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Unidade II
5 PROJETOS ORGANIZACIONAIS E EFICIÊNCIA ADMINISTRATIVA
De fato, ao longo dos anos pôde‑se observar uma grande evolução na visão da estrutura
organizacional paralelamente ao desenvolvimento das teorias administrativas. Oliveira (2006) apresenta
uma interessante comparação entre as teorias da administração e a contribuição que elas deram para a
estrutura organizacional como um todo (ver quadro 2).
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ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
Teste das pessoas: o projeto estrutural reflete as forças, fraquezas e motivações das
pessoas?
Teste da viabilidade: foram levadas em conta todas as restrições que podem impedir a
implantação do projeto?
1
Sobral & Peci (2008) omitem um dos testes, razão pela qual fiz a tradução a partir do original de Goold &
Campbell (2002).
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Unidade II
Teste das culturas específicas: o projeto estrutural protege unidades que necessitam
distinguir suas culturas?
A estrutura funcional é a opção mais lógica e convencional, já que utiliza a função organizacional –
consequência direta da especialização do trabalho – como critério de agrupamento. Engenharia, produção,
marketing, recursos humanos, pesquisa e desenvolvimento são exemplos típicos de departamentos
funcionais. Ao aproximar os especialistas, por meio de tarefas, conhecimento e habilidades afins,
permite‑se uma grande economia de escala, reduz‑se a ocorrência de cargos duplicados e permite‑se
conforto social pela reunião de “iguais”, ou seja, de pessoas que falam a “mesma língua” (ROBBINS;
DECENZO, 2004).
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ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
A estrutura funcional é mais conveniente em ambientes estáveis, pouco dinâmicos, de forma que a
organização pode dirigir seu foco para o aumento da eficiência.
Visando à eficácia e não exatamente à eficiência, todos os recursos e tarefas necessários à produção
são agregados em unidades ou divisões, de acordo com o foco principal: produtos, mercados ou
clientes (Sobral; Peci, 2008), ganhando autonomia e responsabilidades para decisões, mas respeitando
as diretrizes gerais estabelecidas pela alta administração. Descentralizam‑se as operações, ao mesmo
tempo em que se mantêm o controle e a coordenação centralizados.
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Unidade II
• organizações com atuação em mercados muito diferentes uns dos outros, que exigem estratégias
de comercialização e marketing específicas;
Observação
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ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
Presidente da
Estrutura Info-Tech
funcional
Pesquisa e
desenvolvimento Produção Contabilidade Marketing
(P&D)
Estrutura
divisional Presidente da
Info-Tech
Pesquisa e Automação de
desenvolvimento Realidade virtual
escritórios
(P&D)
P&D Prod. Cont. Mkt P&D Prod. Cont. Mkt P&D Prod. Cont. Mkt
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Unidade II
Impossível imaginar que um consumidor de Maceió (AL) tenha à disposição o mesmo mix de
produtos da loja de Londrina (PR). A coordenação geral trabalha a marca, o controle da produção
e de fornecedores e algumas funções como a financeira, mas a operação do dia a dia é feita de
maneira descentralizada, local.
Na prática, a estrutura geográfica pode ser considerada como mais um critério de agrupamento
divisional, valendo, portanto, os mesmos pontos fortes e fracos contidos no quadro 4.
CEO
Steve Jobs
Canadá Ásia
Japão
Como visto nas duas estruturas anteriores, ambas apresentam uma série de pontos fortes e fracos,
vantagens e desvantagens. Assim, é natural que se tente aproveitar suas vantagens em conjunto.
Nesse sentido, a estrutura matricial representa um híbrido entre a estrutura funcional, que permite
uma maior eficiência no uso de recursos, e a estrutura divisional, com sua melhor coordenação e
adaptação ao ambiente.
A estrutura matricial pode ser aplicada quando a organização precisa manter o foco em mais
de uma dimensão ao mesmo tempo, como no caso de um produto e de uma função. Uma agência
de publicidade seria uma típica usuária, pois lida com diversos projetos (clientes) ao mesmo tempo
em que compartilha diversos profissionais. Não haveria sentido em alocar um especialista em
computação gráfica ou um diretor de fotografia para cada um dos trabalhos em andamento, isso
seria um desperdício de recursos.
Talvez a principal característica da estrutura matricial seja a autoridade dual (Sobral; Peci, 2008).
Combina‑se uma cadeia de comando funcional, vertical e hierárquica, com uma cadeia de comando
horizontal (transversal), centrada em um projeto, um produto ou um serviço específico. Daft (2008)
afirma que a configuração permite estabelecer uma forte conexão horizontal, ao mesmo tempo em que
mantém a cadeia de comando vertical.
Para a maioria das pessoas, a existência de uma hierarquia dual oferece estranhamento, porque
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ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
ser subordinado a mais de uma pessoa é uma experiência vivida por poucos. Entretanto, Daft (2008)
apresenta três condições que indicam a sua utilização:
• Os recursos disponíveis são escassos e precisam ser compartilhados. Uma aplicação típica ocorre
em empresas de porte médio, que possuem uma quantidade moderada de linhas de produto
por não terem condições de manter financeiramente especialistas dedicados a cada linha. Mas
nem sempre o fator financeiro é o mais importante. A indústria aeronáutica, por exemplo,
historicamente sempre recebeu verbas generosas, mas foi uma das primeiras a desenvolver e
implantar a estrutura matricial, por causa do número limitado de profissionais disponíveis, bem
como pela dificuldade em coordenar a grande quantidade de subprojetos que compõe uma
nave espacial.
• Existe pressão para a obtenção de resultados que conciliem resultados críticos, como a necessidade
de conhecimento técnico especializado (estrutura funcional) ao mesmo tempo em que se acelera
a colocação de novos produtos (estrutura divisional). Para tanto, é necessário equilibrar as duas
atuações, sendo necessária uma estrutura de autoridade dual.
A questão a ser considerada é que existe uma necessidade de equilíbrio, em que as linhas de
autoridade verticais e horizontais são igualmente importantes, o que só poderia ser obtido utilizando‑se
uma estrutura hierárquica dual.
Observação
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Unidade II
Presidente
Gerente
Produto A
Gerente
Produto B
Gerente
Produto C
Gerente
Produto D
Gerente
Produto E
6 ESTRUTURAS EMERGENTES
A busca por mais competitividade em ambientes cada vez mais exigentes leva as organizações a
tentarem alternativas em relação às soluções tradicionais.
Uma dessas novas abordagens é representada pela estrutura horizontal. Ao invés da visão vertical, com hierarquias
mais rígidas e departamentos estanques, o foco está nos fluxos de trabalho e processos centrais horizontais.
Daft (2008) afirma que a utilização da estrutura horizontal é uma das consequências da aplicação
da Reengenharia.
Características:
• Equipes autodirigidas.
• Donos dos processos têm responsabilidade total sobre cada processo central.
• São oferecidos às pessoas treinamento, ferramentas, motivação e autoridade para tomar decisões centrais.
• Equipes têm liberdade para pensar de maneira criativa e responder com flexibilidade aos desafios.
Observação
A reengenharia
O termo reengenharia foi cunhado por Michael Hammer2. A despeito de ser comumente
associado, erroneamente, à ideia de “destruir e reconstruir” uma organização ou de efetuar
um downsizing3, Hammer tinha em mente o uso correto da tecnologia da informação, não só
evitando a simples automação dos processos já existentes como reprojetando‑os para otimizar
sua utilização. Segundo definição de Maximiano (2006, p. 486), a palavra reengenharia significa
“(...) reinventar a empresa, desafiando suas doutrinas, práticas e atividades existentes para,
em seguida, redesenhar seus recursos de maneira inovadora, em processos que integram as
funções departamentais. Essa reinvenção tem como objetivo otimizar a posição competitiva
da organização, seu valor para os acionistas e sua contribuição para a sociedade”.
Equipe
da alta administração
2
Segundo Maximiano (2006), Hammer lançou a ideia da reengenharia no seu texto Reengineering work: don’t
automate, obliterate, publicado na Harvard Business Review, July‑August 1990.
3
O downsizing é uma estratégia empresarial que é implantada, normalmente, por meio da reestruturação realizada
em uma empresa. Na prática, resulta na redução dos níveis da gestão e da dimensão da organização por meio da eliminação
de áreas produtivas não essenciais, para que a companhia possa concentrar‑se no negócio principal. Uma consequência da
aplicação prática do downsizing é a eliminação de postos de trabalho.
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ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
Presidência
Recursos
Compras Vendas Produção Logística Engenharia
humanos
A empresa sob a perspectiva da estrutura
Vendas Produção
Fornecedores Clientes
Suprimento Distribuição
Recursos
humanos Engenharia
A crise econômica da década de 1970 foi marcada, ou pelo menos sinalizada, a partir da primeira
crise do petróleo. Para uma economia global acostumada com esse insumo barato e abundante, a
quadruplicação do preço desse insumo provocou uma verdadeira revolução econômica, com inevitáveis
consequências para as empresas e suas operações.
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Unidade II
A ascensão do sistema japonês de produção ofereceu uma nova dinâmica às operações, a queda do
Muro de Berlim permitiu a consolidação da globalização que estava em andamento e o impressionante
ritmo de desenvolvimento tecnológico, notadamente nos setores eletrônicos e de informação,
transformou as relações das empresas com os consumidores. Estes, com a cada vez mais disseminada
flexibilização das fronteiras, passaram a exigir mais qualidade e menos quantidade, e isso em uma
condição de expansão dos mercados globais, impondo novas demandas às organizações.
O público consumidor não estava mais interessado em produtos baratos e padronizados, mas passava
a fazer exigências cada vez maiores por inovação e diferenciação. A produção em série extremamente
eficiente tornou‑se, ao mesmo tempo, rígida e custosa para os novos tempos. Alterara‑se a natureza das
tarefas da organização, com a consequente necessidade de se reinventar.
A divisão do trabalho, como em outras estruturas, permanece como um dos pontos fundamentais,
mas agora passa a ser visualizada em termos de conhecimento e não de atividades básicas. Não se aplica
a indivíduos isolados, mas a equipes multifuncionais, permanentes ou temporárias.
Outro diferencial em relação às estruturas tradicionais pode ser percebido no uso das cadeias de
comando. Deixa de ter a função principal de coordenação, pois, com estruturas mais achatadas, a
gerência média perde grande parte de suas funções ligadas à conexão entre os níveis organizacionais.
Menos níveis significam menos intermediários e maior amplitude de comando.
Já a organização informal ganha força, passando a adquirir um papel mais relevante que a formal,
esta que perde muito da sua razão de ser por não possuir caráter estável, mas sim extremamente
dinâmico e contingencial.
Com a flexibilização das fronteiras, tanto nacionais quanto das próprias organizações, não se fala
mais em capacidade interna, mas sim em estabelecimento de parcerias com clientes e fornecedores e
alianças estratégicas com concorrentes. Todos passam a ter contato com o mundo externo, ninguém
fica protegido dentro de suas fronteiras.
Entretanto, tudo seria praticamente inviável sem o desenvolvimento das novas tecnologias da
informação e da comunicação. Se os computadores permitiram a ascensão e consolidação das grandes
corporações de produção em massa, a tecnologia do tempo real permitiu a consolidação das estruturas
em rede.
Segundo Sobral; Peci (2008), a maior vantagem das estruturas em rede é sua maior adaptabilidade,
pois funciona extraordinariamente bem em condições de mudanças constantes e de inovação. Contudo,
por causa de sua natureza dispersa podem ocorrer duplicações de recursos e dificuldades de controle.
Veja no quadro a seguir os pontos fortes e fracos da estrutura em rede.
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ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
Aliança com
o principal
cliente
Equipe de
projeto
Equipe Centro de
multifuncional competência de
treinamento
Aliança com concorrentes
que fornecem um serviço Limite da
complementar organização
Daft (2008) estende ainda mais o conceito de rede, apresentando a estrutura em rede virtual. Nela,
a empresa subcontrata a maior parte de seus processos de outras empresas e coordena as atividades
a partir de uma pequena organização central. A visão poderia ser de uma instalação central cercada
por uma rede de especialistas externos. Os serviços são terceirizados e essas empresas distintas são
conectadas eletronicamente a um escritório central.
Um exemplo clássico de rede virtual é o da Nike. Embora seja uma das maiores potências mundiais
no ramo dos esportes, tem contrato direto com uma quantidade irrisória de funcionários. Comanda as
operações a partir dos Estados Unidos, fazendo, inclusive, a prototipagem de seus produtos no Extremo
Oriente, local da maioria de seus tradicionais fabricantes.
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Unidade II
Ficam sob seu comando as operações de desenvolvimento de produtos e de marketing, o que explica
seu quadro exíguo. No entanto, existem condições mínimas para se obter sucesso ao se adotar uma
forma de gestão como essa. Geralmente a organização central detém o controle sobre o processo em
que possui capacitação de classe mundial ou sobre os artigos que são difíceis de serem copiados por
causa das tecnologias superiores ou do design avançado.
Feito isso, a empresa pode transferir a maior parte das atividades e do controle sobre elas (e
logicamente o ônus) para outras organizações. Assim, a organização pode concentrar‑se naquilo que
faz melhor e contratar fora todo o restante de suas necessidades.
O quadro 8 apresenta um resumo dos pontos fortes e fracos das redes virtuais.
Observação
Empresa de
produção
Empresa de
Função de TiVo
apoio ao Núcleo com enfoque em
marketing
e relações
cliente desenvolvimento tecnológico públicas
Sistema de
distribuição
logística
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ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
Observação
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Unidade II
Presidência
Vice-presidente
Estrutura funcional e gerente geral
Estratégia e Recursos
Finanças comunicação humanos
Diretor e dono
do processo Equipe
Diretor e dono
do processo Equipe
Diretor e dono
do processo Equipe
Estrutura horizontal
Figura 43 – Combinação de estrutura horizontal e estrutura funcional
Observação
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ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
6.5 Aplicações
Horizontal:
coordenação,
aprendizado,
Abordagem inovação,
de flexibilidade
estrutura Vertical:
dominante controle,
eficiência,
estabilidade,
confiabilidade
Observação
Muitas vezes não existe uma distribuição adequada de responsabilidades e poder de decisão ao longo
da estrutura, sobrecarregando alguns poucos gestores. Outra causa de deficiência nas decisões é devida
às informações falhas, tanto na direção vertical quanto na horizontal. Sem informações confiáveis é
difícil garantir a qualidade das decisões.
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Unidade II
A estrutura pode falhar por não deixar claro e evidente quais são as metas, as responsabilidades e os
mecanismos de coordenação disponíveis.
Resumo
se interessa mais por inovação e diferenciação, o que exige por sua vez
mais flexibilidade das organizações, condição que não é obtida a partir de
unidades isoladas, mas sim com o estabelecimento de parcerias e alianças
estratégicas, configurando‑se então uma rede.
Exercícios
Questão 1. (Enade 2006) Embora constitua área de conhecimento das mais fascinantes, as bases
teóricas da Administração ainda estão em formação. Os estudos pioneiros de Taylor e Fayol, por exemplo,
foram ampliados, de forma significativa, nos anos posteriores. Sobre as Teorias da Administração pode‑se
afirmar que:
I – na Burocracia, o trabalho realiza‑se por meio de funcionários que ocupam cargos, os quais têm
atribuições oficiais, fixas e ordenadas por meio de regras, leis ou disposições regimentais;
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Unidade II
A) I, II e III.
B) I, II e IV.
C) I, III e V.
D) II, IV e V.
E) III, IV e V.
Resposta: Alternativa B
I – Afirmativa correta
Justificativa: A frase descreve exatamente o cerne da Escola Burocrática, expressa pela dimensão da
formalidade (sistema de normas) e pela impessoalidade (cada um tem atribuições determinadas pelas
normas de onde provem a autoridade, independente de quem ocupe o cargo).
II – Afirmativa correta
Justificativa: Taylor estabelece como objetivo de seus estudos justamente a busca pela eficiência
operacional e a consegue através do estudo das tarefas, criando padrões de trabalho a serem obedecidos
e selecionando e treinando os trabalhadores como modo de consolidar as conquistas anteriores
(remuneração por produção e metodologia do trabalho).
IV – Afirmativa correta
Justificativa: A característica básica da visão contingencial é o fato de que o bom funcionamento das
organizações, ou seja, as escolhas bem feitas estão diretamente ligadas ao ambiente externo, portanto
exatamente o afirmado.
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ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
V – Afirmativa incorreta
Questão 2. (ENC 1998) Para que os empregados de sua empresa colaborem e trabalhem juntos em
diversos projetos, optou‑se por uma estrutura matricial de desenho departamental. Isto significa que a
organização:
B) Dividiu suas unidades para que cada uma delas possa servir a um tipo especial de cliente, num
processo de diferenciação.
C) Agrupou os seus processos segundo a sequência do ciclo de produção, por meio de arranjo físico
e disposição racional dos equipamentos.
D) Optou por uma estrutura mista na qual ela sacrifica o princípio da unidade de comando e passa
a ter uma autoridade dual.
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