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Universidade Paulista-UNIP

Bacharelado em educação física

Bruna Costa Barros Vital

Sala:A102

Voleibol: Seus aspectos e aprofundamentos

Garanhuns-PE
2020.
Bruna Costa Barros Vital

Sala:A102

Voleibol: Seus aspectos e aprofundamentos

Trabalho de conclusão de
Semestre, apresentado ao
professor Marcos Duarte,
referente à disciplina de
voleibol
do curso de Educação
Física, da
Universidade Paulista-UNIP,
como
requisito para a obtenção de
nota.

Garanhuns-PE
2020.

SUMÁRIO

1-Introdução……………………………………….4
2-Objetivo………………………………………….5
3-Desenvolvimento………………………………..6
4-Conclusão……………………………………….16
5-Bibliografia……………………………………...17
1-INTRODUÇÃO

Esse trabalho apresenta o voleibol e aspectos mais amplos e


aprofundados,mostrando suas técnicas, estratégias, um pouco da sua
história e como ele costuma ser praticado em ligas profissionais.
2-OBJETIVO

Esse trabalho tem como objetivo mostrar que voleibol é um esporte que
contém várias estratégias e que pode ser muito mais elaborado do que
se imagina, e mesmo assim, podendo ser praticado por vários tipos de
pessoas, mesmo com alguma comorbidade.
3-DESENVOLVIMENTO

O voleibol foi criado pelo professor William Morgan, em Holyoke,


Massachusetts, nos Estados Unidos, na ACM (Associação Cristã de
Moços) em 1895. De início, a modalidade se chamava “minonete”, onde
os jogadores jogavam em um espaço muito maior que o de hoje com
uma câmara de ar de um bola de basquete e uma rede de tênis erguida
a 2m do chão separando os jogadores.
Em 1918, foi determinado um limite de jogadores em quadra, sendo 6
atletas, 3 de cada lado. Em 1922, a quantidade de toques na bola por
equipe também passou a ser limitada, sendo a partir daí, 3 toques por
vez da equipe. Em 1933, os tchecos criam o “bloqueio”. Em 1958, os
tchecos também criaram a “manchete”.
As dimensões atuais da quadra são 18 m x 9 m, e o nome passou a ser
volleyball, devido aos voleios (rebatidas) na bola.
Em 1946, foi criada a Confederação Sul-americana de Voleibol.
Em 1947, a Federação Internacional de Voleibol foi criada.
Em 1949, aconteceu o primeiro Campeonato Mundial (masculino).
Em 1952, aconteceu o primeiro campeonato mundial (feminino).
Em 1964, o voleibol virou um esporte olímpico.
Em 1954, a federação brasileira de voleibol foi criada.

O voleibol é um esporte coletivo, o atacante, para terminar a jogada


colocando a bola no chão, depende de um bom levantamento, e o
levantador, por sua vez, precisa de um bom passe. O que mais
diferencia o voleibol de outras modalidades é a bola sempre rebatida,
fazendo com que o jogador tenha menos tempo para pensar e se
posicionar. Há pausas curtas no voleibol, sendo a sua recuperação
muito rápida. As pausas duram cerca de 4 a 8 segundos.

Assim como todos os esportes, o voleibol também tem suas regras.


-Não é permitido que uma equipe atue com menos de 6 jogadores.
Caso o time esteja apenas com 6 jogadores e sem reservas, e um deles
se machuque a ponto de não poder mais atuar, ela será considerada
como derrotada.
-Uma equipe possui 6 jogadores em quadra e 6 reservas, sendo um
deles o líbero, que não pode ser o capitão da equipe.

-Em jogos internacionais organizados pela FIVB, até 14 jogadores


podem ser relacionados na súmula, sendo 2 líberos. Se algum atleta se
atrasar para o início do jogo, mas seu nome e documento constarem no
registro, ele poderá chegar a qualquer momento e atuar na partida.

-A equipe pode dar até 3 toques na bola antes de enviá-la para a outra
quadra. O mesmo jogador não pode tocar 2 vezes seguidas na bola, a
menos que a primeira delas tenha sido em seu próprio bloqueio e a bola
passe para o seu lado da quadra.

-O toque de bola por cima deve ser executado com as 2 mãos,


exatamente ao mesmo tempo. Caso uma das mãos toque a bola antes
da outra, o árbitro sinalizará uma ação de “2 toques”, indicando o ponto
para a equipe adversária.

-A quadra se divide em zona de ataque, da rede até a linha dos 3 m, e


zona de defesa, da linha dos 3 m até a linha de fundo.

-O primeiro árbitro fica em patamar mais elevado e é soberano na


partida, suas decisões prevalecem sobre os demais membros da equipe
de arbitragem. Sua cadeira fica de frente para o segundo árbitro, que se
posiciona frontalmente à mesa de arbitragem, onde ficam o apontador,
que preenche a súmula e o controlador de líbero, se houver. Nas
laterais da mesa ficam os bancos de reserva com os membros da
comissão técnica e os atletas reservas.

-Cada equipe pode ter até 5 membros na comissão técnica sentados no


banco de reservas: o técnico, 2 assistentes, 1 fisioterapeuta e 1 médico.
-Se houver juízes de linha na partida (4), eles ficarão dispostos cada um
em frente a uma das linhas. Os atletas reservas deverão permanecer
sentados no banco ou na área de aquecimento, nos cantos da quadra.

-O saque poderá ser realizado dentro da área delimitada por dois traços
marcados no prolongamento das linhas laterais.

-A rede é sustentada por dois postes, colocados na distância entre 0,50


m e 1 m da linha lateral. Ela deverá ter de 9,50 m a 10 m de
comprimento, por 1 m de altura, e duas faixas brancas na direção das
linhas laterais, marcando o espaço de ação. Sobre as linhas, são
posicionadas duas antenas de fibra de vidro, listradas de branco e
vermelho. As antenas possuem 1,80 m de comprimento, sendo que 1 m
fica colado à rede e 0,80 cm acima dela. A função das antenas é auxiliar
na delimitação do espaço em que a bola deve cruzar de uma quadra
para outra. A bola deverá passar no espaço entre as antenas sem
tocá-las, caso o faça, será considerada “fora”.

-Os jogadores não podem tocar na rede no espaço entre as antenas.

-A invasão do espaço aéreo adversário por cima da rede é permitida


quando o jogador for executar o bloqueio ao ataque adversário, desde
que não interfira na jogada adversária, ou seja, se o levantador
adversário fizer um levantamento para seu atacante e você o interceptar
com um bloqueio, impedindo que o adversário ataque, será considerada
uma falta, mas se você tocar na bola bloqueando-a, após o adversário
atacar, será permitido.

-A invasão do espaço aéreo por baixo da rede, ultrapassando a linha


central, não é considerada falta, desde que não interfira na jogada. O
mesmo se dá quando outras partes do corpo, que não os pés, tocarem
o solo da quadra adversária. Caso o jogador toque a quadra adversária
por baixo da rede, com um ou dois pés, não será considerada invasão
se ele mantiver pelo menos uma parte sobre a linha central. Se ele
ultrapassar o pé todo para a quadra adversária, será falta.
-Durante o jogo ficam em quadra 3 jogadores na zona de ataque e 3 na
zona de defesa.
-O rodízio de jogadores é obrigatório e acontece no sentido horário toda
vez que a equipe recupera o saque. Cada local na quadra é demarcado
com a numeração da posição, de 1 a 6, tal disposição é denominada
“ordem de saque”, pois o jogador da posição 1 é o primeiro jogador a
sacar, o da posição 2 é o segundo e assim por diante.

-A única situação em que o atleta da posição 1 não é o primeiro a sacar,


é quando no início do set a bola começa com a equipe adversária. Por
exemplo, inicia-se um set e a equipe A começa sacando, com seu
indivíduo da posição 1. Quando a equipe B ganhar uma jogada e sacar,
ela terá que realizar um rodízio obrigatoriamente, e, portanto, o primeiro
jogador da equipe B a sacar será o jogador da posição 2.

-Todo início de set, os professores/técnicos deverão entregar para a


arbitragem uma papeleta com sua ordem de saque, que será anotada
na súmula. A equipe de arbitragem irá fiscalizar se as equipes estão
obedecendo a norma de rodízio e o posicionamento em quadra.

-A regra de posicionamento diz que toda vez que alguém for sacar, de
qualquer uma das equipes, os atletas devem manter suas posições, a
saber: o jogador da posição 3 deve estar na frente daquele da posição
6, e entre as pessoas das posições 2 e 4. O indivíduo da posição 2 deve
estar à esquerda do da posição 3, enquanto o jogador da posição 4
deve estar à direita do 3. A pessoa da posição 6 deve estar atrás do 3, e
entre o 5 e o 1. O 5 deve estar à esquerda do 6 e o 1 à sua direita. As
relações a serem respeitadas são verticais e horizontais. Não há
obrigatoriedade com respeito aos posicionamentos 4 e 6, por exemplo,
que estão na diagonal.

-de acordo com a regra, teoricamente é possível posicionar os


jogadores em quadra no momento de seu saque ou do saque
adversário, conforme a figura a seguir, uma vez que estão respeitadas
as relações verticais e horizontais da regra de posicionamento.
Obviamente ninguém o faz.
-De acordo com a regra, teoricamente é possível posicionar os
jogadores em quadra no momento de seu saque ou do saque
adversário, conforme a figura a seguir, uma vez que estão respeitadas
as relações verticais e horizontais da regra de posicionamento.
Obviamente ninguém o faz.

-Após a batida na bola do sacador, os jogadores poderão trocar de


posição enquanto a bola estiver em jogo. Assim que ela cair, todos
assumirão seus lugares novamente.

-Apenas os jogadores da rede poderão atacar e bloquear. Os atletas do


fundo poderão fazê-lo apenas se saltarem antes da linha dos 3 m
(ataque de fundo). Em função disso, as trocas de posição, quando são
realizadas, acontecem entre os indivíduos da rede e aqueles do fundo
entre si.

-Vence uma partida a equipe que ganhar 3 sets. Eles são disputados em
25 pontos. Caso o jogo empate em 2 sets, o 5º será disputado em 15
pontos. Em qualquer dos sets, a vitória só será alcançada se houver
uma diferença de 2 pontos. Se o placar empata em 24 pontos, o set só
terminará em 26 a 24, por exemplo, e assim, sucessivamente.

-Um rali se inicia quando o sacador golpeia a bola e é encerrado quando


o árbitro apita indicando que a jogada está finalizada.

-Em cada set, o técnico tem o direito de solicitar dois pedidos de tempo
de 30 segundos. Quando isso acontece os jogadores saem do espaço
da quadra e se dirigem para a frente do banco de reservas a fim de
conversar. Os atletas apenas poderão voltar à quadra após o apito do
segundo árbitro sinalizando que está encerrado o pedido de tempo.

-Cada treinador poderá fazer até seis substituições por set.

-Para os idosos, o voleibol é uma modalidade de elevada exigência


técnica e nem todos estão aptos a praticar, por causa disso surgiu uma
versão adaptada a idosos, que faz muito sucesso. O jogo mantém a
maioria das regras do vôlei normal, no entanto a bola deve ser lançada
e segurada. O saque deve ser por baixo e as equipes podem passar a
bola até duas vezes entre si antes de enviá-la para a quadra adversária.
Para os idosos o esporte pode ajudar a manter saúde física e mental e
melhora da coordenação motora, por exemplo.

-O voleibol adaptado para deficientes é o voleibol sentado. Jogado em


uma quadra de 10 m por 6 m, com rede no masculino de 1,15 m e no
feminino de 1,05, ele é disputado de acordo com a maioria das regras
normais, sendo que o atleta só poderá tocar na bola se estiver sentado.

-Os jogadores poderão apresentar qualquer uma das condições a


seguir: amputados, lesões na medula espinhal, paralisia cerebral, lesões
cerebrais e os que já sofreram acidentes vasculares cerebrais e
paralisia muscular, ou seja, serão classificados em 14 categorias.

-No voleibol de praia, a modalidade é jogada em quadra de areia de 16


m por 8 m, com 2 jogadores por equipe, e seus sets são disputados em
21 pontos. As técnicas utilizadas são as mesmas, no entanto há maior
dificuldade de deslocamentos em razão das características do piso e do
ambiente.

A execução das técnicas de vôlei começa pela posição de expectativa,


que é fundamental para técnicas básicas, como por exemplo: manchete.

-A posição de expectativa serve para receber a bola que vem do outro


lado da quadra. Nessa posição, os pés devem estar em afastamento
lateral e anteroposterior, com um deles pouco à frente. O tronco
precisará estar inclinado à frente e os braços semiflexionados, com as
mãos à frente do tronco. É meio caminho entre a posição de toque e a
de manchete. Para realizar esse movimento, é necessário: resistência
muscular localizada de membros inferiores e da musculatura dorsal.

-Os deslocamentos permitem que o praticante da modalidade se


posicione adequadamente antes de receber a bola. Para deslocar-se
para frente, partindo da posição de expectativa, você deve iniciar
ampliando o afastamento anteroposterior, com um passo com a perna
que já estiver à frente, depois dê uma passada dupla. Para se mover
para trás, inicia da posição de expectativa e dá-se o primeiro passo com
a perna que estiver atrás, aumentando o afastamento para depois
executar uma passada dupla. O jogador deve
sempre manter os pés afastados um do outro,para que ele esteja
sempre preparado para receber a bola. As capacidades motoras
necessárias são: resistência muscular localizada de membros inferiores
e da musculatura dorsal e coordenação de membros inferiores.

-O toque de bola por cima é utilizado para se fazer um passe para o


colega de equipe, a fim de enviar a bola para a outra quadra e
principalmente executar o levantamento para o ataque. O toque de bola
por cima é realizado sempre acima da cabeça, com as mãos abertas em
forma de concha, para o encaixe da bola, de maneira que se forme um
triângulo entre os dedos polegares e indicadores. Capacidades motoras
necessárias: resistência muscular localizada de membros inferiores e
superiores. Coordenação de membros inferiores e superiores.

-A manchete é realizada quando se recebe um saque ou um ataque do


adversário, quando se faz um passe para o colega de equipe ou para a
outra equipe. Partindo da posição de expectativa, o executante deve
estender os membros superiores à frente do corpo, com as palmas das
mãos para cima e os dedos unidos, apoiando os dedos de uma das
mãos sobre os da outra, fechando os polegares que irão segurar os
dedos. Capacidades motoras necessárias: resistência muscular
localizada de membros inferiores. Coordenação de membros inferiores
e superiores.

-O saque, sempre o jogador de número 1 que realiza a técnica. O saque


por baixo é muito utilizado em competições escolares e de principiantes.
O sacador deverá se posicionar em qualquer ponto da linha de fundo,
atrás dela, com o tronco ligeiramente inclinado à frente, com as pernas
em afastamento anteroposterior, e com a perna contrária à mão que irá
sacar, à frente. O saque por cima pode ser realizado com ou sem
rotação da bola . Os dois tipos de saque podem ser praticados com ou
sem salto. O saque por cima é muito mais potente e difícil de receber do
que o por baixo. São dois os seus tipos: saque com rotação e sem
rotação da bola. Já o saque por cima com rotação, o sacador deverá se
posicionar na área de saque, com os pés em afastamento
anteroposterior e perna contrária à do braço de saque à frente. A bola
deverá ser lançada uma ou com as duas mãos acima da cabeça. O
saque com rotação segue uma trajetória mais bem definida, contudo
obtém maior potência, já o saque flutuante não tem tanta potência, mas
sua trajetória irregular dificulta a recepção. No saque por cima sem
rotação da bola, o sacador deve se posicionar atrás da linha de fundo,
na área de saque, em afastamento anteroposterior das pernas, com a
perna contrária à mão que saca à frente. A bola deve ser sustentada
pela mão contrária à que vai bater na bola, à frente do corpo, com o
braço estendido.

-A cortada é o fundamento do voleibol utilizado para finalizar a jogada


de ataque, procurando enviar a bola de forma potente à quadra
adversária e tentando fazer com que ela toque o solo ou dificulte ao
máximo a defesa. O movimento da cortada possui cinco etapas:
passada, chamada, salto, fase aérea e queda. As capacidades motoras
necessárias: flexibilidade escapuloumeral, potência de membros
superiores e inferiores, velocidade de membros superiores, velocidade
de aceleração, equilíbrio dinâmico, coordenação de membros
superiores e inferiores, coordenação visomotora.

-A largada, ou colocada, é o ato de finalizar um ataque por meio de um


leve toque na bola, que tem por objetivo fazer com que ela caia em
determinada área da quadra, mais comumente próxima à rede. Trata-se
de uma técnica que deve ser ensinada somente após o domínio da
cortada, para que não seja um movimento que interfira na
aprendizagem desta técnica.

-O bloqueio é a primeira linha de defesa da equipe. É uma técnica que


parece ser de simples execução, porém torna-se extremamente
complexa por ter de ser executada o mais próximo possível da rede e
sem tocá-la, além de ter a necessidade de ajustar o momento do salto
ao levantamento e ao atacante adversário. Ele tem quatro fases:
posição inicial, salto, contato com a bola e queda. Capacidades motoras
necessárias: potência de membros inferiores, velocidade de
deslocamento, tempo de reação, força da musculatura das mãos,
coordenação visomotora.

-A defesa é o ato de receber o ataque adversário impedindo que a bola


atinja o solo e, se possível, armando um contra-ataque. A posição do
corpo no momento do toque na bola, de frente para onde ela será
enviada, é importante para o correto direcionamento da bola.
Capacidades motoras necessárias: velocidade de deslocamento, tempo
de reação, agilidade, coordenação visomotora.

-Os rolamentos são recursos defensivos para serem utilizados quando o


deslocamento e a manchete não forem suficientes para alcançar a bola.
Capacidades motoras mais importantes: velocidade de deslocamento,
tempo de reação, agilidade, coordenação visomotora.

-O mergulho, assim como os rolamentos, é uma técnica utilizada para


recuperação de bolas que não podem ser feitas apenas de manchete. O
movimento pode ser executado puxando os braços para trás logo ao
tocarem o solo, fazendo o corpo deslizar, o chamado “peixinho”, sem
tanto apoio do peito e mais do abdome. Capacidades motoras mais
importantes: potência de membros inferiores, força de membros
superiores, velocidade de deslocamento, tempo de reação, agilidade,
coordenação visomotora.

Em cada um dos sistemas de jogo, é preciso organizar a equipe em


quadra e prepará-la para todas as ações da partida. Para tanto, temos
as formações táticas. Elas devem ser escolhidas de acordo com as
possibilidades de cada time. O voleibol tem um conjunto muito extenso
de formações táticas.

-As formações ofensivas determinam as possibilidades de ataque. Os


tipos de formações ofensivas são determinados em função do número
de atacantes: com dois atacantes na rede, com três atacantes na rede,
com dois atacantes na rede + ataque do fundo, com três atacantes na
rede + ataque do fundo. No sistema 6x0 a formação ofensiva é a mais
simples existente, o levantador joga na posição 3 e o ataque acontece
com dois atacantes na rede, nas posições 4 e 2. Nos sistemas 5x1 e
6x2 são quase infinitas as possibilidades de ataque e muitas delas
podem ser aplicadas também no esquema 4x2.

-Formação para a recepção de saque é a distribuição dos jogadores em


quadra para receber o saque adversário. Há diversos tipos de
formações para recepção de saque, com 2, 3 ou 4 jogadores. Se foi
contado com atletas mais experientes e altos, posso escolher implantar
uma formação para recepção com dois ou três indivíduos, mas se a
equipe for iniciante, são necessários cinco jogadores.

- Formações para a proteção ao ataque: É a organização dos jogadores


em quadra para recuperar as bolas bloqueadas pelo adversário.
Trata-se de uma tática importante porque o bloqueio adversário pode se
converter em ponto e, caso isso aconteça, abalará a confiança do
atacante e de sua equipe, no entanto, a formação para a proteção ao
ataque permitirá à equipe realizar um novo ataque em caso de bloqueio.

-Formações defensivas são o que a equipe utiliza para se defender de


um ataque do adversário. Seus objetivos são: não permitir que o ataque
do adversário se transforme em ponto e defender bem o ataque do
adversário de modo a dar à equipe um contra-ataque.

CONCLUSÃO
Concluímos que, o voleibol é um esporte que assim como os outros,
também tem suas regras, que é receptivo com as pessoas com
deficiência, que é complexo e vasto em suas táticas e formações e que
pode ser usado para lazer ou alto rendimento.
BIBLIOGRAFIA
Referências: http://www.unipvirtual.com.br/material/2014/SU-P0089/unid_3.pdf
http://www.unipvirtual.com.br/material/2014/SU-P0089/unid_1.pdf

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