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ABRIL DE 2018
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Modelo de Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica – 2018 – www.pmma.etc.br
INTRODUÇÃO
Devido sua importância e grau de ameaça, a Mata Atlântica foi protegida por lei específica, a Lei da
Mata Atlântica (Lei 11.428/2006, regulamentada pelo Decreto 6660/2008), que dispõe sobre a
utilização e proteção da sua vegetação nativa. O art. 38 da referida lei instituiu o Plano Municipal
de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA), abrindo a possibilidade de os
municípios, cujo território está total ou parcialmente nela inserido, atuarem proativamente na defesa,
conservação e restauração da vegetação nativa da Mata Atlântica, através de definição de áreas e
ações prioritárias.
A definição do conteúdo mínimo de um PMMA foi dada pelo Decreto Federal 6.660/2008:
Decreto 6.660/2008
CAPITULO XIV - Do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica
Art. 43. O plano municipal de conservação e recuperação da Mata Atlântica, de que trata o art. 38 da
Lei 11.428/2006, deverá conter, no mínimo, os seguintes itens:
LEGISLAÇÃO
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Os PMMA buscam retratar a realidade de cada município, sendo uma oportunidade para orientar
as ações públicas e privadas, bem como para a atuação de entidades acadêmicas, de pesquisa e
das organizações da sociedade, empenhadas em promover a conservação dos remanescentes de
vegetação nativa e da biodiversidade existentes na Mata Atlântica. O PMMA tem mostrado ser uma
grande oportunidade também para o fortalecimento da gestão ambiental municipal, fortalecendo
tanto o órgão municipal do meio ambiente como também o Conselho Municipal de Meio Ambiente.
• Este modelo faz parte do curso de capacitação para elaboração do PMMA, cujos demais
materiais didáticos podem ser obtidos pelos inscritos no site do projeto (www.pmma.etc.br).
• O modelo foi preparado levando em conta recomendações do “ROTEIRO METODOLÓGICO
PARA A ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE
CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA, elaborado de forma participativa
pelo Ministério do Meio Ambiente – MMA e disponível na biblioteca do site, recentemente
revisado.
• Este modelo é informativo e apresenta sugestões práticas provenientes de experiências
anteriores. As diretrizes gerais das sugestões são (1) cumprir o que exige a legislação (2)
agregar valor ao plano para sua máxima eficácia (3) simplificar o documento e (4) orientar
implementação. Em algumas seções há sugestão de volume de texto em páginas. Naquelas em
que não há sugestão considera-se que o volume de texto depende do processo e características
de cada município.
• Os itens que são de conteúdo mínimo exigido pelo Decreto nº 6.660, de 21/11/2008 têm seus
títulos indicados desta forma: ITEM DE LEGISLAÇÃO.
• Os demais itens são derivados de recomendações do “Roteiro Metodológico” e de boas práticas
recomendadas pela Ambiental Consulting.
• As equipes de elaboração devem lembrar que certos itens, particularmente os que não são
marcados como exigidos pela legislação, podem ser menos aprofundados numa primeira versão
do Plano. Inclusive de acordo com a orientação estratégica prévia. Nesse caso, o Plano pode
indicar estudos para melhoria das informações relacionadas em revisões futuras.
• Os textos em itálico são comentários nossos que devem ser substituídos pelos textos
apropriados em cada Plano elaborado.
• Os quadros-exemplo, quando utilizados, devem ser preenchidos com as informações
específicas do município.
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Orientação
Monitoramento
estratégica
e avaliação
prévia
Etapa 4
Implementação
Implementação Programa de
Trabalho
Processo
participativo
Todo o processo de elaboração do PMMA deve ter como preocupação central a sua objetividade e
exequibilidade, com foco na realidade e nas vocações do município, de forma a promover uma
implementação mais efetiva. Esta é a essência da realização de uma orientação estratégica prévia:
tornar o PMMA não um documento padrão ou meramente burocrático, mas algo que seja específico
e útil para cada município. Nesse sentido, haverá melhoria contínua a cada ciclo de monitoramento,
avaliação e revisão do Plano.
Outras duas questões devem ser transversais a todo o processo. Uma é tornar o processo o mais
participativo possível. A outra é considerar os efeitos da mudança do clima (MC) no planejamento
municipal, incorporando medidas mitigadoras ou de adaptação, principalmente aquelas baseadas
nos ecossistemas da Mata Atlântica.
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MUNICÍPIO:
XXXXXXXXXXXXXXXXX
LOCAL, DATA
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Sumário
I. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 7
II. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 7
III. RESUMO DO DIAGNÓSTICO ....................................................................................... 7
III.1 PRIMEIRA DIMENSÃO: REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTICA ......................... 7
III.2. SEGUNDA DIMENSÃO DO DIAGNÓSTICO: VETORES DE DESMATAMENTO OU
DESTRUIÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA ....................................................................... 10
III.3 TERCEIRA DIMENSÃO DO DIAGNÓSTICO: CAPACIDADE DE GESTÃO .............. 12
III.4 QUARTA DIMENSÃO DO DIAGNÓSTICO: PLANOS E PROGRAMAS .................... 13
III.5. SISTEMATIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO .................................................................. 14
IV. OBJETIVOS PMMA ...........................................................................................................14
V. ÁREAS PRIORITÁRIAS ............................................................................................... 15
V.1 RESUMO DOS CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO ....................................................... 15
V.2 LISTA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS .......................................................................... 15
VI. AÇÕES PRIORITÁRIAS ............................................................................................. 15
VI. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO............................................................................ 17
VI.1 MONITORAMENTO .................................................................................................. 17
VI.2 AVALIAÇÃO .............................................................................................................. 17
VII. ANEXOS .................................................................................................................... 17
ANEXOS .......................................................................................................................... 18
ANEXO I: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA .................................................... 18
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I. APRESENTAÇÃO
II. INTRODUÇÃO
Grande parte dos dados e informações necessários à caracterização do Município pode ser
obtida por meio de consulta aos outros documentos de planejamento e gestão existentes,
como o Plano Diretor Municipal, o Plano da Bacia Hidrográfica, o Plano Municipal de
Saneamento, entre outros, assim sugerimos que o primeiro levantamento seja o de Planos
e Programas existentes.
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• Meio físico
Convém sobrepor os mapas de clima, hidrografia e relevo para delimitar as APPs hídricas
e de declividade, além de subsidiar a identificação de áreas de risco e de fragilidade
ambiental.
• Fitofisionomias originais
Convém sobrepor o mapa das fitofisionomias com o dos remanescentes atuais. Se não for
possível, ao menor inserir tabela contendo informações básicas como a sugerida a seguir:
• Levantamentos de vegetação
Convém levantar e tabular (conforme quadro abaixo) as espécies endêmicas e/ou
ameaçadas e/ou de uso tradicional ou valor simbólico. Se possível, as áreas de ocorrência
dessas espécies devem ser mapeadas.
• Levantamentos de fauna
Convém levantar e tabular (conforme quadro abaixo) as espécies endêmicas e/ou
ameaçadas e/ou de uso tradicional ou valor simbólico. Se possível, as áreas de ocorrência
dessas espécies devem ser mapeadas.
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• Unidades de conservação
Além de mapear as unidades de conservação localizadas parcialmente ou totalmente no
município, convém tabular as informações como sugerido a seguir:
• Populações tradicionais
Além de mapear os territórios habitados por indígenas, quilombolas, caiçaras e outras
populações tradicionais localizados parcialmente ou totalmente no município, convém
tabular as informações como sugerido a seguir:
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• Terras públicas
As terras públicas da União, do estado ou do município podem ser levantadas e tabuladas
conforme sugerido a seguir:
Proprietário (União,
Terras públicas Interesse para o PMMA
Estado, Município)
Comentar se a área pode ser considerada um
Nome/ remanescente, qual o estado de conservação da área, qual
localização seu potencial para restauração da MA ou outros fatos de
interesse para o plano.
EXEMPLOS DE
PROBLEMAS ATUAIS POTENCIAIS PROBLEMAS (FUTUROS)
ASSUNTOS
Explicar o que o aumento populacional e
Explicar se existem locais com taxa de de fluxos migratórios impactarão os
Aumento
crescimento populacional mais alto remanescentes atuais de MA, como maior
populacional e
e/ou recebimento de aporte pressão sobre recursos naturais e
migrações
significativo de migrantes demanda por áreas habitáveis e
produtivas
Explicar se há interferências de Explicar quais as interferências de
Expansão condomínios, loteamentos ou condomínios, loteamentos ou
imobiliária urbana empreendimentos habitacionais empreendimentos habitacionais e
regular existentes nos remanescentes atuais comerciais aprovados ou em aprovação
de MA sobre os remanescentes atuais de MA,
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EXEMPLOS DE
PROBLEMAS ATUAIS POTENCIAIS PROBLEMAS (FUTUROS)
ASSUNTOS
como áreas a serem desmatadas devido
a determinado(s) empreendimento(s)
Explicar quais os impactos do aumento de
Expansão novas ocupações irregulares, como
Explicar se há interferências das
imobiliária urbana potencial desmatamento, uso de recursos
ocupações irregulares atuais sobre os
irregular naturais e impactos decorrentes de
remanescentes de MA
(ocupações) ocupações irregulares no entorno ou
dentro de áreas verdes e APPs
Explicar se há expansão imobiliária
Explicar quais itens de plano diretor ou
Expansão legal que esteja causando
zoneamento permitem esse
imobiliária regular desmatamento no presente ou que
desmatamento.
possa causar desmatamento no futuro
Explicar quais os impactos de projetos
aprovados ou previstos de
Explicar se há interferências de
assentamentos, de parcelamento de
Intensificação da parcelamento de imóveis rurais, de
imóveis rurais, bem como ocupações
ocupação do solo assentamentos de reforma agrária e de
irregulares no entorno ou dentro de
em áreas rurais ocupações irregulares sobre os
remanescentes de MA, como potencial
remanescentes de MA
desmatamento, uso de recursos naturais
e impactos
Infraestrutura Explicar os impactos de ruas, estradas, Explicar os impactos de projetos previstos
existente e prevista avenidas, ferrovias, portos e ou aprovados de ruas, estradas, avenidas,
para transporte de aeroportos existentes sobre os ferrovias, portos e aeroportos sobre os
pessoas e produtos remanescentes de MA remanescentes de MA
Infraestrutura Explicar os impactos da infraestrutura Explicar os impactos da infraestrutura
existente e prevista existente (hidrelétricas, PCHs, parques existente (hidrelétricas, PCHs, parques
para geração e eólicos, termelétricas, linhas de eólicos, termelétricas, linhas de
transmissão de transmissão etc.) sobre os transmissão etc.) sobre os remanescentes
energia remanescentes de MA de MA
Impactos da infraestrutura e/ou da falta
de infraestrutura necessária para o
Impactos de novos projetos de
saneamento básico (água, esgoto, lixo)
infraestrutura para o saneamento básico
sobre os remanescentes de MA, com
Infraestrutura de (água, esgoto, lixo) sobre os
ênfase em aterros, lixões e descartes
saneamento (água, remanescentes de MA, com ênfase em
de lixo no entorno e nos
esgoto, lixo) novos aterros, estacoes de tratamento de
remanescentes, bem como na poluição
água e esgoto, canalização de cursos
dos cursos d’água por esgoto não
d’água etc.
tratado e uso irregular de água de
água.
Impactos decorrentes das atividades
Identificar a intensificação e expansão das
agropecuárias atuais, incluindo
Atividades atividades agropecuárias e os impactos
degradação de remanescentes, erosão
agropecuárias decorrentes desse processo, como
do solo, focos de incêndio,
desmatamento, fragmentação etc.
invasão de capim etc.
Impactos decorrentes da expansão das
Impactos decorrentes das atividades
atividades madeireiras legais e ilegais,
Atividades madeireiras legais e ilegais, incluindo
incluindo desmatamento, fragmentação,
madeireiras invasão de espécies exóticas,
perda de biodiversidade, redução de
desmatamento etc. espécies nativas em APP e RL etc.
Impactos decorrentes das atividades Impactos decorrentes da expansão das
Atividades minerárias legais e ilegais, incluindo atividades minerárias legais e ilegais,
minerárias contaminação de água e solo, erosão, incluindo desmatamento, contaminação
degradação etc. de água e solo, erosão, degradação etc.
Impactos decorrentes da expansão das
Impactos decorrentes das atividades
Atividades atividades industriais, incluindo
industriais, incluindo poluição do solo,
industriais desmatamento, poluição do solo, da água
da, água e do ar etc. e do ar etc.
Impactos decorrentes da expansão do
Impactos decorrentes do setor de
setor de serviços, principalmente do
Serviços e turismo serviços, principalmente do turismo,
turismo predatório, sobre os
sobre os remanescentes de MA. remanescentes de MA.
Identificar as principais áreas
Caça e extrativismo
impactadas pela caça e extrativismo
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EXEMPLOS DE
PROBLEMAS ATUAIS POTENCIAIS PROBLEMAS (FUTUROS)
ASSUNTOS
vegetal, bem como as espécies mais
utilizadas
Identificar as principais áreas
Captura e tráfico de
impactadas pela captura e tráfico de
animais silvestres e
animais silvestres e plantas nativas,
plantas nativas bem como as espécies mais visadas
Identificar os impactos atuais Identificar os potenciais impactos
decorrentes das mudanças graduais decorrentes da continuidade ou aumento
Mudança do Clima de temperatura e precipitação das mudanças graduais de temperatura e
pluviométrica, bem como da ocorrência precipitação pluviométrica, bem como do
de eventos extremos aumento de eventos extremos
Outros fatores (O GT
pode incluir quantos
vetores
desmatamento ou
destruição da
vegetação nativa
forem necessários)
Por não ser um item de legislação, há mais flexibilidade neste item. Novamente quadros-
resumo pode ajudar o GT a expressar de forma bem resumida o que foi estudado. Sugere-
se utilizar dois quadros-resumo: um para o arcabouço legal e outro para a capacidade de
gestão.
No quadro para o arcabouço legal, sugere-se que a análise seja breve e inclua somente as
principais leis e regulamentos. Se o GT decidir incluir uma lista da legislação e dos planos
analisados, ela pode constar no final como um anexo. O GT pode incluir quantos aspectos
positivos ou negativos julgar necessários.
Este também não é um item de legislação, por isso há bastante flexibilidade. Sugere-se que
análise seja bem resumida e que somente os planos e programas principais existentes
sejam incluídos.
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V. ÁREAS PRIORITÁRIAS
Este é um ITEM DE LEGISLAÇAO. Embora a legislação não exija que no plano se incluam
justificativas e grau de prioridade, é recomendado que isso esteja no PMMA. O Grau de
prioridade pode ser simplesmente "extremamente alto", "muito alto" ou "alto", ou pode ser
utilizado o resultado de alguma metodologia específica que o GT tenha utilizado na
priorização, tais como notas ou graus de risco.
Obs: Alguns municípios podem optar por concentrar as áreas prioritárias em um mapa só,
ou até criar categorias diferentes, como por exemplo, áreas para conservação e
recuperação (quando se tratar de um fragmento que necessita de conservação e
recuperação sem dividi-lo).
As ações podem ser listadas, e a sugestão é que se utilize um quadro como o que segue.
No Plano de Ação são detalhadas estratégias e ações para alcançar os objetivos definidos
para o PMMA (item IV). Outras formas como cronograma, Matriz lógica, entre outras, podem
ser utilizadas também. Dicas:
• Cada objetivo pode ter uma ou mais estratégias
• Cada estratégia pode ter uma ou mais ações
• As metas devem ser quantitativas sempre que possível
Firmar parcerias
para apoio à
elaboração e Baixa
universidades; Medidas
implantação do Três parcerias quantidade de
Alta ongs; Compensatórias até ano x -
Plano firmadas árvores em meio
Secretarias; das empresas
(Universidades, urbano
Instituições de
Ensino, ONGs...)
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Previsão de
Grau de Atores Áreas
Ações Metas Justificativas Recursos e Prazos
Prioridade envolvidos relacionadas
Fontes
Utilização de
100% de Menor custo;
Utilizar espécies
espécies Adequação das
da Mata Atlântica Prefeitura; Dotação
nativas Alta espécies com o Contínuo Área X, Y
em áreas ONGs; orçamentária
plantadas em meio onde serão
municipais
áreas plantadas
municipais
Buscar parcerias
para criação do
Viveiro Municipal/ Inexistência de
Horto Florestal, viveiro
com produção de municipal/
Prefeitura;
mudas nativas fornecimento de Empresas com
órgão de
não só para o Criação do mudas para o atividades no ano x,
Média extensão rural;
Plano de viveiro Plano de Município; Contínuo
governo do
Arborização Arborização e Convênios
estado etc.
Urbana, mas criação de áreas
também demais verdes e
ações de paisagismo.
restauração do
PMMA.
Catalogar
espécies Obter registros
existentes e de espécies
Melhor utilização
matrizes de que vão compor
e adequação das Prefeitura;
sementes na Mata o projeto; obter Dotação
Média espécies às Instituições de ano x Área Y, Z
Atlântica, registro de orçamentária
áreas onde pesquisa
viabilizando a matrizes de
serão utilizadas
utilização das sementes para
mesmas no Plano o viveiro
de Arborização
Prefeitura
Recurso
(Projetos com
Municipal com
especificações
Elaborar Plano de Melhorar a previsão
técnicas),
Arborização qualidade de orçamentária;
envolvendo
Urbana, incluindo Plano vida; Compensação
todas as ano x,
praças, vias elaborado e em Alta Proporcionar Ambiental;
praças; contínuo
públicas, orla, implementação embelezamento Parcerias de
Empresas
escolas e outras da cidade; empresas com
(parcerias com
áreas públicas atrativo turístico divulgação de
recursos e até
suas marcas nas
mesmo mão de
obra); ONGs praças
Criar "IPTU
Verde", com
desconto de IPTU
para construções
que mantenham .....
taxas de
permeabilidade,
arborização,
reuso de água.
Obs: podem ser inseridos símbolos quando se tratar de ação que tenha relação com
Mudança do Clima.
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VI.1 MONITORAMENTO
Fonte de informação /
Estratégia Ação Indicador Metas
como medir
% área do município X% até Ano x Área medida de acordo com
Geral da
coberta por Mata Y% até ano y levantamento
estratégia Atlântica Z% até ano z aerofotogramétrico
X árvores até ano x Árvores contadas conforme
Número de árvores
Y árvores até ano y relatórios de replantio
plantadas Z árvores até ano z (somar todos os projetos).
Valores gastos de acordo
Estratégia 1 X% até ano x com notas fiscais de
% do orçamento
Ação 1.1 X+Y% até ano y prestação dos serviços
previsto gasto com
100% até ano z envolvidos + custos de
plantio de árvores
materiais e mão-de-obra
próprios.
Custo por árvore Máximo X R$ / árvore R$ gastos total / total de
plantada plantada árvores plantadas
Ação 1.2
Geral
Estratégia 2 Ação 2.1
Ação 2.2
(...)
VI.2 AVALIAÇÃO
VII. ANEXOS
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ANEXOS
Legislação Federal:
NORMA EMENTA TEMA
Constituição Federal
Constituição Federal Geral
1988
Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e Política Nacional de
Lei 6.938/1981
mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências Meio Ambiente
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Povos e
Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e
Decreto 6.040/2007 Comunidades
Comunidades Tradicionais
Tradicionais
Dispõe sobre o acesso público aos dados e informações existentes nos Publicidade das
Lei 10.650/2003
órgãos e entidades integrantes do SISNAMA informações
Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras
Lei 10.711/2003 Sementes e Mudas
providências
Regulamentos federais:
NORMA EMENTA TEMA
Resolução do
Define vegetação remanescente de Mata Atlântica, com vistas à aplicação
CONAMA Mata Atlântica
de Decreto nº 750, de 10 de fevereiro de 1993.
003/1996
Estabelece os parâmetros para análise dos estágios de sucessão da Mata
Atlântica. (Altera a Resolução 04/1985. Complementada pelas Resoluções
Resolução do
01, 02, 04, 05, 06, 12, 25, 26, 28, 29, 30, 31, 32, 33 e 34 de 1994; 07/1996, Mata Atlântica
CONAMA 10/1993
261/1999, 391 e 392/2007. Alterada pela Resolução 11/1993. Convalidada
pela Resolução 388/2007)
Dispõe sobre a convalidação das resoluções que definem a vegetação
primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de
Resolução do
regeneração da Mata Atlântica para fins do disposto no artigo 4º § 1º da Lei
CONAMA Mata Atlântica
11.428/2006.
338/2007
Essa resolução esta vigente, pois a resolução (400/2008) que a revogou,
foi revogada pela 407/2009
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Acordos Internacionais:
NORMA EMENTA TEMA
Convenção de Washington Convenção para a Proteção da Flora, da Fauna e das Fauna/Flora
12/10/1940 Belezas Cênicas Naturais dos Países de América.
Convenção das Nações Unidas
Convenção das Nações Unidas sobre a Conservação da
sobre a Conservação da Biodiversidade
Biodiversidade – 1992
Biodiversidade – 1992
Convenção-Quadro das Nações
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Mudanças
Unidas sobre a Mudança do
do Clima – 1992 Climáticas
Clima – 1992
As leis e regulamentos federais podem ser encontradas nos seguintes websites oficiais:
As normas estaduais normalmente podem ser encontradas nos websites oficiais dos governos de
Estado e Assembleias ou Câmaras Legislativas Estaduais, bem como nos sites das Prefeituras
Municipais e Câmaras de Vereadores.
Dispõe sobre a Política Estadual do Meio Ambiente, seus fins Política Estadual
Lei n° 9.509, de 20/03/1997
e mecanismos de formulação e aplicação de Meio Ambiente
Política Estadual
Lei nº 12.780 de 30/11/2007 Institui a Política Estadual de Educação Ambiental de Educação
Ambiental
Institui a Política Estadual de Mudanças Climáticas - PEMC,
dispondo sobre as condições para as adaptações necessárias Política Estadual
Lei nº 13.798 de 09/11/2009 aos impactos derivados das mudanças climáticas, bem como de Mudanças
contribuir para reduzir ou estabilizar a concentração dos Climáticas
gases de efeito estufa na atmosfera
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Resolução Conjunta SMA Define vegetação primária e secundária nos estágios pioneiro,
Mata Atlântica
IBAMA/SP nº 1 de 17/02/1994 inicial, médio e avançado de regeneração de Mata Atlântica
Resolução Conjunta
Disciplina a forma e os requisitos para as autorizações para
SAA/SMA/SRHSO nº 4, de Várzeas
exploração das áreas de várzeas no Estado de São Paulo
11/11/1994
Portaria DAEE nº 2292 de Disciplina os usos que independem de outorga de recursos Licenciamento
14/12/2006 hídricos superficiais e subterrâneos no Estado de São Paulo Ambiental
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Lei nº 4191, de 30 de Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos Política Estadual de Resíduos
setembro de 2003 e dá outras providências. Sólidos
Fonte:
Para mais informações sobre o Fundo da Mata Atlântica e questões relacionadas à Compensação
Ambiental acesse: http://fma.psam.eco.br/index.php/cca/o-que-e-cca#
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