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Conceitos de Governança Corporativa

 1 - Guardiã de direitos dos grupos de interesse.


 Para Monks e Minow a governança corporativa
trata do conjunto de leis e regulamentos
visando:
 Promover a interação dos acionistas, dos
conselhos de administração e da direção
executiva das empresas
GOVERNANÇA CORPORATIVA

Conceitos de Governança Corporativa


Conceitos de Governança Corporativa
 1 - Guardiã de direitos dos grupos de interesse
 1 - Guardiã de direitos dos grupos de interesse.
 Para Blair – Governança corporativa estabelece
 2 - Sistema de relações de gestão processos que ajustam os interesses em conflito
entre acionistas e seus dirigentes e grupos de
pressão.
 3 - Modelo de estrutura de poder  Para Williamson – governança corporativa trata
da transparência e da responsabilidade das
empresas no trato que envolve os interesses da
 4 - Sistema normativo que rege as relações
firma e os da sociedade como um todo.
internas e externas das empresas

Conceitos de Governança Corporativa


Conceitos de Governança Corporativa  2 - Sistema de relações de gestão IBGC
 1 - Guardiã de direitos dos grupos de interesse.
 “Governança corporativa é o sistema pelo qual
as sociedades são dirigidas e monitoradas,
 Para Monks e Minow a governança corporativa envolvendo os relacionamentos entre
trata do conjunto de leis e regulamentos acionistas/cotistas, conselho de administração,
visando: diretoria, auditoria independente e conselho
 Assegurar direitos aos acionistas minoritários
fiscal.
 Disponibilizar informações que permitam aos
Objetivo:
 Aumentar o valor da sociedade,
investidores avaliar as decisões empresariais e
seus impactos.  Facilitar o acesso ao capital,
 Contribuir para a perenidade das organizações
 Assegurar a defesa dos minoritários
Conceitos de Governança Corporativa
 3 - Modelo de estrutura de poder:
Valores da Governança Corporativa
 Hitt, Ireland e Hosksson:  Disclosure = Transparência
 “... Seu foco é a definição de uma estrutura de  Informações
governo que maximize a relação entre retorno dos Financeiras
acionistas e os benefícios auferidos pelos Demonstrações contábeis
executivos.  Negócios
 Está relacionada as estratégias das corporações,
 Operações
valor e distribuição de resultado.
 Oportunidades
 Riscos

Conceitos de Governança Corporativa Valores da Governança Corporativa


 4 - Sistema normativo que rege as relações internas  Accountability
e externas das empresas.
 Prestação de contas
 Define os estatutos legais (contratos);
 Estruturas organizacionais;
 Auditoria Interna
 Sistema de valores que rege organização;  Auditoria Externa
 Padrões de comportamento  Práticas contábeis
 Código de ética e modelo de gestão

Valores da Governança Corporativa


Valores da Governança Corporativa  Compliance (conformidade)
 Fairness = Senso de justiça  Cumprimento
 Normas
1. Equidade no tratamento dos  Legais
acionistas;  Fiscais

 Ambientais

 Respeito ao direitos dos acionistas  Sociais


minoritários  Estatutos sociais
 Regimentos internos
Valores da Governança Corporativa
 8 Ps da Governança Corporativa
Valores da Governança Corporativa
 1 – Propriedade  8 Ps da Governança Corporativa
 2 – Princípios  3 – Propósitos
 3 – Propósitos  Maximização do patrimônio
 4 – Poder
 Conciliação do lucro com os interesses
 5 – Processos
dos demais stakeholders
 6 – Perenidade
 7 – Práticas
 8 - Pessoas

Valores da Governança Corporativa


 8 Ps da Governança Corporativa
Valores da Governança Corporativa
 1 – Propriedade  8 Ps da Governança Corporativa
 Destaca que o propósito da Gov. corp. é a estrutura
de propriedade, seu regime legal e constituição:  4 – Poder
 Familiar
 Estrutura Legal
 Limitada
 Cooperativa  Separação de funções
 Estatal
 Conselhos corporativos
 Economia Mista
 Sociedade anônima  Estrutura de decisões

Valores da Governança Corporativa Valores da Governança Corporativa


 8 Ps da Governança Corporativa
 8 Ps da Governança Corporativa  5 – Processos & 7 – Práticas
 2 – Princípios  Implantação de sistemas de
 Fairness (justiça) acompanhamento de riscos e
descontinuidades,
 Disclosure (evidenciação)
 Gestão de conflitos e riscos de agência,
 Accountability (prestação de contas)
 Gestão de relacionamentos internos e
 Compliance (conformidade) externos,
Valores da Governança Corporativa HISTÓRICO
 8 Ps da Governança Corporativa A Administração Participativa é uma
 6 – Perenidade das ideias mais antigas da administração.
 Desenvolvimento de lideranças
Ela nasceu na Grécia com a invenção da
democracia. Continua a ser uma ideia
 Gestão de recursos humanos
moderna, que integra as práticas mais
 Processos de aquisição e fusão avançadas e é considerada um dos novos
paradigmas da administração.

Valores da Governança Corporativa


 8 Ps da Governança Corporativa CONCEITO
 8 – Pessoas  Maximiano (2006): “Administração
 Código de ética na condução de questões:
participativa é uma filosofia ou doutrina
 Societárias,
que valoriza a participação das pessoas no
 Coesão entre os sócios,
processo de tomar decisões sobre a
 Relação entre proprietários e sucessores,

 Conflitos de geração,
administração das organizações.”
 Divergências e lutas pelo poder,

 Propósitos conflitantes

 Negócios,
 Práticas de gestão.

META
 Construir uma organização participativa
em todas as suas interfaces.
Funcionários

Organização
Clientes Fornecedores
Participativa

Outras
interfaces
MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA

 Modelo diretivo: o gestor designa a ESTRATÉGIAS DE PARTICIPAÇÃO


participação de cada funcionário nas  Informação;
decisões.
 Problemas do modelo diretivo:  Envolvimento no processo decisório;
• Ineficiência global do sistema;  Participação na direção;
• Fragilidade da empresa;  Participação nos resultados.
• Insatisfação e desmotivação dos
trabalhadores;
• Autoritarismo.
Obs.: As organizações que utilizam o modelo
diretivo são denominadas mecanicistas.

 Modelo participativo: todas as pessoas VANTAGENS DA ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA


expressam suas opiniões de forma livre, onde  Desenvolvimento expressivo;
 Participação eficaz dos trabalhadores;
cada um é responsável por seu desempenho e
 Distribuição equitativa de responsabilidade e dos
comportamento. resultados;
 Satisfação com a essência dos fatos;
Obs.: As organizações que seguem o modelo  Elevado grau de integração com a cultura da
organização;
participativo são chamadas de orgânicas.  Sólida base para as decisões;
AUTORIDADE
MODELO DIRETIVO MODELO PARTICIPATIVO
AUTOGESTÃO
DISCIPLINA
 Aceleração das condições da competitividade da
HIERARQUIA
OBEDIÊNCIA
AUTONOMIA
empresa;
 Estímulo das condições da competitividade na
organização;
 Sustentação do diálogo e respeito às diferenças
individuais.

MODELO DIRETIVO MODELO PARTICIPATIVO


 Subordinado sem liberdade para Processo de liderança envolve confiança
discutir problemas com entre superiores e subordinados.
superiores.
 Atitudes desfavoráveis em Motivação tem por base a participação das
relação à empresa. pessoas.

 Informação de cima para baixo, Informação correndo livremente em todos


distorcida e imprecisa. os sentidos.
 processo de interação limitado. Processo de interação livre, de modo que
as pessoas influenciam os objetivos.

Definição de metas feita apenas  Definição participativa de metas.


no topo da organização, sem
participação dos níveis inferiores.
 Controle centralizado. Controle disperso, baseado no
autocontrole.

Pessoas não se comprometem Metas elevadas de desempenho, aceitas


com as metas de desempenho. por todos.
MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO
Administração Japonesa IDÉIAS OCIDENTAIS IDÉIAS ORIENTAIS
 Restauração Meiji – 1868 – introduz o processo de  Linha de montagem móvel, com  Grupo de trabalho autogeridos;
trabalhadores especializados;
industrialização;  Verticalização, controle de todas as fontes  Parcerias com fornecedores dedicados,
de suprimentos, administração de produção enxuta;
 Valores culturais seculares: estoques;  Mentalidade just in time somente quando
 Mentalidade just in case (por via das necessário;
 Compromisso com a educação;
duvidas);  Guerra ao desperdício;
 Responsabilidade social;  - Tamanho é documento;  Produção flexível;
 Máquinas e equipamentos dedicados;  Administração enxuta, empresa enxuta;
 Priorização do coletivo;  Estruturas organizacionais divisionalizadas
e hierárquicas;  Círculos da qualidade, aprimoramento;
 Autoridade e hierarquia;  Controle da qualidade continuo;  Alta qualidade e baixo preço;
 Alto luxo e alto preço;  Toyota, Mitsubishi, Nissan
 Busca da harmonia;
 Ford, General Motors, General Electric
 Cooperação e consenso grupal.

MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO Características da Administração Japonesa

 SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO  Administração participativa;


 A escola americana da qualidade, da qual Deming  Prevalência do planejamento estratégico;
foi uma das figuras marcantes, criou raízes fortes  Visão sistêmica;
no Japão e influenciou profundamente a filosofia  Supremacia do coletivo;
 Busca da qualidade total;
de administração desse pais. Uma das empresas que
 Produtividade;
mais aproveitaram os princípios dessa escola foi a  Flexibilidade;
Toyota.  Recursos humanos;
 Porém, a contribuição da Toyota para a história da  Tecnologia e padronização;
moderna administração foi muito além da simples  Manutenção;
incorporação e melhoramento da filosofia e das  Limpeza e arrumação;
técnicas da qualidade.  Relação com fornecedores e distribuidores;
 Cultura organizacional.

Modelo Toyota de produção Características da Administração Japonesa


 Just-in-time: sincronização do fluxo de
produção, dos fornecedores aos clientes;  OS TRÊS PRINCIPIOS PARA FABRICAR COM
QUALIDADE
 Kanban: sistema de informação visual, que
 FAZER CERTO DA PRIMEIRA VEZ
aciona e controla a produção;
 CORRIGIR OS ERROS EM SUAS CAUSAS
 Muda: busca eliminar qualquer tipo de FUNDAMENTAIS
desperdício;  CIRCULOS DA QUALIDADE
 Kainzen: busca de melhoramento contínuo
em todos os aspectos (produtividade,
qualidade).
As práticas da Administração
Holística na administração
a)Quanto aos objetivos:
integração dos objetivos organizacionais com
os objetivos individuais de auto realização
pessoal e profissional.

b) Quanto à estrutura:
a organização passa a não depender de uma
estrutura formal, sendo baseada em diversas
células autônomas de produção (ou de
serviços), resultando numa estrutura
policelular.

As práticas da Administração
Visão Holística
Holística na administração
De origem grega, a palavra hólos = todo; c) Quanto ao comportamento individual e grupal:
a equipe procura desenvolver a "visão do
Abordagens cada vez mas complexas de todos todo" do seu conjunto de processos e tarefas;
os ramos do conhecimento humano. assim, obtém-se o comprometimento individual
- as ciências, de forma geral, foram construídas (com a equipe e/ou organização) e a satisfação
com base em paradigmas mecanicistas, no trabalho (realização profissional).
suportados numa visão cartesiana-newtoniana
do mundo. d) Rodízio de funções:
não há especialistas e nem cargos formais;
os funcionários passam a ser polivalentes ou
multifuncionais.

Visão Holística GESTÃO HOLÍSTICA


 Na concepção holística, não só as partes de cada
sistema se encontram no todo, mas os princípios e leis
Características gerais: que regem o todo se encontram em cada uma das
a) Dois lados do mesmo cérebro (analítica e partes e todos os fenômenos ou eventos se interligam e
sintética); se interpenetram, de forma global: tudo é
b) Não-matéria (aspectos intangíveis e tempo); interdependente.
c) Fim da estrutura de cargos na forma rígida e
É sobre o contexto de entrelaçamento, de integração,
autoritária.
de totalidade que se deva falar em gerenciamento
holístico.

É a partir da visão holística da administração que as


empresas tradicionais incorporam preocupações com a
administração ecológica.
Peter Drucker
 São empreendedores aqueles que criam algo novo, algo
diferente; eles mudam ou transformam valores. O
espírito empreendedor é uma característica distinta,
seja de um indivíduo, ou de uma instituição. Não é um
traço de personalidade, mas sim um comportamento e
suas bases são o conceito e a teoria, e não a intuição.

 O empreendedor sempre está buscando a mudança,


reage a ela e a explora como sendo uma oportunidade.

FILION
Empreendedorismo
 Os pilares do ensino empreendedorista são a formação
de atitudes e o desenvolvimento de técnicas de Empreendedor é uma pessoa que
planejamento.
imagina, ...........................
desenvolve e ..................
realiza visões.

SEXTON & KASARDA (1992)


EMPREENDEDORISMO Conceitos
 “o processo de descobrir ou desenvolver uma
oportunidade para então, gerar valores através da EMPREENDEDOR
inovação e, agarrando tal oportunidade sem levar em É AQUELE QUE FAZ AS COISAS
conta um ou outro recurso (humano e capital), como ACONTECEREM, SE ANTECIPA AOS FATOS E TEM
também, sem levar em consideração a posição do UMA VISÃO FUTURA DA ORGANIZAÇÃO
empreendedor dentro da nova ou já existente
empresa”. “ENTREPRENEUR”
É AQUELE QUE ASSUME RISCOS E
COMEÇA ALGO NOVO
Dimensões que determinam a tomada de decisão
Empreendedora Administrativa
Administração Empreendedora Orientação Orientado pela Impulsionado por
Entrepreneurship: ação do empreendedor. estratégica oportunidade. recursos existentes e
controlados.
Possui: Comprometimento Curta duração. Longa duração.
a) profundo senso de missão a cumprir; com a oportunidade
Comprometimento Vários períodos com Redução de risco
b) obsessão. com recursos recursos externos; pessoal; recompensa
pressão por alcance pela boa administração.
Faz: metas ousadas.
a) trata seus funcionários como colaboradores; Controle de recursos Limitação de recursos,
risco de obsolescência
Recompensa pelo
controle de recursos.
transmite o sendo de missão para cada um, geram flexibilidade e
previsão de riscos.
conquistando a dedicação necessária para Estrutura Redes informais. Hierarquia formalizada.
obtenção do resultado. administrativa

Administração Empreendedora
Aspectos básicos:

a) a estratégia: FOCAR NO QUE A EMPRESA


FAZ;

b) a cultura: COMO FAZER, as ações concebidas


através da vivência, valores, atitudes, etc

Intrapreneuring Empresa virtual


 Método para aplicar o espírito empreendedor
onde as melhores pessoas estão: DENTRO DAS
EMPRESAS; Ligação entre organização, clientes,
fornecedores e todos os tipos de colaboradores
 É o indivíduo que, ao invés de abrir seu próprio por meio da tecnologia da informação.
negócio, toma a iniciativa de criar, inovar e
buscar oportunidades e negócios para a
organização para a qual trabalha;
 Entrepreneurship e intrapreneuring se
complementam.
Administração virtual
Requisitos:
a) Domínio da informação em tempo real;
b) Confiança dos relacionamentos.

Empresa virtual
Organização virtual
ADMINISTRAÇÃO VIRTUAL
 Crescente conscientização e exigência dos
consumidores;
 Impressão de cheques em caixas eletrônicos.
 Acirramento da concorrência;
 Necessidade de respostas mais ágeis, flexibilidade,  e-commerce (Mercado eletrônico): O sistema de
eficiência e redução dos custos; informações coloca compradores e vendedores em
 Baseada na informação em tempo real. contato para trocar informações, produtos,
serviços, pagamentos

 Trabalho virtual (fornecedores, colaboradores e


clientes).

Benefícios da informação em tempo real


 Produtos personalizados;
 Respostas mais rápidas;
 Produção no ponto de entrega;
 Redução dos custos e despesas fixas;
 Redução de estoques e capital de giro;
 Melhor precisão e padrão dos produtos e
serviços;
 Ligação orgânica entre todas as partes envolvidas
no negócio;
 Efetiva globalização de mercados.
Reengenharia
Forma de gerir as organizações contemporâneas,
de tal sorte que consigamos organizações
 Eficientes: produtivas;
 Eficazes: que atinjam os resultados;
 Efetivas:
 responsabilidade pública
 ética em seu desempenho
 Relevantes: indivíduos satisfeitos e
recompensados com e pelo que fazem
(Caravantes e Bjur, 1995)
Prof. Leonardo rocha

O que é Reengenharia?
1. TAREFAS 1. Reinventar 1. Consertar

2. TECNOLOGIA 2. Esquecer o velho 2. Evoluir

3. Empreender 3. Downsizing
3. PESSOAS
4. Reorganizar 4. Nivelamento
4. AMBIENTE
5. Reaprender 5. Automação

5. ESTRUTURA 6. TQM (Qualidade Total)

Palavras-chave
Reengenharia:  Fundamental A reengenharia primeiro determina o que uma
“A Reengenharia é o repensar fundamental e a empresa precisa fazer, depois como fazê-lo. Ela ignora o que
reestruturação radical dos processos empresariais existe e se concentra no que deveria existir.
que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores  Radical significa ir à raiz das coisas: não introduzir
críticos e contemporâneos de desempenho, tais como mudanças superficiais ou conviver com o que já existe, mas
custos, qualidade, atendimento e velocidade. Esta jogar fora o antigo.
definição encerra quatro palavras-chaves:  Drástica Só se aplica a reengenharia quando houver a
fundamental, radical, drástica e processos.” (Hammer e necessidade de destruir a antigo e substituir pelo novo.
Champy, 1994)  Processos Processo empresarial é o conjunto de atividades
com uma ou mais espécies de entrada e que cria uma saída de
valor para o cliente.
Reengenharia nasce... as 7 regras da Reengenharia
 Quando as empresas estão em dificuldades e nenhuma 1- A Direção deve se comprometer para que o sucesso
solução tomada anteriormente resolveu o problema, ou seja, a ocorra ;
empresa está em grandes apuros.(SOBREVIVÊNCIA) 2- As metas e objetivos devem ser estipuladas claramente ;
 As empresas que não estão em dificuldades, mas cuja a 3- Busque suporte para possíveis problemas ;
gerência prevê problemas à frente. 4- Não siga muitas regras fixas, seja flexível;
 As empresas que não possuem dificuldade discernível, agora
5- Faça um levantamento das necessidades atuais da
ou no futuro mas a sua gerência é ambiciosa e agressiva. Essas empresa ;
empresas vêem na reengenharia a oportunidade de aumentar ainda mais 6- Pesquise novas tecnologias ;
sua liderança sobre os concorrentes.(
7- Não melhore o que já existe, e sim crie o novo.

TIPOS de reengenharia
A ciência da reengenharia apresenta-se em três dimensões,
conforme o nível hierárquico visado:
1. Reengenharia de cargos ou tarefas,
2. Reengenharia de processos
3. Reengenharia organizacional.
Quando o assunto é Reengenharia organizacional, trata-se de
reinventar a empresa, transformar o negócio, definir novos
objetivos, traçar novas estratégias para conseguir uma
vantagem competitiva sustentável. Procura-se uma maneira de
ser diferente dos rivais.

(FEHR MANFRED, 2002, p. 05).

Etapas de uma reengenharia


1- Identificação dos Processos para Reengenharia
Administração do conhecimento
 Mapeamento, desenvolvimento, e aproveitamento das
2- Identificação das forças de Mudança competências organizacionais com o uso da tecnologia
da informação.
3- Desenvolvimento de Visões do Processo
4- Entendimento dos Processos Existentes  Capital intelectual.
 Ativo intangível.
5- Projeto e elaboração de protótipo do Novo
Processo
HIERARQUIA DO CONHECIMENTO
GESTÃO DE COMPETÊNCIAS

Entender a Organização como um conjunto de competências


Integrado Insights institucionais (da empresa) e individuais (de cada
colaborador).

Sabedoria
Competências Institucionais: sobre processos; técnicas; fluxos
da organização; produtos e serviços; e sociais.
Conhecimento tácito

Conhecimento explícito Competências Individuais: um saber agir responsável e


Informação reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir
conhecimentos, recursos e habilidades, que agreguem valor
Dados
Fragmentado Informação econômico à organização e valor social ao indivíduo.

GESTÃO DO CONHECIMENTO - CONDICIONANTES DOS


AMBIENTES EXTERNO/INTERNO E PRINCIPAIS PRÁTICAS
GESTÃO DO CAPITAL INTELECTUAL
AMBIENTE AMBIENTE INTERNO PRÁTICAS DE GC
EXTERNO

CULTURA APRENDIZAGEM
Capital Humano inclui os valores, cultura e filosofia da empresa,
ESTRATÉGIAS
. SOCIEDADE DO ORGANIZA- CORPORA- ORGANIZACIONAL além da capacidade individual de seus funcionários em combinar
CONHECIMENTO CIONAL TIVAS conhecimentos e habilidades para inovar e realizar suas tarefas. Esse
GESTÃO DE
capital não pode ser negociado.
. GLOBALIZAÇÃO
COMPETÊNCIAS
Capital Cliente inclui o conhecimento decorrente das transações
GESTÃO
. COMPETITIVIDADE
DO EDUCAÇÃO
econômicas – ou seja, o conhecimento sendo o que compramos e o
CONHECIMENTO CORPORATIVA que vendemos – ele é o principal ingrediente do capital. O
. VALOR PARA O conhecimento dos clientes são os mais valiosos. O
CLIENTE
GESTÃO DO CAPI-
compartilhamento é a forma máxima desse capital.
TAL INTELECTUAL
Capital Estrutural inclui todo o hardware, software, bases de
. MUDANÇA/ LIDERANÇA TECNOLOGIAS dados, patentes, marcas e demais ativos de mesma natureza da
INTELIGÊNCIA
TRANSFORMAÇÃO/ DE INFOR-
EMPRESARIAL
empresa. O capital estrutural é, claramente, propriedade da
INOVAÇÃO MAÇÃO empresa, podendo ser, por isso mesmo, objeto de transação
econômica.

INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL

É o processo pelo qual uma organização exercita a sua


competência e inteligência coletiva para responder Programa sistemático para a obtenção e análise de
ao seu ambiente interno e externo informação sobre as atividades dos competidores e
sobre as tendências gerais dos negócios, com a
É o processo contínuo de detectar e corrigir erros. finalidade de alcançar os objetivos estratégicos da
Erro é qualquer tipo de conhecimento ou saber que empresa.
iniba o aprendizado.

Portanto, é o processo heurístico de tentativa, erro e


contínua correção de rumo.
Fonte: Argyris, C. Enfrentando defesas empresariais. RJ, Campus, 1992.
BENEFÍCIOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO

BENEFÍCIOS INTERNOS:
 Melhoria no desempenho dos profissionais
 Melhoria nos fluxos e processos de trabalho
 Melhoria no processo de tomada de decisão

BENEFÍCIOS NO ATENDIMENTO:
 Melhoria na adequação dos serviços às
necessidades do público alvo
 Melhoria na agilidade do atendimento
 Melhoria na qualidade do atendimento

BENEFÍCIOS EXTERNOS:

 Aumento da adesão do público alvo


 Melhoria na satisfação do público alvo
 Melhoria no reconhecimento do programa
pelas org. comunitárias e instituições parceiras

MODELOS DE GESTÃO X PRÁTICAS DE GESTÃO


DO CONHECIMENTO
MODELOS DE PRÁTICAS DE GESTÃO DO
PRINCIPAIS PRÁTICAS CONHECIMENTO
GESTÃO

GESTÃO .Trabalho em Equipes . Aprendizado coletivo


JAPONESA . Melhoria Contínua (Kaisen) . Aprendizagem organizacional
. Cultura Corporativa( comprometimento . De Conhecimento Tácito (ind.) para
individual com resultados) Conhecimento Explícito (org.)
GESTÃO . Trabalho em equipe . Aprendizado coletivo
PARTICIPATIVA . Liderança . Educação Corporativa
. Empowerment (energização de equipe) . Gestão de competências
. Estrutura: Unidades de Negócios . Inteligência Empresarial
GESTÃO . Inovação focada no cliente . Aprendizagem Organizacional
EMPREENDEDORA . Intrapreneurship . Conhecimento Tácito
. Foco em resultados estratégicos . Gestão de Competências
. Parcerias e Alianças estratégicas . Benchmarking/ Educação Corporativa

GESTÃO . Visão do todo . Inteligência Empresarial


HOLÍSTICA . Rodízio de funções . Educação corporativa
. Carreira não especializada . Gestão de Competências

EMPRESA . Equipes virtuais . Conhecimento Tácito/ Aprendizado


VIRTUAL coletivo
. Redes de negócios (Internet/Intranet/B2B . Benchmarking/ Educação Corporativa/
Inteligência Empresarial

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