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19/11/2019 A Revisão da Resolução Normativa n° 482 da ANEEL: Entenda

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A Revisão da Resolução Normativa n° 482 da ANEEL: Entenda

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O que a mudança do sistema de compensação de energia tem a ver com você?


Você já deve ter escutado que as regras para gerar sua própria energia elétrica por meio da micro e da minigeração distribuída de energia devem
mudar até 2020, certo?

As regras que permitem ao consumidor gerar a própria energia, fornecer o excedente de geração para a rede pública e ganhar créditos na forma de
desconto na conta de energia foram criadas em 2012 pela Resolução Normativa nº 482 da ANEEL. 

A partir de 2018, iniciou-se um processo de revisão da Resolução 482, que tem como foco justamente a compensação de créditos

Diante desse novo cenário, quais serão os novos parâmetros de compensação? Quanto vai valer a energia excedente que o consumidor fornece para
a rede? Como ca quem já possui o sistema instalado? 

Preparamos esse post para ajudar a responder essas e outras dúvidas de quem já investiu ou está pensando em investir em Geração Distribuída.

A Geração Distribuída e o Sistema de Compensação


Mas a nal, você sabe o que é geração distribuída? É por meio dela que o consumidor de energia pode se tornar um gerador, utilizando a fonte e a
tecnologia que desejar. Em outras palavras, o sistema de geração distribuída permite que o consumidor gere a sua própria energia elétrica a partir de
fontes renováveis, podendo inclusive fornecer o excedente para a rede pública, que vai funcionar como uma “grande bateria”, devolvendo essa energia
injetada quando o consumidor precisar.  Essa possibilidade, criada pela Resolução nº 482, é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE).

Funciona assim: esse sistema gerador de energia ca conectado diretamente ao sistema público de distribuição (a rede da CEMIG, por exemplo). A
energia que for gerada será injetada na rede pública. Ao nal do mês, a distribuidora irá calcular a diferença entre a quantidade de energia que foi
consumida e a quantidade de energia gerada. Se o consumidor produzir mais energia do que consome, esse excedente será transformado em

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créditos que podem ser aproveitados em outro momento. Se, por outro lado, o consumo for maior que a quantidade de energia gerada, o consumidor
irá pagar a diferença na conta de energia. Entenda visualmente aqui (https://www.solarvoltenergia.com.br/como-funciona/)

Como funciona hoje: Compensação total da energia


De acordo com a regulamentação atual, o valor da energia gerada pelo consumidor é integralmente compensado pelo valor da tarifa de energia
cobrada pela distribuidora. Ou seja, a cada 1kWh gerado no seu sistema de geração de energia equivale a 1kWh na tarifa de energia. Isso permitiu a
expansão da energia renovável no Brasil, com crescimento em termos de número de projetos muito superior ao previsto quando a Resolução foi
publicada

Observe abaixo o exemplo de uma conta de energia. Nesse exemplo é possível ver a relação entre a energia consumida e a energia injetada na rede
elétrica. A fatura está considerando o mesmo valor de tarifa para a mesma quantidade de energia, independentemente de ser gerada ou consumida.

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Modelo de conta de energia

Quer entender melhor como ca a conta de energia após a instalação do sistema fotovoltaico? Veja aqui
(https://www.solarvoltenergia.com.br/blog/como-interpretar-sua-conta-de-energia-apos-instalacao-do-sistema-fotovoltaico/).

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A tarifa de R$ 0,89 / kWh que aparece nessa conta de energia, na verdade tem várias componentes. Analisando os componentes da tarifa de energia
abaixo, percebemos que ela está dividida entre dois grupos. A componente TE (Tarifa de Energia) corresponde ao volume da energia consumida
propriamente dita. Ela representa em torno de 38% do valor global da tarifa, enquanto os encargos representam 12%. 

A componente  chamada “TUSD” (Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição) remunera a prestação do serviço de disponibilização, manutenção e
operação da infraestrutura do setor elétrico. É a parcela correspondente ao “ o”. A TUSD engloba outros componentes: os custos de transmissão o
A e o B, encargos e perdas. Quer entender o que cada componente representa? Acesse aqui o artigo da ANEEL (http://www.aneel.gov.br/conteudo-
educativo/-/asset_publisher/vE6ahPFxsWHt/content/composicao-da-tarifa/654800?inheritRedirect=false)

Fonte: Bright Strategies (https://www.br-strategies.com/blog/tudo-sobre-revisao-ren-482-parte-i)

O processo de revisão: o que aconteceu até agora?


Como vimos, a Resolução Normativa nº 482, publicada pela ANEEL  no dia 17 de abril de 2012, estabeleceu as condições gerais para o acesso de
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microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, juntamente com o sistema de compensação de energia
elétrica. 
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De 2012 para cá, a Resolução 482 passou por duas revisões, em 2015 e 2017, que deram origens às Resoluções 687 e 786. Agora, um novo processo
de revisão está em curso, que irá afetar o Sistema de Compensação de Energia Elétrica atual.
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Em resumo, no processo de revisão da resolução 482 a ANEEL sugere que a energia injetada na rede de distribuição da concessionária seja apenas
parcialmente compensada pela distribuidora, como forma de remunerar os custos de transmissão e distribuição da energia. Essa compensação
parcial da energia se daria em quadros distintos, como veremos mais à frente.

Em 2018, a diretoria da ANEEL lançou a Consulta Pública – CP nº 10/2018, convidando a sociedade a contribuir com subsídios e informações
adicionais para a revisão da Resolução Normativa 482/2012. A consulta pública deu origem a um documento chamado Avaliação de Impacto
Regulatório – AIR nº 04/2018, onde foram estudados cenários possíveis para a mudança do sistema de compensação, e apontadas soluções para o
crescimento sustentável da geração de energia distribuída.

Após a publicação da AIR, foram realizadas audiências públicas, nas quais se discutiu as conclusões do relatório, com a participação ativa de
diversas associações e representantes do segmento de energia. 

Por m, no dia 17 de outubro de 2019, a ANEEL abriu uma nova Consulta Pública – CP nº 025/2019, com redação preliminar
(https://www.aneel.gov.br/consultas-publicas?
p_p_id=participacaopublica_WAR_participacaopublicaportlet&p_p_lifecycle=2&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_cacheability=cacheLevelPage&p_
2&p_p_col_pos=1&p_p_col_count=2&_participacaopublica_WAR_participacaopublicaportlet_ideDocumento=38561&_participacaopublica_WAR_participa
da nova Resolução.

Essa nova redação apresenta uma proposta muito diferente do que havia sido publicado na Análise de Impacto Regulatório (AIR nº 04/2018) anterior.
Continue lendo para saber o que está sendo proposto agora.

O que a ANEEL está propondo?


Cenários Possíveis de Compensação
Na AIR nº 04/2018 a ANEEL considerou 6 cenários alternativos possíveis. Em cada uma dessas possibilidades, a compensação passaria a ser feita
de uma forma diferente.

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19/11/2019 A Revisão da Resolução Normativa n° 482 da ANEEL: Entenda

Como você já sabe, atualmente a energia consumida é totalmente compensada pela energia gerada. Assim, no primeiro cenário base (0) considerado
pela ANEEL não haveria alteração nenhuma no sistema de compensação.

Por outro lado, a partir da alternativa 1 a energia gerada pelo consumidor já passa a valer menos, pois o valor da transmissão o B não será
compensado. Esse componente equivale a quase 30% do valor da conta de energia

Fonte: Bright Strategies (https://www.br-strategies.com/blog/tudo-sobre-revisao-ren-482-parte-i)

Na alternativa 2 tanto a transmissão o B quanto a transmissão o A deixam de ser contabilizadas, de modo que a energia injetada na rede valerá
34% a menos. 

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Fonte: Bright Strategies (https://www.br-strategies.com/blog/tudo-sobre-revisao-ren-482-parte-i) (https://wa.me/55

Na alternativa 3, os encargos da TUSD são excluídos da compensação e o consumidor passa a pagar, também, pela parcela do transporte e dos
encargos. Com isso, a energia gerada pelo consumidor teria um valor 42% inferior.  (tel:+553140

Fonte: Bright Strategies (https://www.br-strategies.com/blog/tudo-sobre-revisao-ren-482-parte-i)

Além de todos os custos anteriores, na alternativa 4 o consumidor também pagaria pelas perdas de energia. Assim, seu desconto na conta de
energia seria 49% inferior.

Fonte: Bright Strategies (https://www.br-strategies.com/blog/tudo-sobre-revisao-ren-482-parte-i)

Por m, o cenário 5 deixa de compensar, além de todos os outros itens já citados, os encargos da TE. Sendo assim, o consumidor passaria a pagar
por todos os componentes da tarifa de energia, com exceção da parcela de energia propriamente dita da TE.

Isso equivale a uma perda de 63% do aproveitamento da compensação de energia, e um reaproveitamento de apenas 37% dos créditos da energia
injetada.

https://www.solarvoltenergia.com.br/blog/a-revisao-da-resolucao-normativa-n-482-da-aneel-entenda/ 4/13
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Fonte: Bright Strategies (https://www.br-strategies.com/blog/tudo-sobre-revisao-ren-482-parte-i)

Esses cenários iriam variar a depender da modalidade e da data em que fosse registrado o projeto na distribuidora: Geração Junto à Carga ou
Geração Remota. Vamos entender as variações de cada caso a seguir.

Geração Junto à Carga


Nesta modalidade, o consumidor gera energia e faz a compensação no próprio local em que se encontra o sistema gerador. A ANEEL propôs que a
regra atual valeria para conexões realizadas até a publicação da nova Resolução, caso em que manteria o direito adquirido até 2030, ou seja, por 10
anos, como veremos melhor abaixo.  

Por outro lado, para os sistemas conectados a partir da publicação a ANEEL estabeleceu um gatilho de potência instalada no Brasil para que fosse
alterado o sistema de compensação. No caso da geração junto a carga, o gatilho é 4,7 GW instalados. Antes desse gatilho, a regra seria a alternativa
2. Atingido o gatilho, passa a valer a alternativa 5 (não há compensação da TUSD e dos encargos da TE, o que signi ca que a energia gerada pelo
consumidor perderá cerca de 62% do valor).

Fonte: Bright Strategies (https://www.br-strategies.com/blog/tudo-sobre-revisao-ren-482-parte-i)

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Geração Remota
Trata-se do autoconsumo remoto ou geração compartilhada (fazendas solares). Nessa modalidade, para aqueles que já tiverem realizado a conexão
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antes da publicação, o prazo de 10 anos funciona da mesma forma. Porém, após o término desse prazo já começa a valer a alternativa 5. E para
aqueles que não tiverem se conectado até a publicação da nova Resolução, a alternativa 5 já passa a ser aplicada imediatamente.
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Fonte: Bright Strategies (https://www.br-strategies.com/blog/tudo-sobre-revisao-ren-482-parte-i)

Como fica quem já possui o sistema fotovoltaico instalado?


Na AIR publicada anteriormente, a ANEEL havia proposto para quem tivesse feito a conexão até a publicação da nova norma, o direito garantido de
continuar com a norma atual por um período determinado de 25 anos. Porém, como vimos, esse prazo passou a ser de apenas 10 anos.

Falta ainda a ANEEL esclarecer o que será considerado como o momento limite para ter direito a manter o modelo atual de compensação por 10
anos. Existem algumas possibilidades: 
1. O protocolo na distribuidora declarando que a documentação para obtenção do Parecer de Acesso foi submetida; 
2. O Parecer de Acesso da distribuidora;
3. A aprovação da conexão marcada pela troca do medidor de energia;

Essas informações só estarão disponíveis após a publicação da norma revisada.

É importante destacar que a redação publicada em 17 de Outubro ainda não é de nitiva, pois está sendo analisada na Consulta Pública. Nada foi
decidido ainda. O processo de revisão possui algumas etapas até ser publicado e começar a valer as alterações sugeridas pela ANEEL. E ainda
teremos tempo para nos adaptar às novas compensações.

Mesmo com todas as mudanças propostas, o que podemos perceber é que, a partir de 2020, o investimento em um sistema fotovoltaico para gerar
sua própria energia vai continuar sendo rentável, mesmo perdendo um pouco da atratividade. 

https://www.solarvoltenergia.com.br/blog/a-revisao-da-resolucao-normativa-n-482-da-aneel-entenda/ 5/13
19/11/2019 A Revisão da Resolução Normativa n° 482 da ANEEL: Entenda

Assim, se você pensa em começar a gerar a sua própria energia, talvez esse seja o ano ideal, uma vez que as instalações concluídas ainda em 2019,
terão direito adquirido de compensação no modelo atual por 10 anos, ou seja, você terá uma rentabilidade maior e o tempo de payback será menor
do que após a alteração da Resolução.

Gere sua própria energia


Portanto, o investimento em um sistema fotovoltaico para gerar sua própria energia vai continuar sendo rentável, mas vai perder um pouco da
atratividade a partir de 2020. Assim, se você estava pensando em investir em energia solar, o ano de 2019 é o momento ideal para tomar essa
decisão.

(https://www.solarvoltenergia.com.br/peca-seu-orcamento/)

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SolarVolt Energia

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8 Respostas a “A Revisão da Resolução Normativa n° 482 da ANEEL: Entenda”
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Ludmila disse:
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24 de outubro de 2019 às 11:46 (https://www.solarvoltenergia.com.br/blog/a-revisao-da-resolucao-normativa-n-482-da-aneel-entenda/#comment-1526)
Gostaria de saber quais alternativas temos para armazenar a energia produzida em baterias. Quais os custos e prazo de validade dessas baterias.

Responder

SolarVolt Energia (https://www.solarvoltenergia.com.br) disse:


1.
24 de outubro de 2019 às 14:43 (https://www.solarvoltenergia.com.br/blog/a-revisao-da-resolucao-normativa-n-482-da-aneel-entenda/#comment-1527)
Ei Ludmila! A tecnologia de armazenamento de energia está evoluindo bastante. Assim, o sistema desconectado da rede está cando cada vez mais
acessível, e com certeza vai se tornar uma alternativa viável após a alteração da resolução. Para saber maiores informações e fazer um estudo, entre em
contato com a gente 🙂

Responder

JOAO LUCIO DOS SANTOS BARBOSA disse:

24 de outubro de 2019 às 10:32 (https://www.solarvoltenergia.com.br/blog/a-revisao-da-resolucao-normativa-n-482-da-aneel-entenda/#comment-1525)


É de se estranhar uma mudança deste tipo quando foi amplamente divulgado pelo governo atual que irá incentivar a energia gerada por fonte renovável (fotovoltaica e
eólica). Se acontecer a alteração proposta pela ANEEL, pergunto se não valeria mais a pena dotar o meu sistema atual (energia injetada) para o sistema totalmente
próprio através de baterias? Gostaria de saber a opinião de vocês.

Responder

SolarVolt Energia (https://www.solarvoltenergia.com.br) disse:


1.
24 de outubro de 2019 às 14:48 (https://www.solarvoltenergia.com.br/blog/a-revisao-da-resolucao-normativa-n-482-da-aneel-entenda/#comment-1528)
Ei João Lúcio! A sua dúvida é semelhante à de vários clientes. O seu sistema fotovoltaico foi conectado antes da alteração da resolução. Portanto, vai
continuar no modelo de compensação atual até 2030. Até lá não recomendamos que você faça essa troca para o sistema off grid. Porém, no futuro você
deve fazer um estudo, pois esse sistema deve car cada vez mais viável.

https://www.solarvoltenergia.com.br/blog/a-revisao-da-resolucao-normativa-n-482-da-aneel-entenda/ 6/13
19/11/2019 A Revisão da Resolução Normativa n° 482 da ANEEL: Entenda
Responder

Wanderley disse:

24 de outubro de 2019 às 10:28 (https://www.solarvoltenergia.com.br/blog/a-revisao-da-resolucao-normativa-n-482-da-aneel-entenda/#comment-1524)


Sinceramente, pensei que voces iriam propor um movimento e ou demonstrar estarem em luta para não aprovarem, mais me parece que o intuito aqui é
simplesmente vender mais antes do caos, sinceramente

Responder

SolarVolt Energia (https://www.solarvoltenergia.com.br) disse:


1.
24 de outubro de 2019 às 15:05 (https://www.solarvoltenergia.com.br/blog/a-revisao-da-resolucao-normativa-n-482-da-aneel-entenda/#comment-1529)
Ei Wanderley! Estamos participando ativamente do movimento #TaxarOSolNão e lançamos um abaixo assinado, que você pode acessar pelo link
http://chng.it/gZr2fdRq (http://chng.it/gZr2fdRq)
Somos uma das empresas fundadoras da ABGD, a Associação Brasileira de Geração Distribuída, que também tem realizado várias campanhas sobre esse
tema.
Porém, sentimos que é nosso dever alertar aqueles que estão considerando adquirir um sistema fotovoltaico. Não queremos que a mudança ocorra.
Porém, caso a proposta da ANEEL seja aprovada, sem dúvidas quem tiver se conectado até a publicação da nova resolução terá feito um negócio mais
rentável.

Responder

Celeste Marcondes disse:

24 de outubro de 2019 às 09:37 (https://www.solarvoltenergia.com.br/blog/a-revisao-da-resolucao-normativa-n-482-da-aneel-entenda/#comment-1523)


Bom dia!
Tenho compartilhado em várias redes sociais a minha revolta com esta situação na ANEEL.
(mailto:contato@solarv
Tenho enviado e-mails para o órgão reivindicando o direito que todos n´s temos de escolher qual o tipo d energia que queremos utilizar e o quanto essa questão de
impedimento proposta pela ANEEL que quer manter o monopólio a todo custo, não irá deter nossas reivindicações pelo uso da energia solar.
Agradeço o envio dessas informações e vamos car não só na torcida, mas nos mexendo para que a ANEEL não consiga êxito nesse impedimento.
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Responder

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SolarVolt Energia (https://www.solarvoltenergia.com.br) disse:
1.
24 de outubro de 2019 às 15:06 (https://www.solarvoltenergia.com.br/blog/a-revisao-da-resolucao-normativa-n-482-da-aneel-entenda/#comment-1530)
Olá Celeste! Que bom que você está conosco nesse movimento! Aproveite para dar uma olhada no nosso abaixo-assinado e nos ajude a compartilhar!
http://chng.it/gZr2fdRq (http://chng.it/gZr2fdRq)

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