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Aula 1
Aula 1
Auditoria e Gestão
Tributá
Tributária
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Nome do Curso:
MBA Contabilidade, Auditoria e Gestão
Tributária
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Mestre em Administração (UNIMEP - SP)
Turma!!!!
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Quais são
os seus
objetivo??
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Aspectos Tributários e
Regimes de Tributação
UNIDADE I
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Contribuintes
e Responsáveis
O caput do art. 121 do CTN estabelece que sujeito passivo da obrigação tributária
principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. E,
122 o responsável para Obrigação Acessória.
a) Contribuinte:
Contribuinte relação pessoal e direta (fato gerador);
b) Responsá
Responsável:
vel não é contribuinte, mas decorre por disposição expressa de lei.
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Pessoa Jurídica e
Equiparada
O art. 146 do RIR/1999 determina que são os contribuintes do IR: as
pessoas jurídicas e as empresas individuais (registradas ou não). (158)
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Pessoa Física equiparada
à jurídica
• Pagarão o IRPJ como se fossem PJ as empresas individuais e as pessoas
físicas que promoverem incorporações de prédios em condomínios ou
loteamentos de terrenos, nas condições descritas nos arts. 151 a 166 do
RIR/1999. (163 a 177)
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Resultados da Empresa Individual
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NÃO EQUIPARAÇÃO A EMPRESA INDIVIDUAL
• Não se caracterizam como empresa individual, ainda que, por exigência legal ou contratual,
encontrem-se cadastradas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica ou que tenham seus atos
constitutivos registrados em Cartório ou Junta Comercial, entre outras:
• a) a pessoa física que, individualmente, exerça profissões ou explore atividades sem vínculo
empregatício, prestando tais serviços profissionais, mesmo quando possua estabelecimento em que
desenvolva suas atividades e empregue auxiliares (Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 –
Regulamento do Imposto sobre a Renda – RIR/1999, art. 150, § 2º, inciso I, Parecer Normativo CST
nº 38, de 1975); dentre outros.
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REGIMES DE TRIBUTAÇÃO
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REGIMES DE TRIBUTAÇÃO
LUCRO REAL
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Normas Gerais
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EMPRESAS OBRIGADAS
AO LUCRO REAL
• Estão obrigadas à tributação com base no lucro real as pessoas jurídicas enquadradas em qualquer das
seguintes situações:
• a) cuja receita total, no ano-calendário anterior, tenha sido superior a R$ 78.000.000,00, ou R$ 6.500.000,00
multiplicados pelo número de meses do período, quando inferior a 12 meses;
• b) cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, agências
de fomento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito
imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores
mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de
capitalização e entidades de previdência privada aberta;
• d) que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do
Imposto de Renda;
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EMPRESAS OBRIGADAS
AO LUCRO REAL
• e) que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal do imposto com base em
estimativa;
• g) que exerçam atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis, enquanto
não concluídas as operações imobiliárias para as
• quais haja registro de custo orçado;
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OPÇÃO PELO LUCRO REAL
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ALÍQUOTA: CSLL
• A alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido é de:
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APURAÇÃO TRIMESTRAL
• Consiste no cálculo do IRPJ e da CSLL sobre bases determinadas a partir de
resultado apurado em balanç
balanço levantado a cada trimestre do ano-calendário, para
recolhimento no trimestre seguinte, na forma da legislação vigente.
• Trimestres-Calendário
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ESCOLHA DA FORMA DE APURAÇÃO
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• Em caso de parcelamento, as quotas do IRPJ e da CSLL ficarão sujeitas a juros calculados à taxa
referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada
mensalmente, calculados a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao do encerramento
do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de 1% no mês do
pagamento.
• Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00 e o imposto ou contribuição inferior a R$
2.000,00 deverá ser pago em quota única até o último dia útil do mês subsequente ao do
encerramento do período de apuração.
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Códigos DARFs Trimestrais
IRPJ e CSLL
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REGIMES DE TRIBUTAÇÃO
LUCRO REAL
Regime de Estimativa
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Estimativa: Regime de Apuração Mensal
• As pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real que não puderem ou não quiserem
apurar as bases de cálculo do Imposto de Renda (IRPJ) e da Contribuição Social
sobre o Lucro Líquido (CSLL) a cada trimestre poderão optar pelo lucro real anual,
anual
devendo, para isso, efetuar os respectivos recolhimentos mensalmente, sob o
regime de estimativa.
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LUCRO ESTIMADO
• Compreende-se como lucro estimado, em cada mês, o montante determinado pela soma das
seguintes parcelas:
• a) valor resultante da aplicação dos percentuais de lucratividade fixados pela legislação vigente
sobre a receita bruta da atividade;
• Para determinar a primeira parcela da base de cálculo do Imposto de Renda, a pessoa jurídica deve
aplicar, sobre a receita bruta mensal da atividade, o percentual fixado no artigo 15 da Lei 9.249/95.
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Percentuais sobre a Receita Bruta
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Continuação
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CÁLCULO DO IMPOSTO MENSAL: IRPJ
• Alíquota básica:
• 15% – aplicável sobre o total da base de cálculo apurada em cada mês;
• Alíquota do adicional:
• 10% – aplicável sobre a parcela da base de cálculo que ultrapassar, em cada mês,
• o limite de R$ 20.000,00.
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Percentuais RB
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Continuação
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ALÍQUOTA: CSLL
• A alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido é de:
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CÓDIGOS DO DARF
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21/06/2019 16:52 39
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APURAÇÃO ANUAL
(REGIME DE ESTIMATIVA)
• As pessoas jurí
jurídicas tributadas pelo lucro real poderão optar pela
apuraç
apuração anual do lucro real,
real em 31 de dezembro do ano-calendário ou
na data da extinção da empresa, sem prejuízo do recolhimento mensal
do IRPJ e da CSLL com base em regime de estimativa.
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Enquadramento no Balanço Anual
• A pessoa jurídica enquadrada na apuração anual do lucro real pagará, durante o ano-calendário, o
IRPJ e a CSLL, em cada mês, calculados com base na receita bruta e acréscimos, sendo facultado:
facultado
• a) suspender o pagamento do imposto e/ou da contribuição, desde que demonstre que o valor do
imposto e/ou contribuição devidos, calculados com base no lucro líquido ajustado do período em
curso, é igual ou inferior à soma do imposto e/ou contribuição pagos, correspondentes aos meses do
mesmo ano-calendário, anteriores àquele a que se refere o balanço ou balancete levantado;
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• No entanto, ainda que o contribuinte pague o imposto durante todo todo o ano com
base na receita bruta e acré
acréscimos, o regime de estimativa pode ser mais vantajoso
do que o lucro real trimestral, conforme a seguir:
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COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS
FISCAIS E/OU DA BASE DE CÁLCULO
NEGATIVA DA CSLL
• Se a empresa adotar o lucro real trimestral, os recolhimentos do Imposto de Renda e da
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido serão definitivos. Como a compensaç
compensação de prejuí
prejuízos
fiscais está
está limitada a 30% do lucro real de períodos de apuração subsequentes, o contribuinte que
adotar a apuração trimestral poderá ficar sujeito ao recolhimento do imposto em determinados
trimestres, mesmo havendo prejuízos fiscais a compensar de trimestres anteriores.
• O mesmo se aplica à base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.
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• Se o contribuinte optar pelo regime de estimativa, pode ocorrer que nos balanços
de suspensão/redução e/ou no balanço anual não haja incidência do adicional,
por ter apurado prejuízo fiscal ou lucro real igual ou inferior ao limite de R$
20.000,00, multiplicado pelo número de meses do respectivo período de
apuração.
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REGIMES DE TRIBUTAÇÃO
LUCRO PRESUMIDO
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Procedimento Para Opção
• A opção por esta modalidade de tributação é formalizada no decorrer do ano-
calendário, e manifestada com o recolhimento da primeira ou única cota
correspondente ao primeiro período de apuração do ano-calendário.
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PERÍODOS DE APURAÇÃO
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PRAZOS DE RECOLHIMENTO
• Inaplicabilidade do Parcelamento
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Regras de Apuração do Lucro
Presumido
• 1) Base de Cálculo do Lucro Presumido
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Tabela
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Valores Excluídos ou não Computados
• O valor do ICMS incidente sobre as vendas não deve ser excluído da receita bruta, de vez que integra
o preço da venda. No caso de empresa enquadrada na condição de contribuinte substituto, a parcela
do ICMS devido objeto de substituição tributária não será computada na receita bruta trimestral por
não integrar o preço de venda.
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CSLL
• Compreende-se como base de cálculo da CSLL, em cada trimestre, o montante determinado pela soma das
seguintes parcelas:
• DETERMINAÇÃO DA CSLL
• Em cada trimestre, a primeira parcela da base de cálculo da CSLL apurada com base no lucro presumido será
determinada aplicando-se, sobre a receita bruta da atividade, o percentual a ela correspondente.
• PERCENTUAIS APLICÁVEIS
• Os percentuais aplicáveis sobre a receita bruta da atividade, para efeito de determinação da base de cálculo da
CSLL, são os fixados pelo artigo 20 da Lei 9.249/95, e suas alterações.
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Alíquotas s/ RB
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continuação
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ALÍQUOTA DA CSLL
• A alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido é de:
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CÓDIGOS DO DARF
• O Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro
Líquido das pessoas jurídicas tributadas com base no lucro
presumido, devidos em cada trimestre:
• IRPJ – 2089
• CSLL – 2372
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OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
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EMPRESA QUE MANTÉM ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
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EXEMPLO PRÁTICO
Lucro Presumido:
IRPJ, CSLL, Adicional e Lucros Distribuídos
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Exemplo: IRPJ
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EXEMPLO: CSLL
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Distribuição do Lucro Presumido
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REGIMES DE TRIBUTAÇÃO
LUCRO ARBITRADO
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Definição
• O arbitramento do lucro é uma forma de apuração da base de
cálculo do Imposto de Renda utilizada pela autoridade
tributária ou pelo próprio contribuinte, se conhecida a receita
bruta, quando este deixa de cumprir obrigações acessórias
relativas à apuração do lucro real ou presumido.
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HIPÓTESES DE ARBITRAMENTO
• FALTA DE ESCRITURAÇÃO
• ESCRITURAÇÃO COM FALHAS
• RECUSA DA APRESENTAÇÃO DE LIVROS OU DOCUMENTOS
• OPÇÃO INDEVIDA PELO LUCRO PRESUMIDO
• REPRESENTANTE DE PESSOA JURÍDICA ESTRANGEIRA
• LIVRO RAZÃO
• LIVROS OU REGISTROS AUXILIARES
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Aplicação
• Regra geral, a iniciativa do arbitramento do lucro compete à
autoridade fiscal. No entanto, o contribuinte poderá
antecipar-se à ação do Fisco, Fisco procedendo ao
autoarbitramento do lucro, desde que a receita bruta seja
conhecida e esteja enquadrada em qualquer das hipóteses
citadas.
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RECEITA BRUTA NÃO CONHECIDA (ARBITRAMENTO PELO FISCO)
• O lucro arbitrado, quando não conhecida a receita bruta, será determinado através
de procedimento de ofício e corresponderá à soma das seguintes parcelas:
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• a) 1,5 do lucro real referente ao último período em que a pessoa jurídica manteve
• escrituração de acordo com as leis comerciais e fiscais. Quando o lucro real for decorrente de período de
apuração anual, o valor que servirá de base ao arbitramento será proporcional ao número de meses do período
considerado;
• b) 0,12 da soma dos valores do Ativo Circulante e Ativo Não Circulante, existentes no último balanço
patrimonial conhecido;
• c) 0,21 do valor do capital, inclusive a sua correção monetária contabilizada como Reserva de Capital, constante
do último balanço patrimonial conhecido ou registrado nos atos de constituição ou alteração da sociedade;
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CÁLCULO COM RECEITA BRUTA DESCONHECIDA
• e) 0,4 do valor das compras de mercadorias efetuadas no trimestre;
• f) 0,4 da soma, em cada trimestre, dos valores da folha de pagamento dos empregados e das compras de
matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem;
• As alternativas previstas nas letras “e”, “f” e “g” anteriores, a critério da autoridade lançadora, poderão ter sua
aplicação limitada, respectivamente, às atividades comerciais, industriais e de prestação de serviços e, no caso
de empresas com atividade mista, ser adotadas isoladamente em cada atividade.
• Nas alternativas previstas nas letras “e” e “f”, as compras serão consideradas pelos valores totais das
operações, devendo ser incluídos os valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso III do
artigo 184 da Lei 6.404/76.
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• a) o valor resultante da aplicação dos percentuais de lucratividade previstos no artigo 15 da Lei 9.249/95, acrescidos
de 20%, sobre a receita bruta da respectiva atividade;
• b) o valor resultante da aplicação dos percentuais mencionados na letra “a”, sobre a parcela das receitas em cada
atividade, no respectivo período de apuração, determinada de acordo com a sistemática de preços de transferência,
em decorrência de exportações a pessoas vinculadas domiciliadas no exterior ou aos países com tributação favorecida,
ou de operações realizadas entre pessoas físicas ou jurídicas residentes e domiciliadas no País com qualquer pessoa
física ou jurídica, ainda que não vinculada, residente ou domiciliada no exterior, que, nos termos da legislação, gozem
de regime fiscal privilegiado, que exceder ao valor já apropriado na escrituração da empresa;
• c) os ganhos de capital, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras, as demais receitas e os
resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas na letras “a” auferidos no respectivo período de apuração.
• A parcela mencionada na letra “b” será apurada anualmente e acrescida à base de cálculo para apuração do IRPJ
devido no último trimestre do ano-calendário.
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CÁLCULO COM RECEITA BRUTA CONHECIDA:
percentuais aplicáveis
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continuação
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CÁLCULO DO IMPOSTO DEVIDO
• Alíquota básica
• 15% – aplicável sobre o total da base de cálculo.
• Alíquota do adicional
• 10% – aplicável sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ 60.000,00
(trimestre completo) ou R$ 20.000,00 multiplicado pelo número de meses
abrangidos pelo período de apuração.
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RECEITA BRUTA CONHECIDA
• Quando a receita bruta da empresa for conhecida, a base de cálculo da CSLL corresponderá, em cada trimestre,
à soma das seguintes parcelas:
• a) resultante da aplicação do percentual previsto na legislação vigente sobre a receita bruta da atividade
auferida no trimestre, inclusive, quando for o caso, sobre a parcela das receitas auferidas nas exportações a
pessoas vinculadas domiciliadas no exterior ou para países com tributação favorecida, determinada de acordo
com a sistemática de preços de transferência, que exceder ao valor já apropriado na escrituração da empresa;
• b) os ganhos de capital, nas alienações de bens e direitos do Ativo Não Circulante, classificados como
Investimentos, Imobilizados e Intangíveis;
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continuação
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ALÍQUOTA DA CSLL
• A alíquota da CSLL é de:
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CÓDIGOS DO DARF
• A empresa que tiver o lucro arbitrado deverá recolher o
Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro
Líquido através de formulários Darf preenchidos com os
seguintes códigos:
• IRPJ – 5625
• CSLL – 2372
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NÃO EXCLUSÃO DAS PENALIDADES CABÍVEIS
21/06/2019 16:52 89
Omissão de Receitas
Caracterização
21/06/2019 16:52 90
Omissão de Receitas
21/06/2019 16:52 91
21/06/2019 16:52 92
DEPÓSITOS BANCÁRIOS
21/06/2019 16:52 93
• O valor cuja origem houver sido comprovada, que não tiver sido computado na base
de cálculo do imposto, será tributado de acordo com a legislação vigente à época do
respectivo fato gerador.
21/06/2019 16:52 94
ARBITRAMENTO DA RECEITA OMITIDA
21/06/2019 16:52 95
Critério de Arbitramento
• Para fins de arbitramento da receita mínima do mês, a autoridade
tributária identificará os valores efetivos das receitas auferidas pelo
contribuinte em três dias alternados desse mesmo mês,
necessariamente representativos das variações de funcionamento do
estabelecimento ou da atividade.
21/06/2019 16:52 96
CRITÉRIO ALTERNATIVO
• É facultado à autoridade tributária utilizar quaisquer outros
métodos de determinação da receita, quando ficar constatado
qualquer artifício utilizado pelo contribuinte com o intuito de
frustrar a apuração da receita efetiva do seu estabelecimento.
21/06/2019 16:52 97
21/06/2019 16:52 98
TRIBUTAÇÃO DA RECEITA OMITIDA NA PESSOA
JURÍDICA
• Uma vez verificada a omissão de receita, a autoridade
tributária determinará o valor do Imposto de Renda e do
adicional a serem lançados, de acordo com o regime de
tributação a que estiver submetida a pessoa jurídica (Real,
Presumido ou Arbitrado) no período de apuração a que
corresponder a omissão.
21/06/2019 16:52 99
Referências e Créditos