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ÉTICA e UNIP
Prof
LEGISLAÇÃO GeorgesKeramidas
MÓDULO 3
ÉTICA , A PROPAGANDA E A PUBLICIDADE
Marketing e ética -
Dentre as áreas e tarefas que constituem uma empresa, o marketing é uma das mais
suscetíveis de incorrer em violações da ética. Isso se dá especialmente na comunicaç
ão com os consumidores através da propaganda. Os objetivos desta são ao mesmo te
mpo informar e seduzir. Os problemas ocorrem sempre que o pólo sedução se torna h
egemônico. Nesses casos, vale tudo, e a manipulação do campo simbólico pode cheg
ar até à prática da propaganda enganosa.
Um exemplo de abusos cometidos no plano simbólico são as propagandas de brinque
dos que, manipulando a imaginação das crianças, representam bonecos inanimados p
ossuindo qualidades como: mobilidade, capacidade de voar, atirar, etc.
O que se pergunta é: os que encomendam, os que realizam e difundem a publicidade
— são moralmente responsáveis das estratégias que incitam as pessoas a comportare
m-se duma determinada maneira.
Dentro deste quadro muito geral, podemos identificar alguns princípios morais que se
aplicam especificamente à publicidade, dos quais mencionamos três: a veracidade, a d
ignidade da pessoa humana e a responsabilidade social.
O desrespeito aos princípios morais que geram o ataque a classes sociais em condiçã
o de vulnerabilidade: as crianças e os jovens, as pessoas da terceira idade, os pobres
e os indivíduos desfavorecidos no plano cultural parece querer desfrutar a sua ingenui
dade e o seu caráter impressionável, na esperança que façam pressão sobre os seus
pais para que lhes comprem produtos que não lhes proporcionam qualquer benefício p
ositivo.
Este gênero de publicidade ofende a dignidade; bem como os direitos quer das criança
s quer de seus pais. Ela intervém na relação entre pais e filhos e procura manipulá-
la para os seus objetivos prioritários.
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Deveres fundamentais
Os deveres do fotógrafo profissional compreendem, a defesa de sua classe, a manute
nção da dignidade profissional e o interesse pelos problemas da profissão.
No exercício da profissão
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CAPITULO I
Deveres fundamentais
Artigo 1º -
Os deveres do fotógrafo profissional compreendem, além dos expressos neste Código
, a defesa de sua classe, a manutenção da dignidade profissional e o interesse pelos p
roblemas da profissão.
d. Ceder ao cliente os negativos e provas das fotografias que fizer para o mesmo.
CAPITULO II
No exercício da profissão
Artigo 4º -
Cumpre ao fotógrafo profissional, além de aplicar todo o zelo, diligência e os recursos
de sua habilidade profissional:
a. Empregar em seus trabalhos somente material de excelente procedência e da melh
or qualidade técnica possível;
b. Partilhar experiências e conhecimentos, tanto na solução de problemas já conhecid
os, como dos inéditos;
c. Interessar-
se pelo bem comum, contribuindo com seu conhecimento, capacidade e experiência p
ara melhor servir à coletividade;
d. Respeitar os serviços já anteriormente contratados pelo cliente com outro fotógrafo
profissional;
e.Ater-
se a sua competência técnica na orientação dos seus serviços, reservando ao cliente
a decisão do que pessoalmente, lhe interessar;
f. Recusar serviços que, por razão técnicas, não possa efetuar, encaminhando o client
e para outro fotógrafo profissional, também sindicalizado.
g. Contratar, sempre que possível, profissional com deficiência física ou mental, contri
buindo assim para diminuir as diferenças, exercitando cidadania e gerando oportunida
de e integração no meio social e de trabalho.
CAPITULO III
g. Dar recibo das quantias que o cliente lhe pagar a qualquer título.
CAPITULO IV
CAPITULO V
CAPITULO VI
Considerações finais:
Artigo 8º -
Deve o fotógrafo profissional zelar pela reputação do Sindicato de Artes Fotográficas
no Estado de São Paulo e da sua profissão, conhecendo e fazendo cumprir este Códig
o e a ? Legislação que rege o exercício profissional, visando agir com correção, colabo
ração, atualização e aperfeiçoamento.