Você está na página 1de 3

E questão de debate entre o povo nortenho que a veracidade do fato dos skirovis nunca terem

sido realmente subjugados pela familia real do norte, pois, dentre todos os grupos que
parecem ter vindo de uma era anterior, eles são os campeões nesse quesito. Esse povo intenso
se entrega às suas paixões com fúria. Aqueles que procuraram mudá-los tiveram sucesso até
certo ponto. Seus ancestrais faziam sacrifícios humanos para a Deuses duvidosos, e
mergulhavam no sangue dos mortos. Hoje, a selvageria ritualista e barbara deu espaço por
versões rígidas de deuses do frio e inverno — embora os sacrifícios e rituais de sangue
pareçam ter, em essência, continuado em alguns grupos seletos e escondidos os mesmos
alegam não praticar mas riruais tão sanguinarios.

O primeiro rei do Norte venceu os Skirovys quando reuniu as outras 14 tribos do Norte, que
guardavam ressentimento dos Skirovys (Homens de Cavalo), contra eles. Mesmo vencendo
essa guerra ele reconheceu a força deles e ao inves de destrui-los trouxe-os para fazer parte
do novo reino do Norte com um casamento arranjado do próprio rei com a herdeira da tribo.
Está mulher que coração e personalidade fortíssima seria conhecida como a Rainha Vermelha,
esposa do Primeiro Rei do Norte. Essas 15 tribos se tornariam os 15 condados do Norte. Livres
que podiam manter suas tradições, mas que sempre atenderiam o chamado da coroa do Norte
(Coroa de Gelo), para lutar por suas terras, seu povo e sua liberdade.

Mesmo vencidos pelo primeiro rei, os Skirovys nunca perderiam suas características
primordiais: eram indomáveis; tinha a tradição de sacrificar sangue tanto para honrar deuses
como para caçar, ir para a guerra, e práticas ocultas que guardavam em segredo; seu grande
domínio na arte da montaria principalmente para a guerra; e um senso de honra e
responsabilidade para com seu povo. Eles eram fortes e orgulhosos de quem eram, e nenhum
outro condado teve nomes reconhecidos em todo o Norte, e além, mais que os ‘Homens-de-
cavalos’. Por causa dessa característica única e Tradição nortenha de sempre ter um Skirovys
na família real. Em toda a árvore genealógica dos Reis do Norte, desde a Rainha Vermelha, há
sangue do Primeiro Rei e Skirovys. Por tradição desde o início do Reino do Norte, um filho ou
filha Skirovys é escolhido para se casar com o herdeiro ao trono. E a tradição nortenha diz que
quando duas crianças nascem e são arranjadas para se casarem, desde crianças em trama
idade, devem ter um convivência juntos, para que assim criem uma união e companheirismo,
que com o passar do tempo se torna um amor que resultaram em um casamento próspero. Foi
assim com Friggar Zaritskaya Invanar VI, princesa herdeira do Reino de Godheim, e Icory
Skirovys, herdeiro da principal linha da família dos Homens-de-cavalos.

Quando Invanar completou 6 anos de idade o pai de Icory o levou a capital do Reino, quando
ele tinha 10 anos, para que conhecesse sua futura esposa e passasse 3 meses vivendo no
Palácio, para fazer companhia a pequena menina e conhecê-la com o tempo. O mesmo, depois
acontecia com Invanar que costumava a passar 3 meses na casa dos Skirovys, junto com Icory.
Quando não estavam estudando e praticando disciplinas que lhe fariam cumprir com suas
obrigações quando fossem adultos, Icory e Invanar estavam juntos brincando e se divertindo.
Os estudavam sobre a história do Reino, as terras do Norte suas diferentes tribos e tradições.
Também aprenderam a cavalgar, caçar e sobreviver nas terras frias. Mas Invanar estudava
mais em como administrar e as leis do Reino, e mesmo que a Icory isso lhe fosse ensinado ele
treinava mais a lutar com seu pai, sobre a tradição dos Skirovys, e estratégias para lutar e
guerra. Icory estava presente ajudando Invanar a aprender como montar e cavalgar os
imponentes cavalos do Norte e como empunhar e utilizar uma espada para poder lutar e se
defender, afinal toda mulher nortenha sabe empunhar uma arma. Invanar ajudava Icory a
conhecer mais da história e das terras do Norte, assim como de política e de terras diferentes
além do Reino de Godheim. Eles passava a maior parte do ano juntos em uma casa ou na outra
de suas famílias, mas sempre bem cuidados e vigiados por bons guardas do Reino e ótimos
tutores. Muitas vezes eles mesmo não sabiam que eram vigiados para que o senso de
liberdade deles não fosse abalado. Em resumo assim era criação de casamentos arranjados das
casa nobre de Godheim. E como consequência dessa criação, não demorou para que em Icory
e Invanar nascesse um forte sentimento um pelo outro.

Memórias do Brado Guerreiro

Pai: “Icory, venha aqui”


Era mas um banquete no salão comunitário em Aruskhan, o lar do clã Skirovys. O clã celebrava
mas uma Vitória sobre as tribos de orcs, que vez ou outras assolavam a região. A criança Icory
se aproximava do trono do líder da família e jarl de Aruskhan.
Pai: “Sabem que são todos esses Icory?”
Icory: “Nosso clã e família, pai"
Pai: “Um dia você irá lidera-los. Para isso deve conseguir o respeito deles. O respeito da casa
Skirovys será primordial para o futuro que lhe aguarda”
Icory: “O que é que me aguarda pai?”
Pai: “Uma importante estrada se abrirá para você. Se você a trilhar para gloria ou desgraça, só
suas ações vão determinar isso. Força e sua bússola. Não apenas física e de combate. Mas
também mental e de caráter. Nunca se esqueça disso. E independente de como for seu
caminho de vida. Nunca fuja dele, ou dos problemas que lhe surgirem. Seja um Skirovys.
Encare seu desafios, na Vitória ou na desgraça da derrota”
Icory: “Sim pai. Lhe trarei orgulho"
O pai do garoto lhe da um sorriso orgulhoso. Ele se levanta e pede o silêncio de seu povo para
poder falar.
Pai: “Meu irmãos, minha família, meu clã. No inverno passado eu e o rei de Godheim tivemos
uma longa conversa. Depois de acertar os os termos finalmente a decisão foi tomada”
Ele traz o Icory, seu filho, a frente e continua. Todos ali já pareciam imagina o que seria dito,
mano Icory.
Pai: “Por nossa tradição ancestral, gostaria de tornar oficial. A promessa de casamento foi
feita, por nossas leis antigas, tendo os espíritos ancestrais do Norte, de suas terras e seu povo,
e em honra dos primeiro dos homens-de-cavalo, e que nenhum rei, nesse mundo, ou deus em
outro mundo pode mudar. Meu filho. Icory, a ele foi garantido a mão da princesa Invanar VI,
que hoje tem um inverno de vida. Levantem seus copos! Com o mesmo ímpeto que empunha
seus machados para mandar seus inimigos para o Pendor das Sombras, e Bebam! Hoje
comemoramos em homenagem a princesa Invanar, e ao futuro rei do Norte! Skaaaaaaal!”
Seguido de um grito em resposta o clã Skirovys comemorou até o raiar do sol do dia seguinte.
Icory achou tudo aquilo inútil, sem nem mesmo entende o quanto aquele discurso era
importante para o futuro da sua família... E de Godheim.

Icory estava ofegante, deitado no chão cheio de neve, em um bosque perto da casa da família
Skirovys. Invanar, também pregando, sentada numa pedra perto dele de forma que olhando
para baixo ela encara os olhos do garoto. Mesmo cansados os dois sorriam:
Invanar: “Admita Icory... eu venci...”
Icory: “...”
Invanar: “... fala logo Icory... droga...”
Icory: “Tá! ... você aprendeu ... rastrear e caçar.... tão bem quanto nossos melhores
caçadores.”
Invanar abre um grande sorriso. Ela havia apostado com o garoto que conseguiria seguir os
rastros dele no bosque enquanto ele tentava se esconder. Quando ele tentou fugir ela o
seguiu, ele errou e caiu, e ela o alcançou. Qualquer um diria que foi sorte. Mas essa duas
crianças nortenhas aprenderam com seus pais que mesmo a sorte pode ser criada para trazer
bons resultados. Invanar venceu por que Icory errou, ela não.
Icory: “... tudo bem. Então precisamos arrumar um troféu de caça pra você. Assim você sempre
será reconhecida como um grande cacadora.”
Invanar: “Que troféu?”
Icory: “Algo como... já sei! A prese de um animal.”
Invanar: “Onde vou conseguir uma?"
Icory: “Eu vou pegar pra você!”
Invanar: “Hahaha ... E de que animal? Uma lebre?” A garota faz uma cara de deboche para
Icory. Que se sente ofendido.
Icory: “Não! De um lobo atroz!”
Invanar: “Hahaha hahaha!”. A garota ri ainda mais, enquanto Icory fica ainda mais com raiva.
“Desculpa Icory... Mas não quero que você faça isso. Se não eu vou fica aqui te esperando
sozinha. E eu já vou embora amanhã.” Os sorrisos de Invanar são substituídos por um rosto
triste. Icory entende o por que.
Invanar: “Eu volto pra casa amanhã. E só vamos nos ver novamente em dois meses”.
Para Invanar, que viva sozinha no palácio do rei, o tempo longe de Icory era mais difícil, já que
no condado da família de Icory havia outras crianças e alguns primos com quem o garoto
poderia brincar.
Icory: “Dois meses passam rapido. Logo eu chego lá Invanar. Não fica triste"
Invanar: “...”
Icory: “Quando agente... Quando agente casar. Não vamos mais precisar fica dois meses longe
né?”
Invanar: “... você promete? Vamos poder morar aqui. Eu gosto mais da casa do tio do que do
palácio”
Icory: “Eu prometo”
Invanar parece ficar um pouco mais feliz em escutar essa promessa.
Icory: “Já que você não quer a presa do lobo atroz vou te dar outra coisa"
Icory se levanta rapido, aproxima o rosto do de Invanar, e toca o lábio dele com o dela, em um
beijo rapido. Um beijo inocente de duas crianças, mas para Invanar e Icory naquela idade era
algo muito íntimo e inédito para eles. Invanar ruboriza, coloca as mãos nos lábios, mas não
consegue esconder o sorriso. Icory também fica vermelho, e tão sem jeito e fica coçando a
cabeça e olhando pro lado sem saber o que dizer depois, mas também sorrindo. Não demora
muito para os dois escutaram um urro.
Troll: “ICORYYYYYYYY! Seu desgraçado filho de uma vadia! Como ousa desonrar a princesa seu
merda!"
O grito fez as duas crianças levantarem num salto só. Vinha de Troll, um dos seguranças
pessoas de Icory e Invanar. No susto e medo da replesaria e da punição Icory segura a garota
pela e a puxa para correr.
Icory: “Corre!!!”
Troll: “Pare seu moleque desgraçado!”
Icory: “Não! Se eu para voc6me bate.”
Troll: “Vou bater mesmo"
Invanar: “Hahaha... ele vai nos alcançar”
Icory: “Então pata de rir, ‘Invar', e corre.”
Troll: “ICORYYYYYY!”

Você também pode gostar