Apelação sobre adicional de insalubridade

Justiça Federal da 3ª Região
PJe - Processo Judicial Eletrônico
23/11/2021
Número: 0000159-97.1999.4.03.6000
Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL
Órgão julgador: 1ª Vara Federal de Campo Grande
Última distribuição : 24/09/2001
Valor da causa: R$ 100,00
Assuntos: Adicional de Insalubridade
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? NÃO
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? NÃO
Partes Procurador/Terceiro vinculado
VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES (AUTOR) RICARDO CURVO DE ARAUJO (ADVOGADO)
RICARDO NASCIMENTO DE ARAUJO (ADVOGADO)
ROBERPETER CORREA (AUTOR) RICARDO CURVO DE ARAUJO (ADVOGADO)
MARIA HELENA DA SILVA ARCANJO (AUTOR) RICARDO CURVO DE ARAUJO (ADVOGADO)
CLEONICE ESPINDOLA (AUTOR) RICARDO CURVO DE ARAUJO (ADVOGADO)
PEDROSA FERREIRA DA SILVA CABREIRA (AUTOR) RICARDO CURVO DE ARAUJO (ADVOGADO)
MARIA LUZIA FERREIRA DE CARVALHO (AUTOR) RICARDO CURVO DE ARAUJO (ADVOGADO)
MARIA ROSA DOS SANTOS DA SILVA (AUTOR) RICARDO CURVO DE ARAUJO (ADVOGADO)
MARIA DE SOUSA FREITAS (AUTOR) RICARDO CURVO DE ARAUJO (ADVOGADO)
LUZINETE FERREIRA SIMOES (AUTOR) RICARDO CURVO DE ARAUJO (ADVOGADO)
CATARINA DE MORAES PACHECO (AUTOR) RICARDO CURVO DE ARAUJO (ADVOGADO)
FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO VALDEMIR VICENTE DA SILVA (ADVOGADO)
DO SUL (REU)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
15029 05/12/2019 11:40 0000159-97.1999.4.03.6000_VOL_001-1.pdf Petição inicial
5358
15029 06/12/2019 16:46 Certidão Certidão
5359
15029 09/12/2019 20:32 Volume 01 parte A Documento Digitalizado
5360
15029 09/12/2019 20:32 Volume 01 parte B Documento Digitalizado
5361
15029 09/12/2019 20:38 Volume 02 Documento Digitalizado
5362
26218 17/12/2019 15:12 0000159-97.1999.4.03.6000_VOL_001-1.pdf Petição inicial
417
15029 23/10/2020 22:41 Decisão Decisão
5363
15029 29/10/2020 15:48 Intimação Intimação
5364
15029 15/11/2020 23:02 Agravo Denegatório de Recurso Especial Agravo em Recurso Especial
5365
15029 15/11/2020 23:02 ADD - REsp - FUFMS - termo a quo de juros - Agravo em Recurso Especial
5366 reformatio in pejus dos juros - omissão da vice qto ao
a
15029 16/11/2020 05:41 Ato ordinatório Ato Ordinatório
5367
15029 16/11/2020 05:42 Intimação Intimação
5368
5369
5370
15029 05/11/2021 14:40 00001599719994036000 em 06_10_2021 15_47_20 Decisão
5371
16030 17/11/2021 15:55 Despacho Despacho
1484
Movimentos anteriores do processo
03/12/2019 19:30:13 - REMESSA PARA DIGITALIZAÇÃO AO PJe GUIA NR.: 2019175317 DESTINO: CENTRAL DE DIGITALIZAÇÃO DO
TRIBUNAL (Revisor: DES.FED. VICE PRESIDENTE)

03/12/2019 19:22:52 - LEVANTAMENTO DE SUSPENSÃO/SOBRESTAMENTO (Revisor: DES.FED. VICE PRESIDENTE)
04/02/2016 12:05:39 - SUSPENSO/SOBRESTADO POR DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA (Revisor: DES.FED. VICE PRESIDENTE)
04/02/2016 12:03:51 - RECEBIDO PROCESSO SOBRESTADO GUIA NR. : 2016019593 ORIGEM : ASSESSORIA JUDICIARIA DA VICE-
PRESIDENCIA (Revisor: DES.FED. VICE PRESIDENTE)
26/01/2016 13:49:12 - CONCLUSOS AO DES.FED.VICE PRESIDENTE DO TRF P/DEC.ADMIS. RECURSO GUIA NR.: 2016013149 DESTINO:
ASSESSORIA JUDICIARIA DA VICE-PRESIDENCIA (Revisor: DES.FED. VICE PRESIDENTE)
25/11/2015 08:36:14 - DISPONIBILIZADO NO DIÁRIO ELETRÔNICO VISTA PARA CONTRA RAZOES no dia 2015-11-25 . 8:36 (Expediente
1792/2015)
12/11/2015 17:59:54 - RECEBIDO PARA PROCESSAMENTO DE RECURSO(S) EXCEPCIONAL(IS) GUIA NR. : 2015273862 ORIGEM :
SUBSECRETARIA DA PRIMEIRA TURMA (Revisor: DES.FED. VICE PRESIDENTE)
12/11/2015 16:17:15 - REMESSA GUIA NR.: 2015273862 DESTINO: SUBS. DE FEITOS DA VICE PRESIDENCIA
10/11/2015 15:19:00 - JUNTADA DE PETIÇÃO DE RES Petição Número 2015285967

10/11/2015 15:18:36 - JUNTADA DE PETIÇÃO DE RE Petição Número 2015285971
09/11/2015 13:06:38 - RECEBIDO(A) ORIGEM - PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL 3ª REGIÃO
02/10/2015 14:51:05 - REMESSA GUIA NR.: 2015238045 DESTINO: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL 3ª REGIÃO SP/MS
14/09/2015 08:30:23 - DISPONIBILIZADO NO DIÁRIO ELETRÔNICO ACORDÃO (Revisor: JUIZ CONV. ALESSANDRO DIAFERIA)
10/09/2015 13:12:42 - INFORMAÇÃO RECEBIDOS RELATÓRIO, VOTO E ACÓRDÃO
01/09/2015 16:00:00 - JULGADO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - Decisão: "A PRIMEIRA TURMA, POR UNANIMIDADE, DECIDIU REJEITAR
OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DA PARTE RÉ.¶". (Revisor: JUIZ CONV. ALESSANDRO DIAFERIA) (Em 01/09/2015)
31/08/2015 14:01:28 - RECEBIDO DO GABINETE PARA APRESENTAÇÃO EM MESA

31/07/2015 13:26:44 - CONCLUSOS AO RELATOR GUIA NR.: 2015180680 DESTINO: GAB.DES.FED. HÉLIO NOGUEIRA
29/07/2015 14:57:51 - JUNTADA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Petição Número 2015182915
15/06/2015 08:30:44 - DISPONIBILIZADO NO DIÁRIO ELETRÔNICO ACORDÃO
03/06/2015 17:43:30 - INFORMAÇÃO RECEBIDO REL./VOTO/ACÓRDÃO

02/06/2015 16:00:00 - JULGADO AGRAVO PREVISTO ART. 557 CPC - Decisão: "A PRIMEIRA TURMA, POR UNANIMIDADE, DECIDIU NEGAR
PROVIMENTO AO AGRAVO LEGAL.¶". (Relator para acórdão: DES.FED. HÉLIO NOGUEIRA) (Em 02/06/2015)
28/05/2015 17:44:59 - RECEBIDO DO GABINETE PARA APRESENTAÇÃO EM MESA

13/05/2015 16:43:32 - CONCLUSOS AO RELATOR GUIA NR.: 2015109499 DESTINO: GAB.DES.FED. HÉLIO NOGUEIRA
13/05/2015 12:46:13 - JUNTADA DE AGRAVO LEGAL / REGIMENTAL Petição Número 2015107181

31/03/2015 08:31:15 - DISPONIBILIZADO NO DIÁRIO ELETRÔNICO DECISÃO/DESPACHO no dia 2015-3-31 . 8:30 (Expediente Processual
(Despacho/Decisão) 35179/2015)
27/03/2015 17:43:41 - RECEBIDO(A) COM DESPACHO/DECISÃO GUIA NR. : 2015069328 ORIGEM : GAB.DES.FED. HÉLIO NOGUEIRA
Assinado eletronicamente por: EDSON LUIZ SAMPEL - 05/12/2019 11:24:57 Num. 150295358 - Pág. 1
https://pje1g.trf3.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120511400100000000144176193
Número do documento: 19120511400100000000144176193
27/03/2015 08:10:50 - DECISÃO MONOCRÁTICA TERMINATIVA Não provimento de recurso
11/12/2014 00:00:00 - REDISTRIBUIÇÃO POR SUCESSÃO Atribuição por sucessão HÉLIO NOGUEIRA registro do dia 11.12.2014 00:00:00
04/04/2012 00:00:00 - REDISTRIBUIÇÃO POR SUCESSÃO Redistribuição por atribuição MÁRCIO MESQUITA registro do dia 04.04.2012
00:00:00
22/07/2011 15:01:41 - REMESSA GUIA NR.: 2011184402 DESTINO: GAB.JUÍZA CONV. SILVIA ROCHA
22/07/2011 15:01:10 - RECEBIDO(A) GUIA NR. : 2011181352 ORIGEM : GABINETE DO PROJETO JUDICIÁRIO EM DIA
26/09/2010 16:53:59 - CONCLUSOS AO(A) JUIZ(A) CONVOCADO(A) DR. PAULO CESAR CONRADO
26/09/2010 16:45:56 - RECEBIDO(A) ORIGEM - GAB.JUÍZA CONV. SILVIA ROCHA
16/08/2010 00:00:00 - REDISTRIBUIÇÃO POR SUCESSÃO Redistribuição por atribuição SILVIA ROCHA registro do dia 16.08.2010 00:00:00
05/05/2009 17:22:03 - CONCLUSOS AO RELATOR GUIA NR.: 2009091698 DESTINO: GAB.JUIZ CONV. MÁRCIO MESQUITA
24/04/2009 18:27:58 - DISTRIBUIÇÃO AUTOMATICA Distribuição automática do dia 24.04.2009 18:27:58
Assinado eletronicamente por: EDSON LUIZ SAMPEL - 05/12/2019 11:24:57 Num. 150295358 - Pág. 2
APELAÃÃO / REEXAME NECESSÃRIO (1728) Nº 0000159-97.1999.4.03.6000
RELATOR: Gab. Vice PresidÃªncia
APELANTE: FUNDAÃÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
Advogado do(a) APELANTE: NERY SA E SILVA DE AZAMBUJA - MS2950
APELADO: VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES, ROBERPETER CORREA, MARIA HELENA DA SILVA ARCANJO,
CLEONICE ESPINDOLA, PEDROSA FERREIRA DA SILVA CABREIRA, MARIA LUZIA FERREIRA DE CARVALHO,
MARIA ROSA DOS SANTOS DA SILVA, MARIA DE SOUSA FREITAS, LUZINETE FERREIRA SIMOES, CATARINA DE
MORAES PACHECO
Advogado do(a) APELADO: RICARDO NASCIMENTO DE ARAUJO - MS1164
OUTROS PARTICIPANTES:
CERTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
Certifico e dou fé que, que o processo 0000159-97.1999.4.03.6000 que tramita perante o e. Tribunal Regional Federal
da Terceira Região foi virtualizado e terá suas peças e documentos digitalizados, nos termos da Resolução PRES nº 88,
de 24 de janeiro de 2017.
São Paulo, 6 de dezembro de 2019.
Assinado eletronicamente por: Processo Judicial Eletronico PJe 1.4.3 - 06/12/2019 16:46:31 Num. 150295359 - Pág. 1
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PODER JUDICIÁRIO
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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

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1999.60..00.000159-0 141251 ApelReec MS VOL 1 -AUT 24.O4.2O0

APELAÇ:ZO/REEXAME NECESSIRIO
APTE Fundcao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
FUFMS
ADV NERY SA E SILVA DE AZAMBUJA
APDD VERA LUCIA DOS SANTS GOMES e outros
AbV RICARDO NASCIMENTO.'DE ARAUJO
RENTE JUIZO FEDERAL DA 1 VARA DE CAMPO GRANDE Sec Jud MS
rotaç3e: DUPLO GRAU JUST.GRAT
ADI(:IONAL INSP,LUBRIDADEJSIST REMIJN/BENEF/SERV PU8 CIV/ADMINISTR
hIStPIBUiÇ:O AUTOMATICA EM 24.04.2009 -
RELATOR: JUIZ CONV. t4iiRCIO MES.UITA -PRIMEIA TURMA
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LoO159971999ÂO36OOO J
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Assinado eletronicamente por: ARIANE SOUZA SILVA - 13/12/2019 19:01:14 Num. 150295360 - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL DA 30 REGIÃO
o
SUF1ÁRO DE PEÇAS E ATOS PROCESSUAIS
PROCESSO CtVEL
Fis.
Fia.
1
Despacho mcml Casicessão de Li flor 7 Apelação
1q -oj/
2 juaida de Vandado 8 Contra-Razües
1rniesiação 1 Inlormações - 9 Remessa ao TRF
1-_
4 Réplica / Parecer do M.P.
_______________
- 10 Recebrdo do TRF
_________
5 Sentença
11 Pedido de Execução
5 Embargou de Declaração (Decisão 12 Arqvo

a-
W Eis.
Fia.
1 Parecer do Ver SidriO Público
9 Embargos de Declaração
2 vciusão em Paula
li) Embargos Infringentes (Acórdãos)
3 Mrncid (s) de Jtrlgamerro
11 Recurso Ealraordrnário
4 Relamerro
12 Recurso Especiol
5 Veto
13 Agravo Regv-renlal
1
li Voto ta) Vista 14 Agravo (Art. 557 - CPC
7 Declaração de Vulo 1$ Sobreslamen:o
8 Acórido Observações.
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TIEFïfl3 IE RllT1IUNDflD
Em Cempc Or'arïde :' 13 de Jenei r'o de 1999 nesta Sec:reteri e -

:1 A Ver'e,, nt,itt,,o os doctAmentos ediente, em f'olhes COM
SPEZIi%os ,, ris se gt,ii nte c orform i dede
PROCESSO :1999.6000000:159-0
CLASSE 05020 DE:CLARATORIA
DISTRII3UICAO AIJTOMATICA EM 13/01/99
PARTES:
RESTE. CATARINA PACHECO VAREIRO
RESTE. CLEONICE ESPINDOLA
RESTE. LIJZINETE FERREIRA SI MOES
RESTE,, MARIA DE SOUZA FREITAS
RESTE. MARIA HELENA DA s:[LvA ARCANJO
RESTE.. MARIA LUZIA F'ERRE]:RA DE CARVALHO
RESTE. MARIA ROSA 1)06 SANTOS DA S:FLVA
RESTE.. PEDROSA FERREIRA DA SILVA
RESTE. ROBERPETER CORI:1EA
RESTE.. VE:RA LIJCIA DOS SANTOS COMES
RE500. FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
Psi"s cons1;sr' , 1 evr'o e iyío J p recente
4ií
(FAC)
VARA 1 TERMO DE RETIFICACÃO DZ AUTUAÇÃO
Em cumprimento do R. despachc. e f is. 2, em

CAMPO GRANDE, 17 de Janeiro de 2007, lavrado o presente termo,
na forma abaixo: -
PROCESSO 1999.60.00.000159-O
CLASSE 00029 ACAO ORDINARIA (PROCEDIMENTO COMUM ORDINARIO)
ASSUNTO
01.11.02.03 -ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - SISTEMA
REMUNERATORIO - SERVILOR PUBLICO CIVIL - ADMINISTRATIVO
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
DISTR. AUTOMATICA EM 13/01/1999
AUTOR
VERA LUCIA DOS SANTOS DOMES
AUTOR
ROBERPETER CORREA
AUTOR
MARIA HELENA DA SILVA ARCANJO
AUTOR
CLEONICE ESPINDOLA
AUTOR
PEDROSA FERREIRA DA SILVA
AUTOR
MARIA LUZIA FERREIRA DE CARVALHO
Continua
(FAC)
(Continuação)
Em cunorimento 5o R. escacc de f is. 2, em

CANPO GRDE, 17 de Janeiro de 2007, éiavrado o presente termo,
na forma abaixo:
AUTOR:
MARIA ROSA DOS SARTOS DA SILV7
AUTOR
MARIA DE SOJZA FREITAS
AUTOR
LUZINETE FEREIRA IMCES
AUTOR
CATARINA PACHECO vARE:Ro
REU
FUNDACAD UNIVERSIDADE FEDEPL DE MATO GROSSO JO SUL
Voiume()
Para constar, lavro ' assir.o o presente.
iretcr da Secretaria
EXMO. SR. JUIZ FEDERAL DA VARA DA L° SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA D
ESTADØ-D MATO- GROSSO -DO SUL ,$Z? \\ ,
2i
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0000159-97.1999.403.6000
1 .-- --
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iiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiu :
1999.60.00.000159-O
CATARINA PACRECO VAREIRO, brasileira, servidora publica federal,

ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão II, lotada no DINDINHU,
portadora da matricula SIAPE n° 1145154 e do CPF no 208.989.161-00, residente e
domiciliada à Rua dos Ipês, no 294, Vila Jockey Club, nesta capital;
CLEONICE ESPÍNDOLA,,. braslleira, servidora publica federaL ocupante do

cargo de Auxiliar de Cozinha- Classe .1), Padrão ifi, lotada no DINDINHIJ,. portadora da
matricula SI.APE n° 11451 55e do- CPF- n° .&?3.03-1-&8 residente e domiciliada à Rua
Antonio Bandeira, no 593, conjunto Buriti, Centro, nesta capital
LUZINETE FERREIRA SIMÓES brasileira, servidora publica federal,

ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha- Cla&se B-, Padrão VI, lotada no- DIND/NHU,
portadora da matricula SIAPE n° 04-33428- e do- PF- n° 271.993.121-72, residente e
domiciliada à Rua Matanavis, no 223, Vila Moreninha II, nesta capital;
MARIA DE SOUZA FREITAS, brasileira, servidora publica federal, ocupante

do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão V, lotada no DINDINHU, portadora da
matricula SIAPE n° 1145017 e do CPF no 456.687.281-53, residente e domiciliada à Rua
Goiatuba, n° 856, Jardim Roselândia, nesta capital,
MARIA HELENA DA SILVA ARCANJO, brasileira, servidora publica federal,

ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão IV, lotada no Dll'JDINHU,
portadora da matricula SIAPE n° 1145016 e do CPF n° 638.661.531-04, residente e
domiciliada à Rua Beneditinos, no 71, Vila Piratininga, nesta capital,
MARIA LUZIA FERREIRA DE CARVALHO, brasileira, servidora publica

federal, ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe C, Padrão ifi, lotada no
DIND/NHU, portadora da matricula SIAPE no 1144962 e do CPF n° 776.574.201-97,
residente e domiciliada à Rua Generoso Leite, n° 374, Vila Marly, nesta capital,
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MARtA ROSA DOS SANTOS DA SILVA brasileira, servidora pub

°
ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrao V, lotada no D
domiciliada à Rua Maria de Lourdes Barbosa, no 226, Jardim Colibri II, nesta capital,
PEDROSA FERREIRA DA SILVA, brasileira, servidora publica federal,

ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão II, lotada no DIND/NHU,
domiciliada à Rua Querubina G. Noguera, no 894, conjunto Rouxinóis, nesta capital
ROBERPETER CORREA, brasileiro, servidor publico federal, ocupante do

cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão 1, lotado no DIND/NHU, portador da
matricula SIAPE n° 1145033 e do CPF n° 421.054.121-49, residente e domiciliado à Rua
0 Africa, n° 1.810, Jardim Batistão, nesta capital,
Y.ERA LÚCIA DOS SANTOS G.OMES,. brasileira, servidora publica federal,

ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe 1), Padrão W, lotada no DIND/NHU,
portadora da matricula SIAPE no. 1145168 e- do- PF no 365.206.911-00, residente e
domiciliada à Rua Jussara, no 419, Vila Guanandy, nesta capital,
por seus advogados, infrafirmados, vêm, respeitosamente, à presença de V. Exa., propor a

presente AÇAO DECLARATORL cic pedido condenatório em desfavor da FIJNDAÇAO
UNWERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO- D( SUL - UFMS, com endereço no
Campus Universitário, s/ n°, nesta capitaf;-na pessoa -do -seu -representante legal, pelos motivos
de fato e de direito a seguir expostos.
DOS FATOS
Os autores são servidores públicos federais, ocupantes do cargo de Auxiliar de

Cozinha, lotados no CNHU/NHTJ.
Dessa forma, trabalham no mesmo ambiente dos Cozinheiros, auxiliando-os

diretamente e, às vezes, exercendo a mesma atividade em diversas ocasiões em razão da
insuficiência de pessoal, de licenças para tratamento de saúde, de afastamentos, de faltas, etc.
O ambiente de trabalho dos autores assim como dos Cozinheiros é insalubre em

razão de agentes fisicos, outrossim, aos primeiros é neg.ado pela Junta de Perícia o adicional
de insalubridade enquanto aos segundo é concedido e pago pela UFMS.
Em todos os requerimentos administrativos protocolados pelos auxiliares de

Cozinha, a Junta de Perícia emite laudo negativo. Entretanto, nos requerimentos assinados por
Cozinheiras a Junta de Perícia identifica o agente fisico nocivo à saúde do servidor.
Acresça-se a esse fato, o de que são os mesmos componentes da Junta de Perícia

que assinam os laudos sob análise em anexo, onde entendem que, apesar dos servidores
trabalharem no mesmo ambiente, o Cozinheiro deve receber o adicional de insalubridade
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enquanto seu Auxiliar não, haja vista que assinam laudos favoráveis a uns e
outros.
O trabalho realizado pela Junta de Perícia nos documentos em anexo, a princípio,

quer nos parecer equivocado visto que contempla com o adicional de insalubridade, os
servidores lotados no NI -LU que possuem a função de Cozinheiro e nega o mesmo direito a
servidores lotados no mesmo ambiente mas ocupantes do cargo de Auxiliares de Cozinha.
Evidente a ofensa a princípio constitucional posto que o agente nocivo indicado

no laudo em anexo, que justifica a concessão do adicional, é fisico, ou seja, o calor, e atinge a
todos os que se encontram naquele ambiente de trabalho independentemente da sua fljnção.
Frente a esta injustiça latente é que insurgem-se os autores face as conseqüências

neeativas do seu ambiente de trabalho Que. aos poucos, vão minando a saúde de todos em
razão dos agentes nocivos a que estão exposlos no dia a dia.
DO DIREITO
O Estatuto dos Servidores Públicos Civis, Lei n° 8.112, de li de dezembro de

1990, assim estabelece acerca do adicional de insalubridade em seu art. 68:
ART.68 - Os servidores que trabalhem com habitualidade em locais

insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas, radioativas
ou com risco de vida, fazem jus a um adicional sobre o vencimento do cargo
efetivo.
Outrossim, no art. 70 do RJU, estabelece-se a necessidade da observação de lei

específica para concessão do adicional, a saber:
ART.70 - Na concessão dos adicionais de atividades penosas, de

insalubridade e de periculosidade, serão observadas as situações
estabelecidas em legislação específica.
Em 17 de dezembro de 1991, foi editada a Lei no 8.270 que dispõe sobre Reajuste
da Remuneração dos Servidores Públicos, Come e Reestrutura Tabelas de Vencimentos, e
dá oitras Providências.
No art. 12, incisos e parágrafos dessa lei, ficou estabelecido o seguinte:
ART. 12 - Os servidores civis da União, das autarquias e das fundações

públicas federais perceberão adicionais de insalubridade e de
periculosidade, nos termos das normas legais e regulamentares
pertinentes aos trabalhadores em geral e calculados com base nos
seguintes percentuais:
1 - cinco, dez e vinte por cento, no caso de insalubridade nos graus

mínimo, médio e máximo, respectivamente;
1
II - dez por cento, no de periculosidade.
§ 3 - Os percentuais fixados neste artigo incidem sobre o vencimento do

cargo efetivo.
O conceito de insalubridade será encontrado no art. 189 da CLT, a saber:
"ART. 189 - Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas

que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponha os
empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância
fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de
exposição aos seus efeitos."
No que se refere as normas gerais sobre o adicional de insalubridade, verifica-se

que o conceito suso mencionado observa os princípios da Higiene Industrial, que trata do
reconhecimento, avaliação e controle dos agentes agressivos possíveis de levar o empregado a
adquirir qualquer tipo de doença profissional, seja por:
- Agentes fisicos: calor, ruído, radiações, frio, vibrações e umidade;

- Agentes químicos: poeira, gases e vapores, névoas e fumos;
- Agente biológicos: mícroorganismos, vírus e bactérias.
No que se refere aos critérios estabelecidos pelo Ministério do Trabalho para a

caractenzação da Insalubridade, estes são descritos na Portaria n° 3.214, que estabelece três
critérios ?ara a caracterização da insalubridade: avaliação quantitativa, qualitativa e
qualitativa dos riscos inerentes à atividade.
Ora, se o cozinheiro e seu auxiliar laboram no mesmo ambiente, ambos expostos

ao calor, verifica-se que o agente agressivo é o mesmo para as duas categorias, variando-se
tão somerne quanto a avaliação quantitativa, posto ue no que se refere ao critério qualitativo
do agente agressivo este é idêntico.
Outrossim, a Junta de Perícias da UFMS não alcança este entendimento negando

aos auxiliares de cozinha o direito a receber o adicional de insalubridade.
Atos dessa natureza não podem prevalecer frente a injustiça que representam,
posto que o trabalhador que submete-se ao calor do fogo no exercício da sua função, expondo
sua saúde a agentes nocivos, tem seus direitos fundamentais violados, face a desigualdade de
tratamento.
Acresça-se a isso o fato de que os auxiliares de cozinha, normalmente, atuam em

desftinção posto que, pela necessidade do serviço, são obrigados a preparar as refeições que
são servidas no Restaurante Universitário, atuando como se cozinheiros fossem a fim de
cumprir com as suas atividades.
.11
DO PEDIDO
Pelo exposto, requerem a V. Exa a procedência da presente ação para o fim de

declarar o direito dos autores a receber o adicional de insalubridade por agente fisico, químico
e/ou bi-Dlógico, no grau que for indicado pela perícia, e conseqüente condenação da ré no
pagamento do referido adicional, retroativo a cinco anos da propositura da presente ação, a
incid:r sobre o vencimento liquido dos autores, tudo corrigido monetariamente, além dos
juros. tiespesas e verba honorária, fixada esta entre os limites legais.(CPC, artigo 20 § 3°);
VALOR DA CAUSA
Dá-se à presente o valor de R$ 100,00 (cem reais).
PROTESTO DE PROVA
.
Protesta-se pela produção de prova documental, testemunhal, pericial e inspeção
judicial e demais meios em direito admitidos, ainda que não especificados no CPC, desde que
moralmente legítimos (art. 332), e obtidos de forma licita (C.F., art. 5°, L\fI), especialmente
depoimento pessoal da Ré, por seu preposto, pena de confissão, se não comparecer, ou,
comparecendo, se negar a depor (CPC, art. 343, § 1° e 2°).
REQUIERIMENTO
Requer-se a expedição do competente mandado de citação da Ré para responder,

querendo, no prazo de 15 (quinze) dias (cPC, art. 297). pena de serem tidos por verdadeiros
os fatos alegados na inicial (CPC, art. 319 e 285); que a ordem seja expedida em breve
re!atôrD eis que se juntam cópias (CPC, parágrafo único :lo art. 225), facultando-se ao Sr.
Oficial de Justiça encarregado da diligência do proceder nos dias e horários de exceção (CPC,
art. 1 2. § 2°, lei 8952/94).
Requer-se a produção das provas supra mencionadas.
Requer-se, finalmente, os beneficios da JUSTIÇA GRATUITA posto que os

requerentes não tem condições de arcar com as des,esas judiciais sem prejuízo próprio e de
sets familiares.
Termos em que, cumpridas as necessárias formalidades legais, deve o presente ser

recel.ido processado e aflnrcolhido, como medida de inteira justiça.
Campo dejaneiro de 1999.
Ricardo
lo Curvo de Ara
OAB/MS 6858
DOCUMENTOS ANEXADOS
Doe. 01 - Procura ão de Catarina Pacheco Vareiro

Doe. 02 - Declaração de Pobreza de Catarina Pacheco Vareiro
Doe. 03 - Identidade Funcional de Catarina Pacheco Vareiro
Doc. 04- Comprovanle de Rendimentos de Catarina Pacheco Vareiro
Doc. 05 (A) - Requerimento TInico de pedido de perícia para cnnstatação de
insalubridade de Catarina Pachecu Vareiro
Doc. 05 (H) - 1 iolha do Laudo da Junta de Perícia Oflelai ca UIMS de Catarina
Pacheco Varciro
Doc. 05 (C) - r Folha do Laudo da Junta de Perícia Oficial da EFMS de Catarina
Pacheco Vareiro
Doe. 06 - Procuração de Cleonice Fspíidola
Doe. 07 - Declaração de Pobreza de Cleonice Espíndola
Doe. 08 - Identidade Funcional e Comprovante de Rendimentos de Cleonice Espindola
Doe. 09 (.4) - Bequedmento Único de pedido de perícia para constatação de
insalubridade de Cleonice Espindola
Doe. 09 (E) - 1 Folha do Laudo da Junta de Pe eia OFicial da LTMS de Cieuniee
Espíndola
Doc. 09 (C) -2 Folha do Laudo da Junta de Perícia Oficial da IJFMS deCleonice
Etapíndola
Doç, O - Procuração de 1 urine-te Ferre -ira Simões
Doe. ii - Declaração de Pobreza de Luzinete Ferre -ira Simões
Dcc. 12 - Identidade Funciona! e Comprovante de Rendimentca de Luzinete
Ferreira Sniões
Doe 13 (A) - pierimentn Ilniecu de pcalidcu de perícia para constatação dc
insalubridade de Luzinete Ferreira Simões
Dcc. 13 (E.) - i Folha do Laudo da Jucta de Perícia Oflcial da UFMS de Luhiflete
Feri -eira S miie'
Doe. 13 (C) - 2i Folha do Laudo da Junta de Perícia Oficial da UFMS de Luzinete

Ferreira S mões
Doe. 14 - Procuração de Maria de Souza Freitas
Doe. 15- Declaração e Pohre7.a de Maria de Sou7.a Freit
Doc 16 - Identidade Funcional e Comprovante de Rendimentos de Maria de
Souza Freitas
T)oe 17 (A) - Requerimento Tlnico de pedido de perícia para constatação de
,l
Doe. 17(B)-Folha do Laudo da Jwuta de Peujela Ofliai da UFMS de Magia
deSowaFre.itas
Doe. 17 (C) -2 Folha do Laudo da Junta de Perícia Oficial da IJFMS de Maria
de Souza Freitas
Dcc. 8 - Procuração de- Maria 1 lei e -na da Siiv Arcanjo
Doe. 19- Declaração de Pobreza de Maria Helena da Silva Arcanjo
Doe. 20 - Identidade Funcional e Comprovante de Rendimcntos de Maria Hcicna
da SOva Arcanjo
DOc: 21 (A) - Requicrimerto (mico dc pedido de perícia para conslatação dc
insalubridade de Maria Helena da Silva Arcanjo
Doo. 21 (ifi - i Folha dj Laudo da Jwua de Perícia Oficia! da UFMS de Maria
1 {elna da Silva Arcar lo
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Doc, 21(C) - 2° Fr,lha do Laudo da Junta de Perícia Oficial da JFÍVIafía

helena da Silva Arcanjo
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flnc 22 (A) - 2° Rcouorimcn
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i 1 bico dc pcdido dc perícia para constatação dc
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Helena da Silva Arcanjo
Doc. 22 (C) - 2° Folha do 2° atido da Junta de Perícia Oficial da UFMS de Maria
Helena da Silva Arcanjo
Doe. 23 - Procuracão de Maria Luzia Ferreira de Carvalho
Doc. 24- Declaração de Pobreza. de Mana luzia Ferreira de Carvalho
Doe 25 (A) - Requerimento i mico dc pcdido dc perícis para constatação dc
,i. r ,l.
DCe. 25 (3) - Folha do La0doda iiiiLa de Peocia Oficial da (JFMS de Maria

Luzia Ferreira de Carvalho
í)oc, 25 (C) - 2° Folha do laudo da Junta de Perícia Oficial da IJFMS de Maria
Luzia Ferreira de Carvalho
Doe. 26 - identidade Funcional de Maria Luzia Ferreira de Carvalho
Doc. 27 - Comprovante de Rendimentos de Maria Luzia Ferreira de Carvalho
Doc. 28 - Procuração de Maria Rosa dos Santos da Silva
Doc. 29 - Declaração de Pobreza de Maria Rosa dos Santos da Silva
Doc. 30 - identidade Funcional e Comprovante de Rendimentos de Maria Rosa
dos Santos da Silva
Doe 31 (A) - Rcqucrimcnto Unico dc pedido dc perícia para constatação dc
insalubridade de Maria Rosa dos Santos da Silva
i,uC. ii lO) - 1 r01114 uu leuuu ue Junta ue uua iteat uC uiwi, 00 YIC
Rosa dos Santos da Silva
Doc. 31(C) - 2° Folha do laudo da Junta de Perícia Oficial da UFMS de Maria
Rosa dos Santos da Silva
Doe. 32 - Procuração de Pedrosa Ferreira da Silva
Doc. 33 -- Declaração de Pobreza de Pedrosa Ferreira da Silva
Doe. 34 - Identidade Funcional de Pedrosa Ferreira da Silva
Doc. 35 - Comprovante de Rendimentos de Pedrosa Ferreira da Silva
Doe. 36 (A) - Reqoerimento Unie de pedido de perícia para constatação de
insalubridade de Pedrose Ferreira da Silva
1j00. au - i ruma uu auuu ua jujua ue reliel a uueiai ua urivio UC ecu! usa
Ferreira da Silva
Doc. 36 (C) - 2° Folha do laudo da Junta de Perícia Oficial da !TFMS de Pedrosa
Ferreira da Silva
Doe. 37 - Procuração de Roberpeter Correa
Doe. 38 - Declaração de Pobreza de Roberpeter Correa
Doe 39 (A) - Requerimento Único de pedido de perícia para constatação de
!k1.4
Oc. 'a 101 - 10104 tIO .111100 lii .111014 tiç rçl 014 'J 0110 04 00 VI ,1 lÇ
Roberpeter Correa
Doc. 39 (C) - 2° Folha do laudo da Junta de Perícia Oficial da TJFMS de
Roberpeter Correa
floc 40 (A) - 2° Rcqiicrimcnto único dc pedido dc perícia para constatação dc
(fuI.,. II.! 1)1 - 1 ('(111111 LII.? 4. 01100(1 04 JUIIL4 tio rol 1014 I.II0!at 04 (01V!,) 00
Roberpeter Correa
p.
Doc. 40 (C) - 2° Folha do 20 Laudo da Junta de Perícia Oficial e7

Roberpeter .orrea
Doo. 4 -Procuraço de Vera 1 uda dos Santos Gomes.
Doe. 42 - Declaração de Pobreza de Vera Lucia dos Santos Gomes
Doc. 43 - Identidade Funcional e Comorovante de rendimentos de Vera Lucia dos
Santos Gomes
flac' 44 (A) -Rnn imcntn Unico d pnç!hlo dc pc.rh'.i para constataço dc
insalubridade de \'era Lucia dos Santos Gemes
Dcc. 44 (B) - 1' Folha do Laudo da Junta de Penda Oficial da UFMS de Vera
rins Sntns fomes
Tiir.i
Doe. 44 (C) - 2° Folha do Laudo da Junta de Perícia Oficial da UFMS de Vera

Suem dos Santos fomes
Dn 4S (A) - Requerimento TJnir.n de pedido de pericia nara r.nnstataç5n de
insa!ubridade de Celina Soares Gonça!ves (COZINHEfRA)
45 (13) - Folha do Laudo da Juica de Pefiela Oial d4 JFMS de Ciiva
Soares Gonçalves
Dou. (COZiNHEiRA)
Doc. 45 (C) - 2° Folha do Laudo da Junta de Perícia Oficia! da UFMS de Celina
Soares Gonçalves (CO7INI FlRA)
PROCURAÇÃO
VI,
Pelo presente instrumento particular de mandato, o(s) infr
CATARINA PACHECO VAREIRO, brasileira, servidora publica federal,

ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão II, lotada no
DIND/NHU, portadora da matricula SIAPE no 1145154 e do CPF no 208.989.161-
00, residente e domiciliada à Rua dos Ipês, n° 294, Vila Jockey Club, nesta
capi:al,
nomeia (m) e constitui (em) seu bastante procurador o Dr. RICARDO

NASCIMENTO DE ARAUJO, brasileiro, casado, advogado, regularmente inscrito
na OAB/MS sob o n° 1164, o Dr. RICARDO CURVO DE ARAUJO, brasileiro,
solteiro, advogado, inscrito na OAB/MS sob o n° 6858, com escritório profissional
à Av. Madri, 213, Vila Alba, nesta capital, onde recebem intimações, a quem
confere(m) amplos poderes, inclusive os contidos na cláusula "ad judicia et extra",
para o foro em geral e especialmente para
defender os seus interesses em ação a ser proposta em desfavor da Fundação

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - FUFMS par ao fim de receber o
adicional de insalubridade
podendo, para tanto, promover todas as medidas e providências julgadas

necessárias, perante quaisquer repartições, juízo, comarca, instância ou tribunal,
intentando ou acompanhando qualquer ação, feito ou processo, de natureza cível,
criminal, administrativa ou judicial, como autor(es), réu(s), assistente(s),
oponente(s) ou terceiro(s) interveniente(s), para o que concede(m) ao(s)
outorgado(s) os mais amplos poderes, por mais especiais que sejam, inclusive
para apresentar reconvenção, fazer e celebrar ajustes amigáveis, transigindo,
confessando, desistindo, renunciando, recebendo e dando quitação, firmando
compromissos em juízo e fora dele, recorrendo de despachos e sentenças e
substabelecendo o presente, se necessário, em quem convier, com ou sem
reserva de iguais poderes, dando tudo por bom, firme e valioso, comprometendo-
se o(s) outorgante(s) a cumprir o pagamento da verba honorária ao(s)
outorgado(s), nas forma estabelecida na TABELA DE HONORARIOS, fixada na
OAB/MS, de acordo com a Lei n° 8.906/94 (Estatuto da Advocacia), ratificando os
poderes impressos.
Campo Grande - MS, 14 de setembro de 1998.
DECLARAÇAO
Eu, CATARINA PACHECO VAREIRO, brasileira, servidora

publica federal ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão
II, lotada no DIND/NHU, portadora da matricula'SIAPE n°1145154 e do CPF
no 208.989.161-00, residente e domiciliada à Rua dos Ipês, nc 294, Vila
Jockey Club, nesta capital, DECLARO, para fins de prova junto ao Processo
judicial a ser impetrado perante a Justiça Federal, que não estou em
condições de pagar as custas do processo e os honorários de advogado
sem prejuízo do sustento próprio ou da minha família, nos termos do art. 2°
da Lei n° 1.060, de 05 de fevereiro de 1950.
e Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.
Campo Grande (MS), 14 de setembro de 1997
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REQUERIMENTO UNICO
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E DOCENTE
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E TECNICO - ADMINISTRATIVO
CARGO
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ABONO PECUNIÁRIO. PERÍODO AQUISITI1FD _.__j / A __/ __/
EADIANTAMENTO DA GRATIFICAO NATALINA FOR OCASIÃO D FÍRI#S 231 04.00
',I FALECIMENTO DE
MO EDO PS-GRAD
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AF4STAMANTO: fl CASAMENTO LJ FEMILIAR

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AJUDA DE CUSTO O
-o 1-
APOSENTADORIA: POR INVAUO [\VC.LUNTÁRIA (" IDADEI TEMPO SERVIÇO
AVERBACÃO DE TEMPO DE SERVIÇO ,,
"N ALTERAÇO DE REGIME DE TRABALHO (SÓ p/DOOZNTES1: DE ______ PARA j2OHORAD
ATIVIDADE DE TREINAMENTO
AUXÍLIO FUNERAL NATALIDADE RECLUSÃO
INCENTIVO PÓS - GRADUACÃO
D LICENCA
- ....._j c8jus OU COMPANHEIRO ATITODADE POLÍTICA O BRIGADEIRO
f DOENÇA DE [\UESTANTE
(j PESSOA DA FAMÍLIA ADOTANTE/GUARDA JUDICLUL
MANDATO CLASSISTA fl PATERNIDADE

[I\
11 PRÂMIO
L,,JP0R ASSIDUIDADE. NSMESES, INIO................/_/..................... PARCELA __________
11 TRATAMENTO DA TRAIO DE ASSUNTOS

L.J PRÓPRIA SAÚDE PARTICUI.ARES
PEDIDO DE: DIONERACÃO IESTNTIJTÁRIO) DENISSAD ICELETISTAI
PERÍCIA PARA CONSTATAÇÃO DE: INSALUBRIDADE PENOSID2DE PERCULOSIDADE
PROGRESSÃO FUNCIONAL POR TITULAÇSO E QUALIFICACÃO
REMOÇÃO E LOTAÇÃO -UNIDADE DE PREFERÊNCIA
ERETORNO ANTECIPADO DE LICENÇA OU AFASTAMENTO. RETORNO EM_/.__ "

r1 TRANSFERÊNCIA. NOME DA INSTITUIÇAO 'RETENDIDA ,,
LJ
O
1-PREENCHER UM FORMULÁRIO PARA CADA TIPO DE REQUERIMENTO ENCAMINHANDO-O A GRH SEMPRE

w VIA CHEFIA IMEDIATA.
'8
2-INFORMACES COMPLEMEN-
TARES NO VERSO.
u-
CAG...22.S3.SDD-4 D1144/D40 08/92
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
01 - IDENTIFICAÇÃO: Preencher todos os campos à companheIro anexar comprovante da situação. AtIvi-
máquina ou em letra de forma. dada potitica: Facultada ao servidor candidato a car-
02 - ABONO PECUNIARIO: É a conversão em pecúnla go eletivo. Anexar comprovante de regIstro. Brigadei-
de 1/3 das férias. Deve ser solicitado à GRH com peto ro: Concedida a servIdor nos termos da Resolução n9
menos 60 dias de antecedáncla. 113/87 -CO, deverá ser solicitada 45 dias antes do inI-
03 - ADIANTAMENTO DA GRATIFICAÇÃO NATALINA: É cio do gozo. Doença de peaaoa na familla: Funda-
pago por ocasião das férias desde que requerido à mentar anexando comprovante médico. Gestante/A-
GRH no mês de Janeiro. dotante ou Guarda JudIcial: Gestante, concedida 1
04 - AFASTAMENTO: Assinalar o tipo de afastamento, mediante apresentação de atestado médico (120
fundamentando; anexar comprovante, quando for o dias). Adotante ou Guarda -Judicial, concedida me-
caso. diante a apresentação de Termo de Adoção ou Termo
05 - AJUDA DE CUSTO: É devida por ocasião do afas- Provlsórto'(Termo de Guarda e Responsabilidade), 90
tamento ou retomo de pós-graduação (mestrado e dias no caso de crIança de até um ano, e 30 dias no
doutorado) e nos cpsos previstos nos artIgos 53 a 57 caso de criança acima de um ano. Mandato Ciaasis-
da Lei nt 8.112/90. ta: Facultada a servidor eleito para cargo de direção
06 -APOSENTADORl-Por InvalIdez: Quando consIde- ou representação de classe. Paternldade:Concedida
rado Incapaz para o trabalho por unta médIca Oficiat. a servidor por ocasIão do nascimento do filho (5
Voluntária: Por Idade - Aos 65 anos se homem e aos dias). Prêmio por ss8lduidade: Solicitar com ante-
60 anos se mulher, com proventos proporcionais ao cedêncIa mtnlma de 60 dias, especificando o n2 de
tempo de servIço. Por tempo de aervlço - Aos 30 meses, data de InIcIo, se é a lO, 2, 30 ou parcela úni-
anos de efetivo exercIdo deTmaglstérlo se homem e ca. Tratamento da própria saúde: Aló 30 dias, com-
aos 25 anos se mulher. Para.o técnico -administrativo provada através de Inspeção módica. Acima de 30
35 anos de efetivo exercicio se homem e 30 anos se dias após Inspeção da Junta Médica OfIcIal. Trato de
mulher, com proventos lnt9gIs. Aos 30 anos se ho- assuntos psrticuiaree:Concedlda a critério da admI-
mem e aos 25 anos s9,tí1uIhar com proventos pro- nIstração a servidor estável por parlodo m&xlmo de
porcionais. dois anos.
07 - AVERBAÇAO DE 3MPØ'DE SERVIÇO: Para fins de 13 - PEDIDO DE EXONERAÇÃO OU DEMISSÃO: Enca-
aposentadoria, anuánio e/ou licença prêmIo por assI- minhar ao chefe Imediato para ciência e no caso dos
duIdade. Anexar cnprovante. celetlstas dIspensa ou não do cumprImento do aviso
08 - ALTERAÇAO DE-tIEGIME DE TRABALHO: Faculta- prévIo.
da ao docente pata Resolução n2 66/88-COEPE. 14 - PERÍCIA PARA CONSTATAÇAO DE INSALUBRIDA-
09 - AtiVIDADE DE TREINAMENTO: EspecIficar o tIpo DE, PENOSIDADE OU PERICULOSIDADE: Descrever
de trelnamento desejado, anexando o programa e/ou as atividades desenvoMdas e o local.
Outros Informes pertinentes. 15 - PROGRESSÃO POR 11TULAÇÃO E QUALIFI-
10 - AUXÍLIOS: Funeral: Devido à famflia do servIdor fa- CAÇAO: Anexar documento comprobatório.
lecido. Natalidade: Devido a servidor por ocasião do 16 - REMOÇÃO E LOTAÇÃO: Fundamentar as razões do
nascImento do filho. Reclusão: DevIdo à famflla do pedIdo.
servidor, enquanto perdurar a prlaao. 17 - RETORNO ANTECIPADO DE LICENÇA OU AFAS-
11 - INCENTIVO PÓS.GRADUAÇAO: Concedido ao TAMENTO: Justificar o motivo.
docente que concluir mestrado, doutorado ou livre 18 - TRANSFERÊNCIA: Facultada a servidor estável po-
docêncIa. Anexar comprovante. dendo ser concedlda para outra IFE ou órgão do
12 - LICENÇA: Afaatamento do cônjuge ou compa- mesmo Poder, mediante o preenchimento de vaga
nheiro: Fundamentar anexanco comprovante de des- Fundamentares razões do pedido.
locamento do cônjuge ou companheIro. No caso de 19- Citar outros tipos de requerimento.
-c c>.-7 7'j
72--- P e,2cjQ'-s-. Zl-7 4I de,
c'4'z ceact5
,2G-rj w -/S .' G,I sJ; -'7& /OOt
1
o
011d4/C,40 08/92
;iINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
JUNTA DE PERICIA OFICIAL - UFMS (.( )

\\
CARACTERIZAÇflO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE
REQUERENTE: CATARINA PACHECO VAREIRO
MATRICULA: 06243-7 DATA DO REQUERIMENTO: 30/01/95
oCEtStDIND/N CARGO: AUX'ïtIAR DEQZINHAj
PROCESSO No 23104-001023/95-21 DATA:
LOCAL DE EXERCICIO OU TIPO DE TRABALHO REALIZADO
NO FOI CONSTATADA A INSALUBRIDADE.
AGENTE NOCIVO A SAUDE OU IDENTIFICAÇAO DO RISCO

----------------------------------------------------
/
GRAU DE AGRESSIVIDADE AO HOMEM
DESCRIÇAO DO AGENTE TOLERANCIA CONHECIDA MEDIDA EFETUADA

POR TEMPO POR TEMPO
1-
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
UNIVERSIDADE FEDERAL. DE MATO GROSSO DO SUL r
ADICIONAL A SER CONCEDIDO ( X )
INSALUSR IDADE PERICULOSIDADE
MEDIDAS CORRETIVAS
NflO FOI CONSTATADA A INSALUBRIDADE.
CAMPO GRANDE -MS,-----. DE___0----DE 1995
PROFISSIONAIS RESPONSAVEIS
ELIZABETCO.< MQURA LEITE
JOS'OS COSSIOLO
3 -
PROCURAÇÃO
Pelo presente :instrumento -particular de -mandato o(s).infra as ,o s)
CLEOMCE ESPINT)OL.A, brasileiraT seFvidora-pubhcafederai ocupante -do-cargo
de Auxiliar -de Cozinha -Classe -C7 Padrão- Ut lotada -no DIND/NHU portadora da
matricula SIAPE n°1t45155e do CPFn°-58a07a0a1.68, residente e domiciliada
à Rua Antonio Bandeira, no 593, conjunto Buriti, Centro, nesta capital
nomeia.. (m) e coristituL (em)- seu- bastante- procurador:. o- Dr. RICARDO

NASCIMENTO DE ARAúJO brasileiro casade advogado reguiarmente-inscilto
na OAB/MS sob o -n°-1-164 o-Dr: RICARDOCURVO DE ARAtUO; brasileiro,
solteiro,.. advogado,..iitscrifo- ne- OAB1MS: sob..o-n-°6858, com escrit&iõ.profissional
confere(m)-amplos-poderes,. inclusivs-os-contidosnadáusula-"ad.judicia-etextra",
0 para o foro em geral e especialmente para -
defender os. seus interesses- em ação.a-ser proposta em ..desfavor_ a.Fundação

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - FUFMS par ao m de receber o
podendo, para tanto, promover todas- as- medidas. .e.. providèncias- julgdas
ir.tentando-ou acompanhando qualquer- ação, feito -ou processo, de. natureza -cível,
criminal, administrativa ou judic?al, como autor(es), réu(s), assistente(s),
oponente(s) ou terceiro(s)- interveniente(s),., para.. o que- concede(m.)- ao(s)
para..apresentar reconvenção, fazer e. celebrar ajustes amigáveis, transigindo,
confessando, desistindo, renunciando recebendo e dando quitação, firmando
compromissos em juízo- e -fora- dele recorrendo- de . despachos e. sentenças e
substabelecendo o presente, se necessário, em quem convier, .om ou sem
reserva de iguais poderes,.. dando tudO. por. bomr firme e valioso, comprometendo-
se ô(s) outorgante(s) a cumprir o pagamento da verba honorária ao(s)
outorgado(s), nas forma -estabelecida -na TABELA- DE HONORARIOS; fixad, na
OAB/MS, de acordo- conra- Lei -n°8:906194- (Estatuto -da Advocacia), ratificanqo os
poderes impressos.
Campo Grande-- MS,_t4 de- setembro -de -1 998.
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DECLARAÇÃO
Eu CLEONICE- ESPÍNDOLA- brasRefra- servidora

publica federaÇ ocupanta dõcargo..ciéÁuxiliar cfaCoz[hhaCíasse
O, Padrão II!, lotada no DIND/NHU, portadora da matricula SIAPE
n° 1145155 e do CPF n°583.073.031-68, residente e domiciliada
à Rua Antonio Bandeira, n° 593, conjunto Buriti, Centro, nesta
capital, DECLARO, para fins de prova junto ao Processo judicial
a ser impetrado perante a Justiça Federal, que não estou em
condições de pagar as custas do processo e os honorários de
Ô advogado sem prejuízo do sustento próprio ou da minha família,
nos termos do art. 2° da Lei n° 1.060, de 05 de fevereiro de 1950.
Pr ser a expressão da verdade, firmo a presente.
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1 REQUERIMENTO ÚNICO
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fl DOCENTE TÉCN lCD - ADMINISTR
MATRIÇULA 1
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o NOME
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I. ..
CARGO _- FUNÇEO
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CATA DE ADMINS
LO'TAÇOO
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ABONO PECUNIÁRIO, PERÍODO AQUISITIVO A
AOIANTAMEJTO DA GRAT TICACÃO NATALINA POR OCASIÃO DAS FÍRI6S ' o

.0031
AFASTAMENTO: CASAMENTO MANTO ELEIIVO jjSS.GFADJACO
AJUDA DE CUSTO Q
TEMPO OI SERVIÇO
APOSENTADORIA. POR INVALID VOLUNTÁRIA () IDADE
[AVERBACÃO DE TEMPO DE SERVIOO
[ALTERAÇD DE REGIME DE TRABALHO (SÓ P/DOCENTES): DE ______ PARA flDEfl4OPORAS 2O'HORAS
ATIVIDADE DE TREINAiENTO
[AUXÍLIO FUNERAL NATAI.IADE

'
LIIINCENTI.O PÕS - GRADUAQIsO
E]. LICENÇA.
AFASTAMENTO
CÔNJOGE DU COMPANHEIRO OTIVD.DE POLITICA
GES'ATE,
BRIGADEIRO
DOEN;A DE
SDOTAU'I'E/GUAPSA UDICIAL
PESSOA DA FAMÍLIA
MA000TO CLASSISTA f94TEUID4SE
PRÔMIO
P00 ASSIDUIOAOO. VU MESCA ____________ ,UICIO_.._/_/,...........,....... PARCELA
TRATJME4T0 DA TRATO CE ASSUNTOS

PRORI4 SAUDE PART'CULURES
E] PEDIDO DE. ESONERCCÃO IEDTATUTÁRIOI E] SEMIDSDO ICELETIS'TAI
ERícIA PARA CONSTATAÇÃO DE: INSALUBFI000E PERICCLOSIDAOE

E] PETIOSIDADE
E] PROGRESSÃO FUNC:ONAL POR TITULACÃO E OUSLIFICATÃO
E] REMOCÃO E LOTAÇÃO -UNIDADE DE PREFERÊNCIA
II RETORNO ANTECIPI DO DE LICENCA CU AFASTAMENTO. RETOR 'lo EM _/..................,

LJ
E] TRAFJSFEReNCIA. NOME DA INSTITUIÇÃO PREENDI)A
E]
1 -PREENCHER UM TORMULÁFIO PARA CADA TIFO DE PEQUERIMENTO ENCAMINHANDO-O
Ai VIA CHEFIA IMEDIATA
lO
- .
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2-INFORMAÇOES COW.PLEMEN- (
TARES NO VERSO. í' 1
--
i OIM.4/C40 08/91
INFORMAÇÔES COMPLEMENTARES
01 - IDENTIFICAÇÃO: Preencher todos os campos à companheiro anexar comprovante da situação. Ativi-
màquina ou em letra de forma. dade poiltica: Facultada ao servidor candidato a car-
02 - ABONO PECUNIÁRIO: E a conversão em pecúnia go eletivo. Anexar comprovante de registro. Brigadei-
de 1/3 das férias. Deve ser solicitado à GRH com pelo ro: Concedida a servidor nos termos da Resolução n9
menos 60 dias de arrtecedbncia, 1 13/87 -CD, deverá ser Solicitada 45 dias antes do ini-
03 - ADIANTAMENTO DA GRATIFICAÇAO NATAUNA: E cio do gozo. Doença de pessoa na familia: Funda-
GRH no mês de janeiro. dotante ou Guarda Judicial: Gesiante, concedida
04 - AFASTAMENTO: Assrnalar o tipo de afastamento, mediante apresentação de atestado médico (120
05 - AJUDA DE CUSTO: E devida por ocasião do afas- Provisório (Termo de Guarda e Responsabilidade), 90
tamento ou retorno de pós-graduação (mestrado e dias no caso de criança de até um ano, e 30 dias no
doutorado) e nos casos previstos nos artigos 53 a 57 caso de criança acima de um ano. Mandato Ciassis-
da Lei n2 8.112/90. te: Facultada a servidor eleito para cargo da direção
06 - APOSENTADORIA: Por Invalidez: Quando conside- ou representação de classe. Paternidade:Concedida
rado incapaz para o trabalho por junta médica Oficial. e servidor por ocasião do nascimento do filho (5
Voluntária: Por Idade - Aos 65 anoe se homem e aos dias). Prêmio por assiduidade: Solicitar com ante-
60 anos se mulher, corp proventos proporcionais ao cedência minima de 60 dias, especificando o n2 de
tempo de serviço. Por tempo de serviço - Aos 30 meses, data de inicio, se é a 1!, 2, 3 ou parcela úni-
anos de efetivo exercicio de magistério se homem e ca. Tratamento da própria saúde: Até 30 dias, com-
aos 25 anos se mulher. Para o técnico -administrativo provada através de inspeção médica. Acima de 30
35 anos de efetivo exercício se homem e 30 anos se dias após Inspeção da Junta Médica Oficial, Trato de
mulher, com proventos integrais. Aos 30 anos se ho- assuntos particufares:Concedida a critério da admi-
mem e aos 25 anos se muJl'rer com proventos pro- nistração a servidor estável por psrIodo máximo de
porcionais. - dois anos.
07 - AVERBAÇAO DE TEMP9M SERVIÇO: Para fins de 13 - PEDIDO DE EXONERACÃO OU DEMISSÃO: Enca-
aposentadoria, anuónio e/ou licença prêmio por assi- minhar ao chefe Imediato para ciência e no caso dos
duidade. Anexar comprovante. celetistas dispensa ou não do cumprimento do aviso
08 - ALTERAÇAO DE REGIME DE TRABALHO: Faculta- prévio.
da ao docenle pela Resolução nS 66/88-COEPE. 14 - PERICIA PARA CONSTATAÇAO DE INSALUBRIDA-
09 - ATIVIDADE DE TREINAMENTO: Especificar o tipo DE, PENOSIDADE OU PERICULOSIDADE: Descrever
de treinamenro desejado, anexando o programa e/Ou as atividades desenvolvidas e o tocai.
outros Informes pertinentes. 15 - PROGRESSÁO POR TITULAÇÃO E QUALIFI-
lO - AUXILIOS: Funeral: Devido à tamitia do servidor fa- CAÇAO: Anexar documento comprobatório.
lecido. Natalidade: Devido a servidor por ocasião do 16 - REMOÇAO E LOTAÇAO: Fundamentar as razões do
nascimenio do filho. Recluséo: Devido à famllia do pedido.
servidor, enquanto perdurar a prisito. 17 - RETORNO ANTECIPADO DE LICENÇA OU AFAS-
11 - INCENTIVO PÓS-GRAOíJAÇAO: Concedido ao TAMENTO: Justificar o motivo.
docente que concluir mestrado, doutorado ou livre 18 - TRANSFERENCIA: Faculiada a servidor estável po-
docência. Aneaar comprovante dendo ser concedida para outra IFE ou órgão do
12 - LICENÇA Afastamento de cônjuge ou compa. mesmo Poder, mediante o preenchimento de vaga.
nhelro: Fundamentar anexando comprovante de des- Fundamentar as razões do pedido.
locamento do cônjuge ou companheiro. No caso de 19 - Citar outros tipos de requerimento.
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0/M4/CA0 08/91
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MINrTÉR'C DA EDUCAÇÃO E DO DESPDRTO
UNIVERSICADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
,UNTA DE PERICIA OFICIAL - UFMS
CARACTERIZAÇO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE
REQUERENTE: CLEONICE ESPINDOLA
MATICULA: 06244-8 DATA DO REQUERIMENTO: 25/04/95
LOCAL: DIND/IHU CARGO: AUXILIAR DE COZINHA
PROCSSO No: 2304 -0031i6/95 -8i DATA: 02/05/95
LOCAL DE EXERCIdO OU TIPO DE TRABALHO REALIZADO
NO FOI CONSTATADA A INSALUBRIDADE
AGENT NOCIVO SAIDE OU IDENTIFICACO DO RISCO
DESCRIÇJ DO AGENTE TOLERNCIA CONHECIDA MEDIDA EFETUADA

POR TEMPO POR TEMPO
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MINISPIO DA EDUOA;Ão E DO DESPORTO
J UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO OROSSO DO SUL
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INSALUBRIDADE PERICULOSID4DE
MEDIDAS CORRETIVAS
CAMPO GRANDE -MS, -------DE-----------------DE i99
PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS
ELI!E1H 6. COX MOURA LEITE
JOSÉ CARLOS COSSIOLO
PROCURACÃO
Pelo presente instrumento particular de mandato, o(s) infra-assinada(s)
LUZINETE FERREIRA SIMÕES, brasileira, servidora publica federal,

ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe 8, Padrão VI, lotada no
DIND/NHU, portadora da matricula SIAPE n°0433428 e do CPF n°271.993.121-
72, residente e domiciliada à Rua Matanavis, n° 223, Vila Moreninha II, nesta
capital,

solteiro, advogado, inscrito na OAB/MS sob o n° 6858, com escritório profissional

. podendo, para tanto, promover todas as medidas e providências julgadas

outorgado(s), nas forma estabelecida na TABELA DE HONORARIOS, fixada na
OABIMS, de acordo com a Lei n° 8.906/94(Estatuto da Advocacia) ratificando os
pod&es impressos.
[]
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DECLARAÇÃO
Eu, LUZINETE FERREIRA SIMÕES, brasileira, servidora publica

federal, ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe B, Padrão VI,
lotada no DIND/NHu; portadora da matricula SIAPE n° 0433428 e do CPF n°
271.993.121-72, residente e domiciliada à Rua Matanavis, n° 223, Vila
Moreninha II, nesta capital, DECLARO, para fins de prova junto ao Processo
condições de pagaras custas do processo e os honorários de advogado
Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.
COMPROVANTE DE RENDIMENTOS
UNIV. FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
IS (0(040, 4010 aio,.. 10.. 000*4*00 ID ()4004EIOVOCMI00010
'X°' MS DIPG/GRH RJU ATIVO PERMANENTE MS DIND/NHU
LUZINETE FERREIRA SIMOES O33428
0010000,0JW000A 01*1* 004$000P01010 10
VUXILIAR DE COZINHA E
000.50 01*. II TS III OPP. *4104* *dict* 00410*00000*4* OOh *00*000010
04 04 108 271993121-72 001 2R38-X 0000096701-7 AGO 1998
50010 0010.0 0*001*00 (ImIto 00071*100 50(004*
004334280
" .04000 *0*05
NTO BASICO 177.78
VENCIMENTO BASICO 001 19.31
AO!C.TEMPO SERVICO LEI 8112/90 16.00
ADIC.IEMPOISERVICO LEI 8112/60 SOl 1,74
SALARIO FAMILIA 0.60
AUXILIO ALIMENTACAO o 77.00'-
V.P.TRANSITORIA 697.2 MP1573-7 25,38
V.P.TRANSITORIA ART.2 MP1573-7 001 2,75
ORAT.ATIV.EXECUT/GAE L0.)3/92 284.44
GRAT.ATIV.EXECUT/OAE L0.13/92 001 30.89
VANT PES ART 5 DEC 85688/88 AT 001 128,81
VANT PES ART 5 DEC 95699/88.AT 001 56,11
VANT PES ART 5 OEC 65688/88 AT 001 19,89
VANT PES ART 5 DEC 95688/88 AT 001 3.51
L O
AD 865382-0 2VF/MS P55 8X._,_:_.____.,
AO 965382-0 2VF/MS P55 8% -.--------
AO 967177-2 3VF/MS 50% IRSM
AO 987177-2 3VF/MS 50% IRSM
CREO-UFUS - MENSALIDADE
-
001
001
48.83
4,91
229,29
24.90
4,80
SISTAUFMS - MENSALIDADE 4,62
VALE TRANSPORTE 8,65
PARTICIP. ASSISTENCIA A SAUDE 100,00
CONT. PLANO SEGURIDADE SOCIAL 106,99
O -ÁUT
A.Re6oeap
Q8UYMA8
SILVIOL
0*5*00,110*000 4*10 00*70 - 00*00(70
(*0000 06*0*0 DOIL 01000* D0l4100AvDI 04% 04*0410 050500*6*01 70% .J4ikVV.?&4i*:
273 IS 837 35 A 724 63
00085,28
000700000(00001 10*10470(0 010,00, 00201*00000010(11*04*4!
.........53,19 83,60
S IAPE - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇ%O DE RECURSOS HUMANOS
IS DE AGOSTO - CAMPANHA NACIONÁL DE MULTIVACINACAO. °DE 960-

TECAO. DE VACINA " SES/MS .
APOSENTADOS E PENSIONISTAS ESTAO DISPENSADOS

DO RECADASTRAMENTO ANUAL - DECRETO 2.729/98
*01*0 . *ORIIÇ000000AS 0* 01*S53000070 DO 0000*
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DEMERVAL F.ERREIRA DE MORAES
MARIR0SA !ES
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TdTISadV!STdVISTdTIaSdT!STdTIBadTISTdTISTdDISOdVISTdVIdVISTdTISTdVISTdTISTdVIS
advIsodvzsadvrsBdvz.savrsaa.rsaa.isBdvzsodvzs.dvis.dvIsBdvIsEdvIssdvIsadvIs.a.1s
OdVISTdVISTd#ISadTSdV!dS!STdTISBdTISTdVISTdSTdVISTdTIS3dVIS3dV!STdDIS3dVIS
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3dOIS3dVI5348IS3dVI3SdOIS348IS3dVIS3dVI5248IS3dOIS3dVIS340I534815348 1534815348 15
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340IS3dVIS340IS348I3SdOIS348IS3d5q 534815347 IS3dVI5348 15347 15347 IS3dO 1S300 15347IS
347IS3d7IS342IS347I3S4835347I53d7IS348I5347I53d7I5348153d7I53d7I534815348153d7!5
348 15340* 15348 153d7 13547 153d7 153d0 15300* 153d7 15348 lS340ISSdV 1S348 IS348IS3dVlS3dV 15
3401534715348153d8135d715347153d01534715348153d7153d71534V153d7!53d7I53d7I534015
340SS340IS340SS345535405S04055345I5340I534055341055340I5330355305I5348I534055330755
30715348153481S347135d7153d015340152d71S3481534715340l53dy15347153471S340153d815
348IS307IS3dVIS3dVI3SdVIS3dVIS348I53dVIS3dVIS3dVI53d7IS3d7I53dOIS3dVIS3d7I53d7IS
3481534815346l53d0l3548153d71S3d0153d8153d8153dv1534815347153d015348l53471534715
Loz,- e-'rC _-
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DOCENTE
., NOME
AJ 7' õW7C-)z /Zç7,4

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FUNÇAO
-L. ,e:2O,O 1
'2')\I' /,v,'to
ABONO PECUNIÁRID. PERÍODO AQUISITIVO .__/ / A / _/......__.
ADIANTAMENTO DA GRATIFICACÃO NATALINA POR OCASIÃO DAS FE'RIAS 231O4.001E58/97-45
AFASTAMENTO: CASAMENIO
[] DE
LNOAT0 TIRO
-n
P6S-GRADUAÇÃO
AJUDA DE CUSTO 1
APOSENTADORIA: flPOR INVALIDE VOLUNTÁRIA ()1)E Q TEPO DE SERVICO
[A'/ERBAÃO DE TEMPO DE SERVIÇO
[A_TERAÇÂO DE REGIME DE TRABALHO (SÓ FVDONTES): DE ______ PARA LoE fjsoHoRAS SO HORAS
AUXÍLIO FUNERAL fl NATALIDADE RECLUSÃO
NCENTI'V PÓS - GRADUACÃO
AFASTAMENTO
JCENÇA. CÔ'I4UGE OU COMPANHEIRO ATIVIDUGC POLITICU BRISADEIRO
L\ DOENÇA DE GESTANTE,
PESSOA DA FAMILIA ADOTANTE/GUARDA JUDICAL
CLASDISTA PATERNIDADE
PRÃMIO
POR ASSIDUIDADE. NO MESES ___________ INICIO_j_/..._.............. PARCELA ___________
MANDATO
[TRATAMENTO DA TRATO DE ASSUNTOS

FRØPRIA SAODE RTICULARES
PEDIDO DE: fl EXONERA O IESTATUEÓRIO) C.EUIISSÇO ICELETISIAI
PERÍCIA PARA CONSTATACÃO DE: INSALUBRIDADE fl PUROSIDTAE PERICULODIDADE
EPROGRESSÃO FUNCIONAL POR TITULAÇ7OO E QUALIFICACÃO
REMOÇÃO E L3TACÃO -UNIDADE DE PREFERÊNCIA
RETORNO AN1ECI'ADO DE LICENÇA OU AROSTAMENTO. RETORNO EM_/._. /._...

.
ETRANSFERÊNCIA. NOME DA INSTITUIÇÃO PRETENDIDA
1 -PREENCHER UM FORMULÁRIO PARA CADA TIPO DE REQUERIMENTO ENCAMINHANDO-O A GRH SEMPRE

VIA CHEFIA IMEDIATA.
2 -INFORMAÇÕES COMPLEMEN- (' \

TARES NO VERSO. 1
O, i Q
DIM,4/C.4D
companheiro anexar comprovanle da situação. Ativi-
01 - IDENTIFICAÇÃO: Preencher todos os campos à dade poiftica: Facultada ao servidor candidato a car-
máquIna ou em letra de torma. go eletivo. Anexar comprovante de registro. Brigadei-
02 - ABONO PECUNIÁRIO: É a conversão em pecúnla ro: Concedida a servidor nos termos da Resoluçêo n5
de 1/3 das férias. Deve ser solicitado à GRH com pelo 113/87 -CD, deverá ser solicitada 45 dias antes do Ini-
manos 60 dias de antecedência. -
cio do gozo. Doença de peaeoe na famiiie: Funda-
03 - ADIANTAMENTO DA GRATIFICAÇAO NATALINA: É mentar anexando comprovante médico. Geetente/A-
pago por ocasião das férias desde que requerido à dolente ou Guarda Judicial: Gestante, concedida
GRH no mês de janeiro, mediante apresentação de atestxdo médico (120
04 - AFASTAMENTO: AssInalar o tipo de afastamento,
fundamentando; anexar comprovante, quando for o dias). Adotante ou Guarda -Judicial, concedlda me-
diante e apresentação de Termo de Adoção ou Termo
caso. Provisório (Termo de Guarda e Responsabilidade), 90
05 - MUDA DE CUSTO: É devida por ocasIão do afas- dias no caso de criança de até um ano, e 30 dias no
tamento ou retomo da pós-graduação (mestrado e
doutorado) e nos casos previstos nos artigos 53 a 57 caso de criança acima de um ano. Mandato desate-
te: Facultada a servidor eleito para cargo de curaçáo
da Lei 8. 112190.
ou representação de classe. Paternidade:Concedida
06 - APOSENTADORIA: Por inveildez: Quando conside- a servidor por ocasião do nascinento do filho (5
rado incapaz para o trabalho por junta médica Oficial.
Voluntérla: Pai Idade. Aos 65 anos se homem e aos dias). Prêmio por assiduidade: Solicitar com ante-
cedência minlma de 60 dias, especificando o nQ de
60 anos se mulher, com proventos proporcionais ao meses, data de inicio, se é a t, 2, 3C ou parcela úni-
tempo de saMço. PoçLempo de serviço - Aos 30
ca Tratamento da própria saúde: Até 30 dias, com-
anos de efetivo exercicÍo de magistério se homem e provada através de inspeçáo mécica Acima de 30
aos 25 anos se mulher. Para o técnico -administrativo
35 anos de efetivo exercicio se homem e 30 anos se dias após inspeção da Junta Médica Oficial. Traio de
assuntos particuiarea:Concedida a critério da admi-
mulher, com proventos)ntegrais. Aos 30 anos se ho-
nlslraç8o a servidor estável por pertodo méximo de
mem e aos 25 anos-ée mulher com proventos pro-
dois anos.
porcionais. 13 - PEDIDO DE EXONERAÇÃO OU DEMISSÃO: Enca-
07 - AVERBAÇAO DE TEMPO DE SERVIÇO: Para fins de
aposentadoria, anuônio a/ou licença prêmio por assi- minhar ao chefe imediato para ciência e no caso dos
cetetistas dispensa ou não do cumprimento do aviso
duidade. Anexar comprovante.
08 - AUrERAÇÃO DE REGIME DE TRABALHO: Faculta- prévio.
da ao docente pela Resotuçêo ne 66/88-COEPE. 1 - PERÍCIA PARA CONSTATAÇAO DE INSALUBRIDA-
DE, PENOSIDADE OU PER1CULOSIDADE: Descrever
09 - AT1V1DADE DE TREINAMENTO: Especificar o tipo
de trelnamento desejado, anexando o programa e/ou as atividades desenvolvidas ao local.
outros informes pertinentes. 15 - PROGRESSÃO POR T1TULAçÃO E QUAUF1-
10 - AUXÍUOS: Funeral: Devido à femflia do &e,vldor fa- CAÇAO: Anexar documento comprobatório.
lecido. Natalidade: Devido a servidor por ocasião do 16 - REMOÇÃO E LOTAÇÃO: Fundamentar as razões do
nascimento do filho. Reciueáo: Devido à famila do pedido.
17 - RETORNO ANTECIPADO DE LICENÇA OU AFAS-
servidor, enquanto perdurara prisão.
TAMENTO: Justificar o molivo.
Ii - 1NCNTIVO PÓS.GRADUAÇAO: Concedido ao 18 - TRANSFERÉNCIA: Facultada a Ssr',ldor estável po-
docente que concluir mestrado, doutorado ou livre
dando ser concedida para outra IFE ou Orgão do
docência Anexar comprovante.
12 - UCENÇA: Afastamento de cônjuge ou campa - mesmo Podar, mediante o preenchimento de vaga
fiteiro: Fundamentar anexando comprovante de des- Fundamentar as razões do pedido.
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0MA/c4o 08,91
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSC DO SUL ,,c ...
14?
JUNTA DE PERÍCIA OFICIAL - UFM
LAUDO DE AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE

INSALUBRIDADE
REQUERENTE: LUZINETE FERREIRA SIMÕES
MATRICULAS 0433428 LOTAÇÃO: SELs/DINi)7'HU
IÁ)CAL LABORAL: DIND/NHU
CARGO: AUXILIAR DE COZINHA
DATA DO REQUERIMENTO: 14/02/97
PROCESSO: 231044)01658'9745
DATA DA CARACTERIZAÇÃO/ REUNL8LO DO DIA 2/0&'97
LOCAL DE EXERCIdO OU TIPO DE TRABALHO REALIZADO

- NÃO FOI CONSTATADA A INSALUBRJDAJ)E
GENTE NOCIVO À SA1JDE OU IDENTIFICAÇÃO DO RISCO
NÃO FOI CONSTATADA A INSALUBRIDADE
GRAU DE AGRESS1VIDAI)E AO HOMEM
TOLERÂNCIA MEDiDA
DESCRIçÃO DO AGENTE CONHECIDA POR EFETUADA POR 1
TEMPO TEMPO 1
1
1::
LMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
( ' iJ
REQUERENTE: LUZINFrE FERREIRA SIMÕES
ADICIONAL A SER CONCEDIDO (%)

INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE
MEDIDAS CORRETIVAS
FOI CONFTATADA A TNSALUBRJDADF
CAMPO GRANDE -MS, 21 DE AGOSTODE 1997.
ILACrc) MARIA HELFNA C)STA'
OSW:ACHADO
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Y)SE JAMS CO 9TG
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::.
PROCURAÇÃO
Pelo presente instrumento particular de mandato, o(s) infra -assina o s)
MARIA DE SOUZA FREITAS, brasileira, servidora publica feceral,

ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão V, lotada no
DIND/NHU, portadora da matricula SIAPE n° 1145017 e do CPF n°456.687.281-
53, residente e domiciliada à Rua Goiatuba, no 856, Jardim Roselândia, nesta
capital,
nomeia (rr) e constitui (em) seu bastante procurador o Dr. RICARDO

so'teiro, adiogado, inscrito na OAB/MS sob o n° 6858, com escritório profissional
à Av. Madri, 213, Vila Alba, nesta capital, onde recebem intimações, a -quem

Un versidade Federal de Mato Grosso do Sul - FUFMS par ao fim de4eceber O

necessárias, perante quaisquer repartições, juízo, comarca, instância ou -tribunal,
S intentando ou acompanhando qualquer ação, feito ou processo, de natureza cível,
criminal, administrativa ou jL'dicial, como autor(es), réu(s)- assistente(s),
confessando, desistindo, renunciando, recebendo e dando quitação, fir.mandc
substabelecendo o presente, se necessário, em quem convier, com ou -sem
se o(s) outorgante(s) a cumprir o pagamento da verba honorária-ao(s)
outcrgado(s), nas forma estabelecida na TABELA DE HONORARIOS, fixad na
9A6/MS, de acordo com a Lei n° 8.906/94 (Estatuto da Advocacia), ratificanio os
poderes impressos. -.
DECLARAÇÃO
Eu, MARIA DE SOUZA FREITAS, brasileira, servidora publica

federat, ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão V,
lotada no DIND/NHU, portadora da matricula SIAPE n° 1145017 e do CPF n°
456.687.281-53, residente e domiciliada à Rua Goiatuba, n° 856, Jardim
Roselândia, nesta capital, DECLARO, para fins de prova junto ao P-rocesso
condições de pagar as custas do processo e os honorários -de advogado
- Campo Grande (MS), 14 de setembro de 1997
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1
IDENTIDADE FUNCIONAL
O Á AÇIO- IINOM
ILpiaria de Souza Freitas
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1 NOME
1 DOCE E TCNICO -ADMINISTRAT
MATRÍCOLA
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IFUNCÃO
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ABONO PECUNIÁRI. ?ERÍO)O AQUISITIVO __/ / 4 ___/ _f___
ADIANTAMENTO DA GRATIFICACÃO NATALINA POR OCASIÃO DAS FE'RIAS
fl104.001ó59/97-16
FALECIMENTO DE
L AFASTAMNTO COSAMENTO FAMILIAR [\ MÃNDATO ELETWO POS-ORADUACtO
AJUDA DE CUSTO
APoSENTADoRIA:
[ 0R INALIO VOLUNTÁRIA () IOOE Q TEUHO DE SERVIÇO
AVERBACÃO DE TEMD DE SERVIÇO

1 -
ALTERAÇÃO DE REGIME DE TRABALHO (50 P/DOCENTES): DE _______ PARA DE (4O HORAS 20 HORAS
ATIVIDADE DE TREINAMEWO
AUXÍLIO FUNERAL NATALIDADE RECLUSSO
INCENTIVO PÕS-GRDU.SCÃO
AFSSTAMENIO
k LICENÇA ATIVIDADE POLÍTICA
CÔNJUOE OU COMPANHEIRO fl BRIGADEIRO
000N3A CC 11 GESTANTE
PESSOA DA FAMILIA L....J AOOTANT/GAAROA JUDICLAL
MORDATD CLASSISTA PATERNIDADE

III\
PFIIIC
II POR ASSIDUIDADE NO MESES IRICIO__./_/..._........... PARCELA
TUTAMENTO DA 1T TRATO DE ASSUNTOS
PRÕPFIÂ SAÚDE L.JPARTICUIARES
PEDIDO DE: ESONERACÃO IESTATUTÚRIOI DEMISSÃO ICELESISU)
PERÍCIA PARA CONSTATAÇÃO DE INSALUSRIOADE fl PENODIDADC PERICULOSIDADE
PROGRESSÃO FUNCIDU4L POR TITULACÃO E QUALIFICACÃO

a",
RETORNO ANECIPADO DE LICENZA OU AFASTAMENTO. RETORNO EM_/.. '
-
TRANSFERÊNCIA. NOME DA INSTITUIÇÃO PRETENDIDA
UM FORMULÃRIO PARA CADA TIPO DE REQUERIMENTO ENCAMINHANDO-O A GRH SEMPRE

tu VIA CHEFIA IMEDIATA
SI
2 -INFORMAÇÕES COMPLEMEN 1
1
TARES NO VERSO. -
II
o
I
CRD.422LS.1ZS-U D/UL4/C40 08/91
01 - IDENTIFICAÇÃO: Preencher Iodos os campos à companheiro anexar comprovanle da situação. Ativi-
máquina ou em letra de Iorrna. dade poili Ice: Facultada ao servidor candidato a car-
02 - ABONO PECUNIARIO: E a conversão em pecúnia go eletivo. Anexar comprovanie de registro. Brigadei-
de 1/3 das táries. Deve ser solicitado à GRH com pelo ro: Concedida a servidor nos termos da Resolução n5
menos 60 dias de antecedência. -
1t3/87 -CD, deverá ser solicitada 45 dias antes do ini-
03 - ADIANTAMENTO DA GRATIFICAÇÃO NATALINA: É cio do gozo. Doença de pessoa na famtila: Funda-
pago por octsião das férias desde que requerido à mentar anexando comprovante médico. Gestante/A.
GRH no mês de janeiro. dotante ou Guarda Judictaf: GesIanie, concedida
04 - AFASTAMENTO: Assinalar o tipo de afastamento, mediante sprasentaçáo de atestado médico (120
caso. diante e apresentação de Termo de Adoção ou Termo
05 - AJUDA DE CUSTO: É devida por ocasião do afas- Provisório (Termo de Guarda e Responsabilidade), 90
tamento ou retorno de pós-graduação (mestrado e dias no caso da criança de até um ano, e 30 dias no
doutorado) e n3s casos previstos nos artigos 53 a 57 caso de criança acima de um ano. Mandato Ciassis-
da Lei nt 8.112,90. ta: Facultada a servidor eleito para cargo de direção
06 - APOSENTADORIA: Por invatidez: Quando conside- ou representação de classe. Paternldade:Concedida
rado Incapaz para o trabalho por junta médica Oficial. a servidor por ocasião do nascimento do filho (5
Voluntária: Por idade - Aos 65 anos se homem e aos dias). Prêmto por assiduidade: Solicitar com ante-
60 anos se ,rulher, com proventos proporcionais ao cedência mlnima de 60 dias, especificando o Ç de
tempo de seMco. Por tempo de servIço - Aos 30 meses, data de inicio, se é a 15, 2, 35 ou parcela úni-
anos de efetivo exercIdo de magistério se homem e es. Tratamento da própria saúde: Até 30 dias, com-
aos 25 anos se mulher. Para o técnico -administrativo provada através de inspeção médica Acima de 30
35 anos de efetivo exercicio se homem e 30 anos se dias após inspeção da Junta Médica Oficial. Trato de
mulher, com povenlos integrais. Aos 30 anos se ho- assuntos particulares:Concedida a critério da admi-
mem e aos 25 ae se mulher com proventos pro- nist ração a servidor estável por parlodo máximo de
07 - AVERBAÇAO D).-I'EMPO DE SERVIÇO: Pare fins do 13 - PEDIDO DE EXONERAÇÃO OU DEMISSAO: Enca-
aposentadoria, srruênlo e/ou licença prêmio por assI- minhar ao chefe imediato para ciência e no caso dos
08 - ALTERAÇAO DE REGIME DE TRABALHO: Fscutta- prévio.
da ao docente pela Resolução n9 66iaa-COEPE. 14 . PERICIA PARA CONSTATAÇAO DE INSALUBRIDA-
de trelnamento desejado, anexando o programa e/ou as atividades desenvolvidas e o local.
outros informes pe-tinentes. 15 - PROGRESSÃO POR TITULAÇÃO E QUALIFI-
10 - AUXÍLIOS: Funerat: Devido à tamtia do servidor fa- CAÇAO: Anexar documento comprobatório.
lecIdo. Natalidade: Devido a servidor por ocasião do 16 - REMOÇÃO E LOTAÇÃO: Fundamentar as razões do
nascimento do fi:ho. Recivaêo: Devido à tamnia do pedido.
5ervlor, enquanto perdurar a prisão. 17 - RETORNO ANTECIPADO DE LICENÇA OU AFAS-
11 - INCENTIVO PÓS-GRADUAÇAO: Concedido ao TAMENTO: Justlticar o motivo.
docente que concijir mestrado, doutorado ou livre 18 - TRANSFERÊNCIA: Facultada a servidor estável po-
docência. Anexar cmprovanIe. dendo ser concedida para outra IFE ou órgão do
12 - LICENÇA: Afastamento de cônjuge ou compa- mesmo Poder, mediante o preenchimento de vaga
nheiro: Fundamentar anexando comprovante de das - Fundamentar as razões do pedido.
tocamento do cônju3e ou companheiro. No caso de 19 - Citar Outros tipos de rectuerimento.
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0IMA/C.40 08/92
rMINISTÉRIO DA EDUCAÇÀO EDO DESPORTO
JUNTA DE PERÍCIA O1CLtÁ - 94JLL 4S
LAUDO DE AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇAO DE

INSALUBRIDADE
REQUERENTE: MARIA DE SOUZA FREITAS
MATRICULA: 1145017 LOTAÇÃO: SELSiDINDjNHU
Í.00AL r,AB.RkL: DND/NHU
DATA DO REQIJERiIvIENTO: 14/02197
POÇFSCN 23104-0O19!97-16
DATA DA CARACTERIZAÇÃOI REUNIAO DO DIA 21/05197
1
- LOCAL DE EXERCidO OU TIPO DE TRABALHO IULIZADO
NÃO FOI CONSTATADA A LNSALUBR!DADF
AGENTE NOCIVO À SM:TDE OU IDENTIFICAÇÃO DO iusco
GRAU DE AGRESSIVID.&!)E AO HOMF
TOLERÂNCIA 1
MEDIDA
1 s:*À o AGN' poi 1 E.rtuA»s
TEMi'O TE'viPO
llí
MINSTERIO DA EDUCAÇÀO E DO C'ESPORTO $

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATD GROSSO DO SUL
fr!NJ b: MARIA I)i. SOULA i,Rt.jiAS
AOIC1ONAL A SER CONCED[OO (%
INS)ELUBRIDADE PE!C!JLOSIDAIW
MPDIDAS CORRETEVAS
N NÃO FOI CONSTATADA A INSALITBRIDAÏ)E
CAMPO GRftNDE-MS, 21 DEAGOSTODE 997.
\ \__ i
LIGA VELLOSÜMA1JR.JCIO MARIA I-1ELEA OSTA
JÀL CL S IIi;
\
o' q.
PROCURAÇÃO
Pelo presente instrumento particular de mandato, o(s) infra-assinado(s)
MARIA HELENA DA SILVA ARCANJO, brasileira, servidora publica

federal, ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão IV, lotada no
DIND/NHU, portadora da matricula SIAPE no 1145016 e do CPF n°638.661.531-
OL, residente e domiciliada à Rua Beneditinos, n° 71, Vila Piratininga, nesta
capital,

NASCIMENTO DE ARAÚJO, brasileiro, casado, advogado, regularmente inscrito
sclteiro, advogado, inscrito na OAB/MS sob o n° 6858, com escritório profissional
cc'nfere(m) amplos poderes, inclusive os contidos na cláusula "ad judcia et extra",

. podendo, para tanto, promover todas as medidas e providências julgadas

crminal, administrativa ou judicial, como autor(es), réu(s), assistente(s),
cc'mpromissos em juízo e fora dele, recorrendo de despachos e sentenças e
sLbstabelecendo o presente, se necessário, em quem convier, com ou sem
o,utorgado(s), nas forma estabelecida na TABELA DE HONORARIC'S, fixada na
ÕAB/MS, de acordo com a Lei n° 8.906194 (Estatuto da Advocacia), ratificando os
deres impressos.
s\C' F.
DECLARACÃO
Eu, MARIA HELENA DA SILVA ARCANJO, brasileira, servidora

publica federal, ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão
IV, lotada no DIND/NHU, portadora da matricula SIAPE n° i 145016 e do
CPF n° 638.661.531-04, residente e domiciliada à Rua Beneditinos, no 71,
Vila Piratininga, nesta capital, DECLARO, para fins de prova junto ao
Processo judicial a ser impetrado perante a Justiça Federal, que não estou
em condições de pagar as custas do processo e os honorários de advogado
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flPOSÇDO$UL
- oflflr ONAL
ConferIdo 8 Cøqtido
Mar1 He1ada S. Arcanjo ii o OlgIRal
OU
1 Aux.' de Co,'1P.I GQ 1998 :
SELSjDIPjj
1'I Ri
C.Grarnd.4pQ3.11.94 i C9íWlEE.ML
WUNIV. FEDERAL OE MATO GROSSO DO SUL
AS AlUA OU UVAS aloco oiTos 50 OU wvm IS 00000IOIOIL0000I00500
MS DIPG/ORH RJU ATIVO PERMANENTE MX DIND/NHU
A050OU5100000 OOTSETA*OIOJS
MARIA HELENA DA SILVA ARCANJO 1145018
.,ouornoiooi&o nosso .ofl,*o.I.So Ao
AUXILIAR DE COZINHA O 1
AO T TUA AJO o*otci*co,,Toeo.n,,rÉ MIS 000000000

02 02 SI 638661531-04 39R 1220-3 0005021527-8 .JUL 998
e VNCi1lAENTO BASICO
VOICTEMPO SERVICO LEI 8112/90
COMPLEMENTO SALARIO MINIMO
OASOO UOAUV
1.30
45.24
SALARIO FAMILIA 0.30 -
AUXILIO ALIMENTACAO 77,00
V.P,TRANSITORIA ART.2 MPIS73-7 16.80
GRAT.ATIV.EXECUT/OAE L0.13/R2 208.00
0 VANT PES ART 5 OEC 95889/88 AT
VANT PES ART 5 DEC 95889/88 AO
AO 985382-0 2VF/MS P55 80
SOl
Sol
53.78
8,3'
28,63
AO 987177-2 3VF/MS 500 IREM 162,68
O 5ISTA-UFMS - MENSALIOAOE 2,92
VALE TRANSPORTE 3.72
PARTICIP. ASSISTENCIA A SAUDE 15.07
CONT. PLANO SEOURIOAOE SOCIAL 63.03
OÁOTUAO 00 TETO 0054,ITO SOTO VUlTO
[]
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LAUtO 0010 0*0000 000SOUTU0TU 00% 000000 Co.00oÃoa ...........
171,7..400,89
SI AP E - SISTEMA INTEGRADO 00 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
1) A 7) DE AOOSTO SEMANA OS AMAMENTACAO. SES/US

2T DE ACOSTO -DIA NACTONAL DE 'CM!ATE AO FUMO SES/MS
SERVIDOR. SEU PAGAMENTO DEPENDE SE SUA FREQUENCIA, PORTANTO

ASSINE O CONTROLE DE FEQUENCIA. I3IARIAMENTE. OIPG/GRH
CONCURSO: 3,PREMIO DE MONOGRAFIA TESOURO NACIONAL - INSCREVA

-SE ATE 10/10/98- INF:FAXI06I)4I260I6..JOOMES0FAZENOA.GOV.BR
Francisco XQvier
Francisca Ferreira 0da 5jjia
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COMPROVANTE DE RENDIMENTOS DO SERVIDOR
MSIOIPG/GRH 1
MSI VIEDE NUIR1IAO E OIETETICA
MARIA HELENA OA SILVA ARCANJO
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AKCiA o,oirno
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RJU ATIVO PERMANENTE 0C36I909 lD68938S427 JUL IRES
RUA BENEDITINOS 71 IVL PIRATININGA
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CAMPO GRANDE - MD 79081-O
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REQUERI MENTO ÚNICO
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CARGO I
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LOTAÇÃO
CATA E AOuIsÃO
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ABONO PECUNIÃR:D. PERÍODO AQUISITIVO _/__/___. j..
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ADIANTAMENTO DA GRATIFICACÃO NATALINA POR OCASIÃO DAS FERIAS .
23C4.00t17O/95ó
DAFÃSTAMMTO CASAMENIO DE
fl ELETRO SORADUAC
LiAJUDA DE CUSTO
[]APOSENTADORIA: fl POR INVALIDE fl VOLUNTÁRIA Q DAD Ç) TEMPO CE SERVICO

AVEROAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇC
[ALTERAÇ DE REGIME DE TRABALHO (só P/DOcNTES): DE ______ PARA LDE fl4oioRAs DO HORAS
[]AUXÍLIO : [\FUNERAI. NATALIDADE RECLUS
INCENTIVO PÔS - GRADUACÃO
AASTAMEN1t
[I L ICENCÁ CONJUGE OU COMPANFEIRO ATIVIDADE PO_ITICA BRIGADEIRO
DOENÇA DE GESTANTE,
LI PESGEA DA FAMILIA ADOTANTE/GUARDA JUDICIAL
MANDATO CLASDIS1A PATERNICADE

1II\
f'PRMIO
(J POR AGSIt*IIDADE. N9 MESES ___________ IN(CO _........../ _/........... PARCELA ___________
TRAiO DE ÁSS'JNTOS
LITRATAMENTO DA
DROPRIA SUADO PARTICULARES
[] PEDIDO DE : LI ESCNERUCÂO IESTATiTÁRIOI LI DEMISSÃO ICELETISTAI
PERÍCIA PARA CONSTATAÇÃO DE: INSALUBRIDADE LI PENOSIDADE LI PCRICUWDIDAOE
PROGRESS1IO FUNCIONAL POR TITULAÇÃO E QUALIFICACÃO
REMOÇÃO E WTACÃO -UNIDADE DE PREFERÊNCIA
RETORNO ANTECIPADO DE L'CENCA OU ASTAMENTO. RETORNO EM__/ /

flTRANSFERÊNCIA. NOME DA INSTITUIÇÃO PRETENDIDA
W
*3
1 -PREENCHER UM FORMULÁRIO PARA CADA TIPO DE REQUERIMENTO ENCAMINHANDO-O A
pÕ GIH SMPRE
2-INFORMAÇOES COMPLEMEN- (
,J&
TARES NO VERSO. -
CYV ' cL
v(z(9 12
COA .02A55A5.A
01M4/C4D 08/91
U'4FORMAÇÕES COMPLEMENTARES
companheiro anexar comprovante da situação Ativi-
01 - IDENTIFICAÇÃO: Preencher todos os campos á dade polftica: Facultada ao servidor candidato a car-
máquina ou em letra de forma.
go eletivo. Anexar comprovante de regIstro. arigadel-
02 - ABONO PECUN1ARIO: E a conversão em pecrínia ro: Concedida a servIdor nos termos tia Resotução n9
de 1/3 das férias. Deve ser solicitado it GRI-1 com pelo 113/87 -CO, deveró ser soticltada 45 dias antes do inI-
menos 60 dias de antecedência. cIo do gozo. Doença de peaeoa na famiiia: Funda-
NATALINA: É
03 - ADIANTAMENTO DA GRATIFICAÇÃO mentar anexando comprovante módico. Gestante/A-
pago por ocasião das ferias desde que requerido é dotante ou Guarda Judicial: Gestante, cor.cedida
GRI-1 no mês de janeiro. mediania apresentação de atestado módica (120
04 - AFASTAMENTO: Assinalar o tipo de afastamento,
fundamentando: anexar comprovante, quando for o dias). Adotante ou Guarda -Judicial, concediia me-
diante a apresentação de Termo de Adoção ou Termo
caso. Provisório (Termo de Guarda e Responsabilidade), 90
05 - AJUDA DE CUSTO. E devida por ocasião do afas- dias no caso de criança de até um ano, e 30 dias no
tamento ou retorno de pós-graduação (mestrado e caso de criança acima de um ano. Mandato iaasis-
doutorado) e ritos casos previstos nos artIgos 53 a 57
la: Facultada a servidor eleito para cargo de direção
da Lei n28.112190. ou representação de classe. Pateroldade:Concedlda
06 -APOSENTADRIA: Por InvalI dez: Quando consIde-
a servidor por ocasião do nascimento dc fIlho (5
rado Incapaz para o trabalho por junta médica Oficial,
dias). Prêmio por assIduidade: Solicitar com ante-
Voluntórla: Por Idade - Aos 65 anos se homem e aos
cedência mlnlma de 60 dias, especificando o nt de
60 anos se mulher, com proventos proporcionais ao 33 ou parcela úni-
meses, data da InIcio, se é a 1,
tempo de serviço. Por tempo de serviço - Aos 30 ca Tratamento da própria saúde: Até 30 dias, com-
anos de efetivo exercicio.de magistórlq se homem e provada através de Inspeção médica Acina de 30
aos 25 anos se''rtuiher. Para o tócnico-edmlnistrattvo dias após Inspeção da Junta Módica OfIcial. Trato de
35 anos de efetivo exercicio se homem e 30 anos se
asauntos paiticuiarea:Concedlcla a crItério da acirnl-
mulher, com proventos integrais. Aos 30 anos se ho-
nlstração a servIdor esfável por perlodo máximo de
mem e aos 25 -anos se mulher com proventos pro-
doIs anos,
porcionais. PEDIDO DE EXONERACÃO OU DEMISSÃO: Enca-
07 -AVERBAÇAODE TEMPO DE SERVIÇO: Para fins de 13
aposenladorla,.anuênio e/Ou licença prêmio por assi- mInhar ao chefe Imediato para ciêncIa e n caso dos
celetlstas dIspensa ou não do cumprimento do aviso
duidade. Anaxcomprovante.
prévIo.
08 - ALTERAÇAObE REGIME DE TRABALHO: Faculta-
da ao docenteyele Resolução nt 66/88-COEPE. 14 - PERICIA PARA CONSTATAÇAO DE INSALUBRIDA-
09 -A11VIDA9EDE TREINAMENTO: EspecIficar o tipo DE, PENOSIDADE OU PERICULOSIDADE: Descrever
de trelnpIntpdeseJado, anexando o programa e/ou as atMdades desenvoMdas e o local.
outros4tfo.xfes pertinentes. 15 - PROGRESSÃO POR TITULAÇÁO E QUAUFI-
10 - AUXIUpS: Funeral: Devido à famflia cIo servIdor fa- CAÇAO: Anexar documento comprobatório.
lecldo-l4ataildade: Devido a servidor por ocasião do 16 - REMOÇAO E LOTAÇAO: Fundamentares razões do
nascimento do filho. Reciueão: DevIdo à tamflla do pedIdo.
servIdor, enquanto perdurar e prisão.
17 - RETORNO ANTECIPADO DE UCENÇA OU AFAS-
PÕS-GRADUAÇAO: Concedido ao TAMENTO: Justificar o motivo.
11 - INCENTIVO
docente que concluir mestrado, doutorado ou livre 18 - TRANSFERÊNCIA: Facultada a servIdor estável po-
dando ser concedida para outra IFE ou órgão do
dcóncIa. Anexar comprovante.
LICENÇA: Afastamento de cônjuge ou compa- mesmo Poder, mediania o preenchimanto de vaga.
12
nhelro: Fundamentar anexando comprovante de des- Fundamentares razões do pedido.
locamento do cônjuge ou companheIro. No caso de 19 - Citar outros tipos de requedmento.
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0/MA/C.40 08/91
41lINISTÉR D. EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
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JUNTA DE PERICIA OFICIAL -
CARACTEF:IZ4CflO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE
REQUERENTE: MARIA HELENA DA S. ARCANJO
LOCAL: SELS/DIND/NHU CARGO: AUXILIAR DE COZINHA
PROCESSO No 23:04-001170/95-56 DATA: 07/02/95
NAO FOI CONSTATADA A INSALUBRIDADE.
AGENTE NOCIVO A SAODE OU IDENTIFICAÇAO DO RISCO
DEECRICRO DO AGENTE TOLERANCIA CONHECIDA '1EDIDA EFETUADA

POR TEMPO POR TEMPO
1
11
j 1INSTÉRIO DA EDUAÇÁO E DO DESPORTO
JNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 00 SUL
-
ADICIONAL A SER CONCEDIDO
INSALUBRIDADE PERICULOSICADE
MEDIDAS CORRETIVAS
CAMPO GRANDE-MS , ----, DE-- --------DE 195
PROFISSIONAIS RESPONSAVE IS
).
ELITI1OuRALEIT
JOSOSSÍ OLO
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1145O4
NOME
(3'sv1 OJj,CN
CARGO
j
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E DOCENTE
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REQUERIMENTO UNICO
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FUNÇÃO
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[ABONO PECUNIÁRIO. ERÍODO AQUISITIVO ._J / A
- -
Li ADIANTAMENTO DA GRATIFICLCAO NATALINA POR OCASIÃO DAS FERIAS
23LC4 003118/95 -
[AFASTAMENTO: [CASAMENTO
f[
FALECIMENTO DE
[4Q ELETrv f1 GRAUAciO
[AJUDA DE CUSTO
[APOSENTADORIA: []POR INVALIDE [VOLUNTÁRIA Q IDADE TENTO DERNICO
[AVERBACÃO DE TEMPO DC SERVICO 2
[ALTERAÇÃO DE REGIME DE RABALHO (SÓ P/DONTES): DE ______ PARA ["Di 4ORA2 [20
[
[ATIVIDADE DE
[AUXÍLIO : /jFUNERUS. [NATALIDADE
[INCENTI PS -GRADUAÃO
LICENÇA.
[AFASTAMEN
[.
CÔNJUOE CI. COMPANHEIRO ATIVIDADE POLITICA BRIGADEIRO
[DOENÇA. DC GESTANTE,
PESSO4 Di FUM(LIA ADOTANTE/GUARDA JUDICIAL
MANDATO CLASSISTA [PATERNIDADE
n PRMIC
POR ASSIIAJIADE. NO MESES INICIO............./_/.._........ PARELA __________
[TRATAMENT) EU TRATO DE ASSUNTOS
PROPRO S1O)E PARTICULARES
[PEDIDO DE: [ESNERACAO IESIATUTARIOI [ DEMISSÃO
-PERÍCIA PARA CONSTATAC.O DE: INSALUBRIDADE 1IPENOSIDUDE [PERICULSIOADE
[PROGRESSÃO FUNCIOP.AL POR TITULAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
[REMOÇÃO E LOTAÇÃO -UNICADE DE PREFERÊNCIA
A
[RETORNO ANTECIPADO DE ..ICENCA OU APASTAMENTO. RETORNO EM_/.!L_.
[TRANSFERÊNCIA. NOME DL INSTITUIÇÃO PRETENDIDA .

-.'/sSt
II
Li
1 -PREENCHER UM FORNIULÃRIO PARA CADA TIPO DE REQUERIMENTO ENCAMINHANDO-) GRH SEIAFRE
AU VIA CHEFIA IMEDIATA
2.2_j
2 -INFORMAÇÕES COMFLEMEN-
TARESNOVERSO. /
I.
____________
EÕD.,.22.A5.OS5.H
s7o(
OIM.4/C40 08/91
INFORMAÇÓES COMPLEMENTARES
01 - IDENTIFICAÇÃO Preencher todos os campos à companheIro anexar comprovante da situação. Ativi-
máquina ou em letra de forma. dade poiltice: Facultada ao servIdor candidato a car-
02 - ABONO PECUN ARIO: E a conversão em pecúnia go eletivo. Anexar comprovante de registro. Brigadei-
de 1/3 das férias. Deve ser solicitado à GRH com pelo ro: Concedida a servidor nos termos da Resolução a2
menos 60 dias de antecedência. 113/87 -CO, deverá ser solicitada 45 dias antes do InI-
03 - ADIANTAMENTO DA GRATIFICAÇÃO NATALINA: É cio do gozo. Doença de peasoa na famitia: Funda-
pago por ocasiao zJas férias desde que requerido à mentar anexando comprovante médico. Gestante/A-
GRH no mês de Janeio. dotante ou Guarda JudicIal: Gestante, concedida
04 - AFASTAMENTO AssInalar o tIpo de afastamento, mediante apresentação de atestado médico (120
fundamentando; a -regar comprovante, quando for o dIas). Adotante ou Guarda-JudicIal, concedida me-
caso. dIante a apresentação de Termo de Adoção ou Termo
05 - AJUDA DE CUSTO: É devida por ocasIão do afas- ProvIsórIo Çrermo de Guarda e Responsabilidade), 90
tamento ou reton de pós-graduação (mestrado e dias no caso de crIança de até um ano, e 30 dias no
doutorado) e nos casos previstos nos artigos 53 a 57 caso de criança acima de um ano. Mandato Ciaaais-
da Lei n5 8.1 12/90.' ta: Facultada a Servidor eleito para cargo de direção
06 - APOSENTADORR Por invalidez: Quando consIde- ou representação de classe. Paternidade:Concedlda
rado Incapaz para o trabalho por junte médica Oficial. 8 Servidor por ocasIão do nascimento do filho (5
Voluntária: Por Idade- Aos 65 anos se homem e aos dIas). Prêmio por assiduidade: Solicitar com ante-
60 anosae muth,, co: proventos proporcionaIs ao cedência mlnima de 60 dias, especificando o n2 de
tempo de servIço. Por tempo de aervlço - Aos 30 meses, date de InIcio, se é a ie, 2, 35 ou parcela úni-
anos de efetivo exerctcio de magistério se homem e ca. Tratamento da própria aaúde: Até 30 dias, com-
aos 25 anos se mulher. Para o técnico -administrativo provada através de Inspeção médica. Acima de 30
35 anos de efetivoexerctclo se homem e 30 anos se dias após inspeção da Junta Médica Oficial. Trato de
mulher, com proventos integrais. Aos 30 anos se ho- assuntos particuiarea:Concedida a critério da admi-
mem e aos 25 aros se mulher com proventos pro- nistração a servidor estável por pe-lodo máximo de
07 - AVERBAÇAO DTEMPO DE SERVIÇO: Para fins de 13 - PEDIDO DE EXONERAÇÃO OU DEMISSÃO: Enca-
aposentadoria, anênio e/ou licença prêmio por assI- minhar ao chefe imediato para ciência e no caso dos
duIdade, Anexar comprovante. celetistas dispense ou não do cumprimento do aviso
da ao docente pela Resolução n9 66/88-COEPE. 14 - PERÍCIA PARA CONSTATAÇÃO DE INSALUBRIDA-
09 - ATIVIDADE DE TREINAMENTO: EspecIficar o tIpo DE, PENOSiDADE OU PERICULOSIDADE: Descrever
de trelnamento desejado, anexando o programa e/ou as atividades desenvoividas e o local.
outros Informes pertlnentes. 15 PROGRESSÃO POR 11TULAÇÃO E QUAUF1-
-
10 - AUXÍUOS: Funaial: DevIdo à famflla do servidor fa- AÇAO: Anexar documento comprobatório.
lecido. Nataiidade Devido a servidor por ocasião do 16 - REMOÇAO E LOTAÇAO: Fundamentar as razões do
nascImento do filho. Recluaão: Devido à famflla do pedido.
servIdor, enquanto perdurar a prlso. 17 - RETORNO ANTECIPADO DE LICENÇA OU AFAS-
11 - INCÉNTIVO PÓS-GRADUAÇAO: Concedido ao TAMENTO: Justificar o motivo.
docente que conclu r mestrado, doutorado ou livre 18 - TRANSFERÊNCIA: Facultada a servIdor estável po-
docência. Anexar cor'rprovante. dendo ser concedida para outra IFE ou órgão do
12 - UCENÇA: Afastamento de cônjuge ou compa- mesmo Poder, mediante o preenchimento de vaga.
nheiro: Fundamentar anexando comprovante de des- Fundamentaras razões do pedido.
locamento do côniuge ou companheiro. No caso de 19- Citar Outros tIpos de requerimento.
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MINISTEFIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
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JUNTA DE PERICIA OFICIAL - UF'
CARACTER IZAÇO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOS ADE
REQUERENTE: MARIA HELENA DA SILVA ARCANJO
LOCAL: DIND/NHU CARGO: AUXILIAR DE COZINHA
PRDCESSO No: 23104-øø3iiB/95-i5 DATA: 02/05/95
AGENTE NOCIVO À SAODE OU IDENTIFICAÇO DO RISCO
DESCRICO DO AGENTE TOLERANCIA CONHECIDA MEDIDA EFETUADA

1 POR TEMPO POR TEMPO
MIN STÉO DA EC JCAÇÃO E DO DESPORTO
-
UNIVFRSiflflF PrWPAi fl
-- UATfl flflfl flfl
ADICIONAL A SER CONCEDIDO ( Z )

k/D,Ci
MEDIDAS CORRETIVAS
CAMPO GRANDE -MS, -2? DE -------------DE 1?9
PROFISSIONAIS RESPONS4VEIS
ELIZ S. COX MOURA LEITE
/
JOSÉ POs COSSIOLO
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1
PROCURAÇÃO
Pelo resente instrumerto particular de mandato, o(s) infra-asid'
MARIA LUZIA. FERREIRA- DE. CARVALHO, brasileira, servidora

publca federal, ocupante do cargo de Auxiiar de Cozinha Classe C, Padrão III,
lotada no D1ND/NHU, portadora. da. matricula. SIAPE n° 1144962. e do. CPF no
776.574.201 -97, residente e domiciFada à Rja Generoso Leite, n°374, Vila Marly,
nesta capital,

NASCIMENTO DE ARAÚJO brasileiro, casado, advogado, regularmente inscrito
na OAB/MS sob o no 1164, o Dr. RICARQO CURVO DE ARAUJO, brasileiro,
solteiro, advogado, iriscritana.OAB/MS sob a n 6858, com escritório profissional
à Av. Madri, 213, Vila Alba, nesta capita, onde recebem intimações, a quem
confere(m) amplos poderes, inclusive os ccntidos. na cláusula 'ad judicia et extra",
para o foro em geral e especialmer.te para
defender os seus interesses, em- ação a. ser proposta em desfavor. da Fundação

adbional de insalubridade
poiendo, para tanto, promover todas as. medidas e providências, julgadas

intentando ou acompanhando qualquer ação, feito ou processo, denatureza cível,
outorgado(s) os mais amplos poderes, p.3r mais especiais que sejam, inclusive
para apresentar reconvenção, fazer e. celbrar ajustes amigáveis, transigindo,
confessando. desistindo, renunciando, racebendo e dando quitação, firmando
ccmpromissos em juízo e- fora dele, recorrendo de despachos e. sentenças e
reserva de iguais poderes, dando.tudo. por bom, firme e valioso, comprometendo-
outorgado(s, nas forma estabelecida na TABELA-- DE HONORARIOS, fixad na
OABIMS, de acordo -com -a Lei n° .9.906/94 Estatuto -da Advocacia), ratificanqo os
poderes impressos. -
Campo Grande.- MS, 14 de.. setembro.de 1998.
(j)DECLARAÇÃO
Eu, MARIA LUZIA FERREIRA DE CARVALHO, brasileira,

servidora publica federal, ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe
C, Padrão III, lotada no DIND/NHU, portadora da matricula SIAPE n°
1144962 e do CPF n° 7.76.574.201-97, residente e domiciliada à Rua
Generoso Leite, n° 374, Vila Marly, nesta capital, DECLARO, para fins de
prova junto ao Processo judicial a .ser impetrado perante a Justiça Federal,
que não estou em condições de pagar as custas do processo e os
honorários de advogado.sem prejuízo do sustento próprio- ou.- da minha
família, nos termos do art. 2° da Lei n° 1.060, de 05 de fevereiro de 1950.
Por ser -a. expressão daverdade, firmo a presente.
REÓUE RIMENTO ÚNICO
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EDOCENTE
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1rv 2L 't
ICARGO IFUNÇUO
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1
ILOTAÇÂO
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LIIABONO PECUNIÁRIO. PERÍODO AQUISITIVO _.__j / A -/ ___/_
ADIANTAMENTO DA 3RATIFICACÃO NATALINA POR OCASIÃO DAS FÍRIAS , 23104.001660/S7-97
CD
FALECIMENTO DE
AFASTAMENTO: CASAMENTO FAMILIAR fl1 MÍbATO ELETIVO PSGRADUAÇO
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flAJUDA DE CUSTO
j
APOSENTADORIA: F U INVALIDE VOLJNTARIA
Q IDA ) TEMP DE SERVICO
[AVERBAÃO DE TEMPO DE SERVIÇO a

ALTERAÇ DE REGIME DE TRABALHO (só P/DONTES): DE _______PARA (\r (I4o RORAS 20 HORAS
9 ATIVIDADE DE TREINAMENTO
9 AUXÍLIO : FUNERAL NATALIDADE RECLUSÃO
9 INCENTIVO PÕS-GRADUACÃO
(1
9 LICENÇA. AFASTAMEVIO
CÓNJUSE ) COMPANIIRO ATIEGADE POLÍTICA BRIGADEIRO
Í1 DOENÇA CE I GESTANTE,
L.J PESSOA CA FAMÍLIA Li ADOTANTC/OUARDA JUDICIAL
MANDATO CLASSISTA PATERNIDADE
r PRNIO
[_J POR ASSIDUIDADE NU MESES ___________ INÍCIO ./....._.j................... PARCELA __________
Tl TRATUMENTC DE f TP.A'AS DE ASSUNTOS
Li PRÓPRIA SA3DE L.JPÂRT EULARES
JJPEDIDO DE: IOONERACÃO IESTETIJMRIOI DENISSÃO ICELETISTA)
PERÍCIA PARA CONSTATAÇÃO DE: INSALUBR DADO PENOOIDADE fl PERICULOSIDADE
9 PROGRESSÃO FUNCIONAL POR TITULAÇÃO E OIMLIFICACÃO
9 REMOÇÃO E LOTAÇÃO -UNIDADE DE PREFERÊNCIA
9 RETORNO ANTECIPADO DE LICENÇA OU AFASTAMENTO. RETORNO EM_1.........._.
9 TRANSFERCIA. NOME tA INSTITUIÇÃO PRETENDIDA

c.
..ç. -'%í
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1 -PREENCHER UM FORMULÁRIO PARA CADA TIPO DE REQUERIMENTO ENCAMINHANDO-O A GRH SEMPRE
2-INFORMAÇÕES COMPLEMEFI
TARES NO VERSO. V
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____JI
CÕS. 4.2E53.E25-N
01M4/a40 08/91
- IDENTIFICAÇÃO: Preencher todos os campos à companheiro anexar comprovante de situação, AtivI-
01
máquina ou em letra de forma. dade polltice: Facultada ao servidor candidato a car-
02 - ABONO PECUNIAR1O: E a conversão em pecúnia go elellvo. Anexar comprovante de re3islro. BrigadeI-
de 1/3 das fórles. Deve ser solicitado à GRH com pelo ro: Concedias a servidornos termos da Resolução n9
113/87 -CD, deverá ser solicitada 45 dias antes do InI-
menos 60 dias de antecedêncIa.
03 - ADIANTAMENTO DA GRATIFICAÇÃO NATALINA: Ê cio do gozo. Doença de pessoa na famllia: Funda-
pago por ocasião das tórias desde que requerido à mentar anexando comprovante módico. Gestante/A.
GRH no más de janeiro. dotante ou Guarda JudIcial: Gestante, concedida
04 - AFASTAMENTO: Assinalar o tipo de atestamento, mediante apresentação de atestado módico (120
diante a apresentação de Termo de Adoção ou Termo
caso.
05 - AJUDA DE CUSTO: Ê devida por ocasião do afas- Provisório (Termo de Guarda e Responsabilidade), 90
tamento ou retomo ,de pós-graduação (mestrado e dias no caso de criança de aló um ano, e 30 dias no
doutorado) e nos casos previstos nos artigos 53 a 57 caso de crIança acima de um ano. Mandato Ctaasia.
da LeI n5 8.11V90. ta: Facultada a servidor eleito para cargo de direção
06 - APOSENTADORIA: Por Invalidez: Quando consIde- ou representação de classe. Paternldade:Concedida
rado incapaz para otrabalho por junta módica OfIcial. a servidor por ocasião do nascimento do filho (5
Voluntária: Por Idade - Aos 65 anos se homem e aos dias). Prêmio por assIduidade: Sc4icllar com ante-
60 anos se mulher, com proventos proporcionais ao cedência mlnlma da 60 dias, especlicando o n9 de
tempo de serviço. Ppr tempo de serviço - Aos 30 meses, dat a de InIcio, se éa 1, 2, 35 ou parcela úni-
anos de efetivo exercido de magistérIo se homem e ca. Tratamento da própria saúde: Aló 30 dias, com-
aos 25 anos se mulher. Para o técnico-adminIstratIvo provada atravós de Inspeção módica. Acima de 30
35 anos de eletivo exerctcio se homem e 30 anos se dias após Inspeção da Junta Módica Oliclal. Trato de
mulher, com proventos integrais. Aos 30 anos se ho- assuntos particuiarea:Concedida a crllório da admi-
mem e aos 25 anos se mulher com proventos pro- nIstração a servidor estável por pe(odo máximo de
07 - AVERBAÇAO DE TEMPO DE SERVIÇO: Para fins de 13 - PEDIDO DE EXONERAOAO OU DEMISSAO: Enca-
aposentadoria, anuêiio e/Ou licença prêmio por assI- mInhar ao chefe Imediato para ciência e no caso dos
duIdade. Anexar comprovante. celetlstas dispensa ou não do cumprimento do aviso
da ao docente pela Resolução n° 66/88-COEPE. 14 - PERÍCIA PARA CONSTATAÇÃO DE INSALUBRIDA-
09 - ATIViDADE D TREINAMENTO: EspecIfIcar o tipo DE, PENOSIDADE OU PERICULOSIDADE: Descrever
de trelnamenjo'deseJado, anexando o programa e/ou as atividades desenvolvidas ao local
outros Inforr1es pertinentes. 15 - PROGRESSÃO POR TITULAÇÃO E QUAUFI-
10 - A(JXÍUOS: Fuerai: Devido à famflia do servidor fa- CAÇAO: Anexar documento comprobatório.
lecIdo. Nat)Jdáde: Devido a servidor por ocasião do 16 - REMOÇAO E LOTAÇÃO: Fundamentar as razões do
nascImento do filho. Reclusão: Devido à famflla do pedido.
seMdor, enquanto perdurar a prisÃo. 17 - RETORNO ANTECIPADO DE LICENÇA OU AFAS-
11 - INeENTIVO PÓS-GRADUAÇAO: Concedido ao TAMENTO: Justificar o motivo.
docente que concluir mestrado, doutorado ou livre 18 - TRANSFERÊNCIA: Facultada a sevldor estável po-
docáncia Anexar comprovante. dendo ser concedida para outra 1E ou órgão do
12 - UCENÇA: Afastamento de cônluge ou compa- mesmo Poder, mediante o preenchimento de vaga.
nheIro: Fundamentar anexando comprovante de des- Fundamentaras razões do pedido.
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D/MA/c4D 0891
11ff MINISTÉRiO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
UNIVERSI)ADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
JUNTA DE PERÍCIA OFQAL

INSALUBRIDADE
REQUERENTE: MARIA LUZIA PERREIRA DE CARVALHO
MATR:cuLA: 1144962 LOTAÇÃO: SELS/DND/N}{U
LOCAL LABORAL: DIND/NHU
DATA DO REQUERIMENTO: 04/02/97
PROCESSO: 23104-001660197-97
\ DATA DA CARACTEPJZAÇÃO/ REUNIÃO DO DIA 21/08/97
LOCAL DE EXERCIdO OU TIPO DE TRABALHO REAL17ÁDO

NÃO FOI CONSTATADA A NSALuBRIDADr
AGENTE NOCIVO À SAÚDE OU IDENTIFICAÇÃO DO RISCO
GRAU DE AGRESSIVIDADE AO hOMEM

1
TOLERÂNCIA MEDIDA
DESCRIÇÃO DO AGENTE CONHECIDA POR EFETUADA POR
TEMPO TItMfO
IJ
jí1l sIINISTÉAIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO

).iNlVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
FEQUEREiTE: MARiA LUZIA FERREIRA C;Ai V ALhU
ADIC1ONALASERCONCEDIDO
INSALUBRDMDE PERICULOS!DSDE
1
MEDIDAS CORRETWAS 1
CAMTO GRANDE -MS, 21 DE AGOSTO DE 1997.
MARIA HELENA COSTA
JOSÉ osw IIADO
Assinado eletronicamente por: ARIANE SOUZA SILVA - 13/12/2019 19:01:14

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Num. 150295360 - Pág. 71
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MINISTÉRtOq&EDJCO'. S)
Jos Farreira Pinto UNJYER8SSADE FEDERAL DE MATO GROSSO 00 SUL.
IDENTIDAD FNCIONAL
Antania RodriguesPinto
Mina Luzia Ferreira de Carvalhal
SCEO _08.01 .S2
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Un...oDE Campo Crand - EST
LLfULFlLI/ --
GRUPOSNIGOINEO: FATOAIIU
25 01 0829-7
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Num. 150295360 - Pág. 74
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;PROCURACÃO
MARIA ROSA DOS SANTOS DA -SILVA, brasileira, servidora publica

federa', ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão Viotada no
DIND/NFIU, portadora da matricula SIAPE n° 1145220 e do CPF n° 164.430.981-
53, residente e domiciliada à Rua Maria de Lourdes Barbosa n°- 226, Jardim
Colibr! II, nesta capital,

NASCIMENTO DE ARAÚJO, brasileiro; casado, advogado, regularmente inscrito
soltei-o, advogado, inscrito na OAB/MS, sob o n° 6858, com escritório profissional
S à Av. Madri, 213, Vila Alba, nesta capital, onde recebem intimaçõesa quem
defender os seus interesses em- ação a ser proposta em desfavor da Fundação

adiconal de insalubridade

intentando ou acompanhando qualquer ação, feito ou processo.de natureza cível,
opcnente(s) ou terceiro(s). interveniente(s),, para o que concede(m). ao(s)
para apresentar reconvenção; fazer e -celebrar -ajustes amigáveis, transigindo,
desistindo, renunciando, recebendo e dando quitação, firmando
compromissos em juízo e fora -dele, recorrendo -de despachos e sentenças e
substabelecendo
confessando, o presente, se necessário, em quem convier, com ou sem
reserva de iguais poderes, dando tudo por. bom, firme e valioso,, comprometendo-
oL-torgado(s), nas forma estabelecida na -TABELA DE HONORARIOS;-fixad9 na
OAB/MS, de acordo com a Lein°8.906/94(Estatuto da Advocacia), ratificando os
poderes impressos. -.
Campo Grande --MS,..14 de setembro de 1998.
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DECLARAÇAO f&cci±/
Eu, MARIA ROSA DOS SANTOS DA SILVA, brasileira, servidora

publica federal, ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão
V, lotada no DINDINHU, portadora da matricula SIAPE no i 145220 e do CPF
n° 164.430.981-53, residente e domiciliada à Rua Maria de Lourdes
Barbosa, n° 226, Jardim Colibri II, nesta capital, DECLARO, para fins de
prova junto ao Processo judicial a ser impetrado perante a Justiça Federal,
que não estou em condições de pagar as custas do processo e os
honorários de advogado sem prejuízo do sustento próprio ou da minha
família, nos termos do art. 2°da Lei n° 1.060, de 05 de fevereiro de 1950.
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ADIC.TEMPO SERVICO LEI 8112/90 1,30
COMPLEMENTO SALARIO MINIMO 41,13
AUXILIO ALIMENTACAO 77.00
V.P.TRANSITORIA ART.2 MP1573-7 18,eO
GRAT.ATIV.EXECUT/OAE LD.13/92 208,00
VANT PES ART 5 DEC 95989/88 AT Gol 107,70
VANT PES ART 5 DEC 95989/88 AT Gol 21,83
AD 985382-O 2VP/MS P55 88 31.50
AD 987177-2 3VF/MS 505 IRSM . 182.89
O SISTA-UFMS - MENSALIDADE 2,99
VALE TRANSPORTE 3,80
FARTICIP. ASSISTENCIA A SAUDE 30,00
CONT. PLANO 560URIDADE SOCIAL 69,32
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SI APE - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
1) A 7) DE AGOSTO SEMANA DE AMAMENTACAO. SES/MS

29 DE AGOSTO -DIA NACIONAL DE COMBATE AO FUMO SES/MS
SERVIDOR, SEU PAGAMENTO DEPENDE DE SUA FREQUENCIA, PORTANTO

ASSINE O CONTROLE DE FEQUENCIA. DIARIAMENTE. DIPO/GRH
CONCURSOI 3 PREMIO DE MONOGRAFIA TESOURO NACIONAL - INSCREVA

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PEDIDO DE: EXOPIERACO ES1ATU1bRIO) DEMISSÃO (CELETISTA)
PERÍCIA PARA CONSTATAÇÃO DE: INSALUBRIDADE PENOSIDADE PERICULDS DADE
PROGRESSÃO FUNCIONAL POR TITULAÇÃO E QUALIFÍCACÃO
RETORNO ANTECIPADO DE LICENCA Cli APASTAMENTO. RETORNO EM_L__. /..__.
TRANSFERÊNCIA. NOME DA INSTITJIÇÃO PRETENDIDA
1 -PREENCHER UM FORMULÁRIO PARA CADA TIPO DE REQUERIMENTO ENCAMINHANÓO-O A GH SMPRE

VIA CHErIA IMEDIATA.
2.INFORMAÇÕES
COMPLEMEN- f'
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máquina ou em letra de forma. dade política: Facultada ao servidor candidato a car-
02 - ABONO PECUNIÁRIO: E a conversão em pecúnia go eletivo. Anexar comprovanie de registro. Brigadei-
de 1/3 das férias. Deve ser solicitado à GRH com pelo ro: Concedida a servidor nos termos da Resolução n9
menos 60 dias de antecedência. 113187 -CD, deverá ser solicitada 45 dias antes do inI-
03 - ADIANTAMENTO DA GRATIFICAÇAO NATAUNA: É cio do gozo. Doença de pe8aoa na famiiia: Funda-
pago por ocasião das férias desde que requerIdo à mentar anexando comprovante médico, Gestante/A-
GRH no mês de janeiro. dotante ou Guarda Judicial: Gestante, concedida
05 - MUDA DE CUSTO: É devida por ocasião do afas- Provisório (termo de Guarda e Responsabilidade), 90
tamento ou retomo de pós-graduação (mestrado e dias no caso de criança de aié um ano, e 30 dias no
doutorado) e nos casos previstos nos artIgos 53 a 57 caso de criança acima de um ano. Mandato Claasls-
da Lei n2 8.112/90. te: Facultada a servidor eleito para cargo de direção
06 - APOSENTADORIA: Por invalidez: Quando consIde- ou representação de classe. Paternidade:Concedida
rado Incapaz para o trabalho por junta médica Oficial. a servidor por ocasião do nascimento do filho (5
Voluntária: Por Idade - Aos 65 anos se homem e aos dias). Prêmio por assiduidade: Solicitar com ante-
60 anos se mulher, com proventos proporcionais ao cedência mlnima de 60 dias, especificando o nQ de
tampo de serviço. Por tempo de serviço - Aos 30 meses, data de inicio, se é a 1, 2', 3C ou parcela úni-
anos de efetivo exercício de magistério se homem e ca. Tratamento da própria saúde: Até 30 dias, com-
aos 25 anos se mulher. Para o técnico-administratIvo provada através de inspeção médica. Acima de 30
35 anos de efetivo exercício se homem e 30 anos se dias após Inspeção da Junta Médica Oficial. Trato de
mulher, com proventçs integrais. Aos 30 anos se ho- assuntos particuiaree:Concedida a critério da admi-
mem e aos 25 anØ se mulher com proventos pro- nistração a servidor esiáveI por penado máximo de
07 - AVERBAÇAO DE TMPO DE SERVIÇO: Para finada 13 - PEDIDO DE EXONERAÇÃO OU DEMISSÃO: Enca-
aposentadoria, anuéhIo e/ou licença prêmio por assi- minhar ao chefe Imedialo para ciência e no caso dos
08 - ALTERAÇAO DE REGíME DE TRABALHO: Faculta- prévio.
da ao docente pela Resolução n2 66/88-COEPE. 14 - PERICIA PARA CONSTATAÇAO DE INSALUBRiDA-
09 - ATIViDADE DE TRE1NAMENTO: EspecifIcar o tipo DE, PENOSIDADE OU PERICULOSIDADE: Descrever
de treinamento desejado, anexando o programa e/ou as atividades desenvolvidas e o local.
outros informes perttnentes. 15 - PROGRESSÃO POR TITULAÇAO E QUAUFi-
10 - AUXIUOS: Funeral: Devido à famflla do seMdor fa- GAÇAO: Anexar documento comprobatório.
lecido. Natalidade: Devido a servidor por ocasião do 16 - REMOÇAO E LOTAÇAO: Fundamentaras razôes do
nascimento do filho. Reclusão: Devido à famflia do pedido.
servidor, enquanto perdurar a prisão. 17 - RETORNO ANTECIPADO DE LICENÇA OU AFAS-
11 - INCENTIVO PÓS-GRADUAÇAO: Concedido ao TAMENTO: Justificar o motivo.
docência. Anexar comprovante. dendo ser concedida para outra IFE ou árgão do
12 - LICENÇA: Afastamento de cônjuge ou compa- mesmo Poder, mediante o preenchimento de vaga.
nheiro: Fundameniar anexando comprovante de des- Fundamentaras razões do pedido.
locamento do cônjuge ou companheiro. No caso de 19- Citar outros tipos de requerimento.
-
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01M4/caO 08/92
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MINISyeRIO CA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO 5 Z
JUNTA DE PERÍCIA OFICIAL - UFMS

INSALUBRIDADE
kQUEREN1L: MARIA ROSA DOS S. DA SILVA
MATRItLA: 1145220 LOTAÇÃO: SS.'DD//NHU

WCAL LABORAL: DINDJNHU
DATA DO REQUERIMENTO: 0411)297
PROCESSO W 23104-001661/97-50
DATA DA CARACTEPJZAÇÃO/ REUNIÃO DO DIA 21/08/97
LOCAL DE EXERCICIO OU TIPO DE TRABALHO REALIZADO 1

1
AGENTE NOCIVO À SAtIDE OU ll)ENT!FICAÇÃO DO RISCO
E- -------------..--- NÃO FOI CONSTATADA A INSALUBRIDADE
TOLERÂNCIA MEDrI)A 1
DESCRIÇÃO DO AGENTE CONHECIDA POR EFETUADA POR

TEMPO TEMPO
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1
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in
] 1 MJNITÉRIC DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO .
REQUERENTE: MARIA ROSA DOS S. DA SILVA
MiDmAS ('ORRETÏVAS
FOI CONSTATADA A
CAMPO GRANDE -MS, 21 DE AGOSTO DE 1997.
PROFIS&ON&JS RESPONSÁVEIS
(-
jitELLOiJCIO MARIA HELENA COSTA
JOSÉ OSs;MAcHADo JAES<IIG.
((tt
PROCURAÇAO

J'EDROSA FERREIRA. DASILVA,brasileira,servidora publica federal, ocupante
do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão II, lotada no DIND/NHU,
portedora da matricula SIAPEn° tl45iOLedoCPE n° 257.496.841.-72. residente
e domiciliada à Rua Querubina G. Nogueira, no 894, conjunto Rouxinóis, nesta
capital

NASCIMENTO DE ARAUJO brasileiro-casadoadvogadoregularmente inscrito
na OAB/MS sob o n° t164-o-Dr: RICARDO CURVO DE ARAIUO; brasileiro,
solteiro advogado, inscrito na OAB/MS sob o n°6858, com escritõriô profissional
confe re(m) amplos poderes, inclusive. oscontidos.nacláusulaad4udiciaet extra',
pa'a foro em geral e especialmente para
-D
defender os seus interesses_emação_aseLproposta em. desfavor da. Fundação

podendo, para tanto,.- promover todas_ as. medidas e providências. . julgadas

necessárias, perante quaisquer repartições, juízo, comarca, instâr,cia ou tribunal,
intentando ou acompanhando.qualquer ação,Jeito. ou. processo, de natureza cível,
oponente(s) ou terceiro(s). interveniente(s),. para. o qUe... concede(m) ao(s)
para apresentar recorwençáo, fazer_ e... ceiebraLajustes amigáveis, transigindo,
compromissos em juízo- e- fora- dele,- recorrendo- de despachos_ e. sentenças e
. substabelecendo o presente, se necessário, em quem convier, comj ou sem

reserva de iguais poderes,dando. tudo porborn,firme e valioso,.comprometedo-
outorgado(s), nas forma estabelecida-na-TABELA- DE HONORARIOS, fixad na
OABIMS, de acordo -com -a -Lei n° 8.906/94- (Estatuto- da Advocacia). çtificando os
oderes impressos.
Campo Grande. MSrt4 de setembrodel 998.
4A\
DECLARAÇÃO
Eu, PEDROSA FERREIRA DA SILVA, brasileira,

servidora publica federal, ocupante do cargo de Auxiliar de
Cozinha Classe O, Padrão II, lotada no DINDINIIU, portadora da
matricula SIAPE n° 1145101 e do CPF n° 257.496.841-72,
residente e domiciliada à Rua Querubina G. Nogueira, no 894,
conjunto Rouxinóis, nesta capital, DECLARO, para fins de prova
junto ao Processo judicial a ser impetrado perante a Justiça
Federal, que não estou em condições de pagar as custas do
processo e os honorários de advogado sem prejuízo do sustento
próprio ou da minha família, nos termos do art. 2° da Lei n° 1.060,
de 05 de fevereiro de4950.
Por ser a expressáô da verdade, firmo a presente.
fl
;MINISrERIO DA EDIJCAÇAO
Ftt&oFirmo Farreira tia Çitja UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
Nivercira Ferreia da Sx1va ' IDENTIDADE FUNCIONAL

sdrosa, Ferreira da Silva
27 J6 62 A Indnin
OnAoE Campo CrarIde
SRUPOANGSINEO FMORVI
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Num. 150295360 - Pág. 88
REQUERI MENTO ÚNICO
L_-) DOENTE TÉCNICO -ADMINIST
CUÇI3O
27WJ
rJi jii2 -
/vH u-
[ABONO PECUNIÔRIO. PERÍODO AQUISITIVO ___J.._L....... A
[ADIANTAMENTO DA GROTIFICACÃO N4TALIIA POR OCASIÃO DAS FÍfIAS

31 C4. Gol 662/ 7- 12
AFASTAMNTO FALECIMENTO DE
:ASAMENTO MANDATO ELET
LLPSORADUAiO
[ AJU)A DE CUSTO fl
1,
[APOSENTADORIA:
L\ POR INVALISEZ [VOLUNTÁP.IA
Q IDADE. TEMPO E SERVIÇO
[AVERBAGÃO DE TEMPO x SERVIÇC
[ALTERAÇÃO DE REGIME DE TRABA.HO (SÓ Ç/D3NTES) DE _______ PARA rJDErJ4O HORAS HORAS
[ATIVIDADE DE
IÍkUXÍLIO f\ FJERAL fl NATALIDACE lii\ RECLUSÃO
[INCENTIIIO PÓS - GRA DUACÃO
LICENÇA.
[. [AFASTAMEN
CÔNJUGE OU CDMPANNEINO ATIViDADE POLITICA RRISAOEIRO
[DOENÇA DE UESTAPTE,
PE050U GO FAMIL A ADOTANTE/GUARDA JUDICIAl.
flMANDATO O..AOSISTA PATERNIDADE
[PRÔMIO
POR AOSIDUIOADE. NO MESES ____________ IN(CIO__/_/.. PARCELA ___________
[TRATAPIEPTO DA IRA1C DE ASSUNTOS
PRÓPRIA SAÔCE PARTICLLARES
[ PEDIDO DE: EZONERCÃO IESVOTUTRC 1

fl DEMISDSO CELEIISTA)
PERÍCIA PARA CONSTATCÃD DE: INSALUBRIDADE [PENOSISADE [PERICULOSIDADE
[PROGRESSÃO FUNCIONA:. POR TITULAdO E OLALIFICACÃO
[REMOCÃC E LOTAÇÃO -UNICADE CE VREFERÊNCIA
[RETORNO ANTECIPADO DE LICEWÇ OU APOST4MENTO. RETORNO EM_/..
[TRANSFERÊNCIA. NOME DA INSTIUIÇÃO PRETENDIDA Z)

I1 . -
LJ
]-PREENCKER UM FORMULÁRIO FARA CAOA TIPO DE REQUERIMENTO ENCAMINHANDO-O A GRH SEMPRE
2 -INFORMAÇÕES COMPLEMEN- í 1 \'-,

TARES NO VERSO.
r
01 - IDENTIFICAÇÃO: Preencher Iodos os campos à companheiro anexa co-norcvante da situação. AtIvi-
máquina ou em letra de forma. dade potitica: Facultada ao servidor candidato a car-
02 - ABONO PECUNIARIO: E a conversão em pecúnia go eletivo. Anexar comprovante da registro. BrIgadeI-
de 1/3 das férias. Deve ser solicitado à GRH com pelo ro: Concedida a servidor ios termos da Resolução n2
menos 60 dias de antecedência. 1 13/87 -CD, devera ser solicitada 45 dias antes do inI-
03 - ADIANTAMENTO DA GRATIFICAÇÃO NATALINA: E cio do gozo. Doença de pessoa na familla: Funda-
pago por ocasião das férias desde que requerido à mentar anexando compru/ante médico. Geatante/A-
GRH no mês de janeiro. dotanle ou Guarda JudicIal: Gestante, concedida
caso. diante a spresenlaçác de Termo de Adoção ou Termo
05 - AJUDA DE CUSTO: E devida por ocasião do afas- Provisório (Termo ce Guarda e Responsabilidade) 90
tamento ou retorno de pôs -graduação (mestrado e dias no casc de criança de até m ano, e 30 dias no
doutorado) e nos casos previstos nos artigos 53 a 57 caso de criança acima de um ano. Mandato Clasata-
da Lei n2 8.112/90. Ia: Facultada a servidor eleito para cargo de direção
06 - APOSENTADORIA: Por InvalIdez: Quando conside- ou representação de classe. Paternldade:Concedida
rado Incapaz para o trabalho por unta médica Oficial. a servidor por ocasião dc r,ascimento do filho (5
Voluntária: Por Idade - Aos 65 anos se homem e aos dias). Prêmio por assIt-.riJade: Solicitar com ante-
60 anos se mulher, com proventos proporcionais ao cedência minima de 60 'rias. esoecificando o n9 de
tempo de serviço. Por tempo de aervlço - Aos 30 meses, datada início, e a 1C, 2, 35 ou parcela úni-
anos de etetirexercicio de magistério se homem e ca. Tratamento da própria saúde: Até 30 dias, com-
aos 25 anoése mulher. Para o técnico -administrativo provada através de inspeção médica. Acima de 30
35 anos d ejefivo exercicio se homem e 30 anos se dias após inspeção da Junta Médica Oficial. Trato da
mulher, dní proventos integrais. Aos 30 anos se ho- aaauntos particulsres:Ccncedida a critério da admi-
mem e aos 25 anos se mulher com proventos pro- nistração a servidor estável por período máximo de
07 - AVERBAÇAO DE TEMPO DE SERVIÇO: Para fins de 13 - PEDIDO DE EXONERACÁD OU DEMISSAO: Enca-
aposentadoria, anuênio e/ou licença prêmio por assI- minhar ao chefe imediato para ciência e no caso dos
08 - ALTERAÇAO DE REGIME DE TRABALHO: Faculta- prêvio.
da ao docente pela Resolução n9 66/88-COEPE. 14 - PERICIA PARA CONSTATAÇAO DE INSALUBRIDA-
09 - ATIVIDADE DE TREINAMENTO: Especificar o tIpo DE, PENOSiDADE OU PERICULOSIDADE: Descrever
de treinamento desejado, anexando o programa e/ou as atividades desenvolvidas a o local.
outros Informes pertinentes. 15 - PROGRESSÃO POR TITULAÇÃO E QUALIFI-
10 - AUXILIOS: Funeral: Devido à famfia do servidor fa- GAÇAO: Anexar documento comprobatório.
lecido. Natalidade: Devido a servidor por ocasião do 16- REMOÇAO E LOTAÇAO: Fundamentar as razões do
nascimento do filho. Reclusão: Devido à rarntia do pedido.
servidor, enquanto perdurara prisao. 17 - RETORNO ANTECIPADO DE LICENÇA OU AFAS-
11 - INCENTIVO PÓS-GR,ADUAÇAO: Concedido ao TAMENTO: Justificar o motivo. -
docente que concluir mestrado, doutorado ou livre 18 - TRANSFERENCIA: Facultada a servidor astável po-
docência. Anexar comprovante. dendo ser concedida para outra IFE ou ôrgão do
12 - LICENÇA: Afaatamento de cônjuge ou compa- mesmo Poder, mediante o preenchimento de vaga.
nhelro: Fundamentar anexando comprovante de des- Fundamentaras razôes do pedido.
locamento do cônjuge ou companheiro. No caso de 19- Citar Outros tipos de requerimento.
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MNSTERIO P EDUCAÇÃO E 3 DESPORTO
UNI VERSIDACE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
JJNTA DE PElúCIA OFICIAL -
LAUDO DE AVALIAÇÃO E cARAcTERIzAçÃO DE

INSALUBRIDADE
REQUERENTE: PEDROSA FERREIRA DA SILVA
MATRtCULA: 1145101 LOTAÇÃO: SELSIDIND.'Ni-IU
LOCAL LABORAL: DIND/NHU
( AJ('() XtUAP T)E CO? JNHA
D.\TA DORBQUEFJMENTO: 14í02!9'
2.104-C,0i662/97-12
1)A1'A J1A (TARACTFRJ7AÇ.A(YPYT.JNJA() flfl r1A '!'O'r
LOC1 DE EXERCIC1O OU TIPO DE TRABALHO RE&iW

NÃO FOI CONSTATADA A ALIJBRADE
AGENTE NOCiVO À SAÚDE OU IDENTIFICAÇÃO DO PISCO
GRAU DE ÁGRESSIVijMIjE ÃO HOMEM
i' AN('tA
DFCIUÇÀO 1)3 GLNTL CONFiECUÀ POi EFETU.4'iI F31
T1flfl)(
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MINÇSrERc k EDLCAÇÃC E DO DESPORTO
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J.IL1-..-41I':
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«. '.rn IJ- OU
rNS..LUBRmADE PEIUCULOSIADE
MEI)ll)AS COJRETJVAS
NÃO FOI CONSTATADA A SALUBRADE
H
CAMPO GRANDE -MS, 21 DE AGOSTO DE 1997.
LI(iIA VELLOSO MÂLaICIO MARIA HEtENA COSTA
JLJ.)i :.s., fl1LL0 LIWJ.J..J
--
_, .LLWU -
ROBERPETER-CORREA bçasileiro servidor publico federal, ocupante

dot cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, Padrão 1, lotado no DIND/NHU,
portador da matricula SIAPEn° 1145033.e.do.CPF n° 421.054121-49, residente e
domiciliado à Rua Africa, n° 1.810, Jardim Batistão, nesta capital,

NASCIMENTO DE ARAUJO; brasileiro, casado;advogado, regularrnente inscrito
na OAB/MS sob o n° 1164;o Dr:RICARDOCURVO DE ARAUJO, brasileiro,
solteiro, advogado, inscritona .OABIMS sebo n°6858, com escritório profissional
confere(m) amplos poderes, inclusiveos-contidosna cláusulaad judicia.et extra",
defender os seus interesses -em. ação..a-ser.. proposta em desfavor.da.Fundação

podendo, para tanto,. promover., todas- as medidas e providências, julgadas

necessárias, perante quaisquer repartições,.juízo, comarca, instânc:a ou tribunal,
intentando ou acompanhando qualquer. açãofeito.ou processo,. deraturezacTvel,
oponente(s) ou terceiro(s).. interveniente(s.).. para o que concede(m). ao(s)
para apresentar reconvenção, fazer e celebrar.. ajustes amigáveis, transigindo,
compromissos em juízo..e..fora- dele, recorrendo..de despachos. e- sentenças e
substabelecendo o presente, se necessário, em quem convier, om ou sem
reserva de iguais poderes -dando tudo por. bom firme e valioso, comprometendo-
outorgado(s), nas formaestabejecida na-TABEL-'DE HONORARI3S,fixada na
OABIMS, de acordo com a Lei n°8.906194(Estatutb da Advocacia); ratificando os
poderes impressos.
Campo Grande. -MS. -14 de- setembro -de 1998.
,A
DECLARAÇÃO
Eu, ROBERPETER CORREA, brasileiro, servidor publico federal,

ocupante do cargo- de Auxiliar de. Cozinha Classe D, Padrão 1, lotado no
DIND/NHU, portador da matricula SIAPE -no 1145033 e do CPF n°
421.054.121-49, residente e domiciliado à Rua Africa, n° 1.810, Jardim
Batistão, nesta capital, DECLARO, para fins de prova junto ao Processo
judicial a ser impetrado. perante a Justiça Federal, que não estou em
condições de pagar as custas do processo e os honorários de advogado
t.
REQUERIMENTO ÚNICO
1 DOCENTE TÉCNICO -ADM
,I -
CARdO IFUN AO
1
L , c' o 1 Á'<
ILOTAÇSO lERiA DE ADMIDREO
/'c/'-wcJ __
ABONO PECLNIÔRIO. PERÍODO AQUISITIVO J__L__. A -__.-/
ADIANTAMENTO DA GRATIFICACÃO NATALINA POR OCASIÃO DAS FERIAS

2'104
- 301 ô6 3/97- E 5
FALECIMENTO DE
.DFASTAMÔNTD: CASAMENTO -FAMILIAR MANOATO ..,vo L.....JPOSRRADUACAS
[i\
1:' -
AJUDA DE CUSTO
1
APOSENTADORIA FOR INVALIDEZ VOLUNTÁRIA ( IDADE TEMPO SERVIÇO
AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO

:5:
ALTERAÇ DE REGIME DE TRABALHO (Só P/DOINTEs): DE ______ PARA DE4OHORA3 j2OHORAS
ATIVIDADE DE TEIN4MENTO
AUXÍLIO :
1\FUNERAL NATALIDADE RECLUSCO
NCENTIVO PÓU -ORA OUACÃD
LICENCA' L...J CÔNJUGE DA COM'AN MElRO ATIVIDADE POLÍTICA fl BRIGADEIRO -

LI
UOENCA DE GESTANTE
L..i ESSOA DA FAMÍLIA Li ADO'TAN/GUARDA JAOICIAU.
ANSA'TO CLASSISTA PATERNIDADE
Liii
r- PREMIO
POR ASSIDUIDADE. INÍCIO.................../_./._.._......... PARCELA ___________
49 MESES ____________
( RATAMENTO DA fl( TRATO DE ASSUNTOS

L...j PROPRIU SUEDE LJ PARTICulARES
[PEDIDC DE: DUONERACAO IESTATUTÁRIOI DEMISSUO ICE_ETIDTA)
ZPERÍCIA PARA CONSTATAÇÃO DE: INSALUBRIDADE fl PENOSIDADE PERICULOSIDADE
PROGRESSÃO FIJNCIONAL POR TITULAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
REMOÇÃO E LCTACÃO -UNIDADE DE PREFERÊNCIA
RETORIO ANTECIAADO DE LICENÇA OU ARSTDMENTO. RETORNO EM_/_....._.
TRANSFERÊNCIA. NOME DA INSTITUIÇÃO PRETENDIDA ,4 J

i
lREENCHER UM FORMULÁRIO PARA CADA TJPO DE REQUERIMENTO ENCAMINNANDO-O A GRH SEMPRE

w1 VIA CHEFIA IMEDIAA.
2 INFORMACÕES COMPLEMEN
TARES NO VERSO.
CORAS 2,19,125-4 O/Mi 'T40 O8/9J
- IDENTIFiCAÇÃO. Preencher lodos os campos à companheiro anexur compiovsr;e os situação. Ativi-
01
dade pollitca: Facultaca ao servidor candidato a car-
máquina ou em ie:ra de forma.
02 - ABONO PECUNIARIO: E a conversão em pecúnia go eletivo. Anexar comprovante de registro. Brigadei-
ro: Concedida a servidor nos termos cia Resolução na
de 1/3 das férias. Deve ser solicitado à GRH com pelo
113/87 -CO, daverã ser soucitada 45 dias antes do inI-
menos 60 dias Ce antecedência.
cio do gozo. Doença de pessoa na famllla: Funda-
03 - ADIANTAMENTO DA GRATIFICAÇÃO NATAL1NA: É
pego por ocasião das férias desde que requerido à mentar anexando comprovante médico. Gestante/A.
dotaste ou Guaraa ,Judlclai: Gestante, concedida
GAH no mês de jareiro.
fundamentando; anexar comprovante, quando tor o dias). Adotante ou Guarda -Judicial, concedida me-
diante a apresentação da Termo de Adoção ou Termo
caso.
05 - AJUDA DE CUSTO: E devida por ocasião do afas- Provisório (Termo de Guarda e Responsabilidade), 90
tamento ou retorno de pós-graduação (mestrado e dias no caso de criança de ate um ano, e 30 dias no
doutorado) e nos casos previstos nos artigos 53 a 57 caso de criança acima oe um ano Mandato Classis-
la: Facultada a servidor eleito para cargo de direção
da Lei n5 8.112/30.
06 - APOSENTADORIA: Por tnvattdez: Quando conside- ou representação de classe. Peternldade:Concedida
rado incapaz para o trabalho por unta ir.édica Oficial. a servidor por ocasião oo nascimento do filho (5
Vofuntá,ia: Por fdade - Aos 65 anos se homem e aos dias). Prémto por aeslcudade: Solicitar com ante-
60 anos se mjiher, com proventos proporcionais ao cedência mirtima ao G) ias, eaoecificando o n2 de
tempo de ser,'ço. Por tempo de serviço - Aos 30 meses, data de iníc;, sv , a i 2, 3° ou parcele úni-
ca. Tratamento as próprIa saúde: Até 30 dias, com-
anos de efetivc enercicio de magistério se homem e
aos 25 anos se rnjiher. Para o técnico -administrativo provada através de inspeção médica Acima de 30
35 anos de ela:ivc exercício se homem e 30 anos se dias após inspeção da Junta Médica Oficial. Trato de
mulher, com proientos integrais. Aos 30 anos se ho- assuntos parttcuiares:Coricedicta a critério da admi-
mem e aos 25 aros se mulher com proventos pro- nistração a servidor estável por pertodo máximo de
porcioneis>.- dois anos.
07 - AVERBAÇ DE TEMPO DE SERVIÇO: Para fins de 13 - PEDIDO DE EXONERAÇÃO OU DEMISSÃO: Enca-
aposen(órIs, anuênio e/Ou licença prêmio por assi- minhar ao chefe imediato para ciência e no caso dos
duidaBe. Anexs.r comprovante. caletistas dispense ou não do cumprimento do aviso
da ao docente aela Resoluç5o n2 66(88-COEPE. 14 - PERÍCIA PARA UONSTATAÇAO DE INSALUBRIDA-
de treinamentz, desejado, anexando o programa e/ou as atividades desenvolvidas e o locat.
outros informes perlinentes. 15 - PROGRESSÃO POR TITULAÇÃO E OUALIFI-
10 - AUXILIOS: Furerai: Devido à tamilia do servidor fa- CAÇAO: Anexar documento comprobatório.
lecido. NatalIdade: Devido a servidor por ocasião do 16 - REMOÇÃO E LOTAÇÃO: Fundamentar as razões do
nascimento dc fIll,o. Reclusão: Devido à tamflla do pedido.
servidor, enquanto perdurar a prisão. 17 - RETORNO ANTECIPADO DE LICENÇA OU AFAS-
TAMENTO: Jqsttftcar o motivo. -.
11 - INCENTIVO PóS-GRADUAÇAO: Concedido ao
docente que concluir mestrado, doutorado ou livre 18 - TRANSFERENCIA: Facuitada a servidor estável po-
docência. Anexar comprovante. dendo ser concedida para outra IFE ou órgão do
12 - LICENÇA: Afastamento de cônjuge ou compa- mesmo Poder, mediante o preenchimento de vaga.
nheiro: Fundaste ,tar anexando comprovante de des- Fundamentar as razões do pedido.
locamento do c5njuge ou companheiro. No caso de 19 - Citar outros tipos de requerimento.
v7 'ç's -, '
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JJJN;ERoDA EDUCAÇÃOEOO DESPORTO
FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
:vERS105
ti'
JUNTA DE PEIUCIA OFICiAL - UFMS
LAUDO DE AVALLIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO o:

LNALU2RIDADE
K)iIkENI: kO3ERPETEk CORREA
MATRICULA: 1fl5033 LOTAÇÃO: SELS'DIND!NFfU
LOCAL LABORAL: SELSTNHU
CARGO: AUXUJAR DE COZINHA
DATA DO REQUERIMENTO: 14102/97
PROCESSO N° 23104-001663/97-85
DATA DA CARACTERIZAÇÃO! REUNL2 O DO DIA 21/05/91
LOCAL DE EXERCidO OU TIPO DE TRkBALHO REkL17M)()

NÃO FOI CONSTATADA A INSALUBRII)ADF
.....................-..-
AGE.TE NOCIVO A .SAtTDE OU IDENTIFICACÃO DO R!C"
NÃO FOI CONSTATADA A 1NSALUBRIDADF
TOLERÂNCIA MJOflflÂ
DESCRIÇÃO DO AGENTE CONHECIDA. POR EFETUADA POR
TEMPO TEMPO
c,'' '.
--'
01
MJWISTEPIO DA EDUCAÇÃO E O DESPORTO
UNWERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 00 SUL
fl
wUEitNfl: ROBE1PEJER CO]kREA
ADICiONAL A SER CONCEDIDO (%

INSALUBRIDADE
-. -- 1
PERICULOSIDADI!
MH)tI)AS (;ORKIiVAS
ror CONSTAT,A
CAMPO GR.'..NDE-MS, 2! DE AGOSTO DE 1997.
LICL\ \TLLOSC)-M.LO 'íU1A ,-'rsçT.
JOSÉ OSD'SCiO fl r r
i1ZO hG
'
REQUERIMENTO ÚNICO
J E DOCENTE ..-TCNICO -ADMINISTRATIVO

1 MATRÍCULA
O ORE
1
' -
CARRO IFuNEIO
4'- /-AJ,.L,c:-I - I
IRMÃO
'. 9.u;2
LIA8CNO PECUIIÁRIO, PERÍODO AQUISITIVO __J / 4 / _/_,._

AOIANT4MENT 00 GRATIFIC4CÃO NATALINA POR OCASIÃO DAS FÍRIAS 23104.001020/95-57
FALECIMENTO SE
AFLSTAMENTO: cASANENID MIITD ELET VÔS-GRADUAC1Ø
FAMILIAR Li
-.4 :
AJUDA DE CUSTO
o
1
APOSENTADORIA: 1I\pou INVALIDES flVOLUNTÂRIA IDAO

) TEMPO SERVIÇO
0 -
'1
AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO
.4
N ALTERAÇÃO DE REGIME DE TRABALHO ÍSÕ P/DONTESI: DE FORA floR HOROS
\ ATIVIDADE DE TREINAMENTO
AUXÍLIO [}UNE,.U. NATALIDAOE (\RECLUSiO

Confere Corno O-igin.I
ÜINCENTI PÓS-GRADUACÂO
AFASTAMESIO
En1 .p.g
LIENCA
- C8NJUVE 30 COMPANIIRO (\ATIVISADE POLÍTICA ORI000EIRO
L.J
(1 NÇA ID (1 GESTANTE
AOOTANTÃ/AUARSA .JUOICIAL
L..i PESSOA IA FAMILIA L....i
(jIoIldI (I. 1111
Eh I A. DIA de Rr9i,IÍA MO1.fleIflIO;TR
fl MANDRIS CLAASIOTA PATERNIDADE 0RI1GV*IPRA P.FMD
(1 PRÍMIS
LiPOR ASSIDUIDADE. NO MESES INíCIO_._.......J_/.._........... PARCELA __________
rI TRATAMENTO OU 11 TRAIO DE ASSUHTOS

LJ POOPRIE SAUDE Li PARTICUlARES
,PE0IDO DE: ESORERAPSA IED1SVT4RIOI 013410300 ICELETIRTAI
,..ERÍCIA PARA CONST.STAÇAO DE: .'INSALURRIDADE fl PENOSIDASE PERICULOSIDADE
PROGRESSÃO FUSCIOP.AL POR TITULAÇÃO E OUALIFICACÃO
REMOçO E LOTAÇÃO -UNIDADE DE PREFERÀNCIA
RETOR 10 ANTEC.IPADC DE LICENÇA OU ASTAMENTO. RETORNE' EM_/_............. /...................
TRANSFERÊNCIA. NCME DA INSTITUIÇÃO PRETENDIDA
li -PREENCHER UM FORMULÁRIO PARA CADA TIPO DE REQUERIMENTO ENCAMINHANDO-O A GRH SEMPRE

W 1 VIA CHEFIA IMEDIATA.
131
/v,-,.'cI
TARES NO VERSO.
1131 COMPLEMENJ:i
SOl
COR. RAIAL 120-4 O/M4/cO.I 08/02

-A. -.
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1 e
e ..
01 - 1DENT1F1CAÇÂC: Preencher todos os campos à companheiro anexar comprovante da shuação. Ativi-
máquina ou em letra de forma. dado potitice: Facultada ao servidor candidato a car-
02 - ABONO PECUNIÁRIO: É a conversão em pecúnia go eletivo. Anexar comprovante de registro. Brigadei-
de 1/3 das férias Deve ser solicflado à GRH com pelo ro; Concedida a servidor nos termos da Resolução n9
menos 60 dias de antecedência. 113/87 -CD, deverá ser sohchada 45 dias antes do Ini-
03 - ADIANTAMEWO DA GRATiFICAÇÃO NATAUNA: É cio do gozo. Doença de peaaoa na famiif a; Funda-
pago por ocasião das lérias desde que requerido à mentar anexando comprovante médico. Geetante/A-
GRH no mês ce aneiro. dotante ou Guarda ,Judtciai: Qesianta, concedida
caso. diante a apresentação de Termo da Adoção ou Termo
05 - AJUDA DE CUSTO: É devida por ocasião do atas. Provisório (rarmo de Guarda e Responxabjidude), 90
tamanho ou retorno de pós-graduação (mestrado e dias no caso de criança da até um ano, e 30 dias no
doutorado) e nos casos previstos nos artigos 53 a 57 caso de criança acima de um ano. Mandato Cieaaia-
da Lei 8.112190. la: Facultada a servidor eielto pera cargo de direção
06 - APOSENTADORIK Por Invettdez Quando conside- ou representação de classe. Paterntdade;Concedida
rado incapaz para ó trabalho por junta médica Oficiei. a servidor por ocasião do nascimento do filho (5
Voluntária: Pai Idade - Aos 65 anos se homem e aos dIas). Prêmio por aasiduidade; Solictar com ante-
60 anos se nruher. com proventos proporcionais ao cedência minima da 60 dias, especificando o nu de
tampo da sarvi;c. Por tempo de serviço - Aos 30 meses, datada inicio, se é a tC, 2!, 3! ou parcela úni-
anos de efetivo auercicio de magistério se homem e ca. Tratamento de própria aeúde; Até 30 dias, com-
aos 25 anos se mulher. Para o técnico -administrativo provada através de Inspeção médica. Acima da 30
35 anos de efatrvo arercicio se homem e 30 anos se dias após inspeção da Junta Médica Oficial Trato de
mulher, com proventos integáxls. Aos 30 anos se ho- auuntoa parti cuiarea:Concedida a crirério da admi-
mem e aos 25 ar -os se muiêar com proventos pro- nistração a servidor estável por periodo máximo de
07 - AVERBAÇAO DE TEMPO DE SERViÇO: Para fIns de 13 - PEDIDO DE EXONERAQÃO OU DEMISSÃO: Enca-
aposentadoria, anuifino e/ou licença prémio por assi- minhar ao chefe imediato para ciência e no caso dos
duidade. Anexar ccprovante. cetetistas dispensa ou não do cumprimento do aviso
08- ALTERAÇAO DEEGiME DE TRABALHO: Facutta- prévio.
da ao docente peiaesoiução nn 66/88-COEPE. 14 - PERÍCIA PARA CONSTATAÇÃO DE iNSALUBRiDA-
09 - A11V1DADE DE TRE1NAMENTO: Especificar o tipo DE, PENOSIDADE OU PERICULOSiDADE: Descrever
de trelnamento desejado, anexando o programa e/ou as atividades desenvolvidas e o local.
outros informes per.lnentes. 15 - PROGRESSÁO POR TiTULAÇÃO E QUAUF1-
10 -AUXÍUO>fIunerai: Devido à Iamtia do servidor fa- CAÇAO: Anexar documento comprobatório.
iecidc/,,NlteJtdlde: Devido a servidor por ocasião do 16- REMOÇAO E LOTAÇAO: Fundamentaras rasões do
nasclme6do flirrc. pectusão: Devido à tamtia do pedido.
seMdØlt enquanto perdurar a prtsfio. 17 - RETORNO ANTECIPADO DE UCENÇA OU AFAS-
11 - iNCENTiVO PÕS-GRADUAÇAO: Concedido ao TAMENTO: Justificar o motivo.
dente que concir,ir mestrado, doutorado ou livre 18 - TRANSFERÊNCIA: Facultada a servidor estável po-
docência Anexar comprovante. dendo ser concedide para Outra tFE ou órgão do
12 UCENÇA: Afaetamento de cônjuge ou compa- mesmo Poder, mediante o preenchImento de vaga.
nheiro; Fundamentar anexando comprovante de des- Fundamentaras rasões do pedido.
locamento do cõnju.;a ou companheiro. No caso de 19- Char outros tipos de requerimento.
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'c/c7'/ 9ç-
________ \\ OrMA/c4o 08/91
Confere CDrlr O OroI
Em .... i.9
:menru.
1
'MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EDO DESPORTO

JUNTA DE PERICIA OFICIAL - UFMS
CARATERIZAÇ0 DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE

oo,CI
REDUERENTE: RJBERPETER CORREA
MATRICULA: 06110-7 DATA DO REOUERIMENTO: 30/01/95
LOCAL: SELS/DIND/NHU CARGO: AUXILIAR DE C:zINHA
PROCESSO No : 23104-001025/95-57 DATA: 01/02/95
AGENTE NOCIVO A SAODE OU IDENTIFICACÃO DO RISCO
DESCRICO DO AGENTE TOLERANCIA CONHECIDA MEDIDA EFETUADA

POR TEMPO POR TEMPO
Confere Com o Crigii
1 20.........
cc rmr
do Div d. gi,I.o e
UDW/ /?RAD/WM
1
fl
4.
-
Â1IINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
------------------------------------------------------------
ADICIONAL A SER CONCEDIDO ( 7.
MEDIDAS CORRETIVAS
T'S.OX MOURA LEITE OSOA
JO'LOS COSSIOLO
Coifee Com o Original
LLI L9 ........
(!u!e Ui!f,,rrnr .7eaII

Ch.fe do Div de Regislio JOvumenIvO
OIR/GRH/PRAOAIFMS
F0S,
PROC(JRTACÃO
Pelo presente instrumento particular de mandato, o(s) infra-ass ad
VERA LÚCIADOS-SANTOS-GOMES brasileira servidora publica

federal, ocupante do cargo de Auxiliar de Cozinha Classe D, PadrãO IV, lotada no
DIND/NHU, portadora damatriàula SIAPEn°.i 145168 e do CPF n°365.206.911-
00, residente e domiciliada à Rua Jussara, n°419, Vila Guanandy, nesta capital,
nomeia (m) e constitui (em) seu bastante rocurador o Dr. RICARDO

NASCIMENTO DE ARAuJO- brasileiro -casado; advogado, regularmente inscrito
na OAB/MS sob o n° 1164; o Dr. RICARDO CURVO DE ARAUJO; brasileiro,
. solteiro, advogado, inscrito.na-OAB/MS.sob o-nP.6858, com escritório profissional

à Av. Madri, 213, Vila Alba, nesta capital, onderecebem intimações, a quem
confee(m) amplos poderes inclusive os-cotidos.na cláusula "ad judicia.et.extra',
para o foro em geral e especialmente para . - -
defenier os seus interesses -em ação. a.ser-proposta em desfavor..da.Fundaçâo

Univesidade Federal de Mato Grosso do Sul - FUFMS par ao fim de receber o
adicional de insalubridadé
poder do, para tanto,. promover., todas.. as- medidas e providências.. j ilgadas
necessárias, perante quaisquer repartições, juízo, comarca, instância ou.Iribunal,
intentando ou acompanhando.qualquer ação1-.feito.ou processo.,. de.natureza cível,
criminal, administrativa ou judicial,. . como--autor(es), réu(s), assistente(s),
oponente(s) ou terceiro(s).. intervenient)..para o que concede(mI. ao(s)
outorgado(s) os mais amplos poderes -por mais.especiais que sejam, inclusive
para apresentar reconvenção,...fazer e..celebrar. ajustes amigáveis, transigindo,
confessando, desistindo, renunciando, recebendo. e dando . quitação, firmando
compromissos em juízo. e..fora-.dele, recorrendo..de despachos..e sentenças e
substabelecendo o presente, se necessário,, em -quem convier, com ou sem
reserva de iguais poderes -dando tudo -por bomT-firme e valioso,.. comprometejido-
outorgado(s), nas formaestabeecida na-FABEA-DE HONORARIOS, fixad na
OABIMS, de acordo com a Lei n° 8.906t9 (Estatuto da Advocacia); ratificando os
poderes impressos.
Campo Grande.-.MS..14 de setembro.de.1998.
DECLARACÃO
Eu, VERALÚCIADOSSANTOSGOMES, brasileira, servidora

publica federal, ocupante do cargo de Aüxiliar de Cozinha Classe D, Padrão
IV, lotada no DIND/NHU, prtadora da matriáula SIAPE nb1145168 e do
CPF no 365.206.911-00, residentee domiciliada à Rua Jussara, n° 419, Vila
Guanandy, nesta capital.,. DECLARO, para fins de prova junto. ao Processo
judicial a ser impetrado perante. a Justiça -Federal, que não estou em
condições de pagar.as.custas do processo.e os honorários.de advogado
sem prejuízo do sustento próprio ou da.minha família, nos termos do apt. 2°
Por ser a expressão da. verdade -firmo a presente.
Campo Grande.(MS) 14.de.setembro de 1997
UNIVERSIDADE FEl DE GROSSO ObSUL
IDENTIE
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VERA LUCIA DOS S DOMES 1145168
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AUXILIAR DE COZINHA O E
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SI ai ai 385208911-00 001 2936-5 0000008701-7 AOO 1998
0*0*1000*0.....0000300000 IO
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NTO BASICO "° 95.55
VENCIMENTO 8ASICO 001 - 0.79
ADICTEMPO SERVICO LEI 8112/90 1,30
COMPLEMENTO SALARIO MINIMO 34.45
SALARIO FAMILIA 0,15
AUXILIO ALIMENTACAO 77,00
V.P.TRANSITORIA ART.2 MP1S73-7 18.94
V.P.TRANSITORIA ART.2 MP1573-7 001 2.14
ORAT.ATIV.EXECUT/OAE LD.13/92 208,00
VANT PES ART 5 OEC 95689/88 AT SOl 42,70
VANT PES ART 5 OEC 95689/88 AT 001 25.35
AO 965382-0 2VF/HS P55 6% 38.21
AD 965382-0 2VF/MS P55 6% 001 1,41
AO 967177-2 3VF/MS 50% IRSM 182,66
D CREO-UFMS - MENSALIDADE 3,51
SISTA-UFMS - MENSALIDADE 3.03
VALE TRANSPORTE 4.67
PARTICIP. ASSISTENCIA A SAUOE 30,00
CONT. PLANO SEOURIOAOE SOCIAL 84.07
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SIAPE - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÂO DE RECURSOS HUMANOS
15 DE AOOSTO - CAMPANHA NACIONAL DE MULTIVACINACAO. "DE PRO

TECAO, DE VACINA ". SES/US
APOSENTADOS E PENSIONISTAS ESTAO DISPENSADOS
00 OECADASTRAUENTO ANUAL - OECRETO 2.729/88
Antaniorereiia Gomas
Adensir dos_Sàntos Gomas.
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01 -IDEN1iICAÇÁO: Preencher lodos os campos à Companheiro anexar comprovante da situação. Ativl-
dade politica: Faculiada ao servidor candidatos car-
máquina ou em letra deforma.
go eletivo. Anexar comprovante de registro. Brigadei-
02 ABONO PECUNIÁRIO: É a conversão em pecúnla
de 1/3das férias. Deve ser solicitado à GRH com pelo ro: Concedlda a seMdor nos termos da Resãlução 9
113/87 -CO, deverá ser solicitada 45 dias antes do ini-
menos 60 dias de antecedência.
Cio do gozo. Doença de pessoa na famf lia: Funda-
03 - ADIANTAMENTO DA GRATIFICAÇÃO NATAUNA: É
dotante ou Guarda Judicial; Gestante, concedida
GRH no más de janeiro.
mediante apresentação de atestado médico (120
04 - AFASTAMENTO: Assinalar o tipo de afastamento,
fundamentando; apexer comprovante, quando for O dias). Adotante ou Guarda -Judicial, concedida me-
larrte a apresentação de Termo de Adoção ou Termo
caso.
Provisório (Fermo de Guarda e Responsabilidade), 90
05 - AJUDA DE CUSTO: É devida por ocasIão do afas-
tamento ou retomo de pós-graduação (mestrado e dIas no caso de criança de até um ano, e 30 dias no
doutorado) e nos casos previstos nos elilgos 53 a 57 caso de criança acima de um ano. Mandato Classia-
ta: Facultada a servidor eleito para cargo de direção
da LeI o9 8.112/90.
06 - APOSENTADORIA: Por Invalidez: Quando consIde- ou representação de classe. Paternldade:Concedtda
rado incapaz para o trabalho por junta médica OfIcIal. a servidor por ocasião do nascimento do filho (5
Voluntária: Por idade - Aos 65 anos se homem e aos dias). Prêmio por assiduidade: Solicitar com ante-
cedênCia mtnlma de 60 dias, especticando o nS de
60 anos se mulher, com proventos proporcionais ao
tempo de 8e,vtço. Por tempo de serviço - Aos 30 meses, data de inIcio, se é a l 2 39 ou parcela únl-
anos de efetivo exercIdo de magIstério se homem e ca Tratamento da própria saúde: Até 30 dias, com-
provada através de Inspeção médica Acima de 30
aos 25 anos se murher. Para o técnIco-admInistratIvo
35 anos de efetivo exercIdo se homem e 30 anos se dIas após Inspeção da Junta Médica Oficial. Trato de
mulher, com provaritos Integrais. Aos 30 anos se ho- assuntos particul$rea:Concedlda a critério da admi-
mem e aos 25 anos se mulher com proventos pro- nistração a servidor estável por pertodo máximo de
porcionaIs. dois anos.
07 - AVERBAÇAO DE TEMPO DE SERVIÇO: Para fins de 13 - PEDIDO DE EXONERAÇÃO OU DEMISSÃO: Enca-
aposentadoria. anuánlo e/ou licença prêmio por assI- minhar ao chefe Imediato para ciência e no caso dos
celetlstas dispensa ou nito do cumprimento do aviso
duIdade. Anexar comprovante.
da ao docente pta Resolução n9 66/88-COEPE. 14 - PERICIA PARA CONSTATAÇAO DE INSALUBRIDA-
09 -ATMDADÇ-?i.-tREfNAMENTO: Especificar o tIpo DE. PENOSIDADE OU PERICULOSIDADE: Descrever
de treInameWdesejado, anexando o programa e/ou as atividades desenvoMdas e o focal.
outros Intoilfites perlinenles. 15 - PROGRESSÃO POR 1]TULAÇÃO E QUAUFI-
10 - AUXÍUOS: Funeral: Devido à famhia do servidor fa- CAÇAO: Anexar documento comprobatório.
lecido. NatalIdade; Devido a servidor por ocasião do 16 - REMOÇÃO E LOTAÇAO: Fundamentar as razões do
nascimento do filho. Reclusão: Devido à tamflla do pedido.
servidor, enquanto perdurar a prlso. 17 - RETORNO ANTECIPADO DE LICENÇA OU AFAS-
PÓS-GRADUAÇAO: Concedido ao TAMENTO: Justificar o motivo.
11 - INÇEN11VO
dendo ser concedida para Outra IFE ou Órgêo do
docência Anexar comprovante.
12 - UCENÇA: Afastamento de cônjuge ou compa- mesmo Poder, mediante o preenchimento de vaga
nhelro: Fundamentar anexando comprovante de des- Fundamentaras razões do pedido.
locamento do cônjuge ou companheiro. No caso de 19- Citar outros ilpos de requerimento.
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JUNTA DE PERÍCIA OHCIAL - UFMS
LAUDO DE AVAUAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE

INSALUBRIDADE
REQUERENTE: VERA LUCIA SANTOS GOMES
MA1R1ULA: 1145168 LOTAÇÃO: SELSIDIND,'NHU
LOCAL LAEORAL: SEL&MJ

CARGO: AUXiLIAR DE COZINHA
DATA DO REQUERIMENTO: 14102197
PROCESSO. 23104-001665/97-19
DATADA CARAC'TERIZAÇÀO/ RETJNIÂO DC DIA 21108/97
LOCAL DE EXERCÍCIO OU TIPO DE TRABALHO REALIZ.4D0
r - NÃO FOI CONSTATADA A 0SALUBRIDADE
AGENTE NOCIVO À SAtDE OU IDENTIFICAÇÃO DO RISCO
1 TOLRRÁNCI4 1
Mfl1fl4
DESCRIÇÃO DO AGENTE CONHECIDA POR EFETUADA
1. TEMPO ! TEMPO
0'3t
IS
'D_ 2'
1s1
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III MN!STÊRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
KEoUE.ENTE: VEjA LUCIA SANLOs GOMES
ADICIONAL A SER (X)NCEbII)O

1
()
INSALUR1DADE PERICULOSIDADE
MEDIDAS CORRETWAS
CAMPO GRANDE -MS. 21 DE AGOSTO DE i 97.
MARIA HELENA COSTA
JOSÉ os ) JÀMESGA
T5/9O
0S3A0NS3V1
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máquina ou em letra da forma. dade poiltica: Facultada ao servidor candidato a car-
02 - ABONO PECUNIARIO: E a conversão em pecúnla go eletivo. Anexar comprovante de regIstro. Brigadei-
de 1/3 das férias. Deve ser solicitado à GRH com pelo ro: Concedida e servidornos termos da Resolução nt
menos 60 dias de antecedência. 113/87 -CD, deverá ser solicitada 45 dias antes do Iní-
03 - ADIANTAMENTO DA GRATIFICAÇÃO NATALINA: É cio do gozo. Doença de pessoa na familfa: Funda-
GRH no mês de laneiro dolente ou Guarda JudIcial: Gestante, concedida
caso. dIante a apresentação de Termo de Adoção ou Termo
05 - AJUDA DE CUSTO: É devida por ocasião do afas- Provisório (Termo de Guarda e Responsabilidade), 90
tamento ou retorno de pós-graduação (mestrado e dIas no caso de criança de até um ano, e 30 dias no
doutorado) e nos casos previstos nos artIgos 53 a 57 caso de criança acima de um ano. Mandato Ciaseis-
da Lei n5 8. 11V90r- te: Facultada a servidor efeito para cargo de direção
06 - APOSENTADORIA: Por Invalidez: Quando consIde- ou representação de classe. Paternidade:Concedlda
rado incapaz para o trabalho por junta médIca Oficial. a setvidor por ocasIão do nascimento do filho (5
Voluntária: Por idade -Aos 65 anos se homem e aos dias). Prêmio por assiduidade: Solictar com ante-
60 anos se mulher, 'bom proventos proporcionaIs ao cedência mínIma de 60 dias, especificando o n9 de
tempo de serviço. Por tempo de serviço - Aos 30 meses, data de inIcIo, se é a 1, 2, 35 ou parcela únI-
anos de efetIvo exercblo de magistério se homem e ca. Tratamento de própria saúde: Até 30 dias, com-
aos 25 anos se mujhe. Para o lécnlco-admlnlstrativo provada através de Inspeção médica. Acima de 30
35 anos de efetivo exercício -se homem e 30 anos se dias após inspeção da Junta Médica Oficial. Trato de
muther, com proventos Integrais. Aos 30 anos se ho- assuntos particulares:Concedlcia a crtérlo da admI-
mem e aos 25 anos se mulher com proventos pro- nIstração a servidor estável por perfodo máximo de
porcionais. doIs anos.
07 - AVERBAÇAO DE TEMPO DE SERVIÇO: Para fIns de 13 - PEDIDO DE EXONERAÇAO OU DEMISSÃO: Enca-
aposentadoria, anr$nio e/ou licença prãmlo por assI- minhar ao chefe ImedIato para cIência e no caso dos
duidade. Anexar cgrnprovente. osletlstas dispensa ou não do cumprimento do aviso
08 - ALTERAÇÃO DE hEGIME DE TRABALHO: Faculta- prévIo.
da ao docente pelaReuotução n9 66/88-COEPE. 14 - PERICIA PARA CONSTATAÇÃO DE INSALUBRIDA-
09 - A11VIDADE DE TREiNAMENTO: Especificar o tIpo DE, PENOSIDADE OU PERICULOSIDADE: Descrever
de treinamento desejado, anexando o programa abu as atividades desenvolvidas e o local.
outros informes perilnentes. 15 - PROGRESSÃO POR TITULAÇAO E QUALIFI-
10 - AUXIUOS: Funeral: Devido à famf la do servidor fa- CAÇAO: Anexar documento comprobatório.
lecIdo. NatalIdade: DevIdo a servidor por ocasião do 16 - REMOÇAO E LOTAÇAO: Fundamentar as razões do
nascImento do filho. Recluséo: DevIdo à famfl ia do pedido.
servidor, enquanto perdurar a prIsão. 17 - RETORNO ANTECIPADO DE LICENÇA OU AFAS-
1 t -INCNTIVO PÕS-GRADUAÇAO: Concedido ao TAMENTO: Justificar o motivo.
docente que concluir mestrado, doutorado ou lIvre 18 - TRANSFERÊNCIA: Facultada a servIdor estável po-
docência Anexar comprovante. dendo ser concedida para outra IFE ou órgão do
12 - LICENÇA: Afastamunto de cônjuge ou compa- mesmo Poder, mediante o preenchimento de vaga.
nhelro: Fundamentar anexando comprovante de des- Fundamentaras razões do pedido.
locamento do cônjuge ou companheIro. No caso de 19- Citar outros tipos de requerimento.
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arMA/CÃO 08/91
1
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COkjg, c.orn -mtr LorkC

rflSrP
-'MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
JUNTA DE PERÍCIA OFICIAL - UFMS
CARACTERIZACRO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE
REQUERENTE: NIS-ÇALV
LOCAL: IND/4jUi CARGO:
PROCESSO No 23104-001019/95-54
DESENVOLVE ATIVIDADE EM CONTATO PERMANENTE COM AGENE

FISICO TE.'lFERATURA).
(
AGENTE NOCIVO A SAODE OU IDENTIFICACO DO RISCO
AGE1TE FISICO ( TEMPERATURA)
DESCRICRO DO AGENTE TOLERANCIA CONHECIDA MEDItA EFETUADA

POR TEMPO POR TEMPO
AGENTE FISICD TBU 327 40 HORAS SEMANAIS

TEMPERATURA TG 34,4 JORNADA DE TRABALHO
L1
--ADICIONAL -SER CONCEDIDO -( X --

INSALUBRIDADE : PERICULOSIDADE
P1EDIO FISICO/ TEMPERATURA ( 10%)

LEI No 8.270/91
MEDI DAS CORRET 1 VAS
- USO DE TECNICAS E EQUIPAMENTOS QUE PROMOVAM A SEGURANÇA DO TRABALHO.
- USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇO INDIVIDUAL: BOTA COM SOLADC ANTIDEF:-

RAPANTE. LUVA DE AMIANTO, AVENTAL EM TECIDO.
CAMPO GRANDE -MS, _L__, DE-- ------DE 1995
EHS.cOOURA LEITE ADOARSO
JOSE C RLOS CO SIOLO
PODER JuDiciAnio
JUSTIÇA FEDERAL
TEiu\1O jj REMESSA
Ncsta data, íaço rcillcssa à vara rctronicncionada

no (cimo dc autuaçno, dcstcs autos.
Caiiipo Grandc (MS), / 01/ SB.
TERMO DE RECEDIMENIO
Aõs'13dC ____________dc
rcccbi para dcstinaçno própria, os rcfcridosAutos/'
CONCLUSÃO
Em 41jj33.jaço estes autos
conoMM,JUiZ
PODER JUDICIAR 1)
JUSTIÇA FEDERAL
Autos n. 1999.6000159-O
Cite-se. Intimem-se.
Campo Grande, 15 de janeiro de 1999.
PEDRO PEREIR s
Juiz Federal d
DATA
N.it dt rqçi or reottor autos
do ME Ju; 'I) di .
O ..c2...À. .... i;
CRTIDÂØ -
Çi
\ .
a
a
Ao9,4
bos
fr
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul

1' Subseção
MANDADO DE CITAÇÃO
(i
N° 055/99 - SDIOI
Autos a° 1999.6000.0159-O - AÇÃO DECLARATÓRIA

Autor CATARINA PACHECO VAREIRO e OUTROS.
Réu FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO DO SUL -FUFMS.
4,
PEDRO PEREIRA DOS SANTOS, Juiz
Federal Substituto da ia Vara Federal da
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul, na
fonna da lei, etc
MANDA ao Oficial de Justiça -avaliador

deste Juizo, a quem o presente for entregue, que, em seu cumprimento
dirija-se ao campus universitário, nesta Capital e proceda a C -I -T -A -Ç -Ã -O
t da FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

DO SUL - FUFMS (na pessoa de seu representante legal) para.
querendo, no pr e 60 (sessenta) dias, contestar a ação
supjamencionada. * Cópias em anexo. Campo Grande, MS,
ÔIQjfq9 Eu Eder de Souza, Tecmco Judiciano a digitei e e
assinada pelo Diretor/cretaria.
-
EV3/ØE5A1NER1S SILVA
retara
DA EDUCAÇÃO E 00 CESPORTO
MINISTÉRIO
Fundaço Universidade FoJroI Rialo Grooso do Sol
RECEBI
Em ...Q3..j....1
..
-.--1
CERTIDÃO
1
Certifico e dou fé que em cumprimento ao r. mandado retro,
dirigi-me no endereço mencionado e, após formalidades legais,
PROCEDI a CITAÇÃO da FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - FUFMS na pessoa de
seu representantelégal o reitor JORGE JOÃO CHACI-IA de todo teor
do mandado, onde o mesmo exarou sua assinatura, recebendo a contrafé
que lhe ofereci, tudo na data de 03/02/ 99, s 16:45hs.
Campo Grande, 05 deFevereiro de 1999.
SAJ'JDRA CRISTNA ARAUJO FEITOSA

OFICIALA DE JUSTIÇA AVAUADORA
JUSTIÇA FEDERAL -SEÇÃO MS
COTA 01 DILIG. POSITWADECTTAÇÁO-URBPNA
'2
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
TERMO DE JUTAD4
(Pctria r ZOi3 - 3F/1. Vara )
AosL___&i. e
Ao pzet.3 utt.3
r
Do que, pr
0.016
JIIL] [} í MINISTÉRJO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO!
UNFVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSC DO SUL
EXMO. SR. JUIZ DE DIREITO DA 4 VARA CÍVEL

J1JDICIÁRIA FEDERAL DE CAMPO GRANDE - MS.
AUTORIZAÇÃO
MÁRCIA ELIZA SERROU DO AMARAL, Advogada da

FUNDAÇÃO UNWERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
DO SUL, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de
Mato Grosso do Sul, sob o N° 5437, autorizo a servidora
FÁTIMA NÓBREGA COELHO, brasileira, casada, servidora
pública lotada nesta Instituição Federal de Ensino Superior, em
sua Assessoria Jurídica, inscrita no SIAPE sob o n° 04319847,
advogada devidamente inscrita na OAB/MS sob o n° 4.109, a
retirar em carga os seguintes processos:
1) n° 1999.6000000506-5, em que figura como autor MINISTÉRIO
PÚBLICO DE MATO GROSSO DO SUL X DIREÇÃO DO Hospital
Universitário.
2) n° 1999.6000.0159-O em que figura como autora CATARINA
PACHECO VAREIRO E OUTROS.
Campo Grande -MS, 10 de Março de 1999
MARCIA ELIZA SERROU DO AMARAL

OAB/MS 5.437
ASSESSORIA JURÍDICA
Rua Henriqueta V. de Almeida, 166 - t'7. leda - CEP 790050-950 - Campo GrandaiMS
PABX(telefax): 787.1949 - 787.7403 - 787.7404
e-mail: aju@nin.ufms.br
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
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faço estes autos cista Ç.k1c(.c . .
do que, para constar 1aici o presente termo.

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MiNISTÉRIO DA EDUCACÃO E DO DESPORTO
F(JNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA PRIMEIRA

SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MATO GROSSO DO SUL.
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Proc. n.°: 1999.6000.0159-O (Ação Declaratória)

Autores: CATAR1T'IA PACHIECO VAREIRO E OUTROS (+9)
Ré :FUFMS
A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO

GROSSO DO SUL, já qualificada nos autos, vem, através do advogado
infrafirmado, nos termos do art. 9.° da Lei n.° 9.469/97, à presença de V. Ex.a.,
apresentar CONTESTAÇÃO à ação epigrafada, o que faz nos termos a seguir
expostos:
Pretendem os autores - servidores públicos ocupantes do

cargo de auxiliar de cozinha - a declaração por esse douto juízo da existência
de direito à percepção de vantagem pecuniária, resultante de trabalho em local
insalubre, a fim de que se determine o pagamento, pela ré, de adicional de
insalubridade.
Fundamentam seu pedido no fato de referido adicional ser

pago aos ocupantes do cargo de cozinheiro que, como querem seja entendido,
laboram nos mesmos ambiente e condições e, por ser assim, também deve
ser-lhes estendido o direito ao adicional.
Cidade Univesitária s/n° - Caixa Posta 649- PABX: 787-3311- Telex (067) 2331
T7
Assessoria Jurídica - R. Henriqueta V. Almeida, 166- V. lêda - Fone: 787-1949
UMVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
Nao ha qualquer possibilidade data venha, de ootere

autores o julgamento procedente do seu pedido, uma vez que a prova
essencial para o convencimento do julgador não foi produzida qual seja a
demonstração inequívoca da existência do direito que alegam possuir.
As atividades desenvolvidas pelos auxiliares de cozinha são as

seguintes:
- Verificar sobras e informar ao cozinheiro se há possibilidade

de reaproveitamento;
- Selecionar o arroz e o feijão para posterior cocção;
- Higienizar vegetais, desinfectando-os para oosterior
utilização;
- Providenciar o pré -preparo de vegetais;
- Auxiliar no pré -preparo de carnes;
- Preparar salada para o refeitório;
- Auxiliar o cozinheiro nas preparações mais elaboradas;
- Higienizar e organizar talheres e bandejas a serem utilzadas;
- Servir as preparações de acordo com porcionamerto
planejado;
- Higienizar os utensílios do refeitório, equipamentos, piso da
área de produção de refeições (período vespertino), área de
preparo de sobremesas e café, utensílios e cozinha de dietas
especiais; placas de Petri para coletas de amostras (e
esterilizá-las);
- Auxiliar cozinheiro da cozinha de dietas especiais
(porcionamento de dietas).
- Preparar e distribuir café para outros setores;
Cidade Unieesitária s/n° - Caixa Posta 649- PABX: 787-3311- Telex (067) 2331
Assessoria Jurídica - R. Henriqueta V. Almeida, 166- V. lêda - Fone: 787-1949
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO
Das causas elencadas pelos autores, em seus requerimentoi

fase administrativa -, constam os supostos excessos de calor e de ruído,
ingresso na câmara fria, uso de utensílios cortantes e piso escorregadio.
A afirmação de que o calor que atinge o cozinheiro é o mesmo

qie atinge o seu auxiliar - pois realizam suas tarefas dentro do mesmo local -,
não pode ser analisada de forma tão simplista, haja vista que o cozinheiro
permanece a maior parte do tempo bem próximo ao equipamento que cria o
calor e o recebe em maior intensidade, já com o seu auxiliar não acontece o
mesmo, pois para realizar seu trabalho não necessita permanecer lado a lado
com o cozinheiro, o que desvirtuaria sua função, já que nesse caso seria um
estorvo, causando transtornos ao desenvolvimento de toda a atividade.
Também, eventuais ingressos em câmara fria só ocorrem

eventualmente, tão-somente para verificação das sobras para possível
aproveitamento, não permanecendo nesse local por tempo que justifique a
identificação da atividade insalubre.
g Portanto, tais causas não ocorrem de forma constante e com

habitualidade a ponto de possibilitar-lhes a percepção da vantagem pretendida,
como foi constatado pela Junta de Perícia Oficial, presidida pelo Médico do
Trabalho, Dr. José Oswaldo Soares Machado, a qual vistoriou o local,
procedeu às avaliaçães necessárias e não constatou a presença de qualquer
agente físico nocivo à saúde dos servidores, razão pela qual na conclusão dos
laudos de avaliação e caracterização de insalubridade afirmou: "NÃO FOI
CONSTATADA A INSALUBRIDADE".
Assim, não existe laudo pericial constatando que os autores

estejam exercendo as suas funções em local insalubre, pelo contrário, o laudo
existente afirma que não existe a alegada insalubridade, inexistindo, por
conseguinte, qualquer direito ao pretendido adicional.
Cidade Univesitária s/n° - Caixa Posta 649- PABX: 787-3311- Telex (067) 2331
Assessoria Jurídica -R Henriqueta V. Almeida, 166- V. lêda - Fone: 787-1949
MNTSTÉRIO DA EDUCACÃO E DO DESPORTO
FUNDAÇÃO UMVERSIDADE I'EDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
A jurisprudência é tranqüila nesse sentido, conform Çr

\( :,
-
exposto:
"1.925. Adicional de Insalubridade. Não é devido o adiciona
apreço, quando a perícia conclui que as atividades
desempenhadas pelo reclamante não estão enquadradas entre
aquelas consideradas insalubres (TRT/SP, 2.930.194.434,
1/deu Lora de Albuquerque, AC. 98 T. 16.633/95):
1.927.Comprovado o trabalho em condições insalubres, é

devido o adicional respectivo (TST/SP, 2.930.197.708, 1/deu
Lora de Albuquerque, AC. 98 T. 16.637/95)" (grif&mos)
(In Nova Jurisprudência em Direito do Trabalho, Valentin
Carrion, 1996, 1.° sem., Ed. Sarava).
Não bastam, portanto, as inferências feitas pelos autores para

que se lies assegure o direito pretendido, pois estar-se-ia utilizando de
presunção para determinar existência de direito fundado; tão-somente, em
prova concreta. Nesse sentido a jurisprudência:
. "1.996. Perícia. Não há de presumir-se em tema relativo à

insalubridade. A insalubridade alegada em juizo deve ser
demonstrada por intermédio de perícia técrica. Vedado
conceder-se adicicnal de insalubridade por inferência. (...)
1.995. Insalubridade. Imprescindibilidade de prova pericial. Em
caso de insalubridade é indispensável o laudo de perito médico
e engenheiro, sé se admitindo prova testemunhal se houver
matéria fática a ser esclarecida e não para influir na conclusão
técnica do sr. Expert (TRT/SP, 2.930.389.650, Sérgio
Junqueira Machado, AC. 98 T. 1 1.554/95)'
(obra retrocitada)
Cidade Univesitáiia sln° - Caixa Posta 649-PABX: 787-3311- Telex (067) 2331
Assessoria Jurídica - R. Henriqueta V. Almeida, 166- V. Lêda - Fone: 787-1949
MIMSTÉRIO DA EDUCACÃO E DO DESPORTO
FUNDAÇÃO 1JNWERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO S1ll
Considerando a existência da pericia realizada

(½ '
especialistas em Medicina do Trabalho, juntada pelos próprios aut6rék"

concluindo pela inexistência da aventada insalubridade no ambiente de
trabalho dos autores o julgamento improcedente do pedido émedida.que se
impõe.
Pelo exposto, requer o julgamento totalmente improcedente do

pedido, para que não seja criada pelo próprio Poder Judiciário uma grande
injustiça, fincada na ilegalidade, com a condenação dos autores ao pagamento
das custas, honorários de advogado e demais despesas processuais.
Protesta pela produção de todos os meios de prova em direito

admitidos, principalmente testemunhais, cujo rol será oportunamente
apresentado, documentais e outras necessárias ao deslinde da questão.
Pede deferimento.
[]
Campo Grande, MS, 12 de abril de 1999.
Valdemir Vicente da Silva

OAB/MS n. 7020
Matr. SIAPE n. 1206455-1
Cidade Univesitária sln° - Caixa Posta 649- PABX: 787-3311- Telex (067) 2331
Assessoria Juridica - R. Henriqueta V. Almeida, 166- V. Ilda - Fone: 787-1949
PODER JUDCrÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
SEÇÃO JUDCÁR1A DE TJ1ATO GROSSO DO SUL

PRIMEIRA SUBSEÇÃO - CAMPO GRANDE
PRiMEIRA VARA
CERTIDÃO
Obs.: anotar o(s) nome(s) do(s) advogado(s)
do(s) réu(s)/requerido(s).
* Z4 /
CERTIFICO que, pelo expediente do dia
I\, foi remetido
para publicaçáo a seguinte intimação:
Fica(m) o(s)
autor(es)frequerente(s) intimado(s) para, no prazo de
10 dias, querendo, manifestar(em) sobre
Ó a contestação.»
Campo Grande,
4.
Seção de Procedimentos Cíveis Diversos.
PUBLICAÇÃO
0
O expediente acima foi publicado no Diário
Justiça deste Estado, n° da
jg de 4 /q
o. 1
página
Campo Grande, 9/ctj/cij
Seçao de Procedimentos Civeis Diversos.
0.016
e
POIJER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL /
P
SEÇÃO JUDCIÂR1A DE MATO GROSSO DO SUL
PRIMEIRA SUBSEÇÃO - CAMPO GRANDE
PRIMEIRA VARA
('TIfl ?t
CERTIFICO que, pelo expediente do dia

j 4 U4 foi remeUdo para publicaçâo a seguinte
"Ficam as partes intimadas para, intimação;
no prazo de 05 (cinco) dias, es-
pecificarem as provas que pretendem produzir,
pertinência". justificando sua
Campo Grande, j1juNJ999
PUBLICAQÃO
O expediente acima foi publicado no Diário da

JusUça deste Estado, n° 5c5 a de / o 1
,
página
Campo Grande, o1o1°,
e
*
To t3E JUNTAOA
Q
Do q., Lr
MINISTÉRIO DA
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA FEDERAL'b

SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MATO GROSSO DO SUL.
1 ' CO
c:
M. S. n.. 1999.600000159-O (CATARINA PACHECO VAREIRO-E OUTROS)
'o
A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO
STJL, já qualificada, vem, respeitosamente, à presença de V. Ex8., em cumprimento ao
despacho de f., publicado no Diário da Justiça de 05.7.99, apresentar o ROL DE
TESTEMUNHAS, conforme abaixo descrito:
JOSÉ OSWALDO SOARES MACHADO

LIGIA VELLOSO MAURÍCIO
MARTA T-TELF.NA COSTA
'
JAMES CELSO HIGA
ELIZABETH S. COX MOURA LEITE
JOSÉ CARLOS COSSIOLO
As testemunhas acima são integrantes da Junta de Perícia Oficial da

FUPMS e podem ser encontradas na DWISÃO DE ASSISTÊNCIA AO SERVIDOR (l)IAS)
da GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (GRH) da FUFMS, situada no Compus
Universitário, Cidade Universitária s. n.°, localizado entre a Av. Manoel da Costa Lima e o
acesso ao Paliteiro (shnbolo em concreto na entrada do compus), nesta Capital.
Outrossim, a pertinência dos seuí depoimentos está no ito de terem sido
?rofissionais responsáveis pela elaboração do Laudo Pericial, que concluiu pela
inex:stência de insalubridade nas atividades dos autores, nos graus que lhes dariam direito ao
adicional pleiteado, sendo, portanto, os mais indicados para prestar quaisquer esclarecimentos
técnicos a respeito da matéria.
Pede deferimento.
Campo Grande, 12 de julho de 1999.

l
ValdeiúiiVicente-Ja Silva
OABIMS n. 7020
Matr. SIAPE 1206455-1
ASSESSORIA JURÍDICA
Rua Hennqueta V. de Almeida, 166- VI. leda - CEP 790050-950 - Campo GrandeiMS
PABX (telefax): 787.1949- 787.7403 - 787.7404
EXMO. SR. JUIZ FEDERAL DA ia VARA DA ia SÚBSEÇÃ
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
PROCESSO N° 1999.60.00.000159-O / Declaratória
CATARINA PACHECO VAREIRO E OUTROS, já qualificados

nos autos do processo em epígrafe, por seu advogado, infrafirmado, em
atenção ao r. despacho de fis., vem, respeitosamente, à presença de V.
Exa. requerer a prova pericial para apuração das alegações contidas na
inicial a fim de que os técnicos comprovem a insalubridade no local de
trabalho dos requerentes no Hospital Universitário.
Além disso, requer também a prova testemunhal para fim de

comprovação do alegado, sendo que o rol será oferecido no prazo legal
e em momento oportuno.
Termos em que,
Pede deferimento.
Campo Grande - MS 12 de julho de 1.999.
odeA'
aújo
OAB/MS 6858
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
_C
-
Autos n° 1999.6000159-O
Defiro a produçâo da prova pericial requerida pelos '--..
autores.
Iitimem-se as partes para, no prazo de 10 (dez) dias,
apresentarem seus quesitos e indicarem assistente técnico.
Nomeio como o perito o Sr. Messias Pereira dos

Santos, Engenheiro em Segurnça do Trabalho (fone 726-45121726-2554), que
deverá ser intimado deste ato; bem como para que, em cinco dias, apresente
sua proposta de honorários.
Oportunamente, se for o caso, designarei audiência

de Instrução e Julgamento.
Campo Grande,?p/ .2. / 9-Q
0.015
autos
_- -es
data
sesta ç:-OCt ca
tA L
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
TERMO DE JUNTADA
(Port.rja n 2C/93JF/I Vara)
Âoal7de 03 _______,Junto
Aopreeonte5au
De que, pare conatar lavrei o
[]
(.
saiopeeqei
sop eAieueseJdeJ epepiue ep oeóe!oitos e esodsei souew
O!flW OeÕeJs!U!Wpe ep eied iod eioupiAoJd ienbienb 9AflO
o?u eep eueseid e e onb os-aiesse (oIJpsieAIufl e)idsoH)
fli-IN op equ!zoo ep saieixne o?s enb saueienbei sop o sienb
so eiuep seioes sosieA!p opepliqnlesu! e soueiejei SeLueiqOid
r
sop oeõnios e eied oeôeisiuiwp ep seiouepinoid opueioios

joiun ene 8PJA UOSj!M JS O?5eJSiU!WpV ep JO!OJ-OJd
o eied SVidflN1SIS - ins op ossoi oej ep eiepe epep!sJoAiufl
ep sonqeJs!u!wpy-oo!u3j sejopeqeqeij SOI OeO!pUi5 op
8661. ep ojqwees ep ep opeep 96/1.C1. 0u o!3Q .
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sop epeunÍ e ieienbei exa A ep eõueseid ? euewesoiedsei wen
sopewJIjeJjui sop6onpe snes iod e4eJ6ide we sone sou sope3lj!lenb
?Í soI.Lno e oiiaivn O3HOVd VNIIV1V3
$
O-69100000096661 0N OSSJ3OId
r,
w
-
ins oa ossoio oiv a oavis oa viiyioianr

ns e1.VG VJVA e1. VG 1VJOd zinr HS OLIJX
2. Escala de Atividades Diárias, referente ao mês
junho/99, onde se verificam as atividades dos copeiros, auxiliar de
cozinheiro e cozinheiro. Entretanto, dentre os nomes elencados na
a:ividade de cozinheiro verificamos a escalação de 03 (três)
auxiliares de cozinha, quais sejam: Catarina, Maria Luzia e Maria
R3sa.Trata-se de prova documental que demonstra a prática
comum de escalar auxiliares de cozinha para realizar atividade de
cozinheiro por determinado período (desvio de função).
Assim, requer o recebimento das provas documentais

supra citadas para que sejam juntadas aos autos para esclarecimento
dos fatos.
Termos em que,
Pedem deferimento.
Campo Grande - MS, 02 de agosto de 1.999.
:
OABIMS 6858
fl
- ..',
.
FILIADO A CUT/FASUBRA
SINDICATODOS TRABALHADORES TÉCNICO-ADMINISTRATI'
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SU1. Jcj
.__t_
OF n 131/98 Campo Grande, MS, 28 de setembro de 1998
Senhor Wilson Verde Selva Júnior

MD. Pró -Reitor de Administração,
Como é de vosso conhecimento, temos inúmeros itens, relacionados na

Interna que necessitam de solução. Entretanto um dos pontos, a ser
tratada
Pauta com a maior brevidade possível, é a questão da insalubridade.
Deixamos claro que, o principal interesse deste Sindicato é no sentido de
eliminar totalmente a insalubridade e a periculosidade em todos os locais de
trabalho dentro da UFMS. Não achamos correto que as pessoas coloquem sua
saúde em risco, por qualquer quantia que seja.
Reafirmamos a necessidade da Administração Stperior da UFMS, buscar
meios urgentes de viabilizar a eliminação total dos locais insalubres.
Enquanto esta solução não é viabilizada, relembramos que o Gerente de
Recursos Humanos se comprometeu a debater com a Assessoria Jurídica, o
parecer que impede que vários companheiros, que exercem suas atividades em
locais insalubres, recebam o percentual devido.
Necessitamos de uma resposta urgente para este ponto.
A seguir, relatamos alguns casos, a título de ilustração. Esclarecemos que

todos os trabalhadores abaixo relacionados, continuam exercendo suas
fl atividades nos mesmos locais e nas mesmas condições penosas e/ou insalubres,
e, não justifica-se o corte de percentual que recebiam a título de Insalubridade.
Benedito Bernardino - Lotado no Departamento de Química, servente de

limpeza. Os laboratórios do Departamento de Química são considerados
insalubres, por isto mesmo, técnicos e docentes, recebem o percentual. Não é
admissível que o servidor tenha deixado de recebê-lo, pois está exposto aos
agentes nocivos, já que trabalha no manuseio dos mesmos.
CGC(MF( 33151.424/0001.08. RUA PORTUGUESA, 33 . V1A MACItt

FONES: (067)787-4163 OU 787-3311 IR. 2642 - CEP 907O -32O . CAMPO GRANJDE-MS
FILIADO À CUT/FASUBRA
SINDICATO DOS TRABALHADORES TECNICO-ADMINISTRA
.DA UNIVERSIbAbE FEDERAL DO MATO GROSSO DO
'Oiciø
Claudinei Varas. de Freitas - Marceneiro, porém prestando serviço, na

oficina que conserta microscópios e outros aparelhos, trabalhando com Eter e
outras substâncias, nocivas ao organismo. Entendemos que a Comissão teria que
fazer uma avaliação no local.
Civanildo Flor da Silva - Carpinteiro, trabalha na Serralhena há muitos

anos. E é um elemento necessário para o trabalho. Caso não fosse, já teria sido
dispensado pelo Chefe. Todos os trabalhadores da Serralhena recebem
insalubridade, pois estão expostos aos agentes nocivos. Reivindicamos que o
trabalhador supracitado, receba este percentual.
ilda de Souza - No Boletim de Serviço, que cancela seu percentual, está

1 constando que o seu cargo é Auxiliar de Lactário, porém está errado. Pois ela é
Auxiliar de Laboratório. Está trabalhando no Núcleo de Odontologia, no
1 Hospital Universitário, em contato direto com agentes nocivos.
Ilizena Comes R. da Silva - Servente de Limpeza, trabalha no Setor de

Atendimento a Pacientes Especiais, onde são atendidos pacientes especiais e
portadores de doenças infecto-contagiosas, como por exemplo a AIDS.
Luiz Carlos Martins Ferreira - Annador, trabalha na Serralhena a muitos

anos, sendo imprescindível para o setor. Todos os trabalhadores da Serralheria
recebem insalubridade. Os agentes nocivos atingem a todos.
Márcio Saraví de Lima - Auxiliar Operacional, trabalha no Departamento

de Morfofisiologia, onde prepara material para Aula Prática, manipulando
1 animais, etc. A Universidade não tem técnicos suficientes para cobrir todas as
1 necessidades, e há muitos anos ele já recebia o adicional de insalubridade. Não
há sentido em cortá-lo, visto que o trabalhador continua exercendo suas
atividades no mesmo local.
Maria Benedita Lima Coelho - Servente de Limpeza, trabalha no

Departamento de Patologia, onde todos os outros servidores recebem
insalubridade, inclusive os docentes. E um local onde os agentes nocivos estão
presentes em grande número. A pessoa responsável pela limpeza, também entra
em contato direto com esses agentes.
- KUA 1 'ULSA, 331 - VILA MACIEL

FONES: (067)787-4163 OU 787-331 1/R. 2642 - /9070-320 - CAMPO GRANDE -MS
0
FIÚÁDO ÀCUFÂSUBRI r
SINDICATO DOS TRABALHADORES TÉCNICO-ADMINIS)

DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOMATO GROSSO siii)1 ,
'%/CIÀØ
Marina de Lourdes Xavier Correa - Servente de Limpeza, trabalhando

no Centrinho, que atende pacientes especiais e portadores de doenças infecto-
contagiosas, tais como a AIDS, estando portanto a mercê dos agentes insalubres.
Não é por ser servente de limpeza que não está em contato com tais agentes.
Entendemos que deve continuar recebendo o percentual de insalubridade.
Ramona Zoraide de Souza - Auxiliar Operacional, anteriormente era

Servente de Limpeza, por problemas de saúde fez readaptação. Está trabalhando
diretamente no Laboratório, onde está exposta aos agentes nocivos. Não há
sentido em cancelar sua insalubridade.
Wilson Dário Assis dos Santos - Carpinteiro, trabalhando atualmente na

Estação de Tratamento de Esgoto da UFMS, tendo direito a insalubridade pelo
local de trabalho. A UFMS, mantém o servidor lá, por não ter nenhum técnico
específico. Está em contato direto com várias agentes nocivos à saúde. E de
direito continuar recebendo o percentual de insalubridade, até mesmo em virtude
da dificuldade que a Universidade teria em encontrar outra pessoa para exercer
al atividade.
Há casos também como das servidoras:
Maria Clarice Nascimento - Servente de Limpeza do DTA, onde todos

recebem insalubridade, e ela é responsável pela limpeza dos materiais, estando
portanto exposta aos riscos.
Sueli Lescano -
ri
Há outros problemas, como o dos Auxiliares de Cozinha do NHU, que
1 não recebem insalubridade, enquanto os cozinheiros recebem.
Como também os Cozinheiros e Auxiliares do RU, não recebem, quando

os cozinheiros do NHU, recebem.
A Gráfica da Universidade é um local totalmente insalubre, onde se

trabalha com tintas, gasolina, solventes e outros materiais prejudiciais à saúde. A
Legislação prevê que qualquer pessoa que trabalha em Gráfica, receba
LL(Ml-) 3J. 151.424/0001.08 . RUA PORTUGUESA, 331 - VILA MACIEL

FONES: (067)787.4163 OU 787.331 1/R. 2642 . CEP 79070.320 . CAMPO GRANDE -MS
T
'
4FILI4DACUT/FASUBRA
SNDICATODOSTRAQALHADQRESTECNlCO-ADMINISTRAT
p&YYpPE DO MATO GROSSO DO SL )P'
Legislação seja aplicada na Gráfica da UFMS. Reafinuamos a necessidade

urgente de um espaço fisico adequado para a Gráfica da UFMS.
A seguir temos o relato da Caixa d'água, onde são necessárias providências

urgentes.
RELATÓRIO DA CAIXA D'ÁGUA
O Estado da caixa d'água da UFMS, é extremamente precário, apesar de ser

um dos cartões postais mais bonitos da instituição, não tem havido da parte das
administrações que se tem sucedido o mínimo de atenção para a manutenção e
conservação da mesma.
O Sistema de abastecimento de água é pouco animador. Das bombas de
recalque, duas estão quebradas e as que funcionam têm pouco rendimento.
1 E as bombas de sucção são impotentes, havendo necessidade de substitui-
las por outras de maior diâmetro.
As três caixas d'água elevadas estão com vazamentos, é preciso tomar
providências urgentes, pois as ferragens devem estar comprometidas.
Além disso, os vazamentos são constantes dando condições às larvas,
bactérias, e outros. Tornando o espaço fisico insalubre.
O extintor está com a carga vencida há vários anos. As escadas que
conduzem à parte superior das caixas d'água. não tem proteção. E preciso
colocar corrimão ou para peito na parte superior da caixa.
Segurança pessoal: Não tem luvas ou qualquer material de proteção, para
fazer a manutenção nos banheiros, nos esgotos e nas caixas de gordura.
OBS: Relato feito pelos trabalhadores da Caixa D'água.
Informamos a Vossa Senhoria, que outros casos serão apresentados

1 posterionnente.
Reafirmamos a necessidade de solução urgente para estas questões.
Atenciosamente
Diretoecutjva
CGC(MF) 33151.424/000108 - RUA PORTUGUESA, 331 - VILA MACIEL

FONES: (067)787-4163 OU 787-331 1/R. 2642 - CEP 79070-320 - CAMPO GRANDE -MS
ESCALA DE ATIVIDADES DtÁRIASJM Embalagem dos talheres dos pacs. = (02) CL. Médica
COPEIROS
_____________________ (01)PEDIATRIA
MMJI.IÂ I TI IRAD&e
Higienizar utensilios (canecos,baixelas,jarras,bandeijas)
dar brilho, e lavar carrinhos (01) ONCO + (02) PAM +
(01) MATERN/APAT.
4 repararos lanches das 09 15 e 19 hs (01)C. CI +

-
,/ (01)DIP/CTI
ferir preparar e distrib. as sobremesas (01) CCII +
(01) Aux. Ped
Preencheras baixelas dospacientes (02)CL. Médica +

(01) DIP/CTI + (02) PAM + (01) C.CI
1
- Responsável pelo carrinho do CCII = (01) DIP/CTI
''II
Responsável pela higienização dos utensilios dos pacientes (02) MÉDICA + *Responsável pelos panos de prato (01) Pediabia
(01) CCI +(01)C.CII + (01) PAM + (02) Pedjft.jPed +(01) MATERNIDADE
Responsável pela higienização dos pano de CHÃO ONCO
* Respons. pela higieniz. do Piso (01) DIP/CT1 + (01) PAM + (01)ONCO
.t. AUXILIAR DE COZINHEIRO
ré -preparar vegetais das dietas normais

__________
MANHÃ TARDE
COZ1NHEIRO
'ré -preparo O. MORMAIS
MANHÃ TARDE
___________ °ré -preparo D. ESPECIAIS

ré -preparar vegetais das dietas especiais (Qa
___________ ___________ Sobras e reutilização iXL
gienizar o setor de VEGETAIS __________

__________ __________ Az. direto do coz. Normal 0v1j ju. 9-
gienizaro setor de CARNES
_________ _________ Café/Az. dir. docoz.Esp.
igienizarosetorde COCÇAO normal .. Higien. dosetordeSobr.
çj
igienização dos UTENSILIOS \- .
. .
-
rZv W
' Pré -preparo das carnes tio*I
:gienizaç5o dos EQUIPAMENTOS .' -
ervir FEIJÃO e ARROZ Preparo de sobremesas \
_________ _________
Servir porção PROTEICA e GUARNIÇAO .
ervir SALADA e SOBREMESA

________ ________ __ -
fr-S I-kJ4PI

erviro balcão as 10horas (da nutrição)
___________ ___________ - - - -
1-rkIr-n)
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c.A-lt- ?t -n ,&t' -J r mS e
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rris3 tt o csits.o, cno yifCft

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Num. 150295360 - Pág. 151
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PROCESSO N° 1999.60.00.000159-O / Dèclaratória
CATARINA PACHECO VAREIRO E OUTROS, já qualificados

nos autos do processo em epígrafe, por seu advogado, infrafirmado,
vem, respeitosamente, à presença de V. Exa., requerer a intimação das
testemunhas abaixo nominadas para a audiência de Instrução e
Julgamento a ser designada:
- JANETE MARTINS DE ANDRADE, brasileira, servidora

pública federal, portadora do RG n° 271.347 SSP/MS e do
CPF n°338.895.70i-00, residente e domiciliada à Av.
- Marechal Deodoro, Apartamento 203, Bloco C, Residencial
Anhanduí, nesta capital;
- ADEMIR DE OLIVEIRA SANTOS, brasileiro, servidor
público federal, portador do RG no 227421504 SSP/SP e do
CPF n° i15.158.448-70, residente e domiciliado à Rua
Timbú, n° 38, Moreninha II. Nesta capital.
Termos em que,
Pedem deferimento.
Campo Grande - MS, 12 e julho de i .999.
R1rdÕ urvõ de Ara jo

OAB/MS 6858
PODER ,OJDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
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(ERI IDÃO
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di .11 ij!L.j....Q°°.., foi Ccia a itimnço
7.r-1. DCIã.O_f
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à. CONCLUSÃO
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ConcIuao ao MM, Juiz - Dr
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BAIXA
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F.
0.016
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
SEÇÃO JUDICrÁRJA DE MATO GROSSO DO SUL
1.
CERTIDÃ9
CERTIFICO a V. que o Exa
profissionai nomeado perito não consta da re-

lação existente na Secretaria, e nos telefones
indicados n despacho- de fis. 96 as pessoas
que atenderam d4sse não conhecê-lo.
Campo ade 'MS; 02.04.01.
$ EDER
Téc. Ju?IfjJo
CO NCLU-SÃO
Ern:04 de abril de 2001, faço estes autos
conclusos ao MM. Juiz DCOTONIASSO.
T dSM:Jo
165'
PODER JUDICIARJO
JUSTIÇA FEDERAL
SEÇÃO JUDICIÁPJA DE MATO GROSSO DO SUL
PRIMEIRA SUBSEÇÃO -CAMPO GRANDE
1' VARA
Autos n° 1999.60.00.159-O
Tendo em vista a inftrmação retro, destituo o perito

anteriormente nomeado.
Oficie-se à Delegacia Regio]al do Trabalho, solicitando
indicar a este Juízo, no prazo de 20 (vinte) das, relação de. profissionais que
estejam aptos e disponíveis para o mister.
Campo Gra 3 de abrIl de 2001.
RENAI\ T lASSO
Juiz Federal
DATA
Nesta data, recebi estes autos do MM. J.iiz Federal da 1'

Vara. Campo Grande, 3/i2001.
- CERTIDÃO -
CERTIFICO i d.0 £ que
-
cPb7 O
. Grand., Ô/ d&__ ' de

-
1àa:c )udkI.o
F 155S
TERMO DE JUNTO#
4ieii
As. Cig
tSVMO.
-
-
Tê CO )uÓJcIHo
1.471
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
SEÇÃO RJDICIARIA DE MATO GROSSO DO SUL
Subseção Judiciária de C:ampo Grande i° Vara Federal
Oficio n° i65/0l-SD i)1 Campc Grande, MS, 01.08.01.
Senhor Delegado,
Por ordem do MM. Juiz Federal da 1' Vara de

Campo Grande, a fim de instruir os autos da Ação Declaratória n° 1999.60.00.159-O
(Catarina Pacheco Va:eiro e outros X FUFMS), solicito a Vossa Senhoria a indicação
a este Juízo, no prazo de vinte dias, de relação de profissionais que estejam aptos e
disponíveis para a realização de perícia judicial na área de SEGURANÇA DO
TRABALHO.
Atenciosamente,
UZA
Diretora de Secretaria
Ilustríssimo Senhor
Delegado Regional do Trabalho
DRT/MS
Campo Grande - MS
MINI STÉRIO
D O TRABALHO
E EMPREGO
DELEGACLA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO - MS
NUCLEO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
Ofício/DRT/MS/ NSST/N° 132 /01, Em 08 de agosto 2001
A
Sra. Claudia Susy Dantas de Souza
MD.Diretora de Secretaria
1C Vara Fedaral de Campo Grande/MS
Justiça Fedeal
Prezada Senhora:
Em resposta ao Oficio 165/01-SD 01, de 01.08.2001, encaminhamos em anexo a

relação de Médicos e Engenheiros aptos a realizarem Pericias.
Atenciosan-ente,
ru_ / /(Al4d
Silvio Aprecido Acsta Escobar
Delegado R$ional do Trabalho em MS
Ds'egacia Regb'tal do Trabalho e Emprego em Mato Grosso do Sul

Núcleo de segurulçeï e Saúde no Trabalho/FONFJFAX 67.) 724-3954/Rua 13 de Maio 3.214- EP 7OO2-356
Relação de Módicos do Trabalho Registrados na Associação Médica de Mato Grosso do Sul
NOMB ENDEREÇO CE? TELEFONE CIDADE
-r
UF
TiAOIAMAR1ACAP1STRANO DE E. V2, 8.44 '79.680.000 540-1136 ÃGIJACLAR.A

ALMBDA RAMOS
DIOBELSO TE000RO OE SOUZA
1 _______ _______ _________________
R. TIRAOENTES, 1077 401-1018 AMAMBAI
rR990000
CUIZ MAZIERO E. PADRE JOÃO CALABRTA,9S5 79.770.000 445-1 324 ANAURILANDIA p
1
1
MS
rZ DSESEBASTIÃODEANDRADEJIJNSDR IRPONTAPORA,462 79.900.000 741-1488 BATAGUASSU i
II :0ÃOJAMBMELLA IR. JAO4.ABRANCNESMELLA. 3079 79.760.000 443-122.5 BATAORP. MS p
ADOLFOJOSECHANGJISvIENEZ IRUPJCUR1.608 179.060.040 7871928 C"'OGRANDE Çj
BERTO CARLOS LODI JUN3OR IR SÃO JOÃO, 315. VILAS BOAS [79.051.010 741-3434 CAMPO GRANDE MS
ALCIDES MART1NS DE ARRUDA 114. EUCL1DES DA CUNHA, 458 - 79.108.040 783-2023 rE'o GRANDE
ALCINO QUEIROZ JUNIOR -- IR. TAJOBA. 026 ' 79.040.640 741-5450
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AMAURY BITFENCOURT (3ONÇALES - 7 DE SETEMBRO, 1710 79.002.330 721-0639 CAMPO GRANDE P
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14
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14
14
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1
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1 CELSOHIDEDIANAZE E. SÃO PAULO. 68 179.002.270 784-3749 CAMPO GRANDE MS
123. 1 CELSO MASSASCHI INOUYE R 1450 GRANDE DO SUL 12'5 79.020.011 724-0042
1
CAMPO GRANDE MS
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32. 1 ELIANA SETrI ALBUOUERQUE ADUlAR 1
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S NIROSHINA FERNADES SOBRINHO E. RUI BARROSA. 4050 79.002.364 1784-3379 CAMPO GRANDE
146. 1
79.002.280 1725-7272 CAMPO GRANDE - P

JV3.LO1R SHTGUEIRO SIROMA--.........R, AMAZONAS.2I0 '- 1
iJVALERIO PAPONDREU
iWERA MARIA VIEGAS LODON-
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RODRIGUES
VICTOR HUGO TSUHA

RG DOM AOUINO, 1354 SALA 116
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V:CENTE AFONSO DE FUCIO

ANTONIO MA.RJA
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COELHO,
1
1138 SUl
] E. BRASL 329
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AV. MATO GROSSO, 4527 BL.14 APT. 201 79,031.000 ji3849
79.009.400 725-7706
79.002.185
79002.220. 1724-4705
1
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1
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CAMPO GRANDE
CAMPO GRANDE.
CAMPO OF.ANDE
CAMPO GF,AI'IDE
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ii R
VITORIA REGIA EG'JAL CARVALHO E. 15 DE NOVEMBRO, 965 79,002.141 721-6046 1

CAMPO GRANDE 1 '"
'ji.
I WAGNER JORGE BDRTOTFO G.ARCIA iR JOAGUIM MURTINHO. 357 179.002.100 721-0409 1 CAMPO GRANDE 1 ME P
OARLOS AJ'IDRE PRADO PAULINO R. ANTONIO DE FREITAS PEDROSA, 464 79.54R000 596-1462 CASSIL'J4DIA ME R
54.
1
DAW,SON PAUL0'1O DE CASTRO E. TEODORO REIS COSTA. 381 J 79.540.000

596-1448 'CASSILANCIA ME P
.
56. ELTES DE CASTRO ?AULII1O 1 E, AMIM JOSE. 875 79.540.000 1

CASSILANCIA 1
ME P
VIELENICE DA FON2ECA SALGAÇO E. ANTONIO DE FREOTAS PEDROSA, 464 179.560.000 596-1462 CASSIL'134CIA ME E
157.
PULO-lO
AVS,589 T19.56o.000 562-1770 CHAPADÃODO P
151. HERALDOF.DEREZENDEESILVA
SUL
AV.8,973 19.560.000 562-1734 CHAPADÃCIDO ME 1'
I59. ?AULOOBERTODIASBATISTA
SUL
160. ZELIRANTONIOJCRGE AV. SEIS, 1248 79.560.000 562-1634 CHAPADÃCDO
SUL _j
MS 19
a» BENEDITO GArFASS CGNCEICÃO ORRO

62. OSARBERTOORSBIII . .
1
E. DELARLA,RE. 1596- CENTRO
I.E..280ESETEMBRO
IR.FIRJVIII400EMATOS, 405
179.303.010
179.303.060
j79.332.060
231-4080
231-5405
1231-3982
CORURHA
CORUMBA
CORUMBA
,JP
MS
RIS
R
P
163. ERMOREIRABRAMBU.LA'
I OSE GERALDO DE OLIVEIRA ALVES 79,304,040
IR. CACERES. 623 1 1
231-4603 CCRURIBA RIS 1'
179.332.030
IR. CABRAL. 1200 1231-3424 CC'RUMBA ME R
.UCLANO FREIRE DE BARROS
R
166.
167.
1 NABILOMAR. ----E
RONALDO NADALS4 IBR.AHIM- - .
-.
._ [R liDE NOVEMBRO. 891 1' S/5
79.300.080
COLOMBO. 1048
79.330.000
1231-2282
231-2244'
CORUEIBA
CORURIBA RIS
1
161. EDER LUIS ROYO ÃV. VORGINIA FER,REIRA. 89 TRAVESSAS 79.400.000 291-1559 COXIM I
IACI1AO PEDRO VAZ FILHO E. MATO GROSSO DO SUL, 80 19.400.000 291-1559 COXIM 1
Li2 1
170, JOSE RAIMUNDO DE CASTILHO CRUSMALTINA, 305 ' 79.790.000 448-1459 1
DEODAPCUS Ml P
1
R,IPIRANGA,855 79.024.190 1421-4609 IDOURAD0S RIS P

1.12!. CICERORENDESGUER,RA 1
I72 DELANE DA SILVABORGES R. ALAMEDADOS EUCAIE1TOS, 175 79.826,320 1422-1822 1

DOURADOS RIS P
79.800.000 1 421-3240 DOURADOS Ml P
JDRGE LUIS BALDASSO
.
f'iT ALAMEDA DAS CAMELIAS, 250 1
l7' MARIA DE FATUVIA FATURETO BORDES 1ÂV. PRESIDE?.1TE VARGAS, 1215 79.800,000 421-1846
1 1
DOURADOS RIS 9
,175. I'lAILDO ALONSO FAUSTO-lO IR. RELVI14 JONES 1435 79.825.030 421-5441 1
DOURADOS RIS j
E. ALAMEDA JACAJ4DAS, 175 79.800.000 421-5794 DOURADOS RIS A
OS WA.LDO KJYOSHI NAJVIIUCHJ 1
i96
1
1
1.1
177. PAULO ROBERTO BERTOLETTO
1
R JOAQUIM A. TAVEIRA, 1350 1
79.823.050 1
DOURADOS ME L
170. RAUL GRIGOLEIT E. JGUAÇU, 3375 79.800.000 . 1
421.1530 1DOURADOS RIS A
1
1179 I P,ICARDO A.NDE.A.DE HESPANHDL 9. PONTA GROSSA. I145 79.800.000 Í42I-3226 1 DOURADOS ME ,
79.700.000 467-1037 FATUvIA 050 SUL RIS P
....
180. 1 MBEYASU SAKJH)IIVIA E. TENENTE ANTONIO JOÀO. 1435 1
1
AV. PRESIDENTES VARGAS, 1230 79.690.000 471-1283 1 IGIJATEMI RIS 1P

1 MARiA AU)ULIADDRA ALVES 1
- -. .. -,---,-
_82. ULISSES GENARJO FÊRRRIRA 9.. JAI-JDU4.A. 361 78.820.000 '-61-1661 JACLARA MT 9.
183 AlaKAR MORRERA VIRRRIRA CADCA POSTAL - 111 444-1713 MARACAJU
T MAUREJO FERREIRA A1A.MBWA AV. JOÃO PEDRO FERNANDES. 526 79.150.000 2542526 MARACAJU ME 9 1
185 TEREZINHA DIAS MOREIRA 17. ANDORINHA, 81 CJ. TNACD'IHA ROCHA 79.150.000 454-2861 MARACAJU R 1
T Õ'-4 MARCIO MARLINS FARIA 9.. 13 DE JUNHO. 1615 -APTO 101 79.331.070 1331-2412 MIRANDA 1 ai
T CARLOS SEL 910 MARTINS AV. VENEZUELA. 271 79.950.000 '61-2148 NAVIRAI P 1
ii FERNANDO TAMOORL1MFERRAA AV. DOURADOS, 1425, CENTRO - CONE 79.950.000 '61-1617 NAVIRA1 - ME 17
SUL
i JOSE ANTONIO MAF.TINS 17. ITJGOSLÂ VIA, 131 79.950.000 '61-1156 NAVULAJ
i2TON MARJO FRCES DE MORAES 17. SÃO JOSE. 521 79.750.000 '61.2563 N.ANDRADINA 1
T GERALDO MAONO DE RESENDE [ PlINTO M(JLLEN. 165 79.750.000 1
4-41-7213 N.ANDRADIS1A
jSÉ,LIO ADAS ?ERRD.A WALTER HUBAC800R. 639 79.750.000 f'61-2292 N.ANDRADS'1A P 1
. NEVÂ.LTE MATANC VAROAS R. JOAQUIM SAMPAIO NETO, 467 79.750.000 i441 -1I74 NA}IORADINA R
CENrRo _______L ______ __________
URINERJ.4O MOLINEDO ZEGARHA VALDEMAR CARMO MARTINS. 357 79.750.000 441-2444 N.ANDRADINA
TROSEMEIRY EREZA MARCAL SANTA LUCIA, 178 79.750.000 -1441-2117 N.ANDRADINA ii 9
'ji SAADROROEERTONOICI WALTERO{UBACHEI7.639S/2 79.750.000 L441-2240 N.ANDRADOIA ME 1
'iii S CARLCS SPINA MACEDO BARÃO DO RIO BRANCO. 817 79.500.000 1 PARANAIBA i 17
SONDESIMONE JOSÉBONIFACIO.CASAOI 79.900000 4E1-4732 PONTAPORÂ ii p -
199. OPAULII'DDASILVA ROSWALDOCRUZ,321- 79.480.000 292-1411 RIO VERDEDE ji p

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200. 1 MOREi ANTONIO ZAAIPIERRJ ------ --- -A.V. EURiCO E. FERREIRA, 740 - 79.480.000 292-1671 PiO VERDE DE
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201. IROBERTODESOUZABASTARDO____-. RIPORFIR1OGONÇALVES,1081.
ii WANDERLAI' MARQUES O. SILVEIRA -. O. ESTÁCIO TOLEDO MACIEL. 331 - 3D.

79.480.000
79.480.000
292-1516
292-1922 -
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ju,jVBRDEOE
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JOSÉ ANTONIO
203 LUIZQUAIDROSMOREIRA 1
O. PARANÁ. 1000 179.425.000 295-1910 1 EÃO GABRIEL ME 17
20 OSVALDO DOES DE FIGUEIREDO IR COARA. 484 179.425.000 295-1317 "7ABRJEL 1 ME R

205. SONIAREG1NACAMAROOSILVA IR -CEARÁ. 484 79.425.000 295-1317 SÃOI1ABRIEL
i JOSRVALERI3L.STEFAI4ELLO -RRJOORANOEDONORTE.543 179.170.000 272-1400 SIDROLANDIA
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ME P
207. NEWTON REMATO OURIQUES COOTO 17. SANTA CATARINA, 707 79.170.000 272-1479 01ISROLANDIA ME 9.
201. JOSEAFONSODEAI4DRE RALEGRIA.418 79.415.000 :54-1142 SONORA ME 17
209. CAR1.0SFPRNAN000ACAMARANRl1Y AV.ANTONIOTRAJANO.691 179.601.000 521-2445 ITRRSI,AGOAS ME P1
210. o(44mscil:1s M9JLTINS DE SOUZA 9.. DARÃO 009.10 rlr<ANCO. 603 179.601.061) 721-3362 1 iRES LAGOAS 605
221 -UI5I1A1-1LX.) I'ERIU4.114A1-144fI?S 14.. P/U4.A1711U1iA, 947 1 71.000.090 721-2291 1 11114.5 LAUOAS 1
21:. J05.OANTO\100E01.IVETRA R.JOÁOCARRATO.972 179.60.000 521-2359 TRF,S1,AGOAS 1 ME 9'

213, JOETNGr)A C1NHA VIANNA NRTO R.1SARCIP1O,534 179.620.010 531-3635 TOPO 1.Ac,O.&S ME E
214. MARCIO LUIL FAKII1AZZC 9.. ELOU CHAVES. 85 - CENTRO 79.602.000 1
(RÉS LAGOAS 1 ME P
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215.
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M.4PC171.IJCIC'19.AJANO:X)S SANTOS -
1491 5104 PiNTO (:450100
ORTO VANTICHI
--0. R.Y.131J41D14 9144N/.TAHOX. 677
P1.MAN(1SC1ARP.S. 15
4V. 09.. ELoY MACR-'-DO c:HAvEs. 072
79(191.000
79.602.0217.
79.600.000
521-2585
551-2400
921-3996
771175 lAGOAS.
1 TRÁS LAGOAS
1
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311. ULOCARLOS VERON DAMOITA D. DARCY 1710.1570 79.600.000 521-3536 1iRES LAGOAS ME 17
211'. 111.09009T(5tj9.OMOTA IR. V'ISC.TAMANDARF.. 562 79.610.000 121-2449 ITRF.Si.AGOAS ME -
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--
---- - --
RELAÇÃO DE ENGEhEOS DE SEGt/ÇA DO HO NO ESTADO
OR. NCME ENDEREÇO CEP TELEFONE DADE

1. Adema-Ale Av. Noroeste, 1079, Planalto 79.029.110 724-6471 C. GDE
2. Aidar Vagner Da 'Oca Rua Nioaque, 790, Santo Amaro 79.112.110 721-2485 C. ODE
3. André Miceno Praia das Castanheiras, 151 Santa Fé 79.021.020 726-4074 C. ODE
4. Antónic Carlos Silva Sampalo Av. Tamandaré, 1808, Altos do Sumaré 79..790 783-2332 C. ODE
5. Carlos Altredo Lanteri Rua 7 de Setembro, 620, Centro 79.002.120 724-3629/721- C. ODE
4961/9582-0295
6. Dalmo Coronel Palma Rua Pres. Rodrigues Alves, 166- Santo Amaro 79.112. 761-9336 C.00E
7. Edno Facco Rua Mato Grosso, 1313 79.022.221 382-8650 C.GDE
8. Eduaruz Canavaios de Amida Rua Treze de Maio, 2677, Ap. 1101, Centro 79.022.381 332-1955 C.GDE
9. Élcio Donizete de Castro Rua 26 de Agosto, 334- 1Y andar - sala 138 79.022.060 724-5852/9582- C.GDE
0162
10. Elizabe:h 5. C. Moura Lede Rua Bjzios, 279- Itanhagá Parh 79..010 784-66649582- C.GDE
1103
11. Elizeu osé Escariot Rua Roberto Spengler, 224- Monte Llbano 79.024.270 724-2149/724- C.00E
3880/9581-0526
12. Elova Diniz Ferreira Rua Luis Ceciliano Vilares, 48/20t - Bloco A 79.024.280 783-2866/9585- C.GDE
Apto 302, Vila Glória 2846
13. vrarrcisco Torres Martinez Rua Petropolis, 665, Vila Anahy 79.020.230 386-5287 C.00E
14. 1
'smael Casano Leite Junior Rua José Ribeiro A. Carvalho, 1272, Vila Nusser 79.117.150 765-3614 C.00E.
15. van Marcondes Machado Rua Ciriaco Maymone, 439, 8. Bandeirantes 79.026.430 31-1013 C.00E
16. Jair Banhara Rua Dos Arquipélagos, 955- Coophavila II 79.027.040 786-3853 C.GDE
17.
1
Jaime Mineyuei Tsuru Rua AlIsis de Azevedu, 1022, JD. São Bento 79.024.12/0 742-0218 C.GDE
18. 'uiz alberto Sayd Rua Padre João Crippa, 1540, Sala 01 79.022. 724-9219 C.GOE
19. i Maria da Glória Vieira Lorenzzetti Rua Raul Pires Barbosa, 611 -VI. M. C. Lima 79.116.660 721-0411/784- C.GDE
4742
20. Maria de Fátima de Oliveira Rua Dolor Ferreira de Andrude, 429, São 79.010.140 782-5059 C.00E
Sarmento ' Francisco
21. Messias Pereira dos Santos Rua Kame Takaiassu, 1341, Caranda Bosque 1 79.082. 724-915981- C.00E
5780
22. 1 Macio José Ramos Teixeiru Rua Brig. Machado, 365, ApI. 212, 61.07, 79.006.610 73t-3 C.GDE
Tuquarussu
23. 1 Paulo Roberto Lcureiro Pinheiro Rua Praia do Leblon, 439 79.022.470 751-7168 C.GDE
24. Railda de Freias Oliveira Rua Marlene, 605, Giocondo Orsi 79.022.080 751-2409 C.GDE
Petenati
25. Ricardo Assef Carmello Rua Santa Barbara, 995, Giocsndo Orssi 79.022.060 752-1 C.GDE
26. Rubens Franco da Silveira Av. Afonso Pena, 2440, Centro 79.022.074 721-2176 C.GDE
27. Rui Ruorigues Rua Tibiriça, 50, Bairro Regina 79.041.660 C.GDE
28. Sebastião Luiz Bozzi Rua Petunias, 538- Cidade Jardim 79.040.650 741-3502/9582- C.GDE
3865
29. Alessundra Beatrz de Araújo Av. Maior Gama. 457, Centro 287-3500 Corumbá
30. César Augusto Androlage de Rua Dom Aquino, 201 79..020 231-5375 Corumbá
Almeida
31. Emanuel Marinho de Queiroz Rua América, , Centro 79..060 9583-3371 Corumbá
Filho
32. João Augusto Dias Silva Rua 13 de Junho, 1615- Ap. 304 79.381,070 231-7245 Corumbá
33. Joelson Dimas Vingas Barros A. Adelina, 86, Universitário 79,304.370 231-3282 Corumbá
34. Armindc de Araúj Ferreira Rua João Cândido da Câmara, 1920, JD. 79.826.021 Dourados
Santana
33. Vicente Bereza Rua Paraná, 1420, Centro 79.490.020 295-t 150 São Gabriel
- do Oeste
36. Elton Butlsta da Silva Rua MonirThomé, 77 79..020 521-4077 T. Lagoas
37. osé Carlos Yanke Rua Ranulfo Marques Leal, 1334, JD. Alvorada 521-2726 T. Lagoas
ODER JUDICIÁRIO
/6w'
JUSTIÇA FEDERAL
CERTIDÃO
Certlico cou f cje eccrre
o p8! egul
*i -.Z 4JTO
C Gnde.OS/Qj) J_
RF
- 0.016
Fj)
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul -V Subseção Vara
Autos n° 1999.6000.159-O
CERTIDÃO
Certifico cue expedi o Mandado de Intimação n°

1.727/2.001-SD 01.
Campo Grnce, 10/09/01.
Cícero R)ão Bise

Técni o/JJdi5/ário
TERMO DE JUNTADA
-'7I. S/ra)
Ao9 presente9 a uto
D0 que, para COnstar lur

O ps6 termo
1e?përnr
iudit4ri
5a 2.99
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul - ia Subseção - 10 Vara
MANDADO DE INTIMAÇÃO
n° 1.727/01 - SDIOI
Autos de Ação Declaratória no 1999.6000.159-0 (Classe 5020)
Autor : CATARINA PACHECO VAREIRO e outros
Réu : Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Rua Henriqueta Vicente de Almeida n° 166 Vila leda fone 797-1949

'Campus Universitário', nesta
Renato Toniasso Juiz Federal da 1 Vara da 1a Subseção

Judiciária de Mato Grosso do Sul,
Mania ao Oficial de Justiça Avaliador, a quem o presente for

distribuido, que, em seu cumprimento, INTIME a Fundação Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul para apresentar quesitos que julgar necessário à perícia, bem como,
querendo, indicar assistente técnico.7
Anexo : Cópia -de f
/
96.
Eu, ...LlL...CjcRoméu Bispo, Técnico JudiciMo, o digtei e é assinaco pela Diretora de
Secretana por ordem do MM. Juiz F*eJ/ /
Cat,p"Grande, 10/09/01.
Diretora de Secretaria . 1° Vara Federal
PROJUR-RTR-f10
Recebido em
AJIJ.UFMS
Sece do Juízo: Rua das Carolinas n° 128 Parque dos Poderes Horário do expediente
CEP 79.037-901 - Campo Grande - MS Das 09:00 às 17:00 horas
CERTIDÃO
CERTIFICO e dou fé que em cumprimento ao r. mandado retro, encaminhei-me ao
endereço declinado no mesmo e ai estando, prómovi a TIMAÇÂO da FUNDAÇÃO
UNiVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO - FUFMS, na pessoa de seu
representante legal, que após ouvir a leitura do mand do e inteirar-se do seu conteúdo,
aceitou a contrafé e cópias oferecidas, exarando s de iente.
Campo Grande(MS), 19 de setembro de 2 01.
Bel.JOS O A
alista ud ,
o '
-
COTA: 01 diligência positiva de intimação - ur
EXMO. SR. JUIZ FEDERAL DA ia VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA
DE MATO GROSSO DO SUL
Processo n° 1999.600.0159-O - Ação Declaratória

Autora: Catarina Pacheco Vareiro e Outros
Ré : Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - FUFMS
A FUNDACÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO DO SUL qualificada nos autos em epígrafe, vem,
respeitosamente, à presença de V.Exa., no prazo legal, em atenção ao r.
despacho de fis. 96, apresentar seus QUESITOS a serem respondidos pelo Sr.
Perito, como a seguir expõe e
1) Esclareça o Sr. Perito se o local e coiidições em
que os Autores prestam seus serviços tem, ou não, insalubridade;
2) Se positiva a resposta do quesito anterior (1),

esclareça o Sr. Perito qual o índice de insalubridade e, também, em que
parâmetro legal estaria enquadrado;
3) Esclareça o Sr. Perito, se as atividades de auxiliar

de cozinha desenvolvidas pelos Autores no EU. constantes da relação abaixo,
podem ser consideradas como insalibres e, em caso positive, em que
parâmetro legal se enquadraria e qual o percentual remuneratório a lhe ser
atribuído:
"As atividades desenvolvidas pelos auxiliares de

cozinha são as seguintes:
- Verificar sobras e informar ao cozinheiro se há

possibilidade de reaproveitamento;
- Selecionar o arroz e o feijão para posterior

cocção;
- Higienizar vegetais, desinfectando-os para

posterior utilização;
- Providenciar o pré -preparo de vegetais;
- Auxiliar no pré -preparo de carnes;
- Preparar salada para o refeitório;
- Auxiliar o cozinheiro nas preparacões mais

elaboradas;
MMSTÉfO DA DttCAÃO DO
U1WEP.SAD FDRLD TO GPOSSO DO SUL
( ()
-. -.
-
- Higienizar e organizar talheres e bandejas a serem

utilizadas;
- Servir as preparações de acordo com

porcionamento planejado;
- Higienizar os utensílios do refeitório,

equipamentos, piso da área de produção de
S refeições @eríodo vespertino), área de preparo de
sobremesas e café, utensílios e cozinha de dietas
especiais; placas de Petri para coletas de amostras
(e esterilizá-las);
- Auxiliar cozinheiro da cozinha de lietas especiais

(porcionamento de dietas);
- Preparar e distribuir café para outros setores."
4) Esclareça o Sr. Perito se o índice de calor a que

está exposto permanentemente o cozinheiro no desenvolvimento de suas
atividades é o mesmo a que se expõem os auxiliares de cozinha no
desenvolvimento de suas atividades;
5) Esclareça o Sr. Perito qual a diferença do índice

de calor entre o cozinheiro no desenvolvimento de suas atividades típicas e os
auxiiiares de cozinha no H.U.;
6) O Laudo Pericial de fis., da Junta de Perícia

Oficial da FUFMS está correto?
7) Se a resposta ao quesito anterior (5) for negativa,

esclareça o Sr. Perito porque e em que consiste a incorreção.
A Ré se reserva o direito de apresentar quesitos
suplementares e indica para seu Assistente Técnico, o Dr. José Oswaldo
Soares Machado, brasileiro, casado, médico CRMIMS n° 1132, residente
à Rua Dr. Arthur Jorge, n° 1.367, apto. 701, nesta capita], portador do
RG n° 338.588 SSPIMG e do CPF n° 133.726.706-63.
Termos em que,
Ô P. e E. Deferimento.
Campo Grande -MS, 2.4 de setembro de 2.001.
OABIMS 336
Matrícula SIAPE n.°
VALDEMIR VICENTE DA SILVA

Procurador -Geral da FUFMS
OAB/MS n.° 7.020
Matrícula SIAPE n.° 1296455-1
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MATO GROSSO DO SUL
PRMEIRA SUBSEÇÃO -CAMPO GRANDE
I' VARA
CONCLUSÃO
Nesta data, faço esles autos co]clusos ao MM. Juiz

Federal, D-. Alexandre Sorrnani. Campy Grajde, 21/novembro/2001
Claudia cSueij'4nt05 dE cOuO2
Dtra de Sz,ctade d3 1 Vaie
Autos n 1999.60.00.159-O
Nomeio perito do Juízo, em substituição

à nomeação de f 1. 96, o Dr. André Miceno (fone 326-6074
e (17) 423-.446]
Proceda-se à sua intimação, a fim de
que designe data para a realização da perícia e fixe o
valor de seus honorários, observando que os autcres são
beneficiários da justiça gratuita e a retribuição por
seu trabalha se dará nos limites da tabela do Conselho
da Justiça Federak-
Int.
Campo,dnde, 2Çiovembro de 2001.
DATA
" Nesta data, recebi estes autos do MM. Juiz Federal da l

Vara. Campo Grand2, .2/ 4i /2001
0
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
1' VARA
CERTIDÃO
Certifico que, nesta data, mantive contato telefônico com o

perito nomeado, o qual informou-me que seus honorários podem ser fixados em
R$700,00 (setecentos reais) e que a perícia poderá ser realizada entre os dias 13 e
16 de dezembro p.f.
Campo Grande 22/novembro/2001.
C!ad ceq
ti ..:r3 de a 1* Vara
CONCLUSÃO
Nesta data, faço estes autos conclusos ao MM. Juiz

Federal, Dr. Alexandre Sormani. Campo Grande, 22/novembro/2001.
Autos n 1999.60.00.159-O
Tendo em vista a informação supra, fixo

os honorários do senhor perito em R$700,00 (setecentos
reais) e designo o dia 14 de---d,ezembro de 2001, às
09h00, para realização da perícia,)
Int.
7 7
ampo G;and.-"22 de novembro de 2001.
Juiz
Nesta data, recebi estes autos do MM. Juiz Federal da 1'

Vara CampL Graii',3../l(/2001
66
125
PODER JUDICIÃRO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul - P Subseção 1' Vara
Autos n° 1999.6000.159-O
CERTIDÃO
Certifico que expedi Cs Mandados de Intimação n°

2.685, 2.686, 2.687, 2.688, 2.689, .690, 2.691, 2.692, 2.693,
2.694, 2.695, 2.696 e 2.697,2001 - Sp'01.
Campo Grande, 23/ !O1.
Cicero R B° 0
Técnico c 'ário
TERMO DE CEWT'ÃO
Aos, ae
,-. ,-l.-__ .o O,AL)t,Qk
- ...,,:
Do quc,
2D/93)F/1 Vex)
ortri i
junte
1l
o termo.
c.ctr 1
Linda
GraC171C
Judic1ar
Técnico
F42Ov
iIJ;(i'f'UI
PODER JUDICIAFIO j.. 1 c,I
JUSTIÇA FEDERA_
%eÇão Judiciária de Mato Grosso do Sul - ia Subseção - i° Vara
no 2.686/01 - SD/01
Autos de AÇãC Declaratória no 1999.6000.159-O (Classe 5020)


Rua Dr. Arthur Jorge n° 1.367, At° 701, nesta
Renato Toniasso Juiz Federal da 1a Vara da l Subseção

Manda ao Oficial de Justiça Avaliador, a quem o presente for

distribuido, que, em seu cumprimento, INTIME o Dr. JOSÉ OSVALDO SOARES MACHADO,
assistente técrico da perícia indicado pela UFMS de que a perícia será realizada no dia
14 de dezembro de 2001 às 09:00 horas.
Anexo : Cópia de,/' 124.
Eu, .,.j7LLClcero Romio Bispo, Téciico Judicéri. o dig'tei e é assinado pela Diretora de
Secretaria por orde,n do MM. Juiz Fed OJV
Ca o Grande, 23/11/01.
AAS DE SOUZA
Diretora de Secretaria 1a Vara Federal
(I
z
rSede do Juízo: Rua das Carolinas rt° 128 Parque dos Poderes Horário do expediente
1
CERTIDÃO
dirigi-me nó endereço mencionado, bem como, no endereço
comercial do intimando, sito na rua Brasil, n. 187, e neste, após
formalidades legais, PROCEDI a INTIMACÃO do Dr. JOSÉ
OSVALDO SOARES MACHADO, de todo teor do mandado,
onde o mesmo exarou sua assinatura, recebendo a contrafé que lhe
ofereci, tudo na data de 26/11/2001.
Campo Grande, 26 novemEro de 2001.
ANAMÁR GO S
ANALISTA JUD 0-JUSTI DERALIMS.
iur'icÃo EXE AITE DE MANDADOS.
COTA: 01 DILIG. POSITIVA DE INTIMAÇÃO-SUIIUI1BANA

03 DILIG. NEGATIVAS DE INTIMAÇÃO -SUBURBANAS.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul - i° Subseção -
no 2.685/01 - SD/01
Autos de Ação Declaratória no 1999.6000.159-O (Classe 5020)

Autor CATARINA PACHECO VAREIRO e outros

RLa Henriqueta Vicente de Almeida n° 166 'fila leda fone 387-1949
LJ
Renato Toniasso Juiz Federal da 18 Vara da 18 Subseção

distribuido, que, em seu cumprimento, INTIME a Fundação Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul, na pessoa do representante legal, de que a perícia será realizada no dia
14 de dezembro de 2001 às 09:09 horas.
Anexo :CôPide,'.' 124.
Eu, ......././L...i6ceo joméo Bispo, Técnico Judiiédo. o digite e é assinado pela Diretora de
Secretaria por ordem do MM. Juiz Fet ,41
Ca Grande, 23/11/01.
dj'AAS DE SOUZA
Diretora de Secretaria - 18 Vara Federal
e
FU1'MS
Má,tia Eliza SolTou do Amarei
.240445 5437 Matr. J206457
Sede do Juizo: Rua das Carolinas n° 128 Parque dos Poderes Horário do expediente
CERTIDÃO
dirigi-me no endereço mencionado e, após formalidades legais,
PROCEDI a INTIMAÇÃO da FUNDAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL,
na pessoa de sua representante legal, Dra. MÁRCIA ELIZA
SERROU DO AMARAL, de todo teor do mandado, onde a
mesma exarou sua assinatura, recebendo a contrafé que lhe ofereci,
tudo na data de 27/11/2001, às 09:55 horas.
Campo Grande, 27 de vembro de 2001.
ANA MÁ1C a MES

ANALISTA JUDIC O STIÇ RAL/MS.
FUNCÃO EXEC E DE MANDADOS:
COTM 01 DILIG. POSITIVA 1)E INTIMÀÇÃO-SUIIURJIANA

01 DJLIG. NEGATIVA DE INTIMAÇÃO -SUBURBANA.
f tt't4
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
TERMO DE JUJTAÜ
(?o't,rI r. 2J JFiL' ia.)
, tO
Aoa preoenc,5 uto
Do que, sara constar, lavre preeenta termo.
CSf0:
R.42O4
(iJ;fTIIi?
PODER JUDICiÁRIO 'O )
JUSTIÇA FEDERAL I
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sut - ia Subseção -
MANDADO DE INT:IMAÇÃO
O
2.688101 - SDIOI
Autos de Ação Declaratória n° 1999.6000.159-0 (Classe 5020)
Autr : CATARINA PACHECO VAREIRO e outros

Rua dos Ipês no 294 Vila Jockey Club, nesta
Renato Toriiasso Juiz Federal da 1a Vara da ja

Subseção

distríbuido, que, em seu cumprima-ito, INTIME a Sra CATARINA PACHECO VAREIRO
de que a perícia, no local de trabalho será realizada no dia 14 de dezembro de 2001
às 09:00 horas.
Anexo Cópia de '24.
Eu jLJC.cero Roméo Bispo, Técni'cc .Judicirio. o i'gite! e é assinado pela Diretora de
Secretaria por ordem do MM. Juiz Fede
Cam Grande, 23/11/01.
UTAS DE SOUZA
Direto,a de Secretaria . 1 Vara Federal
Sede do Juizo: Rua das Carolinas n° 128 Parque dos Pode -es Horário do expediente
CERTIDÃO
Certifico e dou fé, que na data infra em cumprimento ao

mandado retro, dirigi-me ao endereço mencionado, e aí estando,
após as formalidades legais, PROCEDI a INTHvIAÇÃO de
CATARINA PACHECO VAREIRO por todo o conteúdo do
mandado, oferecendo-lhe a contrafé que foi aceita, confonne sua
assinatura no anverso. Assim sendo, devolvo o mandado ao cartório
para os devidos fins..
Campo Grande, 28 de Novembro de 2001.
MARIA
Analista Ju iciáriofExecutantc dc Mandados
O1-Dilig.positiva -Suburbana (residência)
fl
PODER JUDICIARIO
JUSTIÇA FEDERAL
Se;ão Judiciária de Mato Grosso do Sul - iC Subseção - lI Va CI
no 2.691/01 -SD1O1

Autor : CATARINA PACI-f ECO VAREIRO e outros

Rua Goiatuba n° 856 Jardim Rosenlândia, neste

Manda ao Oficial de Justiça Avaliacor, a quem o presente for

distribuidc, que, em seu cumprimento, INTIME a Sr0 MARIA DE SOUZA FREITAS de que
Anexo : Côpiile/. 124. /

a perícia, no local de trabalho será realizada no dia 14 de dezembro de 2001 às
09:00 horas.
E, ....JjL/cicero Roméo Bispo, Técnico Judiciário, o digitei e é assinado pela Diretora de

Secretaria por ordem do MM. Juiz Fed ,il
DE SOUZA
Diretora de Secretaria jO Vara Federal
Wt cC&1.
Sede do Juízo: Rua das Carolinas n° 128 Parque dos Poderes Horário do expediente
CERTIDÃO

após as formalidades legais, PROCEDI a INTIMAÇÃO de MARIA
DE SOUZA FREITAS por todo o conteúdo do mandado,
oferecendo-ffie a contrafé que foi aceita, conforme sua assinatura no
anverso. Assim sendo, devolvo o mandado ao cartório para os
devidos fins.
MARIA TER4Z
Analista Judiciário/Executante de Mandados
O1-Dilig.negativa -Suburbana (residencia)

O1-Dilig.positiva - local de trabalho no IitJ - NUTRIÇAO.
!!!!IURGEN
PODER JUDICIARIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul - i° Subseção - i Vara
no 2.692/01 - SDIOI
Autos de Ação Declaratória r° 1999.6000.159-0 (Classe 5020)

Rua Beneditinos n° 71 Vila Piratininga, nesta
Renato Toniasso Juiz Federal da ja Vara da 1a Subseção


distribuido, que, em seu cumprimento, INTIME a Sr° MARIA HELENA DA SILVA ARCANJO
às 09:00 horas.
Anexo : Côpia de 1 124.
Eu. lcero Poméo Bispo, Técnico Judiciáno, o digltoi e é assinodo pela Diretora de
/
Secretaria por ordem do MM. Juiz FedI
CanPy Grande, 23111101.
Ct.AIgSUSYíOANTAS DE SOUZA
Diretora de Secretaria . 1 Vara Federal
Sede do Juízo: Rua das Caroinas n° 128 Parque dos Poceres Horário do expediente
CERTIDÃO

após as formalidades legais, PROCEDI a INTIIvIAÇAO de IVIARJA
HELENA DA SILVA ARCANJO por todo o conteúdo do mandado,
oferecendo-ffie a contrafé que foi aceita, conforme sua assinatura no
anverso. Assim sendo, devolvo o mandado ao cartório para os
devidos fins.
M4RLI
Analista JudiciárioIxecutantc de Mandados
O1-Dilig.negativa -Suburbana (residencia)

O1-Dilig.positiva - local de trabalho no HIU - NIJTRIÇAO.
/5
o-
PODER JIJDICIA
JUSTIÇA FEDE
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul - ia Subseção
no 2.693/01 -SDJOI

Rua Generoso Lei:e no 374 Vila Marly, nesta
Renato Toniasso Juiz Federal da 1a

Vara da 10 Subseção
Judiciária de Mat Grosso do Sul,
Manda ao Oficial de Just ça AvaRador, a quem o presente for

distribuido, que, em seu cumprimento, INTIME a Sr0 MARIA LUZIA FERREIRA DE
CARVALHO de que a pericia, no local de trabalho será realizada no dia 14 de
dezembro de 2001 às 09:00 horas.
Anexo : Cópia e f 124.
Eu, Icero Romãc Bispo, Técncc ',ciciá,ro. o iiçifei é assinado pela Oirefora de
Secrotana por ordem do MM. Juiz Fade
Camp Grande, 23/11/01.
DE SOUZA
Diretora de Secretaria l Vara Federal
CERTIDÃO
Certifico e dou fé que em cumprimento ao r.
mandado retro, dirigi-me no endereço mencionado, e após
formalidades legais, procedi a INTIMACÃO da Sra. MARIA
LIJIZA FERREIRA DE CARVALHO, a qual ficou ciente de tudo,
a seguir exarou sua assinatura no mandado, recebendo a contrafé,
tudo na data de 28.11.2001.
Campo Grande, 30 de No embro de 2001.
SANDRA CRISTINA UJO FEITOSA

ANALISTA JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL - SEÇÃO MS
FUNÇÃO EXECUTANTE DE MANDADOS.
COTA: 0! DILIG. POSITIVA DE INTIMAÇÃO SUBURBANA.

01 DILIG. NEGATIVA DE [NT. SUBURBANA.
PODER JUDICIÁRIO \Ç F,0
JUSTIÇA FEDERAL
.
TERMO DE JUNT('OA
(Pc:t.i n.° 2O/9..i
.
. juntO
to .......
-e-.
/Cj
Do cy.u, c: ec&r.r, 1arej ., torrn
Linda Fockink
Técnico Judiciár:o
RF 4206
0.016
IIJ;ft-1#II1
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul 1° Subseção -1VaE 1
(/'(,j\' j
no 2.689/01 -SDIOI
Autos de Ação Declaratória n° 1999.6000.159-O (Classe 5020)

Aut3r : CATARINA PACHECC VAREIRO e outros

Rua Antonio Bandeira n° 593 Conjunto Buriti, nesta
Renato Toniasso Juiz Federal da 1a Vara da 1a Subseção


distribuido, que, em seu cumprimento, INTIME a Sra CLEONICE ESPÍNDOLA de que a
perícia, no local de trabalho será realizada no dia 14 de dezembro de 2001 às 09:00
ho'as.
Anexo : Cópia de 124.
Eu, '(cera Româo Bispo, Técnico Judiciário, o digital e é assinado pela Diretora de
Secietario por ordem do MM. Juiz Fed
Ca p Grande, 23/11/01.
DE SOUZA
Diretora de Secretaria . 1 Vara Federal
3j9ÔL
Sede do Juizo: Rua das Carolinas n° 128 Parque dos Poderes horário do expediente
-oewiu ep A1e6eu ei3u6iip
- ogõewpui P enpisod 611!p o:
"éusnr
sopepuej ep oIJ?Ipnr SeUy
3sor
L.00 ep oiqweAoN a OC/'8P4iBJ odwe
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opepuew ou ejn4eulsse ens noiexa iin6es e opn p eue!o noo!j ienb e
'YloaNJds3 J31N0310 ap OyÕVL"IIINI e paooJd S!e691 sapepiiewo
sode ie e aw-iaquiweoue epuo eied 'equizo eu soôiMes eiseid epuo
'O!J?4!SJOA!Ufl Ie!dSOH ou i'owoo OueJOq OU IeA?JuoOua 9 epuew!wi
e enb opewiojui nj 'opuese e a opeuo(3uew oõejepua ou aw-i6up
'ciei opepuew i oe oluewudwn3 we enb nop a OJ93
OyOILI3O
PODER JUD1C1ÁRr3
JUSTIÇA FEDERAL /
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul - ia Subseção - V Vara(''
no 2.696/01 - SD/01
Autos de Ação Declaratória n° 1999.6000.159-O (Classe 5020)


Rua África no 1.310 Jardim Batistão, nesta
Renato Toniasso Juiz Federal da ja

Vara da V Subseção
Manda ao Oficial de JLstiça Avaliador, a quem o presente for

distribuido, que, em seu cJmprimento, INTIME o Sr. ROBERPETER CORREA de que a
perícia, no local de trabalho será realizada no dia 14 de dezembro de 2001 às 09:00
horas. /
Anexo :CóPia f. 124.
Bo, C em Rc'mo Bispo, Tdcqico Judiciá,io, o digitel e é assin8do pela Diretora de
Secmtaria por ordem do MM. Juiz Fed
DE SOUZA
Diretora de Secretaria fl Vara Federal
/ E1 79.037-901 - Cameo Grande - Das 09:00 às 17:00 horas
CERTIDÃO

dirigi-me no endereço mencionado, e ai estando, fui informado que o
intimando, reside atualmente na rua Zeca Mota, quadra 14, lote 11,
Jardim Cobrado e é encontrável no horário comercial no Hospital
Universitário, onde presta serviços no setor de Protocolo, para onde
encaminhei-me e ai após formalidades legais procedi a INTIMAÇÃO de
ROBERPETER CORREA, o qual ficou ciente de tudo, a seguir exarou
sua assinatura no mandado, recebendo a contr fé que lhe ofereci, na
data de hoje.
Campq'Grand, 30 1e Novembro de 2001.
JosÉso SL
Analista andados
Justiça j
COTA :01 dilig. positiva de intimação - suburbana

01 diligência negativa de intimação -suburba,,
-
IJ;ftjyqj
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul - 1' Subseção - V 4j
no 2.697/01 - SDIOI


Rua Jussara n°419 Bairro Guanandi, nesta
Renato Toniasso Juiz Federal da V Vara da 1° Subseção


distribuido, cue, em seu cumprimento, INTIME a Sra VERA LÚCIA DOS SANTOS GOMES
às 09:00 hoas.
Anexo : Cópi de f. 124.
Eu, Icem Romlo Bispo, 'écnico Judiciá'lo, o digitei ø é assinado pela Diretora de
Secmteria por oroem do MM. Juiz Fed
ÇiSOUZA
,retora de Secretaria 1C Vara Federal
CERTIDÃO
Certifico que, em cumprimento ao r. mandado retro, dirigi-me

ao endereço mencionado, no dia 01/12/2001, e, lá estando, após as formalidades
legais, DEIXEI DE INTIMAR VERA LÜCIA DOS SANTOS GOMES, pois a mesma não
reside neste endereço; não sabendo a inquilina, Sra. Andréa Souza, pestar
informações a respeito da intimanda.
O referido é verdade. Dou fé.
Campo Grande, 03 de dezembro de 2001.
Anatista Judiciário
Executante de Mandados
RF 4192
Cota
1 diigbncia(s) negativa(s) de intimaçáo - suburbana
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
rrR) 1 VSTA
dc qio »::, - bi t nta tmo.
Lindq Grace Focld1

Tecnico Judici.. -.
RF 4206
TERMO DE RECEBIMENTO
auios ontendo
, Nesta re.h c
...........
o& Oto
t queçà.. . ..-. ..
e
(.
TERMO DE J1JrTU
(Portaria n. 2O/93-JF/l.' VarB)
AoaLc .de ......................de .. juntO
Aos presentes suos M.X...
...................
9i0krç2
Do que. pare constar, lacrei o presente termo.
0.016
NIJ;ftJII1 -'
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul - i° Su3seção - °v
no 2.687/01 -SDIOI
'°"
tI'

Av. Madri n°213 Vila Alba, nesta
fl Renato Toniasso Juiz Federal da ? Vara da

ja
Subseção

distribuido, que, em seu cumprimento, INTIME o Dr. RICARDO NASCIMENTO DE ARAUJO
ou o Dr. RICARDO CURVO DE ARAUJO, advogados dos autores de que a perícia, no
local de trabalho dos autores, será realizada no dia 14 de dezembro de 2001 às
09:00 horas.
INTIME-O ainda para, querendo apresentar quesitos e/ou indicar
assistente técnico, que o faça no prazo máximo de cinco dias.
Anexo : Cópia,,le f. 124.
EJ, ._L/Clcero Romão Bispo, Técnico JodiciMo, o digital é assinado pela Diretora de
Secretaila por oriem do MM. Jo Ced 1Sf
Ca o Grande, 23/11/01.
DE SOUZA
Diretora de Secretaria - 1° Vara Federal
Sede do Juízo: Rua dos Carolinas n° 128 Parque dos Poderes Horátio do expediente
CERTIDÃO
Certifico que em cumprimento ao

presente, dirigi-me ao endereço indicado e, sendo aí, após
as formalidades legais, intimei o Dr. Ricardo Nascimento
de Araújo, o qual recebeu a contrafé e exarou sua
assinatura. Dou fé.
Campo GrandefMS, 04.12.01
1 dilig. neg. int

1 dilig. post
URGEN
PODER JUDICIARIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul - iC Subseção P Vara
no 2.690/01 -SDIOI
Autos de Ação Declaratória n° 1999.6000.159-0 (Classe 5020)

Rua Matanavis no 223 Vila Morenint'a II, nesta
Renato Toniasso Juiz Federal da ja

Vara da 1a
Subseção
e Judiciária de Mato Grosso do Sul,

distribuido, que, em seu cumprimento, INTIME a Sra LUZINETE FERREIRA SIMÕES
de que a períc.a, no local de trabalho será realizada no dia 14 de dezembro de 2001
às 09:00 horas.
Anexo : Cópiae >/124.
Eu, _,,,J_J/jcfcem Romão Bispo, Técnico Judiciário. o digitei é assinado pela Diretora de
Secretaria por ordem dc MM. Juiz FedlrMJ/
Caripçt Grande, 23/11/01.
WSUS(DÃtITAS DE SOUZA
tora de Secretaria . 1° Vara Federal
4JO
ô3//1/Oi
CERTIDÃO
Certifico e dou f, que dando cumprimento ao r.

mandado retro, dirigi-me ao endereço constante do mandado
sendo informada que a intimanda estava no local de trabalho,
sito Universidade Federal, para lá dirigi-me, e lá estando,
procedi a INTIMAÇÃO DE LUZINETE FERREIRA
SIMOES, de todo teor do mandado que lhe li, no qual apôs sua
assinatura e em seguida aceitou a contrafé que lhe ofereci, na
data infra.
Campo Gi e, 03 e novembro de 2001.
Analista Judiciário
Especialidade: Execuçào de Mandados
RF4191
COTA: 01 dilig. negativa de intimaçgo súburbana

01 dilig. positiva de intimaçAo suburbana
PODER JUDICIARJO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul 1° Subseção - V Va
MANDADO DE INTIMAÇÃO ')
no 2.694/Oi-SDIO1
Autos de Ação Declaratória no1999.6000.159_O (Classe 5020)


Rua Maria de Lourdes Barbosa no 226 Jardim Colibri II, nesta
1 '
Renato Tôniasso Juiz Federal da Vara da 1° Subseção

Ó .
10
Manda ao Oficial de Justiça Avaliacor, a quem o presente for

distribuido, que, em seu cumprimento, INTIME a Sr0 MARIA ROSA DOS SANTOS DA
SILVA de que a perícia, no local de trabalho será realizada no dia 14 de dezembro de
2001 às 09:00 horas.
/
Anexo : Cópia de 124.
Eu, Icem Aomão Eispo, Técnico ,Jcdiciérlu, o digiti e é assinadu pela Diretora de
Secretatia por ordem do MM. Juiz Fade
DE SOUZA
ora de Secretaria - 10 Vara Federal
/ (jol
Sede do Juzo: Rua das Carolinas n° 128 Parque dos Poderes iloráno do expediente
CERTIDÃO
Certifico 'e dou fé, que dando cumprimento ao r.

mandado retro, dirigi-me ao endereçt constante do mandado
sendo informada que a intimanda estava no local de trabalho,
sito Universidade Federal, para lá dirigi-me, e lá estando,
procedi a INTIMAÇAO DE MARIA ROSA DOS SANTOS
DA SILVA; de todo teor do mandado que lhe li, no qual apôs
sua assinaturà e em seguida aceitou a contrafé que lhe ofereci,
na data infra.
Campo Grande; 03 de nove rode 2001.
Carla eco-iga
Analista Judiciário
Especialidade: Execução de Mandados
RF4191
COTA: 01 dilig. negativa de intimação suburbana

01 dilig. positiva de intimação suburbana
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul - i° Subseção - 1 Va aJ'-&V
n7 2.695/01 - SD/01

Rua Querubina G. Nogueira no 984 Conjuito Rouxiróis, nesta


distribuido, que, em seu cumprimento, INTIME a Sr8 PEDROSA FERREIRA DA SILVA
às 09:00 horas. /
Anexo : Cópiyde y" 124.
Eu, ._ 41L..Øce,o Româo Bispo, Tdc,,Ico Judiciáno. o digitei e é assuado pele Diretora de
Sereta,ta por ordem do MM. Juiz FedLW /
Canpo/Grande, 23/11/01.
LAU1SÜSYÔDANTAS DE SOUZA
Diretora de Secretaria 1 Vara Federal
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EE».SRJIJLZ FEDERAL.DA1 VARADAPREIIASTJB-SEÇAaJUDIC
STADOEMATOGROSSOD9SUL
PROCESSO N° 1999.60.00.000159-O
Autores: CATARINA PACEIECO. VAREIRO e OUTROS
Réu - :TUNDAÇÂO UMVERSWADEFEDIERALDE MATOGROSSODO SUL
CAIABINFLCffELVABEIRfieRQSqua1iffcIi&noautos
do processo em epígrafe, por seu advogado, infrafirmado, vêm, respeitosamente, à presença de
V. Exa., ém. atenção ao. déspacho de.fl aprésentar õs. quesitos. a. serem respondd9s pelo
perito.
1. Quais- sãc. os. 1cais, mgIIinas,. equ paiientos,... ferramentas.. ..nhétodos.detaba1ho

utilizados na função de auxiliar de cozinha?;
2. Na. função.de.. auxiliade.cozi ila,quaLa derahalho4e.ve,...mcidera±i, pedo) é
desenvolvido em cada atividade?
1 QuaL mpdespendidn.emda.axividada,.ecom que.freqüência..&real9ada?;
l. Quais são as atividades que expõe o auxiliar de cozinha ao agente calof?;
. Na exposiçAaoagent aic qua&sãoJndie&dJRUIG. mdic en cada
6 Alem das atividades descntas pela contratante especificas da fljnçao de auxili e
coznhã,_.xite.m sitJIaçiesem que ncnrrem desiosdeiiinço?;
7. Caso ocorram desvios de função, quais atividades são desenvolvidas pelo auxiliar de
8_. Nas atividadesiahorais tem'stuãçõesdeexposfção chiiliaLdcozinhia&vaiaçâes

de temperaturas de ambiente quente para ambiente frio e vice-versa?;
9. Elncasa positivo. ao. quésíto anterioçquaiisãcLosideJBUTGmêdseencqntram
expostos em cada ambiente?;
10. Com que, intensidade e_freqüência se encontram expostos em cadã ambFente intrno e
externo durante a jornada de trabalho?
Os_ autore&_tamhéni resetvamse a possibilidade. de apresentar_ .qiesitos

suplementares, caso seja necessário, bem como indica como assistente técnico o Dr. 'ERIC
COPOBAJTCO,EngenheiLQE1tricist&e.Engenheiro de Seguranç&do Trabaiho,portaLor do
CREA n° 6452 DIMS, com endereço residencial à Rua Topázio, n° 547, Jd., Petrópolis nesta
capi,JocaLondeíeceh&intinçôes.
Termos em que,
Pede deferimento.
Campo Grande-MS, 10 de dezembro 2001.
TRicardo ode.4raújo
OABLMS 6858.
11)1 iii .ii nu :iAiu
JUSTIÇA FEDERAL
IERMO DE VISTt
faço CStca aut,z com vi,ta ao
IT1IIIiITTIZTE1:___
doueparaconro prcoente Urmo,
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T6(tifo IidjIOrIo
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TERMO DE RECEBIMENTO
Nesta date, recebi os pesontes autos conendc
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(4.Ljis. c(o)____
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çue, pare crcter kvrei cct terno.
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Técnico Judiciaxio
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TERMO DE JUN7Q
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iviiÉ MICENO (,
PERÍCIAS E AVALIAÇÕES '. \.,J J
EXMO. SR. JUIZ FEDERAL DA ia SUBSEÇÃO JUDICIARIÂi)o
ESTADODE MATO GROSSO DO SUL
PROCESSO: N°1999.600.0159-0-AÇÃO DECLARATÓRLA

AUTORA: CATARINA PACHECO VAREIRO E OUTROS
RÉU: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
DO SUL
ANDRÉ MICENO, na qualidade de Perito Judicial nomeado no processo

em epígrafe, vem, respeitosaniente, requerer juntada do laudo aos autos e -
solicitar que os honorários periciais sejam depositados no Banco Real
Agência n°0568, conta n° 1707775-2.
Nestes Termos, Pede Deferimento.
Votuporanga- SP, 03 de Janeiro de 2002.
MICENO
erito Judicial
CREA-MG 29152 VISTO -MS 2518
ASSESSORIA E CONSULTORIA EM ENGENHARIA DE SEGURM4ÇA DO TRABALHO

R Roraima, 161- Jd. Marin Notuporanga - SP - 15.501-025- CeL
- FoncfFax
9783-0432 423-1446
vrnÉ MICENO
PERÍCIAS E AVALIAÇÕES
( )
LAUDO TÉCNICO DE INSALIJB1UDADE
-.
PROCESSO: N°1999.600.0159 -0 -AÇÃO DECLARATÓRIA

AUTORA: CATARINA PACHECO VAREIRO E OUTROS
RÉU: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
DO SUL
LAUDO N°011201
ASSESSOBIA E CONSULTORIA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALRO

R. Roraima, 161 - Jd. Mano Notuporanga - SP- 15.501-025 - Fone/Fax 423-1446 - Cel. 9783-0432
ANDRÉ MICENO
EXMO. SR. JUIZ FEDERAL DA P SUBSEÇÃO JUIMCIÁRLA

()
ANDRÉ MICENO,
Engenheiro Civil formado pela
U.F.O.P. , com curso de Pós-
graduação em Engenharia de
Segurança do Trabalho pela
U.F.M.S., e Especialização em
perícias pela A.E.S.P., na qualidade
de Perito Judicial nomeado nos autos
em epígrafe (fls.123), após realizar os
levantamentos de dados por ocasião
da perícia, vem apresentar o resultado
dos exames realizados, conforme
esquematizado no presente
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
- HISTÓRICO
Data e hora da perícia: 14 / 12 / 01 Início: 9:OOhs Término: 11 :OOhs

Local periciado: Cozinha do Hospital Universitário da Universidade
Federal do Estado de Mato Grosso do Sul.
II- DO OBJETIVO DA PERíCIA
Conforme se depreende do estudo dos autos, a finalidade da perícia é

verificar se as atividades laborais desenvolvidas pela autora e outros é
insalubre devido o agente fisico calor
1
ASSESSORJA E CONSULTORIA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
R. Roraima, 161 - 3d. Maria /Votupoianga - SP- 15.501-025 - FonefFax 423-1446 - Ccl. 9783-0432
ANDRÉ MICENO
PERICIAS E AVALIAÇÕES
ifi DOS INFORMES
Parte das informações que consubstanciaram o presente laudo foram

obtidas por ocasião da perícia, sendo o informante a Nutricionista Jaqueliiie
dos Santos Ortega Vieira.
IV- DA FUNÇÃO / CARGO OBJETO DA PERíCIA
Auxiliar de cozinha
V- DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
Setor: Cozinha do HU da UFMS.

Construção: (X) concreto armado; (X ) laje; ( ) madeira
Piso: (X) cerâmica; ( ) granito; ( ) contrapiso
Teffiado: (X) fibrocimento; ( ) madeira; ( ) shed
Iluminação: (X ) natural; (X) artificial; ( X) mista
Ventilação: (X ) natural; ( ) forçada; (X) exaustores
VI- DAS ATIVIDADES LABORAIS
As atividades laborais desenvolvidas pelas auxiliares de cozinha são as

seguintes:
- Verificar sobras e informar ao cozinheiro se há possibilidade de

reaproveitamento;
- Selecionar o arroz e o feijão para posterior preparo;
- Higienizar os vegetais que farão parte das dietas;
- Auxiliar no preparo de carnes;
- Preparar saladas para o refeitório;
- Auxiliar o cozinheiro na preparação de pratos especiais;
- Limpar, organizar e higienizar o ambiente de trabalho;
- Lavar ( desinfecção ) e estenuizar material de uso dos funcionários;
- Preparar e distribuir café para outros setores.
VII- DOS RISCOS AMBIENTAIS AVALIADOS
DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO: Medidor de Stress Térmico da

marca Quest. Technologies, série JX 4080025, calibrado. /
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1"
ANL)RÉ MICENO
PaRIdAS E AVALIAÇÕES
TEMPERATURA EXTREMA (CALOR)
O calor foi avaliado através do " Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de

Globo", definido pela seguinte equação: IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
tbn: temperatura de bulbo úmido natural.

tg: têmperatura de globo.
As fontes principais de calor existentes no local penciado são as seguintes:

Panelas basculantes de vapor (04); panela de pressão de vapor (01); forno
elétrico (02); fogão industrial (01); fritadeira elétrica (01); máquina de
esteilização (01) e um balcão elétrico.
lI
Visando uma melhor compreensão da dinâmica de trabalho no local,
- apresentaremos as duas situações térmicas a que estAo expostas. às
auxiliares de cozinha:
ia Situação: Exposição ao calor por parte das auxiliares de cozinha, ao

exercerem as suas funções normais:
Dada as atividades laborais exercidas no local, consideramos o regime de

trabalho como sendo intermitente com descanso no próprio local de
trabalho (por hora), conforme Norma do Ministério do Trabalho. A taxa
de metabolismo adotada foi de 220 Kcal / h.
Segundo a informante, um ciclo de trabalho pode ser dividido em 45 mm.

de trabalho com exposição direta as fontes de calor, e 15 mm. de trabalho
no mesmo ambiente, mas em local mais ameno (descanso), conforme
mostra quadro de temperaturas abaixo:
Local de trabalho: t g = 29,2 °C ; tbn = 25,2 °C

Local de descanso: tg = 27,3 °C; tbn = 24,5 °C
'1
IBUTG ( TRABALHO) = 0,7 x 25,2 + 0,3 x 29,2

IBUTG=17,64+8,76
IBUTG = 26,4 °C
1
Segundo a NR 15 - Portaria 3214 do MTb., o limite de tolerância (LT) está

compreendido na faixa de 26,8 °C á 28,0 °C (Atividade moderada).
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ANDRÉ MICENO
PEPJCIAS E AVALIAÇÕES
\_
2 Situação: Exposição ao calor por parte das auxiliares de cozinnr'
função de ajudante de cozinheira.
Local de trabalho: tg = 33,1 °C; tbn = 26,8 °C

Local de descanso: tg = 27,3 °C; tbn = 24,5 °C
IBUTO ( TRABALHO) = 0,7x 26,8 + O,3x 33,1

IBUTG = 18,7 + 9,93
IBUTG = 28,69 °C
VIII- DJSCUSSAO TECNICA
ia
Situação: Comparando o IBUTG = 26,4 °C com o limite de tolerância (
LT= 26,8 °C) , verificamos que o índice encontrado ficou abaixo do limite
por diferença de 0,4 °C. Considerando, que a perícia foi realizada em dia
nublado e sujeito a chuvas, com temperatura ambiente mais amena para a
época de verão, é de se esperar que nos dias quentes o limite de tolerância
seja seguramente ultrapassado.
2 Situação: O IBUTG = 28,69 °C ultrapassou a faixa considerada como

limite de tolerância ( LT = 26,8 °C à 28,0 °C), configurando, assim, risco
grave e iminente à saúde.
IX- CONCLUSÃO
Face ao exposto, entende este Perito que no dia e hora da realização da

perícia as atividades das auxiliares de cozinha não se enquadraram como
sendo insalubres devido ao calor; todavia, é de se esperar que nos dias
típicos de verão sejam as mesmas insalubres em razão dos elementos
técnicos apresentados.
Cabe ressaltar que no dia da perícia detectamos a entrada de ar fresco na
cozinha através das janelas laterais, permitindo a troca térmica com parte
do volume de ar quente existente no ambiente.
otuporanga - SP, 03 de Janeiro de 2002.
IVIIENO
erit Judicial
CREA-MG 29152 VISTO -MS 2518
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R. Roiaima, 161 - id. Marin /Votuporanga - SP - 15.501-025 - Fone/Fax 423-1446 - Cel. 9783-0432
ANDRÉ MICENO
fr
DOS QUESITOS DO AUTOR.
1. Quais são os locais, máquinas , equipamentos , ferramentas , e métodos

de trabalho utilizados na função de auxiliar de cozinha? Resposta: Ver
corpo do laudo.
2. Na função de auxiliar de cozinha, qual o tipo de trabalho (leve,

moderado, pesado) é desenvolvido em cada atividade? Resposta: As
atividades foram consideradas moderadas - ver item VII.
3. Qual o tempo despendido em cada atividade, e com que freqüência é

realizado? Resposta: Ver item VII.
4. Quais são as atividades que expõem a auxiliar de cozinha ao agente

calor? Resposta: Ver item VII.
5. Na exposição ao agente calor, quais são os índices de IBUTG médio em

cada atividade desenvolvida durante a jornada de trabalho? Resposta:
Os índices considerados constam no item VH.
6. Além das atividades descritas pela contratante específicas da função de

auxiliar de cozinha, existem situações em que ocorrem desvios de
função? Resposta: Prejudicado.
7. Caso ocorram desvios de função, quais atividades são desenvolvidas

pelo auxiliar de cozinha? Resposta: Prejudicado.
8. Nas atividades laborais, existem situações de exposição do auxiliar de

cozinha a variações de temperaturas de ambiente quente para ambiente
frio e vice-versa? Resposta? Sim. As auxiliares de cozinha adentram
em câmaras frias (03).
9. Em caso positivo ao quesito anterior, quais são os índices de IBUTG

médio se encontram expostos em cada ambiente? Resposta: A
temperatura de bulbo seco das câmaras frias varia de 0°C a 6°C. O
IBUTG foi aplicado para a situação de exposição ao calor.
l0.Com que intensidade e freqüência se encontram expostos em cada

ambiente interno e externo durante a jornada de trabalho? Resposta: O
índice consta no item VI. A exposição ao calor é habitual e permanente.
ASSESSOR1A E CONSULTORLA EM ENGENRAR8A DE SEGURANÇA DO TRABALRO

E.. Roraima, 161-id. Marin /Votuporanga - SP- 15.501-025 - Fone/Fax 423-1446 - Cai. 9783-0432
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1
MICENO
PERICIAS E AVALIAÇÕES
\
Dos QUESITOS DA RÉ.
1. Esclareça o Sr. Perito se o local e condições em que os Autores prestam

seus serviços tem, ou não, insalubridade. Resposta: Salvo o melhor
juízo, entende este Perito que nos dias típicos(quentes) o local e
condições de trabalho das auxiliares de cozinha é insalubre devido o
calor.
2. Se positiva a resposta do quesito anterior (1), esclareça o Sr. Perito qual

o índice de insalubridade e, também, em que parâmetro legal estaria
1
enquadrado? Resposta: Segundo a Portaria n°3214, de 08 de junho de
1978 -MTb - NR-15- Atividades e Operações Insalubres - Anexo n°3,
Ó as atividades insalubres devido ao calor enquadram-se como de grau
médio.
3. Esclareça o Sr. Perito, se as atividades de auxiliar de cozinha descritas

no item das atividade laborais podem ser consideradas corno insalubres
e, em caso positivo, em que parâmetro legal se enquadraria e qual o
percentual remuneratório a lhe ser atribuído. Resposta: O estudo do ciclo
de trabalho das auxiliares de cozinha revelou que nos dias quentes as
atividades são insalubres devido ao calor, conforme Portaria n° 32 14-
MTb. Com relação ao percentual remuneratório, deve ser aplicada a lei
8270, de 17 de dezembro de 1991.
4. Esclareça o Sr. Perito se o índice de calor a que está exposto

O cozinheiro no desenvolvimento de suas atividades é o mesmo a qüe
Se expõem os auxiliares de cozinha no desenvolvimehto de suas
Atividades. Resposta: Os índices são diferentes, conforme demonstrado
No item VII.
5. Esclareça o Sr. Perito qual a diferença do índice de calor entre -o

Cozinheiro no desenvolvimento de suas atividades típicas e os auxiliares
De cozinha no H.U. Resposta: Ver item VII.
6. O Laudo Pericial de fis., da Junta de Pericia Oficial da FUFMS está

correto? Resposta: Não compete ao Perito Judicial tecer comentários a
respeito do referido laudo.
7. Se a resposta ao quesito anterior ( 6 ) for negativa, sclareça o- Sr.

Perito porque e em que consiste a incorreção: Resposta: Prejudicado.
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E. Roraima, 161- Jd. Marin Notuxranga- SP- 15.501-025 - Fone/Fax 423-1446 - Cel. 9783-0432
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S3QVI1VAV SVI3jd
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
PRIMBIRA SU3SEÇÃC -CAMPO GRANDE
VA3.A
CONCLUSÃO

4 Federal, Dr. Renato Tcniasso. Campo ciIe, t°/fevereiro/2002.
cd-
Autos no 1999.60.O').159 -O
Manifestem-se as partes sobre o laudo pericial.

Requisite-se o pagamento dos honorários do perito.
lot.
Campo Gr 1° de feierei:o de 2002.
RENA T lASSO
Juiz Federal
js
DATA
Nesta data, recebi estes autos do MM. Juiz Federal da 1°

Vara. Camço Grande, O1/Oo-/2002.
C 1D R o
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Id:'C2........
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i:.....:JTT :i-
C.C:.... OY 22- :.
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
TZ) DE JUT)!\
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Do ç ._ . x, o pee termu.
JoséG.Á.)'
Téc!i'J .cia
RF 4204
EO. SR. JUiZ FEDERAL DA i VARA DA
JUDICIARIA DO ESTADODE MATO. GROSSO:DO SUL
Processo n° 1999.60.00.000159-O / Declaratóna.

Autores Catarina Pacheco Vareiro eOutros.
Réu .: Fundação Universidade Federal ik Maio Grosso do Sul.
CATARINA PACHECO VAREIRO E .OUTROS, já

.qualificados nos autos do processo em epígrafe, por seus .advogados,
infrafirmados, em atenção ao r. despacho de .11. vem, respeitosamente, à
presença de V. Exa, manifestar-se sobre o Laudo Pericial realizado nos
seguintes termos:
Os autores concordam com a perícia realizada que constatou a

ins1ubridade, nograu médio, no local de trabalho.
Outrossim, deve-se atentar um pequeno equívoco por parte do

perito judicial, na sua conclusão,, haja visto que -por se tratar de elemento
,conceitual, a conclusão do laudo se contrapõe 2 extrapolação ilo limite de
tolerância ,coniprovda 7 situação.
Ora, se o .pento concluiu que foi ultrapassado o limite de\5/
tolerancia na 2situaçao.uiestou conflgirndoipi&aalividadee .de nsco grave
e 113]inenle_a sii'ide, ciracteiizou-sequeaatividaleé insalubre.
.Portanto, verifica-se um euívnco .na conclusão posto que o

perito.caractenzou a insahjbridade.ao rmr.qnefoi ultrapassado -o limite de
lolerância, ruas .a conchisãoapresenla iimacerta.subjetividade que contraria a
própria perícia.
Tanto é assim que na resposta ao quesito 10, apresentado pelos

Âulores, o.perito respondeu que caracterizou a exposição ao calor de forma
11ahituaLe.pennanente.
Ao responder aos quesitos 1 .e..2, apresentados pela Ré, indicou

que, nos dias típicos (quentes) o local e condições de trabalho das auxiliares
de cozinha é insalubre devido n calor, motiv.o4)elo qual estaria enquadrado na
Portaria .n°..3214, de 08 .de junho ile 197.S -..MTb - }'IR -15 -Àlividades e
Operações Insalubres - ..Anexo n° 3, concliinidn que as ..aiividades são
insalubres..devido ao calor..e engiiadrim-.se.no.grau médio.
Noque.se refere.aopercentual.a ser pago, pelonív.eLmédio de

insalubridadeaplicar-se-á.aIei..n° 8.270, .rle IJ de.dezernbro..de 1991, que
9stahIt-e,emseu art 12,que.estabelece:
"Art. 12. Os servidores civis da União, das autarquias e das

fundações públicas federais perceberão adicionais de insalubridade
e de periculosidade, nos termos das normas le2ais e
reuIamentares nertinentes aos trabalhadores em eeral e
calculados com base nos seguintes percentuais

II - dez por cento, no de periculosidade."
Frente ao exposto, rliante da constatação .da insalubridade no grau

médio pelo perito ju&ial, requerem a .procedência da açãopara o fim de
declarar o direito dos autores -ao adicional 1e insalubridade no grau médio, no
percentuat.de 10% sobre o veneimento docargo efetivo.
EO
VAR4%
Termos em que,
Pedem deferimento.
Lampo Grande -MS 06 defevereiro de 2002.
oAraújo
OABIMS 6858
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
1 Subseção Judiciária - Campo Grande - 1 Vara Federal
REQUISIÇÃO DE PAGAMENTO
Juiz Federal Requisitante: Dr. RENATO TONIASSO
1 -Requisição 2- Serviço Profissional 3- Processo

Número Referente a ( ) Adv. Dativo Número:
19/02-SD 01 ( ) Emolumentos ( ) Intérprete 1999.60.00.159-O
(X ) Honorários ( ) Curador Ano: 1999
Data 05.02.2002 ( ) Perito Diversos
Perito Médico
(X) Perito Engenheiro
Perito_Contador
4- Nome do Profissional / Razão Social da Empresa

Dr. ANDRÉ MICENO
5 - Valor arbitrado com base na tabela da categoria profissional vigente na data do efetivo
pagamento: ( ) Mínimo ( ) Máximo (X) Outro: R$ 700,00(setecentos reais)
Horas e Minutos: Data do arbitramento: 22.11.01
Tipo de Ação: Declaratória Laudas e Linhas excedentes:
5- RÈU DESTE FEITO: FUFMS
7 - Observações: 9 - Despacho do Juiz Diretor do Foro:
3- Assinatura d eral Solicitante
/ /
10 - Dados bancários do Profissional / Empresa

CPF: 168.348.876-87 Recolhe ISS: Sim ( ) Não
Endereço: Rua Roraima, 161, Jd. Marin
Cidade: Votuporanga UF: SP DDD: 11 Fone: 423-1446 FAX:
Nome do Banco: Banco Real Ag. 0568 C/C- 1707775-2
QUADRO 2 () - SE FOR OUTRO SERVIÇO EXECUTADO, ESPECIFICUE r FO14NEÇA A 1 PUEL.A U 1 ILILAL)A

QUADRO 4: QUANDO O SERVIÇO FOR PRESTADO POR PESSOA JURIDICA, É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE NOTA
FISCAL DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.
QUADRO 5: INTERPRETE: N DE HORA INTEIRAS E MINUTOS E)CCEDENTES A HORA.
TRADUTOR: LAUDAS COM 25 LINHAS CADA E LINRAS EXCEDENTES Ã LAUDA
QUADRO 10 ("): FORNENCER CÓPIA AUTENTICADA DO PAGAMENTO ANUAL DE ISS, APÓS O RECOLHIMENTO.
e -
OI 0.2
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
(ERTIDÃO
CERTIFICO o dou f quo pe!a . J.
j OiQ) foi fcit inoço
..
José Ot44io D. P Alves

Técnico 1 uciario
RF4204
DE CEPTJDÂO
Aon_.3
.- ..
üOP1Oc2
RF 4204
JUN T AD A
E R MO DE
/O3-F/L. \TBra)
(Potai& n.
,f-.........de._&CO.junto
Aos e jt-s etOC
........
cc.nCtar, I,VtOj O 1,resOfltU termo.
que, pu1
Linda ud1C'ani
TCfl0 2O
0.016
EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA ia VARA DA SEÇAO
JUDICIÁRIA DE MATO GROSSO DO SUL.
Processo n° 1999.600.0159-O - Ação Declaratória

Autores: Catarina Pacheco Vieira e Outros
Ré: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO DO SUL, já qualificado nos autos em epigrafe, em
atenção ao r. despacho de fls. para que se manifeste sobre o laudo
pericial apresentado a fls. 145-155, do Sr. Perito Oficial, expõe e
requer o seguinte:
Como se verifica no incluso Laudo Técnico de
Insalubridade, do Assistente Técnico da Ré (FUFMS), Dr. José
Oswaldo Soares Machado - Médico do Trabalho CRM/MS 2422 -
que acompanhou a perícia efetuada pelo Sr. Perito Oficial, constata-
se que o laudo deste experte contém omissões cujo esclarecimento
reputa-se de suma importância ao deslinde da questão suscitada
nestes autos como segu
( /&
MINISTÉRIo DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
UNWERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
"Processo n° 199.600.0159-O
Laudo Técnico de Insalubridade
Perito assistente do REU:
José Oswaldo Soares Machado

Médico do Trabalho CRM/MS 2422
Acompanhamos a perícia efetuada pelo Sr. Perito Oficial no dia

14112/01.
Algumas observações necessitam ser feitas para que sejam
avaliadas as condições de trabalho do auxiliar de cozinha no local:
1- Agente físico calor;
2- As fontes de calor não ficam ligadas durante todo o tempo de
trabalho (6 horas);
3- Pelas próprias atividades laborais descritas no item VI do Laudo
Pericial, pode-se verificar não ser necessária a presença da
auxiliar de cozinha junto as fontes de calor, por tempo
prolongado;
4- Houve engano do Perito Oficial quanto ao tempo de exposição
pois a informação que temos é que num espaço de 1 (uma) hora
de trabalho, a servidora fica em média, 20 minutos junto a
cozinheira (na área onde estão as fontes de calor) e 40 minutos
na sala de preparo de alimentos onde não há fontes de calor
(separada da cozinha por uma parede). Informação esta
confirmada pela nutricionista Jaqueline dos Santos Ortega Vieira,
hoje 07/02/02, por telefone;
5- Há no local exaustores, ventilação facilitada por janelas laterais;
(b
MATO GROSSO DO
6- Mesmo que a temperatura externa influencie na temperatura do

local de trabalho (sabe-se tecnicamente que a influencia é
minima) o tempo de exposição do auxiliar de cozinha é pequeno
o que não justifica o adicional de insalubridade;
7- Com relação ao quesito n° 8 (do autor) observamos que quando
alguma das auxiliares de cozinha adentram na câmara frigorifica
é para verificar sobras e informar ao cozinheiro se há
possibilidade de reaproveitamento; portanto nem todas auxiliares

fazem isto todos os dias;
8- Trabalham no local, 09 (nove) auxiliares de cozinha e 21 (vinte e
uma) copeiras;
9- Há no local de trabalho uma escala que estabelece o dia na qual
cada auxiliar de cozinha ajudaria a cozinheira. Portanto há
revezamento.
Campo Grande, 14 de fevereiro de 2002.
Dr. José Oswaldo Soares Machado

a Perito Assistente/UFMS"
Isto posto, requer se digne V.Excia de

determinar o comparecimento do Sr. Perito Oficial para que se
manifeste sobre as observações supra, do Sr. Assistente Técnico.
Nesta oportunidade, reitera-se a oitiva das testemunhas arroladas a
fis.:
Lígia Velloso Maurício
James Celso Higa
Elizabeth S. Cox Moura Leite
José Carlos Cossiolo
IL1
Çb \
FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
Termos em que, junta esta com o incluso

laudo do Sr. Assistente Técnico, aos ditos autos
Pede Deferimento
Campo Grande -MS, 14 fevereiro de 2002.
e
Matrícula SIAPE n°
VALDEMIR VICENTE DA SILVA

Procurador -Geral da FUFMS
OAB/MS n° 7.020
Matrícula SIAPE no 1296455-1
-
A7I
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ( /\L) \ 1
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J 1
Processo n° 199.600.0159-O
Laudo Técnico de Insalubridade
Perito assistente do REU:
Médico do Trabalho CRM-MS 2422
Acompanhamos a perícia efetuada pelo Sr. Perito Oficial no dia 14/12/01.
Algumas observações necessitam ser feitas para que sejam avaliadas as condições de
trabalho do auxiliar de cozinha no local:
1- Agente físico calor;
2- As fontes de calor não ficam ligadas durante todo o tempo de trabalho (6horas);
3- Pelas próprias atividades laborais descritas no item VI do Laudo Pericial, pode-se verificar não ser
necessária a presença da auxiliar de cozinha junto as fontes de calor, por tempo prolongado;
4- Houve engano do Perito Oficial quanto ao tempo de exposição pois a informação que temos é que
num espaço de 1 (uma) hora de trabalho, a servidora fica em média, 20 minutos junto a cozinheira
(na área onde estão as fontes de calor) e 40 minutos na sala de preparo de alimentos onde não há
fontes de calor (separada da cozinha por uma parede). Informação esta confirmada pela
nutricionista Jaqueline dos Santos Ortega Vieira, hoje 07/02/02, por telefone;
5- Há no local exaustores, ventiladores e ventilação facilitada por janelas laterais;
6- Mesmo que a temperatura externa influencie na temperatura do local de trabalho (sabe-se

tecnicamente que a influencia é minima) o tempo de exposição do auxiliar de cozinha é pequeno o
que não justifica o adicional de insalubridade;
7- Com relação ao quesito n°8 (do autor) observamos que quando alguma das auxiliares de cozinha
adentram na cãmara frigorífica é para verificar sobras e informar ao cozinheiro se há possibilidade
de reaproveitamento; portanto nem todas auxiliares fazem isto todos os dias;
Cidade Universitária - Caixa Postal 549- V (0xx67) 787-3311 - Ramais: 2906 e 2918
diasgrhlnin.ufms.br - Campo Grande - MS - CEP: 79070-900
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Trabalham no local, 09
uma)copeiras;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
nove) cozinheiras, 09 (nove) auxiliares de cozinha e 21 (vinte e
''
9- 1 -lá no local de trabalho uma escala que estabelece o dia na qual cada auxiliar de cozinha ajudada
a cozinheira. Portanto há revezamento.
Campo Grande, 07 de fevereiro de 2002

- ---
d3 Sul
oP5 MACHADO
OR.JOS
d
Dr. José Os do Soa Machado
Pen Assistente/U S
Cidade Universitária - Caixa Postal 549 - (0xx67) 787-3311 - Ramais: 2906 e 2918
l diasgrh(nin.ufmsbr - Campo Grande - MS - CEP: 79070-900
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
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PODER JUDICIARIO
JUST}ÇA FEDERAL
SEÇÃO JUDICIARIA DE MATO GROSSO DO SUL
Subseção Judiciária de Campo Grande/MS - l Vara Federal
(Rua das Carolnas, n. :28. Parque dos Poderes)
a N.° 185 02-SD 01
Autos n.° 1999.60.00.159-0 - Ação Declaratória

Autor : CATARINA PACHECO VAREIRO E OUTROS
Réu :
FUNDAÇÃO UNWERSEDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - FUFMS
O Doitor RENATO TONTASSO, MM Juiz Federai da 1'

Vara da Subseção Judiciária de Campo GrandelMS, na forma
da lei etc.
M -4A' -D -A ao Oficial de Justiça Avaliador deste Juízo, a

quem o presente for entregue qte, em seu cumprimento, dirija-se à Rua Henriqueta Vicente
de Almeida, 166, Vila leda, fcne: 387-1949, nesta Capital, e proceda a INTiMAÇÃO da
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, na pessoa do seu representante
legal, para que manifeste sobre o laudo pericial de flsfd45/155, cuja cópia segue anexa.
Campo Grande, MS, 7 de Fevereiro de 2002. Eu, José Otacílio DelIa-Pace Alves,
Técn. Judiciário, o excedi e é assinado pela Diretora0d'é'Secretaria, por ordem do MM Juiz
Federal.
SOUZA
Diretora de Secretaria
prF.ae'?.0A5/Ms 45S4
M.MC" sL8pr 012085723
Oguiiui op EAqisod iouoipp :vjo3
*
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3 01.1, ipflf SiUy
V V Of'l1
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oe ouoiuudumo uio onb j nop o ODIItUID
OylIluaD
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
1' VARA
CONCLUSÃO

Federal, Dr. Renato Toniasso. Campo Grande, 05/maio/2002.
Claudhi &2!ZJ
DIre%ora de 5eretaça da 1' Vea
Autos n° 1999.60.00.159-O
VISTOS EM INSPEÇÃO
Intime-se o perito para se manifestar sobre as questões

suscitadas pela requerida às fis. 164/165, no prazo de 15 (quinze) dias.
Campo Gr , 06 de maio de 2002.
RENA NIASSO
Juiz Federal
DATA
Nesta data, recebi estes autos do MM. Juiz Federal da P'

Vara. Campo Grande,C/óÇ/200
D. P . es
1 eCfljco J'' adrio
RF 4204
-CERT1DÂO-.
CERTIFICO e dou fé que
: 11.IX:IIui4TXII1III._
C. Grande, ..k?_..d.
' de
nÇ .çc
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Subseção Judiciária de Campo Grande - ia Vara Federal
Rua das Carc'.inas, 128, Parque dos Poderes - CEP: 79.037-901
CARTA DE INTIMAÇÃO
N° 196 /02-SDC1
Ação Declaratóna no 1999.60.00.159-O

Reqte: CATARINA PACHECO VAREIRO E OUTROS
Reqdo: FUNDAÇÃO UWVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
Por ordem do MM. Juiz da ia Vara Federal de

Campo Grande/MS, Ir"TIMO o Dr. ANDRE MICENO - Perito Judicial - para
se manifestar sobre as questões suscitadas pela requerida (FUFMS), às fis.
164/165 (cópias anexas), no prazo de quinze dias.
Obs. Favor encaminhar a manfestaçâo à 1" Vara Federal de Campo Grande/MS, no
endereço supra, devendo nela constar o número do processo.
Campo GrandefMS. 10 de jlho de 2002. Eu,
Fernando A. Campos, Técn. Judiciário, a expedi.
fa? oj
CLEOM R BARBOSA FROES
Jiretora de Secretaria em SLbstituição
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
TERMO DE JUNTADA
LPC1'taria no 2Of93-F/L Vara)
A.._ de (I..Vr3Z ... junto
Ao. pnteg autos t4QO tJe.
-LQ.&I,...................................._______
Do que, pera conetor,
0.016
EXMO. SR JUIZ FEDERAL DA 1' VARA FEDERAL DE CAMPO GRANDE -
AÇÃO DECLARATÕRIANO 19960.00.159-O

Reqte: CATARINA PACHECO VAREIRO E OUTROS
Reqdo: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
Em atenção a determinação Judicial exarada na carta de Intimação n°196/02-SDO1,

datada em 10 de jilho de 2002, e após examinar as ponderações apresertadas pelo Perito
Assistente da IJFMS, ãs fis. 164/165, venho, na qualidade de Perito Oficial nomeadc nos autos
(fis. 123), dar os esclarecimentos necessários através do presente laudo complementar de
n°020702.
ct.
Pede Deferimento.
TRÊS LAGOAS, 22 DE JULHO DE 200.
CREA-M 29152V1ST0-MS2518 .'
Li
ff -:
LAUDO ?ÉCMCO DE INSALUBRIDADE' COMPLEMENTAR AO DE N°011201°
De accrdo com o item II do laudo pericial n3011201, o objetivo da perícia realizada é

determinar se as a:ividades laborais das auxiliaras de cozinha do HOSPITAL
UNE VERSITARIO DA UFMS são ou não insalubres devido ao agente fisico calor.
O Perito Assis:nte afirma (fls.164) afirma que s fontes de calor não ficam ligadas
durante todo o tempo de trabalho (06 horas), mas não mencionou que, segundo a Portaria
3214 do MTb - NR-] 5, Anexo 03, o estudo dc' enquad:amento da insalubridade devido ao
calor deve cob± o período de maior exposição ao agente, durante o ciclo de 01 hora, o que
foi feito pelo Perito Oficial.
A tomada de :empo da exposição ao calor por parte das auxiliares de cozinha foi
realizada com base nos informes e observações por ocasião da perícia. com acompanhamento
dos Assistentes Técnicos das partes, que verificaram os cados principais arolados pelo Perito
Relator.
Segundo os levantamentos realizados, o tempo de trabalho próximo as fontes de calor
(Ver foto 01) é de aproximadamente, 40 minutos, e o tempo de trabalho em local de
temperatura mais amena ( considerado de descanso : é de. aproximadamente, 20 minutos (Ver
foto 02). Como a NRIS-Anexo 03- Quadro- 01 nãc apresenta a opção 40 mm de trabalho por
20 mm de descanso, aplicamos os valores que mais se aproximam dos dadcs levantados, ou
seja, 45 mm de trabalho por 15 mm de descanso.
Com Dase no princípio das trocas térmicas, nos dias quentes as temperaturas no
interior do anil:iente laboral ( COZINHA INDUSTRIAL ) devem ser de maior valor, se
comparadas com as niensuradas nos dias normais; se assim não fosse, não haveria necessidade
de agasalhos nos dias frios, e de ar condicionado nos dias quentes. Vale ressaltar que a
cozinha industrial objeto da perícia não é um sistema termicamente isoladc.
Face ao exposto, ratifico por inteiro o conteúdo do laudo pericial n°011201.
T?ÊS 1 AGOAS-MS, 22 DE JI.1HO DE 2002
MICENO
P RJT JUDCIAL
CREA- O 2152 VISTO -MS 2518
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
1" VARA
CONCLUSÃO
Nesta data. faço estes autos conclusos ao MM. Juiz

Federal Substituto, Or. Sergio Henrique Bonachela. Campo Grande,
O4/dezerbro/2O02.
Ckudia cSueç) tl)antes de

4 OSetora de Secntarla da l VIia
Autos n° 1999.60.00.159-O
Os fatos pertinentes à causa já foram

suficientemente levantados pelas partes, sendo que não há controvérsia
quanto a eles; há dscussão quanto à qualificação merecida por esses
fatos, istc é, se c local de trabalho, nas condições experimentadas pelos
autores, é insalubre, nos termos da legislação e das normas técnicas.
Essa controvérsia, porém, não será resolvida por
qualquer testemunho, mas por pericia técnica, já realizada.
Portanto, entendo desnecessária a prodçâo de
prova testemunha:, qie indefiro.
Registre-se para sentença.
eI Após, ccnclusos.
Int.
Campo Grande, 0 de dezembro de 2002.
SERGIO BONACHELA
Juiz Fed7fal S1itituto
DATA
Nesta data. recebi estes autos do MM. Juiz Federal

Substituto da Vara. Canno Grande,.j/2OO2.
se,, IT,""t1 fl3tS
T&I,(e JJJi(lira
RF l55
CONCIUSAO
Ern2'-_°
cOEtClUO3 00 MiQ1,
ijuiz - Lr.
egte9 autOS
JUSTIÇA FEDERAL DE ia INSTÂNCIA
1a Vara Federal de Campo Grande
Seçáo Judiciária de Mato Grosso do Sul
CERTIDÃO
Certifico e dou fé, a ocorrência de suspensão dos
prazos processuais nesta Vara no período de
02/05/2005 a 06/05/2005, em razão dos
trabalhos da Inspeção Geral Ordinária,
conf3rme Portaria n° 20/2005.
Campo Grande, 01.-de maio de 2005.
Fernando J6Campos
Oficial de Gabinete - RF 1558
Vistos em Inspeção
Campo Grande, 02 a 06/05/2005.
Sergio He,ØíjeIa
Juizede(al Subjituto
/ia Vara Fderl
Rua Delegado Cados Roberto Basto de Oliveira, 128- - Campo Grande . MS - CEP 79037901
Telefone 67- 3201100- Fax 67- 3263223
o,
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
P Vara Federal de Campo Grande - MS
Correição Geral Ordinária

-4 Processo a 4 q q 9- -oo O / O
Vistos em correição.
Considerando a data da abertura da

conclusão, deve o magistrado priorlzar o julgamento
da demanda, fi recomendada a prolação de
sentença o mais b ve ossíveL
Campo Gr de, 16 ou'tubro de 2006.
GALVÃO A
Desembargad r Federal
em auxilio à Corregedoria-Geral
da Justiça Federal da Terceira Região
i
$
JUSTIÇA FEDERAL
E SEÇÃO 3UDICIÁRIA DO MATO GROSSO DO SUL
ja Vara Federal de Campo Grande
Gabinete do Juiz Federal Substituto
AÇÃO ORDINÁRIA n° 1999.60.00.000159-O
AUTORES: CATARINA PACHECO VAREIRO

CLEONICE ESPÍNDOLA
LUZINETE FERREIRA SIMÕES
MARIA DE SOUZA FREITAS
MARIA ROSA DOS SANTOS DA SILVA
ROBERPETER CORREA
VERA LÚCIA DOS SANTOS GOMES
RÉ: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO DO SUL - FUFMS
SENTENÇA TIPO "A"
SENTENÇA
Trata-se de ação ordinária por meio da qual buscam os autores
seja-lhes declarado o direito de perceberem o adicional de insalubridade.
Alegam que são servidores públicos federais, ocupantes de cargos

de auxiliares de cozinha junto ao restaurante do Hospital Universitário da ré.
Afirmam que o adicional de insalubridade é -lhes devido, porque os mesmos
trabalham em condições especiais (agente fisico: calor), que caracterizam a
situação legal de incidência do referido adicional. Trabalham no mesmo ambiente
dos cozinheiros, sendo que estes recebem referido adicional e os autores, não.
Com a inicial vieram os documentos
Rua Delegado Calos Roberto Bastos de Oliveira, 128- Alt. R das Ca

Telefone 67 -3201100- Fax 67-
)USTIÇA FEDERAL
E-
SEÇÃO 3UDICIÁRIA DO MATO GROSSO DO SUL
ia Vara Federal de Campo Grande
Citada, a FUFMS apresentou contestação (fis. 87-91), alegando

que o adicional de insalubridade é devido apenas àqueles servidores que exerçam
suas atividades, de modo efetivo e permanente, em condiçôes prejudiciais à saúde,
o que não é o caso dos autores. "A afirmação de que o calor que atinge o
cozinheiro é o mesmo que atinge o seu auxiliar não pode ser analisada de forma
tão simplista, haja vista que o cozinheiro permanece a maior parte do tempo bem
próximo ao equipamento que cria o calor e o recebe em maior intensidade, já com
S o seu auxiliar não acontece o mesmo, pois para realizar seu trabalho não necessita
permanecer lado a lado com o cozinheiro(...)" Não juntou documentos.
Instadas, as partes, a especificarem provas, o autor requereu

produção de prova pericial (fl. 95), cujo pedico foi deferido à fi. 96. O laudo foi
juntado às fio. 146-175.
ÉO relatório. Decido.
Devidamente instruído, e não havendo outras provas a serem

produzidas no presente caderno processual para firmar a convicção deste juízo, o
feito encontra-se apto à prolação de sentença, nos termos do art. 456, do CPC.
1. DO DIREITO AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE:
Os autores são auxiliares de cozinha junto ao restaurante do

hospital universitário da FUFMS, e alegam ter direito ao adicional de
insalubridade porque estão expostos permanentemente a calor excessivo.
Para análise da questão, mister que se discorra sobre o conceito

desse adicional.
Rua Delegado Cailos Roberto Bastou de Oliveira, 128 A2. R dau carolina mpo Grande - MS -
Telefone 67-3201100. FSx 67. 32632
JUSTIÇA FEDERAL
SEÇÃO )UDICIÁRIA DO MATO GROSSO DO SUL
Mauricio Godinho Delgado, ao prelecionar sobre a matéria,

assenta que "os adicionais consistem em parcelas contraprestativas suplementares
devidas ao empregado em virtude do exercício do trabalho em circunstâncias
tipificadas mais gravosas."
1
Trata-se, portanto, de adicional legal de larga abrangéncia, pois se
aplica a qualquer categoria de empregado, no caso, servidores, desde que
subsumida nas circunstâncias legalmente tipificadas.
A Lei 8.270/91 que dispõe sobre o reajuste da remuneração dos

servidores públicos, corrige e reestrutura tabelas de vencimentos, disciplina que:
"Ait. 12. Os servidores civis da União, das autarquias e das fundações

públicas federais perceberão adicionais de insalubridade e de
periculosidade, nos termos das normas legais e regulamentares
.(-..)
pertinentes aos trabalhadores em geral e calculados com base nos
I - cinco, dez e vinte por cento, no caso de insalubridade nos graus
§ 3° Os percentuais fixados neste artigo incidem sobre o vencimento do

cargo efetivo. (Grifei)
Extrai-se do laudo pericial (fis. 146-155/175) que "as atividades

das auxiliares de cozinha não se enquadraram como sendo insalubres devido ao
calor; todavia, é de se esperar que nos dias típicos de verão sejam as mesmas
insalubres em razão dos elementos técnicos apresentados." Os resultados
encontrados foram: no local de trabalho (exposição direta por 45 minutos): tg
(temperatura de globo) = 29,2°C; e tbn (temperatura de bulbo úmido natural)
25,2°C. O resultado obtido pela composição desses dados foi de 26,4°C
correspondente ao IBUTG (Índice de Bulbo Úmido -Termôiroda1h
)ELGÃDO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. São I'i1oi-b+r65.p.73

Rua Delegado Carlos Roberto Bastou de Oliveira, 128- A3. R das carori po.GiO1e- MS - CEP 79037901
Telefone 67-3201100 Fax 67 32
JUSTIÇA FEDERAL
E SEÇÃO JUDICIÁRIA DO MATO GROSSO DO SUL
Além da previsão legal, os Tribunais têm confirmado a aplicação

subsidiária da CLT e das normas pertinentes à insalubridade previstas para os
trabalhadores celetistas aos servidores públicos, como se depreende do julgado que
a seguir colaciono:
"ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. ADICIONAL DE

INSALUBRIDADE. PAGAMENTO RETROATIVO.
POSSIBILIDADE. DESDE O ADVENTO DA LEI N.° 8.270/91 E
NÃO DO LAUDO PERICIAL. REGULAMENTAÇÃO PELA LEI
TRABALHISTA. ARTS. 195 E 196 DA CLT. PRESCRIÇÃO. ART. 30
DO DECRETO 20.910/32 E SÚMULA N.° 85/STJ.
1. A Lei n.° 8.112/90, em seu art. 70, regulado pelo art. 12 da Lei n.°
8.270/91, dispõe que 'na concessão dos adicionais de atividades
penosas, insalubres e de periculosidade serão observadas as situações
estabelecidas em legislação específica".
2. O art. 12 da Lei n.° 8.270/91 estabelece que os adicionais de
insalubridade e periculosidade serão concedidos nos termos das
normas legais e regulamentares pertinentes aos trabalhadores em
geral, ou seja, remete à legislação trabalhista a forma de proceder a
verificação de situações insalubres e/ou perigosas nas atividades
desempenhadas pelos servidores públicos.
3. Segundo os arts. 195 e 196 da CLT, a caracterização e a classificação
da insalubridade e da periculosidade será feita segundo as normas do
Ministério do Trabalho, bem como os efeitos pecuniários decorrentes do
trabalho em condições especiais serão devidos a contar da data da
inclusão da respectiva atividade nos quadros aprovados pelo Ministro
do Trabalho.
4. Os servidores públicos federais passaram a fazer jus ao adicional
de insalubridade com o advento da Lei n.° 8.270, de 17/12/1991,
desde que a atividade estivesse inclusa nos quadros do Ministério do
Trabalho, nos termos do 195 da Consolidação das Leis do Trabalho,
sendo o pagamento do adicional devido a partir da referida
inclusão, como prevê o art. 196 do mesmo diploma legal, e não da
realização do laudo pericial.
5. No caso em tela, entretanto, é de ser reconhecida a prescrição das
parcelas anteriores ao qüinqüênio imediatamente anterior ao
ajuizamento da presente ação, em 05/10/2000, nos termos do art. 3° do
Decreto n.° 20.910/32 e do enunciado n.° 85 da Súmula desta Corte.
6. Recurso especial conhecido, mas desprovido." (Grifei)
(Origem: STJ - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Classe: RESP -
RECURSO ESPECIAL - 712952 Proce : UF: AL
Orgão Julgador: QUINTA TURMA Data d . 2005
Rua Oelegad3 artos Roberto Bastos de Oliveira. 128- P4. R das carolinas - ca'rnoo Grande -
Teletose 67- 3201100 - Fax 67 - 3263223
JUSTIÇA FEDERAL
Documento: STJ 000601600. DJ DATA:04/04/2005 PÁGINA:352.

LAURITA VAZ)
Conforme se denota da NRI5 expedida pelo Ministério do

Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Portaria n°3.214/78, anexo n° 3, quadro
1, o limite de tolerância para exposição ao calor, para as atividades classificadas
em moderadas, como é o caso (classificação dada pelo perito), em regime de
trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação do
serviço é de 26,8° a 28°C. Apesar de o limite encontrado no local de trabalho estar
dentro da margem de tolerância admitida pelo MTE, o perito deixou claro que em
dias de verão, ou seja, calor típico da nossa região extremamente tropical o índice
encontrado (26,4°C) ultrapassará o limite de tolerância admitido pela Portaria do
MTE. Assim, não é razoável que o Judiciário desconsidere as influências
climáticas favoráveis à diminuição do calor no local de trabalho apontadas pelo
perito no dia da perícia como influentes no resultado obtido, para julgar
improcedente o pedido dos autores.
Além disso, o art. 436, do CPC, possibilita ao juiz analisar outros

elementos dos autos para formar sua convicção (princípio do livre convencimento
motivado). Nesse sentido também decidiu o Superior Tribunal de Justiça: "(...) O
magistrado não se vincula ao laudo pericial, devendo utilizar-se dos elementos os
autos para formar seu livre convencimento. Inteligência do art. 436 do CPC."2
A melhor forma de se adequar a conclusão do Juízo àquela

estabelecida pelo perito é deferir o pedido, porém, no grau mínimo, pois o limite
próximo ao que foi encontrado certamente alcançará esse patamar.
O Tribunal Superior do Trabalho já assentou orientação

jurisprudencial nesse sentido:
2
AgRg no Ag 587628 / RS ; AGPÂVO REGIMENTAL O VO DERU1E
2004/0018916-7. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA. Q ta
Rua Delegado Carlos Roberto Bustos de Oliveira 128- R das Corou s-
Telefone 67- 3201100- Fax 67
3USTIÇA FEDERAL
SEçÃO JUDICIÁRIA DO MATO GROSSO DO SUL
"278. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. PERÍCIA. LOCAL DE

TRABALHO DESATIVADO. Di 11.08.03
A realização de perícia é obrigatória para a verificação de
insalubridade. Quando não for possível sua realização, como em caso
de fechamento da empresa, poderá o julgador utilizar-se de outros meios
de prova." (OJ SDI-I)
Ademais, os autores laboram no mesmo ambiente de trabalho dos

cozinheiros, embora não desempenhem as mesmas funções, também estão
expostas ao grau de calor que estes, mas em menor proporção, porque não laboram
o tempo todo em frente ao calor dos fogões e fomos.
Em face do exposto, JULGO PARCIALMENTE

PROCEDENTE o pedido, nos termos do art. 269, 1, do Código de Processo Civil,
para condenar a ré ao pagamento do adicional de insalubridade aos autores no
importe de 5% sobre os vencimentos dos cargos efetivos de cada servidor, nos
termos do art. 12, 1 e §3° da Lei 8.270/91 a contar da data da realização da perícia.
Os valores em atraso deverão ser pagos com a devida correção, bem como
acrescidos de juros de mora de 6% ao ano, nos termos do art. l° -F, da Lei
9494/973,
a partir do trânsito em julgado desta sentença.
A Fundação Federal está isenta do pagamento das custas

processuais a teor do artigo 4°, inciso 1, da Lei n. 9.289/96. Entretanto, a título de
honorários advocatícios, deverá pagar o valor de R$500,00 (quinhentos reais).
Sentença sujeita ao duplo grau de jurisdição, nos termos do art.

475 inciso 1 do CPC. Remetam-se os autos ao TRF da 3 Região.
Art. l° -F. Os juros de mora, nas condenações impostas à Fazenda Púbiia-pará ento de
verbas remuneratórias devidas a servidores e empregados públicos, não poderão ultrapssar o
percentual de seis por cento ao ano. (NR) (Artigo incluído pela Medida provisória n° 2.l80-35de
24.8.2001't 1
Rua Delegado Carlos Roberto Bastas de Oliveira, 128- A8. R das Carolinas - campo Grande
Telefone 67-3201100- Fax 67- 3263223
JUSTIÇA FEDERAL
Defiro os beneficios da Justiça Gratuita aos autores.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Oportunamente, arquivem-se os autos.
Camp6Grande-MS, 04 de julho d
131dO'RD.g1Ø_dO8 Sautoa
Juiz Federal Substituto
e
e
Rua Delegado Carlos Roberto Baotos de Oliveira, 128- At. R das Carolinas - Campo Graide- MS - CEP 79031901
Telefone 67- 3201100- Fax 67- 326322
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
ri
Processo 1999.60.00.000159-O
CERTIDÃO DE REC-ISTRO
Certifico haver registrado a senterça no livro n. 0005/2007

sob o n. 00374 às fie. 66.
Campo Grande, 04 de Julho de 2007
TEC. /Att J4ciário

lócako JUdK
p1 1154
DATA
Em 04/07/2007, baixaram estes autos à Secretaria
com a Sentença retro.
cJu.1 áa cJ.
T&nko iudIdil.
p1 1154
PACINÁ 49 I7DEOLTI'CBRC EE2007 DIÁRIO OFICIAL n. 7.074
no presente feito houve a dispanibillaação do processo para manifestaçdo, no prazo de lrcrnnm-so as partes do retomo dos autos do Taiboral a esta Subseç0o JAdiciridA.No
05 dias, sucre pnrivia médica e/ao nadei, nonfontne Portada no 12/2006 t/E 0.5. n sirddo, 000rqvhun.
00/2007, tem 02.
95.00089D-4 ADDALA AOl FARA.I IODO. mSO0329I JOSE WUN000LEV BEZERRA ALVES(
2006.62.01.002034-7 - OEOCUDES LUIZ P0220 (ADV. M5008500 - ANA LUIZA OL- O RANCO CENTRAL DO ORASIL (ADV. SP075234 IOSE CARLOS eOTTu( OUNIAO FED-
5E(RA SILVA) O INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL- I.N.O.S. (FOEVID) CON ESuL (600. SPR7S234 JOSE CARLOS MOITA)
SDERANDO a entrada enr aigonda Lei no 11.419/2006; CONSIDERANDO a tontagnm do Ir,eeflm o pedido de Os. 150/160.0 RACEN pode pmuederà zoenução nos amoldes do alt.
prazo pmvesSual nos lermos do disposto no alt. 50, §3, da Lei n° 11.419/2006; INFOR- 415-O, 3°dn CPC.AO TRF da 3° Regilo,InL
nout.S6 que no presente feito hoovn a disponibilizaçlo do pronesso para manifetlaçto,
no prazo de OS dia,, sobre perícia médica e/na socIAl, Eanforme Portada n°12/2000 E/E NU.00DI1O9-O WALBERTH GUTIERREZ (ADV. MSDU4S]S RUBENS C105'EON E DE DEUS(
os, no 00/2007, tem 02. O 0SWALDO CACERES DA SILVA 1ADV. MSDS4S3S ROD1NS CLAr'TON E DE DROS( 0
F7,ZENDA NACIONAL - INCRA (PROCURAD AUPID MIRANDO DOS SANTOS(
2306.62.01.002057-8. UNDACIRA GONSALVES MEDEIROS (ADV. M5000460- LUCIANO CIlnda aos benelldátlas dos depóSitos etotuados polo lnbuna( Regional Federal da 3
NASCIMENTO CABRITA DE SANTANAI O INSTITUTO NACIONAL 00 S000RO SOCIAL Rnãião )Tg.S92/S93(.Ctntldenordo a Raooluçtn r° 430, de 30 de moio de 200S, do
- 1.0.5.5. POEVIO) E OUTRO UNIÃO FEDERAL )050) (60V. ADVOCACIA GERAL DA Cnnseiho da JnStlça Faderal, deverd aparte benefidlda dirigir-se a qualqpar Agêndo da
UNIAO - AOS) CONS1000XADO o entrada em vilar da Lei n°11.419/2006; CONSID- Croa Enoolmica Fednral a Cm de levantar os valores depasitados.InSmem-sa.
ERANDO a cnntagem do prato procesSual nos termos do disposto no alt. 5, 53, da Lei
no 01.419/2006; INFORMA-SE que no presente leito houve a diaponibilização do pron- 06.0007049-1 PAULO MENRIQOE BORSES BENITEZ (AOV. MS00662S MARCO AUREUO
esse para manífestaçao, no prazn de OS diAn, sobre perínia médica e/ao social, conforme LAutOS RENDES E ADV. 00004077 ARISVANDER DE CARVALHO) 0 FERNANDO CRSAR
Portaria 50 12/2006 o/r OS. n°00/2007, tom 02. DE QORIROZ (600. HS00662S MARCO AURELIO RAMOS MONDES E ADV. M5004177
AFSAANDER DE CARVALUO( O ALEXANDRE D'ELIA )ADV. MSDOUO2S MARCO AU0EUO
2006.62.01.002260.5 - LUDOVICO DOMINSUES (000. MS010624 - RACIIEL DO AMA- PA'f OS MENDES E 60V. M5004177 ARISVANDER DE CARVALHO) O UNIAO FEDERAL
FAL) A INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - I.N.S.S. (PREVIS) CONSIDERAs- :nsmem-ne os portm do rotorno dos autos a esta SeçDo Judidáda, bem tomo pera mnq-
Doa entrada em viqtr da Lei r° 11.419/2000; CONSIDERANDO a noncngem do prazo ,rrzrem o quo do direita em dez dias.
pmnessua nor termos do disposto no alt. SI, §3, da Lei no 11.419/2006; INFORMA-SE
que no presente frito houve a dispnnibiiiaaçAo do pmcevno pera marifestaçâo, nu praoo 0 0002309-0 PAOLO CESAR PEREIRA LOPES lADO. MS0U2592 CARLOS AUGUSTO NAC-
de OS dias, nobre perínia médica e/ou nodal, conforme Portada n° 12/20060/0 0.5.00 10) O UNIAO FEDERAL (PROURAD IOAO BAP1TSTA DE PANA PINR0IRO(
00/2007, item 02. - 7.anoe do e000nta, JULGO IMPROCEDENTES OS PEDIDOS.Cornedo ao aolor os benefl-
Tos do assistênda judioláda grasuita.Sam custas e hororldos,PRI.
2000.62.E1.002325-7 - MARIA APARECIDA 000RIGUES (AOS. MSOSOI27 - SLAUCE
PAIS VILELA( O INSTITUTO NACIONAL DO SEOUO SOCIAL - 1,9.0.0. (PREVID( CON- 97.0002959-0 FL6VIO SARD PERON (uDO. 9S0D6971 MARIA ESSENIA PERON COUTO E
IDERANOO a ensradt em vigIada Lei n°11.419/2006; CONSIDERANDO a covtagem do A3V. M5000788 MARIO EESENIO PERON) O CAIRO EC000MICA FEDERAL - CEF lADO,
Irato prnce,sual nos termos do disposto no alt. 5°, 53, da LeI no 11.419/2006; INFOR- P0005081 lONAS BARROSA PANSEL NETO)
orA-SE que no presente leito houve a disponibiliaaçâo do processn para manitestaçdo, Isdmem-sa as partes dc retomo dos actos ereta SeçUo Judidána, bem somo para req-
'lo prazo de 05 dias, nobre panitiu médica e/ou soniai, nonfoene PortarIa e° 12/2006 n/n serenem o que de direita em dm dias.
3.0.0000/2007, item 02.
UT.00D3DR9-O ABEL COSTA DO OUVEIRA (AOV. M0002061 ISRSE BATISTA DA ROCRA)
3006.62.01.002424-9 - AUGUSTO DA COSTA CRUZ (ADV. MS000SOO - ANA LUIZA OL- O INSTITUTO NACIONAL DO SESURO SOCIAL - INSS (PROCUPAD LUIZA CONCI E ADV.
IVEIRA S:L0u) 5 INSTITUTO NACIONAL 00 SEGURO SOCIAL - I.N.S.S. (PREVID) CON- hU006689 LOCIANNE SPI000LR NEVEU(
SIDERANDO a entrada em vigtr da Lei n°00.419/2006; CONSIDERANDO a nontagenr do Ciência ao berntdárfo do depdNJtO efetuado pein Tdbonul Raglooal Federal da 3° RegiDo
preoo pmcessuel nos sermos do disposto no alt. 5°, 53, da Lei n°11.419/2006; INFOR- (°s.2I1(.CArtiderando a Rmoiução o° 430. de 3D de maio de 200S, do CArcalho da
eu-SE qoe no presente feito houve a disporibilizoçUo do processo para mtnilestaçDo, I.osUça Federal, deverá a parte ber0900na dirigir-se a qualquer ugênda da CaiXa
no prazo de 05 dias, nobre perícia médica e/oo sooiai, conlonno Portado n°12/20060/o Económica Federal o fim do levantar o uaitr depasitado.Decordcos ID dias da eletiva
OU. r° 00/2007, tem 02. çubEcação, arquivem-na os autcs.Irdmn'se.
o. DEÇÃO IUDICIÁRIA DD MATO GROSSO DO SUL ('r999.6A.00.050159.OÁERA LOCIA DOS SANTOS SOMES (ADV. MSXOII64 RICARDO
l VARA FEDERAL DE CAMPO URANDE/MS. NASCIMENTO DE 011,6010 E 600. MS0068S8 RICARDO CERVO DE ABAUlO) 5 ROlEM-
)UIZ F000RAL CLORISVULDO RODRI0UES DOS SANTOS PTTER CORRES (ADV. M5001 154 RICARDO NASCIMENTO DE 6RAUIO RASO. e5006BS8
DIRETOR DE SECREI'AOIA FERNANDO ARASIO CAMPOS RICARDO CORVO DE ARAOIO) 5 MARIA 0TLENA DA SILVA ARCA/ilO (600. MSOOII64
RICARDO HASCIe0NTO DE ARAUJO E 600. MS0O6ASO RICARDO CU000 DE ARAU-
Eopedientr Ns 400 :3( O CLEONICE ESPINDOLA (uDO. MSOOI 164 RICARDO NASCIMENTO DE Au°AUIO E
rIDO. MS006858 RICARDO CERVO DE APAU3O( 5 PE000SA FEOORIPA DA SILVA (ASA,
ACAO DE CONSIUNACAO EM PAGa/lENTO '1S001164 RICAODO NASCIMENTO DE ARASJO E 00V MS006858 RICARDO CERVO DE
2007.6D.00.001190-8 FAOIO CORREu 00 OLIVEIRA (ADV. eSO1l237 LUCIANE MORI- o.RAUJO) O MARIA LUZIA FRRRXIRA DE CAUVAUIO )ADV. M5001 164 RICARDO NASCI-
MATSA ZAIDAN) O CAbO ECONOMICA FEDERAL- CEF E OUTRO fDNTR DE ARAdO E ADV. MSOD6OS8 RICARDO CERVO DE ARAUIO) O MARIA ROSA
Com essa ressalva, e reosndderandn, em parte, ar. drdnio de 9.31, antedpo ou efeitos DOS SANTOS DA SILVA lADO. M5001164 RICARDO NASCIMENTO DE APAUJO E ADV.
da tutela paro impedir que a Cal irsoreva o nome do autor e ode sev 0000r, devendo 95006458 OICA000 CERVO DE ARAAIO( O MARIA DE SOXZA FREITAS (ARO. MSOOII64
endui-los catA Já R tenha Ieifo,005 cadastros de pmteç7o AD nrédilo, no que se relere RICARDO NASCIMENTO DE ARAAIO E ASV. MS006858 RICARDO CERVO DE uRAOIO( O
ao nontmso disnulido nestes aulno, medida que serO revogada cano o aufor não depetitn LSZINETE FERREIRO SIMOES (A0V. M500IIS0 noCARDO NASCIMENTO DE ARAUJO E
mersainente o valor de RS165,S3 (tenta de sessenta e dono reait a dnquerla e três 000. MSOU6850 RICARDO COROO DE B.GEbO( O CATARINA PACRECO VAREIRO (uDO.
oentavOn(, no vendmevta de cada parceia. O depdtito das parcelat otranadat drunrá M5001164 RICARDO NASCINEIITO DO ARAOJO E UDO. MS006850 RICARDO CERVO DE
inCluir a mora e a tfuaiicaç3o moretãda.CItem-se. Intimem-se. 000UIO) 0 FUNDACAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 50 SOL (ASV,
FrSOD7O2O VALDEMIO VICENTE DA SILVA(
ACuO ORDINARIA (PROCEDIMENTO COeUr.t 5RDINARIO( Em lace do ecpossc, IULGO PAOCIALMR5TE PROCEDENTE v pedido, nos termon do alt.
I2007.60.00.007379-3 DENEVERIO 0ICTOR RA00000 6 01.0005 (ADV. MSOI 1659 NILZA o 269. 1, do Código de Prouesso CMi, para condenara ré ao pagamento do adistonal de
LEMES DO PRADO) O CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF -nsalubddade aos Autorno nn importa de 5% sobre os vendmentos dos cargo, eleSvos
Ficamos autonen inomados para manifestaram nobre e cartestação dons. 62/84, e doo- Je cada servidor, coo termos do aro. 12, 1 e Tr da Lei 0.270/91 a cantar da data da
umerton que a oronrparham, bem como nobre o pedido da UrDa hsts. 14A/147(Por- -eailsaçiao da parido. On ualorns eta atraso deverão ser pagos com a devida correção,
toda no O7/O6-)FSI(. tem como aoresddos de Juros dn mora de 6% ao ano, nos tnnmos do alt. I° -F, da Lei
9.494/97,a pamordo D805ifo em jolgedo desta serseoça.A Fundaçls Federal está isenta
Enpadiente N°405 do pagamento das tostas pmcessuain a teor do artigo 40, indso 1, da Lei n. 9.289/96.
Entmtanno, a dsulo de honorárIos ndnonadnlos, danará pagar o calor de 09500,00 (quin-
ACAO DE CONSISNACAO EM PASAMENTO hentos reais). Senoença sujeita ao duplo grau de )uncdiçlo, rol termos do aro, 47S ir-
1999.60.00.003379-6 DOLANSE DE ANDRADE NEGRATO (AOS. M500S82D IOSE RICAR- dno Ida EEC. Remetam-te os autos ao TOF da 3° Ree/0o.DeSm os bennodos da l050iça
DO NANES( O SUZI M601 DE ANDRADE NEGRAIO (AOS. M5005A2O JOSE RICARDO Oratuila aos autores. Pubilque-se. OegioIre-oe. Intime-se.Oportunamente, arquivem-se
NuNED) 5 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF (ADV. MSDOS6AI CLEONICE JOSE DA
SILVA R1OCSLANO(
Diante do etposno, )uLOO IMPROCE008TSS OS PEDIDOS. Condeno as autoras ao paRa- 1999.60.00.0ÕD069-8 ROMEU FERRAZ JADO. M5005339 SEOASTTAO FERNANDO DE
menbo das despesas pmoessuais e de h000rdeot advocaddos que fito em RN 2.000,00 SOUSA) O CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF )ADV. .M500AOI3 ALEOANDOE RAMOS
(dois m,i reais) biique-se. Registre-te. Intimem-te. 80500010)
Considerando-se a oonoordároia anImosa do autos doo por cumprida o obdgaçãa da
ACAO DE IM(SSAO NA POSSE CEF. ao passo que declaro enlirto o pmonsto, rol termos do alt. 794, 1, do CPC,Sem
94.00C2100-1 CANA 000NOOICA FEDERAL - CEF (uDO. MSOD3S3I CORDON LUIZ oustan atem h000ránlos.Oo calores deverão ler levartadon pelo aAtor na esfera adrein-
CAPAVERDE E ADV. MS0O7419 C0000N LUIZ Ca/AVERDE IONIOR) O IOSSARA FA- iotantiva. bAnIA à Cor, 001 termAs ieqa,t.OperruramenOe, erquivnm-se.P.R.I.
TICA DOS SANTOS ELOS GABAS (00V. N5003159 FERNANDO AUGUSTO PEOEIRA E
ADV. HS0059O6 RuM000TO CAELOCO SONCALVES) O CEGAR AU005TO GAOAS (uDO, 0999.60.DD.0027A9.9 ASSOCIACAO DOS SERVIDORES DO TRIBUNAL REGIONAL DO
MSUOJIS9 FERNANDO ARSUSTO PRREIRA R 000. MS0089O6 HUMBERTO CRELOT11 TRABALHO DA 240. REGIAO - ASTRT )ADV, M50R2452 euRIA APAOECIDA DE COLO
GONCALVcS( a-. 5° 1 PEOEIRA) O UNI6O FEDERAL
sem lnonorámios.Opertunareente, arqnioem-se.Ro.I. -

'''
Homoicgo o aonrdo tfrmodo erOre as partes, corlorme a peoção de Is. UDO/lOA, ao - -' Inomem-se as parsm do returno dos autos ereta SeçãoJodinléoe, bem como sara req-
passo que deviam ectinto o pmcesno, nos Oermon doseS 269, III, do CPC.Snm costas e -
unrerere o que de direito em rica dias.
ACAO ORDINARIA )POOCEDIMENTO COMUM 0RDINZ - --

91.0007210-9 ARCO tRIO TINTAS LTDA E OUTRO (ADV. M5002327 ELIAS TRAIRA) O
19N9.00.00,004789-8 IOSE 6060 DA SILVA (ADO. MS003OSU RDSON COROES CHAVES)
O CAIRO ECONOMICA FEDERAL - CEF (000. M00042OD BERNARDO IOSE 6. YARZON(
Indmem-se ao portes do retomo dos autos a mIa Seção Judivlána, bem Como para reg-
UNIAO FEDERAL (PROCURAS MAcIO REIS DE ALMEIDA) oeremem o que de direito em dou dias.
Ciência ao benefidárlo do depósito efetuado peio Tribunal Regional Federal da 3° Regi90
(01.204) C001iderardo e Omoloção 50 430, de 30 de moio de 200S, do Conselho da 2000,64.00.003469-O NELSON LUIZ MOIA (60V, MSOO74BO LUCIA DANIEL DOS SAN-
JusOça Federai, deunré a porte beneficiária dirigir-se a qualquer Ag800ia da Colou TOS) O SASSE ' COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGCOOS GERAIS (AOS. M5000997
Ro000mica Federal a Om dr Inoantar os vaiores depaótados.Irfime-se. VALOIR FLORES ACOSTA) O CAIRO ECONOMICA FEDERAL - CEF (ADV. OSOOS601 CLE-
rp.4.I. ONICE JOSE DA SILVA 000CULANO)
Considerando-se a peSç0o dccl. 490/093. assinada em conjunto por ambas as parIas,
92.0005249-5 2000 DATISTA DE ARRODA (ADV. M500u114 IOSE SEBASTIAO ESPIN- dedam eoSrta o pm005no, nos termos do ao, 269, O, do CPC.CAstas pelo autor. Sem
DOLO E ADO. MS000000 eARIO JOSE LRC000A FILOO( O INSTITUTO NACIONAL DE h000rários,Oporb,ramente, arquivam-se,RR.I,
S000RO SOCIAL - ISSO (ADO. MSOSUUO9 LUCIANNE SPINDOLA NEVES)
DiarOe da possibilidade de efeito modifoaOon na devisto embargada, manifeste-se o au- 2000.60,DO.005539-S EIA. NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB (600. MSRRI 103
for, no prazo de cinco dias, nobre os embargos àsfis. 2I5/21N.Cumpra-sn o despavho á RELOISA MELENA WANDERLEV MACIEL E ABV, MSO09069 GLAUCO DE SOES GUITTI E
9. 3O7.Irtimam-sa. ADO. M5000379 EMNESTO RIBEIRA 8000ES FILHO E ADO. M5006651 ERNESTO SORO -
ES NETO E uDO. MS005571 000ATO CHAGAS CORnEA 06 SILVA) O A9nIR FRRNANDES
94,0000059-6 ALBINO MACHADO (ADO. MS002064 EDMAR CAMARGO BENTOS) (ADO, MSOOA83O WIUAN RUBIRA DE ASSIS( O SANDRO ASSIS oc OuvcIRA (ADV,
UNIAO FEDERAL MSOO7SS3 MONICA APARECIDA ALVEO DE SOOZA) O CARANOA AGRO INDUSTRIAL
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
CERTIDÃO
Certifico que o despacho/decisão/sentença retro foi

publicado (a) no Diário Oficial do Estado n' 7.074, pág.
45/47, no dia 17/10/2007.
Campo Grande/MS, 17 de outubro de 2007.
ii p
Angélica Roseli Barbosa Leite Souza
Técnica Judiciário
RF4701
TrP n JUWTAOA
Loa pre.t
jj
'Lt)Ji (lii .A(t
Do que, . -. o preaente termo.
EL 1 cLÃq?Jo
r1
EXMO. SR. JUIZ FEDERAL DA 1' VARA DA PRIMEIRA SUl) SEÇÃO
JUDICIÁRIA DE CAMPO GR).NDE - MS.
jFAS - IGAUM CAIPO ARRASE
29/øG2Aø' '.544 A
Prot " ARA' ARAA23ID3-I
III !illI
999.SN.06.0001590
(10V CAAPO GRANDE)
GAD-02
Processo N° 1999.60.00.000159-O
Autora: Maria Rasa dos Sanlos, N ana Luzia Ferreira de Carvalho e outros.
Réu: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Maria Rosa dos Santos Silva e Maria Luzia Ferreira de

Carvalho, já qualificadas nos autos do processo em epígrafe, por seu advogado infra
firmado, vem requerer a juntada dos documentos comprovantes de que estas - auxiliares de
cozinha - exercrndo o labor em conjunto com as cDzinheiras, no mesmo espaço físico,
sofrem também os mesmos males do ambiente que é nocivo à saúde, mas que não recebem
o respectivo adicional de insalubridade que as cozinheiras percebem.
Sendo assim, Requer, no primado const:tucional da igualdade
entre os iguais. que seja jurtado os exames que atestam tais afirmações, colacionando-os
nos autos paia determinação que se inclua o beneficio as auxiLares requerentes.
Pede deferimento.
Campo Grande, 29 de junho de 2007.
/ -. GUILHERME SANTOS TRÂSEL

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INSTITUTO DA AL.DIÇÃO, VOZ E EQUILÍBRiO
AV. AFONSO PENA, 3504 11 ANDAR SL 116 325-6855
Vo,n MARJA ROSA SANTOS SILVA Data da (' d;T,)(;2OO a: A /t': 1
..rvaao: iifCJS/2Q03 10:27:32
Data de Naacim: 2Ytj0i1)S& Sexo: Fa,nmino

Nome da Clínica: INST. DA AUDICÃC. VOZ E EO(iIL
DAflO !A ÇCLTA;
DIAGNÓSTICO: NA
BISTÓRIA CLINICá:
PPJ 'R7''Ef iisi:s 5jf Q,., ÔMl/j, .\L1GA jllPERTEN
DIABETES.
EXAMES COMPLEMENTARES:
PEIWA AUDITIVA NE'JROSSENSORIAL, BILATERAL. DE GRAUS LEVEI MODERADA, A PARflR DE
2KHz.
PFSQ. DE PARES C'RA?'IANOS: NADA DIGNO L)ENOTA.
EXAMES OTONZUROLÓGCOS;
iV. DE POS! CÃO EPOSICZONAJAU'ENTE.
VER TIGEMPÓS-EÁLÕPJcA SEMELH-INTE ,i Z7CW.IL:A cIjiSL.
PRESENÇA DE FIXA ÇO OCUL4P.
AVALIAÇÃO fiNAL;
SJND1ÕME VESTiR fILAR PERTFÊRI(Á JRIUTA 77 VÃ.
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FGA. RENATA DE QUEIROZ ANASTACIO
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Sistema Coniputadorizao
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INSTITUTO DA frTJ))I(ÂO, VOZ E EQUIL1Sl4.IO

AV. AFONSO PENA, 3&4 ir SL 116 325855
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Mno: MARIA ROSA SANTOS 1V
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INSTITUTO DA AUDIÇÃO, VOZ E EQUILIBRIO

AV. AVONSO PENA, 3504 ir ANP.R SL 116 32S6U5
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Nome: MAR1A ROSA 3A3tTOS SILVA
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PODER JTJDICIARIO
JUSTICA FEDERAL
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Processo n. l99960.00. 000159-0/1 r'r

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Certifico e dou fe que os presentes autos sairam em carga
com o DR. RICARDO CURVO DE ARAUJO - OAS MS006858 (do
AUTOR), nesta data, conforme registro de folha(s) 03959.
Campo Grande, 29/10/2007
Certifico, ainda, que os presentes autos foram devolvidos
em secretaria na data de 29,0T120U7
RF:______
CRTZFxo
CERTjtRO
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COr. ide
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ébaj4rota Leite Çouza

WCO7DJCijO
F47O1
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CARC-P. NR.:
JUSTICA FEDERAL - CAMPO GRANDE PAG 1
MV/FR - FORNULARIO DE REMESSA a VARA FEDERAL 18/04/2008
PROCESSO 1999.60.00.000159-O CLASSE: 29 - ACAO ORDINARIA (PROCEDIMENTO C

PROC ADM ADICIONAL DE INSALUBRIDADE DIV ATIVA
:
AUTOR VERA LUCIA DOS SANTOS G3MESflI

REU FUNDACAO tJNIVERSIDAIE FEDERAL DEMATO'GROSSO DC' SUL - FUFMS
:
PROCESSO 2003.60.00.006250-9 CLASSE: 29 - ACAO ORDINARIA (PROCED:NENTO C

PROC ADM ação de cobrança DIVATIVA1:' .
:
AUTOR FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - FUFMS

:
REU LAFAITE DE CAMPOS LEITE3,.

:
PROCESSO 2004.60.00.006029-3 CLASSE: 29 - ACAO ORDINARIA (PROCEDIMENTO C

PROC ADM PEDIDO DE PAGAMEIÇTO DE INDENIZAÇÃO DE CAMPO NO PERCENTUAL DE 16,39 %
:
AU R SINDICATO DOS TRABALEADORES PUBLICOS EM SAUJE, TRABALHO E PREVIDENCIA SO(

:
RE FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA

:
PROCESSC 2005.60.00.003305-1
: CLASSE: 29 - ACAO ORDINARIA (PROCEDIMENTO C
PROC ADM : DIV ATIVA
AUTOR AIRTON GONCALVES DA SILVA
:
REU FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA

:

AUTOR HELENO FRANCISCO DA SILVA
:
REU FJNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE NATO GROSSO DO SUL - FUFMS

:
PROCESSO 2006.60.00.002468-6 CLASSE: 29 - AIAO ORDINARIA PROCEDIMENTO C

PROC AtE : DIV ATIVA
AUTOR LUCIO CESAR MAGFOLI
:
REU FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSC DC SUL - FUFMS

:
PROCESSO 2006.6O.00.00695-4
: LASSE: 29 - ACAO ORDINARIA (PR':CEDIMENTO C
P ADM : DIV ATIVA
A TATIANE MENDONCA MACHADO
:
REU FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - FUFMS

:

AUTOR CLAUDIMIR JOSE SCABENI
:
REU FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSC DO SUL - FUFES

:

PROC ADN : DIV ATIVA
AUTOR RICARDO CALIXTO D03 SÀNTOS
:
,
REU FUNDACAO UNIVERS:DADE FEJERAL DE E, GROSSO DO SUL - FUFMS

:
PROCESSO 2007.60.00.000195-2
: CLASSE: 10 ACAO DE CONSIGNACAO DE ALUGUEL
PROC ADM : DIV ATIVA '
AUTOR FUNDACAO NACIONAL DOINDIO - FUNAI'

:
REU JULIANA FIDELIS PEREZ .......-

: -.- .-.. -
Remetido ao PROCURADORIA FEDERAL Para MANIFESTACAO204"S

Recebi em _/_/___ Ass.:
Nome : _____________________________ Telefone:
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ADVOCACIA -GERAL DA UNIAO
PROCURADORIA -GERAL FEDERAL
Procuradoria Federal no Estado de Mato Grosso do Sul
Rua Sete de Setembro n° 1.733- Jardim Aclimação - Centro - Campo Grande/MS
CEP: 79002-130 - Fone: (67) 3382-8500- E-mail: qf.rns(agu.gov.br
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ia VARA DA

PRIMEIRA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE MATO GROSSO DO SUL - CAMPO
GRANDEIMS. cp GRANDE
1
111(6100
6147 1
Ra9l 0478
499 64 GRANDE)
la.V (ÇIIOPO
*199960000001590*
Autos n° i999.60.00.000159 -O.
Apelante: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Apelados Catarina Pacheco Vareiro e Outros (9).
Origem: ia Vara Federal de Campo Grande - Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO

GROSSO DO SUL - FUFMS, já qualificada nos autos em epígrafe - Ação Ordinária
1999.60.00.000159-O proposta por CATARINA PACHECO VAREIRO E
OUTROS -, neste ato representada pela Procuradoria Federal no Estado de Mato
Grosso do Sul, nos termos da Lei 10.480/2002, por intermédio do Procurador Federal
infra-assinado, vem, à presença de Vossa Excelência, com fundamento no artigo 5 i 3 e
seguintes do CPC, interpor RECURSO DE APELAÇAO aviando seu
inconformismo contra a r. sentença que julgou procedente o pedido dos requerentes, e,
1 . .o.... . .. .6. -
após cumprido as formalidaces de estilo, requer sejam remetidas ao Egrégio Tribunal
Regional da 3a Região, as razões recursais anexas, para que seja conhecido e ao fmal
provido, por ser forma que melhor coaduna legalidade e justiça.
Nestes Termos
Pede Deferimento.
Camp -Grande, MS, 21 de maio de 2008.
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Procurador Federal
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ulo Ejnso.i s is iod onb o 'oppis.iornn EIod EpEMosoJd ouowjoi en2p ouoosEu q
opuo EAEU Ew op iosoi E mo ESTAIp zJ sopunj so o Ep.Ionbso Ens Eu
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.nsxo op opEpljiqrssod E opidwoo iod aiE.iunuqo sopEzqïn sosmoo.i soso 'ouoTqurE
ou o6isodxo Enod op o5unj uio 'Equizoo op SoiijixnE sop oso ou onb o 'soqnsui
soo5ipuoo sE .iznrnuiui no murwIjo E.rEd ouEIodE io Ejod sEpEz!Jrn sEpTpoui uiioj
SOJOPEUOA O SOJOflEXO 50 'S!EJOEj SEjOUEF SE onb 's!od 'os-A
3UqWE
OU U3SIX 3UflIJ i op WflJOA op 93iEtI WO EMWJ EOJ E OpuL!ULid
SwJE sEIuE! SEp SAE.qE quzo EU OSJJ .IE p EEJ3U E SOUIEP
E3ptI E EIp OU nb JEIESSJ OE (oJ [J),, :noJoAossE UUSSE opu2nb ozjní op
ouod ojod opiq000d oso 02EJ 'S!EJOEj SEjOUEÍ .iod EPEiIiDEJ O EjTUOA O S0.IOPETUUOA
'SOJOSnExO inssod JEOOj o onb o.rEp Exop 90 O ÇØ SuOi SOU oUOUiJEdiOUUd
!1E O 'SOflE 5O35O £91 J 5 EIUOOUO OS jEflb o 'ouau000i sop OUOSTSSE owod
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ouop000dun opEjnÍ ouo suos soivaxonboj sop op!pod o 'omiso
ouoms siEm sog5ujso sssou smqo o ouomEpiqEs s!od 'opspuqnjssul op o5u!,STsuoo
JOAEq OSU 'EJOAEWUd EU o ouJoAm ou 'ouo3no ou onb rsuinjs souiopod 'ouod
op o OZIflf op omTOoiOEJ oWSOW op oS-opuEziTfl O '9 WISSE og
oqJEqEJ ap JEOOj OU JOTEO op oômuTwJp !°""J 5EOJ3UiijO
SEiOu9n]JuI ss isiopisuoosop suopod ou ouioIpflf o onb noiopuod onb ous
'opuonboJ IEuo!o!pE o iopoouoo EJEd ouod op «omsujoE,, op osnjouoo Eu o1uouIEsnÍ
os-noossq nsi oiiomud op ozJnf o onb iossop siodmj
opEpuqnjEsu op o5sssuoo ou gjod uiE.nrqouoo
ouomEouooEo sisnb ss 'jEioTpnf ouod ojod sEpSzijSoJ soQ51pow SEu EETU0JUETJ
OSfljOUOO E J000jEAoJd OAO suuoj 52500 isqjo os onb ojn2u op opuopuodop 'joAJssod
wos opn opuo 'opEpiAl2oíqns sp ouono ou .isxuo 9 ossip iE
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Por tais razôes serve o presente recurso apelativo para ver
primeiramente conhecido e provido, reformando in totum por Vossas Excelências, a
decisão de primeiro grau, como conseqüência de manutenção da não concessão do
adicional de insalubridade porquanto não constatado pela perícia oficial da UFMS e
também pelo perito designado pelo Juízo Singular, por ser esta única forma de
coadunar legalidade aos ditames dogmáticos da Lei n° 8.112/90, a situação fática
levantada pelo contraditório e justiça que a prestação jurisdicional sempre busca!
Campo Grande, MS, 21 de maio de 2008.
Sia 0433073
Procurador Federal
JUSTIÇA FEDERAL DE ia INSTÂNCIA
1a Vara Federal de Campo Grande - Seção Judiciária de Mato Grosso d3 Sul
CONCLUSÃO
Nesta data, faço conclusos estes autos a(o) M.M(a). Juiz(a)
Federal da 1° Vara.
Campo Grande, 10 de julho 2008.
Érika Fodella Costa

RF5979
Autos n° 1999.60.00.000159-O
Recebo o recurso de apelação interposto pela parte ré, em

ambos os efeitos.
À parte recorrida para apresentar contra-razôes, no prazo
legal.
Após, remetam-se os autos ao eg. TRF da 3 Região.
Campo Grand e agosto de
ALDORODPJGUES9CtS SANTOS
fias Fa'ieral SuJzio
DATA
Nesta data recebi os presentes autos
do MM juiz Federal da 1.a Vara.
C, Grande, deOL75tJ dej?.L
ftJnfiIBdtO5ü (ittSouza
TÉCNICO JUDICIÁRIO
RF47O
Rua Delegado cados Roberto Bastos de Oliveira, 126- Ant. R das Carolinas - Campo Granie- M5 - CEP 79037901
Telefone 67-3201100 - Fax 67- 3263223
-.. :__ . - -
:: Portal da Justiça Federal da 3' Região:: Página 1 de 1
DIÁRIO ELETRÔNICO DA .JUSTIÇA FEDERAL DA 34 REGIÃO

Edição n° 152/2008 - São Paulo, quinta-feira, 14 de agosto de 2008
SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

- PUBLICAÇÕES JUDICIAIS
SUBSEÇÃO JUDICIARIA DE CAMPO GRANDE
lA VARA DE CAMPO GRANDE

E
Expediente Processual 642/2008
1999.60.00.000159-0 - VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES (ADV. MSOO1:6' RICARDO NASCIMENTO DE ARAUJO E ADV.
MS005858 RICARDO CURVO OE ARAUJO) X ROBERPETER CORREA (ACV. M3031164 P.ICARCO NASCIMENTO DE ARAUJO E
AOV. M5006858 RICARDO CURVO DE ARAUJO) X MARIA HELENA DA SILVA ARCANJO (ADV. MS001164 RICARDO
NASCIMENTO DE ARAWO 5 ADV. MS006858 RICARDO CURVO OE ARAUJO) X CLEON:CE ESPINDOLA (ADV. MSOO 1164
RICARDO NASCIMENTO DE ARAWO E AOV. MS006858 RICARDO CURVO DE ARAUJO) X PEOROSA FERREIRA DA SLVA
(AOV. MS001164 RICARDO NASCIMENTO DE ARAUJO E ADV. MS0063S8 RI:ARDO CURVO DE ARAWO) X MARIA LUZIA
FERREIRA DE CARVALHO (ADV. MS001164 RICARDO NASCIMENTO DE ARAUJO E ADA. MS006858 RICARDO CURVO DE
ARAWO) X MARIA ROSA DOS SANTOS DA SILVA (ADV. MS001164 RICAROO NASCIMENTO DE ARAUJO E ADV. MS006858
RICARDO CURVO DE ARAUJO) X MARIA DE SOUZA FREITAS (ADV. M50011ó4 RICARDO NASCIMENTO DE ARAUJO E ADV.
MS0068S8 RICARDO CURVO DE ARAUJO) X LUZINETE FERREIRA SIFCES (ADf. MSOOS16V RICARDO NASCIMENTO DE
ARAu:o E ADV. M5006858 RICARDO CURVO DE ARAUJO) X CATARINA PACHECO VAREIRO (ADV. MS001164 RICARDO
NASCIMENTO DE AR.AU]O E AOV. MS006858 RICARDO CURVO DE ARAUJO) X FUNDACAJ UNIVERSIDADE FEDERAL DE
MATO GROSSO 00 SUL - FUFMS (ADV. M5007020 VALDEMIR VICENTE DA SILVA)
Receb) o recurso de apelação interposto pela parte ré, em ambos os eeltos.A parte recorrida para apresentar conta -
razões, no prazo legal.Após, remetam-se os autos ao eg. TRF da 35 Região.
2001.60.00.007330-4 - MARIA LOPES AVALOS - Incapaz (ADV. MS307436 MARIA EVA FERRE:RA) X INSTITUTO
NACICNAL DO SEGURO SOCIAL - INSS (PROCURAD LUIZA CONCI)
Ciência aos beneficiários dos depósitos efetuados pelo Tribunal Reglo,al Feceral da 35 Rzglão (fls.145/146).Considerando a
Reso'ução nu 438, de 30 de maio de 2005, do Conselho da Juntiça Federal, deverá a parte beneficiária dirigir-se a qualquer
Agência da Caiou Econômica Federal a Em de levantar os valores deposltados.Oecorridos 15 lias da efetiva publicação,
arqulvm-se os autos.Intimem-se.
- Expediente Processual 642/2008
2002.50.00,005119-2 - MARCELO AUGUSTO ROORIGUES (ADV. MSOO11E4 RICARDO nASCIMENTO DE AAAWO E ADV.
MS006858 RICARDO CURVO DE ARAUJO) X UNIAO FEDERAL (ADV. MSOO889 CARLOS SUSSUMU i(OUMEGAWA)
Recebo o recurso de apelação Interposto pela União Federal, em ambos os efeitos.À parto recorrida para apresentar contra -
razões, no prazo legal.Após, remetam-se os autos ao eg. TRF da 35 Região.

-
2008.60.00.006759-1 - LEONOR RODRIGUES PADILHA (ADV. MS008076 NESON PASSOS ALFONSO) X LNIAO FEDERAL
(PRDCIJRAD SEM PROCURADOR)
Pelo esposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela.Dzflro o pedido ce justiça gratuita. ATO ORDINATÕRIO:
Fica c autor intimado da contestação às fls. 25/33, bem como dos dccumenlos juntadcs.
http://diario.trf.jus.br/visualiza_documentojud.php 14/8/2008
I! !. -
JUSTIÇA FEDERAL DE 1 INSTÂNCIA

16 Vara Federal de Campo Grande
TERMO DE CERTIDÃO
CERTIFICO e dou 'fque o (a) r. despacho/sentença retro foi

disponibilizado no Diário Eletrônico da Justiça Federal em
14/08/2008. Considera-se data da publicação o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada. Campo Grande (MS),
14/08/2008.
-ii
ANGÉLICA ROSELI BARBOSA LEITE SOUZA
Técnica Judiciário
RF4701
TERMO DE JUNTADA
(Portaria n9 3"9 - F/1. Vara.)
lunto
Ao.. LL-.-.de.7J2J_
Ao. praaentea
....
-
constar 1vrez o proeentO t.rfltO. 50/1 C
Do que pa8
ftfl1éfiCO
oLeiteSouzaa
TFr'VCOJl '4R10
RF
Pua das Carolinas, 128- - Campo Grande- MS . CEP 79037901

Telefone 67- 3201100- Fax 67 - 3263223
EX.tm° SENHOR JUIZ FEDERAL DA ia VARA DA PRIMEIRA SUBSEÇÃO
JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL - CMIPC GRANDE
6osa £ittS01
G\9!ftDoIJc1$IO
Processo n 1999.60.00.000159-O - AçBo OrcIinria
VERA LÚCIA DOS SPNTOS GOS E OUTROS, já

qualificados nos autos do processo em epigrafe, por seu
advogado infrafirmado, vm perante V. Exa., requerer a
juntada do substabelecimento em anexo.
Termos em que, pede deferimento.
Campo Grande, 14 de agosto de 2008.
- RICAPJ
Rua 26 de agosto, n° 384; 60 andar; salas 61/62/68; Centro; Campo Grande (MS); CEP 79.0C2-081;
Tel. 3325-7525/3325-1781
2o6
»
SUBSTABELECINTO
Pelo preGnte, eu, RICARDO CTJ.VO DE ARAÚJO,

brasileiro, casado, advogado inscrito na CÂP/MS ob o
$ 6.858, com endereço profissional na Rua 2 de agosto, n°
384; 6 andar; salas 61/62/68; Centro; Campo Grande(MS);
CEP 79.002-081, substabeleço, com reserva de iguais, à
estagiária de direito ALCIONE CURVO DE ÚJO,
brasileira, solteira, inscrita da OAB/MS sob o n° 6365 -
E, com endereço supra, os poderes que me f3ram outorgados
nos autos do processo n° 1999.60.00.000159-0, nos linites
perintidos pelo Estatuto da Ordem dos Advogados do
Brasil.
Campo Grande, 4 de agosto de 2008.
RICBDO )XSCIMENTO DE
,6B/MS 1.164
Ruo 26 de agosto, n°384; 6° andar; salas 61/62/68; Centro; Campo Grande (MS); CEP 79.0C2-081;
Te!. 3325-7525/3325-1781;
PODER JUDICIARIO
JUSTI CA FEDERAL
Processo n. 1999. 6Ó. 00. 000159-0/1
CE RT 1 DAO
a Certi fico e dou fe que os presentes autos sai ran em carga

como DR. ALCIONE CURVO DE ARAUJO - OAB MSO)6563E (dc
AUTOR), nest a dat a, conf orr regi st ro de folha(s) 054E6.
Carrpo Grande, 14/08/2008

1
Tecni co! Anal i ci ar i o RF:
Cer ti ti co, ai nda, que os presentes autos foram devol vi dos

em secr et ar i a na dat a de .I ./_/
/
RF: í2
.JI -
CERTIDÂO
Certifico e dou lê e decorFeu O
ao
C. Gr264RI2Q9.
Erika FolhadeUa Costa

Diretora de Secreta
R 597
/
r
JUSTIÇA FEDERAL DE 18 INSTÂNCIA
Secão Judiciária de Mato Grosso do Sul
TERMO DE CERTIDÃO E DE REMESSA

CERTIFICO, consoante ceterminado pelo art. 164 do
Provimento COGE n° 64 de 28 de abril de 2005, da Corregedoria-
Geral do TRF3a Região, que os presenteo autos, contendo 208 folhas,
estão devidamente numerados, bem como que, nesta data, faço a
REMESSA dos presentes autos ao TRF da 3° Região. Do que, para
constar, lavrei o presente.
Campo Grande (MS), 30'0312009.
Érilca Fa Costa
Diretora de Secretaria - RF 5979
1999.60.00.000159_o
1416251 ApelReex MS VOL 1 FLS 208
C-LSTRI8UIÇO AUTOMATICA EM 24.04.2009
REL4TcJR: JUIZ CONV. MRCIO
MESQUITA - PRIMEIRA TURMA
* VO ESTES AUTCS CONCLLJSOS AO RELATOR
Sao Paulo, 24 de abril de 2009
CORREGEDDSI.GERA DA JU2TIÇA FEDERAL

Período: 18029 ce ogsto d 2)14.
VIST SE PEÇAO
São Pauío,_ e agcs e 2014.
al
Rua das Carolinas 128- - Cairpc Grande - MS - EP 79037901

Telefone 67-3201103- Fas 61. 3263223
1
Poder Judiciário
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3 REGIÃO
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N° 0000 159-97.1999.4.03.6000/MS

1999.60.00.000159-0/MS
RELATOR Desembargador Federal HÉLIO NOGUEIRA
APELANTE Fundacao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
:
FUFMS
ADVOGADO : MS002950 NERY SA E SILVA DE AZAMBUJA
APELADO(A) : VERA LUCIA DOS SANTOS COMES e outros
ROBERPETER CORREA
CLEONICE ESPINDOLA
LUZINETE FERREIRA SIMOES
CATARINA PACHECO VAREIRO
ADVOGADO : MS001164 RICARDO NASCIMENTO DE ARAUJO e
outro
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1 VARA DE CAMPO GRANDE>
1'SSJ> MS
DECISÃO
Trata-se de recurso de apelação e remessa oficial contra sentença de

fls. 179/185 que julgou parcialmente procecente ação proposta por servidores
públicos federais, ocupantes do cargo de auxiliar de cozinha junto à Fundação
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, na qual pretendem a declaração do
direito ao reeeilimento do adicional de insalubridade, retroa:ivo a cinco anos do
ajuizamento da demanda, incidente sobre o vencimento líquido dos autores, tudo
corrigido mone:ariamente. Atribuído à causa, em 13/01/1999, o valor de R$
100,00.
Nas razões recusais de fis. 197/202, a parte ró requer seja reformada

a sentença, com o julgamento de improcedência dos pedidos deduzidos na inicial
e inversão ds ônus da sucumbência, por es:ar apoiada em laudo oficial
inconclusivo.
Não apresentadas contrarraz52s, conforme certificado à II. 207,

subiram os autos a esta Corte.
ÍCPROCHA/C?ROCHA 4340231 .V005 1/10
IHIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIl II II
Poder Judiciário
Dispensada a audiência do revisor, bem como a intervenção do

MPF, por tratar-se de matéria predominantemente de direito, nos termos
regimentais.
É o relatório. DECIDO.
Nos termos do caput e § 1°-A do art. 557 do CPC e da Súmula

253/STJ, o relator está autorizado, por meio de decisão monocrática, a negar
seguimento ou dar provimento ao recurso voluntário e à remessa oficial, nas
hipóteses de pedido inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto
com a jurisprudência dominante da respectiva Corte Regional ou de Tribunal
Superior.
O caso comporta julgamento na forma do artigo 557 do CPC.
A matéria devolvida ao exame desta Corte será examinada com

base na fundamentação que passo a analisar topicamente.
Admissibilidade da apelação/remessa oficial
Cabe conhecer da apelação, por së apresentar formalmente regular

e tempestiva.
Também é de ser admitida a remessa oficial, por não ser líquida a

sentença proferida contra a Fazenda Pública, nos termos das Súmulas 423/STF e
490/STJ.
Prescrição
Aites de adentrar na questão de fundo propriamente dito cumpre

apreciar a preliminar de mérito de prescrição.
O adicional de insalubridade é devido mensalmente, em razão do

exercício de atividades insalubres, razão pela qual incide, na hipótese, a Súmula
85/STJ.
Nesse sentido, os precedentes do STJ:
"PROCESSUAL CIVIL. DIREITO ADMINISTRATIVO. AGRAVO

REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. SERVIDOR
PÚBLICO INATIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO. ADICIONAL
ÍCPROCHA©/CPRQCHA 4340231.V005 2/10

íiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiviiiiiiiiiiiii IiI!IIiIIIIlIIIIIIIIIIIIflIIIIII II IIII(IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIllIil1III
Poder Judicidrio
DE INSALUBRIDADE. PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO.

NÃO -OCORRÊNCIA. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. É
firme o ente,,diínenfo desta Corte de que, em casos tais como o dos
autos, eu: que se discute o direito a coucessão de va::tagem em que uão
houve m:egativa expressa da Administração, a prescrição ati::ge tão-
somente as parcelas vencidas há mais de 5 anos do ajuizamnento da
ação, por se tratar de relação jurídica de trato sucessivo, atrai,:do a
incidência da Súmula 85 do STJ. 2. Agravo Regimental desprovido."
(AgRg no Ag 1214433/SP, Rei. Mi,:. NAPOLEÃO NUNES MAIA
FILHO, 5" T., j. 20/O 5/201 O, DJE 21/06/2010)
ADMINISTRATIVO. FERROVIÁRIO APOSENTADO. FEPASA.

PENSÃO POR MORTE. COMPLEMENTAÇÃO. CABIMENTO.
PRESCRIÇÃO QÜINQÜENAL. APLICAÇÃO DA SÚMULA 85/STJ.
HONORÁRIOS ADVOCA TÍCIOS. REVISÃO. M4 TÉRIA FÁTICO-
PROBATÓRIA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. 1. O STJ firmou
o e,,tendimeuzo de que, nos casos eu: que os servidores públicos
(aposentados e pensionistas da extii:ta Fepasa) buscam a
comnplemnentação do be,:eftcio previdenciário, incide a Súi:uda 85/S Ti.
2. [...J. 4. Agravo Regimeiztal não provido. (AgRg no Ag 134044 7/SC',
Rei. Mi,:. HERMAN BENJAMIN, 2" T, julgado cai 09fl1/2010, DJE
03/02/2011)
Portanto, tra:ando-se de prestação de trato sucessivo, só estão

atingidas pela prescrição as parcelas vencidas no interregno de cinco anos que
antecede a propositura da ação, entendimento ao qual a sentença está afeiçoada.
Adicional de insalubridade com efeitos retroativos
No que tange ao adicional de insalubridade, verifico que o

benefício é vantagem garantida ao trabalhador pela Carta Magna, em seu artigo
7°, inciso )(XlII.
Sobre o adicional postulado pela parte autora, dispõe a Lei n.

8.112/1990:
'Art. 68. Os servidores que trabalhei:: co,,: habitualidade em locais

insalubres ou e,,: cont ato pern:am:ei:te co,,: substâ,:cias tóxicas,
radioativas o:, co,,: risco de vida, fazei:: jus a iii:: adicio,:al sobre o
ve,:cin:e,:to do cargo efetivo. § 1". O servidor que fizer jus aos
adicio,:ais de i,:salubridade e de periculosidade deverá optar por um,,:
deles. § 2". O direito ao adicio,:al de i,:salu,bridade 011 periculosidade
ÍCPROCHA©/CPROCHA 434023 1.V005 3/10
IIIIII!hIIIIIIflhIIIIIIIIII II IlII1IlIIIIIIIlIIIIIIIIIIIIlIIIIII!IlIOhIII II
s
Poder Judiciário
cessa co,: a eliminação das condições o,, dos riscos que deram causa c
sua concessão.'
'A ri. 69. Ha cerá permanente coizirole da atividade de servidores

em
operações on locais co,zsiderados penosos, insalubres ou perigosos.
Parágrafo ú.',ico. A servidora gestante ou lactante será afastada.
enquanto durar a gestação e a lactação, das operações e locais
previstos neste artigo, exerceizdo suas atividades em local salubre e em
serviço não penoso e ,,ão perigoso.'
'Ar!. 70. Na concessão dos adicio,zais de atividades penosas, de
insalubridade e de pericnlosidade, serão observadas as situações
estabelecidas em legislação específica.'
Por outro lado, a Lei n. 8.270/1991 assim dispõe:
'Ar!. 12. Os servidores civis da União, das autarquias e das fundações

públicas federais perceberão adicionais de i,,sa!,,bridade e de
periculosidade. nos termos das ,,or,nas legais e regulamentares
perlinentes aos trabalhadores em geral e calculados coziz base nos
seguintes percenivais:
mínimo, médio e máximo, respeclivamnente;
11 - dez por cen o, no de periculosidade.
§1 O adicional de irradiação ionizante será concedido nos
percentnais de ci,zco, dez e vinte por ce,zto, conforme se dispuser em
regmilanzento. (Regiilamnento
§ 2°. A gratificação por trabalhos com Raios X ou substâncias
radioativas será calculada com base no percentual de dez por ce,zto.
§ 3°. Os percentnais fixados neste artigo incidem sobre o ve,zcimento
do cargo efetivo.
§ 4°. O adicional de periculosidade percebido pelo exercício de
atividades nucleares é mantido a título de vantagem pessoal,
nomin almeizte identificada, e sujeita aos mesmos percenluais de
revisão ou antecipação dos venci,nentos.
§ 5°. Os valores referentes a adicionais ou gratjficações percebidos sob
os nzes,nosfu,zdwnentos deste artigo, superiores aos aqui estabelecidos,
serão nzantidos a título de vamitagem pessoal, ,zominalmente
identificada, paro os servidores que permaizeçam expostos à situação
de trabalho que tinha dado origem à referida vantagem, aplicando-se a
esses i'alores os mesmos percentuais de revisão ou antecipação de
vencimentos.'
Regulamentando a matéria, o Decreto n. 97.458/1989 disciplina:
ÍCPROCHA©/CPROCHA 4340231.VOO5 4/10

[III
II
*
Poder Judichlrio
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA V REGIÃO
'Ar!. 1 A caracterização e a class (fica ção da i,,sa!,,bridade ou

periculosidade para os servidores da administração federal direta,
autárquica e fundaciona! será feita ,zas condições disciplinadas na
legislação trabalhista.
Art. 2° O laudo pericial identificará, conforme formulário anexo: 1- o
local de exercício ou o tipo de trabalho realizado; II - o agente nocivo à
saúde ou o iden((ficador do risco; III - o grau de agressividade ao
homem, especificando: a) limite de Iolerâ,,cia conhecida, quanto ao
tempo de exposição ao agente nocivo; e b) verificação do tempo de
exposição do servidor aos agentes agressivos; IV - c!assjficação dos
graus de i,zsa!ubridade e de periculosidade, comi: os respectivos
percentnais aplicáveis ao local ou atividade examinados; e V - as
medidas corretivas necessárias para elimi,,ar ou neutralizar o risco, ou
proteger comitra seus efeitos.
Art. 3° Os adicio,,ais a que se refere este Decreto ,,ão serão pagos aos
servidores que: 1 - no exercício de suas atribuições, fiquem expostos
aos ageiltes ,:ocivos à saúde apenas eu, caráter esporádico ou
ocasio,:al, 011 11- estejam dista,:tes do loca! ou deixem de exercer o tipo
de trabalho que deu origem ao pagamento do adicional.
Ar!. 4° Os adicio,,ais de que trata este Decreto serão co,,cedidos à vista
de portaria de localização do servidor no loca! periciado ou portaria de
designação para executar atividade já objeto de perícia.
Ar!. 5° A comucessão dos adicionais será feita pela autoridade que
determi,uar a localização ali o exercício do servidor mio órgão ou
atividade periciada.
Art. 6° A execução do pagamento sommiente será processada à vista de
portaria de localização ou de exercício do servidor e de portaria de
concessão do adicional, bem assim de laudo pericial, cabemudo à
autoridade pagadora comuferir a exatidão esses documentos antes de
autorizar o pagamento.'
O estabelecimznto do referido adicional, se em grau mínimo, médio

ou máximo, conforme preceitua o art. 12, inciso 1 da Lei 8.270/91, deve ser
precedido de uma avaliação técnica, por profissional habilitado, amplamente
fundamentada quanto aos critérios que levaram à classificação.
A razão determinante da incidência do adicional é a constante,

habi:ual e permanente sujeição a agentes agressivos, físicos, químicos ou
biológicos, à saúde, sendo a finalidade desta gratificação compensar os riscos
inerzntes ao exercício da atividade exercida.
Colhe-se das informações prestadas pelo perito cm seu laudo de fis.

145,155 que o trabalho dos autores envolve exposição intermitente a fontes de
CPFOCHA©/CPROCHA 4340231 VOOS 5/10
IIIII!IIIIIIIItIIIIIIIIIIIIIIlIOIIOI !hIIIIDIIIPIIIIIIIItIIIltII II liii II
Poder Judicrio
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3' REGIÃO
calor diversas, atividade esta definida como insalubre de grau máximo, médio ou
mínimo, nos moldes da NR 15 - Portaria n. 3214 do Ministério do Trabalho.
O perito, na condição de longa manus do magistrado, com seu

parecer de fls. 145/155, integrou a própria decisão judicial, tendo importância
primordial na firmação do convencimento.
Por isso, o sistema processual não poderia deixar de, como regra,
prestigiar a nomeação realizada pelo juiz, norteada pelo critério, por natureza
predominantemente subjetivo, da confiança (CPC, art. 130).
Nesse contexto, entendo que deve ser mantida a avaliação realizada

em 03/01/2002, que apontou grau mínimo, com direito à percepção do adicional
de insalubridade no percentual de 5%, para o exercício da função de auxiliar de
cozinha.
Não merece êxito a irresignação da ré no que tange à invalidade da

prova pericial, tendo em vista que, na espécie, não restaram demonstradas as
supostas falhas apontadas, nem que o perito designado não,tenha capacidade ara
proceder à análise técnica da questão trazida a discussão.
Conforme art. 68, § 2° da Lei n. 8.112/90, 'O direito ao adicional de

insalubridade ou periculosidade cessa com a eliminação das condições ou dos
riscos que deram causa a sua concessão'.
O STJ já decidiu que o artigo 68 do RJU, por se tratar de regra de

eficácia imediata e plena, não necessita de rgulamentação (REsp n. 378953/RS,
Rel. Mm. JOSE ARNALDO DA FONSECA, 5 Turma, Di 13/05/2002)
O adicional de insalubridade, destarte, deve ser calculado sobre o

vencimento do servidor público desde o advento da Lei 8.112/90, não, porém, em
período pretérito ao reconhecimento das referidas condições, como pleiteado
pelos autores na exordial.
A questão está pacificada no STJ, confira-se:
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RECURSO ESPECIAL -

BASE DE CÁLCULO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE NO
PERíODO DE JANEIRO A NOVEMBRO DE 1991 - VIGÊNCIA DO
ART. 68 DA LEI N° 8.112/90 - VENCIMENTO BÁSICO DO
SERVIDOR - ART. 37, XIII, CR/88 - REVOGAÇÃO EXPRESSA DO
FCPROCHAaVCPROCHA 4340231.VOO5 6/10

I!IIIIIIIIIIIIIIJIIOI II Ii
Poder Judiciário
SALÁRIO MÍNIMO REFERÊNCIA PELA LEI N° 7.789/89 -

NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO DOS PERCENTUAIS
(ART. 70, LEI 8.112/90) - EFIcÁcL4 A PARTIR DA LEI N°8.270/91
- EMBARGOS REJEITADOS. 1. A base de cálculo, a,,tes, prevista
para o cálculo do adicional de insalubridade, conio sendo o salário
n,íqin,o referência, criado pelo Decreto - lei ii" 2.351/8 7 ,,ão foi
recepcionado pelo uirt. 37, XIII, da Co,istituiçõo da República de 1988.
2. Em seguida, a Lei n° 7.789/89, art. 5°, revogou expressamente a base
de cálculo como sendo o salário mÍnimo reftrê,icia. 3. Desde o advento
da Lei ii" 8.112/90, a base de cálculo para o paganzento do adicio,,al de
i,,salubridade é prevista, de forma expressa, mio art. 68, co,,,o sendo o
ve,zci,ne,,to do cargo efetivo. 4. Necessidade de regulamentação,
apenas, dos percentuais de i,,sal,,bridade, operada, depois, pela Lei mi"
8.270/91. 5. Enibargos de divergêi:cia com,l,ecidos, porém rejeitados.
(ERE5p 507096/RS, Relator Mi,,istro PAULO MEDINA, 3" Seção, DJ
2b/06/2006, p. 224;
ADMINISTRA Tfl'O E PROCESSUAL Cl VIL. SER VIDOR PÚBLICO

FEDERAL. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. BASE DE
CÁLCULO. "SALÁRIO MÍNIMO DE REFERÊNCIA ". DECRETO-
LEI N." 2.351/87. VENCIMENTO -PADRÃO. ART. 68 DA LEI N.°
8.112/90. PAGAMENTO DO ADICIONAL DURANTE A LICENÇA
PRÊMIO POR ASSIDUIDADE. INVIABILIDADE. NA TUREZA
TRANSITÓRIA E PROPTER LABOREM. JUROS DE MORA. 1% AO
MÊS. AÇÃO AJUIZADA ANTES DO ADVENTO DA MEDIDA
PROVISORIA N."2.180-35/2001. 1. A base de cálculo do adiciomial de
insalubridade é o 'salário ,nímzimo de reftrêmzcia" criado pelo Decreto-
lei ii. "2.351/87, até o advento da Lei ii." 7. 78 9/89 que instituiu o salário
,,,Íizi,no, extingui/ido o referido "salário n,í,,in,o de referêiicia '
Precedente da 3" Seção. 2. A partir do adveiito da Lei mi." 8.112/90, itos
teruzos do sei, art. 68, a base de cálculo do adicio,,al de i,isalubridade
passou, a ser vem,cin:e,,to-padrão, seiido descabida a lese de que o
,nencio,,ado dispovilivo ficou suspemiso até a edição da Lei mi." 8.270/91,
pois esta, em ve.'dade, se liuiitou a ftvar os percentuuais a serei,,
utilizados mio cálculo do adicional de i,,salubridade. Precede,ztes. 3. O
art. 70 do Decreto mi." 97.458/89, que tisciplimma a co,,cessão do
adicio,,al de i,,slubridade, ao não i,,cl,,i no rol dos afastam,iem:tos
comisiderados de efetivo exercício para fimis de paganzelito do adicional
de insalubridade a lice,iça-prêm,,io por assiduidade, o que iiizpede seu
pagamento nesse período. 4. Ademais, o adiciomil de im,sal,,bridade teus
natureza tramisitória e propter labore,,,, seisdo devido ao servidor
apeusas quauzdo este efetivauneuste for exposto aos agentes u,ocivos à
saúde. Precede,,tes. 5. Nos casos ens que sucuumnbemzte a Fazeisda
Pública, lias ações que verse,,i sobre verbas ren,,,,,eratórias de
FCPROCHA/CPROCHA 4340231 .V005 7/10

ItI1IfluhIIIIL1flhIIIII II
s
Poder Judicitrio
e,npregzdos e servidores públicos, os juros de niora devem ser fixados

no percent,ial (te 12% ao ano, se proposta a ação antes da vigência da
referida Medida Provisória ii. 2.180-35, de 24 de agosto de 2001, a
qual acrescentou o art. 1.°- F à Lei n. 9.494/97. Precedentes. 6.
Recurso especial parcialniente conhecido e, nessa parte, parcialmente
provida. (REsp 504343/RS, Relatora Ministra LAURITA VAZ, 5"
Turma, Di 06/O 8,2007, p. 603)
Atualização do débito judicial
Sobre c valor da condenação incide correção monetária, desde o

momento em que cada parcela se tornou devida, pelo IPCA-E/IBGE, nos termos
da Resolução n. 267/2013, do CJF.
Os juros incidem desde a citação, na forma da Lei n. 11.960, de

29/06/2009, que alterou o art. 1.°-F da Lei n.° 9.494/97, de modo que, para fins
de apuração dos juros de mora, haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo
pagamento, do índice oficial aplicado à caderneta de poupança.
Registro que a decisão proferida pelo STF nas ADIs 4.357 e 4.425
restringiu-se à declaração de inconstitucionalidade do critério de correção
monetária, não abrangendo a previsão no tocante aos juros de mora aplicáveis às
condenações sofridas jela Fazenda Pública.
Honorários advocatícios
O arbitramento dos honorários está adstrito ao critério de valoração,

perfeitamente delineado na legislação vigente, art. 20 do CPC.
Firme, também, a orientação acerca da necessidade de que o valor

arbitrado permita a justa e adequada remuneração dos vencedores, sem contribuir
para o seu enriquecimento sem causa, ou para a imposição de ônus excessivo a
quem decaiu da respectiva pretensão, cumprindo, assim, o montante da
condenação com a finalidade própria do instituto da sucumbência, calcado no
princípio da causalidade e da responsabilidade processual (REsp 1.111.002/SP,
ReI. Mi MAURO CAMPBELL, na sistemática do art. 543-C do CPC).
Na hipótese em apreço, considerando o grau de zelo do profissional

e o tempo exigido para o seu serviço, o lugar de prestação do serviço, a natureza
e a importância da causa, mantenho o percentual fixado na sentença para a
condenação da ré no pagamento de honorários advocatícios.
CPROCI-IA/CPROCHA 4340231.V005 8/1C

iIIIlIIIJIIIIJIIIIIIIIIIIlI!IIJIIIIiIIIIIIIIIIF II
Poder Judiciário
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA Y REGIÃO
Honorários periciais
A questão da responsabilidade pelo pagamento de honorários

periciais, quando a parte litiga sob o manto da AJO, configura situação
excepcional, apta a legitimar o trânsito do recurso perante esta instância.
Embcra o § 20 do art. 19 do CPC disponha que incumbe ao autor

adiantar as despesas dos atos determinados pelo juízo, o art. 30, V, da Lei n.
1.0C -O/50, preconiza que os beneficiários da assistência judiciária ficam isentos do
pagamento dos hono:ários periciais.
Sendo a parte autora beneficiária da assistência judiciária gratuita e

não sendo possível obrigar a ré a antecipar os honorários periciais, deverá o
próprio Judiciário arcar com o ônus, seja por meio de dispêndio de verba ou,
inexistindo rubrica orçamentária para tanto, da nomeação de perito designado
pelo juízo sem ônus para nenhuma das partes.
Nesse sentido: REsp. n. 1190021/MG, Rei. Ministro CASTRO

MEIRA, 2 Turma, DJE 19/12/2011; AgRg no AREsp 30.911,'SP, Rei. Ministro
HERMAN BENJAMIN, DJE 12/04/2012.
Custas Drocessuais
Relativamente às despesas processuais, verifica-se que a ré é isenta

do seu pagamento na Justiça Federal por força do art. 40, 1, da Lei n. 9.289/96,
competindo-lhe, porém, o reembolso dos valores adiantados pela parte adversa a
esse título (art. 40, parágtafo único).
No caso, contudo, sem condenação a ressarcimento de custas, uma

ve que a parte autora não as recolheu, por ser bereficiária da assistência
judiciária gratuita (Lei n. 1060/50, art. 12).
Dispositivo
Ante o exposto, com apoio no art. 557 do CPC e na Súmula

253/STJ dc O art. 33 do RI/TRF3a Região, NEGO SEGUIMENTO à apelação
e ã remessa oficial, para manter íntegra a sentença recorrida, na forma acima
explicitada.
CPROCHA©/CPROCEA 4340231.V005 9/10

iIIIIIIIII III IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlIII liii iiiiiiTiIii1iIIiII:iIiIIDilti ii
a
Poder Judiciário
Publiqde-se. Intimem-se. Decorrido o prazo recursal, o que a

Secretaria da Turma certificará, dê-se baixa na distribuição e remetam-se os autos
à vara de origem com as cautelas de estilo.
São Paulo, 25 de março de 2015.
"Documento eletrônico assinado digitalmente pelo(a) Desembargador Federal

I c p HÉLIO NOGUEIRA, nos termos do art. 10,20,IIl, a" da Lei e° 11.419 de
19/12/2006 combinado com a Medida Provisória n°2.200-212001 de 24/08/2001,
Brasil que instituiu a Infra -Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - lcP-Brasil. A
autenticidade do documento pode ser conferida - no sito
http://www.trfô.jus.br/processos/verifica.php informando o código verificador
4340231v5., exceto nos casos de documentos com segredo de (ustiça.
DISPONIBILIZAÇÂO/PUBLICAÇÃO
Certifico que o r. despacho/decisão retro foi
disponibilizado no Diário Eletrônico da Jus-
tiça Federal da 3° Região em 31/03/201 5.
Considera-se 06/04/2015 como data da
publicação (cf. art. 4°, § 3° e 4°, da Lei n°
11.419/2006). SP, 31/03/2015.
Exp 35179
Gilmére Gonçalves Candido (RF 1655)

Divisão de Procedimentos Diversos - 1° Turma
FCPROCHA©/CPROCHA 4340231.V005 10/10

IDIIIllIII!DIIIDIIII II
2
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3
Nesta data, remessa / destes autos com vista\ à

faço
Procuradoria Regional Fe/Jeral, para intimação da \Jr.
decisão/acórdão.
/
São Paulo, 27 de abril de 20
Subsecr ta iada laTurma
RECE IIIENTOPRF
Nesta data, recebi estes autsida Subsecretaria da 1a Turma.
Nada a requerer.
(3...Manifestação em separado.
São Paulo, 27 de abril de 2015.

Federal
6.839
58.831
Procuradoria da Fazen 1 Nacional

(ASSINATURA E CARIMBO 001
RECEBIMENTO
Nesta data, recebi estes autos da Procuradoria Regional

Federal.
1 o
São Paulo, 1
1a Turma
Subsecretaria da
ADVOCACIA -GERAL DA UNIÃO
30
PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA REGIÃO
EXCELENTÍSSIMO(A) DOUTOR(A) DESEMBARGADOR(A)

FEDERAL RELATOR(A) DA PRIMEIRA TURMA DO EGRÉGIO
TRF3-07/maj/20-I5_ 17:18
IlIIll!IIIIHh! liii II 111

2015.107181_AG/UTU1 1
T73NTADA
.
Processo n° 0000159-97.1999.4.03.6000 (1999.60.00.000159-O)

Apelante: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
DO SUL - FUFMS
Apelados: VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES e outros

MATO GROSSO DO SUL - FUFMS, entidade pública federal, representada
pela PROCURADORIA -GERAL FEDERAL, nos autos em epígrafe, por
seu Procurador Federal in fine assinado, vem, respeitosamente, à presença
de Vossa Excelência, inconformado com a r. decisão que negou
seguimento ao recurso de apelação e à remessa oficial, com fuicro no artigo
557, §1°, do CPC, para interpor o presente AGRAVO, pelas razões fáticas
e jurídicas que passa a expor.
SINTESE DO FEITO
Trata-se de ação ordinária na qual os autores

postula o recebimento de adicional de insalubridade.
O pedido foi julgado procedente e! pri ra

instância.
PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 3 REGIÃO
Com fundamento no art. 557, caput, do CPC, o

Exmo. Desembargador Relator negou seguimento à apelação e à remessa
oficial.
Data venha, a decisão merece reforma, conforme

será demonstrado a seguir.
DO DIREITO
Inicialmente a recorrente vem esclarecer que a

apresentação do presente agravo é absolutamente indispensável, pois
necessita esgotar a instância regional para que possa apresentar recurso a
tribunal superior.
Nesse sentido:
Origem: STJ - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Classe: AGA - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE
INSTRUMENTO - 803563
S Processo: 200601251675 UF: PR
Órgâo Julgador: QUARTA TURMA
Data da decisão: 06/02/2007 Documento: STJ000732691
Relator: JORGE SCARTEZZINI
PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO REGIMENTAL - EXECUÇAO
DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
DECIDIDOS MONOCRATICAMENTE - CABIMENTO DE AGRAVO
REGIMENTAL - NÃO ESGOTAMENTO DAS VIAS ECURSAIS
ORDINÁRIAS - SÚMULA 281/STF - APLICABILIDADE.
1. Se os embargos de declaração opostos contra o acórdão
que julgou a apelação cível foram decididos monocraticamente, cabia
à parte a interposição do agravo do art. 557, § 10, do CPC. 4Q
esgotadas as instâncias ordinárias. impossível a abertura da via
especial. Precedentes.
2 - Incidência da Súmula 281 do STF.
3 - Agravo regimental desprovido. (g.n.)
kU
ADVOCACIA -GERAL DA UNIÂO

PROCURADORIA -GERAL PEDERAL
PROCURADORIA REGIONAL I'EDERAL. DA 3' REGIÃO
DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
Com efeito, para o pagamento de adicional de

insalubridade a lei (artigos 68, da Lei n. 8.112/90, e 12, da Lei n. 8.270/91)
exige a exposição de agentes insalubres."com habitualidade" durante a
atividade laboral. Portanto, a exposição eventual ou ocasiona! não 'era
direitos ao recebimento de tais vantae,is.
No caso concreto os autores são auxiliares de cozinha.

O laudo pericial constatou que ao exercerem sua
atividade habitual o índice fica abaixo do limite de tolerância (26,4°C -
limite 26,8°C).
Neste sentido, a conclusão pericial:
"Face ao exposto, entende este Perito que no dia e hora

da realização da perícia as atividades das auxiliares de
cozinha não se enquadram como sendo insalubres
devido ao calor; (...)"
Deixou consignado, contudo, que "é de se esperar que

nos dias típicos de verão sejam as mesmas insalubres em razão dos
elementos técnicos apresentados".
Com base nessa suposição do perito judicial, a r.

sentença e a r. decisão agravada entenderam pela concessão do adicional de
insalubridade.
Ocorre que não ficou demonstrada a exposição

habitual. -
Ainda que se entendesse que a temperatura do

ambiente poderia ultrapassar o limite de tolerância, o que não ficou
comprovado na perícia, seria apenas em poucos dias do ano, nos di s
quentes de verão como salientou o perito judicial.
Não se pode esquecer que a perícia foi retlizada
.1
PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 3' REGIÃO
mês de dezembro (14/12/2001) em pleno verão, entre às 9 e 11 horas.
Logo, a exposição ao calor somente ocorreria em

poucos dias do ano, fato não comprovado pelo perito judicial, razão pela
qual é indevido o pagamento do adicional de insalubridade.
A exposicõo a ambientes insalubres seria, portanto,

apenas eventual.
Por outro lado, o próprio perito judicial afirma, ainda,

que "no dia da perícia detectamos a entrada de ar fresco na cozinha através
das janelas laterais, permitindo a troca térmica com parte do volume de ar
quente existente no ambiente.
Ou seja, conforme atestado pelo perito judicial e pelo

perito assistente da recorrente, no laudo juntados às fis. 167, o local possui
exaustores e ventilação facilitada por janelas laterais.
Vê-se, pois, que as janelas laterais, os exaustores e

ventiladores foram medidas utilizada pela ora recorrente para eliminar ou
minimizar as condições insalubres que no caso dos auxiliares de cozinha,
em função de pouca exposição no ambiente, estes recursos utilizados
eliminaram por completo a possibilidade de existir a insalubridade
reivindicada.
Ademais, a localização do hospital universitário é

próxima ao lago na sua lateral esquerda e aos fundos faz divisa com a
reserva de mata nativa onde há nascente d'água totalmente preservada pela
universidade, o que por si só resulta em uma brisa constante e agradável.
Desta forma, estão descaracterizadas as condições de

trabalho insalubres sendo incabível o pagamento de adicional.
Nesse sentido a jurisprudência, conforme se v a

nos seguintes julgados:
PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA Y REGIÃO
"ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. AUDITOR

FISCAL DO TRABALHO. ADICIONAL DE
PERICULOSIDADE. PAGAMENTO SUSPENSO. NÃO
SUBMISSÃO PERMANENTE NEM HABITUAL A
CONDIÇÃO DE PERIGO. LAUDO PERICIAL
EXTRAJUDICIAL. ELABORAÇÃO POR ENGENHEIRO DO
TRABALHO. PROVA RELATIVA. PRINCÍPIO DA LIVRE
CONVICÇÃO DO JUIZ. NÃO CARACTERIZAÇÃO DE
PERMANÊNCIA OU HABITUALIDADE. APELAÇÃO
IMPRO VIDA.
1. O direito ao adicional de periculosidade condiciona-se à
exigência do art. 68, e § 2° da Lei n. 8.112/91, de contato
permanente com substâncias tóxicas, radioativas ou com risco de
vida.
2. Laudo pericial elaborado por Engenheiro do Trabalho,
concluindo pela submissão dos Autores, Auditores Fiscais do
Trabalho lotados na DRT/RR, a situação de perigo que lhes
assegura o direito ao adicional de periculosidade. Não descreve,
contudo, o sintético laudo pericial as atividades objeto de
fiscalização nas quais é presente a existência dos fatores de risco
listados, nem a frequência a que a eles se sujeitariam os
Auditores Fiscais.
3. O juiz, ao prestar a jurisdição, orienta-se pelo princípio do
livre convencimento na apreciação da prova, não estando adstrito
a qualquer elemento de convicção, senão ao contexto processual
como um todo. Precedente: AC 2.000.34.00.011926-5. Rei Juiz
Federal Itelmar Raydan Evangelista (conv). Di de 27.09.2004 p.
11.
4. Os Auditores Fiscais do Trabalho, servidôres cuja
atribuição consiste no exercício de atividade policial
administrativa, inerente à aplicação da legislação trabalhista,
seja porque exercem sua função em relação a diferentes
atividades e locais, seja porque a própria atividade policial,
por sua natureza é esporádica e restrita à verificação do
cumprimento da legislação do trabalho, não mantêm conta
permanente, com os agentes agressivos, notadamente
caráter permanente ou habitual, nos termos em que exigi os
5
PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 3 REOIÃO
pelo art. 68 da Lei n. 8.112/90.

5. Apelação improvida."
(AC 1999.42.00.001178-0/RR, Rei. Desembargador Federal Luiz
Gonzaga Barbosa Moreira, Primeira Turma,DJ p18 de
02/04/2007)
. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. iUDITORES

FISCAIS DO TRABALHO. ADICIONAL
PERICULOSIDADE. PAGAMENTO SUSPENSO. NÃO
SUBMISSÃO PERMANENTE NEM HABITUAL
DE
A
CONDIÇÃO DE PERIGO. LAUDO PERICIAL
EXTRAJUDICIAL. ELABORAÇÃO POR MÉDICO E
ENGENHEIRO DO TRABALHO. PROVA RELATIVA.
PRINCÍPIO DA LIVRE CONVICÇÃO DO JUIZ. NÃO
CARACTERIZAÇÃO DE PERMANÊNCIA OU
HABITUALIDADE A SITUAÇÃO DE PERIGO.
APELAÇÃO E REMESSA OFICIAL PROVIDOS. SENTENÇA
REFORMADA. PEDIDO IMPROCEDENTE.
1 - O ato que determina a suspensão do pagament do adicional
de periculosidade a agentes administrativos, por inexistir
motivação fática que justifique o pagamento, gera efeitos
próprios à presunção de legitimidade dos atcs da Administração
Pública. Inexigência, por isto, de que a Administração
demonstrasse, previamente, inexistir os fatores determinantes do
pagamento do referido adicional, para somente após determinar a
suspensão do pagamento. Sendo a presunção de legalidade em
favor do ato administrativo, a exigência é que se faça prova das
condições determinantes do direito ao adicional de
periculosidade para se aferir a ilegalidade do ato que determinou
sua suspensão, e , por conseguinte, recc'nheer o direito à
percepção do respectivo valor.
2 - O direito ao adicional de periculosidade condiciona-se à
exigência do art. 68 e § 2° da Lei n. 8.112/91, de contato
permanente com substâncias tóxicas, radioativas ou com
risco de vida.
3 - Os Auditores Fiscais do Trabalho, servidores c
atribuição consiste no exercício de atividade po
administrativa, inerente à aplicação da legislação trabalhista,

seja porque exercem sua função em relação a diferentes
atividades e locais, seja porque a própria atividade policial.
por sua natureza é esporádica e restrita à verificação do
cumprimeito da legislação do trabalho, não mantêm contato
permanente, com os agentes agressivos, notadamente em
caráter permanente ou habitual, nos termos em que exigidos
pelo art. 68 da Lei n. 8.112/91.
4 - Laudo pericial elaborado por Medico e Engenheiro do
Trabalho, concluindo pela submissão dos Autores, Auditores
Fiscais do Trabalho lotados na DRT/AP, a situação de perigo que
lhes assegura o direito ao adicional de periculosidade. Laudo
extrajudicial, que não obstante sua fundamentação, não constitui
base sólida à convicção de que, em razão do exercício do cargo,
os Auditores Fiscais do Trabalho sujeitam-se, de forma
permanente, à situação de perigo exigida pela lei de regência.
5 - O juiz, ao prestar a jurisdição, orienta-se pelo princípio do
livre convencimento, na apreciação da prova, não estando
adstrito a qualquer elemento de convicção, senão ao contexto
processual como um todo.
6 - Apelação e remessa oficial providos. Pedido improcedente."
(AC 2000.34.00.011926-5/DF, Rel. Desembargador Federal Luiz
Gonzaga Barbosa Moreira, Primeira Turma,DJ p11 de
27/09/2004)
Portanto, havia necessidade de reforma da sentença

para julgar improcedente o pedido da parte autora.
Ainda que não se entenda desta maneira, o que não se

admite, a r. decisão merece reconsideração e reforma quantos aos tópicos a
seguir apresentados.
DOS JUROS DE MORA
DEVIDOS SOMENTE A PARTIR DO TRÂNSITO EM JULGADO -

DA "REFORMATIO IN PEJUS"
A r. decisão recorrida nega provimento ao recurso de

apelação e à remessa oficial, mantendo a r. sentença de primeiro grau.
Ocorre que ao fixar taxa de juros no percentual

previsto na Lei n° 11.960/09, incorreu em "reformatio in pejus", em óbice
ao disposto no art. 475 do CPC AO ESTABELECER OUE SERIAM
S DEVIDOS A PARTIR DA DATA DA CITACAO.
Com efeito, a r. sentença julgou procedente o pedido

do autor, os juros de mora em 6% ao ano a partir do trânsito em julgado
da sentença (fi. 184).
O autor não recorreu. Portanto, não poderia haver

alteração da sentença quanto a esse tema sob pena de "reformatio b pejus".
Efetivamente, a remessa necessária apenas tem lugar

quando as pessoas jurídicas de direito público ficam vencidas, e assim
ocorre em consideração unicamente ao interesse público existente na lide,
nos termos do art. 475, 1 do Código de Processo Civil, não sendo possível
onerar ainda mais a sua condenação.
A propósito, vale lembrar o enunciado 45 da

súmula do ColendoSuperior Tribunal de Justiça, que assevera:
"No reexame necessário, é défeso, ao Tribunal agravar a

condenação imposta à Fazenda Pública."
Desta forma, o termo inicial dos juros de mora deve ser

a data do trânsito em julgado da sentença, pois as alterações impostas na r.
decisão torna mais gravosa a condenação do ente público, sem que o autor
tenha recorrido desta questão.
Outrossim, nos termos dos arts. 505 e 515, do Cód o

instrumental, o nosso ordenamento jurídico não admite a reformati
peius. O Professor Alcides de Mendonça Lima coloca a questão melho
-
"A vedaçâo da "reformatio in pejus" tem suas raízes, sem

dúvida, no respeito pelo citado princípio dispositivo (acepção
ampla) ou princ:io da demanda, conjugado com o princípio da
sucumbência como legitimação para impugnar, segundo Piero
Calamandrei.
O conhecimento do recurso pelo juízo "ad quem" está limitado

pela comunicacão da vontade das partes no ato de sua
interposição." ("Introdução aos recursos cíveis", 2" ed., SP,
RT, l976,pp. 333 e 334). (g.n.)
A r. decisão, assim, acaba por violar o determinado

pelo art. 515 do Código de Processo Civil, in verbis:
"Art. 515. A apelação devolverá ao Tribunal o conhecimento da

matéria impugnada ".
Em respeito ao princípio do "tantum devolutum

quantum appellatum" jamais poderia ter sido piorada a situação do ente
público, haja vista que a parte autora não apelou da sentença, ou seja,
conformou-se com a decisão.
DO TERMO FINAL DOS JUROS DE MORA
A r. decisão agravada estabelece que os juros de mora

são devidos até o efetivo pagamento.
Ocorre que não deve incidir juros de mora a partir da

conta de liquidação, só havendo incidência de juros se o precatório for pago
fora do prazo constitucional.
Com efeito, a partir deste momento não há mais at

ser praticado que seja de responsabilidade da Autarquia, o que desau
falar em mora a partir de então.
Por outro lado, transitada em julgado a conta de

liquidação, compete ao Juiz expedir o ofício requisitório, ato sobre o qual o
ente público não tem qualquer autonomia.
Expedido o ofício requisitório, comçete ao credor e ao

Juízo diligenciar para a formação do precatório, inclusive providenciando a
juntada das peças necessárias à sua regularidade. Mais uma vez,
descaracterizada a mora do ente público.
Incluído o crédito no orçamento o prazo para

pagamento decorre de norma constitucional e, novamente, não existe mora
da Autarquia.
Se após o trânsito em julgado da decisão proferida em

sede de liquidação não mais existem atos que sejam da responsabilidade do
ente público, a que título deve incidir juros de mora a partir de então?
Mora decorre de descumprimento voluntário da

obrigação, sendo certo que, após o trânsito em julgado da decisão proferida
na execução, não há qualquer providência que seja de responsabilidade do
ente público.
Dispõe o artigo 1°, da Lei 4.414/64, que as pessoas

jurídicas de direito público responderão pelos juros de mora "na forma do
direito civil".
Nesse contexto, consoante preceitua o atual Código

Civil em seus artigos 394 e 395, considera-se em mora o devedor que não
efetuar o pagamento no lugar, tempo e forma que a lei ou convenção o
prescrever, respondendo pelos prejuízos que a mora der causa.
Observe-se que disposições semelhantes se

encontravam nos artigos 955 e 956 do Código Civil de 1916.
Cumpre mencionar, também, que ad instar do que se

dava na legislação civil revogada (artigo 963), em conformidade co o
preceito contido no artigo 396, do atual Código Civil, "não havendo f ou
omissão imputável ao devedor, não incorre este em mora".
Como corolário, se após o trânsito em julgado da

decisão que definiu os valores a serem pagos pela Administração Pública
não mais existem atos que sejam da responsabilidade do eite público,
indevida a incidência de juros, posto que ausente a mora.
Repita-se, a mora decorre de descumprimento

voluntário da obrigação, sendo certo que, após o trânsito em julgado da
decisão proferida na execução, não há qualquer providência que seja de
responsabilidade do ente público.
É o que se dá aqui.
Ao ente público não competia qualquer1 ato quanto à

expedição do ofício requisitório, formação e inscrição do ofkio precatório,
não havendo que se falar, via de consequência, em mora .da Autarquia
previdenciária.
A Fazenda Pública tem tratamento diferencialo para o

pagamento de seus débitos judiciais, só lhe sendo permitido efetuar o
pagamento através de precatório regularmente expedido.
No caso da Fazenda Pública, incluir1tdo-s'e o ente

público, o termo final de incidência dos juros de mora deve corresponder à
data do trânsito em julgado da decisão que acolhe a conta de liquidação,
pois, a partir de então, não existem providências que estejam a cargo da
Autarquia.
Se o ente público só pode efetuar o pagamento por

meio de precatório, em obediência ao § 1°, do art. 100, da Carta Magna e,
se no que diz respeito à expedição do ofício requisitório e formação do
precatório, não existem atos que sejam de sua responsabilidade, e muito
menos tal ocorre após a inclusão do crédito no orçamento, não há como
deixar de concluir que não há inadimplência ou mora debitoris no período
compreendido entre a decisão que acolhe a conta de liquidação e o
pagamento do precatório, desde que este seja efetuado dentro do prazo
constitucional.
Não pode o ente público, liquida10 o débito

devidamente homologado, efetivar o adimplemento do crédito, e no -
1; 1
PROCURADORIA -GERAL PEOERAL
possível porque a Constituição Federal estipula procedimento para tanto.

Não há que se falar em mora.
Assim, levando em consideração todo o exposto,

observa-se que:
a) homologado o cálculo de liquidação, o ente público
não se encontra em mora, ao contrário, está a observar
o procedimento - constitucionalmente estabelecido -
que, concluído, propicia o pagamento do débito:
b) a impossibilidade do adimplemen:o antes da
conclusão do rito próprio, denota a inexistência da
mora;
c) a incidência de juros de mora após a liquidação e
homologação do débito, implicaria em indubitável
capitalização, o que não se pode admitir.
Nesse sentido, cabe ressaltar a ementa de recente

decisão proferida no AgReg no Agravo de Instrumento 492.779, julgado
em 13/12/2005 e publicado em 13/03/2006 pela Ilustre Segunda Turma do
C. Supremo Tribunal Federal:
2
"Agravo regimental em agravo de instrumento. Recurso que
não demonstra o desacerto da decisão agravada. 3. Juros de
mora entre as datas da expedição e do paL'amenl!o do precatório
judicial. Não -incidência. Precedentes. 4. Descabimento, pelos
mesmos fundamentos, de juros de mora entre a data de
elaboração dos cálculos definitivos e a data de apresentação,
pelo Poder Judiciário à respectiva entidade de direito público,
do precatório ( 1° do ari. 100 da Constituição). 5. Agravo
regimental a que se nega provimento" (STF, Segunda Turma,
AI-AgR 492779 /DF, ReL Mi Gilmar Mendes, j. 13/12/2005,
DJO3/03/2006,pp. 00076) (g.n.)
Cabe transcrever o seguinte trecho do r. voto condutor

do Eminente Ministro Gilmar Mendes:
"Ademais, e repisando que aqui se trata de discus o

correspondente a período anterior à Emenda Constitucio a! O
ADVOCACIA -GERAL DA UNIAO
PROCURADORIA -GERAL IEDERAL
PROCURADORIA REGIONAL PEDERALDA 3' REGIÃO
30/2000, cabe registrar, a partir do argumento especifico do

agravante no sentido de que haveria "mora" por parte do Poder
Público - e, conseqüentemente, de que seriam devidos "juros
moratórios" - desde a "data de elaboração dos cálculos até a
formação do precatório e da data do pagamento do precatório
principal até a expedição do precatório complementar, em
relação ao saldo residual apurado", que pelos mesmos
fundamentos dos precedentes acima referidos não lhe assiste
razão: é queo lavso entre a data da elaboração dos cálculos
definitivos até a apresentação, pelo Poder Judiciário à
respectiva entidade de direito pkblico. do precatório (.5 1 "do art.
100 da Constituição) também inte.ra o iter constitucional
necessário à realização do paramento sob a forma de
precatório - o caput e o § 1" do art. 100 impedem o Poder
Público, neste caso, pagá-los sem a observância deste
procedimento -, e quanto ao transcurso entre a data de
pagamento do precatór!o principal e eventual expedição de
precatório complementar ("em relação ao saldo residual
apurado ") este pressupõe a necessidade daquele "precatório
complementar", situação inexistente na hipótese dos autos à
vista do decidido pelo acórdão recorrido (impossibilidade de
aplicação, a posteriori, de novos índices de atualização
monetária distintos àqueles constantes de decisão transitada em
julgado, e descabimento de juros moratórios relativamente ao
período necessário à tramita ção constitucionalmente própria
dos precatórios) e do que consta nesta decisão.
Assim, nego provimento ao agravo regimental" (g.n.).
No mesmo diapasão já decidiu o C. Superiõr Tribunal

de Justiça:
"AGRAVO REGIMENTAL NO A GRÃ VO DE
INSTRUMENTO. PRECATÓRIO COMPLEMENTAR.
JUROS MORA TÓRIOS. INCIDÊNCIA SOMENTE SE O
PAGAMENTO NÃO FOR EFETUADO ATÉ DEZEMBRO
DO ANO SEGUINTE AO DA APRESENTAÇÃO DO
PRECATÓRIO. AGRAVO JMPROVIDO.
1. Em razão do tiovo entendimento adotado pelo Pret io
Excelso no julgamento do RE 315.186/SP, esta Corte Supe r-
reformou seu posicionamento a respeito da matéria, pa a
ADVOCACIA -GERAL OA UNIÃO
PROCU1ADORIA-GPRAL PEOERAL
PROCURADORIA REGIONAL PECERAL DA 3 REGIÃO
afastar a incidência de juros moratórios nos precatórios

complementares, se satisfeito o pagamento dentro do prazo
estipulado pela Constituição Federal em seu artigo 100, § 1°, ou
seja, no período constante entre 1° de julho de um ano
(momento da inscrição do precatório) e dezembro do ano
seguinte.
2. Sem razão os agravantes ao requererem a aplicação de juros
moratórios no lapso compreendido entre a homoloeoçõo da
conta de liquidação e seu re'istro, pois somente haverá mora
do Poder Público que determine sua incidência, se não
proceder ao pagamento até dezembro do ano seHuinte ao da
apresentação do precatório.
3. Agravo regimental improvido." (STJ, Primeira Turma, AgRg
no AG 540760 / DF, ReL Mi DENISE ARRUDA, j.
03/08/2004, DJ 30.08.2004 p. 209) (g.n.)
Daí porque é incabível a incidência de juros de mora

entre a conta de liquidação e o depósito da quantia requisitada, razão pela
qual aguarda a reconsideração ou a reforma da r. decisão agravada.
DA CORREÇÃO MONETÁRIA - LEI N° 11.960/09
A r. decisão agravada afastou a aplicação da Lei n°

9.494/97, com a redação dada pela Lei n° 11.960/09 a partir de sua
entrada em vigor, na parte que determinou a aplicação da TR.
Ocorre que o E. Supremo Tribunal Federal não

declarou inconstitucional, por arrastamento, a Lei n° 11.960,09 na parte que
tratava da correção monetária dos atrasados e sim apenas da Emenda
Constitucional que fixava a TR como índice de atualização dos precatórios.
Outrossim, ainda que não se entenda desta maneira, o

E. Supremo Tribunal Federal já procedeu à modulação dos efeitos da ADI
4357/DF entendendo pela manutenção da TR como índice de
atualizacão até 25/03/2015. -
Portanto, ao menos até essa data outro índice não
,9i
AOVOCACIA-GERAL DA UNIÃO
PROCURAbORIA REGIONAL FEDERAL OA Y REGIÃO
ser utilizado.
Lembre-se que durante o julgamento, determinou a

continuidade de sua aplicação até que sejam modulados os efeitos das
ADI's 4.357 e 4425 por aquela Corte e essa Corte até o julgamento da
ADI n 4.3571DF entendia pela aplicação da Lei n° 11.960/09 na sua
integralidade, inclusive para a atualização dos precatórios.
Para corroborara tese do Instituto, verifica-se a

decisão proferida pelo Mi Teori Zavascki nos autos da Reclamação
16.745, ajuizada pelo INSS, em face do acórdão proferido pelo STJ no
julgamento do AI 1.417.464-AgR/RS.
No caso, o STJ havia aplicado o IPCA como índice de

correção monetária a incidir sobre o valor da dívida, em razão da
declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 1°-F da Lei n° 9.494/97.
O INSS alegou na Reclamação que o decisum desobedeceu a liminar
proferida pelo Mi Luiz Fux na AD! 4.357 em 11/04/2013, ratificada pelo
Plenário da Corte em 24/10/2013, em que se determinou a manutenção da
sistemática de pagamento de precatórios então vigente, até que se definisse
a modulação dos efeitos do julgado.
O Mi Teori entendeu que o STJ, ao fixar índice de

correção monetária diverso do previsto na Lei n° 11.960/2009,
descumpriu o comando veiculado na referida medida cautelar.
Cabe esclarecer, ainda, que o E. Supremo Tribunal

Federal até o momento não concluiu o julgamento das ADIs 4.425 e 4.357
e que em razão da necessidade de pagamento dos precatórios determinou
fossem observadas as regras adotadas até então:
"Destarte, determino, ad cautelam, que os Tribunais de Justiça de

todos os Estados e do Distrito Federal deem imediata
continuidade aos pagamentos de precatórios, na forma como já
vigente à época, respeitando-se a vinculação de receitas pa

de quitação da dívida pública, sob pena de sequestro.' (g.n.
Ressalte-se, ainda, que o E. Supremo Tribunal Federal

já proferiu diversas decisões entendendo que a Corte que adota índice
diverso da TR incorre em ofensa ao decido por aquele E. Tribunal nos
autos da AD! 4.357/DF, razão pela qual vem concedendo iiminares em
Reclamações Constitucionais.
Vale observar o decidido pelo Exmo. Sr. Ministro

TEORI ZAVASCKJ nos autos da Reclamação n° 16.745 ajuizada pelo
Instituto:
"Decisão: 1. Trata-se de reclamação constitucional, com pedido

de liminar, contra acórdão proferido pelo Superior Tribunal de
Justiça, no julgamento do AI 1.417.464-AgR/RS, em razão de
suposta usurpação da competência da Corte, bem como de
desrespeito à medida cautelar deferida nos a-itos da ADI
4.357/DF (rei. p/acórdão Mm. Luiz Fux).
Alega o requerente, em síntese, que: (a) o acórdão reclamado
assentou que a correção monetária, por força da declaração de
inconstitucionalidade parcial do art. 10 F da Lei 9.494/97
(redação da da pela Lei 11.960/09), deveria ser calculada com
base no IPCA, índice que melhor refletiria a inflação acumulada
no período; (b) ao assim decidir, teria desobedecido medida
cautelar deferida nos autos da ADI 4.357, no sentido da
manutenção da sistemática anterior de paamentos dos
precatórios, até que o STF se pronuncie conclusivamente acerca
dos efeitos da decisão de mérito proferida nos autos da referida
AD!; (c) teria havido, assim, usurpação de compe:ência da Corte,
na medida em que o STJ aplicou decisão mérito proferida nos
autos da AD! 4.357, sem que haja pronunciamento conclusivo da
Suprema Corte acerca do início de sua eficácia; e (d) "enquanto
nâo houver a modulaçãô dos efeitos da decisao p.'-oferida na ADI
4.357 por essa Suprema Corte, deverá ser aplicada a sistemática
anterior, prevista pela Lei n° 11.960/2009, que determinava taio
somente o índice da poupança para correção monetária e juros"
(p. 7 da petição inicial eletrônica). Requer o deferimento
medida liminar por entender presentes os requisitos neces r s
para seu deferimento.
2. O deferimento de medidas liminares supõe presentes a

relevância jurídica da pretensão, bem como a indisçensabilidade
da providência antecipada, para garantir a efetividade do
resultado do futuro e provável juízo de procedência.
Com efeito, não obstante a declaração de inconsti'ucionalidade
das expressões "índice oficial de remuneração básica da
caderneta de poupança" e "independentemente de sua
natureza ", contidas no § 12 do art. 100 da CF/88, bem como a
declaração de inconstitucionalidade, em parte, por arrastamento
do art. 1°-F da Lei 9.494/97 (redação dada pelo art. 5° da Lei no
11.960/2009), o relator para acórdão das Ações Diretas de
Inconstitucionalidade 4.357 e 4.425, Mi Luiz Fux, atendendo a
petição apresentada pelo Conselho Federal da Ordem dos
Advogados do Brasil, na qual se noticiava "a paralisação do
pagamento de precatórios por alguns Tribunais de Justiça do
País, determinada após o julgamento conjunto das Ações Diretas
de Inconstitucionalidade n° 4.357 e 4.425, realizado em
1 4/03/2013, pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal", em
11/04/2013, deferiu medida cautelar, determinandc:
"ad cautelam, que os Tribunais de Justiça de todos osEstados e

do Distrito Federal deem imediata continuidade aos pagamentos
de precatórios, na forma como já vinham realizando até a
decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal em
14/03/2013, segundo a sistemática vigente à época, respeitando-
se a vincula ção de receitas para fins de quitação da dívida
pública, sob pena de sequestro
Essa medida cautelar, deferida pelo relator.. foii ratificada

pelo Plenário da Corte na sessão de julgamento de
24/10/2013, a significar que, enQuanto não revogada,
continua em vi2or o sistema de pagamentos de precatórios
"na forma como vinham sendo realizados", não tendo eficácia,
por enquanto, as decisões de mérito tomadas pelo STF Ações
Diretas de Inconstitucionalidade 4.357 e 4.425.
Ora, como se pode perceber em juízo preliminar e sumário, o
11.960/2009). nos termos do decidido pela Corte no

julcamento de mérito das ADIs 4.357 e 4.425, aparentemente,
descumpriu referida medida cautelar.
3. Ante o exposto, defiro a liminar, para determinar o

sobrestamento do AI 1.417.464-AgRJRS, em trâmite no Superior
Tribunal de Justiça, até o julgamento final desta reclamação ou
ulterior deliberação em sentido contrário.
Comunique-se. Notifique-se a autoridade reclamada para que
preste informações. Após, dê-se vista dos autos ao Procurador -
Geral da República.
Publique-se. Intime-se.
Brasília, 13 de novembro de 2013.
Ministro Teori Zavascki

Relator" (g.n.)
Nesse sentido, cumpre destacar que o próprio Ministro

LUIZ FUX vem concedendo liminares em Reclamações Constitucionais
ajuizadas contra decisões que afastaram a aplicação da sistemática prevista
no art. 1°-F, da Lei no 9.494/97, com a redação dada pela Lei no
11.960/2009. E o Ministro o vem fazendo justamente por reconhecer que o
plenário da Suprema Corte ainda não examinou a questão da modulação
dos efeitos do julgamento das ADIs 4.357/DF e 4.425/DF. Nas suas
palavras:
(...) Ex positis, tendo em vista que ainda pende de decisão a

questão alusiva à modulação dos efeitos da decisão, o que
influenciará diretamente o desfecho da presente reclamação,
defiro a liminar para suspender efeitos da decisão do Superior
- Tribunal de Justiça nos autos do RESp 1.248.545-AgR,
determinando que os pagamentos devidos pela Fazenda Pública
sejam efetuados observada a sistemática anterior à declaração de
inconstitucionalidade parcial da EC N° 62/2009, até julgamento
final desta Corte relativamente aos efeitos das decisõe nas
mencionadas ações diretas de inconstitucionalidade. Comun -
se. Publique-se.
Í8
ADVOCACiA GERAL DA UNIÃO
(STF, RCL 16.980, Mi LUIZ FUX, decisão de 18/12/2013)
Em idêntico sentido, foram concedidas liminares pelos

ministros DIAS TOFFOLI (RCL 16.651, 16.818, 16.856 e 16.858), TEORI
ZAVASCKI (AC 3396 e RCL 16.983 e 16.984), CARMEN LUCIA (RCL
16.855) e LUIZ FUX (RCL 16.705). Verifica-se, portanto, que a decisão
acima transcrita não é um precedente isolado, mas representa a posição
majoritária e atual do STF sobre o tema.
Há que se ter em conta que a decisão enunciada

pelo Mi Fux possui nítido caráter acautelatório, conforme ressaltado
no texto do julgado, e que a decisão proferida pelo STF em sede
cautelar em controle concentrado de constitucionalidade, à semelhança
da decisão definitiva de mérito - art. 102, §2°, da CF - possui eficácia
erga omnes e efeito vinculante em relação à Administração e aos
demais órgãos do Poder Judiciário, e que o desrespeito à autoridade do
decisum é passível de ser corrigido por meio de Reclamação
Constitucional, prevista no art. 102, 1, "1", conforme se pode conferir
nos seguintes precedentes: -
EMENTA: Reclamação; 2. Garantia da autoridade de rovimento

cautelar na ADI 1.730/RN. 3. Decisão do Tribunal de Justiça do
Estado do Rio Grande do Norte em Mandado de Segurança.
Reenquadramento de servidor aposentado, com efeitos "ex
nunc". Aposentadoria com proventos correspondentes à
remuneração de classe imediatamente superior. 4. Decisão que
restabelece dispositivo cuja vigência encontrava-se suspensa por
decisão do Supremo Tribunal Federal, em sede de cautelar. 5.
Eficácia "erga omnes" e efeito vinculante de decisão cautelar
proferida em ação direta de inconstitucionalidade. 6.
Reclamação julgada procedente. (Rcl 2256, Relatcr(a): Mm.
GILMAR MENDES, Tribunal Pleno, julgado em 11/09/2003, DJ
30-04-2004 PP -00034 EMENT VOL-02149-04 PP -00637)
EMENTA: INCONSTITUCIONALIDADE. Ação direta. Lei

estadual. Tributo. Taxa de segurança pública. Uso potencial do
serviço de extinção de incêndio. Atividade que só pode
sustentada pelos impostos. Liminar concedida pelo JF
Edição de lei posterior, de Outro Estado, com idêntico co(íedo
normativo. Ofensa à autoridade da decisão do STF. Não

caracterização. Função legislativa que não é alcançada pela
eficácia erga oinnes, nem pelo efeito vinculante da decisão
cautelar na ação direta. Reclamação indeferida liminarmente.
Agravo regimental improvido. Inteligência do art. 102, § 2°, da
CF, e do art. 28, § único, da Lei federal n° 9868/99. A eficácia
geral e o efeito vinculante de decisão, proferida pelo Supremo
Tribunal Federal, em ação direta de constitucionalidade ou
de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal, só
atingem os demais órgãos do Poder Judiciário e todos os do
Poder Executivo, não alcançando o legislador, que pode editar
nova lei com idêntico conteúdo normativo, sem ofender a
autoridade daquela decisão. (Rcl 2617 AgR, Relator(a): Mm.
CEZAR PELUSO, Tribuiial Pleno, julgado em 23/02/2005, Di
20-05-2005 PP -00007 EMENT VOL-02192-02 PP -00314 RTJ
VOL-00193-03 PP -00858)
Vale ressaltar que o Superior Tribunal e Justiça

também tem reconhecido a inaplicabilidade do quanto decidido nas ADIs
em comento, nos recursos especiais que tratam dessa matéria, a exemplo
da recente decisão proferida pelo Ministro Mauro Campbell Marques, da
Segunda Turma daquela Corte Superior, abaixo transcrita:
RECURSO ESPECIAL N° 1.366.126 - MG (2013/0029584-0)

S RELATOR: MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES
RECORRENTE INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
:
SOCIAL - INSS
ADVOGADO : PROCURADORIA -GERAL FEDERAL - PGF
RECORRIDO : ANA CLÁUDIA SEABRA
ADVOGADO : FABIANA DE OLIVEIRA E OUTRO(S)
DESPACHO
Trata-se de recurso em que se discute a aplicação do art. 1°-F da
Lei 9.494/1997, com redação dada pela Lei 11.960/2009.
Considerando que o preceito legal mencionado foi declarado
inconstitucional, por arrastamento, nos autos da ADI
4.3571DF, acórdão pendente de publicação, ad cautelam e por
razões de economia processual, determino o sobrestamento
do presente feito até que o Supremo Tribunal Federal se
pronuncie sobre o alcance de sua decisão no
mencionado.
Publique-se.
Intimem-se.
Brasília (DF), 02 de agosto de 2013.
Ressalte-se, ainda, que até o momento não houve o

trânsito em julgado da AD!, razão pela qual não há justificatva para a não
aplicação do disposto na Lei no 11.960/09.
Desta forma, caso ainda se entenda pelarão aplicação

da Lei no 11.960/2009 requer sejam apresentados os fundamentcs para a
sua inobservância, sob pena de ofensa ao disposto no artigo 93, IX, da
Constituição Federal.
1
Caso se entenda pela sua inconstitucionalidade, requer

a observância da Constituição e legislação processual para sua decretação,
em especial o disposto no artigo 97 da Carta Magna. -
Ante o exposto, deve ser aplicado o artigo 1°F, da Lei

n. 9.494/97, com redação dada pela Lei n. 11.960/09, quanto a correção
monetária.
DO PEDIDO
Em face dos argumentos ora expendidos requer-se

o provimento do presente agravo para que haja julgamento colegiado do
feito, enfrentando-se as questões debatidas.
Nestes termos, pede deferimento.

São Paulo, 07 de maio de 2015.
-SANDRA TSUCUDA SÍÀSAKI

Procuradora Federal
Matrícula 0
1.286.839 - OAB/SP n° 158.831
21
ODEF; JUDICIÁRIO
Subsecretaria da 1a Turma
CONCLUSÃO
Nesta data, faço conclusão destes autos ao ExcelentíssmD

Senhor Desembargador Federal Relator.
São Paulo, .' 3 io5 /2015.
Daniel GuimePuga RF 3E46
CONCUSÃO
MINUTA DE JULGAMENTO FLS.
*** PRIMEIRA TURMA ***
ANOTAÇÕES: DUPLO GRAU JtJST.GRAT.

0000159-97.1999.4.03.6000 1416251 ApelReex-MS
1999.60.00.000159-0
APRES. EM MESA JULGADO: 02/06/2015
AGRAVO ART. 557 DO CPC
RELATOR: DES.FED. HÉLIO NOGUEIRA
PRESIDENTE DO óRGÃO JULGADOR: DES.FED. LUIZ STEFANINI
PRESIDENTE DA SESSÃO: DES.FED. LUIZ STEFANINI
PROCURADOR(A) DA REPÚBLICA: Dr(a). CRISTINA MARELIM VIANNA
AUTUAÇÃO
APTE : Fundacao Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul FUFMS
APDO(A) : VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES e outros
REMTE : JUIZO FEDERAL DA 1 VARA DE CAMPO GRANDE >
. 1SSJ > MS
ADVOGADO (5)
ADV : MS002950 NERY SA E SILVA DE AZAMBUJA

ADV : MS001164 RICARDO NASCIMENTO DE ARAUJO
CERTIDÃO
Certifico que a Egrégia PRIMEIRA TURY.A, ao
apreciar os autos do processo em epígrafe, em sessão
realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
A PRIMEIRA TURMA, POR UNANIMIDADE, DECIDIU NEGAR
PROVIMENTO AO AGRAVO LEGAL.
Votaram os(as) DES.FED. LUIZ STEFANIN e DES.FED.
MARCELO SARAIVA.
. ELAINE A. JORGE FE lAR HELITO

Secretário (a)
e
Poder Judiciário
AGRAVO LEGAL EM APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N°

0000159-97.1999.4.03.6000/MS
1999.60.00.000159-0/MS
APELANTE : Fundacao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
FUFMS
ADVOGADO MS002950 NERY SA E SILVA DE AZAMBUJA
APELADO(A) : VERA LUCIA DOS SANTOS COMES e outros
ROBERPETER CORREA
CLEONICE ESPINDOLA
PEDROSA FERREI RA DA SILVA
outro
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1 VARA DE CAMPO GRANDE>
1'SSJ> MS
AGRAVADA : DECISÃO DE FOLHAS 209/213
RELATÓRIO
O SENHOR DESEMBARGADOR FEDERAL HÉLIO

NOGUEIRA (RELATOR):
Trata-se de agravo legal interposto pela Fundação Universidade

Federal de Mato Grosso do Sul - FUFMS contra decisão monocrática de fis.
209/213 que, com fulcro no artigo 557 do CPC e na Súmla 253/STJ, negou
seguimento à apelação e à remessa oficial, mantendo sentença de fis. 179/185
que condenou a ré ao pagamento do adicional de insalubridade aos autores no
importe de 5% sobre os vencimentos dos cargos efetivcs de cada servidor, nos
termos do art. 12, 1 e § 3° da Lei n. 8.270/91 a contar da data da realização da
perícia.
A parte agravante requer a retratação pelo relator cu, não sendo o

caso, a apreciação do recurso pelo colegiado.
CPROCHA/SAVIE1RA 4487584.V005 1/9

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIItIIIIIII]]II1IIIIDIIIDI IIIIIIIIllIIiIIIIIIIIIIIIIIII II IIIlIIILIiIIIIIIIIIJIIIIIIIIIlIIIIIiIIIJIIIIIiItl
Poder Jud icário
O recurso é tempestivo.
Apresento o feito em mesa para julgamento, nos termos

regimentais.
É o relatório.
VOTO
O SENHOR DESEMBARGADOR FEDERAL HÉLIO

NOGUEIRA (RELATOR):
Neguei provimento à apelação e à remessa oficial com base nos

seguintes fundamentos:
Nos termos do caput e § 1°-A do art. 557 do CPC e da Súmula 253/STJ,

o relator está autorizado, por meio de decisão nionocrática, a negar
seguimento ou dar provimento ao recurso voluntário e à remessa
oficial, nas hipóteses de pedido i,sadmissível,
improcedente,
prejudicado ou em confronto com a jurisprudência dominau,fe da
respectiva Corte Regional ou de Tribunal Superior.
O caso conuporla julgamento na forma do artigo 557 do CPC.
A matéria devolvida ao exame desta Corte será examinada com base na
fundamentação que passo a a,,alisar topicamente.
Admissibilidade da apelação/remessa oficial
Cabe conhecer da apelação, por se apresentar formalmente regular
e
tempestiva.
Também é de ser admitida a remessa oficial, por não ser líquida a
sentença proferida contra a Fazenda Pública, ,,os termos das Súmulas
423/STF e 490/STJ.
Prescrição
Auztes de adeiuirar iva questão de fundo propriamente dito cumpre
apreciar a preliminar de mérito de prescrição.
O adicional de insalubridade é devido mensalme,,te, em razão do
exercício de atividades insalubres, razão pela qual iuucide, na hipótese,
a Súmula 85/STJ.
Nesse sentido, os precedentes do STJ:
"PROCESSUAL CIVIL. DIREITO ADMINISTRATIVO. AGRAVO
REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. SER VIDOR
PÚBLICO INATIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO. ADICIONAL
DE INSALUBRIDADE. PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO.
[CPROCFIA©/SAVIEIRA
4487584.V005 2/9
í1II1lIllI1J!lIilIIIIliuIl!iII1IIIIIII!I!I Hill 111111 lJHilli ii
iIIIIiIIiliIIllIIJIIIlIlIlIIIIlIIHiHlIilI!ilIlii ii
Poder Judiciário
NÃO -OCORRÊNCIA. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. É

firn:e o e,:tendin:e,:to desta Corte de que, em casos tais como o dos
autos, em que se discute o direito a concessão de vantagem eu: que não
houve negativa expressa da Administração, a prescrição atinge tão-
some::te as parcelas ve,:cidas há mais de 5 a,:os do ajuizamnento da
ação, por se tratar de relação jurídica de trato sucessivo, atraindo a
incidência da Súmula 85 do STJ. 2. Agravo Regimental desprovido."
(AgRg mio Ag 1214433/SP, ReL Mi,:. NAPOLEAO NUNES MAIA
FILHO, 5"T.,j. 20/O 5/2010, DJE 21/06/2010)
ADMINISTRATIVO. FERRO VIÁRIO APOSENTADO. FEPASA.
PENSÃO POR MORTE. COMPLEMENTAÇÃO. CABIMENTO.
PRESCRIÇÃO QÜINQÜENAL APLICAÇÃO DA SÚMULA 85/STJ.
HONORÁRIOS ADVOCA TÍCIOS. REVISÃO. MATÉRIA FÁTICO-
PROBATÓRIA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. 1. O STJ firmou
o e,:te,,din:e,:to de que, i:os casos em:: que os servidores públicos
(apose::tados e pe,:sionistas da exti,:ta Fepas busca::: a
con:pleme,:tação do benefi'cio previde::ciário, i,,cide a Súmula 85/STJ.
2. [...J. 4. Agravo Regimnei:tal ,:ão provido. (AgRg no Ag 1340447/SC,
ReI. Mim:. HERMAN BENJAMIN, 2" T, julgado em 09/11/2010, DJE
03/02/2011)
Portanto, tratando-se de prestação de trato sucessivo, só estão atingidas
pela prescrição as parcelas ve::cidas no interregno de ci:ico ai:os que
amitecede a propositura da ação, entendi,ne,:to ao qual a sentença está
afeiçoada.
Adicio,:al de i,:salubridade co,:: efeitos retroativos
No que tange ao adicio,:al de i,:salubridade, verjfico que o bem:eftcio é
vantage,n garam:tida ao trabalhador pela Carta Magmia, em seu artigo
7" i,:ciso XYIII.
Sobre o adicio,:al postulado pela parte autora, dispõe a Lei mi.
8.112/1990:
'Art. 68. Os servidores que trabalhen: com:: habitualidade eu: locais
i,:salu,bres Ou en: com:tato pern:a,:em:te co,:: substâ,:cias tóxicas,
radioativas ou con: risco de vida, fazei:: jus a um:: adiciom:al sobre o
ve,,ci,,:e,:to do cargo eftlivo. § 1". O servidor que fizer jus aos
adicio,:ais de i,:salubridade e de periculosidade deverá optar por um::
deles. § 2". O direito ao adiciomial de im:salu,bridade Ou periculosidade
cessa con: a elin:i,:ação das com:dições ou dos riscos que deram:: causa a
sua com:cessão.'
'Art. 69. Haverá pern:a::e::te co::trole da atividade de servidores eu:
operações o:,. locais co,:siderados penosos, i,:salubres ou: perigosos.
Parágrafo ú,:ico. A servidora gestam:te ou lacla::te será afastada,
em:quanto durar a gestação e a lactação, das operações e locais
previstos neste artigo, exerce::do suas atividades e,,: local salubre e ei::
serviço hão pem:oso e i:ão perigoso.'
CPROCHA/SAVIEIRA 4487584.V005 3/9

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlIIIIIIIIIlIIIIII II II
e
Poder Judicidrio
'Ar!. 70. Na concessão dos

adicionajs de atividades penosas, de
insalubridade e de periculosidade,
serão observadas as situações
estabelecidas em legislação específica.'
Por outro lado, a Lei n. 8.270/1991 assim dispõe:
'Art. 12. Os servidores civis da União, das autarquias
e das fu,,dações
públicas federais perceberão adicionais de insalubridade
periculosidade, nos lermos das normas legais e de
e regulamentares
pertinentes aos trabalhadores
en: geral e calculados com base mios
1 - cinco, dez e vinte por cento, no caso de insalubridade
mínimo, médio e ,náxin,o, nos graus
respectivamente;
II - dez por cento, tio de periculosidade.
§ 1°. O adicional de irradiaçiio ionizante será concedido
1105
percenluais de cimico, dez e vinte por cento, conforme
se dispuser em
regulamento. (Regulamento)
§ 2°. A gratj/icaçõo por trabalhos com Raios X ou substâncias
radioativas será calculada com base no percentual de dez
por cento.
§ 3°. Os percentuais fixados neste artigo incidem sobre
do cargo efetivo. o vencimento
§ 4°. O adicional de periculosidade percebido pelo exercício
atividades nucleares é mantido a de
título de vantagem pessoal,
no,ninalmente identjficada, e sujeita aos mesmos percentuais
revisão ou antecipação dos de
vencimentos.
§ 5°. Os valores referentes a adicionais ou gratjficações
percebidos sob
os n,esmos fundamentos deste artigo, superiores aos aqui estabelecidos,
serão ,nantidos a título de
vantagem pessoal, nominalmente
identificada, para os servidores
que pernianeçan: expostos à situação
de trabalho que tenha dado origem à referida vantagem,
esses valores os mesmos percentuais aplican do -se a
de revisão ou antecipação de
vencimentos.'
Regulamentando a matéria, o Decreto mm. 97.458/1989 disciplina:
'Art. 1° A caracterização
e a classflcaçâo da insalubridade ou
pericuulosidade para os servidores
da adn:inistração federal direta,
autárquica e fundacional será feita nas condições disciplinadas
legislação trabalhista. ,,a
Art. 2° O laudo pericial
identificará, confornie formulário anexo: 1 - o
local de exercício ou o tipo de trabalho realizado; 11-
saúde ou o identjflcador o agente nocivo à
do risco; III - o grau de agressividade ao
homem, especificando: a) limite de tolerância conhecida,
tempo de exposição ao agente nocivo; e b) verjficação do quanto ao
exposição do servidor aos agentes agressivos; IV tempo de
- classflcação dos
graus de insalubridade e de pericuulosidade, com os
percentuais aplicáveis ao local ou atividade examinados; respectivos
e V - as
CPROCHAEISAVIEIRA1
4487584.V005 4(9
II
2O
Poder Jud,cirio
niedidas corretivas necessárias para eliminar ou neutralizar o risco, ou

proteger co,,tra seus efritos.
Art. 3° Os adicionais a que se refere este Decreto ,:ão serão pagos aos
servidores que: 1 - i:o exercício de suas atribuições, fiquem expostos
aos agelites isocivos à saúde apenas ei:: caráter esporádico ou
ocasional; ou II - estejam distantes do local ou deixen: de exercer o tipo
de trabalho que deu origem ao pagamento do adicional.
Ar!. 4° Os adicionais de que traia este Decreto serão concedidos à vista
de portaria de localização do servidor no local periciado ou portaria de
designação para executar atividade já objeto de perícia.
Ar!. 5° 'A co,:cessão dos adicionais será feita pela autoridade que
determinar a localização ou o exercício do servidor no órgão ou
atividade periciada.
Art. 6° A execução do pagamento somente será processada à vista de
portaria de localização ou de exercício do servidor e de portaria de
concessão do adicional, bem assim de laudo pericial, cabendo à
autoridade pagadora co,:ferir a exatidão esses documentos antes de
autorizar o pagaineilto.'
O estabelecime,,to do referido adicional, se e,,: grau mníninio, médio ou
niáximo, conforme preceitua o ar!. 12, inciso Ida Lei 8.270/91, deve ser
precedido de unia avaliação téc,,ica, por profissio,,al habilitado,
amplamente fundan:e,:tada quanto aos critérios que levarai:: à
class,flcaçâo.
A razão determinante da incidência do adicional é a constante,
habitual e permanente sujeição a agelites agressivos, fisicos, químicos
ou biológicos, à saúde, sendo afinalidade desta gratificação con:pe,:sar
os riscos ineremites ao exercício da atividade exercida.
Colhe-se das informações prestadas pelo perito em:: seu laudo de fis.
145/155 que o trabalho dos autores em: volve exposição i,:ter,,:ite,ute a
fontes de calor diversas, atividade esta definida como insalubre de grau
,náximo, ,nédio ou n:í,:imno, IZOS nuoldes da NR 15 - Portaria mi. 3214 do
Mi,:istério do Trabalho.
O perito, mia condição de longa n:amuus do magistrado, con, seu parecer
de fis. 145/155, integrou a própria decisão judicial, temido imnportâ,icia
priniordial lia firniação do co,ive,,ci,,ie,uto.
Por isso, o sistema processual não poderia deixar de, como regra,
prestigiar a ,,on:eação realizada pelo juiz, norteada pelo critério, por
,,atureza predominaiutemem:te subjetivo, da confiança (CPC, ar!. 130,).
Nesse comutexto, emutemido que deve ser mna,,tida a avaliação realizada e,,:
03/01/2002, que apontou grau n,ím:in:o, co,,, direito à percepção do
adiciomual de i,,salubridade io percentual de 5%, para o exercício da
fu,,:ção de auxiliar de cozim:ha. -
Não nuerece êxito a irresigmiação da ré ,uo que talige à imivalidade da
prova pericial, temido eni vista que, mia espécie, iuão restaram::
[CPROCHA©/SA VIEIRA 4487584.V005 5/9

OIIIIIIIIIIlIIIIIDIIIIIIIIIIIIlIIIIIIIIIIIIIIIIlI iiiiiiiiiiiiiiiiiviiiiiiiii IIII!IIIIIIIIIIlIIIIIIIIIIlIIIIflhIiIIIIIIlIIII1II
Poder Judie,ário
demonstradas as supostas fali, as apontadas, nen: que o perito

designado não tenha capacidade ara proceder à a,,álise técnica da
questão trazida a discussão.
Co,,for,ne art. 68, § 20 da Lei ii. 8.112/90, 'O direito ao adicio,,aI de
i,,saiubridade o,, periculosidade cessa com a elin,i,,açõo das condições
ou dos riscos que deram causa a sua concessão
O STJJÓ decidi,, que o artigo 68 do RJU, por se tratar de regra de
eficácia in,ediata e pleiza, não ,,ecessita de regulamentação (REsp n.
378953/RS, Rei. Mi,,. JOSE ARNALDO DA FONSEcA, 5 Turma, DJ
13/O 5/2002)
O adicional de insalubridade, destarte, deve ser calculado sobre o
ve,,cimento do servidor público desde o advento da Lei 8.112/90, não,
porém, em período pretérito ao reco,zhecin,e,,to das referidas
condições, congo pleiteado pelos autores na exordiaL
A questão está paccada no STJ, confira-se:
EMBARGOS DE DIVERGENCIA EM RECURSO ESPECIAL -
BASE DE CÁLCULO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE NO
PERÍODO DE JANEIRO A NOVEMBRO DE 1991 - VIGÊNCIA DO
ART. 68 DA LEI N0 8.112/90 - VENCIMENTO BÁSICO DO
SERVIDOR - ART. 37, XIII, CR/88 - REVOGAÇÃO EXPRESSA DO
SALÁRIO MÍNIMO REFERÊNCIA PELA LEI N" 7.789/89 -
NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO DOS PERCENTUAIS
(ART. 70, LEI 8.112/90) - EFICÁCIA A PARTIR DA LEIN° 8.270/91
- EMBARGOS REJEITADOS. 1. A base de cálculo, antes, prevista
para o cálculo do adicio,,al de insalubridade, como sendo o salário
Iní,,inzo referência, criado pelo Decreto - lei n° 2.351/8 7 i,ão foi
recepcionado pelo ar!. 37, XIII, da Co,,stituição da República de 1988.
2. Ei: seguida, a Lei n° 7.789/89, ar!. 50, revogou expressanzente a base
de cálculo como sendo o salário nzínimo refrrência. 3. Desde o advento
da Lei n° 8.112/90, a base de cálculo para o pagamento do adiciona! de
insalubridade é prevista, de forma expressa, no art. 68, congo sendo o
ve,,cin,ento do cargo efetivo. 4. Necessidade de regulaine,ztação,
apenas, dos perce,,t1,ais de insalubridade, operada, depois, pela Lei ,,0
8.270/91. 5. Embargos de divergência conhecidos, porén, rejeitados.
(EREsp 507096/RS, Relator Ministro PAULO MEDINA, 3 Seção, DJ
28/O 6/2006, p. 224)
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL SER VID ORPÚBLICO
FEDERAL. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. BASE DE
CÁLCULO. "SALÁRIO MÍNIMO DE REFERÊNCIA ". DECRETO-
LEI N.0 2.351/87. VENCIMENTO -PADRÃO. ART. 68 DA LEI N.0
8.112/90. PAGAMENTO DO ADICIONAL DURANTE A LICENÇA
PRÊMIO POR ASSIDUIDADE. INVIABILIDADE. NA TUREZA
TRANSITÓRIA E PROPTER LABOREM. JUROS DE MORA. 1% AO
MÊS. AÇÃO AJUIZADA ANTES DO ADVENTO DA MEDIDA
[CPROCHA©/SAVIEIRA 4487584.V005 6/9

IIIIIIIIIIIIIIIII!IIIII II
Poder Judiciário
TRIBUNAL REGIONAL FEDERALDA 3 REGIÃO
PROVISÓRIA N.0 2.180-35/2001. 1. A base de cálculo do adicio,ial de

insalubridade é o "salário n,íni,no de referência" criado pelo Decreto-
lei ii. 02.351/87, até o adve,zto da Lei ii. 7.789/89 que instituiu o salário
mínimo, extinguindo o referido "salário mínimo de referência ".
Precedente da 30 Seção. 2. A partir do advento da Lei ,, 8.112/90, nos
termos do seu art. 68, a base de cálculo do adicional de insalubridade
passou a ser vencimento -padrão, sendo descabida a tese de que o
niencionado dispositivo ficou suspenso até a edição da Lei ,i. 8.270/91,
pois esta, em verdade, se limitou a fixar os percentuais a serem
utilizados no cálcimIo do adicional de insalubridade. Precedentes. 3. O
art. 70 do Decreto ii. 9 7.458/89, que discipliiza a concessão do
adicio,,al de insalubridade, ao uda inclui no rol dos afastamnemitos
co,:siderados de efetivo exercício para fins de pagamnento do adicional
de insalubridade a licença -prêmio por assiduidade, o que impede seu
pagamento ,iesse período. 4. Ademais, o adicional de insalubridade tem
natureza transitória e propter laborem,,, sendo devido ao servidor
apeizas quando este efetivamente for exposto aos agentes nocivos à
saúde. Precedentes. 5. Nos casos e,,: que sucun:bem:te a Fazenda
Pública, ,zas ações que verse,,, sobre verbas rem,,u,uera/órias de
empregados e servidores públicos, os juros de niora devemiz ser fixados
,,o percentual de 12% ao ano, se proposta a ação elites da vigência da
referida Medida Provisória n.° 2.180-35, de 24 de agosto de 2001, a
qual acresceu/ou o ari. 1. F à Lei ii.° . Precedemites. 6.
Recurso especial parcialmente co,,Pecido e, nessa parte, parcialnueiute

provido. (REsp 504343/RS, Relatora Mi,,istra LA URITA VAZ, 50
Tur,,za, DJ 06/08/2007, p. 603)
Atu,alizacão do débito iudicial
Sobre o valor da condeização incide correção ,,:o,:etária, desde o
n,on:e,,to en, que cada parcela se Éor,uou devida, pelo IPCA-E/IBGE,
nos termos da Resolução ii. 267/2013, do cJF.
Os juros i,:ciden: desde a citaçãa, na fornia da Lei ,i. 11.960, de
29/06/2009, que alterou o art. 1. '-F da Lei mi. 9.494/97, de ,,:odo que,
para fins de apuração dos juros de libra, haverá a incidência, uma
úmiica vez, até o efetivo pagamento, do ímudice oficial aplicado à
caderneta de poupança.
Registro que a decisão proferida pelo STF nas ADIs 4.357 e 4.425
restrimigiu-se à declaração de i,,constitucionalidade do critério de
correção niomuetária, mião abraiigei,do a previsão mio toca,,te aos juros de
mora aplicáveis às comidenações sofridas pela Fazenda Pública.
Ho,,orá rios advocatícios
O arbitramnem,lo dos ho,,orários está adstrito ao critério de valoração,
perfeitamente delineado na legislação vige,ite, art. 20 do CPC.
Firme, tan,bém, a orientação acerca da ,iecessidade de que o valor
arbitrado permnita a justa e adequada remuneração dos ve,,cedores, se,,:
CPROCHA/SAVIE1RA 4487584.V005 7/9

IIIIIIIIIiIIIIIIIIllhIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIl II IIlIIIIIIIIIIlIlIIII!lIIIIlIIIIIJIIIJIIIIIIPIIIIIíII
11.
Poder Judicidrio
co,,tribuir para o seu enriquecimento sem causa, ou para a imposiçã6

de ôniis excessivo a quem decaiu da respectiva pretensão, cunuprindo,
assim, o montante da condenação com a finalidade própria do instituto
da sucu,nbência, calcado no princípio da causalidade e da
responsabilidade processual (REsp 1.111.002/SP, Rei. Mi,,. MÁ URO
C'AMPBELL, na sistemática do art. 543-C do cpc,i.
Na hipótese em apreço, co,,sidera,,do o grau de zelo do profissional e o
tempo exigido para o seu serviço, o lugar de prestação do serviço, a
natureza e a importância da causa, mantenho o percentual ftvado na
sentença para a condenação da ré no pagamento de honorários
odvocatícios.
Ho,,orários periciais
Á questão da responsabilidade pelo pagamento de honorários pericia's,
quando a parte litiga sob o manto da AJG, configura situação
excepcional, apta a legitimar o trâmisito do recurso perante esta
instância.
Embora o § 2 do art. 19 do CPC disponha que incumbe ao autor
adia,,tar as despesas dos atos determinados pelo juízo, o art. 3'; V, da
Lei n. 1.060/50, preconiza que os beneficiários da assistência judiciária
ficatui ise,,tos do pagamento dos honorários periciais.
Sendo a parte autora beneficiária da assistêmicia judiciária gratuita e
,,ão sendo possível obrigar a ré a antecipar os honorários periciai.,
deverá o próprio Judiciário arcar com o ônus, seja por meio uie
dispêndio de verba ou, imuexistindo rubrica orçamentária para ta,uto, d
nomeação de perito designado pelo juízo sem ômiuis para muenhunza das
partes.
Nesse sentido: REsp. mi. 1190021/MG, ReL Mi,iistro C'ÁSTRO MEIRA,
2 Turn,a, DJE 19/12/2011; AgRg no AREsp 30.911/SP, ReL Ministro
ÍIERMAN BENJAMIN, DJE 12/04/2012.
Custas processuais
Relativamente às despesas processuais, verifica-se que a ré é isenta do
seu paganzento iia Justiça Federal por força do art. 4'; 1, da Lei n.
9.289/96, competindo-lhe, porém, o reembolso dos valores adiam,tados
pela parte adversa a esse título (ar!. 4', parágrafo único).
No caso, contudo, sem condenação a ressarcirne,uto de custas, tinia vez
que a parte autora não as recolheu, por ser beneficiária da assistência
judiciária gratuita (Lei n. 1060/50, art. 12).
Dispositivo
Ante o exposto, con: apoio no art. 557 do CPC e na Súmula 253/STJ
c/c o art. 33 do RI/TRF-3Região, NEGO SEGUIMENTO à apelação e
à remessa oficial, para manter ímitegra a sentemiça recorrida, mia fornia
acima explicitada.
[CPROCHA©/SAVIEIRA 4487584.V005 8/9

HIIlIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII II
21'2
Poder Judiciário
Publique-se. !,,tirne,n-se. Decorrido o prazo recursal, o que a

Secretaria da Turma cert?ficará, dê-se baixa na distribuição e
renzetanu-se os autos à vara de origem com as cautelas de estilo.
Como se observa, a decisão agravada foi fartamen:e motivada, com

exame de aspectos fáticos do caso concreto e aplicação da legislação específica e
jurisprudência consolidada, sendo que o agravo apenas reiterou o que já havia
sido antes deduzido e já enfrentado e vencido no julgamento monocrático, não
restando, portanto, espaço para a reforma postulada.
Nesse sentido já se pronunciou a jurisprudência: TRF3, 31 Turma,

Agravo no Ai n. 201003000374845/SP, ReI. Des. Fed. MÁRCIO MORAES, j.
14/06/2012, D.E 25/06/2012; TRF3, 5 Turma, AC n. 200861140032915,
Relatora Desembargadora Federal RAMZA TARTUCE, j. 04,'08/2009; STJ, 2
Turma, AgRg no REsp n. 1109792/SP, Rei. Mi MAURO CAMPBELL
MARQUES, j. 18/06/2009; STF, 2" Turma, AgRg o AI n. 754086, Rei. Mm.
CELSO DE MELLO, j. 25/08/2009.
Ante o exposto, voto por NEGAR PROVIMENTÕ ao agravo

legal.
'Documento eletrônico assinado digitalmente pelo(a) Desembargador Federal

I C p HELIO NOGUEIRA, nos termos do art. 1°,2°,III, "a' ca Lei n° 11.419 de
19/12/2006 combinado coma Medida Provis'ria n° 2.200-2,2001 de 24/08/2001,
Brasil que instituiu a Intra-Estrutura de Chaves Públicas Bras eira ICP-Brasil. A
autenticidade do documento pode ser coiferida no site
http://www.trf3.jus.br/processos/verifica.php nformando o código verificador
4487584v5., exceto nos casos de documentos com segredo de justiça."
ÍCPROCHA©/SAVIEIRA1 4487584.V005 9/9

í1IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIpIIIIIIIIlIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIItIIIIIIIID!IIIIIIII II 1111111 IIII IIII 11111 11111 II II 11111 liii 111111 liii liii II
213
Poder Judiciário
AGRAVO LEGAL EM APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N°

0000159-97.1999.4.03.6000/MS
1999.60.00.000159-O/MS
RELATOR Desembargador Federal HÉLIO NOGUEU.A
APELANTE Fundacao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
FUFMS
ADVOGADO : MS002950 NERY SA E SILVA DE AZAMBUJA
APELADO(A) : VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES e outros
ROBERFETER CORREA
CLEONICE ESPINDOLA
S PEDROSA FERREIRA DA SILVA
MARIA LUZIA FERREI RÃ DE CARVALHO
MARIA DE SOU IA FREITAS
LUZINETE FERREI RÃ SIMOES
ADVOGADO MS001164 RICARDO NASCIMENTO DE ARAUJO e
outro
REMETENTE JUIZO FEDERAL DA 1 VARA DE CAMPO GRANDE>
:
1aSSJ> MS
AGRAVADA DECISÃO DE FOLHAS 209/2 13
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO

LEGAL NA APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS.
AUXILIARES DE COZINHA JUNTO À FUFMS. ADICIONAL DE
INSALUBRIDADE. PERCEPÇÃO COM EFEITOS RETROATIVOS.
IMPOSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DA DECISÃO IMPUGNADA.
RECURSO IMPROVIDO.
1. Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda
Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado próprio direito
reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do
quinquênio anterior à propositura da ação, na forma da Súmula 85 do STJ.
2. O pagamento de adicional de insalubridade a servidores públicos
deve estar amparado em laudo técnico que comprove as condições de trabalho do
servidor, não sendo devido o pagamento em período pretérito ao reconhecimento
das referidas condições.
FCPROCHA©/SAVIEIRA 4487585.V005 1/3

OIIIIIIIIJIIlIIIIllhlIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIItiI!IIIIIIII II
Poder Judiciário
3. A perícia judicial constitui meio de prova imparcial e

equidistante das partes, cujo profissional possui conhecimentos técnicos para o
desempenho da função, somente sendo o respectivo laudo afastado quando
demonstrada eventual omissão ou inexatidão dos resultados a que esta conduziu.
4. O perito, na condição de longa manus do magistrado, com seu
parecer de fis. 145/155, integrou a própria decisão judicial, tendo importância
primordial na firmação do convencimento. Por isso, o sistema processual não
poderia deixar de, como regra, prestigiar a nomeação realizada pelo juiz,
norteada pelo critério da confiança (CPC, art. 130).
5. A razão determinante da incidência do adicional é a constante.
habitual e permanente sujeição a agentes agressivos, físicos, químicos ou
biológicos, à saúde, sendo a finalidade desta gratificação compensar os riscos
inerentes ao exercício da atividade exercida, nos moldes da NR 15 - Portaria n.
3.214 do Ministério do Trabalho.
6. Nesse contexto, entendo que deve ser mantida a avaliação
realizada em 03/01/2002, que apontou grau mínimo, com direito à percepção do
adicional de insalubridade no percentual de 5%.
7. Não merece êxito a irresignação da ré no que tange à invalidade
da prova pericial, tendo em vista que, na espécie, não restaram demonstradas as
supostas falhas apontadas, nem que o perito designado não tenha capacidade para
proceder à análise técnica da questão trazida à discussão.
8. Sobre o valor da condenação incide correção monetária, desde o
momento em que cada parcela se tornou devida, pelo IPCA-E/IBGE, nos termos
da Resolução CJF n. 267/2013. Os juros incidem desde a citação, na forma da
Lei n. 11.960, de 29/06/2009, que alterou o art. 1.°-F da Lei n. 9.494/97, de modo
que, para fins de apuração dos juros de mora, haverá a incidência, uma única vez,
até o efetivo pagamento, do índice oficial aplicado à caderneta de poupança.
9. Sucumbente a parte ré, cumpre-lhe arcar com os honorários
advocatícios da parte autora, que se mantém, tal como fixado na sentença, em R$
500,00.
10. Honorários periciais custeados pelo Judiciário a teor do
disposto no art. 30, V, da LAJ.
11. Sem condenação da parte ré a ressarcimento de Custas, uma vez
que a parte autora não as recolheu, por ser beneficiária da gratuidade processual
(Lei n. 1.060/590, art. 12).
12. Para a utilização do agravo previsto no CPC, art. 557, § 10, é
necessário o enfrentamento da fundamentação da decisão agravada. As razões
recursais não contrapõem tal fundamento a ponto de demonstrar o desacerto da
decisão recorrida, limitando-se a reproduzir argumento visando à rediscussão da
matéria nela contida.
FCPROCHA©/SAVIEIRA1 4487585.V005 2/3

IlIil liii 111111 1lii ll liii II
1
Poder Judiciário
13. Inexistindo fundamentos hábeis a alterar a decisão monocrática,

o agravo legal deve ser improvido.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas,

decide a Egrégia Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 3 Região, por
unanimidade, negar provimento ao agravo legal, nos termos do relatório e voto
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
São Paulo, 02 de junho de 2015.
IC p
Brasil
-
Documento eletrônico assinado digitalmente pelo(a) Desembargador Federal
HÉLIO NOGUEIRA, nos termos do art. 1',á2°Ill, a ca Lei i° 11.419 de
19/12/2006 combinado coma Medida Provisóna n°2.200-2/2001 ce 24108/2001,
que instituiu a Infra -Estrutura de Chaves Públicas Bras leira - ICP-Brasil. A
autenticidade do documento pode ser coiferida no site
http://www.trf3.jus.br/processos/veriflca.php informando o código verificador
4487585v5., exceto nos casos de documentcs om segredo de )usliça.
CERTIDÃO -
Certifico que o acórdão retro foi dispcnibilizado no

Diário Eletrônico da Justiça Federal ca 3 Regiã3
nesta data. Considera-se a data de publicação
primeiro dia útil subsequente à data de
disponibilização, nos termos dos gg 3° e 40 do art.
40 da Lei no 11.419/2006.
São Paulo, 15/06/2015. ,/%V
BOL. 13707 / RF:3751
Su'cr4aria e 1° Turma
[CPROCHA©/SAVtEIRA 4487585.V005 3/3

OIIIIIIIIIIIlIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlIIDIIDIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIi II
OERAL
PODEF JUDICIÁRIO
oIs
- O'
Nesta data, faço carga destes autos ao representante

da Procuradoria -Regional Federal (PRF).
São Paulo, 1
da 1a Turma
1]
RECEBIMENTO - PRF
Nesta data, recebi estes autos da Subsecretaria da 1a

Tu rm a.
Nada a requerer.
: Manifestação em separado.
São Paulo, 13/O7.
A
Procuradoria Regional Federal
(ASSINATURA E CARIMBO DO PROCURADOR)
RECEBIMENTO
Nesta data, recebi estes au:os da Proc&radoria-

Regional Federal.
São Paulo, -/2O15.
Subsecretaria da 1a Turma
PODER JUDICIÁRIO
SUBSECRF_TARIA DA PRIMEIRA TURMA
TERMO DE ENCERRAMENTO DE VOLUME DE AUTOS
Aos de deapí nesta cidade de So Paulo,
resta SLbsecrtaria da Primeira Turma, faço o encerramento do volume dos
aJtos do processo abaixo relacionado:
Ae]eçã/Rccxame
El
Stefantana
.1
1
.P
---- -
/ -
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL DA 3 REGIÃO
-4
SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MATO GROSSO DO SL
[1
i VCJL
11 '49 r :ir2: 1.999 60 00.000159-0 Cs AptR
NEJESSARIO
1 .62E1
PE'....AÇ0/REE'1
iFTE Furo (Jrivr :i.ddE F.':1ra1 Iiit:ri 0ioc dc ui
NERY A E 81 L..VA DE AZÃMBLJ.JÇ

Ft\í) e )
VERP LUCIA DOS SNTO9 SCJMES outrot; ( as
iDV MS00i.1''4 RI CÍRDO NSC 1 MENTO DE RPUJ O
Hi r ii'i H nf:'t o t VN r . ?MPO O\Nf
P!r1Laç;:; DU''..{.) f.lSí .. ORPT
2 'E 3
C E INSAL LllP
rn r., ' r iR
OE/S i ST fEMtjN/EE'\EF/SERV PuB c vio'iT ii
&O .M ti. 1 )t4
TE Fr:D HF.LI0 0UE.IR PRIMEIR(i TURMP
(4'. '\4 0- stP1 qD
IIIIIIIIIllIIJ
0000159- 971999.4.03.6000
[iiiiiiiiiiiiiiii ] 1.272/1
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIO!'AL FEDERAL DA 3 REGLÃO
SUBSECRETARIA DA PRIMEIRA TURMA
TERMO DE ABERTURA DE VOLUME DE AUTOS
Aosq_de dci, nesta cidade de Stu Paulo,
nesta Subsecrtaria da Primeira Turma, faço a abertura do .° volume dos
autos do processo abaixo relacionado:
ApcJ.oçt/R.xamc
Stofa lana
O.ADVOCACIA -GERAL DA UNIÃO
PRUCURADORIA-GERAL FEDERAL
PROCURADORIA REGiONAL FEDERAL DA 3' REGIÃO
EXCELENTÍSSIMO(A) DOUTOR(A) DESEMBARGADOR(A)

FEDERAL RELATOR(A) DA PRIMEIRA TURMA DO EGRÉGIO
TRF3- 23/jul/20-J5 - 16:33
!JIIIIlIIIIIt!IIIllt Iii
2015.182915- EOE/IJTIJ1
JUNTAIIA
Processo n° 0000159-97.1999.4.03.6000 (1999.60.00.000159-O)

Apelante: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
DO SUL - FUFMS
Apelados: VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES e outros

MATO GROSSO DO SUL - FUFMS, entidade pública federal, representada
pela PROCURADORIA -GERAL FEDERAL, nos autos em epígrafe, por
seu Procurador Federal in fine assinado, vem, respeitosamente, à presença
de Vossa Excelência, inconformado com a r. decisão que negou
seguimento ao recurso de apelação e à remessa oficial, com fulcro no artigo
535, do CPC, para interpor EMBARGOS DE DECLARAÇAO, em razão
das omissões existentes no acórdão que julgou o agravo legal, conforme
será abaixo demonstrado.
1- DA OMISSÃO QUANTO À ANÁLISE DO LAUDO QUE

COMPROVA QUE A EXPOSIÇÃO AO CALOR NÃO É
HABITUAL - AUSÊNCIA DOS REQUISITOS LEGAIS PARA
PAGAMENTO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - DA
CONTRADICÃO -
Conforme apontado no agravo legal, o laudo pericial

constatou que ao exercerem sua atividade habitual o índice fica abaixo do
ADVOCACIA.flRRAI.DA UNIÃO
PROCIJRADORIA-GRRAL PI3DRRAL
PROCURADORIA RRGIONAL FRDERAL DA 3 RI3GIÁO
limite de tolerância (26,4°C - limite 26,8°C), nos seguintes termos:
"Face ao exposto, entende este Perito que no dia e hora da

realização da perícia as atividades das auxiliares de cozinha
nao se enquadram como sendo insalubres devido ao calor;
E deixou consignado, contudo, que "é de se esperar

que nos dias típicos de verão sejam as mesmas insalubres em razão dos
elernetitos téui iieos apreaei Itad(,s". Pçnl.aiili 1, Ióo ficoij clem(:)lIsl raila a
exposição habitual, exigência prevista no artigo 68 da Lei 8.112/90.
Com base nessa suposição do perito judicial, a r.

sentença c a r. dccisão agravada cntendcrarn pela concessão do adicional de
insalubridade.
Ou seja, a perícia não comprovou a exposição habitual
ao calor, apesar de ter sido feito no mês de dezembro (14/12/2001) em
pleno verão, entre às 9 e 11 horas!
Logo, a exposição a ambientes insalubres seria,

portanto, apenas eventual.
Além disso, o próprio perito judicial afirma que ""no

dia da perícia detectamos a entrada de ai fiesco iia eozijilia atiavés das
janelas laterais, permitindo a troca térmica com parte do volume de ar
quente existente no ambiente".
Ou seja, conforme atestado pelo perito judicial e

pelo perito assistente da recorrente, no laudo juntados às fis. 167, o
local possui exaustores e ventilação facilitada por janelas laterais, que
eliminam ou minimizar as condições insalubres.___
O acórdão que julgou o agravo legal, entretanto, não se

manifestou sobre a inexistência de comprovação da habitualidade da
exposição ao calor, incorrendo em omissão e em contradição, ao
determinar a aplicação do artigo 68 da Lei 8.112/90 quando não está
piesente o requisito da habitualidade,
PROCURADORIA -GERAL PEDERAL
PROCURADORIA REGIONAL PEDERAL DA 3 REGIÃO
Requer-se, assim, a manifestação da Turma, a fim de

que o laudo seja analisado e a matéria prequestionada.
2:Dos JUROS DE MORA
A -DO TERMO INICIAL - SENTENÇA ESTABELECE SEREM

DEVIDOS SOMENTE A PARTIR DO TRÂNSITO EM JULGADO -
DA "RIEFORMATIO IN PEJLJS"
O aeúrdão tanlbéril hão se inaiiifestou sobie a

"reformatio in pejus" relativa aos juros, pois manteve a decisão anterior
que os fixou no percentual previsto na Lei no 11.960/09, a partir da citação,
alterando a sentença para agravar a situação do réu, sem recurso do autor.
Coni efeito, a r. seilteriça julgou procedente o pedido

do aulor, os juros de mora cm 6% ao ano a partir do trânsito em julgado
da sentença (fi. 184).
O autor não recorreu. Portanto, não poderia haver

alteração da sentença quanto a esse temasob pena de "reformatio in pejus",
o. que é vedado pelos artigos 505 e 515, do Código de Processo Civil.
Como o acórdão não enfrentou tal questão, incide em omissão que deverá
ser sanada, inclusive para prequestionamento.
B -DO TERMO FINAIr DOS JTJROS DE MORA
O acórdão, mantendo a decisão monocrática

integralmente, estabeléce que os juros demora são devidos até o efetivo
pagamento.
EIutIeiIIIlII, II(I iiicideiii jLIIOS dt- 1111101 ii JEiuíli cia t:ouuia

de liquidação; só haverá ineidêlleia de juros se o precalório for pago fora do
prazo constitucional. Com efeito, a partir deste momento não há mais ato a
ser praticado que seja de responsabilidade da Autarquia, o que desautoriza
falar em mora a partir de então.
I'ROCURADORIA-GERAL FEDERAL
Por outro lado, transitada em julgado a conta de

liquidação, compete ao Juiz expedir o ofício requisitório, ato sobre o qual o
ente público não tem qualquer autonomia.
Expedido o ofício requisitório, compete ao credor e ao

Juízo diligenciar para a formação do precatório, inclusive providenciando a
juntada das peças necessárias à sua regularidade. Mais uma vez,
descaracterizada a mora do ente público.
Incluído o credito no orçamento o prazo para

pagamento decorre de norma constitucional e, novamente, não existe mora
da Autarquia.
Se após o trânsito em julgado da decisão proferida em
sede de liquidação não mais existem atos que sejam da responsabilidade do
ente público, a que título deve incidir juros de mora a partir dc então?
Mora decorre de descumprimento voluntário da

obrigação, sendo certo que, após o trânsito em julgado da decisão proferida
na execução, não há qualquer providência que seja de responsabilidade do
ente público.
Disõe o artigo 1', da Lei 4.414/64, que as pessoas

jurídicas de direito público responderão pelos juros de mora "na forma do
direito civil".
- Nesse contexto,, consoante preceitua o atual Código

Civil em seus artigos 394 e 395, considera-se em mora o devedor que no
efetuar o pagamento no lugar, tempo e forma que a lei ou convenção o
prescrever, respondendo pelos prejuízos que a mora der causa.
Obsêrve-se que disposições semelhantes se

encontravam nos artigos 955 e 956 do Código Civil de 1916.
Cumpre mencionar, também, que ad instar do que se

diva na legislação civil revogada (artigo 963), em conformidade com o
preceito contido no artigo 396, do atual Código Civil, "não havendo fato ou
omissão imputável ao devedor, não incorre este em mora".
Como corolário, se após o trânsito em julgado da
decisão que definiu os valores a serem pagos pela Administração Pública

náo mais existem atos que sejam da responsabilidade do ente público,
indevida a incidência de juros, posto que ausente a mora.
Ao ente público não competia qualquer ato quanto à

expedição do ofício requisitório, formação e inscrição do ofício precatório,
não havendo que se falar, via de consequência, em mora da Autarquia
previdenciária.
A Fazenda Pública tem tratamento diferenciado para o

pagamento de seus débitos judiciais, sõ lhe sendo permitido efetuar o
pagamento através de precatório regularmente expedido.
No caso da Fazenda Pública, incluindo-se o ente

público, o termo fiiial de iiicidência dos juros de moia deve coirespoiidei à
data do trânsito em julgado da decisão que acolhe a conta de hiquidaão,
pois, a partir de então, não existem providêiicias que eslejatii a caigo da
Autarquia.
Se o efite público só pode efetuar o pagalneilto pUL

meio de precatório, em obediência ao § 10, do art. 100, da Carta Magna e,
se no que diz respeito à expedição do ofício requisitório e formação do
precatório, não existem atos que sejam de sua responsabilidade, e muito
menos tal ocorre após a inclusão do crédito no orçamento, não há como
deixar de concluir que não há inadimplência ou mora debitoris no período
compreendido entre a decisão que acolhe a conta de liquidação e o
pagamento do precatório, desde que este seja efetuado dentro do prazo
constitucional.
Não pode o ente público, liquidado o débito e

devidamente homologado, efetivar o adimplemento do crédito, e não é
possível porque a Constituição Federal estipula procedimento para tanto.
Não há que se falar em mora.
Assim, levando em consideração todo o exposto,

observa-se que:
não se encontra em mora, ao contrário, está a observar
o prrcedimento - constitucionalmente estabelecido -
que, concluído, propicia o pagamento do débito;

b) a impossibilidade do adimplemento antes da
conclusão do rito próprio, denota a inexistência da
mora;
e) a incidência de juros de moia apús a liquidação e
capitalização, o que não se. pode admitir.
Requer-se, assim, o saneamento do acórdão, para fazer

CIInSIar mora nal) NN(I clevdos aPÓS a 1IuII1I)1ogaçI 1 11115
111w. (IS jIur(lS (1t
cálculos, e também para prequeslionar os artigos legais e constitucionais
acima apontados.
DA CORREÇÃO MONETÁRIA - LEI N° 11.960/09

A r. decisão agravada afastou a aplicação da Lei n°
9.494/97, com a redação dada pela Lei nD 11.960L0a partir de sua entrada
em vigor, na parte que determinou a aplicação da TR.
Ocorre que o E. Supremo Tribunal Federal não

declarou inconstitucional, a Lei no 11.960/09 na parte que tratava da
correção monetária dos atrasados e sim apenas da Eiiieiida
Constitucional que fixava a TR como índice de atualização dos
precatórios.
Outrossim, ainda que não se entenda desta maneira, o

E. Supremo Tribunal Federal já procedeu à modulação dos efeitos da ADI
4357/DF enteiidendo pela manutenção da TR como índice de
atnaliznç5o até 25/03/'015.
Portanto, ao menos até essa data outro índice não pode

ser utilizado. Assim sendo, requer-se o esclarecimento da obscuridade
quanto à aplicação integral da Lei 11.960/09.
Ressalte-se, ainda, que o E. Suprerriu Tribuiial Fedeial

já proferiu diversas decisões entendendo que a Corte que adota índice
diverso da TR incorre em ofensa ao decido por aquele E. Tribunal nos
ADVOCACIA-IjERAL DA UNIÃO
autos da ADI 4.357/DF, razão pela qual vem concedendo liminares em

Reclamações Constitucionais.
Ressalte-se, ainda, que até o momento não houve o

trânsito em julgado da ADI, razão pela qual não há justificativa para a não
ajilicação do disposto na Lei n° 11.960/09.
- Desta forma, caso ainda se entenda pela não aplicação

da Lei no 11.960/2009 requer sejam apresentados os fundamentos para a
sua inobservância, sob pena de ofensa ao disposto no artigo 93, IX, da
Caso se entenda pela sua inconstitucionalidade, requer

aobservância da Constituição e legislação processual para sua decretação,
em especial o disposto no artigo 97 da Carta Magna.
Ante o exposto, deve ser aplicado o artigo 1°F, da Lei

n. 9.494/97, com redação dada pela Lei ii. 11.960/09, qualIlu a correção
monetária.
DO PEDIDO
Em face do argumeiltos ora expendidos requer-se

o provimento dos presentes embargos de declaraçáo para sanar as
omissões, obscuridades e contradições no acórdão que julgou o agravo
legal, inclusive para fins de prequestionamento.
Nestés termos, pe,ç!e deferimento.

São Paulo, 23 d. julho de 2015.
LUCILA M IA FRANÇA LABINA

Procuradora Federal
Matrícula 1.312.019
OAB/SP 171.907
ço5RAL0
Fis.
PODER JUDICIÁRIO
SUBSECRETARIA DA ia TURMA
CONCLUSÃO
Nesta data, faço estes autos conclusos a(o)

Excelentíssimo Desembargador Federal.
São de julho de 2015.
Marcus,berto Mársico Lombardi

Anta Judiciário - RF 3606
TRÏBUNAL RhXnONAL FEDERAL
MINUTA DE JULGAMENTO FLS.
*** PRIMEIRA TURMA ***
ANOTAÇÕES: DUPLO GRAU JUST.GP.AT.

0000159-97.1999.4.03.6000 1416251 ApelReex-MS
1999 .60.00.000159-0
APRES. EM MESA JULGADO: 01/09/2015
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
RELATOR: JUIZ CONV. ALESSANDRO DIAFERIA
PRESIDENTE DO ÓRGÃO JULGADOR: DES.FED. LUIZ STEFANINI
PRESIDENTE DA SESSÃO: DES.FED. LUIZ STEFANINI
PROCURADOR(A) DA REPÚBLICA: Dr(a).
AUTUAÇÃO
APTE :
Fundacao Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul FUFMS
APDO(A) :
VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES e outros (as)
REMTE : JUIZO FEDERAL DA 1 VARA DE CAMPO GRANDE >
lSSJ > MS
ADVOGADO (s)
ADV : MSOQ29SQ NERY SA E SILVA DE AZAMBUJA
ADV : MS001164 RICARDO NASCIMENTO DE ARAUJO
CERTIDÃO
Certifico que a Eqréqia PRIMEIRA TURMA, ao
apreciar os autos do processo em epígrafe, em sessão
realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
A PRIMEIRA TURMA, POR UNANIMIDADE, DECIDIU REJEITAR OS
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DA PARTE RÊ.
Votaram os(as) DES.FED. LUIZ STEFANINI e DES.FED.
MARCELO SARAIVA.
Ausente justificadamente o(a) DES.FED. HELIO NOGUEIRA.
ELAINE A. JOR FENIAR HELITO

Secretário (a)
Poder Judtcirio
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO/REEXAME

NECESSÁRIO N° 0000159-97.1999.4.03.6000/MS
1999.60.00.000159-O/MS
EMBARGANTE : Fundacao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
FUFMS
EMBARGADO : ACÓRDÃO DE FLS.237/244
INTERESSADO VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES e outros(as)
ROBERPETER CORREA
fl CLEONICE ESPINDOLA
outro(a)
I'SSJ:-MS
RELATÓRIO
Trata-se de embargos declaratórios opostos pela Fundação

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - FUFMS contra acórdão de fls.
237/7.44, assim euieu1açlu
'PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO LEGAL NA

APELAÇÃO CÍVEL. SER VIDORES PÚBLICOS CIVIS.
AW(JLIARES DE COZINHA JUNTO À FUFMS. ADICIONAL DE
INSALUBRIDADE. PERCEPÇÃO COM EFEITOS RETROA TI VOS.
IMPOSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO D,1 DECISÃO IMPUGNADA.
RECURSO IMPROJ'7D0.
1. Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública
figure como devedora, quando izão tiver sido izegado o próprio direito
reclamado, a prescrição alilige apeizas as prestações vencidas a,,tes do
quilzquênio anterior à propositura da ação, nafornza da Súmula 85 do
STJ.
[CPROCHA©/SAVItIRA 4671907.V007 1/6

F1IIIIIIIil!IIIIIIIIIIItlIIIiIIiIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIlIlIIIIIIIiIIIIIIIIIIIIIi II IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII1II II
Poder Judiciário
2. O pagamento de adicional de insalubridade a servidores públicos

deve estar amparado em laudo téc,zico que comprove as condições de
trabalho do servidor, não seizdo devido o pagamento em período
pretérito ao reconhecimento das refrridas condições.
3. A perícia judicial constitui meio de prova imparcial e equidistante
das partes, cujo profissional possui conhecimentos técnicos para o
desempenho da função, somente sendo o respectivo laudo afastado
quando demonstrada eventual omissão ou inexatidão dos resultados a
que esta coizduziu.
1. O perito, na condição de longa manzis do magistrado, com seu
parecer de fis. 145/155, integrou a própria decisão judicial, tendo
importância primordial na firma ção do co,,vencimento. Por isso, o
sistema processual não poderia deixar de, como regra, prestigiar a
nomeação realizada pelo juiz, norteada pelo critério da confiança
(CPC, art. 130).
5. A razão determinante da incidência do adicional é a constante,
habitual e permanente sujeição a agentes agressivos, fisicos, químicos
ou biológicos, à saúde, sendo afinalidadç desta gratjficação compenar
os riscos inerentes ao exercício da atividade exercida, nos moldes da
NR 15- Portaria n. 3.214 do Ministério do Trabalho.
6. Nesse contexto, entendo que deve ser mantida a avaliação realizada
em 03/01/2002, que apontou grau mínimo, com direito à percepção do
adicional de insalubridade no perceiztual de 5%.
7. Não merece êxito a irresignação da ré no que lange à invalidade da
prova pericial, tendo em vista que, na espécie, não restaram
demonstradas as supostas falhas apontadas, nem que o perito
designado não tenha capacidade para proceder à análise técnica da
questão trazida à discussão.
8. Sobre o valor da condenação incide correção monetária, desde o
mome,ito em que cada parcela se tornou devida, pelo IPCA-E/IBGE,
nos termos da Resolução CJF n. 267/2013. Os juros incidem desde a
citação, na forma da Lei n. 11.960, de 29/06/2009, que alterou o art.
1."-F da Lei n. 9.494/9 7, de modo que, para fins de apuração dos juros
de mora, haverá a incidência, unia única vez, até o efetivo pagamento,
do índice oficial aplicado à caderneta de poupança.
9. Sucumbente a parte ré, cumpre-lhe arcar com os honorários
advocatícios da partc autora, que se mantém, tal como fixado na
sentença, em R$ 500,00.
10. Honorários periciais c:isteados pelo Judiciário a teor do disposto izo
art.3",V,daLAJ.
11. Sem condenação da parte ré a ressarcimento de custas, uma vez
que a parte autora não as recolhei,, por ser beneficiária da gratuidade
processual (Lei a. 1.060/50, art. 12).
CPROCHA©/SAVIEIRA 4671907.V007 2/6

II IIIIIIIIIII IIflIIIIIIIIIIIIflhIIIIMIIIIIIIIIIIIIIII
Poder Judiciário
12. Para a utilização do agravo previsto no CPC, art. 557, § 1' é

,,ecessário o enfrentanze,ito dafundanzentação da decisão agravada. As
razões recursais não contrapõeni tal fundamento a ponto de
demonstrar o desacerto da decisão recorrida, limitando-se a reproduzir
argumento visa,zdo à rediscussão da matéria nela co,,tida.
13. Inexistindo fundamentos hábeis a alterar a decisão mo,zocrática, o
agravo legal deve ser iiiiprovido.'
Sustenta a parte embargante ter o acórdão incorrido em omissões e

contradições quanto à análise das condições de trabalho insalubres, no que se
refere ao cômputo dos juros moratórios, bem assim quanto à incidência do artigo
1°-F, da Lei n. 9.494/97, com a redação dada pela Lei n. 11.960/2009, na
correçlo do débito judicial.
Requer o recebimento dos presentes declaratórios para suprir os

vícios apontados, atribuindo-se efeitos infringentes, ao menos, para
prequestionamento.
O recurso é tempestivo.
Apresento o feito em mesa, na forma regimental.
É o relatório.
VOTO
São possíveis embargos de declaração somente se a decisão judicial

ostentar pelo menos um dos vícios elencados no artigo 535 do CPC (EDc1 no
AgRg na Rcl 4855/MG, Rel. Mm. PAULO DE TARSO SANSEVERtNO, DJe
de 25/04/2011; EDcl no AgRg no REsp 1080227/RS, Rei. Mi SIDNEI
BENETI, DJc dc 30/03/2011; EDcI no AgRg no REsp 1212665/PR, Rei.
Ministra LAURITA VAZ, DJe de 28/03/2011; STF: Rcl 3811 MCAgRED, ReI.
Mi RICARDO LEWANDOWSKI, DJe de 25/03/2011; AJAgRED 697928,
Rei. Mi AYRES BRITTO, DJe de 18/03/2011), sendo incabível o recurso
(ainda mais com efeitos infringentes) para:
1) conipelir o Juiz ou Tribunal a se debruçar novamente sobre a

matéria já decidida, juigando de modo diverso a causa, diante de argumentos
novos' (EDci no REsp 976021/MG, ReI. Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe
FCPROCHA©/SAVIEIRA1 4671907.V007 3/6
OIIIIIIIlII(IiIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII II IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlIIIIIDIIIIIIIII
Poder Judicidrio
02/05/2011; EDc1 no AgRg no Ag 807.606/GO, Rei. Mm. LUIS FELIPE

SALOMÃO, DJe de 15/04/2011), ainda mais quando resta ciaro que as partes
apenas pretendem "o rejuigamento da causa, por não se conformarem com a tese
adotada no acórdão" (EDcI no REsp 1219225/MG, Rei. Mi MAURO
CAMPBELL MARQUES, DJe de 15/04/2011; EDc1 no AgRg no REsp
845184/SP, Rei. Mi TEORI ALBINO ZAVASCKI, DJe de 21/03/2011; EDcI
no MS 14124/DF, Rei. Mm. JORGE MUSSI, DJe de 11/02/2011), sendo certo
que a 'insatisfação" do litigante com o resultado do julgamento não abre ensejo a
deciaratórios (EDci no AgRg nos ERE5p 884621/RS, Rei. Mm. BENEDITO
GONÇALVES, DJe de 04/05/201 1);
2) compeiir o órgão julgador a responder a 'questionários' postos

pela parte sucumbente, que não aponta de concreto nenhuma obscuridade,
omissão ou contradição no acórdão (EDci no REsp 1098992/RS, Rei. Mm. LUIS
FELIPE SALOMAO, DJe de 05/05/2011; EDci no AgRg na Rcl 2644/MT, Rel.
Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, DJe de 03/03/2011);
3) fins meramente infringentes (AI 719801 ED, Rei. Ministra

ELLEN GRAdE, DJe de 04/05/2011; AgRg no REsp 1080227/RS, Rei. Mm.
SIDNEI BENETI, DJe de 07/02/2011). A propósito, já decidiu o STJ que "(...) a
obtenção de efeitos infringentes nos aciaratórios somente é possível,
excepcionalmente, nos casos em que, reconhecida a existência de um dos
defeitos elencados nos incisos do mencionado art. 535, a alteração do julgado
seja conseqüência inarredávei da correção do referido vício, bem como nas
hipóteses de erro material ou equívoco manifesto, que, por si sós, sejam
suficientes para a inversão do julgado" (EDc1 no AgRg no REsp 453718/MS,
Rei. Mm. PAULO DE TARSO SANSEVERINO, DJe de 15/10/2010);
4) resolvcr "contradição" que não seja "interna" (EDc1 no AgRg no

REsp 920.437/RS, Rei. Mm. PAULO DE TARSO SANSEVERINO, DJe de
23/02/20 ii);
5) permitir que a parte "repise" seus próprios argumentos (RE

568749 AgR-ED, Rei. Ministra ELLEN GRAdE, DJe de 10/05/2011);
6) prequestionamento , se o julgado não contém algum dos defeitos
do artigo 535 do CPC, pois "(...) necessidade de prequestionamento não se
constitui, de per si, em hipótese de cabimento dos embargos de declaração"
(AgRg no REsp 909113/RS, Rei. Mm. PAULO DE TARSO SANSEVERINO,
DJe de 02/05/2011).
FCPROCHA©/SAVIELRA 4671907.V007 4/6

OIIIIIIIIIIIIIIIDIIIIIIIIIIIIIIiIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIlIIIIIIIUIII II IIIIIIIIIIIDIIIIIIlIIlIIflhIIIiIlIIIIIIIIIIIIIFLII
Poder Judici&rio
Enfim, sendo os embargos de declaração meramente protelatórios,

cabe a multa que pune tal comportamento de má fé" (EDcl na Rcl 1441/BA,
Rei. Mm. PAULO DE TARSO SANSEVERINO, DJe de 01/02/2011; EDcI nos
EDc1 nos EDcI nos EDc1 nos EDcl no AgRg no REsp 731024/RN, Rel. Mm.
GILSON DIPP, DJe de 22/11/2010; AI 811626 AgR-AgR-ED, ReI. Mm.
RICARDO LEWANDOWSKI, DJe de 11/05/2011; Rcl 8623 ED, Rel. Mm.
GILMAR MENDES, DJe de 11/05/2011).
Diante disso, se constata a impertinência destes declaratórios. Sim,

pois o acórdão não contém nenhum dos vícios que a lei prevê. Com efeito, a
decisão embargada tratou com clareza da matéria posta em sede recursal, com
fundamentação suficiente para seu deslinde, nada importando - em face do art.
535 do CPC - que a parte discorde da motivação ou da solução dada pelo
Tribunal.
Também dc acordo com a orientação consolidada, a correção

monetária incidirá a partir da data em que deveria ter sido efetuado o pagamento
de cada parcela, na forma do Manual de Orientação de Procedimentos para os
Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução n. 267, de 2013.
Os juros dc mora, devidos a partir da citação, devem seguir o

entendimento do SIJ:
ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO
. REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. P' -F DA LEI

9.49 7/9 7. REDAÇÃO DA LEI 11.960/09. INCIDÊNCIA A PARTIR
DE SUA ENTRADA EM VIGOR. RECURSO ESPECIAL
REPETITIVO 1.205.946/SI'. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. "A Corte
Especial, por ocasião do julganiezto do Recurso Especial ,.
1.205. 946/SP, pelo rito previsto no art. 543-C do Código de Processo
Civil (Recursos Repetitivos,, consignou que os juros de niora são
co,,sectários legais da co,:denação principal e possue,,, natureza
e,,,inente,nente processual, razão pela qual as alterações do art. 1 "-F da
Lei 9.494/9 7, introduzidas pela Medida Provisória n. 2.180-35/2001 e
pela Lei 11.960/09, tê,n aplicação imediata aos processos em curso,
co,,, base ,,o princloio tenzpzIs regit actuni (I,zfor,nativo de
Jurisprudência ,z. 485)" (AgRg no AREsp 68.533/PE, ReL Mi,,.
M.4 URO CAMPBELL MARQUES, Segunda Tur,,za, DJe 9/12/11). 2.
"Nessa esteira, tratando de condenação imposta à Fazenda Pública
para pagamento de verbas rcmu,,eratórias devidas a servidores e
enipregados públicos, os juros de niora i,,cidirão da seguinte for,na: (a)
percentual de 1% ao ,,,ês, ,zos termos do art. 3. Decreto n." 2.322/87,
ÍCPROCHA©/SAVIEIRA 4671907.V007 5/6

íIIIIIIIIIIIIIIllIIIIIIIIIIIIIIIIIIlItIIIIIIIIIII
IIIIIIItIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
II IIIIlI!IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHII1I II
1 -
Poder Judiciário
no período anterior à 24/08/2001, data de publicação da Medida

Provisória n. 2.180-3 5, que acresceu o art. 1. -F à Lei ii. 9.494/9 7; (b)
percen tua! de 0,5% ao mês, a partir da MP n.° 2.180-35/2001 até o
advento da Lei n. 11.960, de 30/06/2009, que deu nova redação ao art.
1. °-F da Lei is. 9.494/9 7; e (c) percentual estabelecido para caderneta
de poupança, a partir da Lei n. 11.960/2009" (REsp 93 7.528/RJ, ReL
Mi,:. LA URITA VAZ, Quinta Turma, DJe 1°/9/11).
3. "E possível fundamentar decisões (lesta Corte com base em arestos
proferidos em sede de recurso especial repetitivo - art. 543-C do Código
de Processo Civil e Resolução n. 08 do 'onsel/w Nacional de Justiça -,
ainda que esses (...) ,:ão tci:l:am tra,,sitado em julgudo" (AgRg nu
REsp 1.095.152/RS, Rei. Mi LA URITA VAZ, Quinta Turma, DJe
2 7/9/1 0). 4. A questão sobre a inco,:stitucionalidade do art. 5° da Lei
11.960/09 foi afastada pela Corte Especial, no julgamento do REsp
1.205.946/SP, na sessão de 19/10/11, acórdão pendente de publicação.
5. Agravo regimental não provido. (AgRg no Ag 13 74862/SP, Rei. Miii.
ARNALDO ESTEVES LIMA, DJE 04/05/2012).
Desta sorte, os juros moratórios deverão incidir no percentual: a) de

1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 3.° do Decreto n. 2322/87, no
período anterior a 24/08/2001, data de publicação da MP n. 2.180-35, que
acresceu o art. 1.°-F à Lei n. 9.494/97; b) de 0,5% (meio por cento) ao mês, a
partir da MP n. 2.180-35/2001 até o advento da Lei n. 11.960, publicada em
30/06/2009, que deu nova redação ao art. 1.°-F da Lei n. 9.494/97; e c)
estabelecido para caderneta de poupança, a partir da Lei n. 11.960/2009, cuja
vigência teve início em 30/06/2009.
Ante o exposto, voto por REJEITAR os embargos declaratórios de

fis. 248/254, restando inalterado o acórdão de fis. 237/244.
I C p
Brasil
Documento eletrônico assinado digitalmente pelota) Juiz Federal Convocado
ALESSANDRO DIAFÉRIA, nos termos do art. 10,520,111, "a' da Lei n°11.419 de
19/12/2006 combinado coma Medida Provisória n°2.200-2/2001 de 24/08/2001,
que instituiu a Intra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. A
autenticidade do documento pode ser conferida no site
__ http://www.trt3.jus.br/processos/verifica.php informando o código verificador
'
4671 907v7., esceto nos casos de documentos com segredo de justiça.
-
CPROCHA©/SAV! EIRA) 4671907.V007 6/6

II IIIIIIIIIIIIflhIIIIIIIIlIIIIIIIIIIIIIIIIIOIIIIII II
Poder Judiciário
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO/REEXAME

NECESSÁRIO N° 0000159-97.1999.4.03.6000/MS
1999.60.00.000159-O/MS
RELATOR : Desembargador Federal HÉLIO NOGUEIRA
EMBARGANTE Fundacao Univcrsidadc Federal de Mato Grosso do Sul
FUFMS
EMBARGADO ACÓRDÃO DE FLS.237/244
INTERESSADO VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES e outros(as)
ROBERPETER CORREA
CLEONICE ESPINDOLA
PEDRÇ)SA FERREIRA DA SILVA
ADVOGADO MS001164 RICARDO NASCIMENTO DE ARAUJO e
outro(a)
1'SSJ> MS
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. EMBARGOS

DE DECLARAÇÃO. SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS. AUXILIARES
DE COZINHA JUNTO À FUFMS. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.
LAUDO JUDICIAL. ATUALIZAÇÃO DO DÉBITO JUDICIAL.
CÔMPUTO DOS JUROS MORATÓRIOS. EFEITO INFRINGENTE.
PREQUESTIONAMENTO. RECUIRSO IMPROVIDO.
1 - A intenção de rediscutir a matéria e obter novo julgamento pela
Turma não encontra nos embargos de declaração a via processual adequada, já
que é cabível tal recurso quando na decisão prolatada houver obscuridade,
contradição, ou omissão, conforme artigo 535, 1 e II, do CPC ou, por construção
jurisprudencial, erro material, inocorrentes na espécie.
2 - Embargos de declaração rejeitados.
ACÓRDÃO
iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii1iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii II IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIiIIIIIIIiIIIIIIIII]I!IIII1I
Poder Judiciário
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas,

decide a Egrégia Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 3° Região, por
unanimidade, rejeitar os embargos de declaração da parte ré, nos termos do
relatório e voto que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
São Paulo, 01 de setembro de 2015.
, p Documento eletrônico assinado digitalmente pelo(a) Juiz Federal Convocado

ALESSANDRO DIAFÉRIA, nos termos do art. 1°,52°,lII, 'a' da Lei n°11.419 de
,.A'-..:
1Brsii 19/12/2006 combinado com a Medida Provisória n°2.200-2/2001 de 24/08/2001,
que instituiu a Infra -Estrutura de Chaves Públicas Bvasileira - ICP-Brasil. A
autenticidade do documento pode ser conferida no site
http://www.trf3.jus.br/processos/verifica.php informando o código verificador
4671908v4., exceto nos casos de documentos com segredo de justiça.'
CERTIDÃO
Certifico que o acórdão retro foi
disponibilizado no Diário Eletrônico da Justiça
Federal da 3° Região em 14/09/2015.
Considera-se a data de publicação o primeiro
dia útil subseqüente à data acima mencionada,
nos termos dos § 3° e 40 do art. 4° da Lei n°
11.419/2006. SP, 14/09/2015.
BOL.: 14399 Ana Rosa Macedo de Abreu /
RF:1946

II IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlIIIIIIIIIIIIIIIIII11I 1
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3C REGIÃO
Nesta data, faço carga destes autos ao representante

da Procuradoria -Regional Federal (PRF).
São Paulo, 05/10/2015.
da 1a Turma
RECEBIMENTO - PRF
Nesta data, recebi estes autos da Subsecretaria da 1a
Turma.
Nada a requerer.
Manilestação em separado.
São Paulo,
Grasiela F. ledesITia
procuradora federal
OAWSP 51.311
IU1cuI3 31 1(7
Procuradoria Regional i-ederal
(ASSINATURA E CARIMBO DO PROCURADOR)
RECEBI M ENTO
Nesta data, recebi estes autos da Procuradoria-

Rcgional Federal.
São Paulo, .Ç / u / 2015.
Subsecretaria da 1a
Turma
(3Jnov/2015- 1549 Z4t
IIIIIIIIIlII 11111 liii II
2015.285971 -REXIUTUI
L[
PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL - 3 REGIÃO -SP/MS
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DESEMBARGADOR(A) FEDERAL

VICE-PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA
TERCEIRA REGIÃO
Processo n° 0000159-97.1999.4.03.6000IMS
Apelante: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO
SUL - FUFMS
Apelado: VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES E OUTROS

MATO GROSSO DO SUL - FUFMS, autarquia federal, representada pela
Procuradoria Geral Federal, nos autos em epígrafe, pela sua Procuradora Federal in
fine assinado, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, inconformado
com a decisão proferida nos autos da ação em epígrafe, tempestivamente, com base no
artigo 102, III, alíneas "a", da Constituição Federal e nos artigos 541 e seguintes do
Código de Processo Civil, interpor RECURSO EXTRAORDINÁRIO por violação a
dispositivos constitucionais.
Termos em que, cumpridas as formalidades legais,
requer sua subida ao Egrégio Supremo Tribunal Federal.
São Paulo, 29 de outubro de 2015.
Procuradora Federal
Matricula n° 1.312.167- OAB/SP n° 151.311
Rua da Consolação n2 1875 -11 andar - São Paulo SP - CEP 01031-100

Tel: (11)35062200 - E-mail: vrf3(õa9u.gov.br
RAZÕES DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO
EGRÉGIO TRIBUNAL,
COLENDA TURMA,
ÍNCLITOS MINISTROS.
DO CABIMENTO DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO
Insurge-se a FUFMS, com fundamento no artigo 102,

III, a da Carta Magna, contra os argumentos lançados no v. acórdão proferido pelo E.
Tribunal de Justiça, que determinou a incidência de juros de mora durante o período
de formação do precatório, contrariando o disposto no artigo 100, §10 da
PRELIMINARMENTE
DA REPERCUSSÃO GERAL
A matéria ora questionada, que condiz com a incidência

de juros moratórios no período que intermedeia o transito em julgado da conta de
liquidação e o pagamento, encontra respaldo negativo na jurisprudência dessa E.
Corte.
A respeito, vale a leitura do voto proferido pelo Mm.

Gilmar Mendes, no AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 492.779-1, do
Distrito Federal (Di 03103/2006), cujo teor é reproduzido abaixo:
"Ademais, e repisando que aqui se trata de discussão

correspondente a período anterior à Emenda
Constitucional n° 30/2000, cabe registrar, a partir do
argumento específico do agravante no sentido de que
haveria "mora" por parte do Poder Público - e,
conseqüentemente, de que seriam devidos "juros
moratórios" - desde a "data de elaboração dos cálculos
até a formação do precatório e da data do pagamento do
precatório principal até a expedição do precatório
complementar, em relação ao saldo residual apurado",
que pelos mesmos fundamentos dos precedentes acima
referidos não lhe assiste razão: é ue o lapso entre a
data da elaboração dos cálculos definitivos até a
apresentação, pelo Poder Judiciário à respectiva
entidade de direito público, do precatório ( 1° do
art. 100 da Constituição também integra o iler
constitucional necessário à realização do pagamento
sob a forma de precatório -o cayut e o 1° do art.
100 impedem o Poder Público, neste caso, pagá-los
sem a observância deste procedimento -, e quanto ao
transcurso entre a data de pagamento do precatório
'LI
principal e eventual expedição de precatório

complementar ("em relação ao saldo residual apurado")
este pressupõe a necessidade daquele "precatório
complementar", situação inexistente na hipótese dos
autos à vista do decidido pelo acórdão recorrido
(impossibilidade de aplicação, a posteriori, de novos
índices de atualização monetária distintos àqueles
constantes de decisão transitada em julgado, e
descabimento de juros moratórios relativamente ao
período necessário à tramitação constitucionalmente
própria dos precatórios) e do que consta nesta decisão."
(grifamos)
(AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO
492.779-1 DISTRITO FEDERAL; Segunda Turma,
Mm. Rei. Gilmar Mendes; DJ 03/03/2006)
E recente decisão proferida por esta Suprema Corte:
"RECURSO EXTRAORDrNÁRIO 526.880-2 (1425)

PROCED. : SÃO PAULO
RELATO R: MIN. SEPÚLVEDA PERTENCE
RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
- INSS
A D V. (A / S): RONALDO GUIMARÃES GALLO
RECDO.(AJS) : JOSÉ SAMPAIO E OUTRO(AJS)
A D V. (A / S) : DIRCE MARIA SENTANIN E
OUTRO(A/S)
DECISÃO:
RE, a, contra acórdão do Tribunal Regional Federal da
30 Região que determinou a incidência de juros de
mora no período entre a data do cálculo judicial do
precatório e sua inclusão no orçamento, assim
ementado (f. 329):
'PREVIDENCIARIO. EXECUÇAO DE SENTENÇA.
PRAZO PARA PAGAMENTO NÃO OBSERVADO
PELO INSS. JUROS DE MORA E CORREÇÃO
MONETÁRIA.
1. Não atendido o prazo para pagamento da RPV são
devidos os juros de mora no período verificado entre o
dia posterior ao prazo limite para pagamento (60 dias) e
o efetivo pagamento.
2. Incidem ainda, juros de mora entre a data do cálculo
de liquidação e a apresentação de requisição de
pequeno valor no Tribunal.
3. Aplica-se o IGP-D1 para correção do crédito do
segurado no período verificado entre a data da
elaboração do cálculo de liquidação e a expedição do
oficio requisitório. No período de tramitação do oficio
requisitório incide a UFIR a partir de janeiro de 1992,
nos termos do art. 18 da Lei n° 8.870/94, e o IPCA-E a
partir de janeiro de 2001, nos termos do art. 18 da Lei
no 8.870/94, da Resolução 258 do Conselho da Justiça
Federal e em consonância com as Leis de Diretrizes
Orçamentárias n°s 10.266/2001 (artigo 23, § 6°) e
10.524/2002 (artigo 25, § 4°).
4. Apelação provida.'
Alega o RE violação do art. 100 da Constituição.
Pretende que (f. 339):
"(...)se exclua a incidência dos juros de mora
durante o período equivalente ao cálculo de
liquidação e a data da apresentação da Requisição
de Pequeno Valor, nos termos do que dispõe o artigo
100 da Carta Republica, evitando-se a capitalização
dos juros quando da confecção do crédito."
Decido.
No julgamento do RE 298.616, 31.10.2002, Gilmar
Mendes, Inf. 288, decidiu o Plenário deste Tribunal não
serem devidos os juros moratórios no período
compreendido entre a data da expedição do precatório e
a do efetivo pagamento, se realizado dentro do prazo
constitucionalmente estipulado, à vista da não
caracterização de inadimplemento por parte do poder
público.
Da mesma forma, não caracteriza inadimplemento
por parte da Fazenda Pública o período
compreendido entre o cálculo judicial do precatório
e sua inclusão no orçamento, porquanto a mora, no
caso, não lhe é imputável.
Dou provimento ao recurso extraordinário (art. 557,
§ 1°-A, C.Pr.Civil) para reformar o acórdão
recorrido e determinar a exclusão dos juros
moratórios do período compreendido entre a
liquidação do precatório e a inclusão de seu crédito
no orçamento." (g.n.).
Desta feita, num primeiro momento já se observa

que a r. decisão a quo contraria Jurisprudência dominante deste E. Tribunal.
No mais, do ponto de vista econômico a relevância do presente recurso chega a
ser óbvia.
A questão condiz com o pagamento de valor indevido,

abstraído de interpretação contrária à considerada nesta E. Corte, que se efetivará em
toda e qualquer ação que tenha a Fazenda Pública como litigante no pólo passivo.
Tal fato implica em pagamento indevido, provido pelos

cofres públicos, nas incontáveis ações que a Fazenda Pública litiga, em nítida ofensa
ao artigo 100 da Carta Republicana (cujos contornos de interpretação já foram
delineados pelo plenário deste Pretório Excelso), importando em grave lesão de
relevância nitidamente econômica e que ultrapassa, em muito, os interesses
subjetivos da causa.
Em sendo assim, nos termos do artigo 543-A, §3° do

Código de Processo Civil, restou demonstrada a repercussão geral, eis que a decisão
impugnada por meio deste recurso excepcional é frontalmente contrária ao decidido
por este Pretório Excelso.
Por todos esses motivos no caso presente é correto

concluir que o requisito da repercussão geral está configurado.
DO PREQIJESTIONAMENTO
Inicialmente, cumpre salientar ainda que há que se

considerar implementado o requisito do prequestionamento, uma vez que em face do
v. acórdão foram interpostos Embargos de Declaração, por meio dos quais se buscou
que a Turma do Tribunal Regional enfrentasse as questões pertinentes.
Com efeito, a jurisprudência desse Pretório Excelso é

no sentido de que: se interpostos Embargos de Declaração objetivando a
manifestação do Tribunal de Segunda Instância sobre questões que foram omitidas
no Acórdão, e se a Turma se recusa a suprir a omissão, o Tribunal Superior pode
conhecer diretamente da matéria objeto dos Embargos Declaratórios.
Nesse sentido vale a pena conferir o r. voto proferido

pelo Ilustre Ministro Sepúlveda Pertence no julgamento do RE 219.934 -SP, no qual,
prestigiando a Súmula n. 356 da Corte Suprema, sedimentou posicionamento no
sentido de considerar prequestionada a matéria constitucional pela simples
interposição dos Embargos Declaratórios, quando a questão havia sido devolvida ao
Tribunal a quo por ocasião do julgamento do apelo e o Tribuna! se recusa a suprir a
omissão.
No citado RE 219.934, o Eminente Ministro invoca o
RE 210.638 e transcreve a sua ementa, nos seguintes termos:
"Analisei a questão a partir de acórdão da Segunda

Turma, da lavra do Ministro Marco Aurélio, que
consagrava o entendimento agora reiterado por S.
Exa: ,nantive-me, no entanto, fiel aos precedentes que
embasaram a Súmula 356 conforme consignei na
ementa do RE 210.638, julgado em 14 de abril de
1998, publicado no DJde 19/06/98:
"EMENTA: 1. RE: prequestionamenlo: Súmula 356.
O que, a teor da Súna 356, se reputa carente de
prequesfionamento é o ponto que, indevidamente
omitido pelo acórdão, não foi objeto de embargos de
declaração; mas, oposlos esses, se, não obstante, se
recusa o Tribunal a suprir a omissão, por entendê-la
inexistente, nada mais se pode exigir da parte,
permitindo-se-lhe, de logo, interpor recurso
extraordinário sobre a matéria dos embargos de
declaração e não sobre a recusa, no julgamento deles,
de man/esta ção sobre ela "
Conforme se pode constatar, a jurisprudência desse C.

STF admite que se interpostos Embargos de Declaração, e se mesmo assim a Turma
do Tribuna! "a quo" se recusa a sanar a omissão apontada, o recurso para o Tribuna!
Superior competente pode e deve versar sobre a matéria objeto dos embargos
declaratórios.
SINOPSE FÁTICA E FUNDAMENTO JURÍDICO DO RECURSO
Trata-se de ação ordinária na qual os autores postulam

o recebimento de adicional de insalubridade.
O pedido foi julgado procedente em primeira instância.
Da sentença apelou a FUFMS. Com fundamento no art.

557, caput, do CPC, o Exmo. Desembargador Relator negou seguimento à apelação e
à remessa oficial. Desta decisão foi interposto agravo legal.
A turma, no entanto, proferiu acórdão negando

provimento ao agravo legal. Foram opostos embargos de declaração em face de
omissões e também para prequestionar a matéria, entretanto, os embargos foram
rejeitados sem qualquer esclarecimento.
Por outro lado, expressamente se requereu fosse

analisada a questão do termo final dos juros de mora tendo em vista o disposto no
artigo 100, § 1°, da Constituição Federal.
Inconformada, a recorrente interpõe o presente recurso

com fuicro no art. 102, 111, 'a", da Constituição Federal, porque o acórdão regional
violou o artigo 100 da Constituição Federal.
Dcsta forma, a r. dccisão a quo não deve prosperar.
DO TERMO FINAL DOS JUROS DE MORA - ART. 100, 1° DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Indubitavelmente a incidência de juros moratórios,

ora proposta no v. acórdão recorrido, qual seja, até a data do efetivo
pagamento, finda por contrariar orientação pacífica firmada nesta E. Corte,
bem como no E. Superior Tribunal de Justiça.
Para o deslinde da controvérsia vale a análise do

decidido no RE 305.1 86/SP, leading case que pacificou toda a celeuma envolvendo a
incidência dos juros moratórios quando do pagamento mediante precatórios.
Naquela ocasião, o 1. Relator, tendo como foco o

parágrafo primeiro do art. 100 da Carta Republicana, ainda com a redação anterior à
Emenda Constitucional n. 30, ressaltou a necessidade de se perscrutar o sentido com
que o termo atualização foi empregado no texto pelo Poder Constituinte.
Para tal desiderato, concluiu o Ministro lImar Galvão

que é "(...) importante observar que tal expressão foi também utilizada no art. 33 do
ADCT, que disciplinou o pagamento dos quais poderiam ser resgatados "em moeda
corrente, com atualização, em prestações anuais, iguais e sucessivas, no prazo
máximo de oito anos, a partir de 10 de julho de 1989
"Nesse caso, o Supremo Tribunal Federal, por ambas as

Turmas, decidiu que o pagamento parcelado não ensejava a imposição de juros, uma
vez inexistente a mora solvendi. (...)"
"Ora, se tal conclusão foi encampada pela Corte nas
hipóteses em que o resgate parcelado da dívida constituía uma opção do devedor (art.
33 do ADCT), outra não pode ser a orientação quando se trata de pagamento
abarcando lapso temporal imposto pelo texto permanente da Carta. Se não há
inadimplência, ou mora debitoris, quando a entidade de direito público exercita
a faculdade que lhe é mais favorável, não poderá haver quando utiliza a única
forma de pagamento possível". (grifamos)
Portanto, observa-se que este Pretário Excelso, desde o

julgamento do RE 305.186-5, adota entendimento contrário ao encampado pelo v.
acórdão recorrido.
Não pode o ente público, liquidado o débito e

devidamente homologado, efetivar o adimpleniento do crédito.
E tal não se faz possível porque a Constituição

Federal estipula procedimento para tanto, nos termos do artigo 100 e
parágrafos, cuja observância se faz absolutamente necessária. E se assim é, não
há que se falar em mora.
Além do que, suponha-se que homologado o cálculo

que liquidou o valor devido, ato contínuo o credor não tome as providencias
necessárias para a expedição e consequente inscrição do precatório. Mesmo
neste caso, segundo o entendimento do r. aresto recorrido, deve o ente público
arcar com o pagamento de iuros moratórios.
Finalmente, registre-se que, ainda nos termos do RE

305.186-5, "(...) há de ponderar-se que, via de regra, a simples atualização monetária
do montante pago no exercício seguinte à expedição do precatório já corrige, junto
com o principal, todas as verbas acessórias, inclusive os juros lançados na conta
originária. Sendo assim, a incidência contínua de juros moratórios representaria
capitalização de tais juros, o que não se justificaria nem mesmo em face dos
créditos de natureza alimentar". (grifamos)
Novamente em sintonia com o já decidido por este E.

Tribunal, verifica-se que o v. acórdão recorrido além de contrariar dispositivo
constitucional, considerando em mora, inadimplente, quem está apenas atento ao
procedimento constitucionalmente estabelecido para efetivação do pagamento (artigo
100, § 1°), finda também por propiciar a capitalização dos juros, somando mais
um motivo a implicar na necessária retificação do julgado.
É de se relevar que o RE 298.616-0, de relatoria do

Mi Gilmar Mendes, já pacificava a controvérsia, estabelecendo a necessária
observância do disposto no §10 do art. 100 da Constituição Federal, o que
implica dizer, inviabilizar a incidência de juros moratórios durante o
procedimento de formação do precatório, ratificando assim o que já havia sido
definido no RE 305185-5.
E a corroborar todo o fundamentado neste recurso,

consigna-se que o Pretório Excelso, definitivamente, resolveu a questão. Novamente
com voto do Mm. Gilmar Mendes, aquela E. Corte decidiu que não devem incidir
juros de mora no lapso entre a "data de elaboração dos cálculos até a formação
do precatório". In verbis:

correspondente a periodo anterior à Emenda
Constitucional n° 30/2000, cabe registrar, a partir do
argumento específico do agravante no sentido de que
haveria "mora" por parte do Poder Público - e,
conseqüentemente, de que seriam devidos "juros
moratórios" - desde a "data de elaboração dos cálculos
até a formação do precatório e da data do pagamento do
precatório principal até a expedição do precatório
complementar, em relação ao saldo residual apurado",
que pelos mesmos fundamentos dos precedentes acima
referidos não lhe assiste razão: é que o lapso entre a
data da elaboração dos cálculos definitivos até a
apresentação, pelo Poder Judiciário à respectiva
entidade de direito público, do precatório ( 1" do
art. 100 da Constituição) também integra o iler
constitucional necessário à realização do pagamento
sob a forma de precatório -o caput e o 1° do art.
100 impedem o Poder Público, neste caso, pagá-los
sem a observância deste procedimento -, e quanto ao
transcurso entre a data de pagamento do precatório
principal e eventual expedição de precatório
complementar ("em relação ao saldo residual apurado")
este pressupõe a necessidade daquele "precatório
complementar", situação inexistente na hipótese dos
autos à vista do decidido pelo acórdão recorrido
(impossibilidade dc aplicação, a posteriori, de novos
índices de atualização monetária distintos àqueles
constantes de decisão transitada em julgado, e
descabimento de juros moratórios relativamente ao
período necessário à tramitação constitucionalmente
própria dos precatórios) e do que consta nesta decisão."
(grifamos)
(AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO
492.779-1 DISTRITO FEDERAL; Segunda Turma,
Mm. Rei. Gilmar Mendes; DJ 03/03/2006)
Sendo assim, levando-se em consideração todo o

exposto observa-se que:

não se encontra em mora, ao contrário, está a observar o procedimento -
constitucionalmente estabelecido - que, concluído, propicia o pagamento do débito;
b) a impossibilidade do adimplemento antes da
conclusão do rito próprio (que necessita, inclusive, do impulso do credor), denota a
própria inexistência da mora;

homologação do débito, bem como sua atualização, implicaria em indubitável
Nesses moldes, merece, indubitavelmente, prevalecer a

insurgência da FUFMS, pois de forma clara e cristalina, endossou o Colendo Tribunal
"a quo" o afastamento da legislação pátria ao caso em comento.
Desta forma, o v. acórdão recorrido finda por violar o

disposto no artigo 100, §10, da Constituição Federal, bem como orientação
jurisprudencial pacífica advinda desta E. Corte de Justiça. Essas constatações perfazem
bases sólidas a propiciar o restabelecimento da integridade do normativo constitucional
e da própria Carta de Princípios, ante o provimento do presente recurso.
Desta forma, o V. Acórdão deve ser reformado para

estabelecer que os juros de mora são devidos apenas até a data da Conta.
PEDIDO DE REFORMA DA DECISÃO
Ante todo o exposto, requer a FUFMS seja conhecido e

provido o presente recurso, para que se exclua a incidência dos juros de mora a partir
da data da elaboração do cálculo de liquidação, nos termos do que dispõe o §1° do
artigo 100 da Carta Republicana.
São Paulo, 29 de outubro de '201S.
S Graziela edesma
Procurà'dora Fcdcral
Matrícula n° 1.312.167 - OAB/SP no 151.311
ADVOCACIA -GERAL DA uNIÃO
PROCURADORIA -GERAL FEDERAL.
PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA V REGIÃO
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DESEMBARGADOR(A) FEDERAL

VICE-PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA
TERCEIRA REGIÃO
TRF3_ O3IflOV/2015_
15:49
IIII!I!IIItIIIII!IIIIIiii
20 15.285967._
RESP/UTUJ
TRF3 - JUNTADA SP, / /
Processo n° 0000159-97.1999.4.03.6000/MS
Apelante: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO
SUL - FUFMS
Apelado: VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES E OUTROS

MATO GROSSO DO SUL - FUFMS, representado pela Procuradoria -Geral
Federal, por meio da Procuradora Federal com mandato ex lege que esta
subscreve, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, nos autos do recurso
em epígrafe, inconformado com o V. Acórdão, para interpor o presente
RECURSO ESPECIAL, com fundamento na alínea "a" do inciso III do artigo
105 da Constituição da República de 1988, combinado com os artigos 541 e
seguintes do Código de Processo Civil, esperando juízo positivo de
admissibilidade e consequente remessa dos autos ao EGREGIO SUPERIOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA para regular processamento e julgamento, pelas
razões fáticas e jurídicas que a seguir passa a esposar.
Termos em que,
Pede deferimento.
Procurador Federal
Matrícula n° 1.3 12.167/OAB/SP n° 151.311
RAZÕES DE RECURSO ESPECIAL
NOBRES JULGADORES
DOS FATOS
Trata-se de ação ordinária na qual os autores postula o

recebimento de adicional de insalubridade.
O pedido foi julgado procedente em primeira instância.
Da sentença apelou a FUFMS. Com fundamento no art. 557,

caput, do CPC, o Exmo. Desembargador Relator negou seguimento á apelação e
à remessa oficial. Desta decisão foi interposto agravo legal.
A turma, no entanto, proferiu acórdão negando provimento ao

agravo legal. Foram opostos embargos de declaração em face de omissões e
também para prequestionar a matéria, entretanto, os embargos foram rejeitados
sem qualquer ésclarecimento.
Inconformado, o recorrente interpõe o presente recurso com

fuicro no art. 105, III, 'a", da Constituição Federal, porque o acórdão regional
violou, preliminarmente, o artigo 535, II, do Código de Processo Civil; no
mérito, violou o artigo 68 da Lei 8.112/90, e subsidiariamente os artigos 505 e
515 do Código de Processo Civil, artigos 394 e 395 do Código Civil e artigo 1°
F da Lei 9494/97 com a Lei 11.960/09.
DO CABIMENTO DO RECURSO ESPECIAL
Estão presentes os requisitos genéricos para o recurso: a FUFMS

é sucumbente e isenta de preparo, bem como está devidamente representada por
procurador federal.
O recurso é tempestivo, uma vez que a intimação pessoal da

procuradoria federal ocorreu em 05/10/20 15, com a abertura de vista, conforme
certidão de fis. 261. Observe-se que, tratando-se de autarquia federal, seu prazo
recursal é em dobro, nos termos do art. 188 do CPC.
No tocante aos requisitos específicos, o presente recurso é
cabível com fundamento no art. 105, inciso III, alínea "a", da Constituição
Federal, pois o v. acórdão contraria o artigo 535, II, do CPC, o artigo 68 da Lei
8.112/90, e subsidiariamente os artigos 505 e 515 do Código de Processo Civil,
artigos 394 e 395 do Código Civil e a Lei 11.960/09.
DO DIREITO
PRELIMINARMENTE - DA NEGATIVA DE VIGÊNCIA AO ARTIGO

535, II, DO CPC
O v. acórdão que julgou os embargos de declaração contraria o

artigo 535, II, do Código de Processo Civil, pois se negou a corrigir omissão
devidamente demonstrada.
Com efeito, foram opostos embargos de declaração com

fundamento legal, exercendo a Autarquia o direito de ampla defesa, dentro dos
limites legais, buscando integração de omissões e também o prequestionamento
da matéria, especialmente para sanar a omissão em relação a ausência do
requisito essencial da habitualidade da exposição ao agente insalubre exigido
pelo artigo 68 da Lei 9.112/90.
Da mesma forma os embargos de declaração foram interpostos

para sanar omissões quanto a reformatio in pejus em relação ao termo inicial dos
juros de mora: impossibilidade de fixação de juros de mora até o pagamento do
precatório e a necessidade da correção monetária observar o art. 1" F da Lei
9494/97 com a redação dada pela Lei 11960/09.
No entanto, apesar dos embargos de declaração opostos pela

autarquia federal apontando omissões e buscando também o prequestionamento
da matéria e dos artigos legais, o v. acórdão não apreciou a questão à luz dos
dispositivos citados, permanecendo omisso.
Assim, conclui-se que foram oportunos os embargos de

declaração opostos pelo ente público, pelo que resta patente a violação ao art.
535 do Código de Processo Civil.
É legítimo, pois, o interesse da FUFMS em ver debatidos os

elementos dos autos e prequestionados os dispositivos legais e constitucionais
citados nos embargos declaratórios, razão pela qual não há que se afirmar que
aquele recurso tem caráter infringente.
Deste modo, a prevalecer o v. Acórdão que rejeitou os Embargos

de Declaração haverá ofensa ao artigo 535, II do CPC, pois o Julgado
embargado de fato deixou de apreciar questão essencial para o correto
julgamento da causa.
Se há omissão ou obscuridade no Acórdão embargado, e mesmo

com a interposição de embargos declaratórios a Turma se abstém de sanar o
vício, não há como negar a violação ao mencionado art. 535.
Cumpre ressaltar que a jurisprudência dominante no C. STF

autoriza afirmar que: se opostos embargos de declaração objetivando a
manifestação do Tribunal de Segunda Instância sobre questões que foram
omitidas no Acórdão, e se a Turma se recusa a suprir a omissão, o Tribunal
Superior pode conhecer diretamente da matéria objeto dos embargos
declaratórios.
Nesse sentido vale a pena conferir o r. Voto proferido pela ilustre

Ministra Eliana Calmon no julgamento do Resp 383.492/MA, julgado em
17/12/2002, quando cita o RE 219.934 -SP, no qual, prestigiando a Súmula n.
356 da Corte Suprema "sedimentou posicionamento no sentido de considerar
pre questionada a matéria constitucional pela simples interposição dos
embargos declaralórios quando a questão havia sido dcvolvida ao Tribunal a
quo por ocasião do julgamento do apelo, mesmo que o Tribunal se recuse a
suprir a omissão
A concorrer para o acerto de tal posicionamento há as regras de

economia processual.
De rigor, portanto, o acolhimento dos embargos, de forma que a

decisão que os rejeitou negou vigência ao art. 535, II, do CPC, pois manteve as
omissões presentes no acórdão anterior, devendo, portanto, ser anulado.
NO MÉRITO
DA OFENSA AO ARTIGO 68 DA LEI 8.112/90
O v. acórdão recorrido contraria o artigo 68 da Lei 8.112/90 na

medida em que concede o adicional de insalubridade sem a presença dos
requisitos legais exigidos para tal pagamento.
Conforme apontado no agravo legal e nos embargos de

declaração, o laudo pericial constatou que ao exercerem sua atividade habitual o
índice fica abaixo do limite de tolerância (26,4°C - limite 26,8°C), nos seguintes
termos:
"Face ao exposto, entende este Perito que no dia e hora da
realização da perícia as atividades das auxiliares de cozinha não se
enquadram como sendo insalubres devido ao calor; (...)"
E deixou consignado, contudo, que "é de se esperar que nos dias

típicos de verão sejam as mesmas insalubres em razão dos elementos técnicos
apresentados". Portanto, não ficou demonstrada a exposição habitual,
exigência prevista no artigo 68 da Lei 8.112/90:
Art. 68 - Os servidores que trabalharem com habitualidade em

locais insalubres ou em contato permanente com substâncias
tóxicas, radioativas ou com risco de vida, fazem jus a um adicional
sobre o vencimento do cargo efetivo.
Com base nessa suposição do perito judicial, a r. sentença e a r.

decisão agravada entenderam pela concessão do adicional de insalubridade.
Ou seja, a perícia não comprovou a exposição habitual ao calor,

apesar de ter sido feito no mês de dezembro (14/12/2001) em pleno verão, entre
às 9 e 11 horas.
Logo, a exposição a ambientes insalubres seria, portanto,

apenas eventual, o que não viabiliza o pagamento do adicional nos termos
do art. 68 da Lei 8.112/90.
Ou seja, conforme atestado pelo perito judicial e pelo perito

assistente da recorrente, no laudo juntados às fis. 167, o local possui exaustores
e ventilação facilitada por janelas laterais, que eliminam ou minimizar as
condições insalubres.
Resta demonstrado, portanto, que o acórdão regional negou

vigência ao artigo 68 da Lei 8.112/90, devendo ser reformado.
SUBSIDL4RIAMENTE - DA REFORMATIO IN PEJUS - DA OFENSA

AOS ARTIGOS 505 E 515 CPC
Subsidiariamente, caso prevaleça a condenação, o que não se

espera, o v. acórdão também merece reforma quanto aos juros de mora e
correção monetária.
O v. acórdão recorrido, quanto aos juros, incidiu em "reformatio
in pejus ", pois manteve a decisão do relator que os fixou no percentual previsto
na Lei n° 11.960/09, a partir da citação, alterando a sentença para agravar a
situação do réu, sem recurso do autor, senão vejamos:
Com efeito, a r. sentença julgou procedente o pedido do autor,

os juros de mora em 6% ao ano a partir do trânsito em iulado da sentença
(fi. 184).
O v. acórdão alterou o termo de início dos juros de mora

para a citação. Entretanto, não houve recurso do autor. Portanto, não poderia
haver alteração da sentença quanto a esse tema sob pena de "reformatio in
pejus".
Efctivamente, a remessa necessária apenas tem lugar quando as

pessoas jurídicas de direito público ficam vencidas, e assim ocorre em
consideração unicamente ao interesse público existente na lide, nos termos do
art. 475, 1 do Código de Processo Civil, não sendo possível onerar ainda mais a
sua condenação.
A propósito, vale lembrar o enunciado 45 da Súmula do Colendo

Superior Tribunal de Justiça, que assevera:
"No reexame necessârio, é defeso, ao Tribunal agravar a

condenação imposta à Fazenda Pública."
Desta forma, o termo inicial dos juros de mora deve ser a

data do trânsito em julgado da sentença, pois as alterações impostas na r.
decisão torna mais gravosa a condenação do ente público, sem que o autor
tenha recorrido desta questão.
Outrossim, nos termos dos arts. 505 e 515, do Código

instrumental, o nosso ordenamento jurídico não admite a reformatio in pejus. O
Professor Alcides de Mendonça Lima coloca a questão melhor:
'4 vedação da "reformatio in pejus" tem suas raízes, sem dúvida, no

respeito pelo citado princípio dispositivo (acepção ampla) ou
princípio da demanda, conjugado com o principio da sucumbência
como legitimação para impugnar, segundo Piero Calamandrei.
O conhecimento do recurso pelo juízo "ad quem" está limitado pela

comunicação da vontade das partes no ato de sua interposição."
("Introdução aos recursos cíveis", 2" ed., SP, RT, 1976, pp. 333 e
334). (g.n.)
A r. decisão, assim, acaba por violar o determinado pelo art.
515 do Código de Processo Civil, in verbis:
"Art. 515. A apelação devolverá ao Tribunal o conhecimento da

matéria impugnada".
Em respeito ao princípio do "tantum devolutum quantum

appellatum" jamais poderia ter sido piorada a situação do ente público, haja
vista que a parte autora não apelou da sentença, ou seja, conformou-se com a
decisão.
Desta forma, resta evidenciado o desacerto do v. acórdão

recorrido, pois no julgamento da remessa oficial e da apelação da FUFMS
piorou a situação do órgão público ao alterar o início dos juros para a citação,
enquanto a r. sentença tinha fixado para início dos juros o trânsito em julgado.
Clara, portanto, a violação dos artigos 505 e 515 do Código de Processo Civil.
fl DO TERMO FINAL DOS JUROS DE MORA.
A r. decisão agravada estabelece que os juros de mora são

devidos até o efetivo pagamento.
Ocorre que não deve incidir juros de mora a partir da conta

de liquidação, só havendo incidência de juros se o precatório for pago fora
do prazo constitucional.
Isto porque, uma vez transitada em julgado a conta de liquidação,

compete ao Juiz expedir o oficio requisitório, ato sobre o qual o ente público não
tem qualquer autonomia.
Expedido o oficio requisitório, compete ao credor e ao Juízo

diligenciar para a formação do precatório, inclusive providenciando a juntada
das peças necessárias à sua regularidade. Mais uma vez, descaracterizada a mora
do ente público.
Incluído o crédito no orçamento o prazo para pagamento decorre

dc norma constitucional e, novamente, não existe mora do órgão público.
Se após o trânsito em julgado da decisão proferida em sede de

liquidação não mais existem atos que sejam da responsabilidade do ente público,
não há como incidir juros de mora a partir desta data.
Esclarecemos, que a mora decorre de descumprimento voluntário

da obrigação, sendo certo que, após o trânsito em julgado da decisão proferida
7
na execução, não há qualquer providência que seja de responsabilidade do ente
público.
Dispõe o artigo 1, da Lei 4.414/64, que as pessoas jurídicas de

direito público responderão pelos juros de mora "na forma do direito civil".
Nesse contexto, consoante preceitua o Código Civil em seus

artigos 394 e 395, considera-se em mora o devedor que não efetuar o
pagamento no lugar, tempo e forma que a lei ou convenção o prescrever,
respondendo pelos prejuízos que a mora der causa.
Como corolário, se após o trânsito em julgado da decisão que

definiu os valores a serem pagos pela Administração Pública não mais existem
atos que sejam da responsabilidade do ente público, indevida a incidência de
juros, posto que auscntc a mora.
Repita-se, a mora 'decorre de descumprimento voluntário da

obrigação, sendo certo que, após o trânsito em julgado da decisão proferida na
execução, não há qualquer providência que seja de responsabilidade do ente
público.
Éo que se dá aqui.
Ao ente público não competia qualquer ato quanto à expedição

do oficio requisitório, formação e inscrição do oficio precatório, não havendo
que se falar, via de consequência, em mora da Autarquia previdenciária.
A Fazenda Pública tem tratamento diferenciado para o

pagamento de seus débitos judiciais, só lhe sendo permitido efetuar o pagamento
através de precatório regularmente expedido.
Assim, no caso da Fazenda Pública, incluindo-se o ente

público recorrente, o termo final de incidência dos juros de mora deve
corresponder à data do trânsito em julgado da decisão que acolhe a conta
de liquidação, pois, a partir de então, não existem providências que estejam
a cargo da Universidade Federal.
Se o ente público só pode efetuar o pagamento por meio de

precatório, em obediência ao § 10, do art. 100, da Carta Magna e, se no que diz
respeito à expedição do oficio requisitório e formação do precatório, não
existem atos que sejam de sua responsabilidade, e muito menos tal ocorre após a
inclusão do crédito no orçamento, não há como deixar de concluir que não há
inadimplência ou mora no período compreendido entre a decisão que
acolhe a conta de liquidação e o pagamento do precatório, desde que este
seja efetuado dentro do prazo constitucional.
Assim, levando em consideração todo o exposto, observa-se que:
a) homologado o cálculo de liquidação, o ente público não

se encontra em mora, ao contrário, está a observar o
procedimento - constitucionalmente estabelecido - que,
concluído, propicia o pagamento do débito;
b) a impossibilidade do adimplemento antes da conclusão
do rito próprio, denota a inexistência da mora;
Nesse sentido, cabe ressaltar a ementa de recente decisão

proferida no AgReg no Agravo de Instrumento 492.779, julgado em 13/12/2005
e publicado em 13/03/2006 pela Ilustre Segunda Turma do C. Supremo Tribunal
Federal:
"Agravo regimental em agravo de instrumento. 2. Recurso que não

demonstra o desacerto da decisão agravada. 3. Juros de mora entre
as datas da expedição e do pagamento do precatório judicial. Não -
incidência. Precedentes. 4. Descabimento, pelos mesmos
fundamentos, de juros de mora entre a data de elaboração dos
cálculos definitivos e a data de apresentação, pelo Poder Judiciário
à respectiva entidade de direito público, do precatório (S 10 do art.
100 da Constituição). 5. Agravo regimental a que se nega
provimento" (STF, Segunda Turma, A1-AgR 492779 /DF, ReL Mm.
Gilmar il'Iendes, j. 13/12/2005, DJ 03,'03,'2006, pp. 00076) (g.n.)
Cabe transcrever o seguinte trecho do r. voto condutor do

Eminente Ministro Gilmar Mendes:

correspondente a período anterior à Emenda Constitucional n°
30/2000, cabe registrar, a partir do argumento especifico do
agravante no sentido de que haveria "mora" por parte do Poder
Público - e, conseqüentemente, de que seriam devidos "juros
Inoratórios" - desde a "(luta de elaboração dos cálculos até a
formação do precatório e da data do pagamento do precatório
principal até a expedição do precatório complementar, em relação
ao saldo residual apurado ", que pelos mesmos fundamentos dos
precedentes acima referidos não lhe assiste razão: é queo lapso
entre a data da elaboração dos cálculos definitivos até a
apresentação, pelo Poder Judiciário à respectiva entidade de direito
público, do precatório ( JO do ar!. 100 da Constituição) também
integra o iter constitucional necessário à realização do pagamento
sob a forma de preculório -o caput e o § 1 do art. 100 impedem o
Poder Público, neste caso, pagá-los sem a observância deste
procedimento -, e quanto ao transcurso entre a data de pagamento
do precatório principal e eventual expedição de precatório
complementar ("em relação ao saldo residual apurado '9 este
pressupõe a necessidade daquele "precatório complementar",
situação inexistente na hipótese dos autos à vista do decidido pelo
acórdão recorrido (impossibilidade de aplicação, a posteriori, de
novos índices de atualização monetária distintos àqueles constantes
de decisão transitada em julgado, e descabimento de juros
moratórios relativamente ao período necessário à tramita ção
constitucionalmente própria dos precatórios) e do que consta nesta
decisão.
Assim, nego provimento ao agravo regimental" (g.n.).
No mesmo diapasão já decidiu o C. Superior Tribunal de Justiça:
"Á GRÃ VO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO.

PRECATÓRIO COMPLEMENTAR. JUROS MORA TÓRIOS.
INCIDÊNCIA SOMENTE SE O PAGAMENTO NÃO FOR
EFETUADO ATÉ DEZEMBRO DO ANO SEGUINTE AO DA
APRESENTAÇÃO DO PRECATÓRIO. A GRÃ VO IMPRO VIDO.
1. Em razão do novo entendimento adotado pelo Pretório Excelso no
julgumento do RE 315.186/SP, esta Corte Superior reformou seu
posicionamento a respeito da nialéria, para afastar a incidência de
juros morutórios nos precatórios complementares, se satisfeito o
pagamento dentro do prazo estipulado pela Constituição Federal em
seu artigo 100, § 1 ', ou seja, no período constante entre 1° de julho
de um ano (momento da inscrição do precatório) e dezembro do ano
seguinte.
2. Sem razão os agravantes ao requererem a aplicação de juros
morató rios no lapso compreendido entre a homologação da conta de
liquidação e seu registro, pois somente haverá mora do Poder
Público que determine sua incidência, se não proceder ao
pagamento até dezembro do ano seguinte ao da apresentação do
precatório.
3. Agravo regimental improvido." (STJ, Primeira Turma, AgRg no
AG 540760 / DF, ReI. Mi DENISE ARRUDA, j. 03/08/2004, DJ
30.O&200lp. 209) (g.n.)
'o
Por todo exposto, demonstrado que é incabível a incidência de
juros de mora entre a conta de liquidação e o depósito da quantia requisitada,
razão pela qual aguarda a reforma do v. acórdão, sob pena de ofensa aos artigos
394 e 395do código de Processo Civil.
DA CORREÇÃO MONETÁRIA DE ACORDO COM A LEI 11.960/09
A v. acórdão recorrido afastou a aplicação da Lei n° 9.494/97,

com a redação dada pela Lei n° 11.960/09 a partir de sua entrada em vigor, na
parte que determinou a aplicação da TR.
Ocorre que o E. Supremo Tribunal Federal não declarou

inconstitucional, a Lei n° 11.960/09 na parte que tratava da correção monetária
dos atrasados e sim apenas da Emenda Constitucional que fixava a TR como
índice de atualização dos precatórios.
Ante o exposto, deve ser mantida a aplicação do artigo 1°F,

da Lei n. 9.494/97, com redação dada pela Lei n. 11.960/09, quanto a
correção monetária.
Ressalte-se, ainda, que o E. Supremo Tribunal Federal já proferiu

diversas decisões entendendo que a Corte que adota índice diverso da TR
incorre em ofensa ao decido por aquele E. Tribunal nos autos da ADI 4.357/DF,
razão pela qual vem concedendo liminares em Reclamações Constitucionais.
Temos, portanto, que deve ser mantida a aplicação do artigo 1°F,

da Lei n. 9.494/97, com redação dada pela Lei n. 11.960/09, quanto a correção
monetária, uma vez que não houve sua declaração de sua inconstitucionalidade.
Ademais, ainda que não se entenda desta maneira, o E. Supremo

Tribunal Federal já procedeu à modulação dos efeitos da ADI 4357/DF
entendendo pela manutenção da TR como índice de atualização até
25/03/2015.
Portanto, o v. acórdão recorrido viola o artigo 1° F da Lei

9494/97, com a redação dada pela Lei 11.960/09, de forma que também neste
ponto merece reforma o v. acórdão recorrido.
11
DA NECESSIDADE DE REFORMA DA DECISÃO
Diante do exposto, requer a recorrente seja anulado o v. acórdão

recorrido, uma vez que contraria o artigo 535, II do Código de Processo Civil, a
fim de que outro seja proferido para suprir as omissões apontadas.
Alternativamente, requer a recorrente a reforma do v. aresto

proferido pela E. Corte Regional, com a consequente improcedência da ação, em
face da violação ao artigo 68 da lei n° 8112/90.
Subsidiariamente, requer a alteração dos juros e correção

monetária nos termos deste recurso.
. Graziela FtFÍ&sma
Procuradora Federal
Matrícula n° 1.312.167
OAB/SPn° 151.311
12
oERAL0
FIs.
PODER JUDICIÁRIO
- O'4"
SUBSECRETARIA DA ia TURMA
REMESSA
Nesta data, encaminho estes autos à Subsecretaria

dos Feitos da Vice -Presidência.
São Paulo, 11/11/2015.
Edfra tensor Silva

Tócnico7ucicirio RF 3751
RECEBIMENTO
Nesta data, recebi estes autos da Subsecretaria da 1a Turma.
São Paulo, Lli !i (
fl 1/
PODER JUDICIÁRIO
Subsecretaria dos Feitos da Vice -Presidência
Divisâo de Recursos
CERTIDÃO
Certifico a regularidade formal do(s) recurso(s)
excepcional(is) interposto(s), nestes autos, quanto à
tempestividade.
Sào Paulo, 18 de novembro de 2015
Brancaglion
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3 REGIÃO (ii
Subsecretaria dos Feitos da Vice- Presidência
2s/r)
PUBLICAÇÃO
CERTIFICO que os autos encontram-se com

vista ao recorrido para apresentar corttratiazõe
ao(s) rectirsn(s) especial(ais) e/ou extraordinário(s)
interposto(s), nos termos do artigo 542 do Código de
Processo Civil, conforme disponibilização no Diário
Eletrônico da Justiça Federal da 3n Região em
25111/2015.
CONSIDERA-SE data de publicação o primeiro
dia útil subscqücntc à data acima mencionada, nos
termos dos § 3° e 4° do art. 4°, da Lei n°
11.41 9/2006.
J. Ferra F3242
Tócaico J diciário
PODER JUDICIÁRIO
Subs&crefa,ia dos Feitos da Vice.PreicJêncie
Divisão de Recursos
CONCLUSÃO
Nesta data, faço conclusos estes autos à
Excelentíssima Senhora Desembarqadora Federal Vico
Presidente deste Tribunal.
São Paulo, 26/01/201 6.
'lSlêfflos de Oliveira
da Oivi6o de Recursos
RF- 3563
CERTIDÃO
do Código de Processo Civil e da Ordem de SeMço
Certifico, nos termos dos artigos 543-B e 543-C
sobrestado/suspenso o exame de admissibilidade dq(s)
n°0689236, de 01 de outubro de 2014, que esté
g,p ?o5 °t -i( ('a'
recurso(s) até o julgamento do(s) representativo(s) da(s) controvérsia(a)
lll3k/lZS
-'r
SãoPaulo,QlI2O1
Oo.
Luís Afonso Falcin Grigolori Fré
Chefe de Gabinefe - RF 2958
- --1-
RECEBiMENTO
Em 0410212016, recejte.autos daAJUV.
,
Adauio Mercaldo Coelho
RF3094
Movimentos anteriores do processo
30/03/2009 09:34:23 - REMESSA EXTERNA TRF - 3a. REGIAO PROCESSAR E JULGAR RECURSO Guia n: 24/2009 (1a. Vara)
03/10/2008 16:38:01 - RECEBIMENTO NA SECRETARIA

14/08/2008 16:37:58 - REMESSA EXTERNA AUTOR OU EQUIVALENTE (PARTE ATIVA) VISTA
14/08/2008 12:17:06 - DISPONIBILIZACAO D. ELETRONICO DE DESPACHO/DECISAO ,PAG. 554/556

06/08/2008 17:41:26 - REMESSA PARA PUBLICACAO DE DESPACHO/DECISAO
10/07/2008 13:28:48 - AUTOS COM (CONCLUSAO) JUIZ PARA DESPACHO/DECISAO
08/07/2008 16:51:16 - JUNTADO(A) PETICAO Desrição do Doumento: 2008000016478 Complemento Livre: APELACAO UFMS
18/04/2008 15:29:00 - REMESSA EXTERNA PROCURADORIA FEDERAL MANIFESTACAO
29/10/2007 15:24:19 - REMESSA EXTERNA AUTOR OU EQUIVALENTE (PARTE ATIVA) VISTA
24/10/2007 16:57:16 - JUNTADO(A) PETICAO Desrição do Doumento: PROTOCOLO 2007.23133-1 Complemento Livre:
17/10/2007 11:34:10 - PUBLICACAO DE SENTENCA ,PAG. 45/47
05/10/2007 17:28:52 - REMESSA PARA PUBLICACAO DE SENTENCA

17/01/2007 14:29:19 - REGISTRO RETIFICADA A AUTUACAO
26/05/2003 13:19:48 - AUTOS COM (CONCLUSAO) JUIZ PARA SENTENCA
26/05/2003 10:39:54 - ATO ORDINATORIO (Registro Terminal)


04/02/2002 02:55:50 - PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL
31/01/2002 02:55:50 - REMETIDO PARA PUBLICAÇÃO
17/01/2002 02:55:50 - CONCLUSO PARA DESPACHO





Assinado eletronicamente por: CAIO CESAR DE AMORIM SOBREIRO - 17/12/2019 14:16:02 Num. 26218417 - Pág. 1
24/04/1999 02:55:50 - REMETIDO PARA PUBLICAÇÃO


13/01/1999 16:49:00 - REGISTRO CADASTRAMENTO DE PROCESSOS ANTIGOS
Assinado eletronicamente por: CAIO CESAR DE AMORIM SOBREIRO - 17/12/2019 14:16:02 Num. 26218417 - Pág. 2
APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) Nº 0000159-97.1999.4.03.6000
RELATOR: Gab. Vice Presidência
APELANTE: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
MARIA ROSA DOS SANTOS DA SILVA, MARIA DE SOUSA FREITAS, LUZINETE FERREIRA SIMOES, CATARINA
DE MORAES PACHECO
DECISÃO
Trata-se de recurso especial interposto pela Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul -
FUFMS contra acórdão proferido por Turma Julgadora deste Tribunal Regional Federal.
Decido.
O recurso não merece seguimento.
Primeiramente, não cabe o recurso por eventual violação ao art. 1.022 do CPC/2015 (art. 535,CPC/73), dado
que o acórdão recorrido enfrentou o cerne da controvérsia submetida ao Judiciário, consistindo em resposta
jurisdicional plena e suficiente à solução do conflito e à pretensão das partes. No julgamento dos embargos
Assinado eletronicamente por: CONSUELO YATSUDA MOROMIZATO YOSHIDA - 23/10/2020 22:41:59 Num. 150295363 - Pág. 1
de declaração, reconheceu-se que as teses e os fundamentos necessários à solução jurídica foram apreciados
pelo acórdão embargado. Dessa forma, trata-se de mera tentativa de rediscussão de matéria exaustivamente
apreciada.
Não se confunde omissão ou contradição com simples julgamento desfavorável à parte, hipótese em que não
existe a alegada ofensa ao art. 1.022 do CPC. Nesse sentido:
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.

REQUISITOS DO ART. 1.022 E INCISOS DO CPC DE 2015. OMISSÃO NÃO CONSTATADA. EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.
1. Depreende-se do artigo 1.022, e seus incisos, do novo Código de Processo Civil que os embargos de
declaração são cabíveis quando constar, na decisão recorrida, obscuridade, contradição, omissão em ponto
sobre o qual deveria ter se pronunciado o julgador, ou até mesmo as condutas descritas no artigo 489,
parágrafo 1º, que configurariam a carência de fundamentação válida. Não se prestam os aclaratórios ao
simples reexame de questões já analisadas, com o intuito de meramente dar efeito modificativo ao recurso.
2. A parte embargante, na verdade, deseja a rediscussão da matéria, já julgada de maneira inequívoca. Essa
pretensão não está em harmonia com a natureza e a função dos embargos declaratórios prevista no art.
1022 do CPC.
3. Embargos de declaração rejeitados.
(EDcl no AgInt no AREsp 874.797/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado
em 04/08/2016, DJe 09/08/2016)
Em relação ao adicional de insalubridade o acórdão não divergi da orientação do Superior Tribunal de

Justiça, aplicando-se o óbice da Súmula 83, incidindo tanto na interposição do recurso pela alínea “c” como
na “a”, do permissivo constitucional.
Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do Tribunal se firmou no mesmo
sentido da decisão recorrida.
Nesse sentido:
ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. INCORPORAÇÃO

AOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA. IMPOSSIBILIDADE.
1. O STJ já firmou o entendimento segundo o qual o adicional de insalubridade constitui compensação ao

servidor pela exposição a agentes nocivos à saúde, devendo interromper seu pagamento quando cessarem
essas condições adversas, não sendo possível sua incorporação aos proventos da aposentadoria.
2. Recurso Especial não provido.
(REsp 1642703/RJ, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/02/2017,
DJe 06/03/2017)
PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO.
RECONHECIMENTO PELAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS DO EXERCÍCIO DO LABOR EM
CONDIÇÕES ESPECIAIS. NECESSIDADE DE REEXAME DE PROVA PARA A ALTERAÇÃO DESSA
CONCLUSÃO. SÚMULA 7/STJ. AGRAVO DESPROVIDO.
1. Em observância ao princípio do tempus regit actum, deve ser aplicada no presente caso a legislação
anterior à Lei 9.032/95, vigente no momento da prestação do serviço (1.1.1982 a 30.6.1987), que não elenca
as atividades exercidas pelo segurado na lista de categorias expedida pelo Poder Executivo que gozam de
presunção absoluta de exposição aos agentes nocivos.
2. Ocorre que as instâncias ordinárias, com base na análise do acervo fático-probatório produzido nos autos,
reconheceram a condição de insalubridade da atividade laboral exercida pelo segurado. A alteração dessa
conclusão, na forma pretendida, demandaria necessariamente a incursão das provas dos autos, o que,
contudo, encontra óbice no enunciado da Súmula 7 do STJ, segundo a qual a pretensão de simples reexame
de prova não enseja Recurso Especial.
3. Agravo Regimental desprovido.
(AgRg no Ag 1156813/PR, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, QUINTA TURMA, julgado
em 16/12/2010, DJe 14/02/2011)
No que tange à questão dos juros moratórios no precatório, o Superior Tribunal de Justiça, no julgamento
do REsp 1.143.677/RS, alçado como representativo de controvérsia (Tema 291) e submetido à sistemática
dos recursos repetitivos (art. 543-C do CPC/1973), havia firmado a seguinte tese:
Não incide juros moratórios entre a elaboração dos cálculos e o efetivo pagamento da requisição
de pequeno valor - RPV.
Todavia, posteriormente àquele julgado, o Supremo Tribunal Federal, por ocasião do julgamento do RE
579.431/RS, também alçado como representativo de controvérsia (Tema 96) e decidido sob a sistemática de
repercussão geral da matéria (art. 1.036 do CPC/2015), fixou o entendimento de que incidem os juros de
mora no período compreendido entre a data da realização dos cálculos e a da requisição ou do precatório.
O aludido precedente, publicado em 30/06/2017, com trânsito em julgado em 16/08/18, recebeu a seguinte
ementa:
JUROS DA MORA - FAZENDA PÚBLICA - DÍVIDA - REQUISIÇÃO OU PRECATÓRIO.
Incidem juros da mora entre a data da realização dos cálculos e a da requisição ou do

precatório.
(STF, RE 579.431, Rel. Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal Pleno, julgado em 19/04/2017,
ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL – MÉRITO, DJe-145 DIVULG 29-06-2017,
PUBLIC 30-06-2017)
Em função da nova orientação adotada pela Suprema Corte, o Superior Tribunal de Justiça realinhou sua
jurisprudência, passando a adotar o entendimento de que incidem juros de mora entre a data da realização
dos cálculos e a da requisição ou do precatório, como pode ser constatado, por exemplo, das conclusões dos
seguintes julgados:
PROCESSUAL CIVIL. RETORNO DOS AUTOS PARA RETRATAÇÃO. ART. 1.030, II, DO
NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PRECATÓRIOS. JUROS DE MORA. PERÍODO
ENTRE A DATA DA CONTA E A EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO. POSSIBILIDADE.
ENTENDIMENTO FIXADO PELO STF NO RE 579.431 /RS.
1. Hipótese em que a Autarquia Previdenciária entende ser incabível a incidência de juros

moratórios entre a data da liquidação do valor exequendo e a da expedição do precatório/RPV.
2. O STJ seguia o entendimento firmado no REsp repetitivo 1.143.677/RS, de que não incidem
juros moratórios entre a elaboração dos cálculos e o efetivo pagamento da requisição de
pequeno valor (RPV).
3. Ocorre que, em sessão realizada em 19.4.2017, o Plenário do Supremo Tribunal Federal, no

julgamento do RE 579.431/RS, da relatoria do Ministro Marco Aurélio, em regime de
Repercussão Geral, fixou a tese de que "incidem os juros da mora no período compreendido
entre a data da realização dos cálculos e a da requisição ou do precatório".
4. Assim, consoante o art. 1.040 do CPC/15, de rigor a reforma do acórdão recorrido para
realinhá-lo ao entendimento do STF acerca da incidência dos juros moratórios, razão pela qual
não merece prosperar a irresignação trazida à apreciação do STJ.
(STJ, REsp n. 1.520.635/PR, Rel. Min. HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em
21/11/2017, DJe 19/12/2017)
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. JUÍZO DE RETRATAÇÃO. ART.

1.030, II, DO CPC/2015. EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RPV. JUROS DE
MORA. PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE A DATA DA ELABORAÇÃO DA CONTA DE
LIQUIDAÇÃO E A EXPEDIÇÃO DO REQUISITÓRIO. INCIDÊNCIA. JULGAMENTO
PROFERIDO PELO STF NO RE 579.431 /RS, EM REGIME DE REPERCUSSÃO GERAL.
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA PROVIDOS.
1. A Corte Especial do STJ, no julgamento do REsp 1.143.677/RS, Rel. Min. Luiz Fux, sob o
regime do art. 543-C do CPC, havia consolidado o entendimento de que não incidem juros
moratórios entre a data da elaboração da conta de liquidação e a do efetivo pagamento do
precatório ou da requisição de pequeno valor (RPV), tendo sido decidida a presente demanda
com base nesse entendimento.
2. Em face da interposição de recurso extraordinário, o feito foi sobrestado pela

Vice-presidência desta Corte Superior, a fim de aguardar o julgamento do RE 579.431 /RS, pelo
Supremo Tribunal Federal.
3. No julgamento dessa matéria, o STF firmou entendimento em sentido diametralmente oposto

ao do STJ, tendo sido fixada a seguinte tese de repercussão geral: "Incidem os juros da mora no
período compreendido entre a data da realização dos cálculos e a da requisição ou do
precatório".
4. Em juízo de retratação, com fundamento no art. 1.030, II, do CPC/2015, fica reformado o
julgado desta Corte Especial, proferido nestes autos, e o próprio julgado embargado, prolatado
no âmbito da eg. Quinta Turma.
5. Embargos de divergência providos.
(STJ, EREsp n. 1.150.549/RS, Rel. Min. OG FERNANDES, CORTE ESPECIAL, julgado em

29/11/2017, DJe 12/12/2017)
QUESTÃO DE ORDEM. REVISÃO DE ENTENDIMENTO CONSOLIDADO EM TEMA

REPETITIVO. TEMA 291/STJ. TERMO FINAL DA INCIDÊNCIA DOS JUROS MORATÓRIOS
CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. ENTENDIMENTO FIXADO PELO STF, EM REPERCUSSÃO
GERAL, TEMA 96/STF, QUE SOLUCIONA, DE FORMA SUFICIENTE, A CONTROVÉRSIA
POSTA EM DISCUSSÃO. ADEQUAÇÃO DO TEMA REPETITIVO 291/STJ À NOVA
ORIENTAÇÃO FIXADA PELO STF EM REPERCUSSÃO GERAL. TEMA 96/STF. QUESTÃO
DE ORDEM ACOLHIDA, PARA DAR NOVA REDAÇÃO AO TEMA 291. PARECER
FAVORÁVEL DO MPF.
1. Esta Corte Especial, por ocasião do julgamento do REsp 1.143.677/RS (DJe 4.2.2010), sob a
Relatoria do ilustre Ministro LUIZ FUX, fixou a tese (Tema Repetitivo 291/STJ) no sentido de
que não incidem juros moratórios entre a elaboração dos cálculos e o efetivo pagamento da
Requisição de Pequeno Valor-RPV. Transcorridos aproximadamente sete anos, o Supremo
Tribunal Federal, em 19.4.2017, julgou o Recurso Extraordinário 579.431/RS, sob a relatoria do
ilustre Ministro MARCO AURÉLIO (DJe 30.6.2017), com Repercussão Geral reconhecida,
quando fixou a tese de que incidem os juros da mora no período compreendido entre a data da
realização dos cálculos e a da requisição ou do precatório (Tema 96/STF da Repercussão
Geral). As duas orientações são claramente oposta, como se vê sem esforço. A partícula não no
início do Tema Repetitivo 291/STJ não deixa margem à dúvida. 2. Considerando os princípios da
segurança jurídica, da proteção da confiança e da isonomia, nos termos do art. 927, §4º. do
Código Fux, é patente e evidente a necessidade de revisão do entendimento consolidado no
enunciado de Tema Repetitivo 291/STJ, a fim de adequá-lo à nova orientação fixada pelo egrégio
Supremo Tribunal Federal quando do julgamento do RE 579.431/RS (Repercussão Geral - Tema
96/STF). 3. Nova redação que se dá ao enunciado de Tema Repetitivo 291/STJ: incidem os juros
da mora no período compreendido entre a data da realização dos cálculos e a da requisição ou
do precatório. 4. Questão de ordem acolhida a fim de dar nova redação ao Tema 291/STJ, em
conformidade com Parecer favorável do MPF e em estrita observância da redação conferida ao
tema pelo STF.
(QO no REsp 1665599/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, CORTE
ESPECIAL, julgado em 20/03/2019, DJe 02/04/2019)
No caso concreto, o acórdão recorrido não destoa da orientação firmada pela Corte Superior de Justiça, a
quem a Constituição da República cometeu a função de zelar pela uniformidade da interpretação da lei
federal.
Não é plausível, por conseguinte, a alegação de ofensa à legislação federal.
Sobre a aplicabilidade do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei 11.960/09, em relação às
condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza, para fins de atualização
monetária, remuneração do capital e compensação da mora, matérias que estão submetidas à sistemática dos
recursos repetitivos e/ou da repercussão geral, vinculadas aos Temas 491, 492 e 905 - STJ e ao Tema 810 -
STF, o colendo Superior Tribunal de Justiça, no julgamento proferido em recurso especial representativo da
controvérsia - Resp 1.492.221, assentou que:
PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. SUBMISSÃO À REGRA PREVISTA NO

ENUNCIADO ADMINISTRATIVO 02/STJ. DISCUSSÃO SOBRE A APLICAÇÃO DO ART. 1º-F
DA LEI 9.494/97 (COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009) ÀS CONDENAÇÕES
IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA. CASO CONCRETO QUE É RELATIVO A CONDENAÇÃO
JUDICIAL DE NATUREZA PREVIDENCIÁRIA. - TESES JURÍDICAS FIXADAS.
1. Correção monetária: o art. 1º-F da Lei 9.494/97 (com redação dada pela Lei 11.960/2009),
para fins de correção monetária, não é aplicável nas condenações judiciais impostas à Fazenda
Pública, independentemente de sua natureza. 1.1 Impossibilidade de fixação apriorística da taxa
de correção monetária. No presente julgamento, o estabelecimento de índices que devem ser
aplicados a título de correção monetária não implica pré-fixação (ou fixação apriorística) de
taxa de atualização monetária. Do contrário, a decisão baseia-se em índices que, atualmente,
refletem a correção monetária ocorrida no período correspondente. Nesse contexto, em relação
às situações futuras, a aplicação dos índices em comento, sobretudo o INPC e o IPCA-E, é
legítima enquanto tais índices sejam capazes de captar o fenômeno inflacionário. 1.2 Não
cabimento de modulação dos efeitos da decisão. A modulação dos efeitos da decisão que
declarou inconstitucional a atualização monetária dos débitos da Fazenda Pública com base no
índice oficial de remuneração da caderneta de poupança, no âmbito do Supremo Tribunal
Federal, objetivou reconhecer a validade dos precatórios expedidos ou pagos até 25 de março de
2015, impedindo, desse modo, a rediscussão do débito baseada na aplicação de índices diversos.
Assim, mostra-se descabida a modulação em relação aos casos em que não ocorreu expedição ou
pagamento de precatório. 2. Juros de mora: o art. 1º-F da Lei 9.494/97 (com redação dada pela
Lei 11.960/2009), na parte em que estabelece a incidência de juros de mora nos débitos da
Fazenda Pública com base no índice oficial de remuneração da caderneta de poupança,
aplica-se às condenações impostas à Fazenda Pública, excepcionadas as condenações oriundas
de relação jurídico-tributária. 3. Índices aplicáveis a depender da natureza da condenação. 3.1
Condenações judiciais de natureza administrativa em geral. As condenações judiciais de
natureza administrativa em geral, sujeitam-se aos seguintes encargos: (a) até dezembro/2002:
juros de mora de 0,5% ao mês; correção monetária de acordo com os índices previstos no
Manual de Cálculos da Justiça Federal, com destaque para a incidência do IPCA-E a partir de
janeiro/2001; (b) no período posterior à vigência do CC/2002 e anterior à vigência da Lei
11.960/2009: juros de mora correspondentes à taxa Selic, vedada a cumulação com qualquer
outro índice; (c) período posterior à vigência da Lei 11.960/2009: juros de mora segundo o
índice de remuneração da caderneta de poupança; correção monetária com base no IPCA-E.
3.1.1 Condenações judiciais referentes a servidores e empregados públicos. As condenações
judiciais referentes a servidores e empregados públicos, sujeitam-se aos seguintes encargos: (a)
até julho/2001: juros de mora: 1% ao mês (capitalização simples); correção monetária: índices
previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, com destaque para a incidência do IPCA-E
a partir de janeiro/2001; (b) agosto/2001 a junho/2009: juros de mora: 0,5% ao mês; correção
monetária: IPCA-E; (c) a partir de julho/2009: juros de mora: remuneração oficial da caderneta
de poupança; correção monetária: IPCA-E. 3.1.2 Condenações judiciais referentes a
desapropriações diretas e indiretas. No âmbito das condenações judiciais referentes a
desapropriações diretas e indiretas existem regras específicas, no que concerne aos juros
moratórios e compensatórios, razão pela qual não se justifica a incidência do art. 1º-F da Lei
9.494/97 (com redação dada pela Lei 11.960/2009), nem para compensação da mora nem para
remuneração do capital. 3.2 Condenações judiciais de natureza previdenciária. As condenações
impostas à Fazenda Pública de natureza previdenciária sujeitam-se à incidência do INPC, para
fins de correção monetária, no que se refere ao período posterior à vigência da Lei 11.430/2006,
que incluiu o art. 41-A na Lei 8.213/91. Quanto aos juros de mora, incidem segundo a
remuneração oficial da caderneta de poupança (art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação dada
pela Lei n. 11.960/2009). 3.3 Condenações judiciais de natureza tributária. A correção
monetária e a taxa de juros de mora incidentes na repetição de indébitos tributários devem
corresponder às utilizadas na cobrança de tributo pago em atraso. Não havendo disposição legal
específica, os juros de mora são calculados à taxa de 1% ao mês (art. 161, § 1º, do CTN).
Observada a regra isonômica e havendo previsão na legislação da entidade tributante, é legítima
a utilização da taxa Selic, sendo vedada sua cumulação com quaisquer outros índices. 4.
Preservação da coisa julgada. Não obstante os índices estabelecidos para atualização monetária
e compensação da mora, de acordo com a natureza da condenação imposta à Fazenda Pública,
cumpre ressalvar eventual coisa julgada que tenha determinado a aplicação de índices diversos,
cuja constitucionalidade/legalidade há de ser aferida no caso concreto. - SOLUÇÃO DO CASO
CONCRETO. 5. No que se refere à alegada afronta aos arts. 128, 460, 503 e 515 do CPC,
verifica-se que houve apenas a indicação genérica de afronta a tais preceitos, sem haver a
demonstração clara e precisa do modo pelo qual tais preceitos legais foram violados. Por tal
razão, mostra-se deficiente, no ponto, a fundamentação recursal. Aplica-se, por analogia, o
disposto na Súmula 284/STF: "É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na
sua fundamentação não permitir a exata compreensão da controvérsia". 6. Quanto aos demais
pontos, cumpre registrar que o presente caso refere-se a condenação judicial de natureza
previdenciária. Em relação aos juros de mora, no período anterior à vigência da Lei
11.960/2009, o Tribunal de origem determinou a aplicação do art. 3º do Decreto-Lei 2.322/87
(1%); após a vigência da lei referida, impôs a aplicação do art. 1º-F da Lei 9.494/97 (com
redação dada pela Lei 11.960/2009). Quanto à correção monetária, determinou a aplicação do
INPC. Assim, o acórdão recorrido está em conformidade com a orientação acima delineada, não
havendo justificativa para reforma. 7. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa parte,
não provido. Acórdão sujeito ao regime previsto no art. 1.036 e seguintes do CPC/2015, c/c o
art. 256-N e seguintes do RISTJ.
No tocante à matéria, os fundamentos do apelo especial não autorizam a formulação de juízo positivo de
admissibilidade, pelo fato de haver o excelso Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 870.947 -
Tema 810, fixado a seguinte tese pela sistemática da repercussão geral:
DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS

MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA.
ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº 11.960/09.
IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO
AO DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO
MANIFESTA ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO
RENDIMENTO DA CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS
MORATÓRIOS DE CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO
ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E
VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART.
5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu núcleo essencial, revela
que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na parte em que
disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é inconstitucional
ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de
relação jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de
remuneração da caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão,
o disposto legal supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º,
XXII) repugna o disposto no art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº
11.960/09, porquanto a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública
segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não se qualifica como medida
adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a promover os fins a que
se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo da moeda
diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em
bens e serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de
preços, distorce, no tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G.
Macroeconomia. Rio de Janeiro, LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R.
Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O.
Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A correção monetária e a inflação,
posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de adequação lógica, que os
instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a segunda, razão pela
qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de preços. 5.
Recurso extraordinário parcialmente provido.
(RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO
ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL – MÉRITO, DJe-262 DIVULG 17-11-2017, PUBLIC
20-11-2017)
Em julgamento datado de 03.10.2019, foram rejeitados os embargos de declaração opostos, sem modulação
dos efeitos da decisão proferida nos autos do RE 870.947, sustentando-se, assim, a higidez do acórdão de
mérito pela Suprema Corte:
QUATRO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE VÍCIOS DE

FUNDAMENTAÇÃO NO ACÓRDÃO EMBARGADO. REJEIÇÃO. REQUERIMENTO DE
MODULAÇÃO DE EFEITOS INDEFERIDO.
1. O acórdão embargado contém fundamentação apta e suficiente a resolver todos os pontos

do Recurso Extraordinário. 2. Ausentes omissão, contradição, obscuridade ou erro material no
julgado, não há razão para qualquer reparo. 3. A respeito do requerimento de modulação de
efeitos do acórdão, o art. 27 da Lei 9.868/1999 permite a estabilização de relações sociais
surgidas sob a vigência da norma inconstitucional, com o propósito de prestigiar a segurança
jurídica e a proteção da confiança legítima depositada na validade de ato normativo emanado
do próprio Estado. 4. Há um juízo de proporcionalidade em sentido estrito envolvido nessa
excepcional técnica de julgamento. A preservação de efeitos inconstitucionais ocorre quando o
seu desfazimento implica prejuízo ao interesse protegido pela Constituição em grau superior
ao provocado pela própria norma questionada. Em regra, não se admite o prolongamento da
vigência da norma sobre novos fatos ou relações jurídicas, já posteriores à pronúncia da
inconstitucionalidade, embora as razões de segurança jurídica possam recomendar a
modulação com esse alcance, como registra a jurisprudência da CORTE. 5. Em que pese o seu
caráter excepcional, a experiência demonstra que é próprio do exercício da Jurisdição
Constitucional promover o ajustamento de relações jurídicas constituídas sob a vigência da
legislação invalidada, e essa CORTE tem se mostrado sensível ao impacto de suas decisões na
realidade social subjacente ao objeto de seus julgados. 6. Há um ônus argumentativo de maior
grau em se pretender a preservação de efeitos inconstitucionais, que não vislumbro superado
no caso em debate. Prolongar a incidência da TR como critério de correção monetária para o
período entre 2009 e 2015 é incongruente com o assentado pela CORTE no julgamento de
mérito deste RE 870.947 e das ADIs 4357 e 4425, pois virtualmente esvazia o efeito prático
desses pronunciamentos para um universo expressivo de destinatários da norma. 7. As
razões de segurança jurídica e interesse social que se pretende prestigiar pela modulação de
efeitos, na espécie, são inteiramente relacionadas ao interesse fiscal das Fazendas Públicas
devedoras, o que não é suficiente para atribuir efeitos a uma norma inconstitucional. 8.
Embargos de declaração todos rejeitados. Decisão anteriormente proferida não modulada.
(destaque nosso)
Nesse contexto, ficam autorizados os tribunais pátrios a aplicarem a tese enfrentada, na esteira do que decidiu
o Plenário do Supremo Tribunal Federal, consoante se extrai das ementas dos julgados transcritas:
REPERCUSSÃO GERAL - ACÓRDÃO - PUBLICAÇÃO - EFEITOS - ARTIGO 1.040 DO

CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.
A sistemática prevista no artigo 1.040 do Código de Processo Civil sinaliza, a partir da

publicação do acórdão paradigma, a observância do entendimento do Plenário, formalizado sob
o ângulo da repercussão geral.
(RE 579431 ED, Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal Pleno, julgado em 13/06/2018,
PROCESSO ELETRÔNICO DJe-124 DIVULG, 21-06-2018 PUBLIC 22-06-2018)
DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. INSURGÊNCIA VEICULADA

CONTRA A APLICAÇÃO DA SISTEMÁTICA DA REPERCUSSÃO GERAL (ARTS. 328 DO
RISTF E 543-B DO CPC). PUBLICAÇÃO DO ACÓRDÃO RECORRIDO EM 15.3.2005.
O Plenário do Supremo Tribunal Federal proclamou a repercussão geral da questão relativa à

incidência do ICMS na importação de bens por meio de arrendamento mercantil, RE
540.829-RG/SP. No sistema da repercussão geral, a decisão proferida no leading case deve ser
aplicada a todos os recursos análogos, independentemente dos fundamentos específicos que os
sustentam. O que releva é a questão constitucional decidida, não a causa petendi do apelo
extremo. Concluído o julgamento do paradigma, cabe aos Tribunais de origem apreciar os
recursos sobrestados, nos termos do art. 543, § 3º, do CPC, considerando o contexto
fático-probatório dos autos. Agravo regimental, ao qual se nega provimento.
(AI 621722 AgR-segundo, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em
18/12/2012, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-034 DIVULG 20-02-2013, PUBLIC 21-02-2013)
Embargos de declaração no agravo regimental no recurso extraordinário. Embargos com o

objetivo de sobrestamento do feito. Aposentadoria especial. Conversão de tempo comum em
especial. Repercussão geral. Ausência. Análise concluída. Trânsito em julgado. Desnecessidade.
Multa imposta no julgamento do agravo regimental. Afastamento. Precedentes.
1. A existência de precedente firmado pelo Tribunal Pleno da Corte autoriza o julgamento

imediato de causas que versem sobre a mesma matéria, independentemente da publicação ou do
trânsito em julgado do paradigma. 2. Não havendo manifesta improcedência no recurso
anteriormente interposto, é incabível a aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do Código
de Processo Civil. 3. Embargos de declaração parcialmente acolhidos, tão somente para afastar
a multa imposta no julgamento do agravo regimental.
(RE 1035126 AgR-ED, Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI, Segunda Turma, julgado em
29/09/2017, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-239 DIVULG 19-10- 2017, PUBLIC 20-10-2017)
Pelas razões colocadas, não remanesce possibilidade alguma de acolhimento da tese em favor da parte
recorrente, alternativa àquelas já firmadas pela colenda Corte Especial.
Em face do exposto, nego seguimento ao recurso especial e no que sobeja, não o admito.
Int.
DECISÃO
Trata-se de recurso extraordinário interposto pela Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul -
Decido.
Não remanesce possibilidade alguma de acolhimento da proposição defendida pela parte recorrente acerca
dos juros de mora após a data da conta de liquidação, visto que o excelso Supremo Tribunal Federal, no
julgamento do RE 579.431/RS - Tema 96, fixou a seguinte tese pela sistemática da repercussão geral:

precatório.
(RE 579431, Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal Pleno, julgado em 19/04/2017,
PUBLIC 30-06-2017)
O acórdão recorrido está em conformidade com a jurisprudência da Suprema Corte, autorizada a dizer, com
cunho definitivo, acerca de interpretação de postulado de natureza constitucional. Dessa forma, impõe-se o
juízo negativo de admissibilidade do recurso excepcional em relação ao Tema 96.
Também não merece trânsito o recurso no ponto em que versa sobre a aplicabilidade do art. 1º-F da Lei
9.494/97, com redação dada pela Lei 11.960/09, em relação às condenações impostas à Fazenda Pública,
independentemente de sua natureza, para fins de atualização monetária, remuneração do capital e
compensação da mora, matérias submetidas à sistemática dos recursos repetitivos e/ou da repercussão geral,
vinculadas aos Temas 491; 492 e 905 - STJ e ao Tema 810 - STF.
O excelso Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 870.947 - Tema 810, fixou as seguintes teses
pela sistemática da repercussão geral, in verbis:

(RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em20/09/2017, ACÓRDÃO
20-11-2017)
Em julgamento datado de 03.10.2019, o Pretório Excelso rejeitou os embargos de declaração opostos, sem
modulação dos efeitos da decisão proferida nos autos do RE 870.947, sustentando, assim, a higidez do
acórdão de mérito lavrado nesse representativo:


(destaque nosso)
o Plenário do Supremo Tribunal Federal, consoante se extrai das ementas dos julgados transcritas, in verbis:

PROCESSO ELETRÔNICO DJe-124 DIVULG 21-06-2018, PUBLIC 22-06-2018)


O acórdão recorrido, também nesse ponto, está em conformidade com a jurisprudência da Suprema Corte, de
forma que se impõe o juízo negativo de admissibilidade do recurso excepcional.
Não é plausível, por conseguinte, a alegação de ofensa à Constituição da República.
Por destoar a pretensão recursal da orientação firmada pelo Pretório Excelso, aplicável ao caso os arts. 1.030,
I, "a", e 1.040, I, do CPC.
Em face do exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário.
Int.
RELATOR: Gab. Vice Presidência
DE MORAES PACHECO
DECISÃO
Trata-se de recurso especial interposto pela Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul -
Decido.
Primeiramente, não cabe o recurso por eventual violação ao art. 1.022 do CPC/2015 (art. 535,CPC/73), dado
que o acórdão recorrido enfrentou o cerne da controvérsia submetida ao Judiciário, consistindo em resposta
jurisdicional plena e suficiente à solução do conflito e à pretensão das partes. No julgamento dos embargos
de declaração, reconheceu-se que as teses e os fundamentos necessários à solução jurídica foram apreciados
pelo acórdão embargado. Dessa forma, trata-se de mera tentativa de rediscussão de matéria exaustivamente
apreciada.
Não se confunde omissão ou contradição com simples julgamento desfavorável à parte, hipótese em que não
existe a alegada ofensa ao art. 1.022 do CPC. Nesse sentido:
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.

REQUISITOS DO ART. 1.022 E INCISOS DO CPC DE 2015. OMISSÃO NÃO CONSTATADA. EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.
1. Depreende-se do artigo 1.022, e seus incisos, do novo Código de Processo Civil que os embargos de
declaração são cabíveis quando constar, na decisão recorrida, obscuridade, contradição, omissão em ponto
sobre o qual deveria ter se pronunciado o julgador, ou até mesmo as condutas descritas no artigo 489,
parágrafo 1º, que configurariam a carência de fundamentação válida. Não se prestam os aclaratórios ao
simples reexame de questões já analisadas, com o intuito de meramente dar efeito modificativo ao recurso.
2. A parte embargante, na verdade, deseja a rediscussão da matéria, já julgada de maneira inequívoca. Essa
pretensão não está em harmonia com a natureza e a função dos embargos declaratórios prevista no art.
1022 do CPC.
3. Embargos de declaração rejeitados.
(EDcl no AgInt no AREsp 874.797/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado
em 04/08/2016, DJe 09/08/2016)
Em relação ao adicional de insalubridade o acórdão não divergi da orientação do Superior Tribunal de

Justiça, aplicando-se o óbice da Súmula 83, incidindo tanto na interposição do recurso pela alínea “c” como
na “a”, do permissivo constitucional.
Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do Tribunal se firmou no mesmo
sentido da decisão recorrida.
Nesse sentido:
ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. INCORPORAÇÃO

AOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA. IMPOSSIBILIDADE.
1. O STJ já firmou o entendimento segundo o qual o adicional de insalubridade constitui compensação ao

servidor pela exposição a agentes nocivos à saúde, devendo interromper seu pagamento quando cessarem
essas condições adversas, não sendo possível sua incorporação aos proventos da aposentadoria.
(REsp 1642703/RJ, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/02/2017,
DJe 06/03/2017)
PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO.
RECONHECIMENTO PELAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS DO EXERCÍCIO DO LABOR EM
CONDIÇÕES ESPECIAIS. NECESSIDADE DE REEXAME DE PROVA PARA A ALTERAÇÃO DESSA
CONCLUSÃO. SÚMULA 7/STJ. AGRAVO DESPROVIDO.
1. Em observância ao princípio do tempus regit actum, deve ser aplicada no presente caso a legislação
anterior à Lei 9.032/95, vigente no momento da prestação do serviço (1.1.1982 a 30.6.1987), que não elenca
as atividades exercidas pelo segurado na lista de categorias expedida pelo Poder Executivo que gozam de
presunção absoluta de exposição aos agentes nocivos.
2. Ocorre que as instâncias ordinárias, com base na análise do acervo fático-probatório produzido nos autos,
reconheceram a condição de insalubridade da atividade laboral exercida pelo segurado. A alteração dessa
conclusão, na forma pretendida, demandaria necessariamente a incursão das provas dos autos, o que,
contudo, encontra óbice no enunciado da Súmula 7 do STJ, segundo a qual a pretensão de simples reexame
de prova não enseja Recurso Especial.
3. Agravo Regimental desprovido.
(AgRg no Ag 1156813/PR, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, QUINTA TURMA, julgado
em 16/12/2010, DJe 14/02/2011)
No que tange à questão dos juros moratórios no precatório, o Superior Tribunal de Justiça, no julgamento
do REsp 1.143.677/RS, alçado como representativo de controvérsia (Tema 291) e submetido à sistemática
dos recursos repetitivos (art. 543-C do CPC/1973), havia firmado a seguinte tese:
Não incide juros moratórios entre a elaboração dos cálculos e o efetivo pagamento da requisição
de pequeno valor - RPV.
Todavia, posteriormente àquele julgado, o Supremo Tribunal Federal, por ocasião do julgamento do RE
579.431/RS, também alçado como representativo de controvérsia (Tema 96) e decidido sob a sistemática de
repercussão geral da matéria (art. 1.036 do CPC/2015), fixou o entendimento de que incidem os juros de
mora no período compreendido entre a data da realização dos cálculos e a da requisição ou do precatório.
O aludido precedente, publicado em 30/06/2017, com trânsito em julgado em 16/08/18, recebeu a seguinte
ementa:

precatório.
(STF, RE 579.431, Rel. Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal Pleno, julgado em 19/04/2017,
PUBLIC 30-06-2017)
Em função da nova orientação adotada pela Suprema Corte, o Superior Tribunal de Justiça realinhou sua
jurisprudência, passando a adotar o entendimento de que incidem juros de mora entre a data da realização
dos cálculos e a da requisição ou do precatório, como pode ser constatado, por exemplo, das conclusões dos
seguintes julgados:
PROCESSUAL CIVIL. RETORNO DOS AUTOS PARA RETRATAÇÃO. ART. 1.030, II, DO
NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PRECATÓRIOS. JUROS DE MORA. PERÍODO
ENTRE A DATA DA CONTA E A EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO. POSSIBILIDADE.
ENTENDIMENTO FIXADO PELO STF NO RE 579.431 /RS.
1. Hipótese em que a Autarquia Previdenciária entende ser incabível a incidência de juros

moratórios entre a data da liquidação do valor exequendo e a da expedição do precatório/RPV.
2. O STJ seguia o entendimento firmado no REsp repetitivo 1.143.677/RS, de que não incidem
juros moratórios entre a elaboração dos cálculos e o efetivo pagamento da requisição de
pequeno valor (RPV).
3. Ocorre que, em sessão realizada em 19.4.2017, o Plenário do Supremo Tribunal Federal, no

julgamento do RE 579.431/RS, da relatoria do Ministro Marco Aurélio, em regime de
Repercussão Geral, fixou a tese de que "incidem os juros da mora no período compreendido
entre a data da realização dos cálculos e a da requisição ou do precatório".
4. Assim, consoante o art. 1.040 do CPC/15, de rigor a reforma do acórdão recorrido para
realinhá-lo ao entendimento do STF acerca da incidência dos juros moratórios, razão pela qual
não merece prosperar a irresignação trazida à apreciação do STJ.
(STJ, REsp n. 1.520.635/PR, Rel. Min. HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em
21/11/2017, DJe 19/12/2017)
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. JUÍZO DE RETRATAÇÃO. ART.

1.030, II, DO CPC/2015. EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. RPV. JUROS DE
MORA. PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE A DATA DA ELABORAÇÃO DA CONTA DE
LIQUIDAÇÃO E A EXPEDIÇÃO DO REQUISITÓRIO. INCIDÊNCIA. JULGAMENTO
PROFERIDO PELO STF NO RE 579.431 /RS, EM REGIME DE REPERCUSSÃO GERAL.
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA PROVIDOS.
1. A Corte Especial do STJ, no julgamento do REsp 1.143.677/RS, Rel. Min. Luiz Fux, sob o
regime do art. 543-C do CPC, havia consolidado o entendimento de que não incidem juros
moratórios entre a data da elaboração da conta de liquidação e a do efetivo pagamento do
precatório ou da requisição de pequeno valor (RPV), tendo sido decidida a presente demanda
com base nesse entendimento.
2. Em face da interposição de recurso extraordinário, o feito foi sobrestado pela

Vice-presidência desta Corte Superior, a fim de aguardar o julgamento do RE 579.431 /RS, pelo
Supremo Tribunal Federal.
3. No julgamento dessa matéria, o STF firmou entendimento em sentido diametralmente oposto

ao do STJ, tendo sido fixada a seguinte tese de repercussão geral: "Incidem os juros da mora no
período compreendido entre a data da realização dos cálculos e a da requisição ou do
precatório".
4. Em juízo de retratação, com fundamento no art. 1.030, II, do CPC/2015, fica reformado o
julgado desta Corte Especial, proferido nestes autos, e o próprio julgado embargado, prolatado
no âmbito da eg. Quinta Turma.
5. Embargos de divergência providos.
(STJ, EREsp n. 1.150.549/RS, Rel. Min. OG FERNANDES, CORTE ESPECIAL, julgado em

29/11/2017, DJe 12/12/2017)
QUESTÃO DE ORDEM. REVISÃO DE ENTENDIMENTO CONSOLIDADO EM TEMA

REPETITIVO. TEMA 291/STJ. TERMO FINAL DA INCIDÊNCIA DOS JUROS MORATÓRIOS
CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. ENTENDIMENTO FIXADO PELO STF, EM REPERCUSSÃO
GERAL, TEMA 96/STF, QUE SOLUCIONA, DE FORMA SUFICIENTE, A CONTROVÉRSIA
POSTA EM DISCUSSÃO. ADEQUAÇÃO DO TEMA REPETITIVO 291/STJ À NOVA
ORIENTAÇÃO FIXADA PELO STF EM REPERCUSSÃO GERAL. TEMA 96/STF. QUESTÃO
DE ORDEM ACOLHIDA, PARA DAR NOVA REDAÇÃO AO TEMA 291. PARECER
FAVORÁVEL DO MPF.
1. Esta Corte Especial, por ocasião do julgamento do REsp 1.143.677/RS (DJe 4.2.2010), sob a
Relatoria do ilustre Ministro LUIZ FUX, fixou a tese (Tema Repetitivo 291/STJ) no sentido de
que não incidem juros moratórios entre a elaboração dos cálculos e o efetivo pagamento da
Requisição de Pequeno Valor-RPV. Transcorridos aproximadamente sete anos, o Supremo
Tribunal Federal, em 19.4.2017, julgou o Recurso Extraordinário 579.431/RS, sob a relatoria do
ilustre Ministro MARCO AURÉLIO (DJe 30.6.2017), com Repercussão Geral reconhecida,
quando fixou a tese de que incidem os juros da mora no período compreendido entre a data da
realização dos cálculos e a da requisição ou do precatório (Tema 96/STF da Repercussão
Geral). As duas orientações são claramente oposta, como se vê sem esforço. A partícula não no
início do Tema Repetitivo 291/STJ não deixa margem à dúvida. 2. Considerando os princípios da
segurança jurídica, da proteção da confiança e da isonomia, nos termos do art. 927, §4º. do
Código Fux, é patente e evidente a necessidade de revisão do entendimento consolidado no
enunciado de Tema Repetitivo 291/STJ, a fim de adequá-lo à nova orientação fixada pelo egrégio
Supremo Tribunal Federal quando do julgamento do RE 579.431/RS (Repercussão Geral - Tema
96/STF). 3. Nova redação que se dá ao enunciado de Tema Repetitivo 291/STJ: incidem os juros
da mora no período compreendido entre a data da realização dos cálculos e a da requisição ou
do precatório. 4. Questão de ordem acolhida a fim de dar nova redação ao Tema 291/STJ, em
conformidade com Parecer favorável do MPF e em estrita observância da redação conferida ao
tema pelo STF.
(QO no REsp 1665599/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, CORTE
ESPECIAL, julgado em 20/03/2019, DJe 02/04/2019)
No caso concreto, o acórdão recorrido não destoa da orientação firmada pela Corte Superior de Justiça, a
quem a Constituição da República cometeu a função de zelar pela uniformidade da interpretação da lei
federal.
Não é plausível, por conseguinte, a alegação de ofensa à legislação federal.
Sobre a aplicabilidade do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei 11.960/09, em relação às
condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza, para fins de atualização
monetária, remuneração do capital e compensação da mora, matérias que estão submetidas à sistemática dos
recursos repetitivos e/ou da repercussão geral, vinculadas aos Temas 491, 492 e 905 - STJ e ao Tema 810 -
STF, o colendo Superior Tribunal de Justiça, no julgamento proferido em recurso especial representativo da
controvérsia - Resp 1.492.221, assentou que:
PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. SUBMISSÃO À REGRA PREVISTA NO

ENUNCIADO ADMINISTRATIVO 02/STJ. DISCUSSÃO SOBRE A APLICAÇÃO DO ART. 1º-F
DA LEI 9.494/97 (COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009) ÀS CONDENAÇÕES
IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA. CASO CONCRETO QUE É RELATIVO A CONDENAÇÃO
JUDICIAL DE NATUREZA PREVIDENCIÁRIA. - TESES JURÍDICAS FIXADAS.
1. Correção monetária: o art. 1º-F da Lei 9.494/97 (com redação dada pela Lei 11.960/2009),
para fins de correção monetária, não é aplicável nas condenações judiciais impostas à Fazenda
Pública, independentemente de sua natureza. 1.1 Impossibilidade de fixação apriorística da taxa
de correção monetária. No presente julgamento, o estabelecimento de índices que devem ser
aplicados a título de correção monetária não implica pré-fixação (ou fixação apriorística) de
taxa de atualização monetária. Do contrário, a decisão baseia-se em índices que, atualmente,
refletem a correção monetária ocorrida no período correspondente. Nesse contexto, em relação
às situações futuras, a aplicação dos índices em comento, sobretudo o INPC e o IPCA-E, é
legítima enquanto tais índices sejam capazes de captar o fenômeno inflacionário. 1.2 Não
cabimento de modulação dos efeitos da decisão. A modulação dos efeitos da decisão que
declarou inconstitucional a atualização monetária dos débitos da Fazenda Pública com base no
índice oficial de remuneração da caderneta de poupança, no âmbito do Supremo Tribunal
Federal, objetivou reconhecer a validade dos precatórios expedidos ou pagos até 25 de março de
2015, impedindo, desse modo, a rediscussão do débito baseada na aplicação de índices diversos.
Assim, mostra-se descabida a modulação em relação aos casos em que não ocorreu expedição ou
pagamento de precatório. 2. Juros de mora: o art. 1º-F da Lei 9.494/97 (com redação dada pela
Lei 11.960/2009), na parte em que estabelece a incidência de juros de mora nos débitos da
Fazenda Pública com base no índice oficial de remuneração da caderneta de poupança,
aplica-se às condenações impostas à Fazenda Pública, excepcionadas as condenações oriundas
de relação jurídico-tributária. 3. Índices aplicáveis a depender da natureza da condenação. 3.1
Condenações judiciais de natureza administrativa em geral. As condenações judiciais de
natureza administrativa em geral, sujeitam-se aos seguintes encargos: (a) até dezembro/2002:
juros de mora de 0,5% ao mês; correção monetária de acordo com os índices previstos no
Manual de Cálculos da Justiça Federal, com destaque para a incidência do IPCA-E a partir de
janeiro/2001; (b) no período posterior à vigência do CC/2002 e anterior à vigência da Lei
11.960/2009: juros de mora correspondentes à taxa Selic, vedada a cumulação com qualquer
outro índice; (c) período posterior à vigência da Lei 11.960/2009: juros de mora segundo o
índice de remuneração da caderneta de poupança; correção monetária com base no IPCA-E.
3.1.1 Condenações judiciais referentes a servidores e empregados públicos. As condenações
judiciais referentes a servidores e empregados públicos, sujeitam-se aos seguintes encargos: (a)
até julho/2001: juros de mora: 1% ao mês (capitalização simples); correção monetária: índices
previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, com destaque para a incidência do IPCA-E
a partir de janeiro/2001; (b) agosto/2001 a junho/2009: juros de mora: 0,5% ao mês; correção
monetária: IPCA-E; (c) a partir de julho/2009: juros de mora: remuneração oficial da caderneta
de poupança; correção monetária: IPCA-E. 3.1.2 Condenações judiciais referentes a
desapropriações diretas e indiretas. No âmbito das condenações judiciais referentes a
desapropriações diretas e indiretas existem regras específicas, no que concerne aos juros
moratórios e compensatórios, razão pela qual não se justifica a incidência do art. 1º-F da Lei
9.494/97 (com redação dada pela Lei 11.960/2009), nem para compensação da mora nem para
remuneração do capital. 3.2 Condenações judiciais de natureza previdenciária. As condenações
impostas à Fazenda Pública de natureza previdenciária sujeitam-se à incidência do INPC, para
fins de correção monetária, no que se refere ao período posterior à vigência da Lei 11.430/2006,
que incluiu o art. 41-A na Lei 8.213/91. Quanto aos juros de mora, incidem segundo a
remuneração oficial da caderneta de poupança (art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação dada
pela Lei n. 11.960/2009). 3.3 Condenações judiciais de natureza tributária. A correção
monetária e a taxa de juros de mora incidentes na repetição de indébitos tributários devem
corresponder às utilizadas na cobrança de tributo pago em atraso. Não havendo disposição legal
específica, os juros de mora são calculados à taxa de 1% ao mês (art. 161, § 1º, do CTN).
Observada a regra isonômica e havendo previsão na legislação da entidade tributante, é legítima
a utilização da taxa Selic, sendo vedada sua cumulação com quaisquer outros índices. 4.
Preservação da coisa julgada. Não obstante os índices estabelecidos para atualização monetária
e compensação da mora, de acordo com a natureza da condenação imposta à Fazenda Pública,
cumpre ressalvar eventual coisa julgada que tenha determinado a aplicação de índices diversos,
cuja constitucionalidade/legalidade há de ser aferida no caso concreto. - SOLUÇÃO DO CASO
CONCRETO. 5. No que se refere à alegada afronta aos arts. 128, 460, 503 e 515 do CPC,
verifica-se que houve apenas a indicação genérica de afronta a tais preceitos, sem haver a
demonstração clara e precisa do modo pelo qual tais preceitos legais foram violados. Por tal
razão, mostra-se deficiente, no ponto, a fundamentação recursal. Aplica-se, por analogia, o
disposto na Súmula 284/STF: "É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na
sua fundamentação não permitir a exata compreensão da controvérsia". 6. Quanto aos demais
pontos, cumpre registrar que o presente caso refere-se a condenação judicial de natureza
previdenciária. Em relação aos juros de mora, no período anterior à vigência da Lei
11.960/2009, o Tribunal de origem determinou a aplicação do art. 3º do Decreto-Lei 2.322/87
(1%); após a vigência da lei referida, impôs a aplicação do art. 1º-F da Lei 9.494/97 (com
redação dada pela Lei 11.960/2009). Quanto à correção monetária, determinou a aplicação do
INPC. Assim, o acórdão recorrido está em conformidade com a orientação acima delineada, não
havendo justificativa para reforma. 7. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa parte,
não provido. Acórdão sujeito ao regime previsto no art. 1.036 e seguintes do CPC/2015, c/c o
art. 256-N e seguintes do RISTJ.
No tocante à matéria, os fundamentos do apelo especial não autorizam a formulação de juízo positivo de
admissibilidade, pelo fato de haver o excelso Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 870.947 -
Tema 810, fixado a seguinte tese pela sistemática da repercussão geral:

(RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO
20-11-2017)
Em julgamento datado de 03.10.2019, foram rejeitados os embargos de declaração opostos, sem modulação
dos efeitos da decisão proferida nos autos do RE 870.947, sustentando-se, assim, a higidez do acórdão de
mérito pela Suprema Corte:


(destaque nosso)
o Plenário do Supremo Tribunal Federal, consoante se extrai das ementas dos julgados transcritas:


PROCESSO ELETRÔNICO DJe-124 DIVULG, 21-06-2018 PUBLIC 22-06-2018)




Pelas razões colocadas, não remanesce possibilidade alguma de acolhimento da tese em favor da parte
recorrente, alternativa àquelas já firmadas pela colenda Corte Especial.
Em face do exposto, nego seguimento ao recurso especial e no que sobeja, não o admito.
Int.
DECISÃO
Trata-se de recurso extraordinário interposto pela Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul -
Decido.
Não remanesce possibilidade alguma de acolhimento da proposição defendida pela parte recorrente acerca
dos juros de mora após a data da conta de liquidação, visto que o excelso Supremo Tribunal Federal, no
julgamento do RE 579.431/RS - Tema 96, fixou a seguinte tese pela sistemática da repercussão geral:

precatório.
(RE 579431, Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal Pleno, julgado em 19/04/2017,
PUBLIC 30-06-2017)
O acórdão recorrido está em conformidade com a jurisprudência da Suprema Corte, autorizada a dizer, com
cunho definitivo, acerca de interpretação de postulado de natureza constitucional. Dessa forma, impõe-se o
juízo negativo de admissibilidade do recurso excepcional em relação ao Tema 96.
Também não merece trânsito o recurso no ponto em que versa sobre a aplicabilidade do art. 1º-F da Lei
9.494/97, com redação dada pela Lei 11.960/09, em relação às condenações impostas à Fazenda Pública,
independentemente de sua natureza, para fins de atualização monetária, remuneração do capital e
compensação da mora, matérias submetidas à sistemática dos recursos repetitivos e/ou da repercussão geral,
vinculadas aos Temas 491; 492 e 905 - STJ e ao Tema 810 - STF.
O excelso Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 870.947 - Tema 810, fixou as seguintes teses
pela sistemática da repercussão geral, in verbis:

(RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em20/09/2017, ACÓRDÃO
20-11-2017)
Em julgamento datado de 03.10.2019, o Pretório Excelso rejeitou os embargos de declaração opostos, sem
modulação dos efeitos da decisão proferida nos autos do RE 870.947, sustentando, assim, a higidez do
acórdão de mérito lavrado nesse representativo:


(destaque nosso)
o Plenário do Supremo Tribunal Federal, consoante se extrai das ementas dos julgados transcritas, in verbis:

PROCESSO ELETRÔNICO DJe-124 DIVULG 21-06-2018, PUBLIC 22-06-2018)


O acórdão recorrido, também nesse ponto, está em conformidade com a jurisprudência da Suprema Corte, de
forma que se impõe o juízo negativo de admissibilidade do recurso excepcional.
Não é plausível, por conseguinte, a alegação de ofensa à Constituição da República.
Por destoar a pretensão recursal da orientação firmada pelo Pretório Excelso, aplicável ao caso os arts. 1.030,
I, "a", e 1.040, I, do CPC.
Em face do exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário.
Int.
RECURSO ANEXO.
Assinado eletronicamente por: RENATA CHOHFI HAIK - 15/11/2020 23:02:03 Num. 150295365 - Pág. 1
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO
PROCURADORIA-GERAL FEDERAL
EQUIPE REGIONAL DE MATÉRIA ADMINISTRATIVA DA 3ª REGIÃO
ERADM - NAP E TRIBUNAIS
R. BELA CINTRA, 657 - 08º ANDAR - CONSOLAÇÃO - SÃO PAULO/SP - CEP: 01415-003 FONE:
(11) 3506-2200
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DO(A) GAB. VICE PRESIDÊNCIA
NÚMERO: 0000159-97.1999.4.03.6000
AGRAVANTE(S): FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - FUFMS
AGRAVADO(S): VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES E OUTROS
A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - FUFMS, pessoa

jurídica de direito público, representado(a) pelo membro da Advocacia-Geral da União infra
assinado(a), vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, interpor
AGRAVO DE DECISÃO DENEGATÓRIA DE RECURSO ESPECIAL
com fundamento nos dispositivos legais aplicáveis, requerendo a remessa dos autos ao
Egrégio Superior Tribunal de Justiça.
São Paulo, 15 de novembro de 2020.
RENATA CHOHFI HAIK

PROCURADORA FEDERAL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DO EGRÉGIO SUPERIOR TRIBUNAL DE
JUSTIÇA
RAZÕES DO RECURSO DE
AGRAVO DE DECISÃO DENEGATÓRIA DE RECURSO ESPECIAL
NÚMERO: 0000159-97.1999.4.03.6000
AGRAVANTE(S): FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - FUFMS
AGRAVADO(S): VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES E OUTROS
Trata-se de despacho de inadmissão de recurso especial interposto pela UFRGS.
RAZÕES PARA REFORMA. AUSÊNCIA DE COGNIÇÃO COMPLETA A RESPEITO DAS TESES

JURÍDICAS APRESENTADAS. VIOLAÇÃO AO ART. 535 CPC/73 e 1.022 DO CPC CARACTERIZADA.
Inicialmente, cumpre referir que o recurso especial interposto aduz tese jurídica
específica a respeito da NULIDADE DO JULGADO por falta de atenção ao disposto no art. 535 do
CPC/73, uma vez que omissa no julgado a questão acerca da matéria legal prequestionada, o
que não foi objeto de debate em sede de julgamento de embargos declaratórios.
Tais alegações, por si só, são aptas a ensejar na reforma da referida decisão que
inadmitiu o recurso especial interposto, SEM AVALIAR TODO O SEU CONTEÚDO.
Oportuno indicar, ainda, que a alegação de violação ao disposto no art. 535 do CPC/73
é questão que guarda autonomia em relação aos demais fundamentos da insurgência recursal,
pelo que não pode ser superada pelo pretenso entendimento do STJ acerca da inteligência do
referido dispositivo legal, com eventual aplicação da Súmula 83 deste Tribunal Superior.
Ora, é óbvio que, na ausência de omissão, obscuridade ou contradição, não se

caracteriza a violação ao art. 535 do CPC, o que indica que o entendimento apresentado no
despacho de inadmissão ora agravado servem apenas como justificativa para o trancamento do
recurso especial, sem maiores fundamentos jurídicos que seriam necessário ao caso em
comento.
Veja-se que a entidade pública, ora agravante, aponta de forma pontual diversos
dispositivos legais que deveriam ter sido devidamente prequestionados, para fins de apreciação
no presente feito, sendo que o tribunal recorrido não realizou a apreciação dos fatos a luz nos
mesmos, apesar de instado a tanto. Tal situação influencia até mesmo o prosseguimento do
exame da insurgência recursal, dado que omissa a apreciação adequada do recurso de embargos
declaratórios o resultado foi a imprópria prejudicialidade do recurso especial por presença única
de fundamento constitucional.
Os fundamentos do recurso especial inadmitido são sólidos e com a devida vênia, usurpa
o tribunal agravado em juízo prévio de admissibilidade de competência constitucional própria
do STJ, dado que conclui, em ultima ratio, pela ausência de afronta ao art. 1.022 do CPC.
Portanto, merece reforma a decisão agravada, eis que totalmente equivocada.
RAZÕES PARA REFORMA. REFORMATIO IN PEJUS
Os fundamentos do recurso especial inadmitido são sólidos a respeito e merecem

transcrição. Assim ficou consignado no Recurso Especial de fls. 271 e seguintes:
"O v. acórdão recorrido, quanto aos juros, incidiu em "reformatio in

pejus ", pois manteve a decisão do relator que os fixou no percentual
previsto na Lei n° 11.960/09, a partir da citação, alterando a sentença
para agravar a situação do réu, sem recurso do autor, senão vejamos:
Com efeito, a r. sentença julgou procedente o pedido do autor, os juros
de mora em 6% ao ano a partir do trânsito em julgado da sentença (fi.
184). O v. acórdão alterou o termo de início dos juros de mora para a
citação. Entretanto, não houve recurso do autor. Portanto, não poderia
haver alteração da sentença quanto a esse tema sob pena de
"reformatio in pejus". Efetivamente, a remessa necessária apenas tem
lugar quando as pessoas jurídicas de direito público ficam vencidas, e
assim ocorre em consideração unicamente ao interesse público
existente na lide, nos termos do art. 475, 1 do Código de Processo Civil,
não sendo possível onerar ainda mais a sua condenação. A propósito,
vale lembrar o enunciado 45 da Súmula do Colendo Superior Tribunal
de Justiça, que assevera: "No reexame necessário, é defeso, ao Tribunal
agravar a condenação imposta à Fazenda Pública." Desta forma, o
termo inicial dos juros de mora deve ser a data do trânsito em julgado
da sentença, pois as alterações impostas na r. decisão torna mais
gravosa a condenação do ente público, sem que o autor tenha
recorrido desta questão."
A decisão de ID 145166603 foi completamente omissa quanto à alegação recursal de

reformatio in pejus quanto ao termo inicial da contagem dos juros de mora, matéria
exclusivamente de direito e que pode ser objeto de Recurso Especial.
No Caso dos autos, sem que tivesse havido recurso interposto pela Recorrida, o acórdão
vergastado agravou a condenação imposta ao Recorrente, havendo, assim, manifesta violação
ao Princípio da Proibição de Reformatio in Pejus. Em grau recursal, é assente que a Apelação
devolverá ao Tribunal o conhecimento da matéria impugnada.
Assim, é evidente a ocorrência de reformatio in pejus, com violação ao art. 1.013 do

CPC, in verbis:
“Art. 1.013. A apelação devolverá ao tribunal o conhecimento da

matéria impugnada.” (grifo nosso)
Ressalte-se, por oportuno, que somente o Recorrente interpôs Apelação, de forma que
a sentença passou em julgado para a Recorrida na forma como proferida, já que, não tendo ela
apelado, operou-se a preclusão.
Ora, se a Recorrida optou por não interpor o recurso cabível, é inconteste que inexiste
impugnação a qualquer ponto da sentença, não sendo possível a apreciação pelo Tribunal da
questão afeta ao termo inicial do pagamento de atrasados, muito menos a retificação de ofício
de sentença contra a qual não foi interposto recurso pela Recorrida.
Manifesta a configuração da preclusão temporal, caracterizada pela ausência de prática

do ato processual dentro do prazo legalmente estipulado. Logo, se a Recorrida deixou de
interpor o recurso cabível, no prazo legal, operou-se a preclusão temporal. Nesse sentido, há
violação também aos arts. 505 e 507 do CPC, in verbis:
“Art. 505. Nenhum juiz decidirá novamente as questões já decididas

relativas à mesma lide, salvo: I - se, tratando-se de relação jurídica de
trato continuado, sobreveio modificação no estado de fato ou de
direito, caso em que poderá a parte pedir a revisão do que foi estatuído
na sentença; II - nos demais casos prescritos em lei.”
“Art. 507. É vedado à parte discutir no curso do processo as questões
já decididas a cujo respeito se operou a preclusão.” (grifos nossos)
De outro giro, é certo que a Recorrida não pode se beneficiar do reexame necessário,
que é garantia à Fazenda Pública e não a seu adversário processual. Tantum devolutum quantum
apellatum.
Ao alterar o termo a quo de incidencia dos juros, antecipando-o, o Acórdão feriu as

normas processuais, daí a interposição de Recurso Especial.
Destarte, não poderia o Recorrido servir-se do reexame necessário para obter

provimento que não lhe tenha sido favorável na sentença recorrida, nos termos da Súmula 45
do STJ: “No reexame necessário, é defeso, ao Tribunal, agravar a condenação imposta à Fazenda
Pública.” (grifo nosso) Logo, em homenagem ao Princípio da Proibição de Reformatio in Pejus,
não poderia o Tribunal a quo ter agravado a condenação do Recorrente.
Assim, comprovado o equivoco da decisão agravada, que deixou de se pronunciar sobre

o tema expressamente impugnado no recurso especial de fls. 271 e seguintes e, mesmo assim,
o inadmitiu.
Isto posto, espera a agravante que seja conhecido e provido este agravo para o fim de
reformar a decisão recorrida de modo a viabilizar-se o regular processamento do aludido
Recurso Especial, com apreciação e julgamento de suas razões pelo STJ.
Termos em que,
Pede deferimento
RENATA CHOHFI HAIK

PROCURADORA FEDERAL
Poder Judiciário
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
Divisão de Agravos em Recursos Excepcionais - DAEX

MORAES PACHECO
ATO ORDINATÓRIO - VISTA CONTRAMINUTA
Certifico que os presentes autos encontram-se com vista ao(s) recorrido(s) para apresentar(em) resposta ao(s)
agravo(s) interposto(s), nos termos do artigo 1.021, § 2º, e/ou 1.042, § 3º, do Código de Processo Civil.
São Paulo, 16 de novembro de 2020
Assinado eletronicamente por: ROSEMEIRE DOS SANTOS VALE - 16/11/2020 05:41:05 Num. 150295367 - Pág. 1
Poder Judiciário
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
Divisão de Agravos em Recursos Excepcionais - DAEX

MORAES PACHECO
ATO ORDINATÓRIO - VISTA CONTRAMINUTA
Certifico que os presentes autos encontram-se com vista ao(s) recorrido(s) para apresentar(em) resposta ao(s)
agravo(s) interposto(s), nos termos do artigo 1.021, § 2º, e/ou 1.042, § 3º, do Código de Processo Civil.
Assinado eletronicamente por: ROSEMEIRE DOS SANTOS VALE - 16/11/2020 05:41:05 Num. 150295368 - Pág. 1
DE MORAES PACHECO

CERTIDÃO DE REMESSA
Nesta data, encaminho os presentes autos à Seção de Validação e Indexação para remessa aos Tribunais Superiores.
Expedientes de intimação gerados durante a tramitação dos autos neste E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região:
Identificador do expediente: 3572158

Tipo de documento utilizado: Intimação
Destinatário: VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES
Diário Eletrônico (16/11/2020 05:42:38)
O sistema registrou ciência em 2020-11-18 00:00:00.0
Prazo: 15 dias
Assinado eletronicamente por: RONALDO JULIANO FERNANDES - 14/12/2020 03:17:26 Num. 150295369 - Pág. 1
Data limite prevista para manifestação: 10/12/2020 23:59:59
Expediente fechado

Tipo de documento utilizado: Intimação
Destinatário: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
Representante: Procuradoria-Regional Federal da 3ª Região
Expedição eletrônica (29/10/2020 15:48:04)
LARA AUED registrou ciência em 2020-11-09 05:05:14.357
Prazo: 30 dias
Data limite prevista para manifestação: 20/01/2021 23:59:59
Expediente fechado

Tipo de documento utilizado: Certidão
Destinatário: CERTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA EM PROCESSO DIGITALIZADO
Expedição eletrônica (06/12/2019 16:46:31)
O sistema registrou ciência em 2019-12-16 23:59:59.999
Prazo: sem prazo
Expediente fechado
São Paulo, 14 de dezembro de 2020
Assinado eletronicamente por: RONALDO JULIANO FERNANDES - 14/12/2020 03:17:26 Num. 150295369 - Pág. 2
Núcleo de Remessa aos Tribunais Superiores - NURT

MORAES PACHECO
Advogado do(a) APELADO: RICARDO NASCIMENTO DE ARAUJO - MS1164-A
JUNTADA
Certifico que procedi a juntada da decisão/acórdão de Tribunal superior em anexo.
Assinado eletronicamente por: MARIA NAZARETH JESUINO DE OLIVEIRA SILVA - 05/11/2021 14:40:55 Num. 150295370 - Pág. 1
(e-STJ Fl.406)
Superior Tribunal de Justiça
AREsp (202101589299)
CERTIDÃO
Certifico que o processo de número

00001599719994036000 do TRIBUNAL REGIONAL
FEDERAL DA 3ª REGIÃO foi protocolado sob o número
2021/0158929-9.
Brasília, 21 de maio de 2021
COORDENADORIA DE RECEBIMENTO, CONTROLE E

AUTUAÇÃO DE PROCESSOS RECURSAIS
Documento eletrônico juntado ao processo em 21/05/2021 às 21:43:25 pelo usuário: SISTEMA JUSTIÇA - SERVIÇOS AUTOMÁTICOS
* Assinado eletronicamente nos termos do Art. 1º § 2º inciso III alínea "b" da Lei 11.419/2006
(e-STJ Fl.407)
Superior Tribunal de Justiça Fls.
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 1893439 / SP (2021/0158929-9)
TERMO DE DISTRIBUIÇÃO E ENCAMINHAMENTO
Distribuição
Em 24/05/2021 o presente feito foi classificado no assunto DIREITO

ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - Servidor Público Civil -
Sistema Remuneratório e Benefícios - Adicional de Insalubridade e registrado ao Exmo. Sr.
Ministro PRESIDENTE DO STJ.
Encaminhamento
Aos 24 de maio de 2021 ,

vão estes autos com conclusão ao Ministro Relator.
Secretaria Judiciária
Recebido no Gabinete do Ministro PRESIDENTE DO STJ em

_______/________/20_____.
Documento eletrônico juntado ao processo em 24/05/2021 às 09:46:20 pelo usuário: JOSÉ WILSON DO NASCIMENTO
(e-STJ Fl.408)

AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1.893.439 - SP (2021/0158929-9)
RELATOR : MINISTRO PRESIDENTE DO STJ

AGRAVANTE : FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO DO SUL
AGRAVADO : VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES
AGRAVADO : ROBERPETER CORREA
AGRAVADO : MARIA HELENA DA SILVA ARCANJO
AGRAVADO : CLEONICE ESPINDOLA
AGRAVADO : PEDROSA FERREIRA DA SILVA CABREIRA
AGRAVADO : MARIA LUZIA FERREIRA DE CARVALHO
AGRAVADO : MARIA ROSA DOS SANTOS DA SILVA
AGRAVADO : MARIA DE SOUSA FREITAS
AGRAVADO : LUZINETE FERREIRA SIMOES
AGRAVADO : CATARINA DE MORAES PACHECO
ADVOGADO : RICARDO NASCIMENTO DE ARAÚJO - MS001164
DECISÃO
Cuida-se de agravo em recurso especial interposto por FUNDAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL contra decisão que
negou seguimento ao recurso especial em razão de o acórdão recorrido encontrar-se
em consonância com o entendimento firmado sob o rito dos recursos repetitivos,
bem como o inadmitiu quanto às demais questões.
É, no essencial, o relatório. Decido.
Inicialmente, registre-se que o Enunciado n. 77 aprovado na I Jornada

de Direito Processual Civil do Conselho da Justiça Federal assim estabelece:
Para impugnar decisão que obsta trânsito a recurso excepcional e que

contenha simultaneamente fundamento relacionado à sistemática dos
recursos repetitivos ou da repercussão geral (art. 1.030, I, do CPC) e
fundamento relacionado à análise dos pressupostos de admissibilidade
recursais (art. 1.030, V, do CPC), a parte sucumbente deve interpor,
simultaneamente, agravo interno (art. 1.021 do CPC) caso queira
impugnar a parte relativa aos recursos repetitivos ou repercussão geral e
agravo em recurso especial/extraordinário (art. 1.042 do CPC) caso
queira impugnar a parte relativa aos fundamentos de inadmissão por
ausência dos pressupostos recursais.
Com efeito, "no caso de inadmissibilidade de recurso especial com

base no art. 543-C, § 7º, I, do CPC em relação a um ponto e de negativa de
seguimento quanto aos outros, deve a parte interpor, simultânea e respectivamente,
agravo regimental e agravo em recurso especial" (AgRg no AREsp n. 531.003/PR,
relator Ministro João Otávio de Noronha, Terceira Turma, DJe de 12/12/2014).
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0 ;023452@ C05Documento
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Documento eletrônico VDA29344249 assinado eletronicamente nos termos do Art.1º §2º inciso III da Lei 11.419/2006
Signatário(a): HUMBERTO EUSTÁQUIO SOARES MARTINS Assinado em: 22/06/2021 18:38:58
Publicação no DJe/STJ nº 3175 de 24/06/2021. Código de Controle do Documento: 393F3BA2-2DEE-45C2-B09D-21E9B97F78C1
(e-STJ Fl.409)
Desta feita, no que tange à parte relativa a aplicação da sistemática dos

recursos repetitivos, o recurso não comporta conhecimento, pois, de acordo com o
disposto no art. 1.030, § 2º, do CPC, é cabível agravo interno contra o capítulo da
decisão que nega seguimento a recurso especial com base nos incisos I e III do
mencionado art. 1.030 do CPC.
Assim, a interposição de recurso diverso do previsto expressamente em

lei torna-o manifestamente incabível, o que afasta, inclusive, o princípio da
fungibilidade recursal, uma vez que não há dúvida objetiva acerca do recurso
cabível. A propósito:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM
RECURSO ESPECIAL. DECISÃO QUE NÃO ADMITE
RECURSO ESPECIAL FUNDAMENTADA EM REPETITIVO.
APLICAÇÃO DO CPC/2015. NÃO CABIMENTO DE AGRAVO
EM RECURSO ESPECIAL. PREVISÃO LEGAL EXPRESSA.
ERRO GROSSEIRO. FUNGIBILIDADE RECURSAL.
INAPLICABILIDADE.
1. Ação de compensação por dano moral e reparação por dano
material.
2. Agravo em recurso especial que está sujeito às normas do
CPC/2015.
3. Conforme determinação expressa contida no art. 1.030, I, "b" e § 2º,
c/c 1.042, caput, do CPC/2015, é cabível agravo interno contra decisão
na origem que nega seguimento ao recurso especial com base em
recurso repetitivo.
4. A interposição de agravo em recurso especial constitui erro
grosseiro, porquanto inexiste dúvida objetiva, ante a expressa previsão
legal do recurso adequado.
5. Agravo interno no agravo em recurso especial não provido. (AgInt
no AREsp n. 1.539.749/ES, relatora Ministra Nancy Andrighi,
Terceira Turma, DJe de 12/02/2020.)
Melhor sorte não assiste ao agravante em relação ao capítulo da

decisão que inadmitiu o recurso especial em razão de não preencher os requisitos de
admissibilidade recursais.
Mediante análise dos autos, verifica-se que a decisão agravada

inadmitiu o recurso especial, considerando: ausência de afronta ao artigo 1.022 do
Código de Processo Civil e Súmula 83/STJ.
Entretanto, a parte agravante deixou de impugnar especificamente:

Súmula 83/STJ.
Nos termos do art. 932, inciso III, do CPC e do art. 253, parágrafo
único, inciso I, do Regimento Interno desta Corte, não se conhecerá do agravo em
recurso especial que "não tenha impugnado especificamente todos os fundamentos
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(e-STJ Fl.410)

da decisão recorrida".
Conforme já assentado pela Corte Especial do STJ, a decisão de

inadmissibilidade do recurso especial não é formada por capítulos autônomos, mas
por um único dispositivo, o que exige que a parte agravante impugne todos os
fundamentos da decisão que, na origem, inadmitiu o recurso especial. A propósito:
PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA.

IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DE TODOS OS FUNDAMENTOS
DA DECISÃO RECORRIDA. ART. 544, § 4º, I, DO CPC/1973.
ENTENDIMENTO RENOVADO PELO NOVO CPC, ART. 932.
1. No tocante à admissibilidade recursal, é possível ao recorrente a
eleição dos fundamentos objeto de sua insurgência, nos termos do art.
514, II, c/c o art. 505 do CPC/1973. Tal premissa, contudo, deve ser
afastada quando houver expressa e específica disposição legal em
sentido contrário, tal como ocorria quanto ao agravo contra decisão
denegatória de admissibilidade do recurso especial, tendo em vista o
mandamento insculpido no art. 544, § 4º, I, do CPC, no sentido de que
pode o relator "não conhecer do agravo manifestamente inadmissível
ou que não tenha atacado especificamente os fundamentos da decisão
agravada" - o que foi reiterado pelo novel CPC, em seu art. 932.
2. A decisão que não admite o recurso especial tem como escopo
exclusivo a apreciação dos pressupostos de admissibilidade recursal.
Seu dispositivo é único, ainda quando a fundamentação permita
concluir pela presença de uma ou de várias causas impeditivas do
julgamento do mérito recursal, uma vez que registra, de forma unívoca,
apenas a inadmissão do recurso. Não há, pois, capítulos autônomos
nesta decisão.
3. A decomposição do provimento judicial em unidades autônomas tem
como parâmetro inafastável a sua parte dispositiva, e não a
fundamentação como um elemento autônomo em si mesmo, ressoando
inequívoco, portanto, que a decisão agravada é incindível e, assim,
deve ser impugnada em sua integralidade, nos exatos termos das
disposições legais e regimentais.
4. Outrossim, conquanto não seja questão debatida nos autos, cumpre
registrar que o posicionamento ora perfilhado encontra exceção na
hipótese prevista no art. 1.042, caput, do CPC/2015, que veda o
cabimento do agravo contra decisão do Tribunal a quo que inadmitir o
recurso especial, com base na aplicação do entendimento consagrado
no julgamento de recurso repetitivo, quando então será cabível apenas
o agravo interno na Corte de origem, nos termos do art. 1.030, § 2º, do
CPC.
5. Embargos de divergência não providos. (EAREsp n. 746.775/PR,
Corte Especial, relator Ministro João Otávio de Noronha, relator para
Acórdão Ministro Luis Felipe Salomão, DJe de 30/11/2018.)
Ressalte-se que, em atenção ao princípio da dialeticidade recursal, a
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(e-STJ Fl.411)

impugnação deve ser realizada de forma efetiva, concreta e pormenorizada, não
sendo suficientes alegações genéricas ou relativas ao mérito da controvérsia, sob
pena de incidência, por analogia, da Súmula 182/STJ.
Ante o exposto, com base no art. 21-E, V, do Regimento Interno do

Superior Tribunal de Justiça, não conheço do agravo.
Publique-se. Intimem-se.
Brasília, 22 de junho de 2021.
MINISTRO HUMBERTO MARTINS

Presidente
AREsp 1893439
C542164515290
2021/0158929-9
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(e-STJ Fl.412)
AREsp 1893439/SP (2021/0158929-9)
PUBLICAÇÃO
Disponibilizado no Diário da Justiça Eletrônico/STJ, em 23/06/2021, DESPACHO / DECISÃO

de fls. 408/411 e considerado publicado em 24 de junho de 2021, nos termos do artigo 4º, § 3º, da Lei
11.419/2006.
Brasília, 24 de junho de 2021
SECRETARIA DE PROCESSAMENTO DE FEITOS
COORDENADORIA DE PROCESSAMENTO DE FEITOS DE DIREITO PÚBLICO
SISTEMA JUSTIÇA - SERVIÇOS AUTOMÁTICOS
Código de Controle do Documento: d01d0012-b177-47c6-ac7b-8cb36fe54649
(e-STJ Fl.413)
AREsp 1893439
TERMO DE CIÊNCIA
PROCURADORIA GERAL FEDERAL intimado(a)

eletronicamente em 02/08/2021 do(a) Despacho / Decisão de fl.(s) 408
publicado(a) no DJe em 24/06/2021.
Brasília - DF, 02 de Agosto de 2021


Serviço Automático de Intimação Eletrônica
(e-STJ Fl.414)
AREsp 1893439
TERMO DE CIÊNCIA
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL intimado(a)

eletronicamente em 02/08/2021 do(a) Despacho / Decisão de fl.(s) 408
publicado(a) no DJe em 24/06/2021.
Brasília - DF, 02 de Agosto de 2021


Serviço Automático de Intimação Eletrônica
(e-STJ Fl.415)
AREsp 1893439/SP (2021/0158929-9)
CERTIDÃO DE TRÂNSITO E TERMO DE BAIXA
DECISÃO de fls. 408: transitou em julgado no dia 20 de setembro de 2021.
Autos baixados à(o) TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO.
Brasília, 20 de setembro de 2021.
SISTEMA JUSTIÇA - SERVIÇOS AUTOMÁTICOS
Código de Controle do Documento: 3d08381f-6606-4ef7-822f-604a06530e39
1ª Vara Federal de Campo Grande, MS
Processo nº 0000159-97.1999.4.03.6000
PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
AUTOR: VERA LUCIA DOS SANTOS GOMES, ROBERPETER CORREA, MARIA HELENA DA SILVA ARCANJO,
MORAES PACHECO
Advogados do(a) AUTOR: RICARDO CURVO DE ARAUJO - MS6858, RICARDO NASCIMENTO DE ARAUJO - MS1164
REU: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
Advogado do(a) REU: VALDEMIR VICENTE DA SILVA - MS7020
DESPACHO
Ciência às partes, do retorno dos autos a este Juízo, com prazo de 15

(quinze) dias para manifestação.
No silêncio, ao arquivo, considerando o trânsito em julgado certificado na

pag 10 do Id 150295371 .
Campo Grande, MS, data e assinatura digitais.
Num. 160301484 - Pág. 1

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Justiça Federal da 3ª Região

PJe - Processo Judicial Eletrônico

TRIBUNAL (Revisor: DES.FED. VICE PRESIDENTE)

10/11/2015 15:19:00 - JUNTADA DE PETIÇÃO DE RES Petição Número 2015285967

31/08/2015 14:01:28 - RECEBIDO DO GABINETE PARA APRESENTAÇÃO EM MESA

27/07/2015 13:19:07 - RECEBIDO(A) ORIGEM - PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL 3ª REGIÃO

03/06/2015 17:43:30 - INFORMAÇÃO RECEBIDO REL./VOTO/ACÓRDÃO

28/05/2015 17:44:59 - RECEBIDO DO GABINETE PARA APRESENTAÇÃO EM MESA

13/05/2015 12:46:13 - JUNTADA DE AGRAVO LEGAL / REGIMENTAL Petição Número 2015107181

São Paulo, 6 de dezembro de 2019.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

1999.60..00.000159-0 141251 ApelReec MS VOL 1 -AUT 24.O4.2O0

------- ---- i -----

1rniesiação 1 Inlormações - 9 Remessa ao TRF

5 Embargou de Declaração (Decisão 12 Arqvo

li Voto ta) Vista 14 Agravo (Art. 557 - CPC

7 Declaração de Vulo 1$ Sobreslamen:o

Em Cempc Or'arïde :' 13 de Jenei r'o de 1999 nesta Sec:reteri e -

RESTE. CATARINA PACHECO VAREIRO

RESTE. CLEONICE ESPINDOLA

RESTE. LIJZINETE FERREIRA SI MOES

RESTE,, MARIA DE SOUZA FREITAS

RESTE. MARIA HELENA DA s:[LvA ARCANJO

RESTE.. MARIA LUZIA F'ERRE]:RA DE CARVALHO

RESTE. MARIA ROSA 1)06 SANTOS DA S:FLVA

RESTE.. PEDROSA FERREIRA DA SILVA

RESTE. ROBERPETER CORI:1EA

RESTE.. VE:RA LIJCIA DOS SANTOS COMES

RE500. FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

Psi"s cons1;sr' , 1 evr'o e iyío J p recente

VARA 1 TERMO DE RETIFICACÃO DZ AUTUAÇÃO

Em cumprimento do R. despachc. e f is. 2, em

DISTR. AUTOMATICA EM 13/01/1999

VERA LUCIA DOS SANTOS DOMES

MARIA HELENA DA SILVA ARCANJO

PEDROSA FERREIRA DA SILVA

MARIA LUZIA FERREIRA DE CARVALHO

Em cunorimento 5o R. escacc de f is. 2, em

MARIA ROSA DOS SARTOS DA SILV7

MARIA DE SOJZA FREITAS

LUZINETE FEREIRA IMCES

CATARINA PACHECO vARE:Ro

FUNDACAD UNIVERSIDADE FEDEPL DE MATO GROSSO JO SUL

Para constar, lavro ' assir.o o presente.

CATARINA PACRECO VAREIRO, brasileira, servidora publica federal,

CLEONICE ESPÍNDOLA,,. braslleira, servidora publica federaL ocupante do

LUZINETE FERREIRA SIMÓES brasileira, servidora publica federal,

MARIA DE SOUZA FREITAS, brasileira, servidora publica federal, ocupante

MARIA HELENA DA SILVA ARCANJO, brasileira, servidora publica federal,

MARIA LUZIA FERREIRA DE CARVALHO, brasileira, servidora publica

MARtA ROSA DOS SANTOS DA SILVA brasileira, servidora pub

PEDROSA FERREIRA DA SILVA, brasileira, servidora publica federal,

ROBERPETER CORREA, brasileiro, servidor publico federal, ocupante do

Y.ERA LÚCIA DOS SANTOS G.OMES,. brasileira, servidora publica federal,

por seus advogados, infrafirmados, vêm, respeitosamente, à presença de V. Exa., propor a

Os autores são servidores públicos federais, ocupantes do cargo de Auxiliar de

Dessa forma, trabalham no mesmo ambiente dos Cozinheiros, auxiliando-os

O ambiente de trabalho dos autores assim como dos Cozinheiros é insalubre em

Em todos os requerimentos administrativos protocolados pelos auxiliares de

Acresça-se a esse fato, o de que são os mesmos componentes da Junta de Perícia

O trabalho realizado pela Junta de Perícia nos documentos em anexo, a princípio,

Evidente a ofensa a princípio constitucional posto que o agente nocivo indicado