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CURSO ONLINE DE CAPACITAÇÃO PARA OS

PLANOS MUNICIPAIS DE CONSERVAÇÃO E


RECUPERAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA

MODELO DE PLANO MUNICIPAL


DA MATA ATLÂNTICA

ABRIL DE 2018

Realização:

Apoio:
Modelo de Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica – 2018 – www.pmma.etc.br

INTRODUÇÃO

O que são os Planos Municipais da Mata Atlântica?

Devido sua importância e grau de ameaça, a Mata Atlântica foi protegida por lei específica, a Lei da
Mata Atlântica (Lei 11.428/2006, regulamentada pelo Decreto 6660/2008), que dispõe sobre a
utilização e proteção da sua vegetação nativa. O art. 38 da referida lei instituiu o Plano Municipal
de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA), abrindo a possibilidade de os
municípios, cujo território está total ou parcialmente nela inserido, atuarem proativamente na defesa,
conservação e restauração da vegetação nativa da Mata Atlântica, através de definição de áreas e
ações prioritárias.

A definição do conteúdo mínimo de um PMMA foi dada pelo Decreto Federal 6.660/2008:

Decreto 6.660/2008
CAPITULO XIV - Do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica
Art. 43. O plano municipal de conservação e recuperação da Mata Atlântica, de que trata o art. 38 da
Lei 11.428/2006, deverá conter, no mínimo, os seguintes itens:
LEGISLAÇÃO

I - diagnóstico da vegetação nativa contendo mapeamento dos remanescentes em escala de


1:50.000 ou maior;
II - indicação dos principais vetores de desmatamento ou destruição da vegetação nativa;
III - indicação de áreas prioritárias para conservação e recuperação da vegetação nativa; e
IV - indicações de ações preventivas aos desmatamentos ou destruição da vegetação nativa e de
conservação e utilização sustentável da Mata Atlântica no Município.
Parágrafo único. O plano municipal de que trata o caput poderá ser elaborado em parceria com
instituições de pesquisa ou organizações da sociedade civil, devendo ser aprovado pelo Conselho
Municipal de Meio Ambiente.

Objetivos e aplicações do PMMA.

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Modelo de Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica – 2018 – www.pmma.etc.br

MODELO PARA A ELABORAÇÃO DO PMMA

Os PMMA buscam retratar a realidade de cada município, sendo uma oportunidade para orientar
as ações públicas e privadas, bem como para a atuação de entidades acadêmicas, de pesquisa e
das organizações da sociedade, empenhadas em promover a conservação dos remanescentes de
vegetação nativa e da biodiversidade existentes na Mata Atlântica. O PMMA tem mostrado ser uma
grande oportunidade também para o fortalecimento da gestão ambiental municipal, fortalecendo
tanto o órgão municipal do meio ambiente como também o Conselho Municipal de Meio Ambiente.

• Este modelo faz parte do curso de capacitação para elaboração do PMMA, cujos demais
materiais didáticos podem ser obtidos pelos inscritos no site do projeto (www.pmma.etc.br).
• O modelo foi preparado levando em conta recomendações do “ROTEIRO METODOLÓGICO
PARA A ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE
CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA, elaborado de forma participativa
pelo Ministério do Meio Ambiente – MMA e disponível na biblioteca do site, recentemente
revisado.
• Este modelo é informativo e apresenta sugestões práticas provenientes de experiências
anteriores. As diretrizes gerais das sugestões são (1) cumprir o que exige a legislação (2)
agregar valor ao plano para sua máxima eficácia (3) simplificar o documento e (4) orientar
implementação. Em algumas seções há sugestão de volume de texto em páginas. Naquelas em
que não há sugestão considera-se que o volume de texto depende do processo e características
de cada município.
• Os itens que são de conteúdo mínimo exigido pelo Decreto nº 6.660, de 21/11/2008 têm seus
títulos indicados desta forma: ITEM DE LEGISLAÇÃO.
• Os demais itens são derivados de recomendações do “Roteiro Metodológico” e de boas práticas
recomendadas pela Ambiental Consulting.
• As equipes de elaboração devem lembrar que certos itens, particularmente os que não são
marcados como exigidos pela legislação, podem ser menos aprofundados numa primeira versão
do Plano. Inclusive de acordo com a orientação estratégica prévia. Nesse caso, o Plano pode
indicar estudos para melhoria das informações relacionadas em revisões futuras.
• Os textos em itálico são comentários nossos que devem ser substituídos pelos textos
apropriados em cada Plano elaborado.
• Os quadros-exemplo, quando utilizados, devem ser preenchidos com as informações
específicas do município.

MAIS INFORMAÇÕES E REFERÊNCIAS PODEM SER ENCONTRADAS NO SITE DO


PROJETO: www.pmma.etc.br

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ETAPAS DE ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DA MATA ATLÂNTICA

O roteiro recentemente revisado propõe as seguintes etapas para o processo de elaboração e


implementação do PMMA:

Revisões/ Grupo de Etapa 1


melhorias Trabalho PMMA Preparação para o
processo PMMA

Orientação
Monitoramento
estratégica
e avaliação
prévia
Etapa 4
Implementação

Implementação Programa de
Trabalho
Processo
participativo

Etapa 3 Aprovação Diagnóstico


Aprovação

Áreas e ações Objetivos


prioritárias específicos Etapa 2
Elaboração do
PMMA

Todo o processo de elaboração do PMMA deve ter como preocupação central a sua objetividade e
exequibilidade, com foco na realidade e nas vocações do município, de forma a promover uma
implementação mais efetiva. Esta é a essência da realização de uma orientação estratégica prévia:
tornar o PMMA não um documento padrão ou meramente burocrático, mas algo que seja específico
e útil para cada município. Nesse sentido, haverá melhoria contínua a cada ciclo de monitoramento,
avaliação e revisão do Plano.

Outras duas questões devem ser transversais a todo o processo. Uma é tornar o processo o mais
participativo possível. A outra é considerar os efeitos da mudança do clima (MC) no planejamento
municipal, incorporando medidas mitigadoras ou de adaptação, principalmente aquelas baseadas
nos ecossistemas da Mata Atlântica.

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MODELO DE PLANO MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E


RECUPERAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA (e outro bioma se
existente no município)

MUNICÍPIO:

XXXXXXXXXXXXXXXXX

LOCAL, DATA

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Sumário

I. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 7
II. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 7
III. RESUMO DO DIAGNÓSTICO ....................................................................................... 7
III.1 PRIMEIRA DIMENSÃO: REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTICA ......................... 7
III.2. SEGUNDA DIMENSÃO DO DIAGNÓSTICO: VETORES DE DESMATAMENTO OU
DESTRUIÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA ....................................................................... 10
III.3 TERCEIRA DIMENSÃO DO DIAGNÓSTICO: CAPACIDADE DE GESTÃO .............. 12
III.4 QUARTA DIMENSÃO DO DIAGNÓSTICO: PLANOS E PROGRAMAS .................... 13
III.5. SISTEMATIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO .................................................................. 14
IV. OBJETIVOS PMMA ...........................................................................................................14
V. ÁREAS PRIORITÁRIAS ............................................................................................... 15
V.1 RESUMO DOS CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO ....................................................... 15
V.2 LISTA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS .......................................................................... 15
VI. AÇÕES PRIORITÁRIAS ............................................................................................. 15
VI. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO............................................................................ 17
VI.1 MONITORAMENTO .................................................................................................. 17
VI.2 AVALIAÇÃO .............................................................................................................. 17
VII. ANEXOS .................................................................................................................... 17
ANEXOS .......................................................................................................................... 18
ANEXO I: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA .................................................... 18

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I. APRESENTAÇÃO

Incluir um pequeno texto de contextualização histórica e socioeconômica do município.


Mapas podem ajudar a descrição, incluindo inserção regional, bairros, geografia,
população, principais atividades econômicas etc.

(Sugestão de tamanho: 2 a 3 páginas)

II. INTRODUÇÃO

Neste capítulo, explicar resumidamente:


• Como foi a iniciativa de elaborar o Plano
• Quais foram as instituições que participaram da elaboração do Plano
• Quais foram as etapas de elaboração do Plano, por exemplo:
o Mobilização e institucionalização
o Oficinas, seminários, consultas públicas e outras atividades realizadas;
• Período (meses) e principais fontes de informações
• Quantidade de pessoas envolvidas do Poder Público, ONGs, universidades, empresas
etc.
• O resultado da orientação estratégica prévia, destacando os objetivos e temas
específicos que foram priorizados

(Sugestão de tamanho: 2 páginas)

III. RESUMO DO DIAGNÓSTICO

Descrever de forma sucinta as informações mais úteis coletadas na etapa de diagnóstico.


Não é preciso e não se deve transcrever toda a informação solicitada, apenas um resumo
e fatos mais relevantes. Excesso de informações pode afastar o interesse pelos resultados
mais importantes. O PMMA pode ter um relatório técnico de diagnóstico a parte.

Grande parte dos dados e informações necessários à caracterização do Município pode ser
obtida por meio de consulta aos outros documentos de planejamento e gestão existentes,
como o Plano Diretor Municipal, o Plano da Bacia Hidrográfica, o Plano Municipal de
Saneamento, entre outros, assim sugerimos que o primeiro levantamento seja o de Planos
e Programas existentes.

III.1 PRIMEIRA DIMENSÃO: REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTICA

• Levantamento dos remanescentes de MA

Este é um ITEM DE LEGISLAÇÃO.

Deve incluir o mapeamento dos remanescentes no município em escala 1:50.000 ou mais


detalhada. Se não couber no documento principal coloque uma redução no documento
principal e os demais mapas para os anexos do plano. Os remanescentes devem ser
caracterizados como se revelam atualmente – “retrato atual” –, descrevendo seu grau de
conservação e degradação, conforme informações existentes, seja por meio de
levantamentos ou imagens aéreas.

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OUTROS ITENS QUE ENRIQUECEM O DIAGNÓSTICO:

É importante que todas as informações passíveis de espacialização sejam colocadas em


mapas. Sugere-se também utilizar tabelas como forma prática de ler e como forma de limitar
as informações aquelas mais úteis:

• Meio físico
Convém sobrepor os mapas de clima, hidrografia e relevo para delimitar as APPs hídricas
e de declividade, além de subsidiar a identificação de áreas de risco e de fragilidade
ambiental.

• Áreas de risco e fragilidade ambiental


Convém cruzar os mapas de risco e de fragilidade ambiental com o de remanescentes para
identificar aqueles mais ameaçados por desastres ambientais e erosão. Sugere-se
identificar essas áreas que abrangem um ou mais remanescentes e que estão em áreas de
maior risco e fragilidade, conforme o quadro a seguir:

Área Localização Nível de Grau de Interesse para o PMMA


fragilidade risco
Comentar os riscos sobre o(s) remanescente(s)
e se existe alguma medida tomada ou pretendida
para redução dos riscos

• Fitofisionomias originais
Convém sobrepor o mapa das fitofisionomias com o dos remanescentes atuais. Se não for
possível, ao menor inserir tabela contendo informações básicas como a sugerida a seguir:

Fitofisionomia Áreas de ocorrência Interesse para o PMMA


Comentar a representatividade da fitofisionomia em relação
às outras existentes no município, onde estão e qual o
status de conservação de seus principais remanescentes.
(para manquezais e restingas, incluir no mapa de APPs do
item anterior)

• Levantamentos de vegetação
Convém levantar e tabular (conforme quadro abaixo) as espécies endêmicas e/ou
ameaçadas e/ou de uso tradicional ou valor simbólico. Se possível, as áreas de ocorrência
dessas espécies devem ser mapeadas.

Espécie Grau de Grau de Tipo(s) de Uso tradicional Principais


endemismo ameaça ameaça ou valor áreas de
(nenhum, local, simbólico ocorrência no
regional, bioma) município

• Levantamentos de fauna
Convém levantar e tabular (conforme quadro abaixo) as espécies endêmicas e/ou
ameaçadas e/ou de uso tradicional ou valor simbólico. Se possível, as áreas de ocorrência
dessas espécies devem ser mapeadas.

Espécie Grau de Grau de Tipo(s) de Uso tradicional Principais


endemismo ameaça ameaça ou valor áreas de
(nenhum, local, simbólico ocorrência no
regional, bioma) município

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• Áreas protegidas em imóveis rurais


Convém acrescentar as áreas de reserva legal dos imóveis rurais ao mapa de APPs
elaborado anteriormente e dados do CAR – Cadastro Ambiental Rural.

• Áreas protegidas urbanas


As áreas verdes podem ser levantadas e tabuladas conforme sugerido a seguir:

Nome da área verde urbana Localização Interesse para o PMMA


Comentar se a área pode ser considerada um
remanescente, se tem potenciais matrizes para
Nome
reprodução, qual o estado de conservação da área
ou outros fatos de interesse para o plano.

• Unidades de conservação
Além de mapear as unidades de conservação localizadas parcialmente ou totalmente no
município, convém tabular as informações como sugerido a seguir:

Nome da UC Tipo da área Plano de manejo? Comentários


Parque Municipal Incluir comentários sobre espécies
Parque Estadual especialmente protegidas, situação prática
Nome (SIM/NÃO)
RPPN da gestão, se há invasões, zona de
Etc. amortecimento etc.

• Populações tradicionais
Além de mapear os territórios habitados por indígenas, quilombolas, caiçaras e outras
populações tradicionais localizados parcialmente ou totalmente no município, convém
tabular as informações como sugerido a seguir:

Nome da Tipo (quilombola,


Localização População Área ocupada
comunidade indígena, etc.)

• Atrativos naturais, histórico-culturais arqueológicos


Os atrativos podem ser levantados e tabulados conforme sugerido a seguir:

Nome do atrativo Localização Interesse para o PMMA


Comentar se a área em si ou do entorno pode ser considerada
Nome um remanescente, qual o estado de conservação da área ou
outros fatos de interesse para o plano.

• Áreas já definidas como prioritárias para conservação


As áreas já identificadas como prioritárias para conservação em outros planos e estudos
podem ser levantadas e tabuladas conforme sugerido a seguir:

Área prioritária Localização Interesse para o PMMA


Comentar o estado de conservação da área, as características
que fazem dela prioritária para conservação, potencial de
Nome
conectividade ou outros fatos de interesse para o plano, e qual
plano ou estudo já inclui tal área.

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• Terras públicas
As terras públicas da União, do estado ou do município podem ser levantadas e tabuladas
conforme sugerido a seguir:

Proprietário (União,
Terras públicas Interesse para o PMMA
Estado, Município)
Comentar se a área pode ser considerada um
Nome/ remanescente, qual o estado de conservação da área, qual
localização seu potencial para restauração da MA ou outros fatos de
interesse para o plano.

• Viveiros existentes e outras iniciativas


Os viveiros e iniciativas que possam subsidiar a restauração da Mata Atlântica no município
podem ser levantados e tabulados conforme sugerido a seguir:

Viveiro ou iniciativa Localização Interesse para o PMMA


Comentar como o viveiro ou iniciativa pode auxiliar as
Nome ações de conservação e restauração da Mata Atlântica
do município.

Após discutir as informações do diagnóstico, a equipe deve caracterizar os


remanescentes e as áreas degradadas, tal como se revelam atualmente (“retrato
atual”), descrevendo seu grau de conservação ou degradação.

III.2. SEGUNDA DIMENSÃO DO DIAGNÓSTICO: VETORES DE DESMATAMENTO OU


DESTRUIÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA

Este é um ITEM DE LEGISLAÇÃO.

Deve-se determinar os principais fatores de pressão que estão causando ou poderão


causar desmatamentos ou degradação adicionais, podendo, portanto, piorar a situação
atual de conservação ou prejudicar a restauração das áreas prioritárias de Mata Atlântica
no município.

Concentrem-se apenas nos projetos e fatores que possam interferir. Empreendimentos,


estradas, e outros projetos que não interfiram especificamente com a Mata Atlântica não
precisam ser incluídos.

Uma forma de facilitar a elaboração do documento PMMA é resumir os vetores de


desmatamento ou destruição da vegetação nativa encontrados num quadro, como o
exemplo a seguir.

EXEMPLOS DE
PROBLEMAS ATUAIS POTENCIAIS PROBLEMAS (FUTUROS)
ASSUNTOS
Explicar o que o aumento populacional e
Explicar se existem locais com taxa de de fluxos migratórios impactarão os
Aumento
crescimento populacional mais alto remanescentes atuais de MA, como maior
populacional e
e/ou recebimento de aporte pressão sobre recursos naturais e
migrações
significativo de migrantes demanda por áreas habitáveis e
produtivas
Explicar se há interferências de Explicar quais as interferências de
Expansão condomínios, loteamentos ou condomínios, loteamentos ou
imobiliária urbana empreendimentos habitacionais empreendimentos habitacionais e
regular existentes nos remanescentes atuais comerciais aprovados ou em aprovação
de MA sobre os remanescentes atuais de MA,

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EXEMPLOS DE
PROBLEMAS ATUAIS POTENCIAIS PROBLEMAS (FUTUROS)
ASSUNTOS
como áreas a serem desmatadas devido
a determinado(s) empreendimento(s)
Explicar quais os impactos do aumento de
Expansão novas ocupações irregulares, como
Explicar se há interferências das
imobiliária urbana potencial desmatamento, uso de recursos
ocupações irregulares atuais sobre os
irregular naturais e impactos decorrentes de
remanescentes de MA
(ocupações) ocupações irregulares no entorno ou
dentro de áreas verdes e APPs
Explicar se há expansão imobiliária
Explicar quais itens de plano diretor ou
Expansão legal que esteja causando
zoneamento permitem esse
imobiliária regular desmatamento no presente ou que
desmatamento.
possa causar desmatamento no futuro
Explicar quais os impactos de projetos
aprovados ou previstos de
Explicar se há interferências de
assentamentos, de parcelamento de
Intensificação da parcelamento de imóveis rurais, de
imóveis rurais, bem como ocupações
ocupação do solo assentamentos de reforma agrária e de
irregulares no entorno ou dentro de
em áreas rurais ocupações irregulares sobre os
remanescentes de MA, como potencial
remanescentes de MA
desmatamento, uso de recursos naturais
e impactos
Infraestrutura Explicar os impactos de ruas, estradas, Explicar os impactos de projetos previstos
existente e prevista avenidas, ferrovias, portos e ou aprovados de ruas, estradas, avenidas,
para transporte de aeroportos existentes sobre os ferrovias, portos e aeroportos sobre os
pessoas e produtos remanescentes de MA remanescentes de MA
Infraestrutura Explicar os impactos da infraestrutura Explicar os impactos da infraestrutura
existente e prevista existente (hidrelétricas, PCHs, parques existente (hidrelétricas, PCHs, parques
para geração e eólicos, termelétricas, linhas de eólicos, termelétricas, linhas de
transmissão de transmissão etc.) sobre os transmissão etc.) sobre os remanescentes
energia remanescentes de MA de MA
Impactos da infraestrutura e/ou da falta
de infraestrutura necessária para o
Impactos de novos projetos de
saneamento básico (água, esgoto, lixo)
infraestrutura para o saneamento básico
sobre os remanescentes de MA, com
Infraestrutura de (água, esgoto, lixo) sobre os
ênfase em aterros, lixões e descartes
saneamento (água, remanescentes de MA, com ênfase em
de lixo no entorno e nos
esgoto, lixo) novos aterros, estacoes de tratamento de
remanescentes, bem como na poluição
água e esgoto, canalização de cursos
dos cursos d’água por esgoto não
d’água etc.
tratado e uso irregular de água de
água.
Impactos decorrentes das atividades
Identificar a intensificação e expansão das
agropecuárias atuais, incluindo
Atividades atividades agropecuárias e os impactos
degradação de remanescentes, erosão
agropecuárias decorrentes desse processo, como
do solo, focos de incêndio,
desmatamento, fragmentação etc.
invasão de capim etc.
Impactos decorrentes da expansão das
Impactos decorrentes das atividades
atividades madeireiras legais e ilegais,
Atividades madeireiras legais e ilegais, incluindo
incluindo desmatamento, fragmentação,
madeireiras invasão de espécies exóticas,
perda de biodiversidade, redução de
desmatamento etc. espécies nativas em APP e RL etc.
Impactos decorrentes das atividades Impactos decorrentes da expansão das
Atividades minerárias legais e ilegais, incluindo atividades minerárias legais e ilegais,
minerárias contaminação de água e solo, erosão, incluindo desmatamento, contaminação
degradação etc. de água e solo, erosão, degradação etc.
Impactos decorrentes da expansão das
Impactos decorrentes das atividades
Atividades atividades industriais, incluindo
industriais, incluindo poluição do solo,
industriais desmatamento, poluição do solo, da água
da, água e do ar etc. e do ar etc.
Impactos decorrentes da expansão do
Impactos decorrentes do setor de
setor de serviços, principalmente do
Serviços e turismo serviços, principalmente do turismo,
turismo predatório, sobre os
sobre os remanescentes de MA. remanescentes de MA.
Identificar as principais áreas
Caça e extrativismo
impactadas pela caça e extrativismo
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EXEMPLOS DE
PROBLEMAS ATUAIS POTENCIAIS PROBLEMAS (FUTUROS)
ASSUNTOS
vegetal, bem como as espécies mais
utilizadas
Identificar as principais áreas
Captura e tráfico de
impactadas pela captura e tráfico de
animais silvestres e
animais silvestres e plantas nativas,
plantas nativas bem como as espécies mais visadas
Identificar os impactos atuais Identificar os potenciais impactos
decorrentes das mudanças graduais decorrentes da continuidade ou aumento
Mudança do Clima de temperatura e precipitação das mudanças graduais de temperatura e
pluviométrica, bem como da ocorrência precipitação pluviométrica, bem como do
de eventos extremos aumento de eventos extremos
Outros fatores (O GT
pode incluir quantos
vetores
desmatamento ou
destruição da
vegetação nativa
forem necessários)

III.3 TERCEIRA DIMENSÃO DO DIAGNÓSTICO: CAPACIDADE DE GESTÃO

Por não ser um item de legislação, há mais flexibilidade neste item. Novamente quadros-
resumo pode ajudar o GT a expressar de forma bem resumida o que foi estudado. Sugere-
se utilizar dois quadros-resumo: um para o arcabouço legal e outro para a capacidade de
gestão.

No quadro para o arcabouço legal, sugere-se que a análise seja breve e inclua somente as
principais leis e regulamentos. Se o GT decidir incluir uma lista da legislação e dos planos
analisados, ela pode constar no final como um anexo. O GT pode incluir quantos aspectos
positivos ou negativos julgar necessários.

Caso o GT tenha utilizado metodologias específicas (por exemplo: FOFA) os recursos


dessa metodologia podem ser usados ao invés dos quadros aqui sugeridos.

Principais leis e regulamentos Aspectos positivos / negativos para o PMMA


Plano diretor Aspecto positivo 1
Aspecto positivo 2
Aspecto positivo ....
Aspecto negativo 1
Aspecto negativo 2
Aspecto negativo....
Lei de Zoneamento Aspecto positivo 1
Aspecto positivo 2
Aspecto positivo ....
Aspecto negativo 1
Aspecto negativo 2
Aspecto negativo....
Código de posturas municipais
Lei de parcelamento do solo
Lei de gerenciamento de resíduos
Lei de arborização urbana
Política de Mudanças climáticas Descrever se o município tem uma política de mudanças
climáticas e como pode ajudar ou bloquear o PMMA.
(O GT pode incluir quantas leis e
regulamentos forem necessárias)

Sugere-se um segundo quadro para analisar como funciona a gestão ambiental no


município:
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Aspecto da gestão ambiental Aspectos positivos Aspectos negativos


Conselho de Meio Ambiente
Secretaria de Meio Ambiente ou equivalente –
recursos humanos
Secretaria de Meio Ambiente ou equivalente –
recursos financeiros
Secretaria de Meio Ambiente ou equivalente –
infraestrutura e sistema de dados e informações
Outras secretarias – infraestrutura
Outras secretarias – recursos humanos e
financeiros
Capacidade de articulação – Universidades e
institutos de pesquisa
Capacidade de articulação – ONGS
Capacidade de articulação – agentes econômicos
Capacidade de articulação – outros níveis de
governo
(O GT pode incluir quantos aspectos de gestão
ambiental forem necessários)

Levantar e avaliar a capacidade e demanda da gestão municipal para a elaboração e


implementação do PMMA, incluindo:
• Fontes de financiamento existentes e potenciais;
• Pessoal disponível e necessário;
• Equipamentos disponíveis e necessários;
• Serviços externos atuais e desejáveis.

Aspecto da gestão ambiental Existentes Potenciais/desejáveis


Recursos financeiros
Fontes de financiamento
Pessoal
Equipamentos
Infraestrutura
Serviços externos

III.4 QUARTA DIMENSÃO DO DIAGNÓSTICO: PLANOS E PROGRAMAS

Este também não é um item de legislação, por isso há bastante flexibilidade. Sugere-se que
análise seja bem resumida e que somente os planos e programas principais existentes
sejam incluídos.

Caso o GT tenha utilizado metodologias específicas (por exemplo: FOFA) os recursos


dessa metodologia podem ser usados ao invés dos quadros aqui sugeridos.

COMENTÁRIOS POSITIVOS/ NEGATIVOS


PLANOS / PROGRAMAS
QUE AFETAM O PMMA
Plano Diretor Municipal
Plano Municipal de Saneamento Básico
Plano Municipal de Redução de Riscos
Plano de Bacia Hidrográfica (pode haver mais de um
plano)
Planos de Manejo de Unidades de Conservação (pode
haver mais de um)
Estudos para criação de Unidades de Conservação
Planos federais ou estaduais com impacto sobre a Mata
Atlântica, como Zoneamento Ecológico-Econômico -
ZEE etc.
Programas e atividades de Educação Ambiental
Outros

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III.5. SISTEMATIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO

A sugestão é que se faça uma análise do diagnóstico, de modo a apontar os desafios e


oportunidades para o PMMA do município. Uma análise FOFA pode ser realizada (não
obrigatório) com o GT e em oficinas participativas e resumida em um quadro como o
exemplo abaixo, por eixos temáticos de maior relevância para o município ou geral, levando
em conta as quatro dimensões do diagnóstico.

Exemplo: Eixo temático Desenvolvimento Urbano


Ambiente Interno Ambiente Externo
Pontos Fracos: Ameaças:
• Ocupações irregulares em APPs e áreas de • Duplicação de rodovia x
risco • Mudança do clima – ampliação de eventos
• Saneamento básico extremos de precipitação
• Expansão urbana em áreas de MA • ...
• ....
Pontos Fortes: Oportunidades:
• Plano Diretor em revisão • Criação de UC estadual limitando expansão
• Arborização urbana urbana
• Presença de áreas verdes urbanas • Projeto de saneamento em implantação pelo
• .... Estado
• ....

Exemplo: Eixo temático Recursos Naturais


Ambiente Interno Ambiente Externo
Pontos Fracos: Ameaças:
• Captações irregulares de água • Existência de espécies exóticas invasoras
• APPs desprotegidas (ausência de matas • Turismo de massa
ciliares) • ...
• ....
Pontos Fortes: Oportunidades:
• Biodiversidade dos remanescentes • Recursos provenientes de royalties
• Existência de lei de PSA • ICMS ecológico
• .... • ....

Exemplo: Eixo temático Gestão Ambiental


Ambiente Interno Ambiente Externo
Pontos Fracos: Ameaças:
• Equipe reduzida na prefeitura • Política estadual de desenvolvimento regional
• Falta de equipamentos e capacitação para equivocada
mapeamentos e monitoramentos • Ausência de plano de bacia hidrográfica
• .... • ...
Pontos Fortes: Oportunidades:
• Conselho de Meio Ambiente engajado • Ampliação da atuação de órgãos de assistência
• Parcerias com universidades para pesquisas e técnica rural no município
monitoramentos • CAR
• Programa de educação ambiental em execução • ....
• ....

IV. OBJETIVOS PMMA

Listar os objetivos específicos do PMMA no município.


Se o processo de construção do Plano tiver utilizado outras ferramentas, como o desenho
de cenários e visão de futuro, essas informações podem constar nesse item.

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V. ÁREAS PRIORITÁRIAS

V.1 RESUMO DOS CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO

Pode-se incluir um resumo dos critérios de priorização.


(Sugestão de tamanho: máximo 1 página)

V.2 LISTA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS

Este é um ITEM DE LEGISLAÇAO. Embora a legislação não exija que no plano se incluam
justificativas e grau de prioridade, é recomendado que isso esteja no PMMA. O Grau de
prioridade pode ser simplesmente "extremamente alto", "muito alto" ou "alto", ou pode ser
utilizado o resultado de alguma metodologia específica que o GT tenha utilizado na
priorização, tais como notas ou graus de risco.

Área (nome ou número no Grau de Ações


Justificativa
mapa) Prioridade Relacionadas
Ex. APP da Fazenda Manacá Nascente do rio Manacá que abastece a Código das
Extremamente
– Código no mapa: AR (área cidade e que atualmente encontra-se ações
alta desprotegida por vegetação nativa. relacionadas
recuperação)-01
Remanescente de floresta em área de
Ex. Parque Jatobá – ACR
expansão urbana, importante para
(área de conservação e Alta
qualidade de vida, que necessita de
recuperação)-02
proteção e recuperação.
Remanescente de floresta em estágio
Ex. Mata Macaco-Prego – AC
Muito alta médio de regeneração, com a presença de
(área conservação)-03
espécie de macaco ameaçada de extinção.

Obs: Alguns municípios podem optar por concentrar as áreas prioritárias em um mapa só,
ou até criar categorias diferentes, como por exemplo, áreas para conservação e
recuperação (quando se tratar de um fragmento que necessita de conservação e
recuperação sem dividi-lo).

VI. AÇÕES PRIORITÁRIAS

As ações podem ser listadas, e a sugestão é que se utilize um quadro como o que segue.
No Plano de Ação são detalhadas estratégias e ações para alcançar os objetivos definidos
para o PMMA (item IV). Outras formas como cronograma, Matriz lógica, entre outras, podem
ser utilizadas também. Dicas:
• Cada objetivo pode ter uma ou mais estratégias
• Cada estratégia pode ter uma ou mais ações
• As metas devem ser quantitativas sempre que possível

Exemplo: Objetivo – Melhorar a qualidade das áreas verdes e arborização urbana.


Previsão de
Grau de Atores Áreas
Ações Metas Justificativas Recursos e Prazos
Prioridade envolvidos relacionadas
Fontes

Estratégia 1 - Elaboração de um Plano Municipal de Arborização Urbana

Firmar parcerias
para apoio à
elaboração e Baixa
universidades; Medidas
implantação do Três parcerias quantidade de
Alta ongs; Compensatórias até ano x -
Plano firmadas árvores em meio
Secretarias; das empresas
(Universidades, urbano
Instituições de
Ensino, ONGs...)

15
Modelo de Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica – 2018 – www.pmma.etc.br

Previsão de
Grau de Atores Áreas
Ações Metas Justificativas Recursos e Prazos
Prioridade envolvidos relacionadas
Fontes

Utilização de
100% de Menor custo;
Utilizar espécies
espécies Adequação das
da Mata Atlântica Prefeitura; Dotação
nativas Alta espécies com o Contínuo Área X, Y
em áreas ONGs; orçamentária
plantadas em meio onde serão
municipais
áreas plantadas
municipais
Buscar parcerias
para criação do
Viveiro Municipal/ Inexistência de
Horto Florestal, viveiro
com produção de municipal/
Prefeitura;
mudas nativas fornecimento de Empresas com
órgão de
não só para o Criação do mudas para o atividades no ano x,
Média extensão rural;
Plano de viveiro Plano de Município; Contínuo
governo do
Arborização Arborização e Convênios
estado etc.
Urbana, mas criação de áreas
também demais verdes e
ações de paisagismo.
restauração do
PMMA.
Catalogar
espécies Obter registros
existentes e de espécies
Melhor utilização
matrizes de que vão compor
e adequação das Prefeitura;
sementes na Mata o projeto; obter Dotação
Média espécies às Instituições de ano x Área Y, Z
Atlântica, registro de orçamentária
áreas onde pesquisa
viabilizando a matrizes de
serão utilizadas
utilização das sementes para
mesmas no Plano o viveiro
de Arborização
Prefeitura
Recurso
(Projetos com
Municipal com
especificações
Elaborar Plano de Melhorar a previsão
técnicas),
Arborização qualidade de orçamentária;
envolvendo
Urbana, incluindo Plano vida; Compensação
todas as ano x,
praças, vias elaborado e em Alta Proporcionar Ambiental;
praças; contínuo
públicas, orla, implementação embelezamento Parcerias de
Empresas
escolas e outras da cidade; empresas com
(parcerias com
áreas públicas atrativo turístico divulgação de
recursos e até
suas marcas nas
mesmo mão de
obra); ONGs praças

Estratégia 2 - incentivar construções ecologicamente corretas

Criar "IPTU
Verde", com
desconto de IPTU
para construções
que mantenham .....
taxas de
permeabilidade,
arborização,
reuso de água.
Obs: podem ser inseridos símbolos quando se tratar de ação que tenha relação com
Mudança do Clima.

16
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VI. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VI.1 MONITORAMENTO

O monitoramento deve acompanhar as estratégias, e apresentar indicadores, forma de


medição, métodos de medição, etc.
A avaliação consiste em dizer se os resultados estão satisfatórios, as “carinhas” são uma
forma simples de deixar bem clara a conclusão.

Fonte de informação /
Estratégia Ação Indicador Metas
como medir
% área do município X% até Ano x Área medida de acordo com
Geral da
coberta por Mata Y% até ano y levantamento
estratégia Atlântica Z% até ano z aerofotogramétrico
X árvores até ano x Árvores contadas conforme
Número de árvores
Y árvores até ano y relatórios de replantio
plantadas Z árvores até ano z (somar todos os projetos).
Valores gastos de acordo
Estratégia 1 X% até ano x com notas fiscais de
% do orçamento
Ação 1.1 X+Y% até ano y prestação dos serviços
previsto gasto com
100% até ano z envolvidos + custos de
plantio de árvores
materiais e mão-de-obra
próprios.
Custo por árvore Máximo X R$ / árvore R$ gastos total / total de
plantada plantada árvores plantadas
Ação 1.2
Geral
Estratégia 2 Ação 2.1
Ação 2.2
(...)

VI.2 AVALIAÇÃO

Recomenda-se que o plano descreva os ciclos de avaliação previstos.

Ciclo de avaliação Objetivo Quem realiza Resultado


Operacional – Áreas Correções e melhorias no andamento
Mensal
ações. responsáveis das ações
Operacional – Secretaria do Meio Correções e melhorias no andamento
Trimestral
ações Ambiente das ações
Estratégico –
Conselho de Meio Correções e melhorias nas metas e na
Anual andamento geral
Ambiente articulação política
do PMMA
Estratégico –
Secretaria do Meio
6 anos andamento geral Revisão geral do PMMA
Ambiente
do PMMA

VII. ANEXOS

Os anexos sugeridos para o plano são:

Anexo I – lista da legislação considerada


Anexo II – Mapas detalhados que não caibam no texto principal
Anexo III – Resultados detalhados de ferramentas de diagnóstico e análise – FOFA,
Metaplan, Análises de Risco, etc.

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ANEXOS

ANEXO I: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA

(ATUALIZAR NA ÉPOCA DA ELABORAÇÃO DO PLANO)

Legislação Federal:
NORMA EMENTA TEMA
Constituição Federal
Constituição Federal Geral
1988
Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e Política Nacional de
Lei 6.938/1981
mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências Meio Ambiente

Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC e dá outras Mudanças


Lei 12.187/2009
providências Climáticas
Regulamenta os artigos 6º, 11 e 12 da Lei 12.187/ 2009, que institui a
Mudanças
Decreto 7.390/2010 Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC, e dá outras
providências Climáticas

Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional


Lei 9.433/1997 Recursos Hídricos
de Gerenciamento de Recursos Hídricos
Regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal, e estabelece
Lei 10.257/2001 diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências - ESTATUTO Politica Urbana
DAS CIDADES
Dispõe sobre a Proteção da Vegetação Nativa – NOVO CÓDIGO
Lei 12.651/2012 Lei Florestal
FLORESTAL
Lei 12.727/2012
(antiga MP Altera a Lei 12.651/2012 Lei Florestal
571/2012)
Diversidade
Decreto 2.519/98 Promulga a Convenção sobre a Diversidade Biológica
Biológica

Dispõe sobre o Programa Nacional da Diversidade Biológica - PRONABIO Diversidade


Decreto 4.703/2003
e a Comissão Nacional da Biodiversidade, e dá outras providências Biológica

Institui princípios e diretrizes para a implementação da Política Nacional


Decreto 4.339/2002 Biodiversidade
da Biodiversidade

Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata


Lei 11.428/2006 Mata Atlântica
Atlântica, e dá outras providências – LEI DA MATA ATLÂNTICA
Decreto 6.660/2008 Regulamenta dispositivos da Lei 11.428/2006. Mata Atlântica
Dispõe sobre o Sistema de Cadastro Ambiental Rural, o Cadastro
Ambiental Rural, estabelece normas de caráter geral aos Programas de Cadastro Ambiental
Decreto 7.830/2012
Regularização Ambiental, de que trata a Lei 12.651/2012, e dá outras Rural
providências
Estabelece normas gerais complementares aos Programas de
Regularização Ambiental dos Estados e do Distrito Federal, de que trata Regularização
Decreto 8.235/2014
o Decreto 7.830/2012, institui o Programa Mais Ambiente Brasil, e dá Ambiental
outras providências
Institui o Programa Federal de Apoio à Regularização Ambiental de Regularização
Decreto 7.029/2009
Imóveis Rurais, denominado "Programa Mais Ambiente" Ambiental

Regulamenta o artigo 23 da Constituição Federal (cooperação entre a


Lei Complementar Competência comum
União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios e competência
140/2011 - Entes Federativos
comum relativas à proteção do meio ambiente)

Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e


Lei 9.985/2000 Áreas Protegidas
dá outras providências - SNUC

Regulamenta artigos da Lei 9.985/2000, que dispõe sobre o Sistema


Decreto 4.340/2002 Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras Áreas Protegidas
providências

Institui o Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas - PNAP, seus


Decreto 5.758/2006 Áreas Protegidas
princípios, diretrizes, objetivos e estratégias, e dá outras providências;

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NORMA EMENTA TEMA

Define regras para identificação de áreas prioritárias para a conservação,


Áreas prioritárias
Decreto 5.092/2004 utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade, no
para conservação
âmbito das atribuições do Ministério do Meio Ambiente

Dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável;


institui, na estrutura do Ministério do Meio Ambiente, o Serviço Florestal
Brasileiro – SFB; cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal – Concessão -
Lei 11.284/2006
FNDF; altera as Leis 10.683/2003, 5.868/1972, 9.605/1998, 4.771/1965, Florestas Públicas
6.938/1981, e 6.015/1973; e dá outras providências - LEI DE FLORESTAS
PÚBLICAS

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de


Lei 9.795/1999 Educação Ambiental
Educação Ambiental e dá outras providências

Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas


Lei 9.605/1998 e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. – LEI DE Crimes Ambientais
CRIMES AMBIENTAIS

Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente,


Decreto 6.514/2008 estabelece o processo administrativo federal para apuração destas Crimes Ambientais
infrações, e dá outras providências

Estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da


Lei 11.326/2006 Agricultura Familiar
Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais

Declara as águas jurisdicionais marinhas brasileiras Santuário de Baleias


Decreto 6.698/2008 Águas Marinhas
e Golfinhos do Brasil

Institui, no âmbito do Poder Executivo federal, a Infraestrutura Nacional


Decreto 6.666/2008 Dados Espaciais
de Dados Espaciais – INDE, e dá outras providências

Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem


Lei 9.790/1999 fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse OSCIPs
Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências

Regulamenta a Lei 9.790/1999, que dispõe sobre a qualificação de


pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como
Decreto 3.100/1999 OSCIPs
Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina
o Termo de Parceria, e dá outras providências

Povos e
Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e
Decreto 6.040/2007 Comunidades
Comunidades Tradicionais
Tradicionais

Dispõe sobre o acesso público aos dados e informações existentes nos Publicidade das
Lei 10.650/2003
órgãos e entidades integrantes do SISNAMA informações
Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras
Lei 10.711/2003 Sementes e Mudas
providências

Regulamentos federais:
NORMA EMENTA TEMA
Resolução do
Define vegetação remanescente de Mata Atlântica, com vistas à aplicação
CONAMA Mata Atlântica
de Decreto nº 750, de 10 de fevereiro de 1993.
003/1996
Estabelece os parâmetros para análise dos estágios de sucessão da Mata
Atlântica. (Altera a Resolução 04/1985. Complementada pelas Resoluções
Resolução do
01, 02, 04, 05, 06, 12, 25, 26, 28, 29, 30, 31, 32, 33 e 34 de 1994; 07/1996, Mata Atlântica
CONAMA 10/1993
261/1999, 391 e 392/2007. Alterada pela Resolução 11/1993. Convalidada
pela Resolução 388/2007)
Dispõe sobre a convalidação das resoluções que definem a vegetação
primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de
Resolução do
regeneração da Mata Atlântica para fins do disposto no artigo 4º § 1º da Lei
CONAMA Mata Atlântica
11.428/2006.
338/2007
Essa resolução esta vigente, pois a resolução (400/2008) que a revogou,
foi revogada pela 407/2009

19
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NORMA EMENTA TEMA


Dispõe sobre parâmetros básicos para definição de vegetação primária e
Resolução do
dos estágios sucessionais secundários da vegetação de Restinga na Mata
CONAMA Mata Atlântica
Atlântica. (Complementada pelas Resoluções nº 437, 438, 439, 440, 441,
417/2009 442, 443, 444, 445, 446, 447 e 453 de 2012.)
Resolução do Dispõe sobre parâmetros básicos para identificação e análise da vegetação Mata
CONAMA primária e dos estágios sucessionais da vegetação secundária nos Campos Atlântica/Campos
423/2010 de Altitude associados ou abrangidos pela Mata Atlântica. de Altitude
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e
Resolução do
avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os
CONAMA Mata Atlântica/AL
procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado de
028/1994
Alagoas.
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e
Resolução do
avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os
CONAMA Mata Atlântica/BA
procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado da
005/1994 Bahia.
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e
Resolução do
avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os
CONAMA Mata Atlântica/CE
procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado do
025/1994
Ceará.
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e
Resolução do
avançado de regeneração da Mata Atlântica, considerando a necessidade
CONAMA Mata Atlântica/ES
de definir o corte, a exploração e a supressão da vegetação secundária no
029/1994 estágio inicial de regeneração no Estado do Espírito Santo.
Resolução do
Define vegetação primária e secundária de regeneração de Mata Atlântica
CONAMA Mata Atlântica/MG
no de Estado de Minas Gerais.
392/2007
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e
Resolução do
avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os
CONAMA Mata Atlântica/MS
procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado do Mato
030/1994
Grosso do Sul.
Resolução do
Define vegetação primária e secundária de regeneração de Mata Atlântica
CONAMA Mata Atlântica/PB
391/2007 no Estado da Paraíba.
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e
Resolução do
avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os
CONAMA Mata Atlântica/PE
procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado de
031/1994
Pernambuco.
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e
Resolução do
avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os
CONAMA Mata Atlântica/PI
procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado do
026/1994 Piauí.
Resolução do
Estabelece definições e parâmetros mensuráveis para análise de sucessão
CONAMA Mata Atlântica/RJ
ecológica da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro.
006/1994
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e
Resolução do
avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os
CONAMA Mata Atlântica/RN
procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado do Rio
032/1994
Grande do Norte.
Define estágios sucessionais das formações vegetais que ocorrem na
Resolução do
região de Mata Atlântica no Estado do Rio Grande do Sul, visando viabilizar
CONAMA Mata Atlântica/RS
critérios, normas e procedimentos para o manejo, utilização racional e
033/1994 conservação da vegetação natural.
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e
Resolução do
avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os
CONAMA Mata Atlântica/SC
procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado de
004/1994
Santa Catarina;
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e
Resolução do
avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os
CONAMA Mata Atlântica/SE
procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado de
034/1994
Sergipe.
Define vegetação primária e secundária nos estágios pioneiro, inicial,
Resolução do
médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os
CONAMA Mata Atlântica/SP
procedimentos de licenciamento de exploração da vegetação nativa no
001/1994
Estado de São Paulo.
Resolução do Define formações vegetais primárias e estágios sucessionais de vegetação
CONAMA secundária, com finalidade de orientar os procedimentos de licenciamento Mata Atlântica/PR
002/1994 de exploração da vegetação nativa no Estado do Paraná.
Resolução do
Aprova parâmetro básico para análise dos estágios sucessivos de
CONAMA Restinga/SC
vegetação de restinga para o Estado de Santa Catarina.
261/1999

20
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NORMA EMENTA TEMA


Resolução do
Aprova os parâmetros básicos para análise da vegetação de restingas no
CONAMA Restinga/SP
Estado de São Paulo.
007/1996
Resolução do Área de
Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de APPs – Áreas de
CONAMA Preservação
Preservação Permanentes.
303/2002 Permanente/APP
Resolução do Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social Área de
CONAMA ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão Preservação
369/2006 de vegetação em Área de Preservação Permanente. Permanente/APP
Área de
Resolução no Dispõe sobre a metodologia de recuperação das Áreas de Preservação
Preservação
429/2011 Permanente – APPs.
Permanente/APP
Resolução do
Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Reservatórios
CONAMA
Permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno. Artificiais/APP
302/2002
Resolução do Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais
CONAMA para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões Recursos Hídricos
357/2005 de lançamento de efluentes, e dá outras providencias.
Resolução do
Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento
CONAMA Recursos Hídricos
396/2008 das águas subterrâneas e dá outras providências.
Altera o inciso II do § 4º e a Tabela X do § 5º, ambos do art. 34 da Resolução
Resolução do do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA 357/2005, que dispõe
CONAMA sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu Recursos Hídricos
397/2008 enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de
lançamento de efluentes. (Alterada pela Resolução 410/2009)
Resolução do
Dispõe sobre os ecossistemas mais vulneráveis às mudanças climáticas, Mudanças
CONABIO
04/2006 ações e medidas para sua proteção. Climáticas
Resolução do
CONABIO Dispõe sobre Metas Nacionais de Biodiversidade para 2010. Biodiversidade
03/2006
Portaria do MMA Reconhece áreas prioritárias para a conservação, utilização sustentável e Áreas prioritárias
09/ 2007 repartição de benefícios da biodiversidade brasileira para conservação
Instrução Dispõe sobre o procedimento administrativo para a realização de estudos
Unidades de
Normativa do técnicos e consulta pública para a criação de unidade de conservação
Conservação
ICMBIO 05/2008 federal
Instrução
Estabelece critérios e procedimentos administrativos referentes ao
Normativa do RPPN
processo de criação de Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN.
IBAMA 62/2005
Resolução do
Define “corredor de vegetação entre remanescentes” como área de trânsito Corredor
CONAMA
009/1996 para a fauna. Ecológico
Institui o Programa Nacional de Conservação das Espécies Ameaçadas de
Portaria MMA Extinção - Pró-Espécies, com o objetivo de adotar ações de prevenção,
Fauna e Flora
43/2014: conservação, manejo e gestão, com vistas a minimizar as ameaças e o
risco de extinção de espécies.
Resolução
CONABIO Dispõe sobre a Estratégia Nacional sobre Espécies Exóticas Invasoras Fauna e Flora
05/2009
Reconhecer como espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção
aquelas constantes da "Lista Nacional Oficial de Espécies da
Portaria MMA
Flora Ameaçadas de Extinção" - Lista, conforme Anexo à presente Portaria, Flora
443/2014:
que inclui o grau de risco de extinção de cada espécie, em observância aos
artigos 6º e 7º, da Portaria 43/2014.
Instrução
Reconhece como espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção,
Normativa do Fauna
MMA 03/2003 aquelas constantes da lista anexa à presente Instrução Normativa
Instrução
Reconhece como espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção,
Normativa do Fauna
aquelas constantes da lista anexa à presente Instrução Normativa.
MMA 05/2004
Instrução
Normativa do Reconhece Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção. Fauna
MMA 06/2008
Reconhece como espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção
aquelas constantes da "Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna
Fauna
Portaria 444/2014 Ameaçadas de Extinção" - Lista, conforme Anexo I da presente Portaria,
em observância aos artigos 6º e 7º , da Portaria 43/2014.

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NORMA EMENTA TEMA


Resolução do Dispõe sobre critérios para a caracterização de atividades e Agricultura familiar
CONAMA empreendimentos agropecuários sustentáveis do agricultor familiar,
425/2010 empreendedor rural familiar, e dos povos e comunidades tradicionais como
de interesse social para fins de produção, intervenção e recuperação de
Áreas de e outras de uso limitado.

Acordos Internacionais:
NORMA EMENTA TEMA
Convenção de Washington Convenção para a Proteção da Flora, da Fauna e das Fauna/Flora
12/10/1940 Belezas Cênicas Naturais dos Países de América.
Convenção das Nações Unidas
Convenção das Nações Unidas sobre a Conservação da
sobre a Conservação da Biodiversidade
Biodiversidade – 1992
Biodiversidade – 1992
Convenção-Quadro das Nações
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Mudanças
Unidas sobre a Mudança do
do Clima – 1992 Climáticas
Clima – 1992

As leis e regulamentos federais podem ser encontradas nos seguintes websites oficiais:

Presidência da República: http://www4.planalto.gov.br/legislacao


Ministério do Meio Ambiente - http://www.mma.gov.br/port/conama/
IBAMA - http://www.ibama.gov.br/sophia/index.html
ICMBIO - http://www.icmbio.gov.br/portal/legislacao1/leis

(INCLUIR LEGISLAÇÃO ESTADUAL E MUNICIPAL)

As normas estaduais normalmente podem ser encontradas nos websites oficiais dos governos de
Estado e Assembleias ou Câmaras Legislativas Estaduais, bem como nos sites das Prefeituras
Municipais e Câmaras de Vereadores.

Legislação Estadual: São Paulo

NORMA EMENTA TEMA

Em seu Capítulo IV, refere-se ao Meio Ambiente, Recursos


Naturais e Saneamento, documento em que é prevista a
Constituição do Estado de São
participação da sociedade na proteção ambiental e que são Geral
Paulo de 1989
estabelecidas normas reguladoras próprias de defesa ao meio
ambiente

Estabelece normas de orientação à Política Estadual de Política Estadual


Lei nº 7.663 de 30/12/1991 Recursos Hídricos bem como ao Sistema Integrado de de Recursos
Gerenciamento de Recursos Hídricos Hídricos

Dispõe sobre a Política Estadual do Meio Ambiente, seus fins Política Estadual
Lei n° 9.509, de 20/03/1997
e mecanismos de formulação e aplicação de Meio Ambiente

Política Estadual
Lei nº 12.780 de 30/11/2007 Institui a Política Estadual de Educação Ambiental de Educação
Ambiental
Institui a Política Estadual de Mudanças Climáticas - PEMC,
dispondo sobre as condições para as adaptações necessárias Política Estadual
Lei nº 13.798 de 09/11/2009 aos impactos derivados das mudanças climáticas, bem como de Mudanças
contribuir para reduzir ou estabilizar a concentração dos Climáticas
gases de efeito estufa na atmosfera

22
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NORMA EMENTA TEMA


Dispõe sobre a legitimação de posse de terras públicas
estaduais aos remanescentes das comunidades de Comunidades
Lei nº 9.757, de 15/09/1997 quilombos, em atendimento ao artigo 68 do Ato das Remanescentes de
Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Quilombos
Federal
Nega, liminarmente, quaisquer pedidos de supressão de Mata
Natural, Cerradão, Cerrado ou de Vegetação Sucessora nos
quais, a critério da autoridade florestal competente, esteja
Portaria DPRN nº 1 de 03/01/1985 Cerrado
caracterizado desmembramento proveniente de reserva legal
de gleba de área maior, decorrente de atos de transmissão
"intervivos" ou "causamortis

Resolução Conjunta SMA Define vegetação primária e secundária nos estágios pioneiro,
Mata Atlântica
IBAMA/SP nº 1 de 17/02/1994 inicial, médio e avançado de regeneração de Mata Atlântica

Regulamenta o Art. 4º do Decreto nº 750, de 10 de fevereiro


Resolução Conjunta SMA de 1993, que dispõe sobre o corte, a exploração e a
Mata Atlântica
IBAMA/SP nº 1, 12/05/1994 supressão de vegetação secundária no estágio inicial de
regeneração da Mata Atlântica

Decreto nº 39.473 de 07/11/1994 Estabelece normas de utilização das várzeas Várzeas

Resolução Conjunta
Disciplina a forma e os requisitos para as autorizações para
SAA/SMA/SRHSO nº 4, de Várzeas
exploração das áreas de várzeas no Estado de São Paulo
11/11/1994

Cria o Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Mata


Atlântica no Estado de São Paulo, incluindo o Conselho de
Decreto 47.094 de 18/09/2002 Mata Atlântica
Gestão da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade
de São Paulo, e dá providências correlatas
Resolução Conjunta SMA/SERHS Regula o Procedimento para o Licenciamento Ambiental Licenciamento
nº 1, de 23/02/2005 Integrado às Outorgas de Recursos Hídricos Ambiental

Portaria DAEE nº 2292 de Disciplina os usos que independem de outorga de recursos Licenciamento
14/12/2006 hídricos superficiais e subterrâneos no Estado de São Paulo Ambiental

Institui o SIGMA - Sistema de Gerenciamento da Mata


Resolução SMA nº 49 de
Atlântica e baixa diretrizes gerais para o seu pleno Mata Atlântica
23/11/2006
funcionamento e manutenção.
Dispõe sobre o licenciamento ambiental e regularização de
Resolução SMA nº54 de Licenciamento
empreendimentos urbanísticos e de saneamento básico
19/12/2007 Ambiental
considerados de utilidade pública e de interesse social

Resolução SMA nº 73, de Estabelece os procedimentos para o licenciamento ambiental Licenciamento


02/10/2008 das atividades de manejo de fauna silvestre, nativa e exótica Ambiental

Define critérios e procedimentos para a implantação de


Resolução SMA nº 44 de Sistemas
Sistemas Agroflorestais, em áreas sujeitas a restrições (Áreas
30/06/2008 Agroflorestais
de Preservação Permanente e Reservas Legais)
Estabelece orientação para projetos voluntários de
Resolução SMA nº 30 de Restauração
reflorestamento para compensação de emissões de gases de
14/05/2009 Florestal
efeito estufa

Dispõe sobre a conservação, a proteção, a regeneração e a


Lei 13.550 de 02/06/2009 Cerrado
utilização do Bioma Cerrado no Estado de São Paulo
Dispõe sobre o detalhamento das fisionomias da Vegetação
Resolução SMA nº 64 de de Cerrado e de seus estágios de regeneração, conforme Lei
Cerrado
10/09/2009 Estadual n. 13.550, de 02.06.09, para fins de licenciamento e
fiscalização
Estabelece os procedimentos simplificados para os pedidos
Produtores rurais e
de concessão de autorização para supressão de vegetação
Resolução SMA nº 27 de Povos e
nativa secundária em estagio inicial de regeneração na área
30/03/2010 Comunidades
do Bioma Mata Atlântica para implantação e roças de
Tradicionais
subsistência, inclusive em sistema de pousio, para pequenos
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NORMA EMENTA TEMA


produtores rurais e populações tradicionais, no âmbito
CETESB.

Dispõe sobre os novos processos de licenciamento ambiental


Resolução SMA nº 22 de em que haja supressão de vegetação, onde deverá ser Licenciamento
30/03/2010 exigido, como condicionante da licença, métodos adequados Ambiental
de operacionalização e execução da mesma.
Dispõe sobre dispensa de licenciamento ambiental para as
Resolução SMA nº 102, DE Licenciamento
atividades de compostagem e vermicompostagem em
20/12/2012 Ambiental
instalações de pequeno porte, sob condições determinadas

Decisão CETESB Nº Dispõe sobre procedimentos para a autorização de supressão Licenciamento


287/2013/V/C/I, de 11/09/2013 de exemplares arbóreos nativos isolados Ambiental

Resolução SMA nº 84, DE Dispõe sobre a autorização de supressão de exemplares Licenciamento


12/09/2013 arbóreos nativos isolados Ambiental

Fixa tipologia para o exercício da competência municipal, no


Deliberação CONSEMA Licenciamento
âmbito do licenciamento ambiental, dos empreendimentos e
Normativa 01/2014 Ambiental
atividades de potencial impacto local
Define as atividades e empreendimentos de baixo impacto
Deliberação CONSEMA Licenciamento
ambiental passiveis de licenciamento por procedimento
Normativa 02/2014 Ambiental
simplificado e informatizado, bem como autorizações.
Procedimento para a Elaboração dos Laudos de Fauna
Decisão CETESB 167/2015/C, de Licenciamento
Silvestre para Fins de Licenciamento Ambiental e/ou
13-7- 2015 Ambiental
Autorização para Supressão de Vegetação Nativa
Dispõe sobre infrações e sanções administrativas ambientas
Resolução SMA nº 32, de e procedimentos administrativos para imposição de
Infrações
11/05/2010 penalidades, de forma a coibir a pratica de condutas que
atentem contra o meio ambiente no Estado de São Paulo.
Institui o Sistema de Cadastro Ambiental Rural do Estado de
São Paulo - SICAR-SP tendo por objetivo, dentre outros,
cadastrar e controlar as informações dos imóveis rurais,
referentes a seu perímetro e localização, às áreas de
Decreto 59.261 de 05/06/2013 SICAR
remanescentes de vegetação nativa, às áreas de interesse
social, às áreas de utilidade pública, às Áreas de Preservação
Permanente, às Áreas de Uso Restrito, às áreas consolidadas
e às Reservas Legais
Declara as espécies da fauna silvestre, ameaçadas de
Decreto 60.133 de 07/02/2014 extinção, as quase ameaçadas e as deficientes de dados para Fauna
avaliação
Estabelece critérios e procedimentos para plantio, coleta e
Resolução SMA nº 14 de
exploração sustentáveis de espécies nativas do Brasil no Mata Atlântica
25/02/2014
Bioma Mata Atlântica
Dispõe sobre diretrizes e orientações para a elaboração,
execução e monitoramento de Projetos de Restauração
Resolução SMA nº 32 de Ecológica no Estado de São Paulo. Os Projetos de Restauração
03/04/2014 Restauração Ecológica devem ser cadastrados e atualizados Ecológica
no Sistema Informatizado de Apoio à Restauração Ecológica
- SARE
Fixa tipologia para o exercício da competência municipal, no
âmbito do licenciamento ambiental, dos empreendimentos e
Deliberação CONSEMA nº 1 de Licenciamento
atividades de potencial impacto local, nos termos,
23/04/2014 Ambiental
respectivamente, do Art. 9°, inciso XIV, alínea ‘’a’’, da Lei
Complementar Federal 140/2011
Define as atividades e empreendimentos de baixo impacto
ambiental passiveis de licenciamento por procedimento
simplificados e informatizado, bem como autorização, onde
Deliberação CONSEMA nº 2 de Licenciamento
define os tipos de procedimentos simplificados para
23/04/2014 Ambiental
autorização de supressão de vegetação nativa, cortes de
árvores isoladas e intervenção em Áreas de Preservação
Permanente
Dispõe sobre a criação do Projeto de Fomento à Regularização
Resolução SMA nº 68 de Regularização Ambiental dos Pequenos Produtores de São Ambiental/
29/08/2014 Paulo - PFRA, com o objetivo de apoiar a regularização Pequenos
ambiental de imóveis rurais Produtores

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NORMA EMENTA TEMA


Define a metodologia a ser adotada em caráter experimental
Resolução SMA nº 70 de para a conversão das obrigações de reposição florestal e Restauração
02/09/2014 projetos de recomposição de vegetação na unidade padrão Florestal
Árvore-Equivalente – AEQ
Define as autorizações para manejo de fauna silvestre e
Resolução SMA nº 92 de
implanta o Sistema Integrado de Gestão de Fauna Silvestre - Fauna
14/11/2014
GEFAU

Resolução SMA nº93, de Institui o Sistema Estadual de Rastreabilidade de Animais


Fauna
14/11/2014 Silvestres

Resolução SMA nº 94, de Dispõe sobre o cadastramento dos empreendimentos de uso


Fauna
14/11/2014 e manejo de fauna silvestre no Estado de São Paulo
Institui o Programa de Regularização Ambiental - PRA das
propriedades e posses rurais, com o objetivo de adequar e Regularização
Lei 15.684 de 14/01/2015
promover a regularização ambiental nos termos do Capítulo Ambiental
XIII da Lei Federal n. 12651, de 25.05.12
Estabelece procedimentos a serem realizados pela
Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais -
Regularização
Portaria CBRN nº 3 de 11/02/2015 CBRN, em relação aos requerimentos de aprovação da
Ambiental
localização de Reserva Legal, considerando a efetiva
implantação do Cadastro Ambiental Rural - CAR
Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração
Portaria CBRN 01/2015
Restauração Ecológica Ecológica

Resolução SMA nº 19 de Cria o projeto de Pagamentos por Serviços Ambientais Mata


PSA
07/04/2015 Ciliar, no âmbito do Programa de Nascentes
Disponibiliza o Sistema Informatizado de Apoio à Restauração
Resolução SMA nº 49, de Ecológica - SARE, instituído pela Resolução SMA 32, de Restauração
17/07/2015 03.04.14, está disponível para acesso público e gratuito no Ecológica
portal eletrônico do Sistema Ambiental Paulista
Regulamenta o Programa de Regularização Ambiental - PRA Regularização
Decreto nº 61.792 de 11/01/2016
no Estado de São Paulo Ambiental
Dispõe sobre a publicação da segunda revisão da lista oficial
Resolução SMA nº 57 de das espécies da flora ameaçadas de extinção no Estado de
Flora
05/06/2016 São Paulo, seguindo recomendação do Instituto de Botânica
de São Paulo.
Estabelece critérios e parâmetros para a definição da
compensação ambiental devida em razão da emissão de
Resolução SMA nº 7 de autorização, pela Companhia Ambiental do Estado de São Licenciamento
18/01/2017 Paulo - CETESB, para supressão de vegetação nativa, corte Ambiental
de árvores isoladas, e para intervenções em Áreas de
Preservação Permanente - APP em áreas rurais e urbanas
Programa
Resolução SMA nº 18 de Dispõe sobre a estrutura e as funções do Programa Município
Município
12/02/2015 VerdeAzul, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente
VerdeAzul
Estabelece procedimentos operacionais e os parâmetros de
Programa
Resolução SMA nº 44 de avaliação para as Pré-certificações de junho e setembro, no
Município
05/06/2017 âmbito do Programa Município VerdeAzul, para o exercício de
VerdeAzul
2017
Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de
supressão de vegetação nativa para parcelamento do solo,
Resolução SMA nº 72 de
condomínios ou qualquer edificação em área urbana, e o Mata Atlântica
19/07/2017
estabelecimento de área permeável na área urbana para os
casos que especifica.
Resolução SMA nº 146 de
Institui o Mapa de Biomas do Estado de São Paulo Mapa de Biomas
08/11/2017
Dispõe sobre a Reorganização do Programa de Incentivos à
Recuperação de Matas Ciliares e à Recomposição de Recuperação de
Decreto 62.914 de 08/11/2017
Vegetação nas Bacias Formadoras de Mananciais de Água- Matas Ciliares
Programa Nascentes

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Para mais informações: http://www2.ambiente.sp.gov.br/legislacao/category/resolucoes-sma/


Mais específico sobre Compensação Ambiental acesse: http://www.ambiente.sp.gov.br/compensacao-ambiental/

Legislação Estadual: Rio de Janeiro

NORMA EMENTA TEMA

Em seu Capítulo VIII, refere-se ao Meio Ambiente, onde


Constituição do Estado do
são estabelecidas normas reguladoras próprias de Geral
Rio de Janeiro de 1989
defesa ao meio ambiente

Lei estadual nº 650, de 11


de janeiro de 1983 Política Estadual de Defesa e
Dispõe sobre a Política Estadual de Defesa e Proteção Proteção das Bacias Fluviais e
das Bacias Fluviais e Lacustres do rio de janeiro Lacustres
Institui a Política Estadual de Recursos Hídricos; cria o
Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos
Lei estadual nº 3.239, de 02 Política Estadual de Recursos
Hídricos; regulamenta a constituição estadual, em seu
de agosto de 1999 Hídricos
artigo 261, parágrafo 1º, inciso vii; e dá outras
providências.
Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Politica
Lei nº 3325 de 17 de Politica Estadual de Educação
Estadual de Educação Ambiental, cria o programa
dezembro de 1999. Ambiental
estadual de educação ambiental

Lei nº 4191, de 30 de Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos Política Estadual de Resíduos
setembro de 2003 e dá outras providências. Sólidos

Institui a Política Estadual sobre Mudança Global do Política Estadual sobre


Lei estadual nº 5.690, de 14
Clima e Desenvolvimento Sustentável e dá outras Mudança Global do Clima e
de abril de 2010
providências. Desenvolvimento Sustentável

dispõe sobre a proibição de queimadas da vegetação


Lei estadual nº 2.049, de 22
no estado do rio de janeiro em áreas e locais que Queimadas
de dezembro de 1992
especifica e dá outras providências.

Lei estadual nº 3.346, de 29 Autoriza o poder executivo a criar o Banco de Dados


Banco de Dados Ambientais
de dezembro de 1999 Ambientais - BDA

Lei estadual nº 3.467, de 14 Dispõe sobre as sanções administrativas derivadas de


de setembro de 2000 condutas lesivas ao meio ambiente no estado do rio de
janeiro, e dá outras providências
Fiscalização Ambiental

Lei estadual nº 3.900, de 19 Institui o Código Estadual de proteção aos animais, no


de julho de 2002 âmbito do estado do rio de janeiro. Fauna

Dispõe sobre o zoneamento ecológico-econômico do


Lei estadual nº 5.067, de 09 estado do rio de janeiro e definindo critérios para a
ZEE
de julho de 2007 implantação da atividade de silvicultura econômica no
estado do rio de janeiro.
Dispõe sobre a criação do Instituto Estadual do
Lei estadual nº 5.101, de 04 Ambiente – INEA e sobre outras providências para
INEA
de outubro de 2007 maior eficiência na execução das políticas estaduais de
meio ambiente, de recursos hídricos e florestais.

Lei estadual nº 5.803, de 20 Cria o Programa Estadual de certificação de unidades


Agricultura Familiar
de agosto de 2010 produtivas familiares do estado do rio de janeiro.

Dispõe sobre a reserva particular do patrimônio natural


- RPPN - como unidade de conservação da natureza de
Decreto estadual nº 40.909,
proteção integral no território do estado do rio de RPPN
de 17 de agosto de 2007
janeiro, estabelece critérios e procedimentos
administrativos para a sua criação e estímulos e
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NORMA EMENTA TEMA


incentivos para a sua implementação e determina
outras providências.

Dispõe sobre a definição de restingas no estado do rio


Decreto estadual nº 41.612,
de janeiro e estabelece a tipologia e a caracterização Restinga
de 23 de dezembro de 2008
ambiental da vegetação de restinga
Dispõe sobre a reestruturação do comitê estadual da
Decreto estadual nº 42.151, reserva da biosfera da mata atlântica no estado do rio
Mata Atlântica
de 1 de dezembro de 2009 de janeiro e revoga o decreto estadual nº 26.057, de 14
de março de 2000, e dá outras providências
Dispõe sobre as atividades que causam ou possam
causar impacto ambiental local, fixa normas gerais de
cooperação federativa nas ações administrativas
Resolução CONEMA nº 42, decorrentes do exercício da competência comum
Licenciamento Ambiental
de 17 de agosto de 2012 relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à
proteção do meio ambiente e ao combate à poluição
em qualquer de suas formas, conforme previsto na lei
complementar nº 140/2011, e dá outras providências.
Declara patrimônio cultural, histórico e imaterial e
considera de especial interesse social as comunidades
Lei n 7.790, de 28 de quilombolas, caipiras, caboclas, de pescadores, Povos e Comunidades
novembro de 2017 caiçaras e agricultores no âmbito do estado do rio de Tradicionais
janeiro, inclusive aquelas localizadas em unidades de
conservação da natureza, e dá outras providências.

Fonte:

PMMA Rio de Janeiro:


http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5362058/4140303/PMMARJANEXOS.pdf

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro:


http://www.tjrj.jus.br/ca/legislacao/legislacao-ambiental

Para mais informações sobre o Fundo da Mata Atlântica e questões relacionadas à Compensação
Ambiental acesse: http://fma.psam.eco.br/index.php/cca/o-que-e-cca#

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