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Afinal, por que você acha que no final de todo e-mail tem “Para o Alto e Avante”?
Mas acontece que o herói dele sempre foi diferente. O herói dele estava mais perto, bem
mais perto, do que você pode imaginar.
Ele nasceu quando seus pais tinham 18 anos. A vida não era lá essas regalias. Seu pai
dava aula de karatê para sobreviver. Ainda que com toda a dificuldade, seu pai conseguiu
passar em uma faculdade federal.
Ou seja, durante sua infância toda, esse menino ficou pouquíssimo tempo com o pai.
Porque, além das aulas de karatê e da faculdade, ele ainda trabalhava como segurança em
manicômio. E ia de bicicleta para a faculdade.
Mas esse menino nunca sentiu a falta do pai. Os momentos em que ele tinha com o pai e a
mãe juntos eram poucos, mas intensos.
Afinal, seu pai estava estudando para ser médico, enquanto também buscava sustento para
a família.
Foi o pai que pegou um pedaço de tábua, cortou e transformou em um skate para dar de
presente a ele. Enquanto seus amiguinhos ganhavam bicicleta e skate dos pais, o seu pai
tinha que construir o presente que ganharia.
E este menino queria ser igual ao seu pai. E queria poder trabalhar com ele.
[Esse menino subnutrido porque todos os dias ele come chips e toma Coca-Cola. Quando
ele estava nascendo, a mãe dele não tinha condições de se alimentar corretamente.]
e isso:
[Esse menino é saudável porque, quando ele nasceu, a mãe dele tinha condições de cuidar
dele. Quando ele não tinha nascido, a mãe não comia produtos químicos.]
Ele já se preocupava com as pessoas sem nem perceber o quanto isso faria diferença na
vida dele.
Ele é um dos médicos com mais seguidores nas redes sociais. E o seu pai costuma dizer
que, hoje, é o pai do Dr. Victor Sorrentino e não o médico conceituado que muitos
conhecem.
Com um pai-herói deste, Dr. Victor quis seguir os passos dele. Seu pai, um médico
cirurgião-plástico, o estimulou a isso e Dr. Victor entrou em uma faculdade de medicina.
Todo o tempo livre que ele tinha, usaria para ajudar o pai, acompanhando-o nas viagens
pelo Brasil e pelo mundo.
Mas a primeira vez que ele viu o pai chorar foi nesse momento:
Sim, ele se formou médico. E, como seu pai, quis ser cirurgião plástico. Foi aí que as coisas
começaram a mudar na sua vida.
Uma das formas dos recém-formados seguirem carreira na Medicina é tentar uma vaga de
residência médica. São vagas super-hiper-mega concorridas. Mas são essas residências
que vão determinar a vida de um médico.
Ele recebeu uma vaga de residência médica de presente. Ele não teria que concorrer com
ninguém. Era só chegar e tomar o lugar, estudar e ser um especialista.
Recusou porque percebeu o errado continua sendo errado, mesmo que isso o beneficie, ou
seja uma prática comum.
E o que ele pensou foi: “Como vou dormir, depois, o resto da minha vida pensando no que
eu tinha feito? Tirado a vaga de alguém que merecia mais do que eu”.
Ele não fez isso para provar que é melhor do que os outros. Ele fez isso porque julgou que
não era o certo.
Só que, aos 26 anos, ele se sentia doente. Não se sentia pleno. Uma fadiga enorme tomava
conta do seu corpo. Às vezes, ele tinha que se esforçar muito para ficar acordado durante
as cirurgias que realizava.
Preocupado, procurou grandes medalhões da Medicina. E ouviu de todos eles que não
estava doente. E, aqui, ele aprendeu uma grande lição: ausência de doença não significa
saúde.
Uma inquietação tomou conta dele. E foi, então, que ele decidiu pesquisar sozinho. E
descobriu que o que faz as pessoas viverem com plenitude, ou seja, saúde, não depende
da Medicina.
Nenhum daqueles grandes médicos perguntou a ele sobre seus hábitos de vida. Eles
apenas solicitam meia dúzia de exames, diziam que não havia doença e mandavam embora
para casa.
E ele sabia que não estava doente. Começou a se questionar, a partir daquele momento,
como poderia melhorar.
Sem saber o que tinha, ele foi para um psiquiatra. É o que acontece quando, geralmente, a
gente não acha o problema.
Ele começou a ver que a Medicina que o vivia era muito diferente da que imaginava. De
repente, passou a se enxergar envolto em um mar de lama. A Medicina que amava e que
os grandes medalhões praticaram era completamente manipulada pelo remédio.
“Se eu não tinha uma doença, não tinha remédio. Mas como eu melhoro a minha saúde?
Afinal de contas, médico não é só para doença. Médico é para a saúde”, era o que pensava.
● O primeiro, o mais fácil de todos, era ficar quieto e seguir com sua carreira de
cirurgião plástico. Afinal, como ele ia se expor assim? O que seus colegas iam
pensar dele? Seria melhor preservar a imagem do pai, um médico tradicional
reconhecido.
● O segundo, o mais tortuoso. Ele teria que seguir sozinho porque não teria quem o
ajudasse. Ele estava enxergando a lama daquilo que ama, a Medicina. Será que ele
ficaria quieto? Esse era o caminho mais difícil.
De tanto procurar uma doença para o que sentia, Dr. Victor teve, enfim, um diagnóstico. O
médico lhe disse que o que ele tinha era déficit de atenção. Começou a tomar remédio para
conseguir se concentrar.
Mas, um dia, ficou sem receita. Morava no Rio de Janeiro. Nesse instante, percebeu que
mudou. Estava se sentindo estranho demais. Tornou-se melancólico demais. Não dormia
mais à noite, mas ficava muito atento durante o dia.
E, rapidamente, o primeiro pensamento que lhe veio à cabeça foi: “Esse não sou eu”.
Ele sabia que tinha alguma coisa errada e voltou ao médico. Sugeriu que, talvez, estivesse
depressivo, tamanha a melancolia que lhe abatia. Saiu da consulta com uma receita para 3
remédios tarja-preta: um para o déficit de atenção, um antidepressivo e um para induzir o
sono.
É como se acendesse uma luz na sua cabeça. Opa! Ele não estava doente, mas, de
repente, estava com 3 remédios tarja-preta na cabeceira da cama!
A cada vez que se aprofundava em suas pesquisas, se decepcionava ainda mais pela
Medicina tradicional e tudo o que a envolvia.
Foi o que fez ao se deparar com uma matéria em um famoso programa de televisão
dominical que atacava os novos métodos da Medicina complementar. Hábitos de saúde,
exames hormonais, complementos vitamínicos… tudo foi desfeito pelo programa, que
também atacou um famoso médico que defendia tudo isso.
Dr. Victor sabia que o programa mentiu e entendeu que o que moveu a mídia foi o dinheiro
por trás disso.
Ele já tinha começado a falar de novos hábitos de saúde em suas redes sociais. Sem
compromisso. Ele queria apenas falar. Antes, postava coisas do cotidiano. Era um garoto
baladeiro. De repente, mudou e seus amigos começaram a dizer que estava até ficando
“chato”.
Mas ele só queria ajudar as pessoas.
Escreveu um artigo na internet que foi rapidamente compartilhado. Fez isso porque tinha
convicção daquilo. Não acreditar por acreditar. Mas porque viveu aquilo.
O resultado disso?
Naquela semana, Dr. Victor recebeu tanta ligação em sua clínica que foi obrigado a abrir
nova linha telefônica.
Ele só trabalhava com cirurgia, não atendia pessoas que queriam mudar seus hábitos de
saúde. Pensou bem. Conversou com seu pai e decidiu: “Vou atender isso”.
“Em uma noite, eu ganhei a confiança que, talvez, aqueles médicos pelejaram para ganhar
dos seus clientes por anos. Em um dia, eu roubei os clientes deles. Por um motivo, eu me
arrisquei. Eu tive coragem. Eu acreditava”, foi o que ele disse.
Começou a sofrer ataques de colegas incomodados com a nova Medicina que praticava.
Isso atrapalhava seus planos de ganhos com as indústrias farmacêutica e de alimentos.
E começou a provar para todos que falavam mal dele, que ingressar com processos no
Conselho de Medicina, que o atacavam por trás, que seu método funciona. Funcionou para
ele, funcionou para seu pai, funcionou para sua família e funcionou para seus pacientes.
Ele jamais faria qualquer coisa com os pacientes que não pudesse fazer na própria família.
Esse é o seu lema.
Quando ele percebeu, sua agenda estava lotada um ano inteiro. Aumentou o preço da
consulta, que não dava direito a retorno e nem exames. E, mesmo assim, a agenda
continuou lotada.
E continuou aumentando o preço. 500 reais… 1.000 reais… 2.000 reais. Sua agenda, até
hoje, é abarrotada de clientes.
Hoje, ele faz palestras em várias cidades do Brasil, tem uma clínica em Porto Alegre (RS),
outra em São Paulo, um SPA, atende em Portugal, dá consultoria e tem cursos online.
Dr. Victor é rápido na resposta: bastou um movimento e a vida dele virou de cabeça para
baixo.
Mas não foi um movimento qualquer. Foi um movimento baseado em idealismo, amor e
coragem. Baseado em confiança e certeza.
Se, naquela época que começou a estudar e a mudar suas convicções, pensasse o que o
Conselho de Medicina ia achar, onde ele estaria hoje?
Aliás, se ele pensasse nisso, quantas pessoas ele teria deixado de ajudar?
Com tudo isso, ele ainda coleciona processos no conselho. São 12 no total. Sabe quantos
são de médicos que não gostam do que ele escreve, alegando a hipótese de que ele
prejudica a vida dos outros? Todos.
“Esses médicos são os mesmos que ganham para fazer isso comigo. Que desviam. São
médicos, são políticos. São médicos que deixaram a Medicina. Foram até processados já.
Por quê? Remédio dá muito mais dinheiro”;
Mas você quer saber as lições que Dr. Victor Sorrentino aprendeu com isso?
Anota aí:
1. Primeiro, sendo eu mesmo. Eu posso até ter um pouco mais se eu não for eu mesmo,
mas eu não vou ser mais, não vou me sentir melhor. Não vai fluir. Não vou conseguir me
vender.
2. Conectado e fazendo aquilo que eu acredito, que eu tenho certeza que é fazer o bem.
3. Tendo convicção e idealismo. Eu não deixo de falar que eu acho que eu devo falar.
4. Quando o objetivo genuíno de ajudar e fazer o melhor para o seu paciente o retorno é
inequivocamente positivo.
5. Seja o exemplo. Suas atitudes falam por você.
Lembra que o pai do Dr. Victor é o grande herói dele? Pois é… primeiro Dr. Victor começou
mudando a si mesmo. Depois, passou a atuar na mudança de sua família.
Dr. Victor Sorrentino foi um dos palestrantes no Fator X Live que realizamos este ano, na
cidade de São Paulo (SP).
Nem preciso dizer que foi aplaudido de pé. Acho que você já pode imaginar.
E ele é conhecido por liderar um movimento. Por ser ícone deste movimento. O da
mudança de hábitos, de vida saudável e melhoria da qualidade de vida e de saúde das
pessoas.
Nos dias 18, 19 e 20 de Janeiro de 2019 vamos realizar mais uma edição do Fator X Live.
Será realizado no ExpoSP, na cidade de São Paulo. Agora, imagina só. O tema desta
edição é: Lidere Um Movimento.
Você quer aprender como ser líder de um movimento? Quer saber como se diferenciar a
ponto de ter seguidores, assim como o Dr. Victor Sorrentino tem?
Um grande abraço!