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Resposta do trabalho de química Pág: 237

1-os suplementos alimentares podem oferecer um risco oculto aos praticantes de


esporte. ao consumir o suplemento, o atleta pode ingerir, sem saber, substâncias
como sibutramina (utilizada para emagrecimento), furosemida (que tem efeito
diurético) e hormônios anabolizantes. O uso desses aditivos não é autorizado pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), porém, eles estão presentes em
pelo menos um terço dos suplementos importados e entre 25% e 50% dos nacionais.
o rótulo não avisa sobre as outras substâncias contidas na fórmula. “Em alguns casos,
ocorre a contaminação intencional para que tenha o efeito desejado. 
2-De forma alguma.
Aminoácidos são as bases das proteínas que nosso corpo produz. Geralmente,
suplementos a base de aminoácidos são para aumentar a produção de algum tipo de
proteína, como as das fibras musculares por exemplo.
3-prescrever suplementos alimentares é função de nutricionista ou médico

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1-Meio ambiente

Tolueno: presente em esmaltes e tintas,


substância é neurotóxica
      
Mais conhecido pela cola de sapateiro, está presente em diversos
locais e você pode nem notar

Você sabe o que é tolueno? O tolueno, também conhecido como metilbenzeno


(methybenzene, em inglês), é um hidrocarboneto aromático, inflamável, incolor,
volátil, de odor característico e altamente danoso à saúde se ingerido ou
inalado. Ele é comumente utilizado como solvente em colas e tintas, mas seu
uso não se restringe apenas a esse fim.

A maior parte do tolueno lançada no meio ambiente é oriunda do uso da


gasolina e do refinamento de petróleo.  Ele também participa da composição de
produtos químicos orgânicos, como o uretano, poliuretano, benzeno, e na
fabricação de polímeros e borracha.
O tolueno também está presente em colas, gasolina, tintas, removedores,
agentes de limpeza, fumaça do cigarro e cosméticos (saiba como evitar essas
substâncias nos cosméticos clicando aqui).

Riscos à saúde

O sistema respiratório é a principal via de exposição ao tolueno, pois ao ser


inalado, ele é rapidamente conduzido aos pulmões e difundido para a corrente
sanguínea.

Os riscos dependem da intensidade da exposição ao tolueno. Em menor grau,


pode ocorrer irritação dos olhos e garganta. Em algumas pessoas, pode
provocar processos alérgicos pelo contato com a pele ou pela inalação. Efeitos
de intoxicação, como cefaleia, confusão e tonturas podem ocorrer se a
exposição for longa.

Sabe-se ainda que o tolueno pode levar à dependência. Ele é um depressor do


sistema nervoso central (SNC), e tem um processo semelhante ao que ocorre
com a ingestão de álcool.

Com doses abusivas, pode-se observar sintomas mais graves, como náusea,
anorexia, confusão, hilariedade, perda do autocontrole, perdas momentâneas
de memória, nervosismo, fadiga muscular, insônia e até efeitos de intoxicação
aguda, como alucinações, desorientação e, em doses abusivas, pode levar
à narcose.

A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) classifica o tolueno no


grupo 3 - não carcinogênico, mas sabe-se que ele é neurotóxico.

Regulamentação

Apesar da maior exposição ao tolueno ser devido aos veículos automotores,


também estamos expostos no ambiente doméstico. Como citado
anteriormente, essa substância está presente em tintas, colas, tíneres, vernizes
e até no esmalte de unha. Em muitos casos, o contato prolongado acaba
levando a quadros de dermatite. Por esse motivo,  a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa) estipulou a concentração permitida dessa
substância em 25% nesses produtos.

Atualmente, muitas empresas estão tirando o tolueno da composição de seus


produtos, mas vale a pena dar uma conferida antes de comprar e verificar se o
mesmo não contém tolueno. Lembre-se que ele pode estar representado como
metilbenzeno ou ainda com seu nome em inglês, mencionado anteriormente.

Aguarrás
 Por Mayara Cardoso
  Compostos Químicos
Também conhecida como essência de terebintina, a aguarrás é um composto orgânico
resultante da mistura de hidrocarbonetos alifáticos de alta volatilidade. Trata-se de uma
substância líquida incolor, de odor característico, de alta fluidez, insolúvel em água, mas
solúvel em diversos solventes orgânicos, como, álcool absoluto, benzeno, éter
e clorofórmio.

Essa substância é produzida a partir da destilação por arraste de vapor de resina naturais
de algumas coníferas, em especial, o pinheiro bravo. Muito se utiliza a aguarrás na
produção de tintas, vernizes e resinas sintéticas (epóxi, poliéster, nitrocelulose, acrílica,
fenólicas, entre outras), em que atua como diluente ou solvente. Em lavanderias, a
aguarrás é usualmente empregada nos processos de lavagem a seco, em razão do seu
custo menor, baixa toxidade e corrosividade, além de ser mais estável do que outros
solventes sintéticos, como, por exemplo, o percloroetileno. É comum, ainda, o uso da
aguarrás na fabricação de polidores, ceras para assoalhos, adesivos, tíneres, pesticidas,
desinfetantes e produtos de limpeza; na síntese da cânfora, bem como na higienização
de maquinários e ferramentas industriais.

Além de volátil, a aguarrás é, também, um composto muito de alta inflamabilidade,


apresentando um ponto de fulgor aproximado de 45 °C. Nos casos em que a sua
temperatura ultrapassa esse ponto de fulgor, a substância desprende vapores que, em
contato com o ar, dão origem a uma mistura inflamável e,exatamente por isso, a
exposição da aguarrás a chamas, faíscas e fontes de ignição deve ser evitada.

Tal composto apresenta ainda, um considerável teor de toxidez, nocivo à saúde humana.
Em contato com a pele, os olhos e as vias respiratórias provoca irritações; o contato
frequente ou periódico pode causar danos significativos ao sistema nervoso central.
Sendo assim, o manuseio dessa substância requer uma proteção adequada: utilização de
máscaras e luvas específicas para vapores orgânicos e voláteis.
3-Prostaglandina E2
composto químico

Este artigo ou secção contém fontes no fim do


texto, mas que não são citadas no corpo do artigo,
o que compromete a confiabilidade das
informações. (desde agosto de 2011)
Por favor, melhore este artigo introduzindo notas
de rodapé citando as fontes, inserindo-as no corpo
do texto quando necessário.

Prostaglandina E2
Alerta sobre risco à saúde

(5Z,11α,13E,15S)-7-[3-hydroxy-2-
Nome IUPAC (3-hydroxyoct-1-enyl)- 5-oxo-
cyclopentyl] hept-5-enoic acid

(5Z,11α,13E,15S)-11,15-Dihydroxy-
Outros nomes
9-oxo-prosta-5,13-dien-1-oic acid

Identificadores

Número CAS 363-24-6

PubChem 9691

DrugBank APRD00927

Código ATC G02AD02

Propriedades

Fórmula química C20H32O5

Massa molar 352.44 g mol-1

Exceto onde denotado, os dados referem-se a


materiais sob condições normais de temperatura e
pressão
Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

A prostaglandina E2 (PGE2) é um Eicosanóide (molécula lipídica com uma


estrutura de 20C) do grupo das prostaglandinas. É um derivado do ácido
araquidónico e, consequentemente, pertence à série 2 dos eicosanóides, pois
possui duas ligações covalentes duplas. É um dos produtos da via metabólica
da cascata do ácido araquidónico, à semelhança das demais prostaglandinas,
dos tromboxanos e dos leucotrienos.

É sintetizada pela prostaglandina E2 sintetase a partir da prostaglandina


precursora PGH2. A molécula foi descoberta em 1976 por Bunting, Gryglewski,
Moncada e Vane.

Cascata do ácido araquidónico e a síntese de PGE2

A PGE2 é um mediador lipídico de grande relevância na bioquímica humana


que actua sobre um conjunto de receptores acoplados à proteína
G denominados EP. Existem três isoformas do receptor: EP1, EP2 e EP3. Os
efeitos da PGE2 são mediados por vias de sinalização intracelular que vão,
obviamente, depender do tipo de receptor a que a molécula se ligar.

As ações conhecidas desta prostaglandina são as seguintes:

 mediadas pelo receptor EP1:

o aumento do tónus do músculo liso brônquico (broncoconstrição);

o aumento do tónus do músculo liso do tracto gastro-intestinal;


 mediadas pelo receptor EP2:

o diminuição do tónus do músculo liso brônquico (broncodilatação);

o diminuição do tónus do músculo liso do tracto gastro-intestinal;

o vasodilação sistémica (à semelhança da PGI2, mas, ao contrário desta,


não inibe a agregação plaquetária);

o vasodilação renal (actua conjuntamente com a PGD2 na dilatação da


microvasculatura renal);
 mediadas pelo receptor EP3:
o aumento do tónus do músculo liso do tracto gastro-intestinal;

o inibição da secreção gástrica de HCl (acção sob as células parietais da


mucosa gástrica);

o aumento da secreção de muco pela mucosa gástrica (acção sob as


glândulas mucosas);

o inibição da neurotransmissão do sistema nervoso autónomo;


o inibição da lipólise;

o aumento da contractilidade do músculo liso uterino (indutor do parto).

5-

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