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1 - Matrizes
(a) Quadradas.
(b) Triangulares inferiores.
(c) Diagonais.
(d) Escalares.
Determine:
(a) A + B + C .
(b) 2A + 2C + 2B .
(c) A − B .
(d) 2A − 3(B + C).
X + A = 2(X − B).
0
1.5 - Sejam A = ∈ M1×3 (R) e B = ∈ M3×1 (R).
1 2 −1 1
3
Determine, se possível, AB e BA.
Verique que:
(a) AB 6= BA.
(b) AB = 0 com A 6= 0 e B 6= 0.
(c) BA = CA e A 6= 0 mas B 6= C .
1.9 - Sejam D, D0 ∈ Mn×n (K) matrizes diagonais. Mostre que DD0 é uma matriz diagonal com
(DD0 )ii = dii d0ii , i = 1, . . . , n, e que DD0 = D0 D.
1.Extra - Sejam A ∈ M4×4 (K) e B ∈ M4×4 (K) matrizes de Toeplitz. Justique que:
2
(b) Determine uma matriz C tal que AC = A + 2I3 e justique que tal matriz é única.
(a) Hermíticas.
(b) Hemihermíticas.
1.42 - Indique se cada uma das seguintes matrizes é uma matriz elementar e, em caso armativo, se é
do tipo I, II ou III.
1 0 0
(a) 0 1 −1 .
0 0 1
2 0 0
(b) 0 1 0 .
0 0 1
0 1 0
(c) 0 0 1 .
1 0 0
1 0 0
(d) 0 1 0 .
0 0 0
(e) In .
1.43 - Seja A ∈ M3×5 (K). Determine as matrizes elementares que, multiplicadas à esquerda de A,
efectuam em A cada uma das seguintes transformações:
3
1 0 0 0
a b c d
0 1 0 0
(c) e f g h
0 0 1
.
3
i j k l
0 0 0 1
1 0 0
2 0 a b c
(d) 0 1 d e f
0 1 −5 .
0 0 1
1.48 - Indique se estão em forma de escada cada uma das seguintes matrizes:
(a) In .
0 0 0
5 1 4
(b) 0 1 3 .
0 0 2
(c) 0 5 0 0 .
0 1 0
(d) 0 0 1 .
0 0 1
1.49 - Indique uma matriz em forma de escada e equivalente por linhas a cada uma das matrizes:
1 2 1
(a) 2 1 0 .
−1 0 1
2 4 −2 6 0
(b) 4 8 −4 7 5 .
−2 −4 2 −1 −5
2 2 1
(c) −2 −2 1 .
1 1 2
1.51 - Indique se estão em forma de escada reduzida cada uma das seguintes matrizes em forma de
escada:
(a) .
0 0 0 1 5
0 1 0 1 1
(b) 0 0 1 1 1 .
0 0 0 0 0
0 1 2 5 0
(c) 0 0 0 1 1 .
0 0 0 0 0
(d) 0 1 2 5 .
1
(e) 0 .
0
1.52 - Indique a forma de escada reduzida de cada uma das seguintes matrizes:
1 2 1
(a) 2 1 0 .
−1 0 1
4
2 4 −2 6 0
(b) 4 8 −4 7 5 .
−2 −4 2 −1 −5
2 2 1
(c) −2 −2 1 .
1 1 2
Observação Caso tenha resolvido o Exercício 1.49 já determinou uma matriz em forma de
escada e equivalente por linhas a cada uma destas matrizes.
1.55 - Determine se são equivalentes por linhas as matrizes:
1 1 1 0 1 0
(a) 0 0 2
e 1 −1 0
.
1 2 3 1 2 1
(b) −2 −4 −5
e 1 2 0
.
são equivalentes por linhas e indique uma sequência de transformações elementares sobre linhas
tal que:
(a) A−−−−−−−→B .
(linhas)
(b) B −−−−−−−→A.
(linhas)
é invertível.
5
(b) Determine o conjunto dos valores de α e o conjunto dos valores de β , com α, β ∈ R, para
os quais a matriz
1 2 1
1 α+3 2 ∈ M3×3 (R)
2 4 β
é invertível.
1 −1
1.65 - Seja A = 2 0
∈ M2×2 (R).
1 −1 1 2
1 1+i 2 −2 1 1
C= −i 1
∈ M2×2 (C) e D =
1 −1 0
1
∈ M4×4 (R).
−2 0 2 −2
2.2 - Sejam
1 1 2 −1 −1
A= 2 2 −2 2 ∈ M3×4 (R), B= 4 ∈ M3×1 (R)
0 0 6 −4 −6
e tal que (1, 2, 3) é solução de (S). Indique as equações de um sistema nessas condições.
2.7 - Discuta cada um dos seguintes sistemas de equações lineares, nas incógnitas x1 , x2 , x3 , sobre R,
e resolva-os nos casos em que são possíveis.
x1 + x2 − x3 = 0
2x1 + x2 = 1
2x1 + x2 = 1
(S1 ) (S2 ) −x1 + 3x2 + x3 = 2
x − x3 = 1
1 x1 + 4x2 + x3 = 3
2x1 + x2 − 2x3 = 1
x1 + 2x2 + x3 = −1
(S3 )
2x1 + 4x2 + 2x3 = 3
6
2.8 - Com a informação dada no quadro seguidamente apresentado determine, caso seja possível, se
cada um dos sistemas de equações lineares AX = B é possível (determinado ou indeterminado)
ou impossível e, para os sistemas indeterminados, indique o respectivo grau de indeterminação.
2.9 - Indique um sistema de equações lineares com 3 incógnitas que seja possível indeterminado, com
grau de indeterminação
(a) 1.
(b) 2.
2.11 - Indique o conjunto C dos valores reais de k para os quais o sistema de equações lineares
x−y =1
3x − 3y = k
(a) impossível.
−3 2 −1
2.15 - Mostre que a matriz A = 2 0 −2 ∈ M3×3 (R) é invertível e utilize A−1 para resolver o
−1 1 1
sistema de equações lineares, nas incógnitas x, y, z , sobre R,
−3x + 2y − z = α
2x − 2z = β , com α, β, γ ∈ R.
−x + y + z = γ
2.24 - Discuta cada um dos seguintes sistemas de equações lineares, nas incógnitas x1 , x2 , x3 , sobre R,
7
e resolva-os nos casos em que são possíveis.
−5x1 − 2x2 + x3 = −1
−x1 + 2x3 = 1
6x1 + 2x2 + x3 = 0
x1 + 2x2 = −1
(S1 ) −4x1 − 2x2 + 3x3 = −2 (S2 )
2x2 + 2x3 = 0
2x1 + 4x3 = −2
x1 − 2x3 = −1
−6x1 − 3x2 + 2x3 = −1
2x1 − x2 + x3 = −1
x1 + x2 + 2x3 = 1 x1 + 2x2 + x3 = 0
(S3 ) 2x1 − x2 + x3 = 1 (S4 ) x1 − 3x2 = −1
3x2 + 3x3 = 0 4x1 − 2x2 + 2x3 = −2
−2x1 + x2 − x3 = 1
x1 + x2 + x3 = −1
x1 + 2x2 = 1
2x1 + x2 = 0
(S5 ) x1 + x2 = 1 (S6 )
x + x3 = 2
−x1 + x2 = −1 2
x1 − x3 = −1
x1 + x2 − x3 = 0
(S7 ) 2x1 + x2 = 1
−x1 − x3 = −1
2.35 - Para cada α ∈ R e cada β ∈ R, considere o sistema de equações lineares, nas incógnitas x, y, z ,
sobre R,
x+y−z =1
−x − αy + z = −1 .
−x − y + (α + 1)z = β − 2
2.37 - Para cada α ∈ R e cada β ∈ R, considere o sistema de equações lineares, nas incógnitas x, y, z ,
sobre R,
x + αy + βz = 1
(Sα,β ) α(β − 1)y = α .
x + αy + z = β 2
3 - Determinantes
8
1 2
(b) B = 2 1
∈ M2×2 (R).
1 i
(c) C = i −1
∈ M2×2 (C).
a2
0 a
3.2 - Seja A = a−1 0 a ∈ M3×3 (R), com a 6= 0. Calcule o determinante de A pela Regra de
a−2 a−1 0
Sarrus.
1 0 3
3.3 - Seja A = −1 2 4 ∈ M3×3 (R). Determine:
3 1 2
(a) b
a11 .
(b) b
a32 .
(c) b
a23 .
3.4 - Calcule, de duas formas diferentes, o determinante de cada uma das seguintes matrizes:
1 1 0
(a) A = 2 1 1 ∈ M3×3 (R).
1 1 1
1 0 i
(b) B = 0 0 2 ∈ M3×3 (C).
−i 2 1
1 0 −1 0
−2 0 2 −1
(c) C = 1 1 −1
∈ M4×4 (R).
1
3 3 −6 6
9
3.19 - Para cada t ∈ R, seja
1 t −1
At = 2 4 −2 ∈ M3×3 (R).
−3 −7 t+3
3.20 - Sejam A, B, C ∈ Mn×n (R) tais que det A = 2, det B = −5 e det C = 4. Calcule det (AB > C),
det (3B) e det B 2 C .
3.23 - Seja A ∈ Mn×n (K) uma matriz idempotente (isto é, A2 = A). Mostre que det A ∈ {0, 1}.
3.28 - Mostre que cada uma das matrizes seguintes é invertível e determine a sua inversa a partir da
sua adjunta.
3 1 2
(a) A = 1 2 1 ∈ M3×3 (R).
2 2 2
cos α − sen α
(b) Vα = sen α cos α
, com α ∈ R.
z w
(c) A = −w z
∈ M2×2 (C), com z 6= 0 ou w 6= 0.
3.32 - Sejam
1 2 3 14
A= 0 2 1 ∈ M3×3 (R), B= 7 ∈ M3×1 (R)
1 1 1 6
10
3.33 - Para cada k ∈ R, considere a matriz
1 −k 1
Ak = 0 k k ∈ M3×3 (R).
k k −k
4 - Espaços Vectoriais
4.3 - Considere R2 com uma adição e uma multiplicação externa denidas, respectivamente, por
para quaisquer (a1 , a2 ), (b1 , b2 ) ∈ R2 e qualquer α ∈ R. Mostre que (R2 , +, ·) não é um espaço
vectorial sobre R.
(a) E = R4 .
(b) E = M2×3 (R).
(c) E = R3 [x].
(a) Se αu = αv e α 6= 0 então u = v .
(b) Se αu = βu e u 6= 0E então α = β .
4.13 - Determine quais dos seguintes conjuntos são subespaços do espaço vectorial indicado.
(a) F1 = (a, b) ∈ R2 : a ≥ 0 em R2 .
(d) F4 = (a, b, c) ∈ R3 : 2a = b em R3 .
4.15 - Mostre que é um subespaço de Mn×n (K) o conjunto das matrizes de Mn×n (K):
11
(f) Hemi-simétricas.
4.Extra - Mostre que o conjunto da Matrizes de Toeplitz de ordem n é um subespaço de Mn×n (K).
4.16 - Justique que não é um subespaço de Mn×n (K) o conjunto das matrizes de Mn×n (K):
4.20 - Mostre que os seguintes conjuntos são subespaços do espaço vectorial indicado:
(a) F = (a, b, c, d) ∈ R4 : a − 2b = 0 ∧ b + c = 0 em R4 .
n o
a b
(b) G = c d
∈ M 2×2 (R) : a − 2b = 0 ∧ b + c = 0 em M2×2 (R).
n o
a a+b
4.22 - Seja G = −b 0
: a, b ∈ R . Mostre que G é um subespaço de M2×2 (R) indicando uma
sequência geradora de G.
4.23 - Apresentando uma sequência geradora, justique que os seguintes conjuntos são subespaços do
espaço vectorial indicado.
(a) (a, b, c) ∈ R3 : a − c = 0 em R3 .
n o
a b
(b) c d
∈ M 2×2 (R) : a + d = 0 em M2×2 (R).
S 0 = (u1 , u1 + u2 , u1 + u2 + u3 )
é linearmente independente.
(b) S = (u1 , u2 , u3 ) é linearmente independente se, e só se,
S 00 = (u1 − u2 , u2 − u3 , u1 + u3 )
é linearmente independente.
(c) A sequência
S 000 = (u1 − u2 , u2 − u3 , u1 − u3 )
é linearmente dependente.
n o
a a+b
4.35 - Seja G = −b 0
: a, b ∈ R o subespaço de M2×2 (R) referido no Exercício 4.22. Deter-
mine uma base de G.
12
(a) Verique que (1, 2, 1), (2, −1, −3), (0, 1, 1) não é uma base de F .
(b) Determine uma base de F constituída por vectores da sequência indicada na alínea anterior.
e
B0 = 1
0
0
0
, 0
0
1
0
, 0
1
0
0
, 0
0
0
1
.
4 3
(a) Determine a sequência das coordenadas do vector 2 1
em cada uma das bases B e B 0 .
a b
(b) Determine a sequência das coordenadas de c d
∈ M2×2 (R) em cada uma das bases B
e B0 .
4.48 - Sejam
F = (a, b, c, d) ∈ R4 : a − c = 0 ∧ a − b + d = 0
e D E
G = (1, 1, 0, 1), (2, 1, 2, −1) .
F = (a, b, c, d) ∈ R4 : a − b = 0 ∧ a = b + d ,
G = (a, b, c, d) ∈ R4 : b − c = 0 ∧ d = 0
e D E
H = (1, 0, 0, 3), (2, 0, 0, 1) .
(a) F .
(b) G.
(c) F + G.
(d) F + H .
13
(a) Determine o conjunto dos valores de α para os quais se tem
dim(F + G) = 3.
dim(F + G) = 4 e dim(F ∩ G) = 1.
e D E
Gt = (1, 1, 0, 1), (1, 0, 1, 1), (t, 2, −1, 1) .
(a) Mostre que existe um, e um só, valor de t para o qual dim Gt = 2.
(b) Para o valor de t determinado em (a), determine uma base de F + Gt e a dimensão de
F ∩ Gt .
14
5 - Aplicações Lineares
5.2 - Determine se é linear a aplicação f : R3 −→ R2 tal que, para qualquer (x, y, z) ∈ R3 , se tem
g(A) = A> ,
5.10 - Determine o núcleo, uma base do núcleo e uma base da imagem de cada uma das aplicações
lineares seguintes:
15
(d) t : R3 [x] −→ M2×2 (R) tal que
a−c 0
t(ax3 + bx2 + cx + d) = 0 b+d
,
5.26 - Indique se existe alguma aplicação linear nas condições referidas e, em caso armativo, dê um
exemplo.
(a) f : R4 −→ R4 tal que Im f = (1, 0, 0, 1), (0, 1, 1, 0), (0, 1, 2, 0) e dim Ker f = 2.
16
(a) Determine M(f ; B, B 0 ) sendo
B = (1, 2, 3), (0, −2, 1), (0, 0, 3) e B 0 = (0, −2), (−1, 0) .
f (a, b, c) = (a + b, b + c),
para qualquer (a, b, c) ∈ R3 . Em R3 , considere as bases
B1 = b. c.R3 , B2 = (0, 1, 0), (1, 0, 1), (1, 0, 0)
e, em R2 , considere as bases
B10 = b. c.R2 , B20 = (1, 1), (1, 0) .
Considere as bases
B = (0, 1, 0), (1, 0, 1), (1, 0, 0) e B 0 = (1, 1), (1, 0)
17
(a) M (f ; B, b. c.R2 ).
(b) M (f ; b. c.R3 , B 0 ).
(c) M (f ; B, B 0 ).
5.110 - Seja E um espaço vectorial real e seja B 0 = (u1 , u2 , u3 ) uma base de E . Considere a aplicação
linear f : R5 −→ E tal que
para quaisquer a, b, c, d, e ∈ R.
(a) Determine M(f ; b. c.R5 , B 0 ).
(b) Determine uma base de Im f .
(c) Em R5 , considere os vectores
f (a, b, c) = (a + b, b, 2c),
para qualquer (a, b, c) ∈ R3 . Considere os vectores u1 = (2, 0, 0), u2 = (0, 0, 7) e u3 = (0, 0, 0).
Verique se cada um dos vectores u1 , u2 , u3 é um vector próprio de f e, em caso armativo,
indique o valor próprio associado.
1 0
6.2 - Seja A = 1 2
∈ M2×2 (R).
1 0
(a) Mostre que −1
e 2
são vectores próprios de A e indique os valores próprios corres-
pondentes.
α 0
(b) Questão análoga à de (a) para −α
e α
, com α ∈ R \ {0}.
6.3 - Seja α um valor próprio de A ∈ Mn×n (C). Justique que α é valor próprio de A.
6.7 - Seja A ∈ Mn×n (K) uma matriz idempotente (isto é, A2 = A).
(a) Mostre que todo o valor próprio de A pertence ao conjunto {0, 1}.
(b) Indique uma matriz que tenha todos os valores próprios no conjunto {0, 1} e que não seja
idempotente.
6.12 - Determine os valores próprios da matriz
2 −i 0
A= i 2 0 ∈ M3×3 (C)
0 0 3
18
0 1 −2 −1
6.13 - Sejam A = −1 0
, B= 5 2
∈ M2×2 (K). Mostre que:
Sem efectuar cálculos, justique que A e B são ambas diagonalizáveis e indique uma matriz
diagonal DA semelhante a A e uma matriz diagonal DB semelhante a B .
2 5 2
6.36 - Seja A = 0 3 0 ∈ M3×3 (R). Calcule os valores próprios de A e, sem determinar os
2 −1 2
subespaços próprios de A, conclua que A é diagonalizável.
P −1 AP = D.
determine:
19
(a) Os valores próprios de f .
(b) Uma base B 0 , de R3 , constituída por vectores próprios de f .
(c) M (f ; B 0 , B 0 ) sendo B 0 a base indicada em (b).
Observação: Compare os resultados com os obtidos no Exercício 6.37.
(a) Determine os valores próprios de cada uma das matrizes e indique as respectivas multipli-
cidades algébricas.
(b) i. Mostre que A é diagonalizável.
ii. Indique se B é diagonalizável.
(c) Determine uma matriz invertível P ∈ M3×3 (R) tal que P −1 AP seja uma matriz diagonal e
os elementos da diagonal principal de P −1 AP estejam ordenados por ordem crescente.
F = (x, y, z) ∈ R3 : x + 2y + z = 0 .
Seja f : R3 −→ R3 a aplicação linear tal que (1, −1, 0) é vector próprio de f associado ao valor
próprio 2 e
f (a, b, c) = (0, 0, 0),
para qualquer (a, b, c) ∈ F .
(a) Justique que B = (1, −1, 0), (1, 1, −3), (1, 0, −1) é uma base de R3 constituída por vec-
tores próprios de f .
(b) Mostre que 0 é valor próprio de f e que mg(0) = ma(0).
(c) Determine M(f ; B, b. c.R3 ).
Soluções
1 - Matrizes
(c) B , E , F , I (b) −4
8 2 10
2 −2
20
h1 0 0i
1 −4
(c)
2
2 −1 0 (c) 010
3 2 −15 301
(d) 11 2 −2 1.48 - (a) Sim
(b) Não
3 2 2
1.4 - X = 2 3 2
2 2 3 (c) Sim
h0 0 0
i (d) Não
1.5 - AB = [ −1 ], BA = 1 2 −1
3 6 −3 1.49 - (a) hPor exemplo,
i
121
1.7 - (a) [ 2 5 ] 011
001
(b) Não está denido (b) hPor exemplo,
2 4 −2 6 0
h −2 2 1 i i
(c) 1 −1 0 0 0 0 −5 5
−2 2 2 00 0 0 0
(d) 1 −2
1 2 (c) hPor exemplo,
i
112
005
1.15 - Se D = diag (d1 , . . . , dn ) então 000
21
1 h 3 1 2
i
1.65 - (a) 0 2
1 1.66 - B −1 = 1 −2 1 2
−1 5 −2 1 −3
2
−i −1+i
(b) Por exemplo,h i C −1 = 1 −i
1 0
A−1 = [ 10 11 ] 0 1 0
1
−2 1
0 2 −4 −1
1 1 −5 −1
D−1 1
2
=
[ 12 01 ] [ 10 02 ] 10 −1
A= 2 1 1 −3 0
1 1 −1 1 0
2 - Sistemas
22
3 - Determinantes
4 - Espaços Vectoriais
23
4.69 - (a) Por exemplo, 4.155 -
(a) Por exemplo, 1 + x, x2 , x3
(1, 0, 1, 0), (0, 1, 1, 1)
(c) Por exemplo, (b) Por exemplo,
(1, 0, 1, 0),
(0, 1, 1, 1), (0, 0, 1, 0), 1, 1 + x, x2 , x3 , x4
(0, 0, 0, 1)
(c) Por exemplo, G = x3 , x4
4.71 - (a) S1 é linearmente independente
S2 é linearmente dependente
4.74 - (a) dim F = 3 4.156 -
(a) t = 1
Por exemplo,
x3 + x2 − x, x2 − 1, x + 2
(b) Por exemplo,
(b) dim G = 3 (1, 2, 1, 2), (1, 1, 1, 1),
Por exemplo,
(1, 2, 3, 4), (1, 1, 0, 1)
[ 11 11 ] , [ 11 10 ] , 21 −3
1 dim(F ∩ Gt ) = 1
5 - Aplicações Lineares
24
5.46 - (a) [ 1 1 0 ]
111
(d) Por exemplo,
(b) 1 0 −1
0 1 1
(2, 2, 0, 2, 2), (−1, −1, 1, 0, 1) ,
(c) [ 10 10 01 ] (0, 0, 0, 0, 1), (0, 1, 0, 0, 0),
h 0 −1 −1 1 0 i (0, 0, 0, 1, 0)
5.110 - (a) 20 11 31 −3 0
−1 0 h 0 0 0 −1 1 i
(b) Por exemplo, (u1 − u3 , u2 ) (e) 0 0 0 1 −3
0 0 0 1 −1
2 Base de M1 : −1
1
u3 não é vector próprio h 1 0 1 i
(c) Por exemplo, P = −2 0 −1
0 1 1
(a) vector próprio associado ao valor
1
6.2 - −1
h −1 0 0
i
e D = 0 −1 0
próprio 1 0 0 1
[ 02 ] vector próprio associado ao valor
6.41- (a) Valores próprios de f : −1 e 1
próprio 2
(b) Por exemplo,
(b) [ −αα
] vector próprio associado ao valor
próprio 1
B = (e1 − 2e2 , e3 , e1 − e2 + e3 )
h −1 0 0 i
[ α0 ] vector próprio associado ao valor (c) M (f ; B, B) = 0 −1 0
próprio 2 0 0 1
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