no RUPM;

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m) Equipamento de Proteção Individual - EPI: Colete balístico, cinto N/A, coldre, e o


que mais for pertinente, de acordo com a orientação da coordenação da capacitação;

8. NORMAS GERAIS DE ENSINO:


a) Desenho Curricular: A capacitação segue as diretrizes da Matriz Curricular
Nacional, para as ações formativas na área de segurança pública:
ÁREA TEMÁTICA ORD. DISCIPLINA C/H
VIII 1 Armamento, Munição e Tiro Policial 5h
FUNÇÕES, TÉCNICA E PROCEDIMENTOS EM
SEGURANÇA PÚBLICA. 2 Uso diferenciado da força 3h
CARGA HORÁRIA TOTAL 8H
b) Ementa: A cargo do DGEC;
c) Estrutura de Funcionamento:
Quadro de Trabalho – QTS: Será elaborado pela coordenação da capacitação;
Metodologia de Ensino: Baseia-se na Matriz Curricular Nacional, a qual se
fundamenta em uma abordagem por competência, pressupondo o rompimento com práticas
docentes conservadoras, e a exigência de espaços para reflexão e discussão pelos docentes
e discentes;
Técnicas de Ensino:
- Aulas Expositivas dialogadas;
- Estudo de casos;
- Prática Simulada.
d) Avaliação da Aprendizagem e Classificação:
Avaliação da Aprendizagem e Critérios de Aprovação:
- Aprovação: Será considerado APTO ou INAPTO o militar que apresentar ou não o
conjunto de habilidades necessárias para preparo, normas de segurança e uso do
armamento. Sendo observado pelo instrutor o desempenho individual de cada militar;
Caso o discente não atente para as regras de segurança, colocando em risco a
integridade física, pessoal ou de terceiros; ou não consiga executar corretamente os
procedimentos preparatórios para preparo e uso do equipamento será considerado INAPTO.
Além do citado acima, o Policial Militar que infringir qualquer dispositivo relativo à conduta
disciplinar composto no Código de Ética e Disciplina da Polícia Militar do Pará (CEDPM) será
submetido à competente apuração.
e) Regime Disciplinar: Conforme Código de Ética e Disciplina da PMPA;
f) Desligamento: Conforme art. 173 do CEDPM.

8. LOGÍSTICA E PESSOAL:
8.1. Logística:
Será disponibilizado os materiais abaixo relacionados, ficando a cargo do
Comandante do BPTUR quanto ao planejamento e logística para a retirada do material
necessário para as instruções.

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ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

Será necessário apenas o material de uso diário do policial, serão disponibilizados


38 (trinta e oito) cartuchos SPARK tipo trein, sendo necessário para realização da instrução
um total de 02 (dois) cartuchos de SPARK e 10 (dez cartuchos) da TASER, seguindo o
procedimento de praxe. O quantitativo é necessário para seguir recomendação técnica da
fabricante (CONDOR) para treinamento e instrução, que é a realização mínima dois disparos
por instruído Além de alvos.

8.2. Pessoal:
Instrutores/ Monitores:
Instrutor: Ficará responsável em capacitar o efetivo previsto no presente
planejamento, sendo de responsabilidade do BPTUR as providências pertinentes. Farão parte
dessa equipe os seguintes policiais militares:
ORD NOME OPM POLO DE CAPACITAÇÃO
01 1° TEN QOPM AUGUSTO 6º BPM BELÉM
02 2º SGT PM OSTER BPCHQ BELÉM

Apoio: O Coordenador Executivo do BPTUR ficará encarregado de providenciar


equipe médica com apoio de ambulância para todas as instruções em que haja risco à
integridade física dos participantes e equipes de instrutores e coordenação.

9. PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO:
Não há custos adicionais previstos

10. ATRIBUIÇÕES:
Coordenador-Geral:
a) Coordenar, controlar e fiscalizar a execução do presente planejamento, adotando
as medidas necessárias para que não sofra solução de continuidade;
b) Elaborar o planejamento do BPTUR, levando-se em consideração as condições
previstas neste Plano.
Coordenador Administrativo:
a) Adotar todas as providências necessárias para o bom andamento da capacitação;
b) Providenciar a relação nominal dos alunos, que serão matriculados,
encaminhando ao DGEC para fins de conhecimento, controle e publicação em BG;
c) Encaminhar ao DGEC a Ata de Conclusão da capacitação, conforme a turma, por
meio de mídia editável para o e-mail ssfcompdgec@gmail.com e via PAE, para fins de
conhecimento, controle, estatística e publicação em BG;
d) Oficiar ao Corpo Militar de Saúde, solicitando equipe médica e ambulância,
conforme QTS, elaborado pela Coordenação.
Coordenador Executivo:
a) Cumprir e fazer cumprir o presente planejamento, adotados as medidas
necessárias para o pleno êxito da Ação Formativa;

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ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

b) Acompanhar todas as atividades acadêmicas que tiverem previstas em QTS,


inclusive, contactando os instrutores com antecedência, a fim de evitar solução de
continuidade;
c) Adotar medidas de prevenção, a fim de evitar e/ou mitigar acidentes/incidentes
durante as instruções;
d) Comunicar de imediato, ao Coordenador-Geral, sobre qualquer intercorrência que
venha trazer prejuízo para o bom andamento da capacitação;
e) Coordenar, controlar e fiscalizar o uso dos equipamentos durante as instruções;
f) Encaminhar ao Coordenador Administrativo os militares estaduais que porventura
venham a ser desligados da capacitação, a fim de que possa controlar e adotar as medidas
administrativas pertinentes para o encaminhamento ao órgão de origem.

Auxiliares:
a) Cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas pela Coordenação, adotando as
medidas no seu âmbito de responsabilidade, para o pleno êxito da Ação Formativa;
b) Auxiliar o Coordenador Executivo, quanto ao cumprimento do QTS;
c) Informar de imediato ao escalão superior qualquer ato que atente contra a
segurança de qualquer um dos envolvidos no processo.

11. LIGAÇÃO E COMUNICAÇÃO:


Coordenador Geral: (91) 984069961
Coordenador Administrativo: (91) 985843646
Coordenador Executivo: (91) 988398576

12. PRESCRIÇÕES DIVERSAS:


a) A ação formativa é considerada ATO DE SERVIÇO;
b) É de responsabilidade do Coordenador Executivo, adotar as providências quanto
ao controle de uso, devendo registar o material entregue a cada policial.
c) Indicar hospital de retaguarda;
d) Os casos omissos serão dirimidos pela Coordenação Geral da capacitação e pelo
Chefe do DGEC.

12.1. Ao chefe da 1ª seção do BPTUR:


a) Providenciar a escala dos instrutores para compor a equipe de instrução,
adotando medidas para o cumprimento do conteúdo programado;
b) Providenciar a escala dos instruendos, adotando medidas para o cumprimento do conteúdo.

12.2. Ao chefe da 3ª seção do BPTUR


a) Confeccionar a Nota de Instrução da CAPACITAÇÃO TÉCNICA – INSTRUÇÃO/
TREINAMENTO DE USO DE REPRESSOR ELÉTRICO – SPARK e TASER

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12.3. Ao P/3 do BPTUR:


a) Coordenar as atividades de preparação e execução da instrução.
b) Solicitar junto aos órgãos do município ambulância com UTI móvel e equipe
médica no local da instrução, pronta para ser empregada em eventuais sinistros.
c) Confeccionar ao final das instruções a Ata de Conclusão da Capacitação e
Atualização Policial e encaminhá-las ao CPE no primeiro dia útil subsequente ao término da
referida Capacitação, para que seja providenciado o envio ao DGEC para publicação em
Boletim Geral da corporação;
d) Realizar o controle do efetivo em instrução (relação de frequência);

12.3. Ao CHEFE DA 4ª SEÇÃO DO BPTUR


Providenciar o apoio logístico e todo material de apoio que for necessário à
instrução;
12.4. Ao P/4 do BPTUR:
a) Responsabilizar-se pela conservação, controle e manutenção das logísticas de
treinamento;
b) fornecer data show e notebook para as instruções nas turmas de
responsabilidade de sua unidade, conforme item 6.
Quartel em Belém/PA, 27 de fevereiro de 2024.
FABRÍCIO ROBERTO PINHEIRO SOARES – TEN CEL QOPM
COMANDANTE DO BPTUR

Quartel em Belém/PA, 27 de fevereiro de 2024.


SÍLVIO BENEDITO FERREIRA COSTA- TEN CEL QOPM
Chefe da Seção de Ensino do DGEC
(Nota nº 147/2024-SSFCOMP/SE/DGEC).

ANEXO I
PLANO DE AULA
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: Armamento e Tiro Policial /Uso Diferen- C/H Total 8h
ciado da Força
TIPO DE AÇÃO FORMATIVA Ini- X Continuada Complementar
cial
MODALIDADE X Presencial Ead Híbrido
LOCAL DA INSTRUÇÃO CME - BPCHQ
INSTRUTOR / EQUIPE INSTRUÇÃO: 1º TEN QOPM RG 38905 CÉSAR AUGUSTO FERREIRA DOS SANTOS
OBJETIVO GERAL: Qualificar PPMM do BPTUR no manejo e uso da SPARK Z 2.0
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Treinamento Teórico sobre o uso da SPARK Z 2.0;
Treinamento Prático (uso/disparos) com SPARK Z 2.0;
Dispor de qualificação aos PPMM, para aumentar os recursos no uso de IMPO no serviço diário
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

C/H CONTEÚDO MINISTRADO RECURSOS DIDÁTICOS


1 – Roteiro para Disciplina
Apresentação das Características do armamento;
Sala de aula climatizada Data show Dispa-
Funções do armamento
ros em Alvo Estático
Situações para o uso
Estudo de caso;
Níveis de uso da força/Estudo de caso;
8/h Pratica de Disparos em alvo estáticos

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: Armamento e Tiro C/H Total 8
h
Policial /Uso Diferenciado da Força
TIPO DE AÇÃO FORMATIVA Inicial X Continuada Complementar
MODALIDADE X Presencial Ead Híbrido
LOCAL DA INSTRUÇÃO CME - BPCHQ
INSTRUTOR / EQUIPE INSTRUÇÃO: 2º SGT PM RG 24658 OSTER JOSÉ PEREIRA GONSALVES
OBJETIVO GERAL: Qualificar PPMM do BPTUR no manejo e uso da Pistola M26; TASER
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Treinamento teórico sobre o uso da Pistola M26 - TASER
Treinamento Prático sobre o uso da Pistola M26 - TASER
Dispor de qualificação aos PPMM, para aumentar os recursos no uso de IMPO no serviço diário
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

C/H CONTEÚDO MINISTRADO RECURSOS DIDÁTICOS


1 – Roteiro para Disciplina
Sala de aula climatizada Data show Dispa-
Apresentação das Características do armamento; ros em Alvo Estático
Funções do armamento
Situações para o uso
8/h
Estudo de caso;
Níveis de uso da força/Estudo de caso;
Pratica de Disparos em alvo estáticos

ANEXO II
AVALIAÇÃO
ESCRITA ( ) OBJETIVA ( ) SUBJETIVA ( ) MISTA PRÁTICA: ( ) SÚMULA DE AVALIAÇÃO ( X ) OUTROS
ESTRATÉGIAS DE ENSINO:
( x ) – AULA EXPOSITIVA DIALOGADA ( x ) ESTUDO DE CASO ( x ) – SIMULAÇÃO ( ) ESTUDO DIRIGIDO ( ) SEMINÁRIO
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Há previsão de disparos de SPARK e TASER em alvo FIXO, sendo dois disparos por aluno;
Há previsão de que cada aluno seja submetido a um ciclo do armamento em ambiente controlado, seguindo os critérios técnicos repassados
pela fabricante;
Toda a instrução terá caráter teórico/prático, será acompanhada pelo instrutor
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BITTNER, Egon. A Capacidade do uso da força como função nuclear no papel da polícia. Aspectos do trabalho policial. Coleção Polícia e
Sociedade 8. São Paulo: EDUSP, 2003.
BRASIL. Ministério da Justiça e Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Guia de Direitos Humanos: conduta ética, técnica e legal para
Instituições Policiais Militares. Brasília, 2008.
BRASIL. Ministério da Justiça e Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Portaria Interministerial nº 4.226, de 31 de
dezembro de 2010. Estabelece Diretrizes sobre o Uso da Força pelos Agentes de Segurança Pública. Brasília: 2010.

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ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

CANO, Ignácio. Uso da força letal pela polícia do Rio de Janeiro: os fatos e o debate. Crime Organizado e Política de Segurança Pública no
Rio de Janeiro. Revista Arché Interdisciplinar, ano VII, n. 19, 1998.
CERQUEIRA, Carlos Magno Nazareth. Polícia, violência e Direitos Humanos. Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro - Série cadernos de
polícia - nº 20 -. Rio de Janeiro, 1994.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei: 1979.
CORRÊA, Marcelo Vladimir. Abordagem policial militar no patrulhamento motorizado face ao treinamento profissional específico no 8º RPM,
período de 1998 a 2000. Polícia Militar de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2001.
GIRALDI, Nilson. Manual de tiro defensivo de preservação da vida,1999.
LIMA, João Cavalim de. Atividade Policial e Confronto Armado. Curitiba: Juruá, 2005.

CAPACITAÇÃO DE OPERADOR DE RPA APLICADO AO POLICIAMENTO AMBIENTAL


Ao vigésimo sétimo dia do mês de fevereiro de dois mil e vinte e quatro, concluiu-se a
CAPACITAÇÃO TÉCNICA DE OPERADOR DE RPA APLICADO AO POLICIAMENTO
AMBIENTAL, na cidade de Belém – PA, prevista ao efetivo subordinado ao Comando de
Policiamento Ambiental, sendo realizada no período de 19 a 23 de fevereiro de 2024, com
uma matriz curricular com 08 (oito) disciplinas, contendo carga horária de 50 (cinquenta) h/a,
de acordo com o que prescreve a NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 001 /2024 – CPA, conforme
publicada no BG Nº 031, de 15 de fevereiro de 2024, sendo considerados APTOS os 29 (vinte
e nove) policiais militares abaixo nominados:
ORD GRAD RG NOME COMPLETO OPM MENÇÃO

1 CB PM 39044 CAMILA SANTOS CARDOSO CPA APTA

2 CB PM 38849 ANA CAROLINE PESSOA MORAES BPA APTA

3 CB PM 38960 ANDERSON FABRICIO RODRIGUES BPA APTO

4 CB PM 38386 ARTUR SENA NUNES BPA APTO

5 CB PM 39023 CAROLINA DO NASCIMENTO FERNANDES VAZ BPA APTA

6 CB PM 38406 SIDNEY TAVARES MONTEIRO BPA APTO

7 CB PM 40871 LILIANE BARBOSA DE JESUS BPA APTA

8 CB PM 39928 LANDRY AZEVEDO DA SILVA BPA APTO

9 CB PM 38052 JAQUILENO DA SILVA MACIEL BPA APTO

10 CB PM 39917 IRINEU NETO REIS TRINDADE BPA APTO

11 CB PM 38040 DAVID RODRIGUES MAGALHÃES BPA APTO

12 CB PM 38770 CARLOS SALOMÃO LIMA CORDEIRO BPA APTO

13 CB PM 39398 LUCAS THOMÁS SOARES FERREIRA NOBRE CIPFLU APTO

14 CB PM 39475 MARLON DOS SANTOS TAVARES CIPFLU APTO

15 CB PM 39476 MATHEUS DA SILVA BEZERRA CIPFLU APTO

16 CB PM 40418 NAILSON MOITA SILVA 1ª CIPAMB APTO

17 CB PM 40428 WILLHISON DOS SANTOS SOUSA 1ª CIPAMB APTO

18 SD PM 44014 ALEXANDRE PATRICIO SILVA BARROS CPA APTO

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19 SD PM 41114 ANA CLAUDIA VIEIRA FERREIRA CPA APTA

20 SD PM 42247 JONAS JORGE MENDES ABREU CPA APTO

21 SD PM 41164 LEONAN FERREIRA SODRÉ CPA APTO

22 SD PM 41166 SERGIO MARTIN DE MELLO NETO CPA APTO

23 SD PM 40975 SOPHIE YOHANNE SOARES GIBSON CPA APTA

24 SD PM 41292 AMYLLA CYSNE NOGUEIRA BPA APTA

25 SD PM 43080 EDUARDO CAMPOS DE MELO BPA APTO

26 SD PM 40976 TAYNA REGINA DE SOUZA RIBEIRO BPA APTA

27 SD PM 43061 WALÉRIA CONCEIÇÃO MAGALHÃES CIPFLU APTA

28 SD PM 42388 WENDELL ALISON FELIX DE SOUZA CIPFLU APTO

29 SD PM 43211 LEDYEL PINHEIRO DE SOUSA 1ª CIPAMB APTO

E nada mais havendo a constar, mandou lavrar a presente ATA, que segue
devidamente assinada.
HELDERLEY SOUZA DE OLIVEIRA – CEL QOPM
COMANDANTE DO CPA

Quartel em Icoaraci-PA, 28 de fevereiro de 2024


SILVIO BENEDITO FERREIRA COSTA – TEN CEL QOPM
CHEFE DA SEÇÃO DE ENSINO DO DGEC
(Nota nº 152/ 2024 – SSFComp/SE/DGEC).

NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 01/2024-P3/BPA - CAPACITAÇÃO EM POLICIAMENTO


AMBIENTAL
1. REFERENCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 05
ago. 2018.
BRASIL. Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Lei de crimes ambientais.
Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas
ao meio ambiente e dá outras providências. Brasília-DF, 1998. Disponível em:
https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/104091/lei-de-crimes-ambientais-lei-9605-98.
Acesso em 08 jun. 2020.
BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 agosto de 1981. Política Nacional do Meio Ambiente.
Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e
aplicação, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm. Acesso em: 07 jul. 2021.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, dispõe sobre a educação ambiental,
institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível:

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ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm. Acesso em: 13 set. 2019.


BRASIL. Decreto-Lei nº 667 de 2 de julho de 1969. Reorganiza as Polícias Militares
e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, e dá
outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0667.htm. Acesso em: 03 fev. 2019.
PARÁ. Decreto nº 4.749 de 02 de agosto de 2001. Cria, no âmbito da Polícia Militar
do Pará, o Batalhão de Policiamento Ambiental - BPA e dá outras providências. Disponível
em: http://www.pm.pa.gov.br/sites/default/files/files/2001/BG_146_DE_07_AGO_2001.pdf.
Acesso em: 11 set. 2019.
PARÁ. Lei Complementar nº 053, de 7 de fevereiro de 2006 – Lei de organização
Básica da PMPA; Disponível em: http://www.legispara.pa.gov.br/leis-complementares. Acesso
em: 11 set. 2019.
PARÁ. Polícia Militar. Lei nº 6.833, de 13 de fevereiro de 2006. Código de Ética e
Disciplinar da Polícia Militar do Pará. Disponível em:
http://www.acspa.com.br/images/leis_pdf/cdigo_de_tica_e_disciplina_da_pmpa.pdf. Acesso
em: 03 set. 2019.

2. FINALIDADE
Regular as atividades da capacitação em policiamento ambiental inerente ao
combate aos crimes ambientais, com ênfase aqueles relacionados com a flora e mineração, a
ser desenvolvido pelo Comando de Policiamento Ambiental, por meio do Batalhão de Polícia
Ambiental.

3.TIPO/MODALIDADE: Capacitação/Presencial.

4. OBJETIVOS
4.1 Geral
a) Capacitar Policiais Militares para atuarem nas operações de comando e controle
aos crimes ambientais inerentes ao desmatamento e mineração, realizadas em conjuntos
com a SEMAS e outros órgãos da segurança pública no Estado do Pará.
4.2 Específicos
a) Qualificar o policial militar no uso de recursos de navegação terrestre aplicado ao
policiamento ambiental;
b) Instruir o policial militar quanto às técnicas de ações imediatas, de conduta de
patrulha ambiental e de sobrevivência em operações policiais de área de selva;
c) Ampliar o senso de responsabilidade dos agentes de segurança pública dentro da
dinâmica ambiental no que tange à garantia da preservação das formas de vida e seus
desdobramentos às futuras gerações.
5. DESENVOLVIMENTO
5.1 Condições de execução:
a) Supervisão geral: Departamento Geral de Educação e Cultura;

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ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

b) Órgão responsável: Comando de Policiamento Ambiental;


c) Órgão executor: Batalhão de Polícia Ambiental;
d) Coordenador Geral: Comandante do BPA;
e) Oficial de Segurança: Sub – comandante da Academia – APM;
f)Coordenador Administrativo: Sub- Comandante do BPA;
g) Coordenador executivo: Chefe do P3/BPA;
h) Carga Horária: 50 h/a (cinquenta h/a);
i) Público alvo: Oficiais e Praças da PMPA;
j) Período de Realização: conforme quadro abaixo;
TURMA PERÍODO RESPONSABILIDADE
1ª Turma 18 a 23 de março de 2024 BPA
2ª Turma 08 a 13 de abril de 2024 BPA
3ª Turma 06 a 11 de maio de 2024 BPA

k) Local de instrução: Batalhão de Polícia Ambiental e Parque Estadual do Utinga;


j) Uniforme: - Policiais militares do CPA: De instrução 5º C, com gorro bandeirante.;
- Policiais militares de outras Unidades: De instrução 5º A, com gorro bandeirante na
cor azul petróleo;
l) Equipamento: Colete balístico, cinto NA, facão e bainha, cantil com suporte e
enxoval a ser informado pela coordenação;
m) Número de vagas: 70 (setenta) vagas por turma, conforme distribuição contida no
quadro abaixo:
UNIDADES NÚMERO DE VAGAS
CPC I 10
CPC II 10
CPRM 10
CPE 10
CPA 05
CME 05
BCS/QCG 20
TOTAL 70
n) Número de turmas: 03 (três);
o) Matrícula: O Departamento Geral de Operações (DGO/PMPA) e o as unidades
especializadas em meio ambiente da PMPA providenciarão a relação nominal dos policiais
militares que participarão da referida capacitação e encaminhará via PAE ao CPA, para fins
de conhecimento, controle e publicação em Boletim Geral.

6. NORMAS GERAIS DE ENSINO:


a) Desenho curricular: A capacitação segue as diretrizes da Matriz Curricular
Nacional, para as ações formativas na área de segurança pública e busca atender as
necessidades precípuas do policiamento ambiental.
ÁREAS TEMÁTICAS ORDEM DISCIPLINA C/H

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Meio ambiente e ordenamentos jurídicos do policiamento


1 02h/a
I- Conhecimento jurídico ambiental
2 Navegação terrestre (Avenza Maps) 08 h/a
3 Técnicas de Ações Imediatas - TAI 10 h/a
4 Noções de Patrulha Ambiental 20 h/a
Nós e amarrações
Animais peçonhentos
Noções de Operações Construção de abrigos
II- Funções, técnicas e 5 Policiais 10 h/a
Obtenção de fogo e tipos de fogueiras
procedimentos em Segurança em Ambiente de Selva Obtenção, filtração e purificação de água
Pública.
Obtenção de alimentos de origem animal
e vegetal
SOMA DAS ATIVIDADES 50 h/a
b) Ementa: Conforme Anexo I
c) QTS: A cargo da OPM;
d) Metodologia de Ensino: Baseia-se na Matriz Curricular Nacional, a qual
fundamenta-se em uma abordagem por competência, pressupondo o rompimento com
práticas docentes conservadoras, e a exigência de espaços para reflexão e discussão pelos
docentes e discentes;
- Técnicas de ensino: Aulas expositivas dialogadas e prática simulada.
e) Avaliação da Aprendizagem e Classificação:
- Será considerado aprovado na referida capacitação o policial militar que realizar a
prova de avaliação e obter no mínimo 7,0 (sete) como nota final;
- A prova de avaliação consiste em 20 questões objetivas de múltipla escolha,
contendo quatro alternativas e somente uma correta.
- As questões da prova avaliativa contemplarão todas as disciplinas previstas no
desenho curricular da referida capacitação;
- A prova de avaliação será corrigida pela coordenação logo após o seu término;
- O policial militar que não alcançar a nota mínima de aprovação poderá realizar uma
avaliação de segunda época, 30 (trinta) minutos após a divulgação das notas;
- Não alcançando a nota mínima na prova de avaliação de segunda época o policial
militar será considerado desclassificado da capacitação em policiamento ambiental;
- A classificação final da capacitação atenderá a ordem decrescente das notas;
- Em caso de empate prevalecerá a antiguidade do policial militar.
f) Regime Disciplinar: Conforme Código de Ética e Disciplina da PMPA;
g) Desligamento: Conforme art. 173 do CEDPM.

7. LOGÍSTICA E PESSOAL:
7.1 Logística: Serão disponibilizadas 03 (três) VTR’s do BPA para fins de utilização
nas instruções práticas de navegação terrestre, ficando a cargo do P4/BPA as providências
necessárias.
7.2 Pessoal: Os instrutores e monitores ficarão responsáveis em capacitar o efetivo
previsto no presente planejamento, sendo de responsabilidade do P3/BPA as providências
pertinentes. Farão parte dessa equipe os policiais militares que possuem curso de Operações

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ou Ações Ambientais, os quais serão contactados pelo Coordenador executivo.

8. PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO:
Sem ônus para a corporação.

9. ATRIBUIÇÕES
9.1. Coordenador-Geral:
a) Coordenar, controlar e fiscalizar a execução do presente planejamento, adotando
as medidas necessárias para que não sofra solução de continuidade;
b) Fiscalizar o planejamento do BPA, levando-se em consideração as condições
previstas neste Plano.
9.2. Coordenador Administrativo:
a) Adotar todas as providências necessárias para o bom andamento da capacitação;
b) Providenciar a relação nominal dos alunos, que serão matriculados,
encaminhando ao DGEC para fins de conhecimento, controle e publicação em BG;
c) Providenciar equipe do Corpo de Bombeiros – CBM em todas as instruções que
envolvam aquacidade;
d) Providenciar Plano de Emergência para eventuais acidentes ou situações que
implicam à condição física do aluno e equipe de instrução;
e) Encaminhar ao CPA a Ata de Conclusão de Curso, no prazo de 05 (cinco) dias
após o término do mesmo, tanto via PAE quanto em mídia editável através de E-mail para que
este Comando Intermediário adote as medidas necessárias inerentes a conhecimento,
controle, estatística e publicação em BG;
9.3. Coordenador Executivo:
a) Cumprir e fazer cumprir o presente planejamento, adotando as medidas
necessárias para o pleno êxito da Ação Formativa;
b) Acompanhar todas as atividades acadêmicas previstas em QTS, inclusive,
contactando os instrutores com antecedência, a fim de evitar solução de continuidade;
c) Adotar medidas de prevenção, a fim de evitar e/ou mitigar acidentes/incidentes
durante as instruções;
d) Comunicar de imediato, ao Coordenador-Geral, sobre qualquer intercorrência que
venha trazer prejuízo para o bom andamento da capacitação;
e) Encaminhar ao Coordenador Administrativo os policiais militares que porventura
venham a ser desligados da capacitação, a fim de que possa controlar e adotar as medidas
administrativas pertinentes para o encaminhamento ao órgão de origem.
9.4 A Primeira Seção do BPA – P1/BPA:
a) Escalar o efetivo do BPA selecionado para a Capacitação;
b) Escalar os instrutores e monitores para a Capacitação;

9.5 A Terceira Seção do BPA – P3/BPA:


a) Repassar ao P1/BPA a relação de policiais militares do BPA que não possuem

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capacitação em policiamento ambiental, para fins de escalar na referida capacitação;


b) Inscrever os PM’s indicados pelo CPA e DGO;
c) Solicitar ao DGEC a matrícula dos alunos na referida capacitação;
d) Providenciar o acionamento dos instrutores e monitores para ministrar e auxiliar,
respectivamente, nas instruções;
e) Providenciar os meios necessários para a realização das instruções práticas;
f) Encaminhar para o CPA a relação dos Policiais Militares que concluírem com êxito
a Capacitação, no prazo de 48h após o seu término, para fins de publicação da ATA de
conclusão em Boletim Geral da PMPA.
9.6 A Quarta Seção do BPA – P4/BPA:
a) Providenciar junto a Coirmãs, a título de empréstimo, 70 (setenta) mochilas de selva;
b) Cautelar junto ao CFAP 70 (setenta) Carabina. 30 (Magal);
c) Disponibilizar uma VTR à equipe do P3/BPA para fins de apoio durante todo o
período da Capacitação.

10. LIGAÇÃO E COMUNICAÇÃO:


Coordenador Geral: (91) 98427-3644
Coordenador Administrativo: (91) 98411-5002
Coordenador Executivo: (91) 99155-1402

11. PRESCRIÇÕES DIVERSAS


a) As despesas relativas à aquisição da Manicaca da respectiva Capacitação ficarão
por conta dos concluintes e deverá seguir as discriminações previstas no BG Nº 177 de 24 de
setembro de 2020;
b) As despesas com o enxoval da capacitação ficarão por conta de cada aluno
matriculado;
c) Fica a cargo do DGEC a certificação dos concluintes da presente capacitação;
d) A conduta, comportamento e atitudes do Policial Militar que participará da
Capacitação em Policiamento Ambiental é regido pelos ordenamentos jurídicos legais da
instituição PMPA e demais leis esparsas;
Os casos omissos na presente Nota de Instrução, que comprometam o andamento e
a segurança das instruções, serão objetos de análise e deliberação, por parte do
Coordenador Geral da Capacitação.
Quartel em Belém–PA, 06 de fevereiro de 2024
JEREMIAS MOURA MACIEL – TEN CEL QOPM
Comandante do BPA

Quartel em Belém, PA, 28 de fevereiro de 2024.


SILVIO BENEDITO FERREIRA COSTA – TEN CEL QOPM

PMPA/AJG Pág. 23
ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

CHEFE DA SEÇÃO DE ENSINO


(Nota nº154/2024 – SSFComp/SE/DGEC).

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

MEIO AMBIENTE E ORDENAMENTOS


DISCIPLINA JURÍDICOS DO POLICIAMENTO AMBIENTAL C/H Total 02

TIPO DE AÇÃO FORMATIVA Inicial x Continuada Complementar

MODALIDADE: X Presencial EAD Hibrido

LOCAL DA INSTRUÇÃO BATALHÃO DE POLÍCIA AMBIENTAL

INSTRUTOR / EQUIPE INSTRUÇÃO: 3º SGT SILVA JUNIOR


OBJETIVO GERAL:Instruir o corpo discente quanto ao conceito de meio ambiente e apresentar os arcabouços jurídicos legais que
subsidiam as ações do policiamento ambiental.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Apresentar o conceito de meio ambiente;
Destacar os principais instrumentos jurídicos legais inerentes a gestão e fiscalização ambiental;
Mostrar a importância das unidades especializadas em meio ambiente da PMPA no combate aos crimes ambientais no Estado do
Pará.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
C/H CONTEÚDO MINISTRADO RECURSOS DIDÁTICOS
1- Policiamento ambiental:
Conceito de meio ambiente e suas distinções do conceito de natureza;
Art. 225 da Constituição Federativa do Brasil de 1988, A Política Nacional e
02/02 Sala de aula climatizada
Estadual de Meio Ambiente, A Lei Federal nº 9.605/1998 (Lei de crimes
Computador
ambientais), O Decreto Federal nº 6.514/2008 (Sansões administrativas) e a Lei Data show
Estadual nº 9.575/2022 (Processos administrativos ambientais);
Ações de fiscalização ambiental do BPA.
AVALIAÇÃO:
ESCRITA: ( X) OBJETIVA ( ) SUBJETIVA ( ) MISTA PRÁTICA: (X) SÚMULA DE AVALIAÇÃO ( ) OUTROS
ESTRATÉGIAS DE ENSINO:
( X ) AULA EXPOSITIVA DIALOGADA ( ) ESTUDO DE CASO (X) SIMULAÇÃO ( ) ESTUDO DIRIGIDO ( ) SEMINÁRIO
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
f As atividades serão realizadas em sala de instrução, em razão da disciplina ser de caráter teórico.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PARÁ, Lei Ordinária nº 5.887, de 9 de maio de 1995. Dispõe sobre a Política Estadual do Meio Ambiente. Disponível em:
https://www.semas.pa.gov.br/legislacao/files/pdf/424.pdf.
PARÁ, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade – SEMAS. Lei Ordinária nº 9.575, de 11 de maio de 2022. Dispõe
sobre o processo administrativo ambiental para apuração das condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, as sanções cabíveis,
além de tratar da conciliação ambiental, no âmbito da Administração Pública do Estado do Pará. Disponível em:
https://www.semas.pa.gov.br/legislacao/files/pdf/135752.pdf.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Artigo 225. Brasília-DF, 1988. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.
BRASIL. Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos
de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm#:~:text=LEI
%20N%C2%BA%206.938%2C%20DE%2031%20DE%20AGOSTO%20DE%201981&text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20Pol
%C3%ADtica%20Nacional,aplica%C3%A7%C3%A3o%2C%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.
BRASIL. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e
atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm.
BRASIL, Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008. Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o
processo administrativo federal para apuração destas infrações. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/decreto/d6514.htm.
SILVA, Antonio Rodrigues da Silva Júnior et al. Desafios da Polícia Militar Ambiental do estado do Pará em exercer o poder de

PMPA/AJG Pág. 24
ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

polícia administrativa do meio ambiente. Revista Brasileira de Meio Ambiente, v. 9, n. 1, 2021. Disponível em:
https://revistabrasileirademeioambiente.com/index.php/RVBMA/article/view/652.
DESPACHO

COORDENADOR-EXECUTIVO INSTRUTOR DA DISCIPLINA

COORDENADOR – ADMINISTRATIVO
COORDENADOR-GERAL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

NOÇÕES DE OPERAÇÕES POLICIAS EM


DISCIPLINA AMBIENTE DE SELVA C/H Total 10

Continuada Complementar
TIPO DE AÇÃO FORMATIVA Inicial X

MODALIDADE: X Presencial EAD Hibrido

LOCAL DA INSTRUÇÃO BATALHÃO DE POLÍCIA AMBIENTAL - BPA

INSTRUTOR / EQUIPE INSTRUÇÃO: 1º SGT CHAGAS, 3º SGT SILVA JUNIOR, SD BENTES.


OBJETIVO GERAL: Instruir o corpo discente quanto às técnicas e habilidades de noções de operações policias em ambiente de selva,
especialmente quando em uma situação adversa.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Apresentar as variedades e plicabilidade dos nós, voltas e amarras;
Utilizar os conhecimentos técnicos e operacionais para obtenção, filtração e purificação de água;
Orientar os discentes quanto aos cuidados com os animais peçonhentos durante o deslocamento, paradas e o pernoite;
Instruir os discentes nas confecções de armadinhas para a captura de animais silvestres;
Construir abrigos temporários para fins de suprir uma necessidade em ambiente de selva;
Obter alimentos (vegetal e animal) em ambiente de selva para fins de alimentação em estado de necessidade do agente de
segurança pública.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

C/H CONTEÚDO MINISTRADO RECURSOS DIDÁTICOS


1- Instruções:
Nós e amarrações; Sala de aula climatizada
Obtenção de água; Computador
Animais peçonhentos; Data show
10/10 Armadilhas; Cabo solteiro
Construção de abrigos; Área de Instrução Prática
Obtenção de alimento animal e vegetal.
AVALIAÇÃO:
ESCRITA: ( X) OBJETIVA ( ) SUBJETIVA ( ) MISTA
PRÁTICA: (X) SÚMULA DE AVALIAÇÃO ( ) OUTROS
ESTRATÉGIAS DE ENSINO:

( X ) AULA EXPOSITIVA DIALOGADA ( ) ESTUDO DE CASO (X) SIMULAÇÃO ( ) ESTUDO DIRIGIDO ( ) SEMINÁRIO

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
g As atividades serão realizadas em sala de instrução e área externa, em razão da disciplina ser de caráter prática e teórica.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
EXÉRCITO BRASILEIRO, Portaria nº 078-EME, de 09 de setembro de 1999. Sobrevivência na selva. 2ª Edição, 1999. Disponível
em: https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/321/5/IP-21-80-final.pdf.
PONTES, Cicero Feliciano de. Manual de sobrevivência na selva. Rio de Janeiro : IBGE, 1993. Disponível em:
https://destino.blog.br/wp-content/uploads/2019/12/liv23928.pdf.

DESPACHO

PMPA/AJG Pág. 25
ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

COORDENADOR EXECUTIVO INSTRUTOR DA DISCIPLINA

COORDENADOR ADMINISTRATIVO

COORDENADOR GERAL

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

DISCIPLINA NOÇÕES DE PATRULHA AMBIENTAL C/H Total 20

Continuada Complementar
TIPO DE AÇÃO FORMATIVA Inicial x

MODALIDADE: X Presencial EAD Hibrido

LOCAL DA INSTRUÇÃO BATALHÃO DE POLÍCIA AMBIENTAL

INSTRUTOR / EQUIPE INSTRUÇÃO: 3º SGT SILVA JUNIOR, 3° SGT MARTINS, CB RODRIGUES, SD BENTES.
OBJETIVO GERAL:Instruir o corpo discente quanto às técnicas e habilidades aplicadas nas condutas de patrulha e tomadas de assalto
em ambiente de selva.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Compreender as condutas e formações de patrulha em ambiente de selva;
Aplicar técnicas de tomadas de assalto em locais críticos de policiamento ambiental (acampamentos de desmatamentos, garimpos e de
trabalho análogo a escravidão) e operacionalizar na patrulha os conhecimentos de navegação terrestre e APH tático.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

C/H CONTEÚDO MINISTRADO RECURSOS DIDÁTICOS


1- Instruções:
Tipos de deslocamento. Sala de aula climatizada
Composição de uma patrulha. Computador
Paradas táticas. Data show
Noções de assalto tático. Celular
Emprego dos sentidos humanos (audição, visão olfato e tato – AVOT). Viatura
Orientação de patrulha. Instrução prática
20/20
AVALIAÇÃO:
ESCRITA: ( X) OBJETIVA ( ) SUBJETIVA ( ) MISTA
PRÁTICA: (X) SÚMULA DE AVALIAÇÃO ( ) OUTROS
ESTRATÉGIAS DE ENSINO:

( X ) AULA EXPOSITIVA DIALOGADA ( ) ESTUDO DE CASO (X) SIMULAÇÃO ( ) ESTUDO DIRIGIDO ( ) SEMINÁRIO

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As atividades serão realizadas em sala de instrução e área externa, em razão da disciplina ser de caráter prático e teórico.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

COSTA, José Luiz da. O patrulhamento rural de Uberaba: Análise de seus resultados e a influência na criminalidade e na
segurança pública em 2007. 2008. 86f. Monografia (Curso de Especialização em Segurança Pública – CESP II – 2008) – Academia de
Polícia Militar de Minas Gerais e Fundação João Pinheiro, Belo Horizonte, 2008.

PMPA/AJG Pág. 26
ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

MARTINS, Fernando Príncipe. O Emprego das Técnicas de Patrulhas Como Forma Adequada e Profissional de Combate . 1995.
Monografia (Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais). Rio de Janeiro, 1995.RESTIVO, Nivaldo César. Patrulhamento em Local de Risco.
2006. Monografia (Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais). São Paulo, 2002.

DESPACHO

COORDENADOR EXECUTIVO INSTRUTOR DA DISCIPLINA

COORDENADOR ADMINISTRATIVO

COORDENADOR GERAL

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

DISCIPLINA TÉCNICAS DE AÇÕES IMEDIATAS - TAI C/H Total 10

TIPO DE AÇÃO FORMATIVA Inicial X Continuada Complementar

MODALIDADE: X Presencial EAD Hibrido

LOCAL DA INSTRUÇÃO BATALHÃO DE POLÍCIA AMBIENTAL

INSTRUTOR / EQUIPE INSTRUÇÃO: 3º SGT MARTINS, SD BENTES.


OBJETIVO GERAL: Apresentar aos discentes técnicas de ações imediatas empregadas em ambiente de selva proporcionando uma
rápida e eficaz ação ou reação quando em operações ambientais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Conhecer as técnicas de emboscada e contra emboscada;
Repassar as técnicas de avanço e retração sob fogo, e suas modalidades;
Aplicar de forma correta as técnicas ensinadas em ambientes de selva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

C/H CONTEÚDO MINISTRADO RECURSOS DIDÁTICOS


1- Instruções:
Sala de aula climatizada
Princípios que norteiam as TAI’s;
Computador
Situações ofensivas e defensivas;
Data show
10/10 Deslocamentos;
Área de Instrução Pratica
Causas de um fracasso de condutas de patrulhas.
AVALIAÇÃO:
ESCRITA: ( X) OBJETIVA ( ) SUBJETIVA ( ) MISTA PRÁTICA: (X) SÚMULA DE AVALIAÇÃO ( ) OUTROS
ESTRATÉGIAS DE ENSINO:

( X ) AULA EXPOSITIVA DIALOGADA ( ) ESTUDO DE CASO (X) SIMULAÇÃO ( ) ESTUDO DIRIGIDO ( ) SEMINÁRIO

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As atividades serão realizadas em sala de instrução e em área externa em razão da disciplina ser de caráter prático e teórico.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
EXÉRCITO BRASILEIRO, Portaria nº 009/COTER de 25 de outubro de 2005 – caderno de instrução 21-75-1 patrulhas.
EXÉRCITO BRASILEIRO, Portaria – COTER/C Ex nº 300, de 30 de junho de 2023. Manual de Campanha OPERAÇÕES NA SELVA.
1ª Edição 2023. Disponível em: https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/11922/1/EB70-MC-10.210%20Opera
%C3%A7%C3%B5es%20na%20Selva.pdf.
DESPACHO

COORDENADOR EXECUTIVO INSTRUTOR DA DISCIPLINA

PMPA/AJG Pág. 27
ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

COORDENADOR ADMINISTRATIVO

COORDENADOR GERAL

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA TÉCNICAS DE AÇÕES IMEDIATAS - TAI C/H Total 10

TIPO DE AÇÃO FORMATIVA Inicial X Continuada Complementar

MODALIDADE: X Presencial EAD Hibrido

LOCAL DA INSTRUÇÃO BATALHÃO DE POLÍCIA AMBIENTAL

INSTRUTOR / EQUIPE INSTRUÇÃO: 3º SGT MARTINS, SD BENTES.


OBJETIVO GERAL:Apresentar aos discentes técnicas de ações imediatas empregadas em ambiente de selva proporcionando uma rápida e eficaz
ação ou reação quando em operações ambientais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Conhecer as técnicas de emboscada e contra emboscada;
Repassar as técnicas de avanço e retração sob fogo, e suas modalidades;
Aplicar de forma correta as técnicas ensinadas em ambientes de selva.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

C/H CONTEÚDO MINISTRADO RECURSOS DIDÁTICOS


1- Instruções: Sala de aula climatizada
Princípios que norteiam as TAI’s; Computador
Situações ofensivas e defensivas; Data show
10/10 Deslocamentos;Causas de um fracasso de condutas de patrulhas. Área de Instrução Pratica
AVALIAÇÃO:
ESCRITA: ( X) OBJETIVA ( ) SUBJETIVA ( ) MISTA PRÁTICA: (X) SÚMULA DE AVALIAÇÃO ( ) OUTROS
ESTRATÉGIAS DE ENSINO:
( X ) AULA EXPOSITIVA DIALOGADA ( ) ESTUDO DE CASO (X) SIMULAÇÃO ( ) ESTUDO DIRIGIDO ( ) SEMINÁRIO
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
As atividades serão realizadas em sala de instrução e em área externa em razão da disciplina ser de caráter prático e teórico.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
EXÉRCITO BRASILEIRO, Portaria nº 009/COTER de 25 de outubro de 2005 – caderno de instrução 21-75-1 patrulhas.
EXÉRCITO BRASILEIRO, Portaria – COTER/C Ex nº 300, de 30 de junho de 2023. Manual de Campanha OPERAÇÕES NA SELVA. 1ª
Edição 2023. Disponível em: https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/11922/1/EB70-MC-10.210%20Opera%C3%A7%C3%B5es%20na
%20Selva.pdf.
DESPACHO

COORDENADOR EXECUTIVO INSTRUTOR DA DISCIPLINA

COORDENADOR ADMINISTRATIVO
COORDENADOR GERAL

NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 001/2024 – 3ª SEÇÃO/2ª CIME/CME CAPACITAÇÃO


TÉCNICA - PISTOLA BERETTA APX FULL SIZE - CAL .40 – 2ª CIME/CME.

1.FINALIDADE:

PMPA/AJG Pág. 28
ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

Regular as atividades pedagógicas, atribuições, execução e responsabilidades,


referentes à presente Ação Formativa em Segurança Pública, a ser desenvolvida na 2ª
Companhia Independente de Missões Especiais – 2ª CIME/CME.

2.JUSTIFICATIVA:
A Polícia Militar do Estado do Pará – PMPA, instituição que compõe a administração
direta do Governo do Estado, tem por missão institucional servir e proteger as pessoas e o
patrimônio no território paraense, por meio do policiamento ostensivo e a preservação da
ordem pública, conforme previsto no § 5º do art. 144 da Constituição Federal de 1988.
Nesse sentido, visando uma melhor prestação de serviço, o Governo do Estado, por
meio do Comando da Instituição, tem investido cada vez mais em logística (equipamento,
armamento, viatura, etc) e na capacitação constante dos homens e mulheres que fazem parte
da “Polícia de Fontoura”.
Diante desse cenário, e considerando a aquisição das pistolas marca Beretta, Mod.
APX Full Size Cal..40, faz-se imperiosa a capacitação dos policiais militares da 2ª Companhia
Independente de Missões Especiais – 2ª CIME, os quais passarão a operar com o referido
armamento no combate à criminalidade.

3.TIPO/MODALIDADE: Capacitação / Presencial.

4.OBJETIVOS:
4.1.Geral:
Capacitar os policiais militares quanto ao manuseio, desmontagem e montagem de
1º escalão e tiro básico, com a pistola Beretta, Modelo APX Full Size, Cal. .40, as quais foram
adquiridas pela força policial.
4.2.Específicos:
Conhecer o manuseio (desmontagem/ montagem e manejo) do novo armamento,
empregando os procedimentos operacionais padrão adotados na PMPA.
Operar o armamento recém-adquirido pela Força Policial.
Adotar uma postura ética, legal e técnica quando do emprego do armamento policial
no serviço operacional.

5.ALINHAMENTO ESTRATÉGICO: Plano Estratégico da PMPA.

6. DESENVOLVIMENTO:
6.1. Condições de execução;
a)Supervisão Geral: Departamento Geral de Educação e Cultura (DGEC).
b)Órgão Responsável: COMANDO DE MISSÕES ESPECIAIS - CME;

PMPA/AJG Pág. 29
ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

b)Órgão Executor: 2ª CIME.


c)Coordenador Geral: CAP QOPM ROBSON FARIAS VICENTE (CMT DA 2ª CIME);
d)Coordenador Administrativo: 1º TEN QOPM LEYMIR DA SILVA REIS;
e)Coordenador Executivo: 2º TEN QOPM SEAN MEDEIROS ARAGÃO.;
f)Instrutor: 2º TEN QOPM SEAN MEDEIROS ARAGÃO;
g)Oficial de Segurança: 1º TEN QOPM LEYMIR DA SILVA REIS;
h)Carga Horária: 10 horas-aula;
i)Tipo / Modalidade: Capacitação/Presencial.
j)Período de Realização: 04 a 08 de março de 2024.
k)Local: Club de tiro citrec (Redenção);
l)Público-alvo: Oficiais e Praças que compõem o efetivo da 2ª CIME;

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO EFETIVO DA 2ª CIME:


OPM QTD
TURMA DATA
2ª CIME - REDENÇÃO PM’s
1ª 30 PPMM 04 a 08 MAR 30
TOTAL

m) Quantitativo Geral: 30 (Trinta) Policiais Militares.


n) Quantitativo de alunos por turma: Conforme quadro de distribuição do efetivo.
o) Uniforme: 5º B2 (instrução) - nos termos do RUPM.
p) Equipamento de Proteção Individual (EPI): Colete balístico, cinto N/A com algema,
coldre, lanterna e o que mais for pertinente, de acordo com a orientação da coordenação e
dos instrutores da capacitação.

7.NORMAS GERAIS DE ENSINO


a) Desenho Curricular: A capacitação segue as diretrizes da Matriz Curricular
Nacional, para as ações formativas na área de segurança pública:
ÁREA TEMÁTICA ORD. DISCIPLINA C/H

FUNÇÕES, TÉCNICA E PROCEDIMENTOS EM 1 Armamento, Munição 10


SEGURANÇA PÚBLICA e Tiro Policial

CARGA HORÁRIA TOTAL 10


b) Plano de Aula: Em anexo;
c) Estrutura de Funcionamento:
Quadro de Trabalho Semanal – QTS: Será elaborado pela coordenação da
capacitação;

PMPA/AJG Pág. 30
ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

Metodologia de Ensino: Baseia-se na Matriz Curricular Nacional, a qual fundamenta-


se em uma abordagem por competência, pressupondo o rompimento com práticas docentes
conservadoras, e a exigência de espaços para reflexão e discussão pelos docentes e
discentes;
Técnicas de Ensino:
- Aulas Expositivas dialogadas;
- Estudo de casos
- Prática Simulada.
d) Avaliação da Aprendizagem :
- Avaliação Procedimental (AP):
Ficha de avaliação contendo os procedimentos, acesso pelo Link:
https://drive.google.com/file/d/1xS7PX3qYaWRWFHWxH5A6g13F-1YpH1dQ/view?
usp=sharing.
- Aprovação: Será realizada com base na ficha de avaliação, devendo indicar se o
policial está APTO ou INAPTO para o uso do armamento;
e) Regime Disciplinar: Conforme Código de Ética e Disciplina da PMPA;
f) Desligamento: Conforme art. 173 do CEDPM.

8.LOGÍSTICA E PESSOAL:
8.1. Logística: Será disponibilizado os materiais abaixo relacionados, ficando a
cargo do Comandante do CME as providências junto ao DGEC e a DAL, quanto ao
planejamento e logística para a retirada do material necessário para as instruções.
PREVISÃO DE MATERIAL
Armamento 19 Pistolas Cal. 40 – Beretta APX Full Size com dois carregadores cada.

8.2. Pessoal:
a) Instrutor do CPR V: Ficará responsável em capacitar o efetivo geral da 2ª CIME,
previsto no presente planejamento, o militar abaixo relacionado, sendo de responsabilidade
do CPR V as providências pertinentes. Ademais, é pertinente mencionar que o policial militar
é instrutor de tiro, devidamente habilitado pela PMPA através do I Curso de Instrutor de Tiro
da PMPA – I CIT PM/PA.
ORD NOME OPM POLO DE CAPACITAÇÃO

01 2º TEN PM SEAN MEDEIROS ARAGÃO 7º BPM REDENÇÂO

Apoio: A 2ª CIME ficará encarregada de providenciar equipe médica com apoio de


ambulância para todas as instruções em que haja risco à integridade física dos participantes,
instrutor e coordenação.

PMPA/AJG Pág. 31
ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

b) Não Haverá pagamento de diárias e hora/aula para instrutores, bem como não
será disponibilizado pagamento de diárias para os discentes

9.PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO:
9.1. Custo com Insumos da 2ª CIME:
ORD INSUMO EFETIVO QTD QTD TOTAL CUSTO PARCIAL CUSTO TOTAL
ALUNO
MUNIÇÃO Cal.
01 30 15 450 R$ 4,67 R$ 2.101,50
40
CUSTO TOTAL COM INSUMOS R$ 2.101,50

9.2. Custo Consolidado:


FUNCIONAL PROJETO NATUREZA DA
DESPESA PROGRAMÁTICA ATIVIDADE DESPESA FONTE VALOR
Capacitação de agentes de
MUNIÇÃO R$ 2.101,50
16.128.1502.88320000 segurança pública - 8832 339030 0101000000
E OUTROS
TOTAL R$ 2.101,50
- Custo total: R$ 2.101,50 (Dois mil, cento e um reais e cinquenta centavos).
- Custo por aluno: R$ 70,05 (Setenta reais e cinco centavos).

10.ATRIBUIÇÕES:
10.1. Coordenador-Geral:
a) Coordenar, controlar e fiscalizar a execução do presente planejamento, adotando
as medidas necessárias para que não sofra solução de continuidade;
b) Elaborar o planejamento da 2ª CIME, levando-se em consideração as condições
previstas neste Plano.
10.2. Coordenador Administrativo:
a) Adotar todas as providências necessárias para o bom andamento da capacitação;
b) Providenciar equipe médica com apoio de ambulância para todas as instruções
em que haja risco à integridade física dos participantes, instrutor e coordenação.
c) Encaminhar ao DGEC a Ata de Conclusão da capacitação, conforme a turma, por
meio de mídia editável para o e-mail ssfcompdgec@gmail.com, e via PAE, em até 03 (três)
dias úteis para fins de conhecimento, controle, estatística e publicação em Aditamento ao BG;
10.3. Coordenador Executivo:
a) Cumprir e fazer cumprir o presente planejamento, adotados as medidas
necessárias para o pleno êxito da Ação Formativa;
b) Acompanhar todos as atividades acadêmicas que tiverem previstas em QTS,
inclusive, contactando os instrutores com antecedência, a fim de evitar solução de
continuidade;

PMPA/AJG Pág. 32
ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

c) Adotar medidas de prevenção, a fim de evitar e/ou mitigar acidentes/incidentes


durante as instruções;
d) Comunicar de imediato, ao Coordenador-Geral, sobre qualquer intercorrência que
venha trazer prejuízo para o bom andamento da capacitação;
e) Coordenar, controlar e fiscalizar o uso de munição e armamentos durante as
instruções;
f) Encaminhar ao Coordenador Administrativo os militares estaduais que porventura
venham a ser desligados da capacitação, a fim de que possa controlar e adotar as medidas
administrativas pertinentes para o encaminhamento ao órgão de origem.
10.4. Auxiliares:
a) Cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas pela Coordenação, adotando as
medidas no seu âmbito de responsabilidade, para o pleno êxito da Ação Formativa;
b) Auxiliar o Coordenador Executivo, quanto ao cumprimento do QTS;
c) Informar de imediato ao escalão superior qualquer ato que atente contra a
segurança de qualquer um dos envolvidos no processo.

11.LIGAÇÃO E COMUNICAÇÃO:
a) Coordenador Geral: (91) 98403-4527;
b) Coordenador Administrativo: (94) 99267-5665;

12.PRESCRIÇÕES DIVERSAS:
a) A ação formativa é considerada ATO DE SERVIÇO;
b) É de responsabilidade do Coordenador Executivo, adotar as providências quanto
ao controle de uso de munição, devendo registar o quantitativo (e lote) entregue a cada
policial, recolhendo ao final os estojos para devolução ao Almoxarifado Central.
c) Os casos omissos serão dirimidos pela Coordenação-Geral da capacitação e pelo
Chefe do DGEC.

12.1. Ao Comandante da 2ª CIME:


a) Solicitar que sejam escalados os instrutores para ministrarem as atividades à
OPM, de acordo com esta nota e anexos.
b) Deverá escalar um policial militar, para ficar à disposição dos instrutores da
capacitação técnica - pistola bereta apx full size - cal .40 – 2ª CIME, este policial deverá ficar
responsável por levar consigo a lista de frequência da turma da sua unidade, os formulários
de emprego de munição e as fichas de avaliação, bem como prestar todo o apoio necessário
aos instrutores visando o bom andamento da instrução.

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ADITAMENTO AO BG N° 040, de 28 FEV 2024

12.2 Ao P-1 da 2º CIME:


a) Providenciar a escala dos instrutores para compor a equipe de instrução,
adotando medidas para o cumprimento do conteúdo programado;
b) Providenciar a escala dos instruendos, adotando medidas para o cumprimento do conteúdo;
c) Providenciar, até o dia 29 de fevereiro de 2024, a relação nominal dos militares
que frequentarão a ação formativa, conforme quadro de distribuição de turma acima,
encaminhando-a via PAE ao CME, para fins de conhecimento, controle e publicação em
Boletim Geral – BG;

12.3. Ao P/3 da 2º CIME:


a) Coordenar as atividades de preparação e execução da instrução;
b) Solicitar junto aos órgãos do município ambulância com UTI móvel e equipe
médica no local da instrução de tiro, pronta para ser empregada em eventuais sinistros;
c) Confeccionar ao final das instruções a Ata de Conclusão da Capacitação e
Atualização Policial e encaminhá-las ao CME no primeiro dia útil subsequente ao término da
referida Capacitação, para que seja providenciado o envio à DGEC para publicação em
Boletim Geral da corporação;
d) Realizar o controle do efetivo em instrução (relação de frequência);
e) Confeccionar a lista de frequência dos policiais que participarão das Instruções da
CAPACITAÇÃO TÉCNICA - PISTOLA BERETA APX FULL SIZE - CAL .40 – 2ª CIME;
12.4. Ao P/4 da 2º CIME:
a) Responsabilizar-se pela conservação, controle e manutenção das logísticas de
treinamento e do armamento;
b) fornecer data show e notebook para as instruções nas turmas de
responsabilidade de sua unidade, conforme quadro de apoio didático item 6.
c) Informar aos instrutores e instruendos da necessidade do recolhimento dos
cartuchos vazios após as instruções e encaminhá-los à Diretoria de Apoio Logístico para os
procedimentos de descarga da munição.
d) As referidas motivações e solicitações de diárias deverão ser confeccionadas no
modelo padrão da PMPA (formulário de requisição de diárias do GESTOR WEB), onde deverão ser
enviadas ao CME.
Quartel em Redenção, PA, 28 de fevereiro de 2024
ROBSON FARIAS VICENTE – CAP QOPM
COMANDANTE DA 2ª CIME

Quartel em Belém, PA, 28 de fevereiro de 2024.


SILVIO BENEDITO FERREIRA COSTA – TEN CEL QOPM
CHEFE DA SEÇÃO DE ENSINO
(Nota nº155/2024 – SSFComp/SE/DGEC).

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ANEXO
PLANO DE AULA
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: Armamento e tiro policial C/H Total 10
TIPO DE AÇÃO
Inicial Continuada X Complementar
FORMATIVA
MODALIDADE x Presencial Ead Híbrido
LOCAL DA INSTRUÇÃO - Club de tiro citrec (Redenção)
INSTRUTOR / EQUIPE
2º TEN QOPM SEAN MEDEIROS ARAGÃO
INSTRUÇÃO:
OBJETIVO GERAL: Capacitar o efetivo da 2ª CIME quanto ao manuseio, desmontagem e montagem de 1º escalão, com o PISTOLA
BERETA APX FULL SIZE - CAL .40, as quais foram adquiridas pela força policial.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Conhecer o manuseio (desmontagem/ montagem e manejo) do novo armamento, empregando os procedimentos operacionais padrão
adotados na PMPA;
b) Manusear de forma técnica o armamento recém-adquiridos pela força policial;
c) Adotar uma postura ética, legal e técnica quando do emprego do armamento policial no serviço operacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
C/H CONTEÚDO MINISTRADO RECURSOS DIDÁTICOS
Apresentação da disciplina; Regras de segurança Sala de aula climatizada
03
e Estudo do PISTOLA Beretta APX FULL SIZE; Computador, Data Show
Desmontagem, montagem e manejo; Sala de aula climatizada
02
Fundamentos de tiro. 19 Pistolas Cal. 40 – Beretta APX Full Size
EPI (óculos, Colete balístico e abafador)
Pratica de tiro e Avaliação de tiro. Munição Cal..40 PISTOLA Beretta, c/ 02
05
Carregadores
cada Alvo tipo Silhueta Fita Crepe
AVALIAÇÃO
ESCRITA ( )
OBJETIVA ( )
PRÁTICA: ( x ) SÚMULA DE AVALIAÇÃO ( ) OUTROS
SUBJETIVA ( )
MISTA
ESTRATÉGIAS DE ENSINO:
( x ) – AULA EXPOSTIVA DIALOGADA ( ) ESTUDO DE CASO ( x ) – SIMULAÇÃO ( ) ESTUDO DIRIGIDO ( ) SEMINÁRIO
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Há previsão de disparos de arma de fogo, os quais serão realizados nos seguintes termos:
- Posição em pé, livre, a uma distância de 5m, 7m e 10 m.
- Posição em pé, protegido por barricada, a uma distância de 5m, 7m e 10 m.
Serão realizadas atividades de desmontagem, montagem e manejo dos armamentos.
Haverá exercícios de fundamentos de tiro, onde os alunos serão submetidos a esforço físico controlado e ainda, a exposição de
intempéries (chuva e sol). Para tanto, há necessidade de acompanhamento de equipe médica e ambulância.
Todas as instruções de caráter prático, deverão ser acompanhadas pelo Coordenador Executivo.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BRASIL. Ministério da Justiça e Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Portaria Interministerial no 4.226, de 31 de
dezembro de 2010. Estabelece Diretrizes sobre o Uso da Força pelos Agentes de Segurança Pública. Brasília: 2010.
GIRALDI, Nilson. Manual de tiro defensivo de preservação da vida,1999.
LIMA, João Cavalim de. Atividade Policial e Confronto Armado. Curitiba: Juruá́ , 2005.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei: 1979.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Princípios Básicos sobre o Uso da Força e Armas de Fogo pelos Funcionários Responsáveis
pela Aplicação da Lei (PBUFAF): 1990.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Princípios Orientadores para Aplicação Efetiva do Código de Conduta para os Funcionários
Responsáveis pela Aplicação da Lei: 1989.
DESPACHO
2º TEN QOPM SEAN MEDEIROS ARAGÃO 2º TEN QOPM SEAN MEDEIROS ARAGÃO
COORDENADOR-EXECUTIVO INSTRUTOR DA DISCIPLINA
1º TEN QOPM LEYMIR DA SILVA REIS
COORDENADOR – ADMINISTRATIVO

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CAP QOPM ROBSON FARIAS VICENTE


COORDENADOR-GERAL

APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADOS:
O EXMº SR CEL QOPM OSMAR VIEIRA DA COSTA JÚNIOR – Chefe da Casa
Militar da Governadoria do Estado, apresentou os Certificados dos cursos da CAP QOPM RG
37966 INGRID CRISTINA PASSINHO CAMPOS, conforme o PAE 2024/178795:

a) “28º Curso Avançado de Equoterapia Online”, promovido pela Associação


Nacional de Equoterapia , no período de 02 de maio a 14 de junho de 2022, com carga
horária de 42h/a;(Nota nº 156/2024 – DGEC / Secretaria).

b) “Curso de Especialização em Segurança Pública Pós – Graduação Lato Sensu”,


promovido pela Faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo - FAMEESP, realizado no
período de 01 de fevereiro a 31 de julho 2022, com carga horária de 600h/a.(Nota nº
156/2024 – DGEC / Secretaria).

O GABINETE MILITAR DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO


DO PARÁ, apresentou o Certificado do 3º SGT PM RG 34585 GIOVANNE JANDERSON
RODRIGUES DA COSTA, de “Instrução de Nivelamento de Conhecimento – PM – 81º
Edição”, promovido pela Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública - DFNSP,
realizado no período de 31 de maio a 25 de junho de 2021, com carga horária de 174h/a,
conforme o PAE 2023/1381640(Nota nº 156/2024 – DGEC / Secretaria).

O NÚCLEO INTEGRADO DE OPERAÇÃO – NIOP CASTANHAL, apresentou o


Certificado do 3º SGT PM RG 34831 WERLEY WALDERICK TEIXEIRA DE MELO, do “Curso
de Extensão Universitária na Modalidade de Difusão: Mercados Ilícitos e Crime Organizado
nas Américas”, promovido pela Universidade do Estado de São Paulo - USP, realizado no
período de 14 de agosto a 18 de novembro de 2023, com carga horária de 120h/a, conforme
o PAE 2024/191088.(Nota nº 156/2024 – DGEC / Secretaria).

O TEN CEL QOPM WELLINGTON PATRICK LOBATO CARDOSO, apresentou o


Diploma do 3º SGT PM RG 28021 JOSÉ NILSON PINHEIRO RIBEIRO, do “Curso de
Bacharel em Ciência Política”, promovido pela Universidade Cidade de São Paulo, realizado
no período de 06 de agosto de 2020 a 30 de junho de 2023, com carga horária de 2403h/a,
conforme o PAE 2024/157796 (Nota nº 156/2024 – DGEC / Secretaria).

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III PARTE (ASSUNTOS GERAIS & ADMINISTRATIVOS)

1 - ASSUNTOS GERAIS
A) ALTERAÇÕES DE OFICIAIS
● SEM REGISTRO
B) ALTERAÇÕES DE PRAÇAS ESPECIAIS
● SEM REGISTRO
C) ALTERAÇÕES DE PRAÇAS
● SEM REGISTRO
D) ALTERAÇÕES DE VETERANOS
● SEM REGISTRO
E) ALTERAÇÕES DE SERVIDORES CIVIS
● SEM REGISTRO

2 – ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS)

● SEM REGISTRO

IV PARTE (JUSTIÇA & DISCIPLINA)


● SEM REGISTRO

ASSINA:

MARCELO MANGAS DA SILVA – CEL QOPM RG 26287


AJUDANTE GERAL DA PMPA

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___________________________________________________________________
CONFERE COM ORIGINAL:

FÁBIO SOUZA CAMPOS – MAJ QOPM RG 33472


SECRETÁRIO DA AJUDÂNCIA GERAL DA PMPA

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