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objetivos

A CIPA – Comissão Interna de Prevenção de


Acidentes é composta por representantes do
empregador e dos empregados, e tem como missão
a preservação da saúde e da integridade física dos
trabalhadores e de todos aqueles que interagem a
Instituição.
A CIPA tem como objetivo observar e relatar
condições de risco nos ambientes de trabalho e
solicitar medidas para reduzir até eliminar os riscos
existentes e/ou neutralizar os mesmos, discutir os
acidentes ocorridos, o resultado da discussão será
encaminhando aos SESMT - Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho e ao empregador o resultado
da discussão, solicitando medidas que previnam
acidentes semelhantes e, ainda, orientar os demais
trabalhadores quanto à prevenção de acidentes.

Segundo o item 5.2, da NR 5:


Devem constituir CIPA, por
estabelecimento, e mantê-la em regular
funcionamento as empresas privadas,
públicas, sociedades de economia mista,
órgãos da administração direta e indireta,
instituições beneficentes, associações
recreativas, cooperativas, bem como
outras instituições que admitam
trabalhadores como empregados.

É importante ressaltar que a CIPA deve ser


ativa independente do tipo de
estabelecimento que ela foi instalada,
pois muitas vezes, principalmente em
empresas privadas as ações de prevenção
são negligenciadas.

A CIPA não pode ser apenas uma comissão


criada para cumprir o que é determinado
na NR 5, deve sim ser atuante e com isso
realmente realizar o seu papel de
prevenção de acidentes.
Segundo o item 5.3, da NR 5:

As disposições contidas nesta NR aplicam-


se, no que couber, aos trabalhadores
avulsos e às entidades que lhes tomem
serviços, observadas as disposições
estabelecidas em Normas
Regulamentadoras de setores econômicos
específicos.

Segundo o item 5.4, da NR 5:

A empresa que possuir em um mesmo


município dois ou mais estabelecimentos
deverá garantir a integração das CIPA e
dos designados, conforme o caso, com o
objetivo de harmonizar as políticas de
segurança e saúde no trabalho. (Revogado
pela Portaria SIT/247/2011).

Com a Portaria SIT/247/2011 não existe


mais a necessidade de harmonização da
CIPA mesmo quando a empresa possuir
dois campus ou mais em uma única
cidade.

Segundo o item 5.5, da NR 5:

As empresas instaladas em centro


comercial ou industrial estabelecerão,
através de membros de CIPA ou
designados, mecanismos de integração
com objetivo de promover o
desenvolvimento de ações de prevenção
de acidentes e doenças decorrentes do
ambiente e instalações de uso coletivo,
podendo contar com a participação da
administração do mesmo.

A prevenção de acidentes não deve


ocorrer apenas nas instalações das
empresas, portanto se a empresa localiza-
se em um centro comercial ou industrial é
importante que as ações preventivas
sejam de caráter coletivo.

Podemos citar como exemplo os


shoppings, núcleos industriais, comerciais,
supermercados com lojas agregadas ao
mesmo prédio, dentre outras.

Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la


em regular funcionamento as empresas privadas,
públicas, sociedades de economia mista, órgãos da
administração direta e indireta, instituições
beneficentes, associações recreativas, cooperativas,
bem como outras instituições que admitam
trabalhadores como empregados.

É importante ressaltar que a CIPA deve ser ativa


independente do tipo de estabelecimento que ela foi
instalada, pois muitas vezes, principalmente em
empresas privadas as ações de prevenção são
negligenciadas.

A CIPA não pode ser apenas uma comissão criada para


cumprir o que é determinado na NR 5, deve sim ser
atuante e com isso realmente realizar o seu papel de
prevenção de acidentes.
Segundo o item 5.3, da NR 5:

As disposições contidas nesta NR aplicam-se, no que


couber, aos trabalhadores avulsos e às entidades que
lhes tomem serviços, observadas as disposições
estabelecidas em Normas Regulamentadoras de setores
econômicos específicos.

No início, confundia-se o trabalhador avulso com o


trabalhador eventual, porém a Previdência Social
começou a se preocupar com o referido trabalhador,
passando a conceituá-lo.

No inciso VI do art. 12 da Lei bº 8.212/91 considera


avulso "quem presta, a diversas empresas, sem vínculo
empregatício, serviços de natureza urbana ou rural
definidos no regulamento".

O trabalhador avulso é, assim, aquele que presta


serviços de natureza urbana ou rural, a diversas
empresas, sem vínculo empregatício, sendo
sindicalizado ou não, porém com a intermediação
obrigatória do sindicato de sua categoria.

O avulso presta serviços sem vínculo empregatício, pois


não há subordinação nem com o sindicato, muito menos
com as empresas para as quais presta serviços, dada
inclusive a curta duração.

O sindicato apenas arregimenta a mão-de-obra e paga os


prestadores de serviço, de acordo com o valor recebido
das empresas que é rateado entre os que prestaram
serviço.

Não é preciso que o trabalhador avulso seja sindicalizado,


o que importa é que haja a intermediação obrigatória do
sindicato na colocação do trabalhador na prestação de
serviços às empresas, que procuram a agremiação
buscando trabalhadores.

São características do trabalhador avulso:

• A liberdade na prestação de serviços, pois não tem


vínculo nem com o sindicato, muito menos com as
empresas tomadoras de serviço;
• A possibilidade da prestação de serviços a mais de uma
empresa, como na prática ocorre;
• O órgão sindical é que faz a intermediação da mão-de-
obra, colocando os trabalhadores onde é necessário o
serviço, cobrando posteriormente um valor pelos serviços
prestados, já incluindo os direitos trabalhistas e os
encargos previdenciários e fiscais, e fazendo o rateio
entre as pessoas que participam da prestação de serviços;
• O curto período de tempo em que o serviço é prestado
ao beneficiário.

Segundo o item 5.4, da NR 5:

Segundo o item 5.5, da NR 5:

As empresas instaladas em centro comercial ou industrial


estabelecerão, através de membros de CIPA ou
designados, mecanismos de integração com objetivo de
promover o desenvolvimento de ações de prevenção de
acidentes e doenças decorrentes do ambiente e
instalações de uso coletivo, podendo contar com a
participação da administração do mesmo.

A prevenção de acidentes não deve ocorrer apenas nas


instalações das empresas, portanto se a empresa localiza-
se em um centro comercial ou industrial é importante
que as ações preventivas sejam de caráter coletivo.
Podemos citar como exemplo os shoppings, núcleos
industriais, comerciais, supermercados com lojas
agregadas ao mesmo prédio, dentre outras
...

Atribuições da CIPA
Discutir os acidentes ocorridos;
Sugerir medidas de prevenção de acidentes julgadas
necessárias, por iniciativa própria ou sugestões de
outros empregados, encaminhando-as ao SESMT -
Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho e ao
empregador;
Promover a divulgação e zelar pela observância das
normas de segurança e medicina do trabalho ou de
regulamentos e instrumentos de serviço emitidos
pelo empregador;
Despertar o interesse dos empregados pela
prevenção de acidentes e de doenças ocupacionais
e estimulá-los permanentemente e adotar
comportamento preventivo durante o trabalho;
Participar da campanha permanente de prevenção
de acidentes promovida pela Instituição;
Registrar, em livro próprio, as atas das reuniões da
CIPA, e enviar, mensalmente, ao SESMT e ao
empregador, cópias das mesmas;
Investigar ou participar, com o SESMT, da
investigação de causas, circunstâncias e
conseqüências dos acidentes e das doenças
ocupacionais, acompanhando a execução das
medidas corretivas;
Realizar, quando houver denúncia de risco ou por
iniciativa própria e mediante prévio aviso ao
empregador e ao SESMT, inspeção nas
dependências da empresa, dando conhecimento dos
riscos encontrados ao responsável pelo setor, ao
SESMT e ao empregador;
Sugerir realização de cursos, treinamentos e
campanhas que julgar necessários para melhorar o
desempenho dos empregados quanto à segurança e
medicina do trabalho;
Preencher os anexos I e II e mantê-los arquivados,
de maneira a permitir acesso a qualquer momento,
sendo de livre escolha o método de arquivamento;
Enviar trimestralmente cópia do Anexo I ao
empregador;
Convocar pessoas, no âmbito da Instituição, quando
necessário, para tomada de informações,
depoimentos e dados ilustrativos e/ou
esclarecedores, por ocasião da investigação dos
acidentes do trabalho;
Elaborar, ouvindo os trabalhadores de todos os
setores do estabelecimento e com a elaboração do
SESMT, quando houver, o mapa de riscos, com
base nas orientações constantes no Anexo IV,
devendo o mesmo ser refeito a cada gestão da
CIPA.

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