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ANEXO I – REVISTAS
FONTES
- Outros autores
1922
“Os autores novos foram Patrocínio Filho que, com Domingos Magarinos,
escreveu Pau de goiaba, engraçada. Marques Porto e Ari Pavão,
Canalhas nas Ruas, medíocre;”... (MN, volume 2, pag. 40)
Nota: No livro O Percevejo, editado por Tânia Brandão, da página 131 a 163, iremos
encontrar o texto da revista Canalhas das Ruas, que futuramente será trazido para cá
em forma de anexo.
1923
1924
Margarida Max
À la garçonne
É a tal moda de sensação
À la garçonne
Lá na Avenida é a toda mão!
1925
...O valor das revistas pode ser medido pelo tempo de sua permanência
no cartaz, mas interfere soberanamente para o efeito, o préstimo do
elenco e a popularidade das primeiras figuras.
...No teatro popular, Manoel Pinto toma a dianteira. São grandes
sucessos, Comida Meu Santo... Marques Porto- Ari Pavão, três meses,
com Margarida Max;...e a Mulata, Marques Porto, 47 dias.
A MULATA (19/03/1925)
Cia. Margarida Max (a companhia passa a chamar-se Margarida Max
por haver essa atriz ingressado no seu elenco) – Empresa Manoel
Pinto.
Marques Porto
Música: Júlio Cristóbal
Marques Porto impõe-se como o revistógrafo do momento. Há um pouco
de tudo nesta: cenas sentimentais, típicas, pitorescas; críticas, cômicas
e de fantasia; e belíssimas apoteoses, tudo de ritmo trepidante, avivado
pela hilaridade que consegue o autor despertar, jogando com tipos
clássicos desse gênero de teatro, a mulata, o português, o chauffeur, o
mordedor, a saloia, o funcionário de ínfima categoria, todos, aliás, bem
interpretados. A destacar: o espetáculo começou e terminou à hora e os
papeis sabidos e ensaiados! Outros atrativos!, marcação original e viva,
evoluções certas, prova da de eficiência de João de Deus e partitura
alegre de Júlio Cristóbal.
E a fonte a cantá
Chuá, chuá
E a água a corrê
Chuê, chuê.
Parece que alguém
Que cheio de mágoa
Deixasse quem há-de
Dizer a saudade
No meio das água
Rolando também.
1926
Outras:
CHANCHADA (08/07/1926)
Cia Burletas e Revistas do São José
Marques Porto
Música: Assis Pacheco, Júlio Cristóbal e Sá Pereira
Paulista de Macaé
O homem de fato é,
E no Palácio das Águias
Com o povo ele pôs o pé
Se a rua piso
com o sorriso
Democrático
‘Té me chamam de simpático,
E chego a encabular
Isso porque vivo
Tranqüilo e não me aflijo,
E em vez da Ilha do Rijo
Busco o seio popular.
Agora, os estrangeiros
Não encherão as sacas
Na árvore da patacas
E sim na dos cruzeiros!...
Dinheiro há em penca
Nos cofres do Tesouro.
Já não há mais encrenca
Ali abunda o ouro.
E com tal abundância
Pode hoje o brasileiro
Meter – que extravagância -
O nariz no cruzeiro!...
Com o nariz pra cima
Não é de admirar
O povo vai viver
De ventas para o ar.
E em tal posição
Alegre e prazenteiro
Espia no canudo
O ouro do Cruzeiro
Nosso cruzeiro
com o Cruzeiro vai subindo
enquanto o câmbio vai caindo
Dando ao povo o que falar...
E a Oposição
Que não perde ocasião
de despeito
perde o jeito
E diz que a cousa vai quebrar...
(...)
E esta vida
Em que a comida é cousa rara
Que custa os olhos da cara
E traz o povo na desgraça.
Com o Cruzeiro
Vai haver muito dinheiro
O feijão,
Arroz, o pão
Tudo agora é de graça
1927
Salve Jaú,
Glória altaneira,
As tuas asas
Representam a Bandeira Brasileira!
...
O BAGÉ (04/08/1927)
Companhia Nacional de Revistas – Empresa Antônio Neves –
Teatro Recreio
Antônio Neves e João de Deus (com sketches de Marques Porto e
Luiz Peixoto)
Marques Porto, Luiz Peixoto, Antônio Neves e João de Deus
Música: Júlio Cristóbal e Sá Pereira
Coisas bonitas, muita música, números alegres, sal grosso, cena e tipos
populares em abundância, tudo certa tendência para baixo.Bons:
Fumando espero, paródia grotesca, Pera e Balbina Milano; Amor
selvagem, belo efeito decorativo, A. Castro, Brieba e Lili; Mimi
Pinsonette, cortina finíssima, Gui: Rendas do Ceará, cenográfico; Gali-
Kô-Pô, original, interessante sucesso de Durvalina e Albino. Lia
interpreta sete papéis, sorridente, insinuante. Ivette, mal aquinhoada,
agrada sempre, como Stuart e suas acrobacias. Cândida Rosa estreou
com sucesso; 26, 50 apresentações (MN, volume 3, pag. 87).
Não Quero Saber Mais Dela, de Marques Porto, Luiz Peixoto e Carlos
Bittencourt, levada ao Carlos Gomes a 19 de agosto pela Ra-ta-plan,
com sambas de Sinhô, e que, estranhamente, ninguém quis ver ou
ouvir. (SCP, pag. 287-288)
A mulher emancipada
Votando
Sendo votada
É um buraco.
Não há mais razão
Para chamá-la, então,
Sexo fraco.
No Senado a discutir
No Conselho a discursar
E na Câmara a destruir
Projetos fazer passar.
Estréia no elenco, Alda Garrido. Há o que ver e ouvir e há com que rir.
Fraca quanto à encenação e corpo de girls, carregado de figuras
bisonhas, apóia-se em críticas oportunas e é fértil em chanchadas.
Interessantes os quadros Fornos de Conversão, O Expurgo, O que eu
quero é pancada, Mais um Record. Despertam gargalhadas as cortinas
de Alda e Pera. O samba de Sinhô. Cantado deliciosamente por Vicente,
e a réplica de Olímpio, é êxito absoluto, como Trechos dos Palhaços,
Vicente, Dora, Eugênio. Oscar Soares obtém sucesso, com o cachorro
tenor, e outros números cômicos. Lili encanta; graciosas, Laís e Luiza
Fonseca. (MN, volume 3, pag. 127).
Este mesmo samba [De que vale a nota sem o carinho da mulher], era
cantado por Vicente Celestino, em estilo diferente, abaritonado, com
réplica humorística de Mesquitinha (até então anunciado Olímpio Bastos)
na revista Cadê as Notas?..., sátira ao não-lançamento do Cruzeiro.
Semelhante à do Carlos Gomes [Eu Quero é Nota!], a peça do Recreio,
estreada no mesmo dia [09/07/1928], questionava a fracassada política
monetária do governo e a suspensão da cunhagem do badalado
“cruzeiro”. Escrita por Marques Porto e Luiz Peixoto, com música de
Assis Pacheco, Mário Silva e B. Vivas, Cadê as Notas?... foi uma das
raras campeãs de bilheteria de 1928. Um elenco soberbo, com Alda
Garrido, Manuel Pêra, Eugênio Noronha, Modesto de Souza, João de
Deus, Amadeu Celestino, J. Viana, Félix Viana, Adele Negri, Olga Bastos,
J. Figueiredo, Laís Areda, Carmen Dora, Lili Brennier, Luísa Fonseca,
Edmundo Maia, quadros que fez a obra atingir 110 representações até
sair de cartaz em setembro. Embora muito censurada pelo Chefe de
Polícia, Coriolano de Góis – que revelava, por fim, o caráter plutocrático
e antipopular do Governo Washington Luís -, a revista ainda conservava
esquetes muito engraçados como um no qual Modesto de Souza
interpretava o Dr. Jacarandá – com subentendidas alusões a outro
doutor... O ponto alto era o samba de Sinhô, gravado logo por Mário
Reis (disco Odeon 10.224-A) e regravado pelo mesmo em 1960 (Odeon
MOFB 3.177-A,3 e BR-XLD 10.483), cujo estribilho é uma delícia de
falso pieguismo, bem ao estilo do autor:
Amar...
Amar...
A uma só mulher.
De que vale a nota, meu bem
Sem o puro carinho da mulher
Quando ela quer...
MICROLÂNDIA (28/09/1928)
Cia Norka Rousskaya – Teatro Fênix
Marques Porto, Luiz Peixoto e Afonso de Carvalho
Música: Serafim Rada e J. B. da Silva (Sinhô)
Bastante divertida: há nela de tudo e tudo muito rápido. Defeito: elenco
fraco, só dois valores marcantes. Agrado certo: Microlândia, dança, por
Yara e girls; Última praga, crítica à temporada lírica, grande êxito de
hilaridade; Ramona, quadro sentimental; Quem paga é o pato, charge
ao Pacto Kellog; Os Marimbondos, orquestra típica, ruidoso sucesso; Dia
do pagamento, troça com a Câmara dos Deputados. Araci fez-se
aplaudir, com entusiasmo, na canção Araci, coro de homens; modinha
Ciúmes; samba, Jura, jura! , expressiva; e saxofonista dos
Marimbondos, alvo de verdadeira ovação. Vitória Régia progride. Agrada
cantando, Rubens Lorena. Grijó Sobrinho, muito faz rir. Wanda Duarte é
estréia promissora. Bonitos bailados de Décio e Yara.Ficou em cena até
o dia 15 de março. (MN, volume 3, pag. 129).
O nu é tentação,
O nu é sedução,
O nu de uma mulher
Foi feito pra se ver.
Por simples convenção
Anda a mulher vestida
Privando da visão
O que há de bom na vida.
Maliciosa,
Apimentada,
Tão desejada
Sou a revista
Que faz sorrir,
Encanto a vista,
Trago a piada
Bem temperada
Pra fazer rir.
Com pés de lã
Faço lançar
O Double-sens
Tão popular.
Minha torura,
Ó, com a breca
É a Censura
Que me sapeca.
Ai, Ioiô
Eu nasci pra sofrê,
Fui oiá pra você,
Meus oinho fecho!
E, quando os óio eu abri,
Quis gritá, quis fugi
Mas você
Eu não sei por quê
Você me chamo!
Ai, Ioiô
Tenha pena de mim
Meu Sinhô do Bonfim
Pode inté se zangá
Se ele um dia soube
Que você é que é
O ioiô de Iaiá.
OS SALTIMBANCOS (Tradução) (03/1928)
Teatro Guarani
Marques Porto e Luiz Peixoto
1929
Chorei!
Por quê!
Fiquei sem meu amô
O gavião malvado
Bateu asa e foi-se embora
E me deixou
DÁ NO COURO (03/07/1929)
Empresa Antônio Neves
Marques Porto e Luiz Peixoto
Música: Pedro Sá Pereira, Júlio Cristóbal, Ary Barroso, Augusto
Vasseur e Luiz Peixoto
Olha a pomba!
Olha a pomba!
Mulher bonita
De mim não zomba (bis)
Eu fui a um samba
Lá no morro da Mangueira,
Uma cabrocha
Me falou de tal maneira,
Não vá fazer
Como fez o Claudionor
Que pra sustentar família
Foi bancar o estivador.
Ó cabrocha faladeira,
Que tu tens com a minha vida?
Vai procurar um trabalho
E corta esta língua comprida.
DÁ NELA (24/01/1930)
Nacional de Revistas – Empresa A. Neves – Teatro Recreio
Marques Porto e Luiz Peixoto
Música: Júlio Cristóbal, Ary Barroso, Sá Pereira e Augusto
Vasseur
(...) Antônio Neves & Cia. apresentou, no dia 24 de janeiro [no Recreio],
a revista carnavalesca Dá Nela!..., libreto de Marques Porto e Luiz
Peixoto. Estavam no elenco Aracy Cortes, Olga Navarro, Zaíra
Cavalcanti, Elsa Gomes, Mesquitinha, Palitos, Juvenal Fontes, José
Figueiredo, Olga Bastos, Luísa Fonseca, Paíta Palos, Domingos Terras,
Oscar Soares, Edmundo Maia, Carlos Medina, Oscar Cardona, Tina de
Jarque, Isabelita Ruiz e, estreando como ator, o maestro J. Tomás. Quer
dizer, a prata da casa. Partitura de Júlio Cristóbal, Sá Pereira, Ary
Barroso e Augusto Vasseur. Ensaiada habilmente por João de Deus, a
revista, do princípio ao fim, festejava o carnaval e obteve um êxito sem
precedentes desde a primeira noite. Mesquitinha era ovacionado
principalmente no monólogo “Palhaço”. A crítica da imprensa não
poupou elogios ao bom-gosto da montagem. A marchinha “Dá nela...”,
de Ary Barroso, recebera o primeiro prêmio no concurso promovido pela
Casa Édison, notória loja de músicas do Rio, e
Na Pavuna,
Na Pavuna,
Tem um samba que só dá gente reúna.
Em Dona Clara
Malandro não é arara. (bis)
Lá só nasce gente bamba
Não tem escola de samba.
Isso de escola é pra lê
Foi feito só pra douto.
Pra ensiná a mexê
Não precisa professô.
DÁ NO COURO (03/07/1930)
(...) O lançamento de Vai dar o que falar, revista dos escritores Marques
Porto e Luiz Peixoto, apresentada como “célebre parceria” (de fato era),
fez acorrer ao Teatro João Caetano público numeroso. O desempenho
estava confiado a um elenco de “azes” e, encabeçando-o, como atração,
estava Carmen Miranda. Ela, embora cognominada a “rainha do disco”,
pela primeira vez ia aparecer fazendo parte de um conjunto teatral. O
empresário Antonio Neves confiava na versatilidade da mocinha e não
hesitou em incluí-la entre suas estrelas. (...)
(A Tumultuosa Estréia de Carmen Miranda no Teatro, do livro Meninos,
Eu Vi, de Jotaefegê, Ed. MEC/FUNARTE, 1985, pag. 71)
1931
MALANDRAGEM (27/02/1931)
Teatro Recreio
Marques Porto, Ary Barroso e Sá Pereira
Naquele ano difícil, a cada êxito correspondiam quatro ou cinco
malogros. Um deles, apesar de a companhia do Recreio estar completa,
com Aracy Cortes, Mesquitinha, Augusto Aníbal e as 30 girls..., apesar
de a peça vira assinada por Marques Porto, Ary Barroso, Sá Pereira, e
estrear no fim do verão, 27 de fevereiro, não resistiu ao público e à
crítica. Chamava-se Malandragem. A despeito de o malandro, como tipo
exótico, vir sendo cantado no palco e nas gravações de modinhas há
muitas décadas, a classe média emergente não admitia exaltar o
malandro cuja conotação imediata era a de vagabundo, ocioso, morador
de favelas, negro ou mulato ou índio. Aceitava, sim, a malandragem
sinônimo de esperteza, de falta de caráter, e partindo daí quase
santificou o Presidente Getúlio Vargas, pelas rasteiras que pregaria em
correligionários e adversários enquanto no poder...(SCP, pag. 358-359)
Foi
num samba
de gente bamba,
oi, gente bamba
Que eu te conheci,
faceira...
No Rancho Fundo,
Bem prá lá do fim do mundo,
Onde a dor e a saudade
Contam coisas da cidade...
No Rancho Fundo,
De olhar triste e profundo,
Um moreno canta as mágoas
Tendo os olhos rasos d'água...
Pobre moreno,
Que, de tarde, no sereno,
Espera a lua no terreiro
Tendo um cigarro por companheiro.
Sem um aceno,
Ele pega da viola,
E a lua, por esmola,
Vem pro quintal desse moreno.
No Rancho Fundo,
Bem prá lá do fim do mundo,
Nunca mais houve alegria,
Nem de noite, nem de dia!
Os arvoredos
Já não contam mais segredos,
E a última palmeira
Já morreu na cordilheira!
Os passarinhos
Internaram-se nos ninhos
De tão triste esta tristeza
Enche de treva a natureza.
Tudo por quê?
Só por causa do moreno
Que era grande, hoje é pequeno
Para uma casa de sapê.
É DO BALACOBACO (25/06/1931)
Teatro Recreio
Marques Porto e Vítor Pujol
Música: Ary Barroso
Teatro Recreio
Marques Porto, Vítor Pujol e Ary Barroso
Ai, Teresa!, de Marques Porto, Vítor Pujol e Ary Barroso, suportou nove
dias, de 19 a 27 de setembro. (SCP, pag. 368)
1932
O ARMISTÍCIO (10/1932)
Teatro Recreio
Marques Porto, Ary Barroso e Carlos Cavaco
AMORZINHO (1932)
(Enciclopédia de literatura brasileira. São Paulo: Global; Rio de
Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Academia Brasileira de Letras,
2001: 2v. Afrânio Coutinho e J. Galante de Sousa)
http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/Consulta/Autor.php?autor=5467
1933
*Nota: a revista foi incluída no tópico “1933”, por ter sido estreada dois dias
antes de 1932.
1934
De carreira bem mais curta foi Ri... de... Palhaço, lançada no Carlos
Gomes a 26 de janeiro. Último libreto de Marques Porto, de parceria
com Paulo Orlando, tinha todo um repertório musical de vários autores
apropriado para excitar os foliões. O número principal era a marcha
onomatopaica de Lamartine Babo “Ride palhaço”, de retumbante
sucesso, gravada por Mário Reis em disco Victor, 33.887-A:
Ride... palhaço
Lá-ra-ra-ra-lá-ra
Lá-ra-ra-ra-lá-ra
Lá-ra-ra-ra-lá-ra
Qua-qua-qua-qua-qua-qua-quá (bis)
Eu sou
O teu Pierrô,
Colombina,
Colombina...
Reparte esse amor
Metade pra mim
Metade pra teu Arlequim.
Na aldeia
Na aldeia
ôoo
Quero ver o teu vestido
Arrastando, sim, na areia...
Loura boneca
Que vens de outra terra,
Que vens da Inglaterra,
Que vem de Paris.
Quero te dar
O meu amor mais quente
De que o sol ardente
Deste meu país.
Linda lourinha,
Tens o olhar tão claro
Deste azul tão raro
Como um céu de anil.
Mas tuas faces
Vão ficar morenas
Como as das pequenas
Deste meu Brasil.
DATA DESCONHECIDA
CALMA NO BRASIL
“... Aí fica o episódio, tal como é contado pelo autor de Comidas, meu
santo!, Calma no Brasil, Mineiro de Botas, Guerra ao Mosquito e dezenas
de outras revistas... ( trecho do livro Fabuloso Patrocínio Filho, de R.
Magalhães Junior, pg 244 - Segunda edição ampliada e corrigida -
1971)”
FARRA
(Enciclopédia de literatura brasileira. São Paulo: Global; Rio de
Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Academia Brasileira de Letras,
2001: 2v. Afrânio Coutinho e J. Galante de Sousa)
http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/Consulta/Autor.php?autor=5467