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“Toda organização, seja ela industrial ou prestadora de de trabalho, a partir do método de trabalho diretamente
qualquer tipo de serviço, precisa ser administrada vinculado à produção. Publicou o livro em 1911: Princípios
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Material didático elaborado por Marta Moeckel e Tânia Muzy 2017. Revisão 2019 por Marta Moeckel. Direitos autorais reservados.
O poder é legítimo quando as ordens são dadas ou as
regras estabelecidas obedecem a valores aceitos
pelos subordinados em função de uma autoridade:
Tradicional (é legitimada); Racional, legal burocrática
(é aceita, pois concorda com preceitos mais abstratos)
e Carismática (ordem aceitas pela influência do líder).
Nasceu de uma reação à abordagem formal clássica, Teoria Neoclássica ou Escola Operacional
considerando: (ABREU)
A produção de um trabalhador não é determinada por
sua capacidade física, mas por sua “capacidade” Utilização dos conceitos básicos da Teoria Clássica sem
social; os exageros, utilizando a administração como uma teoria
As recompensas não remuneradas têm papel principal social básica. Ela enfatiza as funções do administrador
na motivação do trabalho; (planejamento, organização, direção e controle) formando
Ênfase nas pessoas que trabalham nas organizações maneira sinérgica pelas outras ciências.
Teoria Estruturalista (Max Weber) - MEZOMO Um sistema é compreendido como um todo organizado ou
partes que interagem e se influenciam, formando um todo
Estruturalismo - mostrar uma forma pela qual o poder complexo ou unitário. Princípios:
pudesse ser reconhecido e aceito para minimizar • Os sistemas são abertos;
conflitos. • Os sistemas existem dentro de outros sistemas;
Chamou as organizações de burocracia com normas • Tratamento complexo da realidade complexa.
impostas e regras que devem ser obedecidas para
que funcionem de forma eficaz. A visão sistêmica revela a empresa como um sistema
aberto, um conjunto de partes inter-relacionadas que
funcionam dentro de um ambiente no qual recebem
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provisões (inputs) e no qual lançam seus produtos Missão da empresa: É a razão de ser da empresa.
(outputs), sendo necessário regular seu funcionamento por Representa um “horizonte” no qual a empresa decide atuar
meio de retroinformação (feedback). Os inputs de energia e vai realmente entrar em cada um dos negócios que
(capital, mão-de obra, recursos naturais, know-how) são aparecerem nesse horizonte, desde que seja viável sob os
convertidos, por meio dos processos, em bens e serviços vários aspectos considerados.
(outputs).
Objetivos da empresa: estado, situação ou resultado
Teoria da Contingência (Aguiar, 2013) futuro que o administrador pretende atingir. Relaciona-se a
tudo que implica a obtenção de um fim ou resultado final.
Essa teoria postula que variações no ambiente ou na
tecnologia conduzem a variações na estrutura O objetivo pode ser geral e interessar a toda a empresa
organizacional, assim como a natureza da estrutura e do ou ser específico de um setor.
estilo de administração depende do caráter tecnológico da A META representa etapas para alcançar os objetivos e
indústria em que a organização se engajou. A estrutura e a a meta empresarial pode ser definida como a
dinâmica da empresa são, entre outros, meios para se quantificação dos objetivos.
obter a máxima eficácia da tecnologia adotada. Os objetivos devem ser: hierárquicos; quantitativos;
O objetivo é determinar a relação funcional “se-então” que realistas; conscientes; claros, entendidos e escritos;
pode levar a um alcance eficaz dos objetivos da comunicados; desmembrados em objetivos funcionais;
organização (caráter proativo e não reativo). motivacionais; utilitários; decisórios e operacionais.
A abordagem contingencial, procurando complementar o Uma adequada administração se inicia com o
conhecimento do assunto, propõe-se a analisar a natureza estabelecimento ou a compreensão nítida dos objetivos
das relações da organização com o ambiente e a a serem alcançados.
tecnologia.
O PROCESSO ADMINISTRATIVO
Ambiente: identificar ameaças e eventos estimando a
probabilidade de ocorrência e seu impacto no meio Funções administrativas: Planejamento, Organização,
organizacional. Ambiente estável (pouca velocidade de Direção e Controle. Para o alcance dos objetivos
mudança; mais previsível). Ambiente turbulento (muitas constituem o processo administrativo que é dinâmico e
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Alimentação e Nutrição (UAN) que tem como objetivo Mandato – a terceirizada cobra pela
manter a saúde de sua clientela, através de uma administração do serviço que será calculado com
alimentação adequada, equilibrada, segura sob os base em uma porcentagem sobre: (i) folha de
aspectos dietéticos, de higiene e ajustada à disponibilidade pagamento dos funcionários e do montante total
financeira da empresa. As UAN podem ser: de compras da matéria-prima. Obs.: funcionário
Institucionais: dentro de empresas, escolas e outras, da concessionária e estoque do cliente; (ii)
com clientela fixa; somente fornecimento de mão-de-obra.
Comerciais: restaurantes abertos ao público; Taxa fixa – a cobrança é feita sobre uma
Hotéis; porcentagem preestabelecida do faturamento.
Comissarias ou caterings;
Obs.: No “Mandato ou Taxa fixa” podem ser cobrados
Cozinhas dos estabelecimentos assistências de saúde.
EPIs, utensílios, gastos com locação para eventos,
(Teixeira) outros.
UAN como atividade fim (hospitais e centros de saúde) –
Tipos de Serviços (Segundo Teixeira)
conjunto de bens e serviços destinados a prevenir,
melhorar e/ou recuperar a saúde da população que
Serviço próprio (autosserviço) – a empresa
atendem, seja através de seu ambulatório, seja através da
incentivada assume toda a responsabilidade, inclusive
hospitalização.
técnica, pela elaboração das refeições aos comensais,
necessitando, portanto, de infraestrutura e
UAN como atividade meio (refeitórios das indústrias e
possibilitando melhor controle de qualidade;
instituições escolares, creches, asilos e abrigos) –
atividades que procuram reduzir o índice de acidentes,
Serviço de terceiros – o fornecimento de refeições é
taxas de absenteísmo, melhorar a aprendizagem, prevenir
formalizado por contrato firmado entre a empresa
e manter a saúde daqueles que atendem.
incentivada e a prestadora de serviços
Concessão – o fornecimento de refeições é feito por dos gêneros alimentícios até a distribuição das
uma empresa terceira (concessionária) que assume a refeições. Para a empresa incentivada (contratante)
gerenciamento os contratos podem ser estabelecidos entretanto, o investimento do capital inicial é maior, o
diretamente ou por meio de concessionária, mantem direção, supervisão e avaliação segundo a Lei
onde é exigido competência do Pessoal Técnico e de projetos de estrutura física e executar a adequação
cardápios básicos para a clientela, bem como Planejar, coordenar, supervisionar a seleção, compra
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Índice – relação entre dois números ou razão entre Ferramentas da Qualidade
determinados valores.
Brainstorming – tempestade de ideias de pessoas
Ex.: Índice de atendimento por nutricionista no
envolvidas no processo.
ambulatório especializado.
Diagrama de causa-efeito ou espinha de peixe ou
nª atendimentos de nutrição diagrama de Ishikawa – representação gráfica das
nº total nutricionistas que prestam atendimento
causas dos problemas apontados no brainstorming.
Meio ambiente – condições de saúde da população. Ciclo PDCA ou ciclo de Deming ou de Shewhart
Estrutura – parte física, Rh, instrumentos, Plan (planejar), Do (executar), Check (controlar), Action
equipamentos, móveis. (agir). Plano de ação para colocar em prática os princípios
Processos – técnicas operacionais. da administração da qualidade. Para cada etapa do ciclo
Resultados – combinação de fatores (meio ambiente, podem ser usadas as ferramentas de qualidade.
estrutura e processos).
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Índice de absenteísmo
Horas de treinamento profissional por funcionário
Aulas e conferências
Trabalhos publicados
Teses e dissertações
Horas como docente e como aluno
Prêmios recebidos
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle desejos dos indivíduos e se é possível superá-los.
(APPCC).
Produto: tangível (refeição) e intangível
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Estratégia de qualidade de atendimento – prontidão, Quando fazer implica na definição do tempo de execução,
cortesia, identificação, clareza, objetividade, verificação, possibilitando controle no andamento das atividades da
clima, cliente informado. empresa.
Avaliação da qualidade dos serviços prestados - Quem fazer implica na divisão das atividades permitindo a
Estrutura, processos e resultados. organização do trabalho de forma que os objetivos sejam
cumpridos.
Pesquisa de mercado – bom método para avaliar a
qualidade dos serviços prestados, mas apresenta Os princípios gerais da administração, aplicáveis ao
limitações tais quais: processo e erro amostral, falha na planejamento são: o da definição do objetivo e o da
coleta dos dados, erro no registro, processamento e flexibilidade do planejamento possibilitando as correções
interpretação dos dados, não cobertura de todas as de direção necessárias.
variáveis.
Fases do Planejamento:
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS (ATIVIDADES DE UAN) 1. Estabelecimento dos objetivos a alcançar
(organizacionais, políticas, diretrizes, metas,
PLANEJAMENTO
programas, procedimentos, métodos e as normas);
(Teixeira) 2. A tomada de decisões para ações futuras;
Ações previstas relacionadas a: o que fazer (objetivos do 3. Determinação dos planos.
trabalho), de que maneira fazer (normatização das
Níveis do planejamento:
operações), quando fazer (definição do tempo de
execução) e quem deve fazer. Deve ser exequível e
Estratégico – nível de diretoria (metas, objetivos,
flexível. Ex.: Definir Valor Energético Total, padrão
políticas, missão)
socioeconômico do cardápio, aceitação das preparações,
Tático – nível gerencial (utilização adequada dos
etc.
recursos da empresa)
etapa de cristalização do projeto do hospital. Define a padrão de atendimento do hospital, padrão de cardápio e
filosofia do hospital, capacidade de atendimento e esboço tipo de equipamento. São fornecidas em geral, cinco
Melhor supervisão
Self-Service: mais encontrado em restaurantes industriais
Supressão das copas superdimensionadas e
com elevado padrão de cardápio. Não apresenta
equipadas das unidades de internação. Apenas mini
desperdícios, pois o próprio comensal porciona sua
copas para distribuição de dietas fracionadas e de
bandeja.
mamadeiras.
À francesa: mais requintado, mas pouco encontrado,
Sistema Descentralizado: refeição preparada na cozinha,
servido em refeitório de grandes empresas com refeitório
sendo os alimentos acondicionados em carros térmicos
diversificado com cardápio diferenciado (gerência, diretoria
que os transportam para as copas das unidades de
com pequeno número de comensais).
internação, onde se processam o porcionamento, a
identificação e distribuição das refeições. Ideal que se tenha refeitório para refeições dos
acompanhantes independente dos funcionários e/ou
Desvantagens:
lanchonetes. Obs.: mesas com espaços mínimos de
Maior manipulação, risco de contaminação; perda de 2
1,20m por pessoa; lavatórios, sanitários (masculino e
apresentação pelo excesso de manipulação e
feminino).
transporte;
Alteração ou perda do paladar por reaquecimento; Segundo ISOSAKI (2009), a criação dos hospitais veio
Maior evasão ou desvio de refeições nas copas, com a necessidade de atender aos doentes do qual surgiu
tornando o porcionamento inadequado às exigências o conceito de hospedagem que vem da palavra “Hospital”,
fisiológicas dos pacientes; do latim “hospitali”, para atendimento de viajantes doentes
Supervisão precária e maior possibilidade de erros na por médicos que não perteciam à casta sacerdotal. No
distribuição. Brasil, os hospitais são categorizados de acordo com o
Maior desperdício de área física, equipamentos e Ministério da Saúde (MS) em:
instalações.
GERAL: presta assistência nas 4 especialidades
Sistema Misto: parte da distribuição é centralizada (dietas básicas (clínica médica, cirúrgica, gineco-obstetrícia e
especiais de controle) e parte e descentralizada (dieta pediatria).
geral e dietas especiais de rotina).
ESPECIALIZADO: presta assistência em uma
Mais encontrados nos hospitais brasileiros.
especialidade.
Pode ser feita a distribuição centralizada para
refeições principais (almoço e jantar) e
PÚBLICO: integra o patrimônio da União.
descentralizada para refeições intermediárias
(desjejum, merenda e lanche noturno), ou; PRIVADO OU PARTICULAR: integra o patrimônio de
Centralizada para a parte quente das refeições e uma pessoa natural ou jurídica de direito privado.
descentralizada para a parte fria (sucos, saladas e
FILANTRÓPICO: hospital privado, que reserva à
sobremesas).
população carente serviços gratuitos.
Funcionários e Acompanhantes
BENEFICENTE: hospital privado, instituído e mantido
por contribuições e doações particulares.
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Organização do serviço: missão, objetivos,
DE ENSINO: hospital que presta assistência à
organograma, rotinas, roteiros, fluxogramas, normas,
população e desenvolve atividades de capacitação de
impressos.
recursos humanos.
Boas Práticas: manipulação e processamento de
alimentos, manipuladores e indicadores de
DE PEQUENO PORTE: capacidade de até 50 leitos.
desempenho.
DE MÉDIO PORTE: capacidade de 51 a 150 leitos. Procedimentos: higienização, controle da água,
equipamentos, saúde e higiene de manipuladores,
DE GRANDE PORTE: capacidade de 151 a 500
manejo de resíduos, pragas, matéria-prima.
leitos.
Dietas: patologias no hospital.
Lactário: organização e administração.
DE PORTE ESPECIAL: capacidade acima de 500
Fornecedores: normas de higiene, condições físicas
leitos.
e temperatura do veículo, apresentação do
Segundo Isosaki (2009), não se sabe exatamente quando entregador, programação entrega, notas fiscais e
se iniciou a assistência nutricional ao enfermo. documentos.
1854 – Conflito da Criméia (Rússia) – enfermeira observou Protocolos clínicos nutricionais: conceituação da
a necessidade do cuidado e alimentação adequada aos situação clínica, diagnóstico nutricional, necessidades
soldados. Mulheres passaram a desenvolver a dietética nutricionais, prescrição e condutas.
aliada ao ensino da enfermagem. Outros: de acordo com tipo de hospital e serviços.
1899 – Pela arte de cozinhar desenvolveu-se a “Cozinha
de dietas”. Administrada por dietistas / nutricionistas. ATIVIDADES ANTERIORES À PRODUÇÃO (UAN)
1917 - o setor “cozinha de dietas” foi dividido em dois tipos À LONGO PRAZO – (Teixeira)
de serviços: o de Nutrição e Dietética (pacientes) e o de
Alimentação (coletividade sadia). São atividades típicas de planejamento que fixam
parâmetros imprescindíveis à avaliação e configuram uma
Serviço de Nutrição Hospitalar no Brasil (SNH) administração em bases científicas, ou seja, fundamentada
nos princípios de planejamento e controle.
O primeiro foi com a criação do Hospital das Clínicas da
USP. As denominações dependem da categoria, do porte São elaborados instrumentos de comunicação e controle,
e da estrutura do hospital. Envolvem atividades como fichas e formulários que tenham praticidade,
administrativas (planejamento, organização, assessoria, simplicidade e identidade dos resultados.
comando, coordenação e controle), técnicas (assistência
nutricional a pacientes e funcionários), comerciais São atividades inerentes das chefias onde estão inseridos
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A distribuição dos % dos macronutrientes em relação ao Para as empresas que possuem o PAT (Programa de
VET deve ser: Alimentação do Trabalhador) Portaria nº 193/2006, seguir
as recomendações:
Carboidratos - 55 a 65%
Proteínas - 10 a 15% Refeições Principais (almoço, jantar e ceia)
Lipídeos - 20 a 30% 600 a 800 calorias (variação de acordo com o fator
atividade)
Nos locais onde se oferece mais de um tipo de refeição, a
30 a 40% do VET
distribuição do VCT deverá seguir as proporções:
6 a 10% de Ndpcal
Admite-se um acréscimo de 20% em relação ao VET
Desjejum 15%
de 2.000 calorias.
Almoço 45%
Jantar 40% Refeições menores (desjejum e lanche)
5 a 10% retirados do 300 a 400 calorias
Lanche
almoço ou do jantar 15 a - 20 % do VET diário
Admite-se um acréscimo de 20% em relação ao VET
Para grupos de baixo poder aquisitivo, em que é oferecida
de 2 mil calorias.
apenas uma refeição, recomenda-se que represente 60%
das calorias totais. Refeição HC PTN GT GS Fibra Na
(%) (%) (%) (%) (g) (mg)
O equilíbrio entre vitaminas e minerais também deve ser
Desjejum 360-
atenção do nutricionista. 60 15 25 <10 4-5
/Lanche 480
Quando não há possibilidade de obtenção de dados locais Almoço
720-
para definição do VCT, sugere-se a utilização dos Jantar 60 15 25 <10 7-10
960
Parâmetros do Programa de Alimentação do Trabalhador Ceia
(PAT).
Os cardápios deverão oferecer, pelo menos, uma
Programa de Alimentação do Trabalhador
porção de frutas e uma porção de legumes ou
verduras, nas refeições principais (almoço, jantar e
Com a criação do PAT pela Lei nº 6321/76 as UAN
ceia) e pelo menos uma porção de frutas nas
sofreram uma grande expansão, mas com características
refeições menores (desjejum e lanche).
diversificadas.
Padronização de receitas
GAPB (Abreu, 2016)
Organização do processo produtivo
O Guia Alimentar para a População Brasileira (GAPB)
Fatores a serem considerados: pode ser uma ferramenta valiosa para planejar cardápios,
Hábitos alimentares dos clientes realizar educação nutricional e traduzir o científico para o
Situação geográfica do restaurante popular.
Apresentação e aspecto dos produtos utilizados
Recomendações do GUIA
Produtos concorrentes
Faça de alimentos in natura ou minimamente
Tipo de trabalho do cliente
processados a base de sua alimentação.
Produção de refeições em UAN: alimentação adequada, Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas
equilibrada em nutrientes, segura sob o aspecto higiênico quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e crie
sanitário e ajustada à disponibilidade da empresa. preparações culinárias.
Limite o uso de alimentos processados, consumindo-
O planejamento de cardápios deve levar em consideração: os, em pequenas quantidades, como ingredientes de
preparações culinárias ou como parte de refeições
Necessidades nutricionais – inserção no cardápio
baseadas em alimentos in natura ou minimamente
de cada grupo básico de alimentos.
processados.
Regras a serem observadas: ao utilizar uma entrada
Evite alimentos ultraprocessados.
de alto valor calórico, escolher como guarnição ou
sobremesa preparações de valor calórico mais baixo
Recomendações do GAPB sobre o ato de comer e a
com a utilização de fichas técnicas.
comensalidade
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Comer com regularidade e atenção
1 salada Variar diariamente o tipo
Comer em ambientes apropriados
2 saladas 1 folha e outra variável
Comer em companhia
3 saladas 1 folha, 1 legumes e outra variável
Leis da Nutrição (Pedro Escudero): 1 folha, 1 legume cru, 1 legume
4 saladas
cozido e 1 variável
Lei da Quantidade - alimento em quantidade
necessária ao funcionamento do organismo, Prato Base: arroz e feijão (ou outra leguminosa) ou
preservação da espécie e manutenção da saúde. por uma massa (esta com porcionamento igual ao
Lei da Qualidade - qualidade dos nutrientes, arroz com feijão). A massa pode ser prato base +
maturação, conservação e condições de consumo dos prato principal + guarnição. Ex.: lasanha de presunto.
alimentos.
Prato Proteico: Prato principal, denominação que se
Lei da Harmonia - equilíbrio na ingestão de refere ao custo maior entre os demais componentes
nutrientes, dentro do VET, harmonia entre cores, do cardápio. Quando oferecer mais de uma opção, a
sabores e textura dos alimentos. porção pode ser menor (meia porção). Oferecer tipos
diferentes de carnes quando tiver opção e com técnica
Lei da Adequação – dieta adequada ao indivíduo de preparo diferente. Evitar mais de um tipo de fritura.
levando em consideração os fatores que interferem no
cálculo de uma dieta (peso, altura, clima, idade, sexo, Guarnição: Se houver dois pratos proteicos e
disponibilidade dos alimentos, poder aquisitivo, gasto guarnição única, esta deve combinar com ambos.
energético, estado fisiológico) e à coletividade. Caso uma guarnição seja adequada apenas para um
prato deverá ter outra guarnição. Ex.: Peixe com pirão
Programação do cardápio / picadinho de carne com legumes.
Deverá ser mensal para reduzir o risco de erros e Sobremesas: pelo menos uma porção de fruta (PAT).
repetições e facilitar a distribuição das formas de preparo, Prato mais elaborado, sobremesa simples e vice-
das cores e da consistência dos alimentos, além de versa.
balancear os custos.
Aspectos a serem considerados na elaboração de
Classificação dos cardápios cardápio:
2ª-feira usar preparações mais simples;
Popular, trivial simples ou padrão operacional –
Não fixar preparações em dias da semana. Ex.
preparações com pouca complexidade e de custo
feijoada na sexta-feira;
menor;
Reduzir frituras;
Médio, Trivial médio ou padrão administrativo – Nunca introduzir mais de um prato novo por dia;
preparações com maior complexidade, mais Estabelecer previamente a frequência e variedade
diversificadas, com custo maior; dos gêneros a serem utilizados no cardápio;
Usar denominação “prato light” se atender ao
Luxo, liberal ou diretoria – preparações sofisticadas disposto na legislação.
e/ou mais elaboradas, cortes de carne mais caros,
mais opções de pratos proteicos, saladas e Fornecer refeições adequadas a trabalhadores
sobremesas. portadores de doenças de acordo com cardápio base
com avaliação nutricional periódica (PAT).
Elaboração do Cardápio (Composição)
Produção de Refeições em Serviço de Nutrição
Saladas – variar entre folhas, legumes crus e cozidos, Hospitalar
cereais ou massas, leguminosas e miscelâneas (frios,
tortas, queijo, salgados). Evitar componentes que SNH deve ser representado por nutricionista RT, que
estejam em outras preparações. coordene e gerencie a produção de refeições, atendendo
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as resoluções CFN 576/2016, CFN 390/2005 e a Lei Podem ser classificadas por ordem alfabética, por tipo de
n°8.234/91. preparação ou por composição de cardápio. Fichas ou
planilhas eletrônicas. Instrumento de controle
Pontos a considerar na elaboração de cardápios para
imprescindível para um programa de informatização
pacientes
adequado.
•Tipo de hospital
•Políticas do hospital (hotelaria, gastronomia, ISOSAKI, 2009
especificidades religiosas)
Fatores a considerar:
•Disponibilidade financeira
Tipo de paciente, preferências alimentares, média
•Características do público (crianças, adultos, idosos)
permanência dos pacientes, recomendações
•Especialidades atendidas
nutricionais, disponibilidade e habilidade da mão de
•Número de leitos e estatísticas de ocupação
obra, tempo disponível para preparar e servir
•Média de tempo de permanência dos pacientes
refeições, disponibilidade de local de alimentos,
•Número e horário de refeições oferecidas
sistema de produção e distribuição e equipamentos
•Política de compras
disponíveis.
•Número de funcionários do SNH
De acordo com tipo de paciente e tempo de
•Área física e equipamentos disponíveis
permanência é escolhido o cardápio a ser oferecido:
•Sistema de distribuição de refeições
Permanência 10 dias – cardápio para o mínimo de 30
•Disponibilidade local de alimentos
dias
Dietas hospitalares Permanência menor (maternidade) – cardápio para
duas semanas
•Dietas de rotina: sem modificações ou restrições na
composição, porém, podem ser modificadas quanto à ISOSAKI, 2009 PADRONIZAÇÃO DE DIETAS
consistência: dieta branda, pastosa, leve e líquida.
Tem como objetivo a manutenção do atendimento seguro,
•Dietas modificadas quanto à composição: hipossódica,
de forma eficiente, a fim de garantir a qualidade da
laxativa, sem resíduos. Proporção equilibrada de
assistência prestada.
macronutrientes.
•Dietas especiais: modificações tanto na composição de
Classificação das dietas de acordo com as
micro quanto macronutrientes (dietas hipoproteicas)
modificações da consistência e/ou composição, e
•Dietas para preparo de exames: ex.: dieta liquida sem
quanto a sua oferta para tratamento de alguma
resíduos para preparo de colonoscopia.
patologia.
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Dietas para preparo de exames: restrições, Nesta estimativa devem ser consideradas a rigidez no
substituições ou suplementação alimentar em caráter cumprimento de normas em relação à oferta de refeições e
temporário. o plano de expansão ou retração da empresa. Este dado
permite uma avaliação da frequência do refeitório,
Manual de Dietas Hospitalares e de dietoterapia
desempenho do serviço, previsão orçamentária, dentre
outros.
Instrumento para agregar informações técnico-científicas
relacionadas ao atendimento nutricional. 6. Estimativa do Custo para Cardápios-Padrões
Introdução / apresentação – objetivos e
esclarecimentos. Tem como objetivo a definição de parâmetros para
Relato sobre as características, composição apuração e avaliação dos custos realizados e elaboração
nutricional e indicações das dietas oferecidas. do orçamento.
Exemplo de cardápio do padrão de dietas Definição do valor do parâmetro que mede o grau de
satisfação do comensal com aplicação de formulário
Refeição Geral Branda Pastosa Leve próprio.
Almoço Arroz Arroz Arroz Sopa
Feijão Feijão pastoso creme de
Salada de Picadinho Caldo de ervilha PLANEJAMENTO FÍSICO-FUNCIONAL
alface e Cenoura feijão Gelatina
tomate refogada Carne A determinação dos fluxos de matéria-prima, de pessoal,
Bife a rolê Banana moída
Couve-flor no forno refogada de lixo e da utilização dos equipamentos deve levar em
gratinado Purê de consideração os seus cruzamentos e as suas
Doce de batata
abóbora Pudim de interferências no processo; nas questões de saúde e
leite possíveis riscos de contaminação alimentar.
Jantar Talharim Talharim Purê de Sopa de
ao sugo ao alho e batata legumes
(Teixeira) Fundamental para garantir a operacionalização
Frango óleo Frango Purê de
assado Frango desfiado frutas das refeições conforme os padrões qualitativos desejados,
Brócolis assado com molho
ao alho e Abobrinha Pêra em (técnico e higiênico), melhor utilização dos recursos
óleo refogada calda humanos e produtividade.
Salada de Pêra
fruta
(Mezomo) Objetivo principal de garantir instalações
adequadas e funcionais, assegurando a operacionalização
5. Estimativa do Número de Refeições
dentro das mais rígidas normas técnicas e de higiene, bem
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como a qualidade da produção do serviço prestado aos Específicos: eficiência dos equipamentos vitais
comensais, sejam eles pacientes ou funcionários. (produção, distribuição e tratamento de utensílios) e
Aspectos fundamentais: boa dissociação dos principais circuitos: cliente,
gêneros e lixo.
Localização do S.A;
Configuração geométrica da cozinha; Locais a serem previstos em uma UAN
Determinação do sistema de distribuição de refeição
Recebimento
para os pacientes, acompanhantes e funcionários;
Armazenamento
Número de comensais, independentemente do
Pré-preparo
número de leitos (estimativa do quadro de
Confeitaria
refeições);
Cocção
Logística de abastecimento;
Espera para distribuição
Tipo de combustível a ser utilizado;
Distribuição – Zona cliente (recepção, lavabo,
Determinação e dimensionamento das áreas de
restaurante, cafeteria, lanchonete)
trabalho;
Local de higienização do lixo
Dimensionamento, adequação e distribuição dos
Anexos (Administração, vestiários e sanitários dos
equipamentos de acordo com o fluxo estabelecido;
funcionários, áreas técnicas)
Planejamento dos sistemas hidráulicos e elétricos,
bem como das instalações anexas; Fluxos dos Alimentos
Revestimentos.
Fluxos ou Circuitos Curtos: diferentes setores de
Um planejamento bem elaborado evita: trabalho ligados entre si por fluxos curtos.
Operação da UAN:
Critérios do projeto:
Fluxo ou circuito de clientes: Trajeto que evite
interferências de circulação e com sequência lógica.
Gerais: otimização de custo de investimento e
funcionamento; racionalização das áreas e dos
Planejamento e Projeto
equipamentos e possibilidade de ampliação futura.
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O ato de planejar e projetar espaços está diretamente Espaço para transformação de matéria prima em
ligado às atividades que as pessoas irão exercer na área alimentos.
considerada – a função (representada pelas pessoas Espaço para produção em escala industrial.
exercendo as atividades) incide na forma (representada Centro de consumo e geração de receitas.
pelo espaço considerado). O encaminhamento do projeto Espaço de trabalho e aprendizado.
em termos de espaços deverá percorrer os seguintes Espaço onde transitam normas e procedimentos
conceitos: padronizados para atingir resultados esperados.
Espaço ergonométrico: dimensões corretas de Espaço de instalação de grandes máquinas, grande
circulação, objetos, equipamentos etc. consumo de água, energia e recursos de operação e
Espaço ecológico: condições ligadas às pessoas e ao manutenção
ambiente: climatização, luminosidade, acústica. Espaço para produção de bem-estar à saúde.
Espaço tecnológico: ligado às necessidades físicas
O planejamento deve seguir:
para implantação e operação do espaço: estrutura
(paredes, piso, teto) e instalações ( energia, água e Linhas de ação – Planejamento Estratégico
esgoto).
Espaço de tempo: tempo em que o espaço é utilizado. Definição do Problema - Necessidades, tipo de
Espaço psicológico: espaço pessoal e territorialidade. público, tipo de serviço, nº da clientela, tipo de
produção, distribuição.
Espaço Cozinha
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Programa/ ANVISA / MS RDC 50 de 21/02/2002 área “suja e
limpa” com
atualizada pela RDC 307 de 14/11/2002 que acesso
regulamenta os projetos e construções de independente
à área “limpa”
estabelecimentos de saúde. feito através
de vestiário de
barreira
5.1.22 Sala composta de: 1 8,0m²
Recomendações de Programa básico de cozinha:
-área para recepção,
lavagem e
descontaminação de
N° da Unidade/Ambiente Dimensionamento mamadeiras e outros
atividade Quantificação Dimensão
(min.) (min.)
5.1 Nutrição e dietética Tem que existir -Área para 1 4,0m²
quando houver esterilização de
internação de mamadeiras
pacientes. A 5.1.7 Sala de composta de: 1 7,0m²
unidade pode 5.1.11 -área para preparo e
estar dentro ou envase de fórmulas
fora do EAS lácteas e não lácteas
Cozinha tradicional 5.1.14 Área para estocagem 1 5,0m²
5,1,1, Área para recepção 1 Área total e distribuição de
e inspeção de menos fórmulas lácteas e
alimentos e refeitório: até não lácteas
utensílios 200 refeições Nutrição enteral Deve existir em
5.1.2; Despensa de 1 por turno – EAS que utiliza
5.1.3. alimentos e 0,45m² por nutrição enteral
utensílios: - Área refeição em sistema
para alimentos em aberto (preparo
temperatura para consumo
ambiente imediato).
- Área para Quando houver
utensílios lactário, os
5.1.2; Área para guarda 1 ambientes
5.1.3. de utensílios poderão ser
5.1.14; Copa 1 em cada 2,6 m² com compartilhados
5.1.15; unidade dimensão com este em
5.1.19; requerente. mínima igual a condições
5.1.20 EAS que não 1,15 m específicas
possui 15.;6. Sala de 1 7,0m²
internação recebimento de
pode fazer uso prescrição e
somente de dispensação de NE
copa(s) 4;5.1.6 Sala de preparo de 1 6,0m²
Lactário Deve existir em Em EAS com alimentos in natura
EAS que possui até 15 leitos 23. Sala de limpeza e 1 4,5m²
atendimento pediátricos, sanitização de
pediátrico e/ou pode ser área insumos (assepsia
obstétrico mínima de de embalagens
15m² com 8;5.1.12 Sala de manipulação 1 7,0m²
distinção entre
IR segundo Mezomo:
Sonorização
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Cores para evitar acidentes de trabalho segundo a exceda mais de 1,5 a 2 vezes a largura. Propicia melhor
ABNT: disposição dos equipamentos, evita caminhadas
supérfluas, permite a setorização para melhoria do fluxo de
Cores Sinalização Aplicação produção “marcha avante” e facilita supervisão das
Caixa alarme, hidrantes, atividades. Monta-carga exclusivo para S.A.
Identificar
Vermelho extintores de incêndio,
perigo (Mezomo) Configuração geométrica da cozinha
saídas emergência.
Parapeitos, corrimão,
Amarelo Cuidado Retangular é mais reconhecida, pois evita caminhadas
parte baixa da escada.
supérfluas; possibilita melhor esclarecimento do fluxo de
Caixa de 1ºs socorros,
produção; evita conflitos de circulação; limita espaços
Verde Segurança quadro de avisos,
entre equipamentos reduzindo fases operacionais e facilita
exposição cartazes.
a supervisão das atividades. Pavimento superior deve ter
Preto Resíduos Coletores resíduos. elevador ou monta-carga específico.
Revestimentos
Fatores que favorecem a ambiência adequada
Piso: material liso, resistente, impermeável e de cores
(Abreu) Aspectos legais de acordo com a CVS-5/2013 claras, que permita facilidade de higienização,
resistência a substâncias corrosivas (ácidos graxos
Localização: área livre de focos de insalubridade,
dos alimentos e produtos de limpeza).
ausência de lixo, objetos em desuso, animais, insetos,
e roedores. As áreas circundantes não devem (Teixeira) Monolítico ou de cerâmica com rejunte de
oferecer condições de proliferação de insetos e asplite, material não poroso. Deve ter um único nível
roedores. com inclinação para os ralos e estes deverão ser
Obs.: (Teixeira) Deve situar-se em andar térreo, sifonados para impedir entrada de insetos e roedores.
voltada para o nascente (conforto térmico) e em bloco
Paredes: acabamento liso, impermeável, lavável, de
isolado (para futuras ampliações e adaptações como
cores claras, isenta de fungos e em bom estado de
janelas) ou na esquina do prédio. Facilita a iluminação
conservação. Se forem azulejadas, altura mínima de 2
natural, ventilação, manutenção preventiva e corretiva,
metros. (Mezomo) até 1,5 m. Deve haver ângulos
remoção de lixo e acesso de fornecedores. Reduz
arredondados no contato do piso com a parede.
custos de manutenção por dispensar uso de monta-
cargas e elevadores, tubulações externas de vapor,
Forros e Tetos: acabamento liso, impermeável,
água, energia etc.
lavável, de cores claras, de fácil higienização, bom
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(Teixeira) - Largura e altura mínimas nunca inferiores Modalidade e sistema distribuição
a 1,00 e 2,00 metros; comunicação com visores e de Política de compras e abastecimento
sistema de vai e vem. Janelas localizadas na parte
superior das paredes para melhor conforto térmico Dependências
Instalações:
Resumo das exigências da NR 24
em segurança e medicina do trabalho para identificação, e 1m² p/ Cozinha = 1m² p/ cada 1,5m² p/
usuário 35% da área trabalhador cada
externas para facilidade de reparo. abrigando do Refeitório trabalhador
1/3 do total Estoque =
Tomadas de força individualizadas para cada maior turno 20% da área
do Refeitório
equipamento do tipo blindado para facilitar limpeza e evitar 75 cm Portas 1m x 1 para cada
acidente de trabalho. circulação 2,10m 20 funcion.
principal
55 cm Janelas Mictório tipo
Drenagem das águas através de canaletas ou grelhas circulação madeira ou calha 60 cm
sifonadas nos pontos de maior evasão de água. Instalação entre ferro 60 x 60
bancos cm mínimo
de peneiras removíveis para facilitar a higienização. Lâmpada Lâmpada 150 Lavatório 1/
150 w/ 6m² w/ 4m² 20 funcion.
Resumo dos Aspectos Físicos da UAN Pé direito Pé direto 3 m Chuveiro 1/
3m máximo mínimo 20 funcion.
Paredes Revestimento
Aspectos Físicos Recomendação com em toda
revestimento extensão
Natural – 1/4 a 1/5 da área piso impermeável
Artificial: até 1,5m
2 Telas,
150 W/6 m refeitório
Iluminação 2 exaustores e
150W/4 m cozinha
coifas.
100 lux (ABNT)
Ventilação Abertura 1/10 da área piso
Recomendação de espaço (Mezomo)
Temperatura 22 a 26ºC
Umidade 50 a 60% No refeitório deverá haver local para as mesas com
Sonorização Máx. 80 db espaço mínimo de 1,20m
2
por pessoa, lavatórios e
Teto e paredes (acima olhos) - IR sanitários separados por sexo. Ambiente calmo e
Acima de 80% acolhedor (ventilado, iluminado, música ambiente, paredes
Cores
Parede (abaixo olhos) – IR 50 a decoradas).
(revestimento)
75%
Piso - IR 15 a 30% Área Total segundo Haydée (Teixeira)
2
Vermelho – perigo Número refeições M por pessoa
Distribuição refeições 45 a 48
*Não considera refeitório
Administração e segurança 12
Monta-cargas e/ou elevadores 0,5 (Mezomo) Na plataforma de descarga, que deverá situar-
Estacionamento de carros 1,5 se em área externa do prédio, próximo a estocagem e ser
de fácil acesso aos fornecedores. Plataforma com
Cafeteria (anexa ao refeitório) 4,5
rampas e marquise. O local de inspeção, pesagem e
Preparo: desjejum e merenda 10,2 higienização dos gêneros deve ser um prolongamento da
Administração 2,5 plataforma de descarga, com área para acomodar a
mercadoria.
Outras recomendações
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Balança tipo plataforma (25, 50 e 100 kg), carros Extintor de incêndio, lavatório e móveis.
plataforma, tanques ou calhas com esguicho para Cereais em grãos – sacos de aniagem ou algodão.
higienização verduras e frutas, sala do encarregado da Sistema Primeiro que vence, primeiro que sai (PVPS).
recepção. Não guardar alimentos com produtos limpeza.
Telas 2 mm nas janelas.
Área de Estocagem
Área para estocagem de não perecíveis em Câmaras de laticínios e congelados devem ser
temperatura ambiente; analisadas de acordo com a frequência e quantidade
Estrado de madeira fenestrada para sacarias com pés do produto no cardápio.
de 0,40 m de altura revestidos com folha de flandres;
Dotadas de antecâmaras, revestimento de material
Estantes ou prateleiras de madeira envernizada ou
lavável e resistente, porta sem soleiras e sem ralos.
aço fosforilado ou aço inox;
Prateleiras poderão ser de fórmica, madeira
Azulejo nunca do piso ao teto, o restante da parede de
envernizada, azulejo ou aço inoxidável;
tinta PVA ou epóxi.
Prateleiras devem distar 10 cm das paredes para
evitar umidade nos alimentos; Mesmo nível de piso da área externa, sem ralos,
Balanças do tipo leque, com prato liso e capacidade termômetro tipo mostrador, permitindo a leitura pelo
de 20 kg, com divisões de 50 g; lado externo, interruptor de segurança tipo “ligado –
Organizar em despensa geral ou mensal, despensa desligado”.
diária e despensa de limpeza;
Prateleiras inox moduladas, bandejas de alumínio ou
Produtos de limpeza em despensa própria;
plásticas e para peças de carnes, os gancheiros.
Janelas teladas de náilon fino.
Porta única, larga e alta, simples ou em seções. (Mezomo) Local destinado à estocagem de gêneros
Borracha de vedação na parte inferior da porta. perecíveis em condições ideais de temperatura e umidade.
Piso em material lavável e resistente e sem ralos. Devem possuir 3 câmaras frigoríficas independentes e
Boa iluminação, ventilação cruzada ou mecânica, que quando possível antecâmara comum às três câmaras. As
permita ampla circulação de ar entre as mercadorias. câmaras deverão ser revestidas internamente de chapa de
Janelas e abertura teladas. aço inox, com juntas calafetadas e impermeabilizadas com
Temperatura – máximo de 27ºC. material vedante, com piso inclinado no sentido do
Sem tubulações de água e vapor aparentes. escoamento para permitir a lavagem.
Prateleiras a 30 cm do piso, profundidade 45 cm e
moduladas e a 10 cm da parede, em fórmica, madeira Temperatura Umidade
Alimentos
(ºC) Relativa(%)
envernizada, azulejo ou aço inox (Mezomo).
Carne 0 70
Estrados fenestrados para sacarias, elevados até o Laticínios 4 50
piso em até 40 cm e pés com canoplas. Frutas e Verduras 10 80
Escadas com patamar e rodízios ou banquetas de 4 a Lixo 0 50
5 degraus.
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Antecâmara: local de armazenagem provisória com Deve dispor de bancada com tampo de material
temperatura de 12ºC. adequado e com gavetas para guarda do material e
balcão com cuba e local para equipamentos.
Temperatura e Umidade Relativa de Câmaras
Frigoríficas (Mezomo): (Mezomo) Setor de Carnes (carnes, peixes e aves)
As câmaras poderão ser substituídas por refrigeradores do Bancada de altileno; balcão de aço inox com cubas,
tipo vertical ou horizontal e um freezer horizontal (para gavetas para utensílios e prateleiras inferiores
carnes). gradeadas;
Tanque com água corrente;
Revestidas internamente de chapa de aço inoxidável,
Amaciador de bifes;
com juntas calafetadas e impermeabilizadas com
Picador de carnes;
material vedante, com piso inclinado para
Urnas sobre rodas para acondicionar e transportar
escoamento;
carnes;
Ralos são proibidos (mesmo sifonado) dentro da
Serra de fita (quando necessário);
câmara. Deverá estar na antecâmara;
Termômetro do tipo mostrador para leitura da
Área de Pré-Preparo de verduras
temperatura do lado externo;
Interruptor de iluminação da câmara com visualização Dependendo do nº refeições, pode ser usada para
externa “ligado-desligado”; outros fins, como preparo de sobremesas e sucos.
Acesso ao comando de refrigeração pelo lado externo Dotada de balcão de aço inox, cubas e local para
e com controle separado para cada câmara; dispor equipamentos.
Dispositivo de abertura interna da câmara;
(Mezomo) Setor de Vegetais
Portas sem soleiras.
Classificação dos gêneros para estocagem: Descascador de batatas e outros legumes com ponto
de água e saída para resíduos;
Perecíveis - Gêneros que se deterioram Balcão de aço inoxidável com duas cubas geminadas;
facilmente,são armazenados em câmaras frigoríficas e Tanque para higienização dos vegetais com fundo
rigorosamente controlados durante a estocagem. falso perfurado e torneiras com chuveiro próprio;
Prateleira superior perfurada.
Não Perecíveis - São armazenados na despensa.
Ex.: sacarias e enlatados. (Mezomo) Setor de Cereais
Semi-perecíveis - intermediários entre os perecíveis e Tampo inoxidável para escolha dos cereais,
não perecíveis. Ex.: batata, cebola, alho, farinhas. rebaixado, com abertura para queda dos cereais
escolhidos, com caçambas para lavagem e transporte
Área de Processamento
aos caldeirões;
preparações, higienização dos utensílios de cozinha, e nos Pontos de água e grelhas de escoamento
hospitais ainda consideram a cozinha dietética. Com
Área de Lanches, Desjejuns e Dietas (Teixeira) – devem
exceção da área de higienização, as demais áreas não
ter áreas específicas.
precisam estar separadas por paredes completas, bastam
os balcões. Área de Cocção (Teixeira)
Área de Pré-Preparo Carnes Deverá estar situada entre área de pré-preparo e área
de expedição.
Necessário e independente do número de refeições. Cuba para higienização das mãos, toalheiro com
toalha de papel.
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Piso ao redor dos caldeirões, básculas a vapor e Área de Higienização de Utensílios da Produção
fogão, deve ser levemente inclinado.
(Teixeira) Deve ser delimitada por parede completa com
(Mezomo) Cocção ventilação e iluminação adequadas. Sistema de drenagem
bem dimensionado, local separado para utensílios sujos e
Cozinha Geral (dieta geral) com caldeirão, fogão limpos, cubas profundas, em número adequado e
industrial, chapas de ferro, fritadeira, forno, mesa instalação de triturador e esguicho de pressão.
auxiliar, gaveta, coifa.
Cozinha Dietética (dietas especiais) com balcão de (Mezomo) Local de Higienização
aço inox, pia dupla, grelha, banho-maria, básculas,
Lavagem e guarda de louças: máquina de lavar
mesa auxiliar, balança.
louças a vapor; triturador de resíduos, mesa de aço
Obs.: pia para lavagem de mãos e piso ao redor dos inox com cuba de apoio, prateleiras perfuradas para
caldeirões inclinado para as canaletas. louças; entregas por guichês.
Setor de panelas: próxima à área de cocção; estante
(Mezomo) Setor de massas ou confeitaria
ou prateleiras de aço gradeadas; guarda de panelas,
triturador de resíduos; estante; tampo de aço inox com
Tampo de aço inox com cubas, gavetas e prateleira;
cubas de 45 cm de profundidade para lavagem de
Tampo ou mesa de mármore;
panelas.
Balança do tipo leque de 10 kg;
Lavagem de carros de transporte: com mangueira
Batedeira industrial;
com ponto de água quente e fria.
Cilindro elétrico para massas;
Forno elétrico ou a gás; Área Cozinha Dietética (em caso hospitais)
Carro transporte para assadeiras;
Fogão pequeno; Deve ter no mínimo: fogão, pequeno refrigerador,
banho-maria, panelas basculantes, sistema de
(Mezomo) Setor de confeitaria exaustão, assim como, depósito para detritos e
sistema de higienização de mãos.
Cafeteiras, básculas, tampo de aço inox, geladeira,
freezers, extrator de sucos, batedeira, fabricador de
Áreas de Distribuição de Refeições
gelo, liquidificador, fogão, serra elétrica para pão e
cortador de frios. Possui delimitação relacionada à modalidade ou tipo de
distribuição e com o padrão de atendimento.
(Mezomo) Setor de Padaria (opcional) – recomendado
apenas para hospitais de grande porte. (Mezomo) Distribuição dos alimentos
Estufa natural, forno elétrico, mesa inox, prateleira Balcões ou tampos de aço inox e apoio para
vertical e batedeira universal. assadeiras, local para aquecimento dos carros
térmicos.
Área de Expedição das Preparações
Área para distribuição ou copa de apoio
Preparações prontas são encaminhadas à Área de
Distribuição. No sistema de cafeteria a área é bem definida e
Podem sair diretamente da cozinha para a área de separada pelo balcão distribuição e da área de
distribuição através de carros de transporte ou “Pass processamento por parede incompleta.
through”. Autosserviço ou serviço à mesa, a distribuição é no
No caso dos hospitais com serviço centralizado será próprio salão com copa de apoio.
necessária uma área maior com balcão e esteira Deve ter espaço para distribuição de cafezinho.
rolante para porcionamento e encaminhamento aos
Salão de Refeições
pacientes ou por monta carga.
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Situado num ponto que facilite o transporte da refeição
Exclusivo do S.A; anexo à caixotaria; ventilado, janelas
pronta preservando características organolépticas,
teladas e água quente. Ideal é refrigerado (0ºC). Lixo seco
higiene e de fácil acesso aos comensais.
e úmido colocados na câmara.
Cuidados especiais de ambientação.
Definição de mobiliários como número de lugares e Lixo Asséptico : trituração , incineração e remoção.
tipo de assento vão interferir no dimensionamento.
Lixo Séptico: Incineração (quando permitido por Lei). Ex.
Higienização de Bandejas resíduos cirúrgicos, laboratórios, limpeza, restos
alimentares dos pacientes.
Área adjacente ao salão de refeições com
comunicação através de guichê. Bebedouro - NR24 1/50 funcionários.
Armário fechado para guarda do material higienizado.
(Mezomo) Depósito de material de limpeza
Copas de distribuição em Hospitais Exclusivo para esse fim; anexo à sala inspeção e isolado
do estoque. Estante, tanque e ganchos para vassouras e
Fácil acesso às enfermarias e comunicação direta
rodos.
com a área de processamento.
(Mezomo) Caixotaria: guarda de vasilhames, próxima à
Área para Higienização e Guarda de carros-transporte
plataforma de descarga. Lavador de recipiente com água
Sistema de drenagem com grelhas, esguicho pressão,
quente e fria; sapata de concreto; estante ou prateleira de
água quente e fria.
inox. Próximo à plataforma de descarga.
Sala do Nutricionista
Hospitais (ISOSAKI)
2
4 m /pessoa
Arquitetura
Local que facilite a supervisão das operações de
2
produção. Área – Entre 1 e 1,5 m / leito
Piso em nível mais elevado que o da área em que Forma / dimensões – deve espelhar o processo e
está situada, visor em toda a extensão da sala a partir fluxo de trabalho. Atentar para altura do pé direito
de um metro do piso. (mais altos) que permita instalação de dutos de
Localização por área de atuação: exaustão / ventilação.
Pisos – piso antiderrapante, resistentes a abrasão,
Produção - área de produção
baixa porosidade, impermeáveis, fácil limpeza, menor
Clínica - junto às unidades de internação
número de rejuntes.
Chefia - junto às demais chefias da Empresa
Paredes – revestimentos impermeáveis, de fácil
(Mezomo) Sala da Chefia (e secretaria): ponto limpeza e remoção, resistentes a impacto, poucas
estratégico, paredes de vidro, piso superior ao nível da juntas e frestas (insetos).
cozinha. Forros – removíveis se houver instalações dentro
deles, resistentes a vapor, fácil limpeza e
Área para Instalações Sanitárias e Vestiários impermeáveis.
Bancadas - impermeáveis e resistentes a impactos,
Exclusivas da UAN, isoladas e sem comunicação com
fácil limpeza e assepsia e resistente a abrasão por
as demais áreas.
produtos de limpeza, altura regulável.
Devem ter armários, pias com sabão líquido, gel e
Portas – miolo e estrutura tratados, revestimentos
toalhas de papel, gabinetes sanitários, chuveiros
impermeáveis, protegidas contra impacto de carros,
fechados em boxe individual.
visores para evitar acidentes e colisões, fechamento
Segundo NR24 um vaso sanitário, um mictório, um
automático, protetor no rodapé e entradas principais e
lavatório e um chuveiro para cada vinte empregados.
câmaras, proteção contra insetos e roedores.
Área de Lixo
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Cores - combater a monotonia, estabelecer
Equipamentos (ISOSAKI)
contrastes para bem-estar da equipe.
Iluminação – natural o máximo possível sem gerar
Compatibilidade com o processo de trabalho
calor excessivo, não provocar sombras, luminárias
Consumo de energia, dimensões e compatibilidade
protegidas e estanques.
com espaço, ergonomia, facilidade de operação,
Ventilação – natural o máximo possível, utilização de
garantia, assistência técnica, facilidade e custo de
coifa, cuidados nas aberturas, utilização de ar
manutenção e reposição, disponibilidade de
insuflado e controlado por meio de filtros ou exaustão.
treinamento para operadores, com outros
Direção do fluxo de ar da área limpa para a suja nas
equipamentos, durabilidade e resistência.
áreas de preparo.
Padronização – módulo retangular de 53 x 32,5 cm
Segurança – mecanismos de detecção, alarme e
combate a incêndios, rotas de fuga.
Layout (ISOSAKI)
Instalações (ISOSAKI)
Utensílios (ISOSAKI)
Pessoas – necessidade de vestiários e sanitários
específicos principalmente dietas enterais e lactário.
Bandeja térmica com utensílios – permite a
manutenção da temperatura, mas exige cuidado e
Produção – unidirecional, sem idas e vindas para
esforço da equipe na distribuição.
diminuir tempo, distância, qualidade e segurança das
preparações.
Bandeja térmica com descartáveis – adequado ao
porcionamento.
Distribuição – da cozinha até o quarto do paciente o
fluxo pode ser direto ou passar por copas de
Conjunto de base/cobre prato térmico – equipamento
distribuição. A distância e o tempo envolvido devem
aquece a base do prato com a refeição porcionada.
ser considerados no projeto.
Garante manutenção de temperatura por uma hora.
Sistema de distribuição. detritos, mesa inox com e sem cuba, moedor carne,
Agrupamento de acordo com as finalidades. caçamba para higienização, carro detritos, mesa inox
com furo.
Fluxo de trabalho.
Flexibilidade, higiene e segurança.
Pré-preparo de vegetais: carro para detritos, cortador
mecânico de vegetais, cutter, descascador de
(Mezomo) Fatores Importantes
tubérculos, mesa de inox com e sem cuba,
Tipo de cardápio; quantidade de alimentos a serem
processador vegetais, refrigeradores, tanque para
preparados; políticas de compras; tipo de serviço;
higienização de vegetais.
quadro de pessoal; planta física; disponibilidade
Preparo sobremesas: batedeira, carro de detritos,
econômica e tipo de combustível a serem utilizados
cortador / fatiador de frios, liquidificador, mesa inox
pelos equipamentos.
com e sem cuba, misturador de massas e
refrigeradores.
Detalhes do local e instalações específicas;
dimensionamento do espaço a ser ocupado; Preparo de sucos: carro detritos, centrífuga para
agrupados de acordo com sua finalidade e adequada sucos, extrator de sucos, mesa inox com e sem cuba.
disposição e distanciamento entre eles; determinação
do fluxo de trabalho; utilização máxima e eficiente do Cocção: caldeirão, chapa bifeteira, carros esqueleto,
equipamento; satisfação, higiene e segurança. charbroiller, coifa, fogão, forno combinado, forno de
convecção, frigideira basculante, fritadeira elétrica,
Classificação (Teixeira): resfriador, sistema de exaustão.
Básicos: fogão, forno, panelões, batedeira, amaciador Distribuição: balcão aquecido e refrigerado, balcão
bifes, picador carne, descascador legumes, máquina apoio, cubas gastronômicas, passthrough aquecido e
lavar louças e bandejas, liquidificador, fritadeiras, refrigerado, post-mix de sucos, refresqueira.
unidades refrigeradas, cafeteira, coifas, bebedouros,
filtros de parede. Higienização de utensílios de cocção: carro de
detritos, esguicho, mesa inox com cuba, estantes com
Apoio: balcão, equipamentos sobre rodízios e rodízios, prateleiras de inox.
demais.
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Higienização de utensílios do refeitório: carro para Dados: Caldeirão de 500 l, câmara de ar (10%), fator de
detritos, carro plataforma para transporte de louças, cocção do feijão de 5.
dosadores de produtos químicos, esguicho, estante Resolução da questão:
com rodízios, máquina de lavar louças, mesa de inox Unidade – 500 l e Câmara ar – 50 l
com cuba, coifa, sistema de exaustão e compactador Fator cocção – 5
de lixo orgânico. 500-50 = 90 kg
5
Informações para Cálculo Equipamentos: Balcão de Distribuição
Ex.1: Para calcular a capacidade do caldeirão a partir Exemplo: 120 kg de arroz cozido
dos dados do produto: Capacidade do recipiente: 30 l 120/ 30 = 4 cubas
Arroz
Per capita: 80 g Fornos
Fator Cocção: 3
Calculado de acordo com o tempo de cocção da
Nº refeições: 1.000
preparação de maior “per capita” e a quantidade a ser
Resolução da questão: preparada por câmara.
80 x 3 x 1.000 = 240.000 g - 240 litros + 24 (10%) = 264 l Exemplo: 1 câmara prepara 14,5 kg de galinha em 25’.
para 80 kg de arroz. Quantas câmaras serão necessárias para assar 300 kg em
3 horas?
No caso em que já exista o caldeirão e se quer saber a
capacidade: 14,5 ____ 25’
X _____ 180’ (3 horas) x= 104,4 kg ___ 1 câmara
2
Utiliza-se a seguinte fórmula: V= πR x h 300 kg ___ x
x= 3 câmaras
Ex.2: Para se calcular a capacidade do caldeirão pelas
medidas dele. R: O forno deverá ser dotado de 3 câmaras para assar
Dados: 1 m diâmetro e 0,63m altura. 300 kg em 3 horas.
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