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TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Esta Lei tem por objetivo reformular o Plano de Cargos e Salários da Autarquia
Belemita de Cultura, Desportos e Educação – ABCDE.
TÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DO PROVIMENTO NO CARGO INICIAL
Art. 6º O servidor que, em atendimento aos critérios estabelecidos neste Plano, for
posicionado em determinada categoria funcional e atender, posteriormente, ás exigências de categoria
funcional superior, só poderá ingressar na última mediante concurso público.
CAPÍTULO III
DO ESTÁGIO PROBATÓRIO
I - idoneidade moral;
II - ética;
III - assiduidade;
IV - pontualidade;
V - disciplina;
VI - eficiência.
Parágrafo único. No curso do processo a que se refere o caput deste artigo e desde a
sua apuração, será assegurada ao servidor ampla defesa, que poderá ser exercitada pessoalmente ou
por procurador habilitado, conferindo-lhe o prazo de 10 (dez) dias após a ciência do processo, para a
juntada de documentos e apresentação de defesa oral ou escrita.
Art. 11. Fica dispensado do estágio probatório, de que trata este Plano, o servidor
nomeado por concurso desde que, à época, já conte com dois anos de efetivo exercício na ABCDE /
CESVASF no mesmo cargo ou função.
CAPÍTULO IV
DO AFASTAMENTO REMUNERADO
TÍTULO III
DOS CARGOS EFETIVOS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção I
Das Atribuições do Cargo Efetivo
Art. 15. Compete aos titulares dos cargos efetivos da categoria funcional Professor o
exercício das seguintes atividades:
Seção II
Da Composição do Corpo Docente
Art. 17. O corpo docente do Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco é
constituído por professores integrantes do quadro do pessoal da carreira do magistério, com a
titulação mínima de especialista.
Parágrafo único. Para fim do disposto no “caput” deste artigo, considera-se
especialista o pós-graduado “Lato Sensu”, conforme a LDB - Lei nº 9394 de 24.1296, art 44.
Seção III
Da Ascensão e Progressão Funcional
§1º A avaliação de que trata o caput d este artigo poderá ser realizada a cada ano,
observando-se os critérios estabelecidos nesta Lei e as condições financeiras da mantenedora.
§2º A progressão funcional de que trata este artigo realizar-se-á mediante atribuição de
pontos, conforme se segue:
I – apresentação de produção científica, artística ou cultural.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA NÚMERO DE
PONTOS
Livros publicados 8 pontos
Artigos científicos em revista internacional 6 pontos
Artigos científicos em revista nacional 4 pontos
Participação em projetos de extensão 4 pontos
Ensaios 2 pontos
Produção artística e jornal cultural 2 pontos
Resenha publicada 2 pontos
Orientação de monografias e de programas de iniciação científica 1 ponto / aluno orientado
Participação em palestras, seminários e congressos. 1 ponto / evento
II – desempenho, na Instituição, do cargo de presidente da ABCDE, e diretor do
CESVASF, por semestre de exercício – 03 (três) pontos;
III – desempenho, na Instituição do cargo de vice-diretor do CESVASF, de supervisor
técnico-administrativo da ABCDE, de Coordenadores do Núcleo de Pesquisa e Pós-graduação, de
Graduação, do Núcleo de Extensão e Apoio à Comunidade, por semestre de exercício – 2 (dois)
pontos;
IV – o desempenho na Instituição, de função de Coordenador de Curso, por semestre
de exercício, 01(um) ponto.
V – serão atribuídos 02(dois) pontos ao docente que atingir, nos resultados da
Comissão Própria de Avaliação, o nível satisfatório em cada item a seguir:
a) assiduidade e pontualidade;
b) domínio crítico dos conteúdos;
c) utilização de métodos e técnicas educacionais eficientes;
d) participação em programas de capacitação na área de sua docência;
e) relacionamento de respeito para com os superiores, colegas, aluno e o público em
geral;
f) exercício da ética profissional no ambiente de trabalho:
g) compromisso com a função e com a ABCDE/CESVASF.
Seção IV
Do Enquadramento Inicial no Cargo de Professor
Seção V
Do Regime de Trabalho do Corpo Docente
Art. 22. Os regimes de trabalho aplicáveis ao corpo docente são os seguintes:
I- regime de tempo integral - TI;
II- regime de tempo parcial - TP;
III- regime de tempo especial - TE.
§1º Os professores nomeados antes desta Lei entrar em vigor terão prazo de 02 (dois)
anos para se enquadrarem num dos regimes previstos nos incisos deste artigo.
§2º Durante o período de que trata o caput deste artigo, aplicar-se-á subsidiariamente o
regime de hora / aula.
Art. 23. No regime de tempo integral – TI, o professor deve cumprir 02 (dois) turnos
completos de trabalho ou um mínimo de 40 (quarenta) horas semanais, ocupando-se com atividades
administrativas, de ensino, de pesquisa e de extensão.
§1º Será exigido do professor em TI no mínimo 20 (vinte) horas em atividades de
ensino.
§2º O disposto no caput deste artigo não se aplica em relação ao ocupante de função
de coordenador que poderá ter reduzidas as horas na regência por decisão da Direção.
Art. 24. No regime de tempo parcial – TP, o professor deverá cumprir 20 (vinte) horas
de trabalho semanais em atividades administrativas, de ensino, pesquisa e extensão.
Art. 25. No regime de tempo especial – TE, o professor deverá cumprir um total 12
(doze) horas de trabalho semanais, distribuídas em atividades de ensino.
CAPÍTULO III
DO TÉCNICO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Seção I
Da Redenominação de Cargo
Art. 26. O cargo de Profissional de Educação Superior, previsto na Lei 02/99, passa a
denominar-se Técnico de Educação Superior.
Do Provimento
Art. 27. Para o provimento do cargo de que trata o artigo anterior será exigido, no
mínimo, o curso de pós-graduação “Lato Sensu” - especialização em educação.
Seção III
Das Atribuições
CAPÍTULO IV
DO BIBLIOTECÁRIO
Seção I
Do Provimento
Art. 29. O provimento do cargo de que trata este capítulo requer graduação no curso
de biblioteconomia.
Seção II
Das Atribuições
CAPÍTULO V
DO AUXILIAR DE BIBLIOTECA
Seção I
Do Provimento
Art. 31. O provimento do cargo de que trata este capítulo requer formação mínima de
ensino médio e conhecimentos básicos de microinformática.
Parágrafo único. Para fim deste artigo, entende por conhecimento básico de
microinformática o definido em ato normativo expedido pela Presidência da ABCDE
Seção II
Das Atribuições
Art. 32. A categoria funcional Auxiliar de Biblioteca tem por atribuição o exercício de
atividades de suporte administrativo, com desempenho na Biblioteca do CESVASF.
CAPÍTULO VI
DO AGENTE ADMINISTRATIVO
Seção I
Do Provimento
Seção II
Das Atribuições
Seção III
Da Lotação
Art. 35. O cargo de que trata este capítulo pode ser exercido em qualquer setor do
CESVASF.
CAPÍTULO VII
DO MECANÓGRAFO
Seção I
Do Provimento
Seção II
Das Atribuições
CAPÍTULO VIII
DO TÉCNICO EM LABORATÓRIO DE ENSINO
Seção I
Do Provimento
Art. 38. O cargo referido neste capítulo será exercido por profissionais que
apresentem, no mínimo, o certificado de ensino médio e conhecimentos básicos em microinformática
e eletrônica.
Parágrafo único. Para fim deste artigo, entende por conhecimento básico de
microinformática e eletrônica o definido em ato normativo expedido pela Presidência da ABCDE
Seção II
Das Atribuições
Art. 39. O cargo efetivo de Técnico em Laboratório de Ensino tem por atribuições:
CAPÍTULO IX
DO TÉCNICO DE INFORMÁTICA
Seção I
Do Provimento
Art. 40. Para o provimento do cargo referido neste capítulo exigir-se-á o ensino médio
completo, conhecimento e domínio em informática e computação gráfica.
Seção II
Das Atribuições
CAPÍTULO X
DO AUXILIAR DE INFORMÁTICA
Seção I
Do Provimento
Art. 42. Para o provimento do cargo referido neste capítulo exigir-se-á o ensino médio
completo e conhecimento e domínio de informática.
Seção II
Das Atribuições
CAPÍTULO XI
DO AUXILIAR DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Seção I
Do Provimento
Art. 44. O provimento do cargo de que trata este capítulo requer a formação mínima
de ensino médio e conhecimentos básicos de microinformática.
Seção II
Das Atribuições
CAPÍTULO XII
DO AUXILIAR DE MECANOGRAFO
Seção I
Do Provimento
Art. 46. O provimento do cargo de que trata este capítulo requer a formação mínima
de ensino médio, e conhecimentos básicos de microinformática e em aparelhos eletrônicos.
Parágrafo único. Para fim deste artigo, entende por conhecimento básico de
microinformática e em aparelhos eletroeletrônicos o definido em ato normativo expedido pela
Presidência da ABCDE
Seção II
Das Atribuições
CAPÍTULO XIII
DO AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
Seção I
Do Provimento
Art. 48. Para o provimento do cargo referido neste capítulo será exigido, no mínimo, a
4ª série do ensino fundamental.
Seção II
Das Atribuições
Art. 49. A categoria funcional de Auxiliar de Serviços Gerais tem por atribuições o
desenvolvimento de atividades de copa e de limpeza e manutenção das instalações.
CAPÍTULO XIV
DA PROGRESSÃO FUNCIONAL DO PESSOAL
ADMINISTRATIVO SUPERIOR
Art. 50. Progressão funcional é o ato de acesso do servidor por desempenho no cargo
efetivo, no CESVASF ou na Autarquia, de um nível salarial para outro, imediatamente superior,
dentro de uma mesma categoria funcional.
Parágrafo único. A progressão funcional de que trata este artigo poderá ocorrer a cada
ano, conforme a situação financeira da ABCDE.
Art. 51. É vedada qualquer progressão de uma categoria funcional para outra, ainda
que semelhante.
Art. 52. A progressão funcional horizontal ocorrerá mediante avaliação de
desempenho do servidor.
§1º A avaliação de que trata o caput d este artigo poderá ser realizada a cada ano,
observando-se a situação financeira da ABCDE e os critérios estabelecidos nesta Lei.
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§2º A progressão funcional de que trata este artigo realizar-se-á mediante atribuição de
pontos, conforme se segue:
§3º A produção de que trata o §2º, I, deste artigo será representada por livros, ensaios
e artigos publicados, individualmente ou em conjunto, em veículo especializado em divulgação
científica.
§4º A produção artística ou cultural, para fim do disposto no §2º, I, deste artigo, será
considerada em função de sua repercussão, efeito e vinculação à área de formação profissional do
servidor.
§7º A contagem de pontos, de que tratam os parágrafos 2º ao 5º deste artigo, desde que
aproveitada para efeito de promoção por merecimento, será feita uma única vez e terá a duração de
seu beneficio até a próxima avaliação, que poderá ocorrer, no máximo, de 02(dois) em 02 (dois)
anos.
§8º Os pontos que excederem a 10 (dez) serão computados para efeito de nova
progressão horizontal, na oportunidade própria, observado o disposto neste artigo.
Art. 53. A progressão funcional dos servidores de nível médio realizar-se-á mediante
atribuição de pontos, conforme se segue:
I – 02 pontos para aquele que, além do curso médio obrigatório, apresentar diploma de
nível superior;
CAPÍTULO XVI
DA PROGRESSÃO FUNCIONAL
DO AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
CAPÍTULO XVII
DA AVALIAÇÃO
Art. 55. A avaliação de desempenho para todos os servidores da IES será feita pela
Comissão de Controle do Regime de Trabalho, de acordo com os critérios previstos neste Plano para
o pessoal administrativo.
Art.59. A cada avaliação serão progredidos no máximo 10% (dez por cento) dos
servidores, após o enquadramento inicial.
TÍTULO IV
DOS CARGOS COMISSIONADOS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 62. Os professores designados para cargos comissionados poderão ficar com sua
carga horária, parcial ou integralmente, destinada ao exercício do cargo em comissão, dependendo
da disponibilidade de professores para o cumprimento da carga horária total do CESVASF e por
decisão do Conselho Superior Pedagógico.
CAPÍTULO II
DAS ESPÉCIES DE CARGOS COMISSIONADOS
Art. 67. A função de Diretor pode desobrigá-lo totalmente do exercício das suas
funções docentes, desde que suas atividades didáticas não sofram solução de continuidade.
Art. 71. O ocupante de cargo comissionado, oriundo de outro órgão público, posto à
disposição da Autarquia ou do CESVASF, desde que tenha possibilidade de perceber seu salário no
órgão de origem, poderá fazer a mesma opção exposta no artigo anterior.
CAPÍTULO V
DA ORGANIZAÇÃO DOS CARGOS COMISSIONADOS
Art. 74. Os cargos em comissão, cujo valor da representação encontra-se no Anexo II,
estão organizados da seguinte forma:
TÍTULO V
Dos Professores e Pesquisadores Não Integrantes da Carreira Docente do CESVASF
CAPÍTULO I
DAS CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE
Art. 76. O professor visitante deverá ser profissional de notório saber, respeitando-se
os dispositivos constantes em Lei e ser aprovado pelo Conselho Superior Pedagógico.
Art. 77. A seleção do professor substituto será feita por comissão designada pelo
Diretor, de acordo com as normas baixadas pelo Conselho Superior Pedagógico do CESVASF.
Art. 80. Para o professor visitante fixar-se-á remuneração por serviço prestado, de
acordo com a complexidade do serviço e as horas trabalhadas, independente da remuneração dos
professores efetivos.
Art. 81. A remuneração do professor substituto será fixada em 80% (oitenta por cento)
do vencimento estabelecido para Professor Efetivo Nível-1, observando-se o regime de trabalho dos
professores efetivos e a respectiva categoria.
CAPÍTULO III
DO PRAZO DE CONTRATAÇÃO
TÍTULO VI
DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 86. Por decisão da Direção, os professores poderão ficar parcial ou totalmente
desobrigados das atividades de regência, enquanto estiverem no exercício de função gratificada ou
comissionada.
CAPÍTULO II
DA SUPERVISÃO TÉCNICO – ADMINISTRATIVA
Art. 87. Constitui requisito para a ocupação deste cargo, a titularidade mínima de
Pós-Graduação “Lato Sensu”- especialização.
CAPÍTULO III
DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA
CAPÍTULO IV
DAS COORDENAÇÕES
Art. 96. O fiel cumprimento da carga horária curricular pelo Professor fica sob a
responsabilidade da Coordenação de Graduação, do Coordenador do Curso e da Secretária de
Graduação.
CAPÍTULO V
DAS SECRETARIAS
Art. 100. A remuneração das diversas secretárias está especificada no Anexo II.
CAPÍTULO VI
DAS DIVISÕES DA ABCDE/CESVASF
III – apoiar os funcionários sob sua chefia nas tarefas a eles designadas.
CAPÍTULO VII
DAS SEÇÕES DA ABCDE/CESVASF
Art. 104. Constitui requisito para ocupação da chefia de seção a escolaridade mínima
em nível médio.
TÍTULO VII
DAS COMISSÕES
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO
Art. 109. A Comissão de Licitação será constituída por 03(três) servidores efetivos da
ABCDE / CESVASF, sendo:
I – 01(um) servidor indicado pela direção do CESVASF e nomeado pela presidência
da autarquia;
Parágrafo único. Não será remunerada a atividade de que trata este artigo.
Art. 110. Os integrantes da Comissão de Licitação terão mandato de 01(um) ano,
podendo ser reconduzidos uma única vez por igual período.
CAPÍTULO III
DA COMISSÃO DE CONTROLE DO REGIME DE TRABALHO
Art. 112. A comissão de que trata este capítulo será composto por 03 (três) professores
da instituição indicados pela direção do CESVASF e 02 (dois) servidores do corpo técnico
administrativo indicados pela Presidência da Autarquia.
Parágrafo único. A remuneração pela atividade de que trata este artigo será fixada pela
ABCDE em portaria específica.
CAPÍTULO IV
DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
§1º Compete à Comissão de que trata este artigo proceder a uma análise administrativa
e pedagógica da IES.
§2º A análise referida no parágrafo anterior deve ter por objetivo o autoconhecimento
das suas potencialidades educacionais, bem como das suas dificuldades, com vistas ao melhoramento
da qualidade de ensino, das condições de oferta de cursos e de sua responsabilidade social frente à
comunidade.
CAPÍTULO V
DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NA IES
Art. 114. A Comissão do Processo Seletivo para Ingresso na IES será organizada,
anual ou semestralmente, por professores e funcionários da autarquia, bem como por professores
visitantes ou prestadores de serviço, por indicação do Diretor e nomeação do Presidente da ABCDE.
Parágrafo único. A remuneração pela atividade de que trata este artigo será fixada pela
ABCDE em portaria específica.
CAPÍTULO VI
DA COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO
Art. 115. A comissão de comunicação será formada por 02(dois) servidores, sendo
01(um) indicado pela presidência da autarquia e outro pela direção do CESVASF. Esta comissão,
nomeada pela presidência da ABCDE, reunir-se-á, quando necessário, e será responsável pela
divulgação (rádio, revista, outdoor, cartaz, faixas, Internet e outras meios) das atividades e dos
eventos educacionais e culturais a serem realizados pela ABCDE/CESVASF.
Parágrafo único. A remuneração pela atividade de que trata este artigo será em
modalidade de prestação de serviço, sendo o valor fixado em portaria pela presidente da ABCDE.
TÍTULO VIII
DO COLEGIADO SUPERIOR DO CESVASF
CAPÍTULO I
DA CONGREGAÇÃO
TÍTULO IX
DOS VENCIMENTOS
Art. 121. O intervalo remuneratório entre um nível e o seu imediato será de 10% (dez
por cento).
§1º O percentual de que trata o caput deste artigo será calculado sobre o valor do nível
N – 1 da respectiva categoria.
§2º É vedada a cumulatividade no cálculo que trata o parágrafo anterior em função dos
intervalos entre o nível inicial e o de referência.
§3º Fica vetado o acúmulo de 40h mensais, nesta IES, ao servidor que já estiver com
igual tempo de dedicação em outra instituição.
TÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 122. Ao servidor de outras entidades, posto à disposição do CESVASF, com ônus
para a instituição de origem, considerando o salário que já percebe, adotam-se os mesmos critérios de
enquadramento deste Plano, para fins de complementação de vencimento.
Art. 123. Este Plano de Cargos e Salários será implantado no prazo de 02 (dois) anos
e de acordo com a disponibilidade financeira da ABCDE.
Parágrafo único – A implantação de que trata este artigo terá início com os cargos de
Auxiliar de Serviços Gerais, Técnicos Administrativos de nível médio e os demais, após o
enquadramento desses funcionários ou simultaneamente conforme necessidade da instituição.
Art. 124. Os casos omissos neste Plano serão decididos pelo Presidente da Autarquia
em conjunto com o Diretor do CESVASF.
Art. 125. Esta Lei entra em vigor na data de sua sanção pelo Poder Executivo,
retroagindo seus efeitos a partir de 1º de abril de 2005, para as funções gratificadas de coordenadores
de cursos e Coordenadores de Núcleos.
Art. 126. A eficácia desta Lei operar-se-á mediante expedição de portaria pela
Presidência da ABCDE.