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ENFERMAGEM
PERUÍBE
2021
ANY JULIÃO ASSUNÇÃO
GIOVANNA SILVA MENDES
LETICIA SANTANA MACHADO
RODRIGO GOMES NARDELLI
PERUÍBE, 2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................4
2 OBJETIVO:.....................................................................................................................5
2.1 OBJETIVO SECUNDÁRIO:..........................................................................................5
3 MATERIAL E MÉTODO..................................................................................................5
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................7
5 ANEXOS.........................................................................................................................8
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1. INTRODUÇÃO
A Diabete Mellitus é um distúrbio crônico caracterizado pelo comprometimento
do metabolismo da glicose e de outros substratos produtores de energia, assim como o
desenvolvimento tardio de complicações vasculares e neuropáticas. ¹
Diante disso a doença é dividida em dois grupos, sendo esses a Diabete
Mellitus Tipo I, geralmente é diagnosticada no público jovem, em que o pâncreas
produz pouca ou nenhuma quantidade de insulina. E Diabete Mellitus tipo II, mais
frequente, que acomete pacientes adultos, nesse tipo a deficiência de insulina é
relativa, o organismo a produz de forma insuficiente ou até mesmo normalmente, mas
ocorre uma resistência à resposta do hormônio, sendo geralmente associada à
obesidade e sedentarismo.
Observa-se que os membros inferiores constituem uma das regiões do corpo
mais vulneráveis com Diabete Mellitus. Nesse sentido, esforços têm sido empreendidos
na divulgação da necessidade de atenção aos cuidados com os pés. ²
Nessa vertente, o autocuidado e a avaliação dos fatores de risco por parte da
equipe interdisciplinar de saúde são fundamentais para a detecção precoce e
prevenção do pé diabético. Além disso, a falta do autocuidado na diabete ocasiona
complicações como: Aterosclerose, Nefropatia diabética, Retinopatia diabética e
Complicações na gravidez (aumenta o risco de macrossomia fetal, distocia do ombro,
pré-eclâmpsia, parto cirúrgico, natimorto, abortamento espontâneo, natimortos e, se
o diabetes gestacional ou preexistente está mal controlado durante a organogênese,
malformações congênitas e abortamento espontâneo).
É fundamental que os profissionais da saúde, especialmente os enfermeiros,
conheçam e estejam atentos para as complicações e fatores de riscos associados à
doença. Dessa forma o enfermeiro tem papel importante na prevenção das
complicações, durante as consultas de enfermagem, devendo ampliar as lentes para o
cuidado com os pés, visando a prevenção e detecção precoce de complicações em
extremidades inferiores, avaliando as habilidades do autocuidado, juntamente com o
diabético, e fornecendo os devidos aconselhamentos.
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2. OBJETIVO:
3. MATERIAL E MÉTODO
Essa pesquisa se trata de um ensaio clínico, que tem por objetivo avaliar
o autoconhecimento dos pacientes portadores de diabetes (independente do
tipo) através de um questionário no Google Forms, utilizando perguntas sobre
sua rotina, autocuidado com a alimentação, frequência em que pratica os
exercícios físicos, entre outros cuidados.
Após este primeiro contato com os entrevistados, serão feitas orientações,
sobre o autocuidado com as medidas que devem ser utilizadas, com base no
Manual do pé diabético feito pelo Ministério da Saúde em 2016. Além disso,
serão compartilhadas receitas e atividades com os pacientes.
Têm-se como exemplo de orientações:
1. Cortar as unhas respeitando sua linha de crescimento.
2. Examinar os pés (observando feridas e bolhas, se houver).
3. Lavar os pés com água corrente e morna.
4. Não andar descalço.
5. Verificar a Glicemia de 4 a 6 vezes por dia.
6. Não fumar ou ingerir álcool.
7. Usar meias de algodão, nunca de nylon.
8. Atenção ao fazer as unhas (não utilizar lixas, não remover cutículas)
9. Manter uma alimentação equilibrada.
10. Não ficar mais de 3 horas sem comer.
11. Evitar medicamentos que possam agredir o pâncreas, desregulando o nível de
insulina.
12. Praticar exercícios físicos.
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PÚBLICO:
LOCAIS DE PESQUISA:
A pesquisa será feita por formulário do Google Forms. As orientações serão enviadas
através de folders explicativos e vídeos no email dos pacientes.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5. ANEXOS
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