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2019.1
Justino Barros
• Formação em economia pela Universidade Federal do
Ceará, Pós graduado em Marketing e em Gestão de
Negócios pela Fundação Getúlio Vargas, Gerente de
Planejamento Comercial e Marketing do Sistema
Jangadeiro de Comunicação. Sócio da Mommy pães e
gostosuras.
• Experiência como gestor de Trade Marketing da M.
Dias Branco e Gestor de Marketing e trade Marketing
da Norsa.
• Fone 85 988371878
• e-mail justinobarros@hotmail.com
Competências da disciplina
• Compreender a combinação do merchandising visual
com a estratégia de vendas como diferencial
competitivo de lojas;
• Avaliar a adequação do merchandising da loja às
características do público-alvo, visando tomar medidas de
ajuste que ampliem a atratividade do espaço de vendas;
• Interpretar as necessidades e desejos dos consumidores
no tocante aos requisitos de conforto e apresentação visual
da área de vendas;
• Definir o layout da loja, considerando os requisitos dos
clientes, as características dos produtos comercializados e
as tendências do mercado de decoração de áreas de
vendas;
Competências da disciplina
• Planejar a distribuição e a utilização racional de espaços
destinados à exposição de produtos, ampliando o potencial
de venda da loja;
• Planejar e definir espaços para exposições promocionais,
tendo em vista agilizar a concretização rápida das metas
de vendas;
• Definir, planejar e executar cenários, definindo temas,
enredos e textos de promoções e cartazes no ponto de
venda.
Unidade I – Merchandising, shopper, a visão do comprador
e o processo de compras
• Conceitos básicos de mechandising e promoções
• O consumidor e o shopper
• Processo de compras
• Caminho das compras
Chão de loja
Tv, novela
Compra por impulso
Merchandising:
• Qualquer técnica, ação ou material promocional usado
no ponto-de-venda que proporcione informação e
melhor visibilidade a produtos, marcas e serviços, com o
propósito de motivar e influenciar as decisões de
compra dos consumidores.
UNIDADE I – A loja como um sistema de vendas
Merchandising:
• É um conjunto de técnicas usadas para chamar a
atenção do consumidor para o produto no ponto de
venda. Torna o produto mais vendável e atraente,
influenciando e determinando a compra, acelerando sua
rotatividade.
UNIDADE I – A loja como um sistema de vendas
Merchandising:
• Por que se faz merchandising ?
– Para Criar uma experiência de compras positiva
fidelizando clientes
– Para destacar o produto na seção
– Atrair a atenção do consumidor, ampliando o giro do
produto
– Incentivar a compra por impulso
– Tornar a seção mais organizada e convincente para o
cliente
– Prestar um serviço adicional ao varejista
– Para atrair o comprador para a loja.
UNIDADE I – A loja como um sistema de vendas
Merchandising:
• Promoção X Merchandising
– Promoção é feita por tempo determinado tem data
para começar e para terminar.
– Merchandising é constante.
Merchandising:
• Merchandise = mercadoria
• Merchandiser = negociante
Merchandising:
• Início do merchandising...
Profissionais de merchandising
Profissionais de merchandising
Profissionais de merchandising
Merchandising:
Principais funções do merchandising, segundo anunciantes norte-
americanos julgam.
Caminho da
compra
Uma seqüência de
pontos de contato
com o consumidor
UMA única mensagem não serve para
TUDO e não atinge TODAS as
pessoas
Caminho da
compra
Caminho da compra
Dividida em 4 zonas
No produto
No corredor / na gôndola
Dentro da loja
Existem diversos
pontos de
contato dentro
Fora da loja
de cada zona
Estrutura do Caminho da Compra
No corredor /
“ CALL TO ACTION “
Fora da loja Dentro da loja na gôndola No produto
Emocional
CLASSES
SOCIAIS
TEMPO
COMO SERÁ
CONSUMIDO
O PRODUTO?
Quanto custa
1 refrigerante?
Quanto custa
1 cerveja?
Conceitos importantes
Ocasião de Motivadores
compra
Ocasiões de
consumo
Motivadores Ocasião de compra Ocasião de consumo
No corredor /
“ CALL TO ACTION “
Fora da loja Dentro da loja na gôndola No produto
UNIDADE 2
Comportamento
“ CALL TO ACTION “
do shoper
No corredor /
Fora da loja Dentro da loja na gôndola No produto
Comunicação
shopper
com o
Pré-shop, pontos
de conexão
Eventos
de
Mecanismos de
busca
Visual externo
de shopper
marketing
Objetivos
Gerar Fluxo
na Loja
Como achar a loja
• Mecanismos de busca
– Internet –
• Browser
• Os mecanismos de navegação
• Buscadores de produtos
• Sites específicos
• Shopping centers.
• Centros comerciais
• Lojas de rua
Apresentação do PDV
• Visibilidade da loja
– Atrai novos consumidores,
– Reforça a lembrança no mapa
mental dos consumidores que
vêem a loja.
– Tem que ser compativel com a
proposta de posicionamento
– Gera conveniência ao
consumidor
• espaço para estacionamento,
facilidade de acesso, de manobra e
de saída para o carros, conveniência
e segurança aos pedestres
Percepção visual
Paladar 1,0%
Avaliação dos Tato 1,5%
sentidos humanos na Olfato 3,5%
percepção Audição 11,0%
Visão 83,0%
Vitrine
• Vitrine por ser o primeiro
contato da loja com o
consumidor.
• Desperta desejo no
consumidor até a compra ser
efetuada.
• Atrai o Shopper para a loja
• Devem sempre acompanhar a
sazonalidade do comércio, as
datas comemorativas e estar
sempre atualizadas.
Vitrine
• Uma vitrine é uma encenação.
• Ela sempre tem um tema ou conta
uma história por mais simples que
seja.
• Os objetivos da vitrine são:
– Atrair olhares.
– Mostrar a melhor forma de vender o
produto, agregando valor à
mercadoria.
– Criar um elo de identificação com o
cliente.
– Promover a marca ou a loja.
Vitrinista
• O vitrinista é o profissional
responsável pela vitrine da loja. Seu
papel é apresentar o produto
oferecido de forma atraente,
transformando, desse modo, um
mero observador em um
potencial consumidor.
• O vitrinista deve estimular uma
reação do público para que a
vitrine tenha sucesso.
Vitrine
• Tipos de vitrines
• Vitrines cinematográficas
Vitrine
• Tipos de vitrines
• Vitrines minimalistas
Vitrine
• Tipos de vitrines
• Vitrines de venda
Vitrine
• Montagem da vitrine
• Linhas horizontais
– Quando um mesmo padrão é seguido lado a lado.
– Linhas horizontais evocam seriedade.
– Esse tipo de disposição é mais
usada em lojas clássicas ou
masculinas.
Vitrine
• Montagem da vitrine
• Linhas Vertical
– Quando o padrão é repetido um embaixo do outro.
– Linhas verticais são mais leves, passam a idéia de
doçura e feminilidade.
Vitrine
• Montagem da vitrine
• Linhas diagonais
– Quando há repetição na diagonal.
– Esse tipo de disposição é mais agressiva.
Vitrine
• Montagem da vitrine
• Curvilíneas ou aleatórias
– Quando a repetição de padrões formam curvas ou
padrões aleatórios.
– Dão idéia de movimento.
– Geralmente usado em lojas
para crianças ou numa
composição que tenha esta
idéia como tema.
Vitrine
• Montagem da vitrine
• Simetria da vitrine
• As vitrines podem ser montadas de forma simétrica ou
assimétrica. Para fazer a análise é só imaginar uma
linha no meio da vitrine.
• Se um lado está proporcional ao outro em altura e
número de displays, composição de cores, etc. a vitrine
é simétrica. Se não estiver proporcional, é assimétrica.
Vitrine
• Montagem da vitrine
• Simetria da vitrine
SIMÉTRICA ASSIMÉTRICA
UNIDADE 2
No corredor /
“ CALL TO ACTION “
Fora da loja Dentro da loja na gôndola No produto
“prompt an action ,
“engage her
“turn her just ask ”
mind ”
head/talk to
her heart ”
UNIDADE 2
Comportamento
“ CALL TO ACTION “
do shoper
No corredor /
Fora da loja Dentro da loja na gôndola No produto
Comunicação
shopper
com o
Tamanho categorias
Movimento Iluminação
Efeito bloco
Cross selling
de shopper
Facilitar
marketing
Objetivos
Clima
• O clima da loja deve ser sempre agradável, lojas muito
quentes ou muito frias tendem a reduzir o
tempo do cliente o PDV.
Limpeza
• Limpeza nunca é demais, principalmente em locais onde
se prepara e consome comida. Fique atento aos
detalhes e oriente os funcionários quanto a
importância desse fator.
As lojas são playgrounds de produtos!
Objetos e interiores deveriam ser
desenhados e expostos para serem
experienciados, sentidos e descobertos.
GOBÉ, Marc . Emotional Branding: the new paradigma for connecting brands
to people. New York: allworthpress, 2009. p 30-34
ADIDAS MEGASTORE NY
https://www.youtube.com/watch?v=gye9OHvFvBo
No corredor /
“ CALL TO ACTION “
Fora da loja Dentro da loja na gôndola No produto
DIFERENCIAÇÃO
Influenciar as
Produtividade do
decisões de
espaço do varejo
compras
A atmosfera da
loja precisa ser
Atendimento dos
consistente com
requisitos de
sua imagem e
sua estratégia
geral Lay legais
Out
Conceitos e funções de layout
• Os estudos de Layout e Departamentalização têm o objetivo
de orientar o fluxo dos consumidores dentro do ponto-de-
venda, facilitando a identificação das seções e produtos, o
que influencia diretamente
na facilitação das compras
dos clientes e por
consequência, permitem
que o lojista venda de modo
adequado e satisfatório.
Conceitos e funções de layout
• O Lay Out corresponde ao arranjo dos diversos postos
de trabalho nos espaços existentes na organização,
envolvendo, além da preocupação de melhor adaptar as
pessoas ao ambiente de trabalho, segundo a natureza
da atividade desempenhada, a arrumação dos móveis ,
máquinas , equipamentos e
matéria-prima.
• A atmosfera da loja precisa ser consistente com
sua imagem e sua estratégia geral
– Criar a atmosfera da loja com foco no perfil do cliente
– Contribui para a formação da marca da loja
– Instiga os cliente a se moverem por ela
• O conforto para o deslocamento no PDV deve ser
fundamental.
• Deve-se planejar com cautela o fluxo e o deslocamento
dos clientes funcionários no PDV.
• Em restaurantes e lanchonetes
o fluxo de garçons e de clientes
ao mesmo tempo e no mesmo
espaço pode causar desconforto
e pequenos transtornos.
Elementos do layout
• Deve-se evitar colocar materiais de exposição em locais
de passagem.
• Influenciar as decisões de compras
– Organizar os equipamentos e produtos de modo a
criar um ambiente propicio a compra
– Proporcionar um fluxo de comunicação entre
empresa e cliente.
– Proporcionar situação favorável a clientes e
visitantes.
– Proporcionar flexibilidade em
caso de modificações nas
tecnologias dos processos.
• Produtividade do espaço do varejo
– Considerar os custos associados aos elementos do
design da loja.
– Proporcionar melhor utilização da área disponível na
loja.
– Proporcionar um fluxo de trabalho eficiente.
– Proporcionar facilidade de coordenação.
– Proporcionar redução de fadiga do funcio-
nário no desempenho da tarefa, incluindo
o isolamento contra ruídos.
– Considera as questões legais
Atendimento dos requisitos de legais
• Cumprimento das leis federais de direitos civis que
protegem as pessoas portadoras de deficiências da
discriminação no trabalho, no transporte, nas
acomodações públicas, nas telecomunicações e nas
atividades do Estado e do governo local.
– Ex. Se um shopping center tiver cinco ou mais lojas, ele precisa
ter um elevador, mesmo que seja um prédio pequeno de três
andares ou com menos de aproximadamente 278 metros
quadrados por loja.
– Pé direito de um imóvel é a media do piso até o teto do imóvel.
A norma estabelece que a altura mínima das paredes em um
imóvel deve ser de 2,70m, mas nada impede que se opte por
medidas superiores que proporcionam um maior conforto e
sensação de amplitude.
UNIDADE III – O layout da loja
Elementos do layout
• Um bom layout proporciona conforto e cria uma
atmosfera positiva, favorece as vendas, a manutenção,
limpeza e a reposição das mercadorias do PDV.
UNIDADE III – O layout da loja
Elementos do layout
ESTIMULANDO OS 5 FACILITANDO A COMUNICAÇÃO PROPORCIONANDO
SENTIDOS E O PROCESSO DE COMPRA CONFORTO
Cores Comunicação visual Largura dos
corredores
Iluminação Precificação Pisos
Grade
• Forma Livre
• Arranja os móveis e os
corredores de forma assimétrica.
Esse lay-out é usado com êxito
basicamente em lojas
especializadas menores ou em
departamentos de lojas maiores.
• Ex.: Bares, salão de beleza,
boutiques
UNIDADE III – O layout da loja
Corredor ou
área promocional
Componentes do lay out
POS / PDV
Localizados próximos Ponto de
aos caixas(chekouts), vendas
podem ser a parte mais
valiosa de uma loja, pois
os clientes estão quase
presos neste local,
extremamente
importante para a venda
por impulso
Vitrines Embora usualmente utilizadas na
externa da loja como instrumento de
atração de cliente a loja podem ser
um componente importante ao lay
out da loja. Seja pela funcionalidade,
pela segurança ou pelo apelo a
imagem e compra dos produtos
Paredes
zonafria
zona fria
zonas
quente o desafio destes lay outs e
quentes
estabelecimento "estrangulado" estimular o cliente a se
acesso centrais
deslocar pelo fundo da loja
Já nasque
Observe compras de reposição,
nas compras o consumidoronão
de reabastecimento, costuma percorrer
consumidor toda a loja,
costuma percorrer apenas
todas algumas
as seções daseções
loja emchave,
busca que
de sua
consideramos as zonas
lista de compras quentes
e captura da loja (açougue,
os produtos padaria,
geralmente horti-fruti,
nas gôndolas. checkouts).
Aqui ele tem um Se maior
tivermos nossos
nível produtos ativados
de planejamento, mas
nessas zonas, temos chances
também bem maiores
está vulnerável de capturar
a compras aquele
por impulso seconsumidor que nãopelo
for bem impactado tinha planejado comprar nossas
merchandising.
categorias.
Açucar
Promoções
Frutas &
Vegetais
Grãos
Seção de masas
Caixa Expresso. de 1 a 9 Checkouts de 10 a 50
50 CHECK-OUTS
Açucar
Promoções
Bebidas
Frutas &
Vegetais
Grãos
Corredor central
Seção de masas
Check Out
Caixa Expresso. de 1 a 9 Checkouts de 10 a 50
50 CHECK-OUTS
No corredor /
“ CALL TO ACTION “
Fora da loja Dentro da loja na gôndola No produto
UNIDADE 4
Comportamento
do shoper
No corredor /
“ CALL TO ACTION “
Fora da loja Dentro da loja na gôndola No produto
Comunicação
shopper
Eu sou o que
com o
Facilitar Divulgar
shopper
Posicionamento do produto
• É a posição relativa do produto
ou da marca comparados aos
dos concorrentes, resultado de
um processo comparativo na
memória dos clientes. É
resultado também de um
aprendizado bem-sucedido, que
faz com que haja discriminação.
Assim, o marketing não seria
na realidade uma batalha de
produtos, e sim uma batalha
de percepções.
Planejando o espaço
Departamentos
• Departamentalização – processo de agrupar pessoas e
cargos e setores em unidades de trabalho gerenciáveis
para atingir os objetivos organizacionais de maneira
mais eficiente e eficaz.
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Departamentos
• Não há um número ideal de departamentos, isso
depende da complexidade do negócio e da variedade de
produtos trabalhados no PDV.
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Setores
• Setor e departamento são palavras utilizadas para
segmentar uma atividade ou uma empresa.
• O mais comum é dividir os departamentos em setores
com o objetivo de especificar ainda mais a atividade,
detalhando seus processos e definindo
responsabilidades.
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Atentar para:
– O rodízio dos produtos
• Vencimento – PEPS/ FIFO
• Modismos
• Sazonalidade
– Limpeza
• Produtos
• PDV
• Gôndola
• Materiais de merchandising
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• A boa exposição contém
– Criatividade – criativa e bem dimensionada para o
espaço destinado no PDV
– Originalidade – ineditismo,
temática, bom impacto visual
– Funcionalidade – montagem,
reposição e acesso fácil às
mercadorias
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Vantagens de uma exposição bem-feita:
– Para o consumidor
– Facilita a compra
– Economiza tempo
– Lembra necessidades
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Vantagens de uma exposição bem-feita:
– Para o varejista
– Cria fidelidade à loja
– Atrai novos consumidores
– Aumenta sua lucratividade
– Valoriza o espaço de sua loja
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Vantagens de uma exposição bem-feita:
– Para o fornecedor
– Aumenta a rotatividade dos
produtos
– Cria fidelidade ao produto e
à marca
– Bloqueia as atividades da
concorrência
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem observados em uma
exposição
Planograma
• É o estudo e a produção de mapas de layout para os
pontos-de-venda, de forma a gerar um trabalho de
disposição dos produtos nas prateleiras e destas no
ambiente em que estão inseridas.
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Planograma
• A função do planograma é organizar e padronizar a
exposição, fazendo com que os produtos sejam mais
facilmente encontrados.
• Os padrões estabelecidos facilitam para que o
consumidor procure sua marca preferida em pontos de
venda com características de canal,
atividade e público similares.
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Planograma
• Ao criar o planograma a empresa precisa realizar alguns
procedimentos:
– Classificação e segmentação da sua base de pontos
de venda de acordo com as características dos
produtos e seu público-alvo.
– Identificação do comportamento de compra dos
consumidores, bem como sua dinâmica de compra na
loja, de forma a escolher os espaços mais
apropriados para a exposição dos produtos.
– Entendimento dos objetivos de cada Marca no
portfólio, para os diferentes canais de venda.
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Planograma
• Ao criar o planograma a empresa precisa realizar alguns
procedimentos:
– Um plano de comunicação de marcas para os
segmentos de varejos definidos.
– Definição do mix de Marcas apropriado, de acordo
com o canal de distribuição e a presença do
consumidor-alvo.
– Definição de níveis de estoque apropriados,
garantindo a presença constante das Marcas que
precisarão estar expostas.
PERSUASÃO – na gôndola
Árvore de decisão
Relaciona fatores de decisão e orienta a
arrumação da loja e prateleiras
ÁRVORE DE DECISÃO
1.
2.
3.
4.
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Planograma
• Planogramas diferentes para canais de vendas
diferentes.
• Produtos para os quais é esperado uma venda maior no
segmento de varejo, deverão ter destaque, sendo
facilmente
Identificados
e atraindo
imediatamente
a atenção do
consumidor.
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem observados em uma
exposição
– Localização
– Áreas positivas
• Parte central das gôndolas
• 4 metros após a entrada da loja
• Pontas de gôndola
• Perto de produtos de alta procura
• Corredores de fluxo obrigatório
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem observados em uma
exposição
– Localização
– Áreas negativas 40 cm 40 cm
• Entrada/ saída da loja
• Primeiros e últimos
40cm da gôndola
• Atrás de balcões
promocionais
• Corredores apertados
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Planograma
• Os planogramas devem
privilegiar às Marcas
estratégicas e
lançamentos.
Zonas quentes e frias na
gondola – visão horizontal
https://pt.slideshare.net/pedroguilherme9693/planograma-
62697052
Zonas quentes e frias na
gondola – visão Vertical
Zona Zona Zona Zona Zona
fria morna quente morna fria
https://pt.slideshare.net/pedroguilherme9693/planograma-
62697052
Loja de brinquedos
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem observados em uma
exposição
– Localização
– Ponto normal
• Local onde o produto é colocado
de forma permanente
• Onde o consumidor está
acostumado a encontrá-lo
• Junto a categoria na qual o produto pertence
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem observados em uma
exposição
– Localização
– Ponto promocional ou extra
• Local onde o produto é exposto por
tempo limitado
• Devem ficar em áreas de maior
tráfego e pegar os consumidores
de surpresa
• Facilita o cross-merchandising
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem observados em uma
exposição
– Agrupamento
– Horizontalização – produtos de uma mesma marca
são expostos da embalagem
menor para a maior e da
esquerda para a direita.
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem
observados em uma exposição
– Agrupamento
– Verticalização – expor os
produtos da gôndola superior
para a inferior. Amplia o
visual do ponto e define o
espaço para cada marca.
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem observados em uma
exposição
– Agrupamento
– Cotovelos – produtos de menor giro são colocados
nas extremidades laterais da exposição para impedir
a entrada da concorrência.
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem observados em uma
exposição
– Posicionamento
– Deve-se despeitar o ângulo de visão e o alcance das
mãos.
– Pontos extras muito decorados devem conter uma
área de pega de produto.
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem observados em uma
exposição
– Posicionamento
– Altura máxima
para adultos
2,00m
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem observados em uma
exposição
– Posicionamento
– Altura máxima
1,60m 0,90m
para adultos
2,00m
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem observados em uma
exposição
– Posicionamento
– Considerar também
1,60m
os cadeirantes
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem observados em uma
exposição
– Posicionamento
– Materiais grandes precisam de uma grande área de visualização
1,60m
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem observados em uma
exposição
– Comunicação
– Todas as técnicas utilizadas para promover um
produto no PDV.
– Placas suspensas, informativos, propagandas,
sinalizadores de vantagens e ofertas.
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem observados em uma
exposição
– Comunicação
– Preço – principal item de comunicação que não pode
faltar em um PDV.
– Fundamental para a decisão da compra.
– Facilita a compra por impulso
– Promoção sem preço não é vantagem
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem
observados em uma exposição
– Comunicação
– Preço
Sem preço
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem
observados em uma exposição
– Comunicação
– Tabloides/ encartes
– Material promocional
– Som/ locutor
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem
observados em uma exposição
– Efeito da comunicação sobre as vendas
• Apenas com redução de preço + 35%
• Com anúncio em jornal + redução +173%
• Com display na loja + redução +279%
• Com anúncio + display (s/ redução) +244%
• Com anúncio + display + redução +574%
Fonte: POPAI
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem
observados em uma exposição
– Volume
– As gôndolas devem apresentar uma quantidade
suficiente de produtos de acordo com o giro das
mercadorias.
– Grandes volumes combinam com promoções de
vendas e enchem os olhos dos clientes.
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem
observados em uma exposição
– Volume - Ruptura
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Pontos principais a serem
observados em uma exposição
– Volume – Grandes volumes
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Cross-merchandising
– Técnica de associações de mercadorias e usos de
pontos extras.
– Exposição que proporciona a venda de produtos
correlatos.
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Cross-merchandising
– Chamam a atenção do consumidor pela inovação
SUBSTITUTOS x
CORRELATOS +
Ative sempre nossos produtos em zonas quentes da loja para alavancar vendas por impulso:
Refrigerantes Na Padaria:
e sucos + Crackers e biscoitos em
Na seção de embalagens pequenas
Linha Amori chocolates:
Biscoitos
cobertos de
chocolate
Na seção de Margarinas?
Sorvetes +
baixa caloria Na Padaria
Waffer ou (light e diet)
Recheados
Amori Zero
e Pop
No açougue e
frios: Na área de
Massas sêmola grãos e
com ovos e os cereais:
cortes mais
diferenciados,
como lasanha,
ninho e parafuso Espaguete
comum e sêmola
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Exposição de produtos
• Exposição
completa.
– Comunicação
– Organização
– Pontos extras
– Limpeza
– Iluminação
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
No corredor /
“ CALL TO ACTION “
Fora da loja Dentro da loja na gôndola No produto
“prompt an action ,
“engage her
“turn her just ask ”
mind ”
head/talk to
her heart ”
UNIDADE 4
Comportamento
do shoper
No corredor /
“ CALL TO ACTION “
Fora da loja Dentro da loja na gôndola No produto
produto /
Apelo do
marca
Eu sou o que
Você já sabe onde Ei lembra de
voce sempre Me leva
me encontrar! mim?
quis!!
to
Screen 213
Explora o benefício.
Atrai de longe, facilita
a aproximação.
Mesmos elementos em
todos os lugares.
Excesso de marca.
Convida
à compra
Antes Depois
COMUNICAÇÃO
Material promocional
• Simplicidade e objetividade
– Mensagem única e simples
• Texto curto, fácil e com letras
grandes
• Cores contrastantes com o
ambiente
• Chame para a ação
– Humanização
• Use imagens de pessoas
– Situação de consumo
• Use imagens que lembrem a
situação de consumo que vai
acontecer pela utilização do
produto
– Precifique
• Divulgue o preço ou a ação
promocional com destaque
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Materiais e equipamentos
• Materiais de merchandising
– Cartaz de oferta
– Splash de preço
– Precificador
– Placas de sinalização
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Materiais e equipamentos
• Materiais de merchandising
– Display
– Wobbler
– Móbile
UNIDADE IV – No corredor na gôndola
Materiais e equipamentos
• Materiais de merchandising
– Faixa de gôndola
– Stopper
– Take one
Produtos na cesta de compras
• A embalagem quando vista como meio de
comunicação é o único visto por 100% do
shopper
• O aspecto preço também é extremamente
importante na decisão de compras. Tanto pela
sua adequação ao que esta sendo comprado.
Quanto pela forma que exposto no pdv
Embalagens
foco na atratividade e na exposição
Embalagens
Aspectos de
uso no PDV
alterando a
embalagem
Preço - valor
Preço - valor
• Emocional • Prático
– Preço dos concorrentes
– Ambiente
– Custo
– Oportunidade • Matéria prima e tecnologia
– Status embarcadas
– Lucro esperado
Preço - exposição
Atração
Falta de
preços
Informação
UNIDADE 5
DESCONTO VOLUME
GC GC
PADRONIZAÇÃO PADRONIZAÇÃO
LOGÍSTICA LOGÍSTICA
Dados de Vendas
Preços
Mix de Embalagens
Pontos “quentes”
Informação
Freqüência de compra
Gasto Médio
Incidência
Banco de Dados – Cesta
Pesquisas de Consumidor
Tendências de Mercado SOLUÇÕES!
Rupturas
Estoque Excessivo
231
UNIDADE V – Curva ABC & Gerenciamento por Categoria
Baseado em dados
Desenvolvimento Reposição
estratégico automática
continua
Variedade Reposição
eficiente eficiente
Introdução
Operação Promoção
de produtos Manufatura
logística eficiente
eficiente sincronizada
sem defeitos
Network
Integrado
De suprimentos Fonte: Varley 2005, p 44
UNIDADE V – Curva ABC & Gerenciamento por Categoria
Variedade eficiente
• Mix de produtos/ Sortimento do PDV
• A definição dos itens que devem integrar uma categoria,
um departamento ou uma loja, ou, ainda, o mix total de
produtos comercializados por uma empresa varejista é
tarefa das mais complicadas e delicadas.
UNIDADE V – Curva ABC & Gerenciamento por Categoria
Variedade eficiente
• Mix de produtos/ Sortimento do PDV
• O mix dita o posicionamento, perfil ou tipo de
estabelecimento que, ao lado de outras variáveis, como
localização, preço, promoção, apresentação, equipe,
etc., representam um importante aspecto de
diferenciação e de vantagem competitiva.
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Variedade eficiente
• Mix de produtos/ Sortimento do PDV
• A estrutura do conjunto de produtos
comercializados depende diretamente do
número de itens comercializados
(SKU – stock-keeping unit).
• Dependendo da extensão, os itens
precisam ser classificados ou subdivididos
em diferentes níveis hierárquicos, de modo
a facilitar seu controle e administração.
UNIDADE V – Curva ABC & Gerenciamento por Categoria
Variedade eficiente
• Pilares do ECR
• Custo baseado na atividade
– Corresponde ao custo financeiro. É um método de
rastrear os custos de um negócio ou departamento
para as atividades realizadas e de verificar como
estas atividades estão relacionadas com a geração
de receitas e consumo dos recursos.
– Avalia o valor que cada atividade agrega para a
performance do negócio ou departamento.
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Reposição eficiente
• EDI - Electronic Data Interchange
– É a troca automatizada, computador a computador,
de informações de negócios estruturadas, entre uma
empresa e seus parceiros comerciais de acordo com
um padrão reconhecido internacionalmente, que visa
à diminuição de custos e erros operacionais, agiliza
a checagem de informações e a recepção das
mercadorias e reduz as devoluções e os custos de
frete, melhora os níveis de serviço e diminui o ciclo
do pedido.
UNIDADE V – Curva ABC & Gerenciamento por Categoria
Reposição eficiente
• Reposição contínua
– Processo de reposição de mercadorias automático,
com base na informação de demanda real. As
informações coletadas no PDV, através da leitura
ótica, são transmitidas
eletronicamente (EDI) entre
computadores das empresas que
repõem continuamente sem estoques,
papéis ou perdas.
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245
De Consumidor a Shopper
AS RESPOSTAS DE UMA PESQUISA DE SHOPPER ORIENTAM A
ATUAÇÃO DO GERENCIAMENTO DE CATEGORIAS
O que?
Quando?
Onde?
Consumidor Quanto? Shopper
• Aspiracionais • Soluções
• Usa Como? • Compra
• Marca
• Marketing
Com o que? • Objetividade
• Ger. Categorias
O GC se faz por um processo de 8 etapas
Definição da Categoria
FOCO: SHOPPER
Papel da Categoria
Revisão da Categoria
Cartão de Metas
247
O GC se faz por um processo de 8 etapas
248
Definição: O que é uma categoria?
Papel da Categoria
Revisão da Categoria
Avaliação da Categoria
Cartão de Metas
Estratégias
Táticas
Implementação do Plano
249
O que é uma Categoria?
“É um grupo distinto e gerenciável de
produtos/serviços, que os consumidores
percebem ser inter-relacionados, e/ou na
substituíveis na satisfação de suas
necessidades”
Distinto
Gerenciável
Inter-relacionados
Substituíveis
250
Papel: Qual a importância relativa?
Definição da Categoria
Avaliação da Categoria
Cartão de Metas
Estratégias
Táticas
Implementação do Plano
251
Os 4 papéis clássicos
Qual a importância da
Categoria para o consumidor
alvo?
Qual é o posicionamento da
categoria no mercado?
Proposta de implementação de CG em pequeno
varejo
Trade Marketing -
Uma estratégia de
distribuição e
execução de
vendas. São Paulo:
Atlas, 2010.
Organizadores:
Mathues Alberto
Cônsoli Rafael D´
O que significa promoção?
Promoção é um conjunto de diversas ferramentas de
incentivo dirigidas a atuar em curto prazo e
desenhadas para estimular as compras ou o uso de
uma marca de produtos ou serviços.
Ex., Desconto de preço, Display, Cupom, Brochura
Promoções de uma forma estratégica
Objetivos de Categoria
Objetivos de Marca
Shopper Insight
Fonte:
LCA
Ciclo - Planejamento Promocional
1 PLANEJAMENTO 3 EXECUÇÃO
2 SEGMENTAÇÃO 4 CONTROLE
Pensar sempre no que é No mínimo guardar histórico
melhor para o cliente sobre escopo, duração e
variáveis de cada evento.
(shopper da loja) – Idealmente fazer sempre análise
segmente os varejos as de efetividade quali e quanti para
lojas, os canais... aprender.
Estratégia Promocional
Nós precisamos deixar de pensar em promoções
com visão de curto prazo.
Sim, elas entregam um resultado a curto
prazo, mas acima de tudo uma estratégia
promocional bem pensada podem entregar
resultados de categoria a longo prazo.
Estratégia promocional não começa com uma
avaliação da concorrência
Nosso foco primário deve ser: o queremos
que o shopper receba?
Só então, o que nossos concorrentes fazem
pode de certa forma impactar a forma como
nós promovemos nossos produtos
Expansão
Troca de
da
Marcas
Categoria
Objetivos Promocionais – “Não Somente
Volume”
Objetivos podem ser estabelecidos contra:
Volume
Faturamento
Rentabilidade
KPIs de Consumo:
% de experimentação
% de lares atingidos por cupons
Repetição de Compras
% de Trocas de Cupons
Distribuição:
% de novos PDVs
Redução em out-of-stocks
Displays em Loja
Número, tamanho, tipo, duração, etc
Medindo as Promoções
DESFILES / EVENTOS
• Estimulam a conhecimento
• Trazem novos consumidores
PATROCÍNIOS
• Estimulam a conhecimento
FEIRAS / EXPOSIÇÕES • Trazem novos consumidores
• Ajudam a fechar negócios
LIQUIDAÇÕES
• Estimulam diretamente a venda
OFERTAS / DESCONTOS • Apresentam risco se não alavacam volume
• Criam imagem de preço baixo
REMARCAÇÕES
Modalidades Promocionais
VALE-BRINDE
• Estimula diretamente a venda
PREMIAÇÕES • Podem estimular a fidelidade, conforme a
mecânica promocional
SELF LIQUIDATING • Criam imagem de vantagem para o cliente e
eventualmente de inovação
BRINDES
• Brinde ou premio tem que estar focado no perfil
SORTEIOS do público
DEGUSTAÇÕES
• Apoiam lançamentos
• Alavacam vendas
SAMPLINGS / BLITZ
• Criam fidelidade
DEMONSTRAÇÕES