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CIDADES
MINISTÉRIO DA
CULTURA
Ministério das
Cidades
Vista da avenida Sepúlveda, eixo que liga a praça da Alfândega ao pórtico central do cais Mauá,
valorizado pela intervenção realizada pelo Programa Monumenta em Porto Alegre/RS. IPHAN
POTENCIALIDADES CONFLITOS
1) Áreas de interesse histórico / cultural; 1) Edificações e espaços públicos
2) Áreas de convergência de fluxos de circulação abandonados e degradados;
(pedestres, automóveis e transporte público); 2) Áreas conflituosas sob o aspecto de mobilidade,
3) Existência de áreas e edificações acessibilidade, tráfego intenso de veículos, etc;
disponíveis; 3) Áreas abandonadas, vazias ou
4) Áreas com potencial para abrigar atividades subutilizadas;
econômicas, responsáveis por empregar 4) Áreas em processo de transformação que
significativa parcela da população; apresentam lacunas de usos e atividades
5) Área com infraestrutura consolidada. complementares;
5) Áreas com deficiência ou inadequação de
infraestrutura.
REVITALIZAÇÃO, REABILITAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO
“A reabilitação dos bairros antigos deve ser concebida e realizada, tanto quanto
possível, sem modificações importantes da composição social dos habitantes e de
uma maneira tal que todas as camadas da sociedade se beneficiem de uma
operação financiada por fundos públicos.” (CURY, 2001: 200)
PLANO HAUSMANN - Imagem aérea de Paris, França, com “rasgos” no tecido urbano para ampliação do traçado
viário, destruição da cidade medieval, preservação do espaço público cultural e implantação de áreas verdes.
REVITALIZAÇÃO URBANA
INICIO: Começo dos anos de 1960 – concepções do movimento progressista italiano, onde visa
projetos para a preservação e restauração de centros urbanos históricos e edifícios com valor cultural
importante para a cidade.
2. envolvimento da população para as questões de políticas públicas, concedendo uma voz ativa para
todos que utilizam das zonas urbanas;
Modo de conservação,
restauração e reabilitação dos
prédios e sítios antigos com
vistas a torná-los utilizáveis
para novas funções da vida
moderna;
Bolonha Fonte: Comune di Bologna
“Conjunto de intervenções e
medidas coordenadas pelo Poder
Público municipal, com a
participação dos proprietários,
moradores, usuários permanentes
e investidores privados, com o
objetivo de alcançar em uma área
transformações urbanísticas
estruturais, melhorias sociais e a
Puerto Madero – Buenos Aires - Fonte: Ayuntamiento de
Buenos Aires
valorização ambiental. “
Visa o desenvolvimento sustentável por meio
da manutenção de estruturas sociais e físicas,
harmonizando-as com os novos usos e funções.
CONCEITO URBANÍSTICO
REABILITAÇÃO URBANA
A FORMA DE INTERVENÇÃO INTEGRADA
SOBRE O TECIDO URBANO EXISTENTE, EM QUE
O PATRIMÓNIO URBANÍSTICO E IMOBILIÁRIO É
MANTIDO, NO TODO OU EM PARTE
SUBSTANCIAL, E MODERNIZADO ATRAVÉS DA
REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REMODELAÇÃO OU PORTO MARAVILHA: REABILITAÇÃO URBANA
BENEFICIAÇÃO DOS SISTEMAS DE DA REGIÃO PORTUÁRIA – RJ
INFRAESTRUTURAS URBANAS, DOS
Desenvolvimento econômico, novas
EQUIPAMENTOS E DOS ESPAÇOS URBANOS OU
oportunidades de emprego, moradia, transporte,
VERDES DE UTILIZAÇÃO COLETIVA E DE
cultura e lazer para a população local.
OBRAS DE CONSTRUÇÃO, RECONSTRUÇÃO,
AMPLIAÇÃO, ALTERAÇÃO, CONSERVAÇÃO OU
DEMOLIÇÃO DOS EDIFÍCIOS.
REABILITAÇÃO URBANA
É uma estratégia de gestão urbana que
visa requalificar a cidade através de
ações múltiplas (coordenadas), a fim de
valorizar as potencialidades sociais,
econômicas e funcionais, melhorando
a qualidade de vida da população
residente ou usuária e mantendo a
identidade do lugar.
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
A FORMA DE INTERVENÇÃO
INTEGRADA SOBRE O
TECIDO URBANO EXISTENTE
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
REMODELAÇÃO OU
BENEFICIAÇÃO DOS
SISTEMAS DE
INFRAESTRUTURAS
URBANAS
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
O PATRIMÓNIO
URBANÍSTICO E
IMOBILIÁRIO É MANTIDO,
NO TODO OU EM PARTE
SUBSTANCIAL, E
MODERNIZADO.
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
REMODELAÇÃO DOS
ESPAÇOS URBANOS
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
REMODELAÇÃO DOS
ESPAÇOS URBANOS
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
REMODELAÇÃO DOS
ESPAÇOS URBANOS
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
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REABILITAÇÃO URBANA
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REABILITAÇÃO URBANA
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REABILITAÇÃO URBANA
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REABILITAÇÃO URBANA
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REABILITAÇÃO URBANA
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REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
REABILITAÇÃO URBANA
LISBOA
BIBLIOGRAFIA
Vargas, H. C., & Castilho, A. H. (2015). Intervenções em Centros Urbanos: Objetivos, Estratégias e
Resultados, 3rd edição. Barueri, SP: Editora Manole.
https://www.academia.edu/31692328/A_Arquitetura_p%C3%B3s_Segunda_Guerra
TEXTO PARA LEITURA
http://portal.iphan.gov.br/publi
cacoes/lista?categoria=&busca=
uma+an%C3%A1lise+