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Formatação: Lola
Lucien de desejá-la.
traição.
tudo.
CAPÍTULO
1
Cain assentiu.
— Qualquer um que fode com uma criança de um
membro, droga, vamos nos unir e puni-lo. — Disse Kink em
um estrondo fundo que detinha ameaça e intimidação.
Sim.
Ele assentiu.
— Lucien...
Ela não sabia o que ela ia dizer a ele, mas talvez se ela
explicasse que esta não era uma emoção passageira, e que
ela se importava com ele mais do que se importou por outro
homem, valia a pena o risco? — Eu não quero que você ache
que isso não é real para mim. — Seu rosto ainda estava
muito perto dela, e seu hálito quente cheirando um pouco de
uísque atravessava seus lábios. Ela engoliu em seco
novamente, sentiu seus mamilos duros, e tinha umidade
revestindo-a entre as coxas. Seu coração acelerava e
desacelerava um pouco, e repetiu o processo com cada
segundo que passava.
Deus, por que ela disse isso? Por que ela disse que o
amava quando era claro que ele não queria levar isso
adiante?
Ela sabia disso, mas não queria ouvi-lo. Ela expôs seus
sentimentos. Ele a deixou provar isso, deixando seu amor
crescer por aqueles poucos segundos, e então fechou a porta.
Ela sabia que estar com Lucien poderia doer e provocar a
raiva de seu pai, mas pela primeira vez em sua vida, queria
muito algo o suficiente que para lidar com as consequências e
tentar fazê-los direito.
Não.
— Conheceu alguém?
— Ok, ok, mas eu quero ter certeza que minha filha está
bem.
Ele exalou.
Meredith riu.
— Ei, você tem direito de estar indecisa em seu primeiro
ano. Só não deixe de mudar depois ou você se torna um
desses alunos.
— Esse tom que você usou, isso significa que você tem
totalmente um em vista. — Ela sorriu. — Deixe-me adivinhar,
porque, garota, eu sou boa em ler nas entrelinhas, e o fato de
seu rosto estar vermelho me diz que há mais para a história.
Meredith sorriu.
Lucien relaxou.
— Não, a culpa foi minha por ver algo que não estava lá,
e por ser tão ousado. — Ele riu, mas claramente estava se
sentindo estranho. — Eu estou um pouco bêbado, e não
estava pensando direito. — Ritchie esfregou o rosto com a
mão e terminou a cerveja. Depois, pegou a que ele trouxe
para ela, tirou a tampa e tomou também.
Sua voz foi ficando mais forte, mais escura, e ela olhou
para trás. Havia algumas pessoas assistindo-lhes um pouco
apreensivas, mas ela tinha a sensação de que tinha a ver com
o fato de Lucien ser um cara assustador em geral, e não o
fato de que um motociclista estava parado no quintal.
— Na realidade...
Callie assentiu.
Ela riu.
Ela sorriu.
Embora isso era o que ela queria com cada parte de seu
ser, ela realmente se entregaria a Lucien? A grossa ereção
dele ostentou, apertando suas coxas juntas com a
necessidade que a alcançou. Callie não disse nada, nem
sequer podia formar palavras naquele momento. Ela se
levantou, os joelhos tremendo, as pernas ameaçando
fraquejar, e deu um passo mais perto. Eles estavam de igual
para igual agora, a grandeza de seu corpo bloqueando tudo
atrás dele. A força de sua respiração roçou seu rosto,
despenteando os cachos do cabelo dela em uma carícia
suave. Seu peito subia e descia rápido e duro, e o pulso na
base da sua garganta batia descontroladamente. Era sua
necessidade tão evidente quanto a sua?
Mas a coisa era, quando ele ouviu Kink falar que ela
estava indo a uma festa, todas essas imagens fodidas de ela
ser usada o consumiu. Então, agora, ali estava ele, caralho,
tocando uma mulher que era muito jovem para ele, mas que
ele estava apaixonado. Ele a queria como se ele nunca
quisesse outra mulher, ele estava morrendo de fome e ela era
a única coisa que poderia saciar sua fome. Ele a amava.
— Bebê...
Callie assentiu.
Oh. Merda.
— Você e Lucien? Como Lucien, o presidente do clube?
— Cookie sussurrou a última parte, os olhos arregalados.
Callie queria dizer-lhe que esta noite não era sobre eles,
ou pelo menos não era o que parecia. Ela ainda não sabia o
que seu pai e Cookie iam dizer, mas agora Callie estava
preocupada que Cookie iria dizer a todos o que Callie disse na
cozinha. Mas seja o que for que Cookie e Kink estariam
dizendo, definitivamente era importante para que eles
planejassem este jantar improvisado, e ela pensou que era
um pouco irritante. Ela se afastou para deixar Lucien entrar.
Esta foi a primeira vez que o viu desde que ele foi atrás dela
na faculdade. Era mais seguro e mais inteligente, apenas
manter a distância até que pudessem dizer a seu pai sobre
tudo isso. Mas era muito difícil, e quando ele passou,
propositadamente roçando a mão ao longo dela de passagem,
essa emoção de eletricidade passou por ela. Ele cheirava bem,
masculino e poderoso, e lembrando-a de tudo o que era
Lucien. Ela olhou para a forma como os jeans moldavam seu
corpo duro, e no fato que sua camiseta preta não escondeu o
jogo de músculos por baixo do material. Ela lembrou-se
claramente como ele se parecia com nada, tão forte e grande,
elevando-se sobre ela quando ele empurrou profundamente
em seu corpo e tomou sua virgindade.
— Ele ama. Eu sei que ele ama pela maneira como ele
olha para mim, me toca, e fala comigo. Ele é diferente quando
ele está comigo, se você pode acreditar nisso.
Lucien sorriu.
Lucien assentiu.
— Soa bem, irmão. — Lucien deveria ter acabado de
sair, mas ele estava perto da porta da frente e olhou para o
caminho e viu Kink abraçando Callie, beijou-a na parte
superior da cabeça, em seguida, virou-se e dirigiu-se para o
seu quarto.
— Tchau, Lucien.
— Foda-me, Lucien.
Lucien rosnou.
— Duas semanas.
Ele mostrou os dentes e amaldiçoou.
Callie assentiu.
— Eu amo, papai.
Ela estava certa, ela estava sempre certa, e ele sabia que
precisava deixar Callie viver sua vida do jeito que ela queria.
CAPÍTULO
14
Callie foi para o clube em primeiro lugar, pensando que
ele poderia estar lá fazendo a papelada, mas ela não viu o seu
SUV ou a sua Harley estacionados do lado de fora. Então ela
ouviu o som de um baixo vindo do clube, viu algumas das
prostitutas do clube que se dirigiam para fora com alguns
membros envolvidos em torno de seus corpos como um
pretzel, e Callie nem sequer saiu do carro. Ela poderia ter
apenas chamado e perguntado onde Lucien estava, mas a
verdade era que ela estava com a cabeça na lua pelo fato do
que seu pai falou com ela. Ela estava indo para a faculdade
amanhã à noite, e, embora ela estivesse voltando para casa
nos fins de semana ela gostaria de ver Lucien e ela queria
esse tempo com ele agora.
— Falei com o meu pai, ou, bem, ele falou comigo. — Ela
respirava com dificuldade, tão no limite com sua excitação
que não queria falar, mas sabendo que era necessário que ele
soubesse.
— Eu não posso dizer que ele está cem por cento bem
com tudo isso, mas ele aceita o que eu quero e que eu seja
incrivelmente feliz com você.
Ela suspirou, agarrou seu pulso com uma mão, mas não
puxou o dedo para fora dela. Na verdade, ela empurrou-o
outra polegada. Ele rosnou baixo, mergulhou sua boca em
direção a seu pescoço e chupou a sua carne.
— Eu não sei o que fiz para ganhar um presente como
você, Callie.
— Lucien.
Violet Wing.
Um ano depois