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Elisa Alfredo Sibanda

Lisandra António Domingos

Nélia Pedro Manhique

Osfemio Timóteo Chaúque

Perla Arlindo Miambo

TEORIAS DE PAPÉIS

Licenciatura Em Psicologia

Universidade Save

Massinga

2021
Osfemio Timóteo Chaúque

Lisandra António Domingos

Elisa Alfredo Sibanda

Nélia Pedro Manhique

Perla Arlindo Miambo

TEORIAS DE PAPÉIS

Trabalho de pesquisa que surge no âmbito da


cadeira de Psicologia social e das organizações,
a ser apresentando na escola superior de
ciências de educação e psicologia para efeitos
de avaliação:

Docente:
Msc. Rogério Mário Chilengo

Universidade Save

Massinga

2021
Índice Pág.

Resumo ........................................................................................................................................... iv

Capitulo I: introdução ................................................................................................................... 5

1.1. Objectivos: ............................................................................................................................ 5

1.1.0. Específicos: ....................................................................................................................... 5

1.1.1. Metodologia ...................................................................................................................... 5

Capitulo II: Referencial teórico.................................................................................................... 6

2.1. Conceitos Básicos ..................................................................................................................... 6

2.2. Teorias de papéis ...................................................................................................................... 6

2.2.1. Tipos de papéis ...................................................................................................................... 7

2.2.2. Categorias de papéis .............................................................................................................. 7

2.2.3. Conflitos de papéis ................................................................................................................ 7

2.2.4. Desvios de papel .................................................................................................................... 7

2.2.5. Papel e percepção social ........................................................................................................ 8

2.3. A teoria dos papéis sociais........................................................................................................ 8

2.3.1. Papel social e personalidade .................................................................................................. 9

2.4. Teoria dos papéis profissionais .............................................................................................. 10

2.5. Teorias dos papéis na organização ......................................................................................... 11

Capitulo III: Conclusão .............................................................................................................. 12

4.0. Referências bibliográficas ...................................................................................................... 13


iv

Resumo

Existe um debate substancial no campo de psicologia sobre o significado do papel na teoria dos
papéis. Os papéis são definidos como posição social, comportamento associado com uma posição
social, ou um comportamento típico. Alguns teóricos propuseram a ideia de que os papéis são
essencialmente expectativas sobre como o individuo deve se comportar em uma determinada
situação, enquanto outros consideram que significa como indivíduos realmente se comporta de
uma determinada posição social. Outros sugerem que um papel e um comportamento
característico ou comportamento esperado, uma parte para ser jogado, ou um script para a
conduta social. Moreno os contrapõe mostrando que papel antes de tudo se inventa, pela
possibilidade criativa do homem que se assemelha a Deus. Cuja acções são de criação e
espontaneidade. Reflectindo em busca de alguns dos vários conceitos de papéis dispersos no
constructo mereniano temos, a saber: “o papel e a forma de funcionamento que individuo assume
no momento específico em que reage a uma situação específica, na qual outras pessoas ou
objectos são envolvidos”. Entretanto, o papel pode ser definido como uma unidade de experiencia
sintética em que se fundiram elementos privados, sociais e culturais ou como sendo uma
experiencia interpessoal e necessita, usualmente de dois ou mais indivíduos para ser realizada.

Palavras-chave: Teoria de Papéis; Organizações; Socialização.


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Capitulo I: introdução

Todo individuo ocupa uma posição na sociedade a que pertence, com maior ou menor
prestígio, menores ou maiores ganhos, menor ou maior poder. Na realidade são muitos os papéis
atribuídos a um só indivíduo ao longo da sua história de vida, com implicações relativas aos
modelos de sociedade. Esses papéis sociais envolvem comportamentos, pensamentos e
sentimentos que determinam a consciência colectiva dentro de um cenário social. Sendo que o ser
humano durante a sua vida tem desempenhado vários perfis, que marcam o seu dia-a-dia. A
essência desses papéis, na sua maioria, depende do contexto em que ele se encontra juntamente
com o meio ambiente que define as condições naturais do local onde ele vive.

O presente trabalho tem como objectivo em estudo a teoria de papéis. Um papel é uma
forma de funcionamento que o individuo assume no momento específico em que reage a uma
situação específica, na qual outras pessoas ou objectos estão envolvidos, os papéis sociais
permitem compreender a situação social do individuo, pois são referências para percepção do
outro, ao mesmo tempo em que são referências para o comportamento próprio.

1.1. Objectivos:

 Compreender a teorias de papéis

1.1.0. Específicos:

 Conceituar o termo papel;


 Identificar os diferentes tipos de papéis;

1.1.1. Metodologia

Para a materialização e elaboração deste trabalho recorremos a vários procedimentos que


combinados, permitem a harmonização e a coerência da pesquisa, desde a selecção de obras, a
recolha de informações e analise.
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Capitulo II: Referencial teórico


2.1. Conceitos Básicos

Para Moreno (1978), papéis se definem como formas reais e tangíveis que o ego adopta. o
desempenho de papéis é anterior ao surgimento do eu, sendo que o eu emerge dos papéis.
Encontramos na identificação entre o psíquico e o papel também a sua dimensão social.

Esse conceito (Papel) é provavelmente o mais importante ou "conhecido" da teoria dos


papéis por estar ligado ao nome da proposta conceitual ou teórica do movimento. A teoria dos
papéis entende essa categoria como padrões de comportamento atribuídos para certas posições,
geralmente dentro de urna estrutura social.

Shein (1992), define organização como um conjunto de pessoas que trabalham juntas
numa divisão de trabalho para atingir um objectivo comum. Essa abrange uma ampla variedade
de clubes, organizações voluntárias e instituições religiosas, órgãos governamentais, entre outros.

Pode-se definir socialização como a aquisição de valores, crenças, atitudes e padrões de


comportamento esperados em sua cultura por parte da criança, tendo como início o período da
infância e se tornando cada vez mais complexa e diversa à medida que se dá o desenvolvimento e
o crescimento do indivíduo (Mussen et al., 1988, cit. Em Souza, 2014).

2.2. Teorias de papéis


Para a teoria dos papéis, cada cultura tem padrões ideais para as relações entre as pessoas.
Isto constituiu a essência do que é reciprocidade, configurando o circuito de direitos e deveres
existentes e reguladores em todos os sistemas sociais organizados (Souza, 2014).
Bazili, Rentria, Duarte, Franciscatti, Andrade & Rala (1998), afirmam que a teoria dos
papéis, a socialização é o processo pelo qual as normas são transmitidas para manter as
expectativas das próprias pessoas e dos outros, como uma consequência das posições que eles
ocupam nas estruturas da organização social.

É o meio pelo qual as pessoas adquirem conhecimento disposições e motivações que


tornam possível a elas a participação como membros efectivos da sociedade e de grupos
diferenciados dentro dessa mesma sociedade. Ou seja, é urna forma de interiorizar "os
mandamentos da cultura É um processo visto através dos olhos da colectividade e tem como
função básica juntar a ordem pessoal a ordem social (idem).
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2.2.1. Tipos de papéis

Na perspectiva de Tatiana (2019), na teoria de papéis há dois tipos primários de papéis:

O formal – revela-se políticas e posições estabelecidas pela administração superior. Você


também pode se referir a situação formal como cultura corporativa

O informal – pode ser entendido como todas as actividades e papéis que o indivíduo
executa em seu quotidiano.

2.2.2. Categorias de papéis

Na sociologia existem diferentes categorias de papéis sociais:

 Papéis culturais: papéis a disposição na cultura (Por exemplo: sacerdotes).


 Diferenciação social: por exemplo Professor, motorista de táxi…
 Papéis situações específicas: (testemunha ocular)
 Funções biosociologico: por exemplo, como o ser humano comporta-se em um
sistema natural.
 Papéis de género: como um homem, mulher, pai, mãe, etc. (Tatiana, 2019).

2.2.3. Conflitos de papéis

Cada um de nós desempenha, como já se viu, vários papéis decorrentes das muitas posições
que ocupa. Cada papel exige de nó certos comportamentos. É possível que apareçam, assim,
algumas vezes, incompatibilidades entre as exigências de diferentes papéis. É o que se chama de
conflito de papéis. As incompatibilidades podem se dar por diferentes razões (Braghirolli, Pereira
& Rizzon, 1994).

Muitas outras razões podem determinar o conflito entre papéis diferentes, conflito que pode
variar quanto à intensidade. Dependendo do rigor com que são definidos os comportamentos
adequados ao papel, da importância dos mesmos, etc., pode se dar um conflito pouco intenso ou
muito intenso, causando inclusive perturbações emocionais na pessoa (idem).

2.2.4. Desvios de papel

Numa determinada cultura, os papéis estão relativamente bem-estruturados, isto é,


esperam-se determinados comportamentos do ocupante de uma posição. Apesar disso, há uma
margem mais ou menos "elástica" para os desvios (Braghirolli, Pereira & Rizzon, 1994).
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Espera-se, por exemplo, que um professor explique a matéria para seus alunos,
planeje suas aulas, realize avaliações, entre outros. No entanto, ele pode explicar a matéria
através de aulas expositivas, estudo dirigido, organizando seminários, ou outros. Não há
norma fixa de como ele deva fazer isso, apesar de se considerar em algum dia deles mais
adequadas, além disso, se um determinado dia ele não explicar nada, isso também e
tolerado (idem).

2.2.5. Papel e percepção social

Braghirolli, Pereira & Rizzon (1994), afirmam que “a questão da percepção de pessoas
enquanto desempenham seus papéis é bastante estudada em Psicologia Social, por se constituir
num problema central da percepção de acontecimentos sociais”.

As organizações e os grupos sociais podem ser analisados através dos papéis que
contêm, papéis que, por sua vez, são desempenhados por indivíduos que podem ser
trocados. Em outras palavras, os papéis existem independentemente dos indivíduos. É
claro que as diferenças individuais de personalidade imprimem diferenças no desempenho
dos papéis, mas a estrutura geral do papel é a mesma (idem).

Braghirolli, Pereira & Rizzon (1994), afirmam que:

Nós todos aprendemos a julgar a adequação dos componentes das pessoas aos
papéis. Tanto é que frequentemente se escutam coisas como: "ele não está cumprindo seu
papel de pai", ou "ela assumiu o papel de chefe". Aprendemos também a identificar os
efeitos do desempenho prolongado de um papel nas características de personalidade de
uma pessoa, mesmo quando ela não está desempenhando aquele papel.

2.3. A teoria dos papéis sociais

Nas ciências sociais o papel social define a estrutura social, basicamente como um conjunto
de normas, direitos, deveres e expectativas que condicionam o comportamento humano dos
indivíduos junto ao grupo ou dentro de uma organização. Eles são atribuídos ou conquistados têm
em vista a interacção social e resultam do processo de socialização (Souza, 2014).

De acordo com Wesley (1983), um papel social e aquilo que se espera de alguém que tem
certo estatuto social. E o conjunto de deveres ou funções que a pessoa tem.

Para Erving (1999) o papel social envolve a interacção face a face, que pode ser entendida,
em linhas gerais como influencia reciproca dos indivíduos sobre as acções uns dos outros, quando
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em presença física imediata, compreender esse processo de interacção nos facilita projectar nossa
acções e expressões dos diversos ambientes (cenários), especialmente em ambiente de trabalho.

A cultura e muito importante para a definição dos papéis sociais porem, o fundamental e o
indivíduo e as suas relações. O foco e a dinâmica e a qualidade da interacção. Assim a
representação deste papel social depende da nossa habilidade de compreensão do cenário e das
personagens interpretados pelos demais actores para projectarmos representação (Martins, 2010).

O papel social que representamos dependera de nossa habilidade de compreensão desses


elementos:

 O manter boa cultura do trabalho;


 Incentivar o espírito do trabalho em equipa;
 Realizar actividades para o bem-estar dos funcionários;
 Respeitar os laços sociais dos funcionários;
 Aumentar a essência social dos funcionários no acto da realização de actividades
(Martins, 2010).

No contexto extra trabalho, o desempenho deste papel centra-se nas seguintes actividades:

 Garantir o bem-estar da sociedade;


 Educar a sociedade;
 Manter boas relações com os demais membros da sociedade (idem).

2.3.1. Papel social e personalidade

O desempenho de papéis se relaciona às características de personalidade de, pelo menos,


duas maneiras distintas. Levando em conta que personalidade é "o conjunto total de
características próprias do indivíduo que, integradas, estabelecem a formam pela qual ele reage
costumeiramente ao meio" (Pisani et al., 1991, p. 165). Pode-se entender que estas características,
além de fazer que pessoa desempenhe seu papel de forma própria e única (dentro d "margem"
permitida de desvios). Também vão influenciar na escolha do papel a ser desempenhado. Com
suas exigências típicas, um papel pode satisfazer mais do que outros às necessidades individuais
(Braghirolli, Pereira & Rizzon, 1994).
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2.4. Teoria dos papéis profissionais

O papel profissional e concebido como o conjunto de funções e das condições necessárias


para que alguém o assuma e o executa. O papel da uma identidade, focaliza e delimita o campo e
acção do profissional, estabelece as interfaces como os outros campos (Moreno, 1993).

O papel profissional e um dos vários papéis assumidos pelas pessoas na vida social.
Representa a contribuição para a evolução do mundo, para o bem-estar social. O papel
profissional gera uma espectativa de comportamento, no sentido de sua contribuição para a acção
global da empresa, da sociedade (Tatiana, 2019).

De acordo com Tatiana (2019), exercer um pape; profissional e exercer funções que lhe
forem conferidas, nos limites estabelecidos; e atender a expectativa que suscita; e contribuir para
o alcance dos objectivos institucionais; e contribuir para o desenvolvimento da organização da
qual esse papel e exercido.

Assumir um papel um papel profissional e ter uma referencia como pessoa. E a escolha do
papel profissional e uma decisão importante na vida, porque representa uma forma de viver.

O repensar e o redefinir destes papéis quase não acontece ao longo da vida organizacional,
mas no entanto frequentemente ou vimos queixas com relação a desvio de funções. A constatação
de que há desvio de funções e um sinal de que aquele papel não foi ou não está claramente
definido no momento. Isto acontece por conta de conversa cultural que congela os papéis e suas
funções no tempo (Quadros & Khouri, 1994, cit. Em Oliveira, 2006).

Assim, numa dimensão mais global e sistémica o papel profissional a ser desenvolvido,
também requer:

 Uma contextualização do papel a partir da análise da cultura e das subculturas que


permeiam a empresa (ética, valores, princípios, missão, meta), buscando sempre uma
posição relactivadora;
 Uma conscientização sobre os leques de papéis profissionais potências que o individuo
poderá desenvolver dentro ou fora da empresa em que actua (visão de empregabilidade)
(idem).
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No contexto de trabalho, o desempenho deste papel centra-se nas seguintes funções:

 Usar as habilidades profissionais para realizar actividades fora da organização;


 Manter a boa imagem que dignifique a tua profissão;
 Respeitar os diversos níveis social da sociedade que se encontra fora do trabalho;
 Contribuir para o desenvolvimento comum;
 Acompanhar a evolução e contribuir para a sua expansão; etc.

2.5. Teorias dos papéis na organização

Considera que o comportamento humano é um reflexo das expectativas que possuímos dos
outros e de nós, que os indivíduos se comportam de uma maneira previsível com base em sua
posição social, actividades diárias, cargos, entre outros.

A teoria dos papéis afirma que para mudar o comportamento dos indivíduos, o necessário e
mudar os papéis que possuem diariamente. Os papéis organizacionais influenciam fortemente nas
atitudes, no comportamento e nas crenças do individuo, pois os indivíduos alteram suas crenças
para se adequar ao papel que lhe foi designado.

De acordo com Schein, (1982), a organização e um conjunto de pessoas, superiores,


subordinados, colegas, e circundantes – com os quais existe relacionamento relacionado a papéis,
constitui, então, o conjunto de papéis. A organização como um todo pode então ser considerada
um conjunto de papéis interlaçados e imbicados, alguns deles transcendendo o limite da
organização. Assim, o papel da organização estuda:

 O manter a segurança;
 Proporcionar o bom ambiente do trabalho;
 Traçar estratégias de relacionamento entre os diversos membros da organização;
 Cumprir com as obrigações em torno de remuneração dos seus funcionários; etc.

Desempenho no contexto extratrabalho

 Envolvimento em responsabilidade social;


 Reduzir os riscos ambientais provenientes das suas actividades:
 Garantir responsabilidade familiar dos seus colaboradores;
 Responsabilizar-se na saúde dos seus funcionários; etc. (Tatiana, 2019).
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Capitulo III: Conclusão

Depois de breve sintética explanação sore teoria de papéis sociais, profissionais e


organizacionais, pode se conclui que os papéis são na essência um conjunto de funções que são
desempenhadas por indivíduo ou um conjunto de indivíduos, a fim de realizar as actividades que
compõe o papel e a se desempenhar. Assim o papel pode ser considerado como a unidade da
cultura e cada cultura se caracteriza por uma série de papéis que são impostas a todos os
membros da sociedade.

Neste caso, pode concluir-se também que:

O papel social e aquele que envolve tarefas ou actividades que enquadram no âmbito social.

O papel organizacional e aquele que envolve actividades que funções de uma tarefa ou careira
profissional.

O papel organizacional e aquele que envolve tarefas ou actividades de uma organização ou


empresa, seja do ramo público ou privado.

Constatou-se também que os conflitos entre as tarefas e actividades de uma empresa ou


organização pode acontecer com os líderes, quando um líder quando sente que deveria estar
realizando um determinado papel, mas os funcionários esperam o líder para preencher um papel
diferente, evitar um engano. Um conflito de papéis também pode acontecer quando os
funcionários de uma empresa tem um conjunto de expectativas sobre o papel dos líderes que são
diferentes do que os líderes aceita como seu papel.
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4.0. Referências bibliográficas

a. Bazili, C., Rentria, E., Duarte, J.C., Franciscatti, K., Andrade, L. & Rala. L. A. (1998).
Interaccionismo simbólico e teoria dos papéis: uma aproximação para a psicologia social.
São Paulo: EDUC.
b. Braghirolli, E. M. Pereira, S. & Rizzon, L. A. (1994). Temas de psicologia social.
Petrópolis, RJ: Vozes.
c. Erving, G. (1999). A representação do eu na vida quotidiana. (8a. Ed.) Petrópolis: editora
vozes.
d. Garido. M. & Moreno, J. L. (1984). Psicologia do encontro. São Paulo: Livraria duas
cidades.
e. Martins, E. S. (2010). os papéis sociais na formação do cenário social e da identidade.
Kenesis.
f. Moreno, J. L. (1993). Psicodrama. (9ª. Ed.) São Paulo: editora cultrix.
g. Schield, E. H. (1982). Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Prentice Hall.
h. Shein, E. H. (1992) Psicologia Organizacional, (3ª Ed.), Rio de Janeiro: prentice-Hall.
i. Souza, M. M. (2014). Importância da teoria de papéis de J. Moreno para o bibliodrama.
Juiz de fora.
j. Worsley, P. (1983). Introdução a sociologia. (5ª. Ed.) Lisboa: Publicações Dom Quixote.

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