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METODOLOGIA

INSERÇÃO PRECOCE DA TECNOLOGIA NA VIDA DOS USUÁRIOS

PANDEMIA

VULNERABILIDADE TECNOLÓGICA NO BRASIL

Metodologicamente, para o desenvolvimento propriamente dito deste artigo,


realizou-se uma pesquisa autoral pela plataforma Google Formulários, entre os
dias 28 e X de Julho de 2021, onde se constatou que, das X pessoas que
responderam ao questionário, mais de 90% se encaixavam na faixa etária de
15 a 24 anos, e ultrapassando os 50%, afirmaram que nunca foram vítimas de
algum ataque cibernético, como mostram as imagens a seguir:

[imagem 1 e imagem 2]

De acordo com estudo realizado pela Serasa Experian, os jovens de até 24


anos possuem 4.9% de chance de se encaixar em perfis que estão mais
suscetíveis aos crimes cibernéticos. Um dos motivos que justificam o dado
apresentado é o fato da inserção cada vez mais precoce da tecnologia na vida
dos jovens. Estudos apontam que crianças de 9 anos de idade já possuem
acesso à internet e contato com a mesma, o que torna um ambiente de maior
familiaridade para o usuário, uma vez que o contato com tal tecnologia tornou-
se, em sua maioria, diário.

A nova pandemia do Corona Vírus propiciou um aumento dos crimes


cibernéticos. O aprimoramento gradativo da internet está se tornando
elemento de fundamental importância na execução de tarefas no período
pandêmico, entretanto, em contrapartida, contribuiu também para o a
intensificação e surgimento de crimes oriundos dela, nomeados de crimes
cibernéticos.

No Brasil, a empresa Kaspersky, especialista em segurança virtual, identificou


por meio de uma pesquisa, um aumento de 330%, ou mais que o quádruplo, no
número de tentativas de ataques cibernéticos em 2020. Totalizando mais de
370 milhões de invasões a sistemas corporativos. O analista de segurança da
empresa, Fabio Assolini, aponta o período pandêmico como motivação do
ocorrido, a qual intensificou o uso do trabalho remoto, expandiu o e-commerce
e outros serviços prestados on-line. O CEO da GAT Infosec, Leonardo Militelli,
apontou uma das vulnerabilidades dos sistemas corporativos no Brasil: "Em
média, as empresas levam 116 dias para corrigir uma atualização de sistema
operacional

notória a falta de segurança na proteção dos dados e sanção com os


problemas em decorrência de crimes virtuais, levando assim hackers (promove
a invasão de sistemas operacionais privados) ou até pessoas comuns a
ocasionar consideráveis danos, tendo como exemplos, pedofilia, publicação de
informações pessoais, bullying, difamação, calúnia, e injúria. Em determinados
casos, a preocupação é algo momentâneo, tornando-se assim esquecido pela
população e os autores dos danos serão desprendidos de sua respectiva
sanção. À vista disso trazendo garantias fundamentais em leis e casos
concretos, o resumo busca solução para não ocorrência de tais crimes ou sua
devida proteção.

Os gráficos apresentados revelam que, a maioria dos votantes pertencia ao


grupo de 15 a 24 anos de idade. Um estudo realizado pela Serasa Experian
mostrou que os jovens de até 24 anos possuem 4,9% de chance de se
encaixar em perfis que são mais suscetíveis aos golpes. Um dos motivos
plausíveis para justificar o dado apresentado é o fato da inserção cada vez
mais precoce da tecnologia na vida dos jovens. Estudos apontam que crianças
de 9 anos de idade já possuem acesso a internet e contato com a mesma, o
que torna um ambiente de maior estabilidade e confiança, uma vez que o
contato com tal tecnologia tornou-se, em sua maioria, diário.

squisa TIC Kids Online Brasil 2018, divulgada hoje (17) pelo Comitê
Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de
Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br)
do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

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