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- O enfermeiro é o responsável pela conservação após o - Item N não cumprido após a inspeção passa a ser tratado
recebimento da NE e pela sua administração. automaticamente como I na inspeção subsequente.
- A administração da NE deve ser executada de forma a - Item R não cumprido após a inspeção passa a ser tratado
garantir ao paciente uma terapia segura e que permita a automaticamente como N na inspeção subsequente, mas
máxima eficácia, em relação aos custos, utilizando nunca passa a I.
materiais e técnicas padronizadas, de acordo com as - São passíveis de sanções, aplicadas pelo órgão de
recomendações das BPANE Vigilância Sanitária competente, as infrações que
- A NE é inviolável até o final de sua administração, não derivam do não cumprimento dos itens qualificados
podendo ser transferida para outro tipo de recipiente. A como I e N nos Roteiros de Inspeção
necessidade excepcional de sua transferência para - O não cumprimento de um item I, dos Roteiros de
viabilizar a administração só pode ser feita após aprovação Inspeção, acarreta a suspensão imediata da atividade
formal da EMTN. afetada até o seu cumprimento integral.
- A via de administração da NE deve ser estabelecida pelo - Verificado o não cumprimento de itens N, dos Roteiros de
médico ou enfermeiro, por meio de técnica padronizada e Inspeção, deve ser estabelecido um prazo para
conforme protocolo previamente estabelecido. adequação, de acordo com a complexidade das ações
- A utilização da sonda de administração da NE não é corretivas que se fizerem necessárias.
exclusiva, podendo ser empregada para medicamentos e - Verificado o não cumprimento de itens R, dos Roteiros
outras soluções quando necessário. de Inspeção, o estabelecimento deve ser orientado com
vistas à sua adequação.
Controle Clínico e Laboratorial:
Anexo I - ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE
- O paciente submetido à TNE deve ser controlado quanto MULTIPROFISSIONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL
à eficácia do tratamento, efeitos adversos e alterações (EMTN) PARA A PRÁTICA DA TNE
clínicas que possam indicar modificações da TNE.
- O controle do paciente em TNE deve ser realizado - Para a realização de TNE é condição formal e obrigatória
periodicamente e contemplar: ingressos de nutrientes, a constituição de uma equipe multiprofissional.
tratamentos farmacológicos concomitantes, sinais de - Deve ser constituída por pelo menos 01 profissional,
intolerância à NE, alterações antropométricas, a saber: médico, nutricionista, enfermeiro,
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farmacêutico, podendo ainda incluir profissionais de - Promover e incentivar programas de educação
outras categorias a critério das UH e ou EPBS. continuada, para os profissionais envolvidos na TNE,
- A EMTN deve ter um coordenador técnico-administrativo devidamente registrados.
e um coordenador clínico, ambos membros integrantes da - Padronizar indicadores da qualidade para TNE para
equipe e escolhidos pelos seus componentes. aplicação pela EMTN.
- O coordenador técnico-administrativo deve, - Gerenciar os aspectos técnicos e administrativos das
preferencialmente, possuir título de especialista atividades de TNE.
reconhecido em área relacionada com a TN. - Analisar o custo e o benefício da TNE no âmbito
- O coordenador clínico deve ser médico, atuar em TN hospitalar, ambulatorial e domiciliar.
e, preferencialmente, preencher um dos seguintes critérios:
ser especialista, em curso de pelo menos 360 horas, em Atribuições do Coordenador Clínico
área relacionada com a TN, com título reconhecido,
possuir título de mestrado, doutorado ou livre docência em - Coordenar os protocolos de avaliação nutricional,
área relacionada com a TN, indicação, prescrição e acompanhamento da TNE.
- O coordenador clínico pode ocupar, concomitantemente, - Zelar pelo cumprimento das diretrizes de qualidade
a coordenação técnico-administrativa, desde que estabelecidas nas BPPNE e BPANE.
consensuado pela equipe. - Assegurar a atualização dos conhecimentos técnicos e
- É recomendável que os membros da EMTN possuam científicos relacionados com a TNE e a sua aplicação.
título de especialista em área relacionada com a TN. - Garantir que a qualidade dos procedimentos de TNE,
prevaleçam sobre quaisquer outros aspectos.
ATRIBUIÇÕES GERAIS DA EMTN
Atribuições Principais do Médico indicar, prescrever e
Compete a EMTN: acompanhar os pacientes submetidos à TNE.
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d)Qualquer pessoa que evidencie condição inadequada de
Atribuições Principais do Farmacêutico higiene ou vestuário que possa prejudicar a qualidade da
NE deve ser afastada de sua atividade até que tal
- adquirir, armazenar e distribuir, criteriosamente, condição seja corrigida.
a NE industrializada, quando estas atribuições, por razões - Todos os funcionários devem ser instruídos e
técnicas e ou operacionais, não forem de responsabilidade incentivados a reportar aos seus superiores imediatos
do nutricionista ; quaisquer condições relativas ao ambiente, equipamento
- participar do sistema de garantia da qualidade ou pessoal que considerem prejudiciais à qualidade da NE.
referido no item 4.6. do Anexo II, respeitadas suas
atribuições profissionais legais. Vestuário
- Todos os funcionários devem ser orientados quanto às c) Sala de limpeza e sanitização de insumos
praticas de higiene pessoal
a)Os funcionários devem ser instruídos a lavar - Ambiente destinado à assepsia das embalagens dos
corretamente as mãos e antebraços antes de entrar na insumos antes da manipulação de NE.
sala de manipulação, utilizando anti-séptico padronizado. - Este ambiente deve ser contíguo à sala de manipulação
b)Na sala de manipulação não deve ser permitida a de NE e dotado de passagem exclusiva (guichê ou similar)
utilização de cosméticos e objetos pessoais, a fim de evitar para a entrada de insumos e materiais de embalagem em
contaminação. condições de segurança, distinta daquela destinada a
c)Não é permitido conversar, fumar, comer, beber e manter saída de NE pronta.
plantas nas áreas de preparação.
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- Deve dispor de bancada com pia e equipamentos para a menor número possível de ranhuras ou frestas, mesmo
limpeza prévia das embalagens dos insumos antes da sua após limpeza freqüente.
entrada para a sala de manipulação, bem como para sua - A limpeza e sanitização de pisos, paredes, tetos, pias e
correta inspeção. bancadas devem seguir as normas de lavagem,
descontaminação e desinfecção previstas em legislação
d) Vestiário; especifica em vigor.
- Sala destinada à paramentação, constituindo-se em uma - Os ambientes devem ter dimensões suficientes ao
barreira às salas de limpeza e sanitização e de desenvolvimento das operações, dispondo de todos os
manipulação de NE. equipamentos e materiais de forma organizada e racional,
- É obrigatória a provisão de recursos para a lavagem das objetivando evitar os riscos de contaminação, misturas de
mãos, possuindo torneira ou comando do tipo que componentes e garantir a seqüência das operações.
dispensa o contato das mãos quando do fechamento da - Todos os ralos de esgotos devem ser sifonados e com
água. Junto ao lavatório deve existir recipiente dispensador tampas escamoteadas.
para sabão líquido ou anti-séptico, além de recursos para - Os ambientes devem ser protegidos contra a entrada de
secagem das mãos . aves, insetos, roedores e poeira.
- A iluminação e a ventilação devem ser suficientes e
e) Sala de preparo de alimentos "in natura"; adequadas.
- A temperatura e umidade relativa devem ser adequadas
- O processamento de alimentos in natura, que exijam para a manutenção dos insumos e precisão e
cozimento para manipulação de NE, deve ser realizado em funcionamento dos equipamentos.
ambiente específico e distinto daquele destinado à - Os sanitários não devem ter comunicação direta com a
manipulação de NE. sala de manipulação e armazenamento.
- Salas de descanso e refeitório, quando existirem, devem
f) Sala de manipulação e envase de NE; ser separadas das demais áreas.
- As portas devem ser projetadas de modo a permitir que
- Sala segregada e destinada para este fim, livre de todas as suas superfícies possam ser limpas.
trânsito de materiais e ou pessoas estranhas ao setor. - Os tetos rebaixados devem ser selados para evitar
- A sala deve dispor de uma bancada. contaminação proveniente de materiais existentes no
- A sala deve possuir duas passagens (guichê ou similar) espaço acima dos mesmos.
distintas para entrada de insumos limpos e saída de NE - Todas as tubulações devem ser embutidas nas paredes,
pronta. A entrada para a sala deve ser feita piso ou tetos.
exclusivamente através do vestiário. - As instalações de água potável devem ser construídas de
- É vedada a existência de ralo no piso da sala de materiais impermeáveis, para evitar infiltração e facilitar a
manipulação de NE. limpeza e inspeções periódicas.
- A sala deve possuir ponto de água potável para ser - Os reservatórios de água potável devem ser devidamente
submetida ao processo de filtração. protegidos para evitar contaminações por
microorganismos, insetos ou aves.
g) Sanitários de funcionários (masculino e feminino); - A água deve seguir os padrões de potabilidade, de
acordo com a legislação específica vigente.
h) DML (depósito de material de limpeza).
EQUIPAMENTOS, UTENSÍLIOS E MOBILIÁRIOS
- Sala destinada exclusivamente à guarda de material de
limpeza e sanitização dos ambientes da unidade. Localização e instalação
Observações com relação á Infra-estrutura física: - Os equipamentos devem ser projetados, localizados,
instalados, adaptados e mantidos de forma adequada às
- No caso da existência de lactário, este pode ser operações a serem realizadas e impedir a contaminação
compartilhado com a sala de manipulação e envase de cruzada, o acúmulo de poeiras e sujeira e, de modo geral,
NE, desde que satisfeitas as seguintes condições: qualquer efeito adverso sobre a qualidade da NE.
a)existência de sala separada para fogão, geladeira, - Os equipamentos utilizados na manipulação devem estar
microondas e freezer; instalados de forma que, sistematicamente, possam ser
b)existência de procedimentos escritos quanto a horários fácil e totalmente limpos.
distintos de utilização. - Na sala de manipulação de NE não é permitida a
- Os demais ambientes, itens: a), b), c) d) g) e h), podem instalação de fogão, microondas, geladeira e freezer de
ser compartilhados com outras unidades de uma UH. qualquer tipo.
- No caso de utilização exclusiva de NE em sistema - A geladeira e o freezer devem ser mantidos em
fechado, a UH fica dispensada da existência dos itens: c), condições de limpeza e sanitização e serem de uso
d),e) e f), desde que sejam rigorosamente respeitadas as exclusivo, podendo estar localizados na área de
orientações de uso do fabricante. dispensação.
- Os equipamentos de lavagem e limpeza devem ser
Características Gerais do Ambiente Físico escolhidos e utilizados de forma que não constituam fontes
de contaminação.
- Os materiais de revestimento utilizados em paredes, - Os utensílios e mobiliários utilizados na sala de
pisos, tetos e bancadas nas salas de limpeza e manipulação de NE, devem ser o mínimo e estritamente
sanitização, vestiário e sala de manipulação devem ser necessários ao trabalho ali desenvolvido.
resistentes aos agentes de limpeza e sanitização:
- Devem ser sempre priorizados os materiais de Calibração e Verificação dos Equipamentos
acabamento que tornem as superfícies monolíticas, com o
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- Os equipamentos empregados para a medição de compatíveis físico-quimicamente com a composição do
parâmetros que possam afetar a qualidade da NE devem seu conteúdo.
ser validados e periodicamente verificados e calibrados - Os recipientes devem ser isentos de microorganismos
- A calibração dos equipamentos só deve ser executada patogênicos de forma a garantir a qualidade da NE
por pessoal capacitado, utilizando padrões rastreáveis à preparada.
Rede Brasileira de Calibração, com procedimentos
reconhecidos oficialmente, no mínimo uma vez ao ano. Recebimento (inspeção, aprovação, reprovação):
- Em função da freqüência de uso do equipamento e dos
registros das verificações dos mesmos, deve ser - O recebimento dos materiais deve ser realizado por
estabelecida a periodicidade da calibração. pessoa treinada e com conhecimentos específicos sobre
- Devem haver registros das calibrações e verificações os materiais e fornecedores.
realizadas. - Todos os materiais devem ser submetidos à inspeção de
- As etiquetas com datas referentes à última e à próxima recebimento, devidamente documentada, para verificar a
calibração devem estar afixadas no equipamento. integridade da embalagem e quanto à correspondência
entre o pedido, a nota de entrega e os rótulos do material
Manutenção recebido.
- Qualquer divergência ou qualquer outro problema que
- Todos os equipamentos devem ser submetidos à possa afetar a qualidade do produto deve ser analisada
manutenção preventiva e corretiva, devendo existir pelo nutricionista e ou farmacêutico para orientar a devida
registros das mesmas ação.
- Cada lote de insumo e NE industrializada deve ser
Limpeza e Sanitização acompanhado do respectivo certificado de análise.
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- A água utilizada no preparo de NE deve,
comprovadamente, atender os requisitos de água a) inspeção visual para assegurar a integridade física da
potável conforme legislação vigente e ser filtrada. embalagem e condições organolépticas gerais.
- Todas as superfícies de trabalho devem ser sanitizadas, b) verificação da exatidão das informações do rótulo,
com produtos recomendados em Legislação do Ministério
da Saúde, antes e depois de cada sessão de manipulação. c) avaliação microbiológica em amostra representativa
- Todos os funcionários envolvidos no processo de das preparações realizadas em uma sessão de
preparação de NE devem proceder à lavagem das mãos e manipulação, que deve atender os limites
antebraços, e escovação das unhas, com anti-séptico microbiológicos abaixo:
apropriado e recomendado em legislação do Ministério da d) microorganismos aeróbicos mesófilos - menor que
Saúde, antes do início de qualquer atividade na sala de 103 UFC/g antes da administração;
manipulação e após a descontaminação das embalagens e)Bacillus cereus menor que 103 UFC/g;
dos insumos e NE industrializadas ou quando da f)Coliformes menor que 3 UFC/g
contaminação acidental no próprio ambiente. g) Escherichia coli - menor que 3 UFC/g;
h) Listeria monocytogenes - ausente
Rotulagem e Embalagem: i) Salmonella s - ausente.
j) Sthaphylococcus aureus menor que 3UFC/g
A NE já rotulada deve ser acondicionada de forma k) Yersinia enterocolitica ausente
a manter a integridade do rótulo e permitir a sua perfeita l)Clostridium perfrigens - menor que 103 UFC/g;
identificação durante a conservação e transporte.
GARANTIA DA QUALIDADE
Controle de Qualidade da Nutrição Enteral
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Questões: lactoalbumina, carne e proteína isolada de soja;
(C) As fontes de carboidratos usadas em formulas enterais
1) A nutrição enteral é de indicação rotineira, com eficácia são frutas e vegetais, xarope de milho sólido, amido
comprovada, diante das seguintes complicações: hidrolisado de milho e tapioca, maltodextrinas, sacarose,
frutose e glicose;
(A) Quimioterapia em altas dosagens, pós-operatório (D) são necessários 6% das calorias diárias na forma de
imediato, choque acido linoléico para prevenir deficiência de ácidos graxos
(B) Fístulas de alto débito, pancreatite aguda grave, pré- essenciais;
operatório imediato (E) as formulas padrão contêm de 80 a 85% de água livre, as
(C) Disfagia grave, fístulas digestivas de baixo débito, formulas com maior densidade calórica podem ter 60% de
grandes queimados água livre.
(D) Obstrução intestinal mecânica complexa, enterite aguda
e politraumatismo 7) Na avaliação das formulas alimentares por sonda, além da
concentração de calorias, proteínas, carboidratos, gorduras,
2) Em terapia nutricional enteral de adultos, quando se minerais e vitaminas, é importante observar a:
analisa o fator tempo na indicação da via de acesso,
passa-se a recomendar preferencialmente a ostomia em A) liquidez
relação à sonda nasal, quando se prevê uso da terapia B) osmolaridade
por período maior que: (Hospital Geral Dr. Waldemar C) digestibilidade
Alcântara – 2002) D) homogeneidade
(A) Retardar esvaziamento gástrico e trânsito intestinal 9) “O gotejamento continuo é uma forma mais comum de
(B) Retardar esvaziamento gástrico e acelerar trânsito administração de alimentação enteral” .
intestinal Paciente, criticamente enfermo, iniciará terapia de nutrição
(C) Acelerar esvaziamento gástrico e retardar trânsito enteral com um volume total de 1500 ml/dia. Considerando o
intestinal gotejamento contínuo, você prescreveria inicialmente um
(D) Acelerar esvaziamento gástrico e trânsito intestinal volume de: (Bombeiros – nutricionista – 2001)
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(C) oral (C) aspiração
(D) parenteral total (D) deslocamento
(E) parenteral periférico
18) Entende-se por formula enteral polimérica aquela que é:
12) A carga de soluto renal tolerada pelos rins numa situação (PMRJ-2001)
normal é de 800 a 1.200 mOsm/1. Qual a carga de soluto
renal em uma formulação enteral contendo 54,3 mEq de (A) composta de macronutrientes íntegros, principalmente
sódio, 85,8 mEq de potássio e 52,2 mEq de cloreto? proteínas inteiras
(B) composta de proteínas hidrolisadas
(A) 96 mOsm/1 (C) administrada em períodos de tempo específicos por todo
(B) 128 mOsm/1 o dia
(C) 192 mOsm/1 (D) uma mistura de nutrição parenteral total e cíclica
(D) 256 mOsm/1 (E) administrada diretamente dentro de uma veia periferica
(E) 320 mOsm/1 (D) hidrolizada
13) Qual a contra-indicação absoluta de alimentação por via 19) A ostomia é a colocação cirúrgica de sonda, sendo
enteral? (CSM) indicada nos casos de: (Governo do Estado do Piauí –2006)
14) A diarréia é uma complicação comum ao uso de nutrição 20) Sem uma fonte adicional de líquidos, os pacientes
enteral. Quanto aos fatores relacionados à formula que alimentados com sondas podem não obter água livre
possam justificar a diarréia, assinale a alternativa incorrecta: suficiente para suprir suas necessidades hídricas. Marque a
alternativa CORRETA: (Itaboraí, 2006)
(A) alta osmolaridade da dieta
(B) intolerância a lactose (A) as fórmulas padrão contêm de 90 a 95% de água livre, as
(C) contaminação da dieta fórmulas com densidade energética maior podem ter apenas
(D) intolerância ao volume administrado 75% de água livre
(E) presença de má absorção ou de outros distúrbios (B) as fórmulas padrão contêm de 60 a 75% de água livre, as
gastrointestinais fórmulas com densidade energética maior podem ter apenas
45% de água livre
15) A implementação da terapia nutricional enteral no (C) as fórmulas padrão contêm de 90 a 95% de água livre, as
paciente crítico deve ocorrer em curto espaço de tempo. fórmulas com densidade energética maior podem ter apenas
Para inicio da sua administração é exigência primária: 65% de água livre
(HUPE 2002) (D) as fórmulas padrão contêm de 80 a 85% de água livre, as
fórmulas com densidade energética maior podem ter apenas
(A) albumina sérica acima de 2mg/dl 60% de água livre
(B) hemoglobina acima de 10mg/dl (E) as fórmulas padrão contêm de 55 a 75% de água livre, as
(C) balanço acido-basico normal fórmulas com densidade energética maior podem ter apenas
(D) estabilidade hemodinâmica 40% de água livre
16) De acordo com a RDC n° 63 de 6/07/2000, SUS/MS, as 21) As fórmulas poliméricas caracterizam-se por oferecer:
formulações enterais devem ser preparadas obedecendo (Marica, 2006)
normas especificas, com o objetivo de garantir a qualidade
do produto. As amostras representativas colhidas em uma (A) nutrientes sob a forma de oligossacarídeos
sessão de manipulação, ao serem avaliadas (B) alimentos in natura e/ou industrializados liquefeitos
microbiologicamente, devem ser isentas de: (HUPE 2002) (C) nutrientes não hidrolisados em soluções de baixa
osmolaridade
(A) staphylococcus aureus, salmonela, coliformes (D) nutrientes na sua forma mais simples e hidrolisados
(B) escherichia coli, coliformes, clostridium perfringens (E) apenas alimentos industrializados liquefeitos
(C) yersína enterocolítica, salmonela, listeria monocytogenes
(D) listeria monocytogenes, clostridium perfringens, bacillus 22) Dentre as orientações para o emprego da nutrição
cereus enteral (NE), assinale a alternativa correta.
17) O paciente submetido à terapia nutricional enteral por (A) Deve-se prescrever a NE em casos de íleo paralítico.
tempo prolongado pode apresentar a seguinte complicação (B) O peristaltismo intestinal não interfere no posicionamento
mecânica devido à sonda: (HUPE 2002) da sonda.
(C) Para as sondas de localização duodenal e jejunal,
(A) rouquidão prefere-se utilizar as fórmulas hiperosmóticas.
(B) obstrução
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(D) No que se refere à composição das fórmulas enterais, a (B) Retarda esvaziamento gástrico
ingestão de ácidos graxos essenciais deve ser de 3% a 4% (C) Retarda a atividade da lipase lipoprotéica
do total das necessidades energéticas. (D) Acelera a absorção da glicose
(E) Atualmente, as fórmulas especializadas para diabéticos
apresentam quantidades mais baixas de gordura total. 30) O regulamento técnico para Terapia de Nutrição Enteral
(NE), que fixa os requisitos mínimos exigidos para a Terapia
23) São indicações de nutrição enteral (UFSC – 2003): de Nutrição Enteral (RDC n63, de 6 de julho de 2000)
estabelece que num hospital:
(A) manter trofismo intestinal
(B) trato gastrointestinal intacto (A) que possui lactário este pode ser compartilhado apenas
(C) grave comprometimento do trato gastrointestinal com a sala de envase da NE, sem restrição;
(D) as alternativas A e B são corretas (B) que possui lactário este pode ser compartilhado
integralmente com todos os ambientes que envolvem a
24) De acordo com a resolução n63, de 6/7/2000, da preparação da NE, sem restrições;
secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde do (C) a sala de manipulação e envase da NE pode ser
Brasil, a nutrição enteral engloba fórmulas de (UFSC – compartilhada com a área de preparo da cozinha se
2003): existirem procedimentos escritos definindo horários
distintos de utilização
(A) composição definida ou estimada, destinada a pacientes (D) que possui lactário este pode ser compartilhado com a
desnutridos ou não desnutridos sala de manipulação e envase de NE se existirem
(B) composição definida, destinada a pacientes desnutridos procedimentos escritos definindo horários distintos de
(C) composição definida, destinada a pacientes desnutridos utilização
ou não desnutridos (E) mesmo que haja lactário no hospital o compartilhamento
(D) composição definida ou estimada, destinada a pacientes dos ambientes de preparo e envase de NE e de
desnutridos fórmulas infantis não pode ser permitido, em nenhum
aspecto
25) A osmolaridade ideal das dietas enterais, para evitas
complicações como diarréias, náuseas e vômitos, deve ser 31) D. Júlia 45 anos, com seqüela neurológica devido a
de, aproximadamente (mOsm/l) (UFSC – 2003): acidente automobilístico, recebe nutrição enteral domiciliar
via gastrostomia há 2 anos. Está impossibilitada de receber
(A) 650 alimentação por via oral e não recebe hidratação venosa.
(B) 500 Portanto, as necessidades hídricas de dona Júlia devem ser
(C) 380 fornecidas exclusivamente por via enteral. As necessidades
(D) 480 de fluidos, ml/Kg, para adultos podem ser estimadas em:
26) De acordo com a Resolução n.° 63, de 6/07/2000, da (Residência HUPE / 2007)
Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde do
Brasil, a Nutrição Enteral não industrializada deve ser (A) 30 a 35
administrada: (B) 20 a 25
(C) 35 a 40
(A) Imediatamente após sua manipulação (D) 25 a 30
(B) Até 6 horas após sua manipulação
(C) Até 12 horas após sua manipulação
(D) Até 24 horas após sua manipulação 32) Paulo, 62 anos, internou na enfermaria de cirurgia de
tórax para ser submetido a esofagectomia. Durante a
27) Embora não seja totalmente unânime, comumente o cirurgia, foi confeccionada uma jejunostomia para instituir
período de tempo que diferencia Nutrição Enteral de curto e nutrição enteral precoce. O nutricionista optou por prescrever
de longo prazo é de: uma dieta a base de di e tripeptídeos porque esta formulação
(Residência HUPE / 2006):
(A) 10 dias
(B) 2 semanas (A) é melhor absorvida do que uma dieta à base de
(C) 6 semanas aminoácidos cristalinos
(D) 10 semanas (B) favorece maior retenção nitrogenada que proteínas
intactas
28) Dentre as situações citadas abaixo, constitui indicação (C) tem maior osmolaridade do que as dietas monoméricas
de colocação pós-pilórica da sonda para Nutrição Enteral: (D) requer pequena capacidade de digestão de peptídeos
(A) Lesão de face e mandíbula 33) A melhor via de acesso indicada para Terapia nutricional
(B) Gastroparesia prolongada (menor que seis semanas), considerando um
(C) Obstrução intestinal paciente, homem idoso, desnutrido (75% do peso habitual),
(D) Caquexia cardíaca com comprometimento total da capacidade de deglutição
logo após acidente vascular encefálico, é: (Residência –
29) A utilização de fibras solúveis em Nutrição Enteral: HUPE/2000)
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(B) Cateter nasoentérico hepático. Apresenta-se, no momento, com peristalse
(C) Periférica para NPP inaudível, distensão abdominal franca e cateter nasogástrico
(D) Jejunostomia em sifonagem, com drenagem de 800ml nas últimas 24
(E) Gastrostomia horas, estando impossibilitado de alimentar-se via oral. A
conduta nutricional correta para o momento é dieta do tipo:
34) Nas dietas poliméricas e oligoméricas, a proteína
veiculada é oriunda de alimentos que são fontes de proteína (A) Nutrição parenteral periférica
animal ou vegetal. A proteína obtida através do tratamento (B) Nutrição parenteral total
térmico de uma emulsão aquosa de soja, posteriormente (C) Enteral
desidratada ou liofilizada, é classificada como (Residência – (D) Zero
HUPE/2002):
Considere o quadro abaixo para responder as questões 13 e
(A) Intacta 14: João, 45 anos, portador de cirrose crônica, ascite e
(B) Elementar varizes de esôfago, é internado no CTI devido a
(C) Aglutinada encefalopatia hepática grau IV. Apresenta-se com
(D) Hidrolisada hipoalbuminemia e desnutrição grave.
35) O conhecimento das fontes de substratos e sua 40) O tipo de acesso para nutrição enteral mais indicado
apresentação nas formulações enterais se fazem necessário neste momento é:
para prescrição dietética. O aumento da absorção da água e
do sódio, diminuindo o risco de diarréia, pode ser favorecido (A) cateter nasoentérico
pela proteína na seguinte forma (Residência – HUPE/2004): (B) cateter nasogástrico
(C) gastrostomia
(A) Intacta (D) jejunostomia
(B) Elementar
(C) Oligomérica 41) Devido ao estado clínico de João, a oferta de líquidos
(D) Parcialmente hidrolisada deve ser bem controlada. Na discussão do caso junto à
equipe, o nutricionista é questionado em relação ao volume
36) Durante a administração de dieta enteral, a melhor de água livre ofertado através da dieta enteral que João
conduta para um paciente que apresenta distensão recebe. Sabendo que o paciente recebe 1000ml de dieta
abdominal é: (Residência – HUPE/1997) enteral ao dia, com densidade calórica de 1,5 kcal/ml, o
nutricionista deverá responder que o volume de água livre,
(A) Utilizar laxativos em média, é, em ml, de:
(B) Reduzir gotejamento
(C) Utilizar dietas isentas de fibras (A) 690 a 710
(D) Administras água após a dieta (B) 760 a 780
(E) Aumentar a concentração da dieta (C) 800 a 860
(D) 870 a 900
37) A nutrição enteral é de indicação rotineira, com eficácia
comprovada, diante das seguintes situações (Residência – 42) Recentemente, vários estudos têm proposto o uso de
HUPE/1992): alimentação enteral precoce após trauma e/ou sepse,
prevenindo complicações freqüentes, com exceção de:
(A) quimioterapia em altas dosagens, pós-operatório
imediato e choque; (A) secreção excessiva de hormônios catabólicos
(B) fístula de alto débito, pancreatite aguda grave, pré- (B) aumento do balanço nitrogenado negativo
operatório imediato (C) aumento da carga bacteriana intestinal
(C) disfagia grave, fístula digestiva de baixo débito e (D) translocação bacteriana
grandes queimados (E) distensão abdominal
(D) Obstrução intestinal mecânica completa, enterite aguda
e politraumatismos 43) Os alimentos que podem ser utilizados na alimentação
(E) Enterite aguda, grandes traumatizados e desnutrição enteral são: (Prefeitura Municipal de Diadema/SP – 1999)
moderada com baixa ingestão oral
(A) sucos de frutas, açúcar, amido, caseinatos, gema de ovo,
38) A osmolaridade é a medida de concentração das leite e creme de leite.
partículas osmoticamente ativas na solução. Os principais (B) açúcar, solução fisiológica, suco de frutas e frutas em
componentes dietéticos que influenciam a osmolaridade são: pedaços.
(C) caldo de carne, vegetais crus, caseinatos e farinhas.
(A) açúcares simples e lipídios (D) suco de laranja, alimentos pastosos, açúcar e legumes.
(B) açúcares compostos e lipídios (E) creme de leite, carnes, farinha e ovos.
(C) cloreto de sódio e açúcares simples
(D) cloreto de sódio e açúcares compostos
44) Na prática clínica, a terapia nutricional com fórmula
39) José, 25 anos, índice de massa corporal = 25,2 kg/m², foi imunomoduladora deve ser iniciada no seguinte caso: (Angra
operado há três dias para ressecção de hemangioma dos Reis – 2008)
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49) São consideradas vantagens do cateter de
(A) em pacientes com septicemia posicionamento gástrico, EXCETO:
(B) no período pré-operatório de uma grande cirurgia
(C) no pós-operatório de pequenas cirurgias (A) Menor risco de saída acidental da sonda
(D) em pacientes em coma (B) Progressão mais rápida da dieta
(E) no caso de encefalopatia hepática (C) Meio mais fisiológico para fornecimento de nutrientes
(D) Melhor tolerância a fórmulas hiperosmóticas
45) O aminoácido abaixo citado é usado em nutrição enteral
nas situações clínicas que cursam com imunossupressão: 50) Você faz parte de uma Equipe Multidisciplinar de Terapia
(Niterói - 2008) Nutricional e identifica a necessidade de orientar sua equipe
quanto à água utilizada no preparo de nutrição enteral. Você
(A) triptofano. esclarece que esta água deve ser :
(B) histidina.
(C) cisteína. (A) filtrada
(D) arginina. (B) mineral
(E) metionina. (C) ionizada
(D) destilada
46) Em uma dieta enteral com 1500ml, ofertou-se 200g de
carboidratos, 80g de lipídios e uma densidade calórica 51) A Terapia de Nutrição Enteral em uma Unidade
de 1,2kcal/ml. A relação kcal não protéica / g de Hospitalar deverá abranger obrigatoriamente as seguintes
nitrogênio da dieta é: (Secretaria Estadual de Saúde / etapas: (Aeronáutica/2009)
2009)
A) Indicação e prescrição médica / Prescrição dietética /
(A) 21,7 Preparação, conservação e armazenamento / Transporte /
(B) 25,7 Administração / Controle clínico laboratorial / Avaliação final.
(C) 135,7 B) Indicação e prescrição dietética / Preparação,
(D) 160,7 conservação e armazenamento / Transporte / Administração
(E) 118,60 / Controle Clínico Laboratorial / Avaliação final.
C) Indicação e prescrição médica / Preparação, conservação
47) Considerando as características das fórmulas enterais, e armazenamento / Transporte / Administração / Controle
assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada uma das Clínico Laboratorial / Avaliação final.
assertivas abaixo: (Especialização INCA/2009) D) Indicação e prescrição médica / Prescrição dietética /
Preparação e conservação / Transporte / Administração /
( ) Dietas normocalóricas apresentam densidade calórica Controle Clínico Laboratorial / Avaliação final.
entre 0,9 e 1,2 kcal/ml
( ) Dietas contendo aminoácidos promovem maior estímulo à 52) Segundo a RDC n°63/2000, a indicação da Terapia de
produção de hormônios intestinais do que dietas Nutrição Enteral deverá ser precedida da avaliação
contendo proteínas intactas nutricional do paciente e repetida no máximo a cada:
( ) Dietas com maiores densidades calóricas apresentam (Aeronáutica/2009)
menores quantidades de água
( ) Dietas poliméricas apresentam especialmente as A) 5 dias.
proteínas na forma intacta B) 15 dias.
( ) Dietas enterais contendo 300 a 350 mOsm/Kg de água C) 10 dias.
são consideradas isotônica D) 30 dias.
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55) Podem ser indicações de terapia de nutrição enteral com (descrição da causa mais comum da complicação
sonda nasogástrica, EXCETO: (Aeronáutica/2009) metabólica). (Polícia Militar 2010)
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(C) A dieta em questão apresenta um baixíssimo teor de (C) assegurar que a entrega da nutrição enteral
proteína o que pode ser evidenciado pelo valor da relação industrializada seja acompanhada do certificado de
kcal/g de nitrogênio análise emitido pelo fabricante
(D) Esta dieta é própria para ser administrada via sonda pós- (D) garantir que os rótulos da nutrição enteral apresentem
pilórica pois apresenta seus macronutrientes na forma duração da sessão de preparo e o nome do responsável pela
intacta, ou seja, polimérica. prescrição
(E) A fonte de lipídios utilizada é TCM, favorecendo
absorção e o fornecimento de calorias imediatas para o 67) Na impossibilidade da utilização da via oral para a
paciente que estiver utilizando a mesma. administração da dieta, a via enteral se torna a opção mais
fisiológica. Quanto à via de acesso da dieta enteral, é
63) Na indicação e emprego de terapia nutricional enteral, CORRETO afirmar que: (Residência UFRJ/2011)
deve-se considerar que: (Emgepron 2010)
(A) a nasoduodenal geralmente é utilizada para nutrição no
(A) a localização duodenal e jejunal da sonda permite boa pós-operatório em combinação com a descompressão
aceitação de fórmulas hiperosmóticas. gástrica
(B) a motilidade gástrica é menor com soluções nutricionais (B) a jejunostomia é indicada quando a nutrição for inferior a
enterais de pH superior a 3,5. 3 semanas devido ao risco de aspiração pulmonar
(C) a alimentação via sonda nasogástrica apresenta alto (C) a nasogástrica é preferencial para a nutrição de curta
risco de aspiração para pacientes com dificuldades duração e permite a administração contínua
neuromotoras da deglutição (D) a nasoentérica permite o uso de sondas de maior calibre
(D) a osmolaridade da fórmula enteral é influenciada que a enterostomia, o que facilita a administração de
principalmente pelo conteúdo de lipídios e amido da solução dietas com maior osmolaridade
Ronaldo, 65 anos internou na enfermaria de clínica médica 68) Assinale a alternativa que indica os casos em que a
com pneumonia e derrame pleural. Após três dias de terapia nutricional enteral é contra-indicada. (Fiocruz/2010)
tratamento evoluiu com sepse, sendo transferido para a
Unidade de Terapia Intensiva. Foi realizada intubação (A) alcoolismo crônico, pancreatite e anorexia nervosa.
endotraqueal, realizada hidratação venosa associada de (B) trauma, neoplasias e septicemia.
antibioticoterapia e indicação de alimentação enteral. (C) refluxo gastroesofágico intenso, enterocolite grave e
pancreatite aguda grave.
De acordo com o caso, responda as questões 64 e 65. (D) inconsciência, fístula grave e doença de Crohn.
(Residência HUPE/2011) (E) íleo paralítico, depressão grave e queimaduras.
64) Os componentes da fórmula a ser infundida que 69) Na transição da alimentação enteral por sonda para a
representam elevada carga de soluto renal são: oral aconselha-se uma dieta: (Fiocruz/2010)