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SANTOS, Manoel dos. Educação e sua relação com o trabalho: limites e possibilidades da
Teoria do Capital Humano em face do desenvolvimento de potencialidades humanas. R.
FACED, Salvador, n.18, p.33-47, jul./dez. 2010. Disponível:<
https://periodicos.ufba.br/index.php/entreideias/article/view/5430>. 05 fev. 2020.
2021
Este trabalho pretende trazer para discussões e questões relacionadas com a educação,
o mercado de trabalho e a teoria do capital humano, traçando um diálogo a partir de uma
perspectiva da abordagem crítica.
Dessa forma, o autor fala sobre a Teoria do Capital Humano que surge a partir dos
anos de 1950 entre os economistas norte-americanos que impactaram fortemente as
concepções educacionais. Para tanto, parte da definição do conceito de educação, a saber:
revelar ou extrair de uma pessoa algo potencial latente.
De acordo com Moretto (1997 apud SANTOS 2010, p. 34), podemos afirmar que
“capital humano é o conjunto de investimentos destinados à formação educacional
profissional de determinada população”.
Portanto, as escolas têm como metas em formar sujeitos críticos reflexivos sobre as
injustiças no entorno, providas pelas desigualdades sociais resultantes da lógica capitalista,
perversa e globalizada, onde os sujeitos menos favorecidos acabam em condições críticas
onde o trabalho não promove necessidades básicas.