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14 Vit ória - Sext a- feira

23 de Fevereiro de 2007 Poder Execut ivo DIÁRIO OFICIAL


ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

I N STRUÇÃO D E SERVI ÇO FAM ES PORTARI A N . º 0 8 5 - S, 1 6 de PORTARI A N .º 0 8 6 - S, 1 6 de


N º 3 1 / 2 0 0 7 de 2 2 / 0 2 / 2 0 0 7 . Junta Com ercial do f e v e r e ir o de 2 0 0 7 . f e v e r e ir o de 2 0 0 7 .
Estado do Espírito Santo
A Dir et ora da Faculdade de Música O SECRETÁRI O D E EST AD O D A O SECRET ÁRI O D E ESTAD O D A
do Espír it o Sant o, no uso de suas - JUCEES - JUSTI ÇA, no uso da at r ibuição que JUSTI ÇA, no uso da at r ibuição que
at r ib u ições q u e lh e con f er e o lhe confer e o Ar t . 98, I nciso I I da lhe confer e o Ar t . 98, I nciso I I da
Decr et o nº 2 96 - S de 0 5/ 0 2/ 20 03 , RESUM O D E CON TRATO Const it uição Est adual e Art .37, I nciso Const it uição Est adual e Art .37, I nciso
Regim ent o I nt er no e am parada pelo I X da Const it uição Federal e o que I X da Const it uição Federal e o que
ar t igo 35 da Lei Com plem ent ar nº Con t r a t o n º . 0 0 0 2 / 2 0 0 7 const a no Ar t .16, I nciso I I I da Lei const a no Ar t . 16, I nciso I I I da Lei
304 de 10. 12.2004 . Pr oce sso n º . 0 0 8 8 / 2 0 0 7 Co m p l e m e n t a r n.º 278 de Co m p l e m e n t a r n.º 278 de
RESOLV E: 2 9 . 1 2 . 2 0 0 3 , DOE d e 3 0 . 1 2 . 2 0 0 3 , 2 9 . 1 2 . 2 0 0 3 , DOE d e 3 0 . 1 2 . 2 0 0 3 ,
Ar t . 1º - Dest it uir da Coor de n a çã o CO N TRATA N T E: JU N T A r e solv e : r e solv e :
de Cor da s D e dilh a da s - FG 0 1 , CO M E R CI A L D O E S T A D O D O
o ser v idor efet iv o Jo h n Ke n n e d y ESPÍ RI TO SAN TO Ar t . 1 º - RESCI N D I R o cont rat o de Art. 1 º - RESCI NDI R o contrato de
Ay r e s de Alm e ida . CONTRATADA: ESPÓLI O D E GLECY ED GAR PÉD RO TEI X EI RA Agent e M ARCI A GON ÇALV ES P EREI RA
Ar t . 2º - Est a I nst r ução de Ser v iço X AV I ER D A SI LV A. Penit enciár io – DT. REGATTI ERI , Agente Penitenciário – DT.
en t r a em v ig or n a d at a d e su a OBJETO: locação do im óvel localizado
p u b li cação, r ev o g an d o- se as na Praça Pedr o Cuevas Júnior, n° 15/ Ar t . 2 º - Est a Por t ar ia en t r a em Ar t . 2 º - Est a Por t ar ia en t r a em
disposições em cont r ár io. 1 7 – 1 º an d ar, salas 1 0 7 e 1 0 8 , v igor a cont ar de 20/ 02/ 2007. v igor a cont ar de 20/ 02/ 2007.
Cent r o, Cachoeir o de I t apem ir im –
Vitória/ ES, 22 de fevereiro de 2007. ES, para funcionam ent o do Escrit ório ÂN GELO RON CALLI D E ÂN GELO RON CALLI D E
H e loiz a Cor de ir o Sch a y de gge r Regional da JUCEES nest a cidade. RAM OS BARROS RAM OS BARROS
Dir et ora Geral da FAMES VALOR – R$ 721, 85 ( set ecent os e SECRETÁRI O DE ESTADO DA JUSTI ÇA SECRETÁRI O DE ESTADO DA JUSTI ÇA
Pr ot ocolo 8 9 6 8 v int e e um r eais e oit ent a e cinco Pr ot ocolo 8 7 6 7 Pr ot ocolo 8 7 6 8
cent avos) m ensais.
SECRETARI A DE ESTADO PRAZ O DE VI GÊNCI A: 1 2 ( d o ze)
I nstituto de Atendim ento Sócio- Educativo do
m eses a par t ir da dat a de assinat ura
DA FAZENDA - SEFAZ do cont rat o. Espírito Santo - I ASES -
FONTE DE RECURSO: Pr ogram a de
P O R T AR I A S N º 0 6 – Nº Fu n c. t r abalho n º . 0 4. 12 2. 03 38 . 2 24 0, ORD EM D E SERV I ÇO N º 0 0 2 - R, de 2 2 de Fe v e r e ir o de 2 0 0 7
2748541 – Exonerando a par t ir de Elem ent o de despesa 3.3.90.36. 00
01.02.2007, na for m a do ar t igo 61, do Or çam ent o v igent e da JUCEES. Apr ova a 2ª alt eração de Quadr o de Det alham ent o de Despesa do I nst it ut o
§ 2º , alínea “ a” da Lei Com plem ent ar de At endim ent o Sócio- Educat ivo do Espír it o Sant o.
n º 4 6 , p u b l i cad a em 3 1 . 0 1 . 9 4 , Vit ór ia, 01 de Fever eir o de 2007.
V I TOR BELARM I N O GUSM ÃO, do M a r ce lo Za n ú n cio Gon ça lv e s O D I R ET O R AD M I N I ST R AT I V O FI N AN CEI R O D O I N ST I T U T O D E
car go em com issão de CH EFE D E Pr esident e da JUCEES ATEN D I M EN TO SÓCI O- ED UCATI V O D O ESPÍ RI TO SAN TO, no uso da
GRUPO FI N AN CEI RO SETORI AL, Pr ot ocolo 8 9 6 9 at r ibuição que lhe confer e o Ar t igo 19, inciso V do Decr et o Nº 1583- R, de
QCE.0 5 , na Secr et ar ia de Est ado da 18 de novem br o de 2005, e t endo em vist a o dispost o no Ar t igo 18, Parágrafo
Fazenda. Pr oc. 36372781. SECRETARI A DE ESTADO Único da Lei Nº 8.376, de 28 de j ulho de 2006 e na Lei Nº 8.458, de 18 de
Pr ot ocolo 8 7 7 7 j aneir o de 2007;
DA JUSTI ÇA RESOLV E:
Banco do Estado - SEJUS - Ar t . 1 º - Pr oceder na for m a dos Anexos I e I I a est a Or dem de Ser v iço, a
2 ª alt er ação d o Qu ad r o d e Det alh am en t o d e Desp esa, p u b licad o em
do Espírito Santo S/ A PORTARI A N .º 0 8 3 - S, de 1 6 de confor m idade com a Por t ar ia Nº 001- R, de 23 de j aneir o de 2007.
- BANESTES - f e v e r e ir o de 2 0 0 7 . Ar t . 2 º - Est a Or dem de Ser v iço ent ra em v igor na dat a de sua publicação.

R ESU M O D O Q U I N T O T ER M O O SECRETÁRI O D E EST AD O D A BEN ED I TO V OSS N ETO


A D I T I V O A O CO N T R A T O D E JUSTI ÇA, no uso da at r ibuição que Dir et or Adm inist rat ivo Financeir o
P R ES T A ÇÃ O D E S ER V I ÇO S D E lhe confer e o Ar t . 98, I nciso I I da QUADRO DE DETALHAMENTO DE DESPESA - ANEXO I - SUPLEMENTAÇÃO
CO N S U L T O R I A T É CN I CA Const it uição Est adual e do Ar t . 46 R$1,00
H ABI TACI ON AL. a l ín e a “ o ” d a Le i n . º 3 0 4 3 / 7 5 , CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO NATUREZA F VALOR
r esolv e: 46.000 SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA
Da s Pa r t es: BANESTES S.A – BANCO 46.201 INSTITUTO DE ATENDIMENTO SÓCIO-EDUCATIVO DO

DO ESTADO DO ESPÍ RI TO SANTO x DESI GNAR VERA LÚCI A FERREI RA, ESPÍRITO SANTO
0824303411.856 IMPLANTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO PROGRAMA DE
SAM CONSULTORI A S/ C LTDA. Assistente de Direção para responder LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A
Obj e t iv o: Pr or r ogar o prazo por 12 pela Penitenciária Regional de Barra de COMUNIDADE JUNTO AOS MUNICÍPIOS

m eses, a cont ar de 01.03. 2007 e a São Francisco – PRBSF, sem prejuízo Aquisição de Passagens Aéreas 3.3.90.33.00 0272 18.000

t er m inar em 28.02.2008. de suas funções, no período de 09/ 02/ TOTAL 18.000

2007 a 11/ 03/ 2007.


QUADRO DE DETALHAMENTO DE DESPESA - ANEXO II - ANULAÇÃO
Vit ór ia, 15/ 02/ 2007 R$1,00
GEACO/ COSER ÂN GELO RON CALLI D E
CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO NATUREZA F VALOR
Pr ot ocolo 8 5 2 1 RAM OS BARROS
46.000 SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA
================================================================ SECRETÁRI O DE ESTADO DA JUSTI ÇA 46.201 INSTITUTO DE ATENDIMENTO SÓCIO-EDUCATIVO DO
RESUM O D E CON TRATO . Pr ot ocolo 8 7 6 4 ESPÍRITO SANTO
=========================================================== 0824303411.856 IMPLANTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO PROGRAMA DE
LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A
D a s Pa r t e s: BANESTES S/ A – Banco PORTARI A N . º 0 8 4 - S, 1 6 d e COMUNIDADE JUNTO AOS MUNICÍPIOS 3.3.90.30.00 0272 18.000
d o Es t a d o d o Es p i r i t o S a n t o X f e v e r e ir o de 2 0 0 7 .
S ELECTA I N S T I TU TO DE TOTAL 18.000

PSI COLOGI A LTDA. O SECRETÁRI O D E EST AD O D A Pr ot ocolo 8 9 4 7


O b j e t o : Ser v iços d e con su lt or i a JUSTI ÇA, no uso da at r ibuição que
lhe confer e o Ar t . 98, I nciso I I da
e s p e c i a l i z a d a e m Fe e d b a c k –
Const it uição Est adual e Art .37, I nciso SECRETARI A DE ESTADO DE MEI O AMBI ENTE
avaliação de desem penho
V a lor Tot a l: R$ 35.990,00( t r int a e
I X da Const it uição Federal e o que E RECURSOS HÍ DRI COS
const a no Ar t .16, I nciso I I I da Lei
ci n co m il , n ov ecen t o s e n ov en t a
Co m p l e m e n t a r n.º 278 de - SEAMA -
r eais) . 2 9 . 1 2 . 2 0 0 3 , DOE d e 3 0 . 1 2 . 2 0 0 3 ,
P r a z o : 3 0 d ias a con t ar d e
15. 02. 2007.
r e solv e : I nstituto Estadual de Meio Am biente e
Ar t . 1 º - RESCI N D I R o cont rat o de Recursos Hídricos - I EMA -
Vit ór ia/ ES,21 de fever eir o de 2007. I A R A R A M O S F A R D I M , Ag e n t e
GEACO/ COSER Penit enciár io – DT. * I NSTRUÇÃO NORMATI VA N 02, DE 22 DE JANEI RO DE 2007
Pr ot ocolo 8 7 4 6
Ar t . 2 º - Est a Por t ar ia en t r a em Est ab elece cr it ér ios t écn icos r ef er en t es a ex ecu ção d e t r ab alh os d e
v igor a cont ar de 20/ 02/ 2007. invest igação am bient al para a det ecção de cont am inação de solo e água
p or h id r ocar b on et os e p r oced im en t os p ar a su a r em ed iação em ár eas
ÂN GELO RON CALLI D E ocupadas por post os r evendedor es var ej ist as de com bust íveis der ivados de
RAM OS BARROS pet r óleo no Est ado do Espír it o Sant o.
SECRETÁRI O DE ESTADO DA JUSTI ÇA
Pr ot ocolo 8 7 6 6 A Dir et ora Pr esident e do I nst it ut o Est adual de Meio Am bient e e Recur sos
DIÁRIO OFICIAL
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Poder Execut ivo Vit ória - Sext a- feira
23 de Fevereiro de 2007 15
Híd r icos ( I EMA) , n o u so d e su as at r ib u ições leg ais, p r ev ist as n a Lei cor pos hídr icos, nascent es e ár eas ver des no ent or no im ediat o ( at é 100
Com plem ent ar Est adual nº 248, de 28/ 06/ 2002 e no ar t . 33, do Decr et o m et r os a par t ir do per ím et r o do em pr eendim ent o) ;
Est adual nº 1.382- R, de 07/ 10/ 2004, que apr ovou o seu Regulam ent o:
V- I nfor m ações quant o à ex ist ência de garagens subt er r âneas, escolas,
Considerando a necessidade de est abelecer cr it ér ios t écnicos e operacionais cr eches, hospit ais e at iv idades de r isco no ent or no im ediat o ( at é 100 m et r os
p ar a t r ab alh os d e Av aliação Pr elim in ar, I n v est ig ação p or Com p ost os a par t ir do per ím et r o do em pr eendim ent o) ;
Or gânicos Volát eis, I nvest igação Quant it at iva por Cr om at ografia, Análise
de Risco e Rem ediação Am bient al de Passivos Am bient ais no solo e nas VI - Caract er ização geral do sist em a de capt ação/ dist r ibu ição de águ as
águas subt er r âneas, bem com o fix ar as subst âncias cont am inant es a ser em ser v idas na ár ea per ifér ica do em pr eendim ent o ( pluv iais e esgot o) , assim
invest igadas e os Valor es de Refer ência a ser em adot ados; com o de r edes subt er r âneas de dist r ibuição de ener gia elét r ica, t elefonia e
out r os;
Con sid er an d o a n ecessid ad e d e p ad r o n ização d os p r oced im en t o s d e
rem ediação de ár eas cont am inadas por hidrocarbonet os oriunda da at ividade Ar t . 4 o A Et apa 1B - I nvest igação por Com post os Or gânicos Volát eis ( VOC‘s)
de ar m azenam ent o de com bust ível der ivado do pet r óleo; - t em por obj et ivos pr incipais v er ificar a pr esença de cont am inant es e
Co n si d er a n d o a n ece ssi d a d e d e d ef i n i çã o o b j e t i v a d o s cr i t ér i o s d e i d en t i f i ca r a d i st r i b u i çã o esp a ci a l d a co n t a m i n a çã o, ca so est a se j a
ger en ciam en t o de ár eas con t am in adas por hidr ocar bonet os or iun da da caract er izada e, nest a sit uação, dir ecionar o posicionam ent o dos pont os de
at iv idade de ar m azenam ent o de com bust ív el der ivado do pet r óleo; am ost ragem de água subt er r ânea e solo na Et apa 2. A execução dest a
et apa deve obser var os seguint es pr ocedim ent os:
RESOLVE:
I - Os pont os da invest igação da concent ração de VOCs dever ão abranger
SEÇÃO I – DI SPOSI ÇÕES GERAI S t oda a ár ea do em pr eendim ent o e as adj acências suscept íveis a event os de
vazam ent os/ derram am ent os/ t ransbordam ent os. Em casos em que as leit uras
Ar t . 1 o A execução e elaboração de r elat ór ios t écnicos de t rabalhos de: ( a) de VOCs forem posit ivas nos lim it es da ár ea do em preendim ent o, avançarem
avaliação pr elim inar ; ( b) invest igação de com post os or gânicos volát eis; ( c) em t r echos ex t er nos a est e ou em r edes pluv iais ou de dist r ibuição de
invest igação quant it at iva por crom at ografia; ( d) análise de risco e rem ediação ener gia elét rica e t elefonia, a dist r ibuição dos pont os de invest igação dever á
am b ien t al d e ár eas d e em p r een d im en t os q u e r eceb em , ar m azen am , se est en der à est as ár eas v izinh as at é apr esent ar au sência de valor es
r evendem ou dist r ibuem pr odut os com bust ív eis der ivados de pet r óleo e posit ivos para VOCs. A im possibilidade do at endim ent o a est a det er m inação
álcool, em cum pr im ent o ao ar t igo 8° da Resolução CONAMA n° 273 de deve ser j ust ificada;
2000, dev e ser apr esent ada pelos em pr eendedor es ao I nst it ut o Est adual
de Meio Am bient e - I EMA, com o fim de inst r uir o pr ocesso de licenciam ent o I I - Os pont os de invest igação da concent ração de VOCs dever ão possuir
am bient al, cont em plando as hipót eses de der ram am ent os ou vazam ent os dist anciam ent o m áx im o de 5 m et r os em um a m alha quadrada unifor m e
de pr odut os em qualquer t em po, e que possam t er pr ovocado pot enciais ex t en siv a à ár ea d o em p r een d im en t o. Pon t os ad icion ais d ev er ão ser
danos ao m eio am bient e; encer ram ent o das at iv idades em hipót ese de acr escent ados para ár eas com suspeit a de cont am inação, quant as for em
o p er a çã o / m a n u t en çã o i n a d e q u a d a s d o em p r eed i m en t o ; p ed i d o s d e as ár eas ident ificadas. Para os per ím et r os im ediat os às ár eas de t ancagem ,
licenciam ent o am bient al para novos em preendim ent os ou reform as em áreas bocas de descar ga e ár eas da pist a/ ilha de abast ecim ent o, dev er ão ser
nas quais j á houve at iv idades r elacionadas nest e ar t igo, e para as quais feit as linhas de pont os com dist anciam ent o m áx im o de 5 m et r os ent r e si.
n ão t en h am sid o ap r esen t ad os est u d os d e in v est ig ação d e p assiv os Ent ende- se por per ím et r o im ediat o um a faix a ent r e 1 e 2 m et r os a par t ir
am bient ais. das pr oj eções or t ogonais em super fície dos elem ent os considerados. Dever á
ser r ealizado o adensam ent o dos pont os de leit uras de VOCs nas ár eas em
Par ágrafo único. Dever á ser anex ada aos r elat ór ios t écnicos r esult ant es de que for em ident ificadas anom alias posit ivas. Deve- se at ent ar para os r iscos
cada et apa a ART ( Anot ação de Responsabilidade Técnica) dos r esponsáveis iner ent es à r ealização de sondagens nessas ár eas pela pr esença de t anques
que efet ivam ent e par t iciparam dos t rabalhos de cam po, sendo que os e linhas do SASC;
r esponsáv eis t écnicos dever ão possuir t ít ulo pr ofissional de geólogo. Os
Relat ór ios que for em execut ados por t écnicos que não possuam v ist o ou I I I - Os pont os de invest igação consist em em fur os de sondagem com a
dom icílio no CREA- ES e sem as at r ibuições específicas não ser ão aceit os. ut ilização de t rado m anual, broca ou equipam ent o equivalent e, sem ut ilização
de qualquer fluido de per furação, com diâm et r o de at é 4 polegadas, de
SEÇÃO I I – DAS ATI VI DADES A SEREM DESENVOLVI DAS m odo a ev it ar a em anação excessiva de vapor es pelo fur o. Dev er á ser
r egist rado o m aior valor obser vado durant e a m edição, que dev er á ser
Ar t . 2 Os t rabalh os a ser em r ealizados, par a a det ecção de pr odut os
o
realizada im ediat am ent e após a abert ura do furo. Na exist ência de superfícies
com bust ív eis der ivados de pet r óleo no Est ado do Espír it o Sant o, dever ão cim ent adas, poder á ser ut ilizado r om pedor, m ar t elet e r ot at ivo ou t alhadeira
ser execut ados obedecendo à seguint e seqüência de et apas ( v ide anexo para a sua per furação. Deve- se at ent ar para a possibilidade da pr esença de
único) : bolsões de vapor es ex plosivos sob pisos concr et ados ou sim ilar es;

I - Et apa 1A - Avaliação Pr elim inar ; I V- Deverão ser ut ilizados para a leit ura da concent ração de VOCs det ect or es
com disposit iv os de elim inação de m et ano ou de leit ura específica para
I I - Et apa 1B - I nvest igação por Com post os Or gânicos Volát eis; hidr ocar bonet os de pet r óleo: PI D ( Phot o I onizat ion Det ect or ) , FI D ( Flam e
I onizat ion Det ect or ) , det ect or es com sensor es cat alít icos de com pensação
I I I - Et apa 2 - I nvest igação Quant it at iva por Cr om at ografia; ou equipam ent os equivalent es. Os m odelos dos equipam ent os ut ilizados
dever ão ser ident ificados e apr esent adas cópias de seus com pr ovant es de
I V- Et apa 3 - Analise de Risco; v alidade de calibr ação, qu e dev er á ser com pat ív el com a dat a de su a
ut ilização;
V- Et apa 4A - Plano de Rem ediação Am bient al;
V- Nos pont os per furados, as leit uras dever ão ser execut adas a cada 50 cm
VI - Et apa 4B - Rem ediação Am bient al; per furados a t é 2 m e t r os de pr of u n dida de ( pr of u n dida de pa dr ã o) ou
at é que int er cept em o nível do lençol fr eát ico. No caso de leit uras posit ivas,
Ar t . 3 o A Et apa 1A - Avaliação Pr elim inar - consist e no levant am ent o de a invest igação dever á pr osseguir em pr ofundidade at é a ausência de valor es
infor m ações básicas do em pr eendim ent o e dos ar r edor es, quando não m ensur áveis de VOCs, devendo para ist o ult rapassar a pr ofundidade da
const ar em nos r elat ór ios r efer ent es ao licenciam ent o, para o at endim ent o inv est igação padr ão. Pr ofu n didades difer en t es das est abelecidas n est a
ao ar t igo 5° da Resolução CONAMA n° 273 de 2000. Nest e caso, dever ão I n st r u ção, qu e for em adot adas pelo r esp on sáv el t écn ico, dev er ão ser
ser efet uadas ent r ev ist as com o( s) pr opr iet ár io( s) , funcionár ios e j u st if icad as n o Relat ór io Técn ico. Dev er á ser ap r esen t ad o o r eg ist r o
m orador es das v izinhanças e r ealizados levant am ent os de cam po para fot ogr áfico da cam panha de invest igação de VOCs;
obt enção das seguint es infor m ações:
VI - Dever á ser ver ificada a pr esença no solo de pr odut o em fase liv r e e/ ou
I - Dat a de inst alação do em preendim ent o e das reform as realizadas ( inclusive residual ( com bust íveis, óleo lubrificant e) , durant e as at ividades de perfuração
da r em oção/ subst it uição de t anques e t ubulações que por vent ura foram e m edição de VOCs.
feit as) ;
SUBSEÇÃO I - APRESENTAÇÃO DO RELATÓRI O
I I - Hi st ó r i co d e e v e n t o s d e v a za m e n t o s e / o u d e r r a m a m e n t o s e / o u
t r an sb or dam en t os e/ ou lan çam en t os ocor r idos ( n est e caso apr esen t ar Ar t . 5 o Se não for det ect ada a pr esença de VOC´ s na ár ea invest igada o
r esu m o d a s m ed i d a s t o m ad a s, co n t en d o ai n d a a d a t a d o ev en t o e em pr eendedor est ar á dispensado do dir ecionam ent o para as Et apas 2, 3
caract er ização do pr odut o cont am inant e) ; e 4, devendo apr esent ar apenas o Relat ór io da Avaliação Pr elim inar e da
I nvest igação por Com post os Or gânicos Volát eis com a ART do
I I I - Per íodo de ut ilização e caract er íst icas ( m at er ial const r ut ivo, capacidade r esponsável t écnico env olv ido, cont endo as especificações dos
de ar m azenam ent o, bem com o disposit iv os de cont r ole ex ist ent es) dos pr ocedim ent os adot ados e o cr oqui de localização dos pont os
SASCs ( Sist em a de Ar m azenam ent o Subt er r âneo de Com bust ível) , ant igo invest igados, ident ificados num er icam ent e. Considerando os r esult ados
e at ual, inclusive t anques para ar m azenam ent o de óleo lubr ificant e usado; apr esent ados no r elat ór io e as condições operacionais do
em pr eendim ent o, o ór gão am bient al poder á r ealizar um a avaliação
I V- I nfor m ações quant o à ex ist ência de poços cacim ba, poços t ubular es, confir m at ór ia no local.
16 Vit ória - Sext a- feira
23 de Fevereiro de 2007 Poder Execut ivo DIÁRIO OFICIAL
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

§ 1 o Con st at ad a a pr esen ça de VOCs, o em p r een dedor dev er á ad ot ar I - Os pont os de am ost ragem de água subt er r ânea consist em em fur os de
procedim ent os de direcionam ent o para a Et apa 2 - I nvest igação Quant it at iva sondagem com a ut ilização de t rados m anuais ou equipam ent os equivalent es,
por Cr om at ografia, devendo ser adicionadas ao Relat ór io de I nv est igação com diâm et r o de at é 4 polegadas, sem a ut ilização de qualquer fluido de
por Com post os Or gânicos Volát eis as seguint es infor m ações: per furação;

I - Um a t abela de valor es m edidos por pont o, ident ificados num er icam ent e; I I - Todos os equipam ent os ut ilizados na per furação dever ão ser lavados
com det er gent e neut r o, ant es da execução de um novo fur o;
I I - Um croqui com a geração de isolinhas de concent ração dos valores de
VOC´ s, cuj as áreas deverão est ar diferenciadas por gradação de cores ou de I I I - A am ost ragem de água subt er r ânea poder á ser r ealizada nos fur os de
int ensidades de cinza, com a sugest ão de localização da am ost ragem de solo am ost ragem de solo, caso não haj a a necessidade t écnica ou opção de
e água subt errânea para análise laborat orial, a ser realizada na Et apa 2; const r ução pr év ia de poços de m onit oram ent o. Em fur os de am ost ragem ,
as am ost ras dever ão ser colet adas assim que o lençol fr eát ico r ecuperar o
a) O posicionam ent o dos pont os de am ost ragem de solo e água subt er r ânea seu nível est át ico;
d ev er á co n si d er a r o n ú m er o d e p l u m a s/ m a n ch a s d e co n t a m i n a çã o
det ect adas, sendo que para cada plum a dever á ser feit a, no m ínim o, um a I V- No caso de solos pouco coesos, onde ocorrem desabam ent os das paredes
am ost ragem de solo e um a de água subt er r ânea ( v ide it em b) , int er nam ent e do fur o de am ost ragem , poder á ser ut ilizado um r evest im ent o pr ov isór io,
à isolinha de m aior concent ração de VOCs e na pr ofundidade de m aior devendo est e ser lavado com det er gent e neut r o, ant es da sua ut ilização em
leit ura, no caso de am ost ragem de solo; um novo fur o;

b) Locais com nível freát ico m ais profundo, abaixo de 8 ( oit o) m et ros, poderão V- Dever á ser m edido o nív el est át ico do lençol fr eát ico ant ecedendo a
considerar apenas a am ost ragem de solo, na seguint e sit uação: pr esença colet a de am ost ras, podendo ser ut ilizada t r ena em sit uações de lençol
de valor es decr escent es em pr ofundidade para VOCs e caract er ização da subaflorant e e m edidor es de nível nos out r os casos;
m an ch a de con t am inação com o super ficial. São con sideradas m anchas
super ficiais, aquelas que não alcançam profundidades m aiores que 2 m et ros; VI - A( s) am ost ra( s) de água subt er rânea deverá( ão) ser colet ada( s) at ravés
de bailer s descar t áv eis, am ost rador es de baix a vazão ou equipam ent os
c) Dever á ser r egist rada claram ent e no r elat ór io a const at ação da pr esença sim ilar es, dev idam ent e descont am inados, int er nam ent e à isolinha de m aior
de pr odut o em fase liv r e e/ ou r esidual ( com bust ível, óleo lubr ificant e) na con cen t r ação d e VOCs, d ev en d o ser a( s) am ost r a( s) im ed iat am en t e
água subt er r ânea ou nos int er st ícios do solo, assim com o o( s) pont o( s) e acondicionada( s) em frascos de v idr o com t am pa de t eflon ou equivalent e,
pr ofundidade( s) r efer ent es; m ant ida( s) sob r efr igeração ( t em perat ura infer ior a 4° C) ;

d) Dever á ser r egist rada a or igem da( s) font e( s) de cont am inação( s) , sua( s) VI I - Cada frasco dever á ser ident ificado com a localização do pont o de
indicação( ões) com o at iva( s) ou inat iva( s) e as j ust ificat ivas para est a colet a, r efer ido no Relat ór io de I nv est igação por Com post os Or gânicos
classificação, ár ea t ot al da( s) ár ea( s) pot encialm ent e afet ada( s) ; Volát eis, j unt am ent e com a pr ofu ndidade do n ív el fr eát ico. Ao final da
cam pan ha as am ost r adas dev er ão ser env iadas para o labor at ór io por
e) Dev er á ser ap r esen t ad o u m cr oq u i p osicion an d o a( s) f on t e( s) d e t ranspor t e ex pr esso, obedecendo aos prazos de validade para r ealização
cont am inação( s) e a( s) ár ea( s) pot encialm ent e afet ada( s) ; das análises;

f ) Os cr oquis apr esent ados dever ão ser r ealizados em escala com pat ível de VI I I - Dever á ser verificada a presença de produt o em fase liv re e/ ou residual
m odo a ocupar em folhas de t am anho A4 ou A3, em escala na or dem de e/ ou dissolv ida ( com bust íveis, óleo lubr ificant e) , durant e as at iv idades de
1: 5 00; per furação e am ost ragem ;

g) Caso a plum a/ m ancha de cont am inação venha a afet ar ár eas v izinhas ao I X- A ex ist ên cia d e est r at o im p er m eáv el q u e d et er m in e o acú m u lo
em p r een d im en t o, p ú b licas ou de t er ceir os, d ev er á ser ap r esen t ad o o sobr epost o de fase liv r e dev er á ser ident ificada e não dever á ser r ealizada
p l a n ej a m en t o j u st i f i ca d o d e u m a m a l h a d e p o n t o s d e i n v est i g a çã o a per furação para colet a de água subt er r ânea no pont o, de m odo a não
quant it at iva por cr om at ografia, considerando o cenár io específico de r isco per m it ir a com unicação do cont am inant e, assim cont ido, com os est rat os
e exposição. Caso na área vizinha afet ada não sej a operacionalm ent e possível infer iores e/ ou aqüífero freát ico. Nest e caso, deverá ser indicada e j ust ificada
a colet a de am ost ras, ou m esm o a invest igação por VOCs, deverá ser adot ada a colet a de água em um pont o ex t er no à ár ea de abrangência da fase liv r e.
um a m et odologia indir et a de invest igação por levant am ent o geofísico;
SUBSEÇÃO I I I - CADEI A DE CUSTÓDI A PARA AMOSTRAS DE SOLO E
h ) Pa r a o i n íci o d a e t a p a se g u i n t e , I n v e st i g a çã o Qu a n t i t a t i v a p o r ÁGUA SUBTERRÂNEA
Cr om at ografia, o em pr eendedor dever á aguar dar o par ecer t écnico com
apr ovação do r elat ór io da Et apa 1. Ar t . 7 o A Cadeia de Cust ódia para am ost ras de solo e água subt er r ânea
dever á cont em plar as seguint es infor m ações:
SUBSEÇÃO I I - AMOSTRAGEM DE SOLO E ÁGUA PARA I NVESTI GAÇÃO
POR CROMATOGRAFI A I- I dent ificação e assinat ura dos t écnicos r esponsáveis pelas colet as;

Ar t . 6 o A Et apa 2 - I nvest igação quant it at iva por cr om at ografia - t em por a) No laborat ór io o t écnico r esponsável dever á assinar a cadeia de cust ódia
obj et ivo a am ost ragem de solo e água subt er r ânea para análise laborat or ial anot ando o dia e horár io do r ecebim ent o das am ost ras bem com o a condição
por cr om at ografia. Os pont os e pr ofundidades a ser em am ost rados ser ão d a s m esm a s n o m o m en t o d o r eceb i m en t o. Am o st r a s sem a d ev i d a
os indicados no Relat ór io de I nvest igação por Com post os Or gânicos Volát eis. docum ent ação da cadeia de cust ódia não ser ão aceit as pela I EMA;
. A execução dest a et apa deve obser var os seguint es pr ocedim ent os:
b) A am ost ragem , assim com o os ensaios de cam po, dever ão considerar o
§ 1 o Am ost ragem do solo: cenár io geológico ex ist ent e, dev endo ocor r er em m ais de um pont o ou
pr ofundidade am ost ral, caso ocor ra um a het er ogeneidade est rat igr áfica que
I - Os pont os de am ost ragem de solos consist em em fur os de sondagem det er m ine est e pr ocedim ent o;
com a ut ilização de t rados m anuais ou equipam ent os equivalent es, sem
ut ilização de qualquer fluido de per furação; c) As am ost ras de solo dever ão ser colet adas com aux ílio dos equipam ent os
de per furação ou específicos para est e fim , na pr ofundidade equivalent e à
I I - Todos os equipam ent os ut ilizados na per furação dever ão ser lavados de m aior concent ração obt ida durant e a invest igação por VOCs da Et apa 1,
com det er gent e neut r o, ant es da execução de um novo fur o; ut ilizados de m odo que não provoquem a m ist ura da am ost ra da profundidade
alm ej ada com porções dos est rat os superiores. A am ost ra para granulom et ria
I I I - A( s) am ost ra( s) de solo dever á( ão) ser colet ada( s) com aux ílio dos poder á ser acondicionada em saco plást ico. A am ost ra para det er m inação
equipam ent os de per furação ou específicos para est e fim , ut ilizados de de m at éria or gânica dever á ser acondicionada em frasco de v idro com t am pa
m odo que não pr ovoquem a m ist ura da am ost ra da pr ofundidade alm ej ada de t eflon ou equivalent e, m ant ida sob r efr igeração ( t em perat ura infer ior a
com por ções dos est rat os super ior es. A( s) colet a( s) dever á( ão) ocor r er 4° C) e env iada( s) por t ranspor t e ex pr esso ao laborat ór io;
int er nam ent e à isolinha de m aior concent ração de VOCs e na pr ofundidade
onde foi det ect ada o m aior valor de VOCs, devendo ser a( s) am ost ra( s) d) Cada am ost ra dever á ser ident ificada com a localização do pont o de
im ediat am ent e acondicionada( s) em frascos de v idr o com t am pa de t eflon colet a, j unt am ent e com a pr ofundidade de am ost ragem .
ou equivalent e, m ant ida( s) sob r efr igeração ( t em perat ura infer ior a 4° C) ;
II- Localização, dat a e hor ár io das am ost ras colet adas;
I V- Cada frasco dev er á ser ident ificado com a localização do pont o de
colet a, r efer ido no Relat ór io de I nv est igação por Com post os Or gânicos I I I - I dent ificação dos r espect ivos códigos/ núm er os das am ost ras;
Volát eis, j u nt am en t e com a pr ofu n didade de am ost r agem . Ao final da
cam pan ha as am ost r adas dev er ão ser env iadas para o labor at ór io por I V- Os par âm et r os a ser em analisados.
t ranspor t e ex pr esso, obedecendo aos prazos de validade para r ealização
das análises; SUBSEÇÃO I V - PARÂMETROS ANALI SADOS

§ 2 o Am ost ragem de água: Ar t . 8 o Dever ão ser apr esent ados os laudos das análises laborat or iais de
DIÁRIO OFICIAL
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Poder Execut ivo Vit ória - Sext a- feira
23 de Fevereiro de 2007 17
am ost ras de solo e água subt err ânea envolvendo m inim am ent e os seguint es SUBSEÇÃO I I – LEVANTAMENTO DE DADOS PRI MÁRI OS
par âm et r os:
Ar t . 18 Os dados pr im ár ios a ser em levant ados para alim ent ação do m odelo
I - BTEX e PAHs para am ost ras de água subt er r ânea; adot ado dever ão incluir, além dos par âm et r os das dim ensões do sít io, as
seguint es infor m ações:
I I - BTEX, PAHs e TPHs para am ost ras de solo.
I - Espessura do solo cont am inado, dev endo ser est abelecida at rav és do
ART 9 o O laborat ór io selecionado deve possuir pr ocedim ent os específicos m aior int er valo de ocor r ência de leit uras posit ivas de VOCs, apr esent adas
de cont r ole de qualidade analít ica e ut ilizar m ét odos de análise 8021, 8270, na Et apa 1;
8015 est abelecidos na ver são m ais r ecent e do m anual SW846 ( Test Met hods
for Evaluat ing Solid Wast es Physical/ Chem ical Met hods, EPA) , ou que venham I I - Pr ofundidade do lençol fr eát ico, devendo ser est abelecida at rav és dos
a ser post er ior m ent e indicados ou at ualizados pela EPA ( Env ir onm ent al dados dos t rabalhos de cam po das Et apas 1 e/ ou 2 ou em levant am ent o
Pr ot ect ion Agency - EUA) . específico;

SUBSEÇÃO V – APRESENTAÇÃO DO RELATÓRI O I I I - Espessura da franj a capilar, devendo ser est abelecida at rav és dos dados
dos t rabalhos de cam po das Et apas 1 e/ ou 2 ou em levant am ent o específico;
Art . 10 No Relat ório de I nvest igação Quant it at iva por Crom at ografia, deverão
ser adicionadas as seguint es infor m ações: I V- Gradient e hidr áulico da ár ea, dev endo ser est abelecida at rav és dos
dados dos t rabalhos de cam po das Et apas 1 e/ ou 2 ou em levant am ent o
I - As especificações dos pr ocedim ent os adot ados para am ost ragem , assim esp ecíf ico, co n sid er a n d o o t em p o d e r ecu p er ação d o l en çol f r eá t i co
com o o r egist r o fot ogr áfico da cam panha de am ost ragem ; consist ent es com a per m eabilidade do aqüífer o;

I I - Um a t abela de valor es dos r esult ados das an álises labor at or iais de V- Per m eabilidade hidr áulica, devendo ser est abelecida at rav és de ensaios
am ost ras de solo e água subt er r ânea envolvendo os par âm et r os analisados in sit u, confor m e considerados no Bolet im Nº 4 – 1996 da ABGE ( Associação
e sua com paração com valor es or ient ador es; Brasileira de Geologia de Engenhar ia e Am bient al) ;

I I I - Cópias dos relat ór ios de análises cr om at ogr áficas assinadas por t écnicos VI - Det erm inação de m at éria orgânica na zona insat urada e na zona sat urada,
do laborat ór io envolv ido; devendo ser det er m inada at rav és dos pr ocedim ent os cit ados na NBR 13600
Solo – § 7 § 8 Det er m inação do t eor de m at ér ia or gânica por queim a a
I V- Cópia da cadeia de cust ódia; 440° C – Mét odo de ensaio ( ABNT, 1996) ;

Ar t . 11 Dever á ser r egist rada claram ent e no r elat ór io a const at ação da VI I - O pH do solo e da água fr eát ica, devendo ser est abelecido at rav és de
pr esença de pr odut o ( com bust ível, óleo lubr ificant e) em fase liv r e e/ ou m ed i ção d i r et a com p Hm et r o d e cam p o ou f i t as in d icad o r as d e p H,
r esidual e/ ou dissolv ida na água subt er r ânea ou nos int er st ícios do solo, considerando as suas m et odologias específicas de ut ilização;
assim com o o( s) pont o( s) e pr ofundidade( s) r efer ent es.
VI I I - Cla ssif icação g r a n u lo m ét r ica d o sol o/ sed i m en t o, d ev en d o ser
SUBSEÇÃO VI – VALORES ORI ENTADORES det er m inada at rav és dos pr ocedim ent os cit ados na NBR 7181 Solo – Análise
Granulom ét r ica ( ABNT, 1984) .
Ar t . 12 Os valor es or ient ador es adot ados são os apr esent ados na DECI SÃO
DE DI RETORI A Nº 195- 2005- E, de 23 de novem br o de 2005, CETESB- SP, a) As am ost r as a ser em su b m et id as à classif icação g r an u lom ét r ica e
ou a qu e v ie r su bst it u í- la . det erm inação de m at éria orgânica deverão ser colet adas em áreas adj acent es
à plum a/ m ancha cont am inant e, onde não t enham sido ver ificadas leit uras
SUBSEÇÃO VI I – DI RECI ONAMENTO PARA AS PRÓXI MAS ETAPAS posit ivas para VOCs, r efer idas no r elat ór io da Et apa 1.

Ar t . 13 Caso t enham sido encont rados t odos os valor es de concent ração SUBSEÇÃO I I I – MODELAGEM DE ANÁLI SE DE RI SCO
d os con t am i n an t es ab ai x o d os v al or es or i en t ad o r es ad ot ad os, o
em pr eendedor est ar á dispensado do dir ecionam ent o para as Et apas 3 e 4, Art . 19 Tendo em v ist a as lim it ações e direcionam ent os int r ínsecos às opções
d e v e n d o a d i ci o n a r a o Re l a t ó r i o d e I n v e s t i g a çã o Qu a n t i t a t i v a p o r de ut ilização de m odelos num ér icos para a análise de r isco, dever ão ser
Cr om at ografia um Plano de Monit oram ent o Tr im est ral. No m onit oram ent o considerados:
t r im est ral dever ão ser adot adas as m et odologias de am ost ragem e análise
ant er ior m ent e descr it as nest a et apa sendo m ant idos os pr ocedim ent os at é I - Todos os r ecept or es e v ias de ex posição possíveis no sít io considerado, e
que dois m onit oram ent os sucessivos apr esent em dim inuição pr ogr essiva não apenas os ver ificados com o ex ist ent es;
d a s c o n ce n t r a ç õ e s d o s c o n t a m i n a n t e s . N o c a s o d o a u m e n t o d a s
concent rações dos cont am inant es ult rapassar em os valor es or ient ador es I I - Os par âm et r os de ex posição dos r ecept or es considerados;
d u r an t e o m on it or am en t o, o em p r een d ed or d ev er á ad ot ar o im ediat o
dir ecionam ent o para a Et apa 3 – Análise de Risco; I I I - Cr it ér ios car cinogênicos e cr it ér ios t ox icológicos;

Ar t . 14 Caso t enham sido encont rados valor es de concent ração, em pelo I V- O cenár io m ais conser vat ivo, ou sej a, com a inser ção dos valor es de
m enos um a das am ost ras, acim a dos valor es or ient ador es adot ados, t al concent rações m áx im as dos com post os cont am inant es det ect ados na Et apa
fat o dever á ser im ediat am ent e iniciados t rabalhos para o cum pr im ent o da 2;
Et apa 3 - Análise de Risco;
V- Os valor es e pr opr iedades r eferent es a t odos os com post os cont am inant es
Ar t . 15 Caso t enha sido const at ada a pr esença de fase liv r e, dever á ser det ect ados na Et apa 2;
adot ada um a ação r em ediat iva, at rav és do im ediat o dir ecionam ent o para a
Et apa 4A - Plano de Rem ediação Am bient al - Cenár io com pr esença de fase VI - Ef eit os acu m u lat iv os d est es com p ost os, e n ão ap en as os ef eit os
liv r e, sem a dispensa do início sim ult âneo dos t rabalhos para o cum pr im ent o indiv iduais;
da Et apa 3;
VI I - O m aior v a lor d e p er m eab i lid a d e, n o ca so d e h et er og en eid a d e
est rat igr áfica;
SEÇÃO I I I – ANÁLI SE DE RI SCO
VI I I - A não incor poração de at enuação nat ural e/ ou induzida nos cálculo.
Art . 16 A Et apa 3 -A Análise de Risco- t em por obj et ivos principais det erm inar
e quant ificar os riscos conseqüent es da cont am inação ident ificada no Relat ório SUBSEÇÃO I V – APRESENTAÇÃO DO RELATÓRI O
de I nvest igação Quant it at iva por Crom at ografia, assim com o det erm inar os
nív eis- alv o a ser em at ingidos na r em ediação am bient al, caso est a sej a Ar t . 20 O Relat ór io de Análise de Risco dever á apr esent ar as seguint es
indicada. A abrangência da exposição e de recept ores a ser considerada na infor m ações:
Análise de Risco inclui: saúde hum ana e segurança da população, ecossist em as
e pr odução agropecuár ia. Os cont am inant es a ser em considerados nest a I - As especificações dos pr ocedim ent os adot ados para aquisição dos dados
análise são os indicados nos result ados da Et apa 2. pr im ár ios que não t enham sido cont em plados pelos r elat ór ios das Et apas 1
e 2, o t em po de r ecuperação do lençol fr eát ico nas difer ent es for m ações,
assim com o o r egist r o fot ogr áfico das cam panhas de am ost ragem e ensaio;
SUBSEÇÃO I – MODELOS A SEREM ADOTADOS
I I - Cr oqui dos pont os de colet a de am ost ras e ensaios para aquisição de
Ar t . 17 Os m odelos de análise de r isco e geração de alvos de r em ediação a dados prim ários, apresent ado em escala com pat ível de m odo a ocupar folhas
ser em adot ados dever ão at ender ao RBCA ( Risk Based Cor r ect ive Act ion) , de t am anho A4 ou A3, em escala na or dem de 1: 500;
cuj os pr ocedim ent os encont ram - se definidos nas nor m as ASTM ( Am er ican
Societ y for Test ing and Mat er ials - EUA) PS- 104- 98, E- 2081- 00( 2004) e1 ou I I I - Cópias dos r elat ór ios de análises laborat or iais dos dados pr im ár ios de
m ais r ecent e. classif icação g r an u lom ét r ica e d e d et er m in ação d e m at ér ia or g ân ica,
18 Vit ória - Sext a- feira
23 de Fevereiro de 2007 Poder Execut ivo DIÁRIO OFICIAL
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

assinados por t écnicos do( s) laborat ór io( s) env olv ido( s) ; con sid er a n d o as ca r act er íst i ca s g eo ló g ica s- h id r og eol ó g i cas lo cai s, a
dist r ibuição espacial da concent ração e com posição dos cont am inant es, a
I V- Um a t abela de valor es dos r esult ados das análises laborat or iais de par t ição ent r e as fases dos cont am inant es e a possibilidade de m igração da
cr om at ografia gasosa de am ost ras de solo e água subt er r ânea obt idos na fase cont am inant e para fora da ár ea do em pr eendim ent o;
Et apa 2 e sua com paração com os níveis- alvo obt idos na análise de r isco;
I I - Equipam ent os a ser em inst alados e suas especificações t écnicas.
V- O conj unt o com plet o dos par âm et r os de ent rada e saída do m odelo, de
m odo que sej a possível a r epet ibilidade da m odelagem da sit uação abordada, I I I - Balanço pr ev ist o de m assa dos elem ent os envolv idos, incluindo ent radas
devendo ser ut ilizadas t odas as funções de geração de r elat ór ios / planilhas e sa íd a s d e a r e á g u a , h i d r o ca r b o n et o s r ecu p er a d o s, i n d u t o r es d e
/ t abelas / im pr essão de t elas / fluxogram as disponíveis, caso sej a ut ilizado biorr em ediação, oxidant es, sur fact ant es, vapor es, água e solo cont am inados
um pr ogram a com er cial; para dest inação e out r os;

VI - Cópia da licença de operação ou de docum ent o de aquisição do program a I V- Per iod icid ad e e t ip olog ia d as an álises d e con t r ole, n ão d ev en d o
com er cial ut ilizado para a Análise de Risco ou com pr ovação t écnica de u lt r apassar in t er v alos de 3 ( t r ês) m eses, j u st if icadas con sider an do as
at endim ent o ao RBCA da r ot ina com put acional desenvolv ida. indicações dos alvos ident ificados na Et apa 3, as suas dist r ibuições especiais
e m at r i zes ( sol o e/ ou ág u a su b t er r ân ea ) . D ev er ã o ser ad ot ad as a s
Ar t . 21 Caso t odos os valor es obt idos por cr om at ografia gasosa na Et apa 2 m et odologias de colet a e análise ant er ior m ent e descr it as;
est ej am abaix o dos nív eis- alv o, o em pr eendedor est ar á dispensado do
dir ecionam ent o para a Et apa 4, devendo adicionar ao Relat ór io de Análise V- Cr onogram a de pr ev isão das ações de inst alação, aj ust e de operação e
de Risco um Plano de Monit oram ent o Tr im est ral. operação para cada t écnica adot ada;

Par ágrafo Único. No m onit oram ent o t r im est ral dev er ão ser adot adas as VI - Cr oqui da inst alação dos elem ent os do sist em a pr ev ist o, apr esent ado
m et odologias de am ost ragem e análise ant er ior m ent e consideradas nest a em escala com pat ível de m odo a ocupar folhas de t am anho A4 ou A3, em
et apa, sendo m ent idos est es pr ocedim ent os at é que 2 m onit oram ent os escala na or dem de 1: 500;
sucessivos apresent em dim inuição progressiva dos níveis dos cont am inant es.
No caso do aum ent o das concent rações dos cont am inant es ult rapassar em VI I - Para o início da et apa 4B – Rem ediação Am bient al, o em pr eendedor
os níveis- alvo durant e o m onit oram ent o, o em pr eendedor dever á adot ar o dever á aguar dar o par ecer t écnico com apr ovação do r elat ór io da Et apa 4A.
im ediat o direcionam ent o para a Et apa 4A – Plano de Rem ediação Am bient al;
SUBSEÇÃO I – REMEDI AÇAO AMBI ENTAL
Art . 22 Caso os valores obt idos por crom at ografia gasosa na Et apa 2 excedam
os níveis- alvo, em qualquer das m at r izes ou pont os am ost rados, dever á Ar t . 25 A Et apa 4B - Rem ediação Am bient al - t em por obj et ivo pr incipal
ser efet ivada um a ação r em ediat iva, at rav és do im ediat o dir ecionam ent o dim inuir a pr esença dos cont am inant es ident ificados na Et apa 2 aos níveis
para a Et apa 4A – Plano de Rem ediação Am bient al, que deverá ser elaborado indicados na Et apa 3, ou sej a, at ingir os níveis- alvo apont ados de m odo
e adicionado ao Relat ór io de Análise de Risco. q u e est es n ão r ep r esen t em r isco a os r ecep t or es ex i st en t es n o sít io
considerado e ex t rair a fase liv r e, caso est a est ej a pr esent e. Deve- se at ent ar
SEÇÃO I V– PLANO DE REMEDI AÇÃO AMBI ENTAL para os r iscos iner ent es à inst alação de equipam ent os elét r icos em locais
com pr esença de hidr ocar bonet os r ecuperados, assim com o à per furação e
Ar t . 23 A Et apa 4 - Plano de Rem ediação Am bient al - t em por obj et ivo aber t ura de acessos nest as ár eas, pela ex ist ência de t anques e linhas do
est abelecer as ações para im plem ent ação da r em ediação am bient al. Para a SASC, assim com o dos pr ópr ios cont am inant es.
elaboração do plano são considerados dois cenár ios: Ar t . 23 A Et apa 4 -
Plano de Rem ediação Am bient al - t em por obj et ivo est abelecer as ações SUBSEÇÃO I I – APRESENTAÇÃO DE RELATÓRI O
para im plem ent ação da r em ediação am bient al. Para a elaboração do plano
são considerados dois cenár ios: Art . 26 Durant e a Et apa de Rem ediação Am bient al dever ão ser apresent ados
os seguint es r elat ór ios:
I - Com pr esença de fase liv r e sobr e o lençol fr eát ico ou sobr e cam adas I - Relat ór io de I nst alação de Rem ediação Am bient al, com as seguint es
im per m eáv eis: infor m ações:

a) Não dever ão ser ut ilizados equipam ent os que induzam a em ulsificação a) Descr ição d os elem en t os d o sist em a d e r em ed iação ef et iv am en t e
da m ist ura hidr ocar bonet o- água r ecuperada; inst alados e seu dim ensionam ent o, assim com o as alt erações, m odificações
ou aj ust es j ust ificados e quant ificados, caso t enham ocor r ido diver gências
b) Não dev er á ser ut ilizada a t écnica de ex t ração de vapor com o único m eio das pr ev isões apr esent adas no Plano de Rem ediação Am bient al;
d e r e m e d i a çã o n a p r e se n ça d e f a se l i v r e , p e l a g e r a çã o d e f a se s
r e m a n e sce n t e s r e si d u a i s e a d so r v i d a s e n r i q u e ci d a s e m co m p o st o s b) Cr oqui de localização dos elem ent os do sist em a de r em ediação;
condensados, m ais pesados e m enos solúveis, conseqüent em ent e m enos
r ecu per áv eis at r av és das t écn icas a ser em adot adas em seqüên cia ao c) Regist r o fot ogr áfico da inst alação do sist em a de r em ediação, incluindo
esgot am ent o da fase liv r e; os elem ent os subt er r âneos e as aber t uras de acessos e per furações;

c) Bolsões de fase liv r e, posicionados sobr e est rat os im per m eáv eis que d) Cópia da not a fiscal ou m anifest o r efer ent e à dest inação do m at er ial
det er m inem o seu acúm ulo sobr epost o, dever ão ser ident ificados e não cont am inado r et irado durant e a inst alação;
d ev er ão ser at r av essad os p or p er f u r ação, d e m od o a n ão p er m it ir a
com unicação do cont am inant e assim cont ido com os est rat os infer ior es e/ I I - Relat ór io de Con t r ole da Rem ediação Am bien t al, com as segu in t es
ou aqüífer o fr eát ico; infor m ações:

d) A água fr eát ica event ualm ent e r ecuperada dever á ser t rat ada, at rav és a) Alt erações, m odificações e aj ust es do sist em a de r em ediação inst alado,
de t écnicas cit adas no pr óx im o it em . O hidr ocar bonet o r ecuperado dever á j ust ificados e quant ificados, caso t enham ocor r ido novas diver gências das
se g u i r p a r a r e r e f i n o o u d e st i n a çã o , n a d e p e n d ê n ci a d o se u p e r f i l pr ev isões apr esent adas no Plano de Rem ediação Am bient al.
com posicional;
b) Planilha e/ ou cr onogram a de operação do sist em a de r em ediação.
e) A finalização da pr esença de fase liv r e dever á ser confir m ada at rav és de
out r os pr ocedim ent os além da sua não r ecuperação im ediat a no poço de c) Result ados das análises de cont r ole;
ex t ração, com o a ver ificação em out r os poços sit uados na ár ea cont am inada
ou per furações ex plorat ór ias execut adas para est a finalidade; d) Cr oqui de localização dos pont os de colet a de solo e água subt er r ânea,
apr esent ado em escala com pat ível de m odo a ocupar folhas de t am anho A4
I I - Sem presença de fase livre, apenas de fases dissolvida, adsorvida, residual ou A3, em escala na or dem de 1: 500.
e/ ou vapor :
I I I - Relat ór io Final de Rem ediação Am bient al, com as seguint es infor m ações:
a) A ut ilização de at enuação nat ural m onit orada dever á ser r est r it a a casos
de plum as/ m anchas int er nas à ár ea do em pr eendim ent o e com com pr ovada a) I ndicação t écnica do com pr im ent o dos obj et ivos da Et apa 4B, at rav és
con d ição g eob ioq u ím ica cap az d e d et er m in ar a d im in u ição d a car g a dos r esult ados de dois m onit oram ent os t r im est rais sucessivos que t enham
cont am inant e em t odo o sít io, at rav és de um hist ór ico de pr ogr essão na apr esent ado níveis de cont am inação iguais ou m enor es que os valor es- alvo
at enuação das suas concent rações por análises de cr om at ografia gasosa indicados na Et apa 3, considerando as suas dist ribuições especiais e m at r izes
par a BTEX e/ ou PAHs, con sider an do t odos os pr ocedim en t os descr it os ( solo e/ ou água subt er r ânea) ;
ant er ior m ent e para colet a e análise de am ost ras de solo e água subt err ânea.
b) Plano de Monit oram ent o Tr im est ral dos par âm et r os considerados. No
Ar t . 24 O Plano de Rem ediação Am bient al dever á apr esent ar os seguint es m onit oram ent o t r im est ral dever ão ser adot adas as m et odologias de colet a
it ens: e análise ant er ior m ent e descr it as, sendo m ant ido est e pr ocedim ent o at é
que quat r o m onit oram ent os sucessivos apr esent em dim inuição pr ogr essiva
I - Descr ição, j ust ificat iva e dim ensionam ent o do sist em a de r em ediação, dos níveis r esiduais dos cont am inant es.
DIÁRIO OFICIAL
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Poder Execut ivo Vit ória - Sext a- feira
23 de Fevereiro de 2007 19
Ar t . 27 Os r elat ór ios de I nst alação e Operação dever ão ser subm et idos à de 03/ 02/ 2007, o prazo de v igência
apr ovação. Após a avaliação do Relat ór io Final de Rem ediação Am bient al, SECRETARI A DE ESTADO do conv ênio nº 172/ 06.
ser á elaborado par ecer sobr e a liberação da ár ea r em ediada. D ATA D A ASSI N ATU RA – 02/ 02/
DA SAÚDE - SESA 200 7.
SEÇÃO V– DI SPOSI ÇÃO FI NAL PROCESSO N º 3 3 9 4 5 9 6 9 / 2 0 0 6
RESUM O D OS CON TRATOS
Ar t . 28 Est a I nst rução Norm at iva ent rará em vigor na dat a de sua publicação, Nº s 033, 034, 035 e 036/ 07 AN SELM O TOSE
r evogando- se as disposições em cont r ár io. Secr et ár io de Est ado da Saúde
CO N T R A T A N T E – I n st it u t o
Pr ot ocolo 8 8 2 5
Est a du a l de Sa ú de Pú blica - I ESP.
M ARI A D A GLÓRI A BRI TO ABAURRE =====================================================================
Dir et ora Pr esident e do I EMA RESUM O D A ATA D E REGI STRO
CON TRATAD AS –
D E PREÇOS SESA N º 0 1 0 / 2 0 0 7 .
· H OSPI TEC COM ÉRCI O
ÚNI CO - FLUXOGRAMA DE TRANSI ÇAO ENTRE AS ETAPAS1A,1B,2,3,4A, 4B
E REPRESEN TAÇÕES LTD A.: Valor PROCESSO: 34420010
global de R$ 2. 60 0, 64 ( dois m il e
PREGÃO : 0144/ 2006
seiscent os r eais e sessent a e quat r o
cent av os) .
CO N T R A T A D A : BU T ER I
CO M ÉR CI O E REP R ESEN T AÇÃO
· M ED SH OP COM ÉRCI O
LTD A.
D E P R O D U T O S H O SP I T ALARES
LOTE.: 0 4
LTD A.: Valor global de R$ 3.400,00 V ALOR TOTAL : 1 2 .9 8 7 ,0 0
( t r ês m il e quat r ocent os r eais) .
LOTE.: 0 5
V ALOR.: 3 3 7 .8 9 6 ,0 0
· LM FARM A
I N D ÚSTRI A E COM ÉRCI O LTD A.:
Vit ór ia, 13 de fever eir o de 2007
Valor global de R$ 4.032,00 ( quat r o AN SELM O TOSE
m il e t r int a e dois r eais) .
Secr et ár io de Est ado da Saúde
Pr ot ocolo 8 8 4 0
· L A B N E W S
==================================================================
I N D Ú ST RI AS Q U Í M I CAS LT D A-
RETI FI CAÇÃO
EP P . : Va l o r global de R$
15. 840, 00( quinze m il, oit ocent os e
Na r ed ação d o Con v ên io Nº 2 5 1 /
quar ent a r eais) . 2006, publicado no Diár io Oficial de
OBJETO – É a aquisição de m at er ial
29. 12. 06,
m é d i co - h o sp i t a l a r, co m e n t r e g a
p r o g r a m a d a m e n s a l , co n f o r m e
ON D E SE LÊ: -
especificado na cláusula pr im eira do
pr esent e inst r um ent o, para at ender
V I GÊN CI A- 06( seis) m eses a cont ar
ao HDS.
da dat a de sua publicação no Diár io
FORM A D E AQUI SI ÇÃO – Pr egão Oficial do Est ado.
nº 064/ 2006.
V I G EN CI A – t e r á i n íc i o n o d i a
LEI A- SE:-
post er ior à dat a da pu blicação n o
D i á r i o Of i ci a l e t er á d u r a çã o
V I GÊN CI A- t er á v i g ên cia n o d ia
cor r esp on d en t e à v ig ên cia d os
im ediat am ent e post er ior a dat a da
cr édit os or çam ent ár ios, ou sej a, 31/
publicação no Diário Oficial do Est ado,
12/ 07. com duração de 06( seis) m eses.
D OTAÇÃO ORÇAM EN TÁRI A –
A t i v i d a d e
Vit ór ia, 22 / 02/ 2007
44.901.10.302.0013.2578.000, no
AN SELM O TOSE
Elem ent o de Despesa 33.90.30, na
Secr et ár io de Est ado da Saúde
font e 0135 e ser ão pr ovenient es do
==================================================
Fundo Est adual de Saúde.
RETI FI CAÇÃO
D ATA D A ASSI N ATURA – 23/ 01/
Na r ed ação d o Con v ên io Nº 2 2 8 /
2007
2006, publicado no Diár io Oficial de
29. 12. 06,
PROCESSO Nº 672/ 06- HDS
ON D E SE LÊ: -
N ÉLI O ALM EI D A D OS SAN TOS
Dir et or Pr esident e do I ESP V I GÊN CI A – 28/ 12/ 06 a 28/ 12/ 07
Pr ot ocolo 8 8 2 3
====================================================================== LEI A- SE:-
RESUM O D O 1 º TERM O AD I TI VO
AO CON VÊN I O 1 7 2 / 2 0 0 6 V I GÊN CI A - iniciar- se- á no pr im eir o
dia út il que se seguir à publicação
CED EN TE – Secr et ar ia de Est ado da n o D i á r i o O f i c i a l d o Es t a d o e
Saúde/ SESA. per durar á por 12( doze) m eses.
CESSI O N ÁR I A – MUNI CI PI O DE
CONCEI ÇÃO DA BARRA. Vit ór ia, 22 / 02/ 2007
OBJETO – Fica pr or r ogado por m ais AN SELM O TOSE
Pr ot ocolo 8 9 4 8 119 ( cent o e dezenove) dias, a par t ir Secr et ár io de Est ado da Saúde
DIÁRIO OFICIAL
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Poder Execut ivo Vit ória - Terça- feira
23 de Janeiro de 2007 5
O R D EM D E S ER V I ÇO N º 0 1 0 / SEÇÃO I I – DAS ATI VI DADES A SEREM DESENVOLVI DAS
2 0 0 7 - SEJU S/ GRH SECRETARI A DE ESTADO
Ar t . 2 o Os t rabalh os a ser em r ealizados, par a a det ecção de pr odut os
R ESU M O DO T ER M O DE
DE MEI O AMBI ENTE com bust íveis derivados de pet róleo no Est ado do Espírit o Sant o, deverão ser
COM PROM I SSO D E ESTÁGI O E RECURSOS HÍ DRI COS execut ados obedecendo à seguint e seqüência de et apas ( vide anexo único) :

Ó RGÃO CO N CED EN T E:
- SEAMA - I - Et apa 1A - Avaliação Pr elim inar ;
I I - Et apa 1B - I nvest igação por Com post os Or gânicos Volát eis;
SECRETARI A DE ESTADO DA JUSTI ÇA ERRATA I I I - Et apa 2 - I nvest igação Quant it at iva por Cr om at ografia;
I V- Et apa 3 - Analise de Risco;
Est agiár io V- Et apa 4A - Plano de Rem ediação Am bient al;
Na Delib er ação CONREMA I I , n º .
A cont ar VI - Et apa 4B - Rem ediação Am bient al;
004/ 2006, publicado no Diário Oficial
Ar t . 3 o A Et apa 1A - Avaliação Pr elim inar - consist e no levant am ent o de
D I ORGEN ES B RA GA N ÇA de 22 de fever eir o de 2004. infor m ações básicas do em pr een dim en t o e dos ar r edor es, quan do não
PI ANTAVI NHA 22/ 01/ 2007 const ar em nos r elat ór ios r efer ent es ao licenciam ent o, para o at endim ent o
On de se lê : ao ar t igo 5° da Resolução CONAMA n° 273 de 2000. Nest e caso, dever ão
VALOR DA BOLSA: 80% ( oitenta por ser efet uadas ent rev ist as com o( s) pr opr iet ário( s) , funcionários e m oradores
cento) do vencim ento do Padrão I ,nível Pr ocesso Nº . 22171975 das v izinhanças e r ealizados levant am ent os de cam po para obt enção das
“A” do Poder Executivo Estadual. seguint es infor m ações:
Le ia - se :
N A T U R EZ A DE D ESP ESA : I - Dat a de inst alação do em preendim ent o e das reform as realizadas ( inclusive
3 . 3 . 9 0 . 3 6 . 0 0 - ou t r os ser v iços de Pr ocesso Nº . 30343143 da rem oção/ substituição de t anques e tubulações que porventura foram feit as) ;
t er ceir os - Pessoa Física Pr ot ocolo 3 9 8 7 I I - Hi st ó r i co d e e v e n t o s d e v a za m e n t o s e / o u d e r r a m a m e n t o s e / o u
t r an sb or dam en t os e/ ou lan çam en t os ocor r idos ( n est e caso apr esen t ar
RESPALD O LEGAL: Lei Federal nº r esu m o d a s m ed i d a s t o m ad a s, co n t en d o ai n d a a d a t a d o ev en t o e
6.494 de 07 de dezem br o de 1977; caract er ização do pr odut o cont am inant e) ;
Decr et o n º 1 . 8 1 2 - N, d e 3 1 d e I I I - Per íodo de ut ilização e caract er íst icas ( m at er ial const r ut ivo, capacidade
out ubr o de 1983; Decr et o nº 977- de ar m azenam ent o, bem com o disposit iv os de cont r ole ex ist ent es) dos
R, de 26 de dezem br o de 2001. SASCs ( Sist em a de Ar m azenam ent o Subt er r âneo de Com bust ível) , ant igo
e at ual, inclusive t anques para ar m azenam ent o de óleo lubr ificant e usado;
Vit ór ia, 22 de j aneir o de 2007. I V- I nfor m ações quant o à ex ist ência de poços cacim ba, poços t ubular es,
LUZI A N EI D E CURTO cor pos hídr icos, nascent es e ár eas ver des no ent or no im ediat o ( at é 100
CHEFE/ GRH/ SEJUS w w w . m p e s. g ov . b r m et r os a par t ir do per ím et r o do em pr eendim ent o) ;
Pr ot ocolo 4 0 5 2 V- I nfor m ações quant o à ex ist ência de garagens subt er r âneas, escolas,
cr eches, hospit ais e at iv idades de r isco no ent or no im ediat o ( at é 100 m et r os
I nstituto Estadual de Meio Am biente e Recursos a par t ir do per ím et r o do em pr eendim ent o) ;
VI - Caracterização geral do sist em a de capt ação/ dist ribuição de águas servidas
Hídricos - I EMA - na área periférica do em preendim ent o ( pluviais e esgot o) , assim com o de
I N STRUÇÃO N ORM ATI V A N . 0 2 , D E 2 2 D E JAN EI RO D E 2 0 0 7 redes subt errâneas de dist ribuição de energia elét rica, t elefonia e out ros;
Ar t . 4 o A Et apa 1B - I nvest igação por Com post os Or gânicos Volát eis ( VOC‘s)
Est ab elece cr it ér ios t écn icos r ef er en t es a ex ecu ção d e t r ab alh os d e - t em por obj et ivos pr incipais v er ificar a pr esença de cont am inant es e
invest igação am bient al para a det ecção de cont am inação de solo e água i d en t i f i ca r a d i st r i b u i çã o esp a ci a l d a co n t a m i n a çã o, ca so est a se j a
p or h id r ocar b on et os e p r oced im en t os p ar a su a r em ed iação em ár eas caract er izada e, nest a sit uação, dir ecionar o posicionam ent o dos pont os de
ocupadas por post os r evendedor es var ej ist as de com bust íveis der ivados de am ost ragem de água subt er r ânea e solo na Et apa 2. A execução dest a
pet r óleo no Est ado do Espír it o Sant o. et apa deve obser var os seguint es pr ocedim ent os:

A Dir et ora Pr esident e do I nst it ut o Est adual de Meio Am bient e e Recur sos I - Os pont os da invest igação da concent ração de VOCs dever ão abranger
Híd r icos ( I EMA) , n o u so d e su as at r ib u ições leg ais, p r ev ist as n a Lei t oda a ár ea do em pr eendim ent o e as adj acências suscept íveis a event os de
Com plem ent ar Est adual nº 248, de 28/ 06/ 2002 e no ar t . 33, do Decr et o vazam ent os/ derram am ent os/ t ransbordam ent os. Em casos em que as leit uras
Est adual nº 1.382- R, de 07/ 10/ 2004, que apr ovou o seu Regulam ent o: de VOCs forem posit ivas nos lim it es da ár ea do em preendim ent o, avançarem
em t r echos ex t er nos a est e ou em r edes pluv iais ou de dist r ibuição de
Considerando a necessidade de est abelecer cr it ér ios t écnicos e operacionais
p ar a t r ab alh os d e Av aliação Pr elim in ar, I n v est ig ação p or Com p ost os ener gia elét rica e t elefonia, a dist r ibuição dos pont os de invest igação dever á
se est en der à est as ár eas v izinh as at é apr esent ar au sência de valor es
Or gânicos Volát eis, I nvest igação Quant it at iva por Cr om at ografia, Análise
de Risco e Rem ediação Am bient al de Passivos Am bient ais no solo e nas posit ivos para VOCs. A im possibilidade do at endim ent o a est a det er m inação
deve ser j ust ificada;
águas subt er r âneas, bem com o fix ar as subst âncias cont am inant es a ser em
invest igadas e os Valor es de Refer ência a ser em adot ados;
Con sid er an d o a n ecessid ad e d e p ad r o n ização d os p r oced im en t o s d e I I - Os pont os de invest igação da concent ração de VOCs dever ão possuir
rem ediação de ár eas cont am inadas por hidrocarbonet os oriunda da at ividade dist anciam ent o m áx im o de 5 m et r os em um a m alha quadrada unifor m e
de ar m azenam ent o de com bust ível der ivado do pet r óleo; ex t en siv a à ár ea d o em p r een d im en t o. Pon t os ad icion ais d ev er ão ser
Co n si d er a n d o a n ece ssi d a d e d e d ef i n i çã o o b j e t i v a d o s cr i t ér i o s d e acr escent ados para ár eas com suspeit a de cont am inação, quant as for em
ger en ciam en t o de ár eas con t am in adas por hidr ocar bonet os or iun da da as ár eas ident ificadas. Para os per ím et r os im ediat os às ár eas de t ancagem ,
at iv idade de ar m azenam ent o de com bust ív el der ivado do pet r óleo; bocas de descar ga e ár eas da pist a/ ilha de abast ecim ent o, dev er ão ser
feit as linhas de pont os com dist anciam ent o m áx im o de 5 m et r os ent r e si.
RESOLVE: Ent ende- se por per ím et r o im ediat o um a faix a ent r e 1 e 2 m et r os a par t ir
das pr oj eções or t ogonais em super fície dos elem ent os considerados. Dever á
SEÇÃO I – DI SPOSI ÇÕES GERAI S ser r ealizado o adensam ent o dos pont os de leit uras de VOCs nas ár eas em
que for em ident ificadas anom alias posit ivas. Deve- se at ent ar para os r iscos
Ar t . 1 A execução e elaboração de r elat ór ios t écnicos de t rabalhos de: ( a)
o iner ent es à r ealização de sondagens nessas ár eas pela pr esença de t anques
e linhas do SASC;
avaliação pr elim inar ; ( b) invest igação de com post os or gânicos volát eis; ( c)
invest igação quant it at iva por crom at ografia; ( d) análise de risco e rem ediação
am b ien t al d e ár eas d e em p r een d im en t os q u e r eceb em , ar m azen am , I I I - Os pont os de invest igação consist em em fur os de sondagem com a
ut ilização de t rado m anual, broca ou equipam ent o equivalent e, sem ut ilização
r evendem ou dist r ibuem pr odut os com bust ív eis der ivados de pet r óleo e
álcool, em cum pr im ent o ao ar t igo 8° da Resolução CONAMA n° 273 de de qualquer fluido de per furação, com diâm et r o de at é 4 polegadas, de
m odo a ev it ar a em anação excessiva de vapor es pelo fur o. Dev er á ser
2000, deve ser apr esent ada pelos em pr eendedor es ao I nst it ut o Est adual
de Meio Am bient e - I EMA, com o fim de inst r uir o pr ocesso de licenciam ent o r egist rado o m aior valor obser vado durant e a m edição, que dev er á ser
am bient al, cont em plando as hipót eses de der ram am ent os ou vazam ent os realizada im ediat am ent e após a abert ura do furo. Na exist ência de superfícies
de pr odut os em qualquer t em po, e que possam t er pr ovocado pot enciais cim ent adas, poder á ser ut ilizado r om pedor, m ar t elet e r ot at ivo ou t alhadeira
danos ao m eio am bient e; encer ram ent o das at iv idades em hipót ese de para a sua per furação. Deve- se at ent ar para a possibilidade da pr esença de
o p er a çã o / m a n u t en çã o i n a d e q u a d a s d o em p r eed i m en t o ; p ed i d o s d e bolsões de vapor es ex plosivos sob pisos concr et ados ou sim ilar es;
licenciam ent o am bient al para novos em preendim ent os ou reform as em áreas
nas quais j á houve at iv idades r elacionadas nest e ar t igo, e para as quais I V- Deverão ser ut ilizados para a leit ura da concent ração de VOCs det ect ores
n ão t en h am sid o ap r esen t ad os est u d os d e in v est ig ação d e p assiv os com disposit iv os de elim inação de m et ano ou de leit ura específica para
am bient ais. hidrocarbonet os de pet róleo: PI D ( Phot o I onizat ion Det ect or) , FI D ( Flam e
Par ágrafo único. Dever á ser anex ada aos r elat ór ios t écnicos r esult ant es de I onizat ion Det ect or) , det ect ores com sensores cat alít icos de com pensação
cada et apa a ART ( Anot ação de Responsabilidade Técnica) dos r esponsáveis ou equipam ent os equivalent es. Os m odelos dos equipam ent os ut ilizados
que efet ivam ent e par t iciparam dos t rabalhos de cam po, sendo que os deverão ser ident ificados e apresent adas cópias de seus com provant es de
r esponsáv eis t écnicos dever ão possuir t ít ulo pr ofissional de geólogo. Os validade de calibração, que deverá ser com pat ível com a dat a de sua ut ilização;
Relat ór ios que for em execut ados por t écnicos que não possuam v ist o ou
dom icílio no CREA- ES e sem as at r ibuições específicas não ser ão aceit os. V- Nos pont os per furados, as leit uras dever ão ser execut adas a cada 50 cm
6 Vit ória - Terça- feira
23 de Janeiro de 2007 Poder Execut ivo DIÁRIO OFICIAL
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

per furados ou at é que int er cept em o nível do lençol fr eát ico. No caso de com a ut ilização de t rados m anuais ou equipam ent os equivalent es, sem
leit uras posit ivas, a invest igação dever á pr osseguir em pr ofundidade at é a ut ilização de qualquer fluido de per furação;
ausência de valor es m ensur áveis de VOCs, devendo para ist o ult rapassar a
p r of u n d id a d e d a i n v est ig a çã o p a d r ã o. Pr o f u n d i d ad es d i f er en t es d a s I I - Todos os equipam ent os ut ilizados na per furação dever ão ser lavados
est abelecidas nest a I nst r ução, que for em adot adas pelo responsável t écnico, com det er gent e neut r o, ant es da execução de um novo fur o;
dever ão ser j ust ificadas no Relat ór io Técnico. Dever á ser apr esent ado o
r egist r o fot ogr áfico da cam panha de invest igação de VOCs; I I I - A( s) am ost ra( s) de solo dever á( ão) ser colet ada( s) com aux ílio dos
equipam ent os de per furação ou específicos para est e fim , ut ilizados de
VI - Dever á ser ver ificada a pr esença no solo de pr odut o em fase liv r e e/ ou m odo que não pr ovoquem a m ist ura da am ost ra da pr ofundidade alm ej ada
residual ( com bust íveis, óleo lubrificant e) , durant e as at ividades de perfuração com por ções dos est rat os super ior es. A( s) colet a( s) dever á( ão) ocor r er
e m edição de VOCs. int er nam ent e à isolinha de m aior concent ração de VOCs e na pr ofundidade
onde foi det ect ada o m aior valor de VOCs, devendo ser a( s) am ost ra( s)
SUBSEÇÃO I - APRESENTAÇÃO DO RELATÓRI O im ediat am ent e acondicionada( s) em frascos de v idr o com t am pa de t eflon
ou equivalent e, m ant ida( s) sob r efr igeração ( t em perat ura infer ior a 4° C) ;
Ar t . 5 Se não for det ect ada a pr esença de VOC´ s na ár ea invest igada o
o

em pr eendedor est ar á dispensado do dir ecionam ent o para as Et apas 2, 3 e I V- Cada frasco deverá ser ident ificado com a localização do pont o de colet a,
4, devendo apr esent ar apenas o Relat ór io da Avaliação Pr elim inar e da r eferido no Relat ór io de I nvest igação por Com post os Or gânicos Volát eis,
I nvest igação por Com post os Or gânicos Volát eis com a ART do r esponsável j unt am ent e com a profundidade de am ost ragem . Ao final da cam panha as
t écnico envolv ido, cont endo as especificações dos pr ocedim ent os adot ados am ost radas deverão ser enviadas para o laborat ório por t ransport e expresso,
e o cr o q u i d e l o c a l i z a çã o d o s p o n t o s i n v e s t i g a d o s , i d e n t i f i c a d o s obedecendo aos prazos de validade para realização das análises;
num er icam ent e. Considerando os r esult ados apr esent ados no r elat ór io e
as condições operacionais do em pr eendim ent o, o ór gão am bient al poder á § 2 o Am ost ragem de água:
r ealizar um a avaliação confir m at ór ia no local.
I - Os pont os de am ost ragem de água subt er r ânea consist em em fur os de
§ 1 o Con st at ad a a pr esen ça de VOCs, o em p r een dedor dev er á ad ot ar sondagem com a ut ilização de t rados m anuais ou equipam ent os equivalent es,
procedim ent os de direcionam ent o para a Et apa 2 - I nvest igação Quant it at iva com diâm et r o de at é 4 polegadas, sem a ut ilização de qualquer fluido de
por Cr om at ografia, devendo ser adicionadas ao Relat ór io de I nv est igação per furação;
por Com post os Or gânicos Volát eis as seguint es infor m ações:
I I - Todos os equipam ent os ut ilizados na per furação dever ão ser lavados
I - Um a t abela de valor es m edidos por pont o, ident ificados num er icam ent e; com det er gent e neut r o, ant es da execução de um novo fur o;

I I - Um croqui com a geração de isolinhas de concent ração dos valores de I I I - A am ost ragem de água subt er r ânea poder á ser r ealizada nos fur os de
VOC´ s, cuj as áreas deverão est ar diferenciadas por gradação de cores ou de am ost ragem de solo, caso não haj a a necessidade t écnica ou opção de
int ensidades de cinza, com a sugest ão de localização da am ost ragem de solo const r ução pr év ia de poços de m onit oram ent o. Em fur os de am ost ragem ,
e água subt errânea para análise laborat orial, a ser realizada na Et apa 2; as am ost ras dever ão ser colet adas assim que o lençol fr eát ico r ecuperar o
seu nível est át ico;
a) O posicionam ent o dos pont os de am ost ragem de solo e água subt er r ânea
d ev er á co n si d er a r o n ú m er o d e p l u m a s/ m a n ch a s d e co n t a m i n a çã o I V- No caso de solos pouco coesos, onde ocorrem desabam entos das paredes do
det ect adas, sendo que para cada plum a dever á ser feit a, no m ínim o, um a furo de am ostragem , poderá ser utilizado um revestim ento provisório, devendo
am ost ragem de solo e um a de água subt er r ânea ( v ide it em b) , int er nam ent e este ser lavado com detergente neutro, antes da sua utilização em um novo furo;
à isolinha de m aior concent ração de VOCs e na pr ofundidade de m aior
leit ura, no caso de am ost ragem de solo; V- Dever á ser m edido o nív el est át ico do lençol fr eát ico ant ecedendo a
colet a de am ost ras, podendo ser ut ilizada t r ena em sit uações de lençol
b) Locais com nível freát ico m ais profundo, abaixo de 8 ( oit o) m et ros, poderão subaflorant e e m edidor es de nível nos out r os casos;
considerar apenas a am ost ragem de solo, na seguint e sit uação: pr esença
de valor es decr escent es em pr ofundidade para VOCs e caract er ização da VI - A( s) am ost ra( s) de água subt er rânea deverá( ão) ser colet ada( s) at ravés
m an ch a de con t am inação com o super ficial. São con sideradas m anchas de bailer s descar t áv eis, am ost rador es de baix a vazão ou equipam ent os
super ficiais, aquelas que não alcançam profundidades m aiores que 2 m et ros; sim ilar es, dev idam ent e descont am inados, int er nam ent e à isolinha de m aior
con cen t r ação d e VOCs, d ev en d o ser a( s) am ost r a( s) im ed iat am en t e
c) Dever á ser r egist rada claram ent e no r elat ór io a const at ação da pr esença acondicionada( s) em frascos de v idr o com t am pa de t eflon ou equivalent e,
de pr odut o em fase liv r e e/ ou r esidual ( com bust ível, óleo lubr ificant e) na m ant ida( s) sob r efr igeração ( t em perat ura infer ior a 4° C) ;
água subt er r ânea ou nos int er st ícios do solo, assim com o o( s) pont o( s) e
pr ofundidade( s) r efer ent es; VI I - Cada frasco dever á ser ident ificado com a localização do pont o de
colet a, referido no Relatório de I nvestigação por Com post os Orgânicos Volát eis,
d) Dever á ser r egist rada a or igem da( s) font e( s) de cont am inação( s) , sua( s) j unt am ent e com a profundidade do nível freát ico. Ao final da cam panha as
indicação( ões) com o at iva( s) ou inat iva( s) e as j ust ificat ivas para est a am ost radas deverão ser enviadas para o laborat ório por t ransport e expresso,
classificação, ár ea t ot al da( s) ár ea( s) pot encialm ent e afet ada( s) ; obedecendo aos prazos de validade para realização das análises;

e) Dev er á ser ap r esen t ad o u m cr oq u i p osicion an d o a( s) f on t e( s) d e VI I I - Dever á ser verificada a presença de produt o em fase liv re e/ ou residual
cont am inação( s) e a( s) ár ea( s) pot encialm ent e afet ada( s) ; e/ ou dissolv ida ( com bust íveis, óleo lubr ificant e) , durant e as at iv idades de
per furação e am ost ragem ;
f ) Os croquis apresent ados deverão ser realizados em escala com pat ível de
m odo a ocuparem folhas de tam anho A4 ou A3, em escala na ordem de 1: 500; I X- A ex ist ên cia d e est r at o im p er m eáv el q u e d et er m in e o acú m u lo
sobr epost o de fase liv r e dev er á ser ident ificada e não dever á ser r ealizada
g) Caso a plum a/ m ancha de cont am inação venha a afet ar ár eas v izinhas ao a per furação para colet a de água subt er r ânea no pont o, de m odo a não
em p r een d im en t o, p ú b licas ou de t er ceir os, d ev er á ser ap r esen t ad o o per m it ir a com unicação do cont am inant e, assim cont ido, com os est rat os
p l a n ej a m en t o j u st i f i ca d o d e u m a m a l h a d e p o n t o s d e i n v est i g a çã o infer iores e/ ou aqüífero freát ico. Nest e caso, deverá ser indicada e j ust ificada
quant it at iva por cr om at ografia, considerando o cenár io específico de r isco a colet a de água em um pont o ex t er no à ár ea de abrangência da fase liv r e.
e exposição. Caso na área vizinha afet ada não sej a operacionalm ent e possível
a colet a de am ost ras, ou m esm o a invest igação por VOCs, deverá ser adot ada SUBSEÇÃO I I I - CADEI A DE CUSTÓDI A PARA AMOSTRAS DE SOLO E
um a m et odologia indir et a de invest igação por levant am ent o geofísico; ÁGUA SUBTERRÂNEA

h ) Pa r a o i n íci o d a e t a p a se g u i n t e , I n v e st i g a çã o Qu a n t i t a t i v a p o r Ar t . 7 o A Cadeia de Cust ódia para am ost ras de solo e água subt er r ânea
Cr om at ografia, o em pr eendedor dever á aguar dar o par ecer t écnico com dever á cont em plar as seguint es infor m ações:
apr ovação do r elat ór io da Et apa 1.
I- I dent ificação e assinat ura dos t écnicos r esponsáveis pelas colet as;
SUBSEÇÃO I I - AMOSTRAGEM DE SOLO E ÁGUA PARA I NVESTI GAÇÃO
POR CROMATOGRAFI A a) No laborat ór io o t écnico r esponsável dever á assinar a cadeia de cust ódia
anot ando o dia e horár io do r ecebim ent o das am ost ras bem com o a condição
Ar t . 6 o A Et apa 2 - I nvest igação quant it at iva por cr om at ografia - t em por d a s m esm a s n o m o m en t o d o r eceb i m en t o. Am o st r a s sem a d ev i d a
obj et ivo a am ost ragem de solo e água subt er r ânea para análise laborat or ial docum ent ação da cadeia de cust ódia não ser ão aceit as pela I EMA;
por cr om at ografia. Os pont os e pr ofundidades a ser em am ost rados ser ão
os indicados no Relat ór io de I nvest igação por Com post os Or gânicos Volát eis. b) A am ost ragem , assim com o os ensaios de cam po, dever ão considerar o
. A execução dest a et apa deve obser var os seguint es pr ocedim ent os: cenár io geológico ex ist ent e, dev endo ocor r er em m ais de um pont o ou
pr ofundidade am ost ral, caso ocor ra um a het er ogeneidade est rat igr áfica que
§ 1 o Am ost ragem do solo: det er m ine est e pr ocedim ent o;

I- Os pont os de am ost ragem de solos consist em em fur os de sondagem c) As am ost ras de solo dever ão ser colet adas com aux ílio dos equipam ent os
DIÁRIO OFICIAL
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Poder Execut ivo Vit ória - Terça- feira
23 de Janeiro de 2007 7
de per furação ou específicos para est e fim , na pr ofundidade equivalent e à SEÇÃO I I I – ANÁLI SE DE RI SCO
de m aior concent ração obt ida durant e a invest igação por VOCs da Et apa 1,
ut ilizados de m odo que não provoquem a m ist ura da am ost ra da profundidade Art . 16 A Et apa 3 -A Análise de Risco- t em por obj et ivos principais det erm inar
alm ej ada com porções dos est rat os superiores. A am ost ra para granulom et ria e quant ificar os riscos conseqüent es da cont am inação ident ificada no Relat ório
poder á ser acondicionada em saco plást ico. A am ost ra para det er m inação de I nvest igação Quant it at iva por Crom at ografia, assim com o det erm inar os
de m at éria or gânica dever á ser acondicionada em frasco de v idro com t am pa nív eis- alv o a ser em at ingidos na r em ediação am bient al, caso est a sej a
de t eflon ou equivalent e, m ant ida sob r efr igeração ( t em perat ura infer ior a indicada. A abrangência da exposição e de recept ores a ser considerada na
4° C) e env iada( s) por t ranspor t e ex pr esso ao laborat ór io; Análise de Risco inclui: saúde hum ana e segurança da população, ecossist em as
e pr odução agropecuár ia. Os cont am inant es a ser em considerados nest a
d) Cada am ost ra dever á ser ident ificada com a localização do pont o de análise são os indicados nos result ados da Et apa 2.
colet a, j unt am ent e com a pr ofundidade de am ost ragem .
SUBSEÇÃO I – MODELOS A SEREM ADOTADOS
II- Localização, dat a e hor ár io das am ost ras colet adas;
Ar t . 17 Os m odelos de análise de r isco e geração de alvos de r em ediação a
I I I - I dent ificação dos r espect ivos códigos/ núm er os das am ost ras; ser em adot ados dever ão at ender ao RBCA ( Risk Based Cor r ect ive Act ion) ,
cuj os pr ocedim ent os encont ram - se definidos nas nor m as ASTM ( Am er ican
I V- Os par âm et r os a ser em analisados. Societ y for Test ing and Mat er ials - EUA) PS- 104- 98, E- 2081- 00( 2004) e1 ou
m ais r ecent e.
SUBSEÇÃO I V - PARÂMETROS ANALI SADOS
SUBSEÇÃO I I – LEVANTAMENTO DE DADOS PRI MÁRI OS
Ar t . 8 o Dever ão ser apr esent ados os laudos das análises laborat or iais de Ar t . 18 Os dados pr im ár ios a ser em levant ados para alim ent ação do m odelo
am ost ras de solo e água subt err ânea envolvendo m inim am ent e os seguint es adot ado dever ão incluir, além dos par âm et r os das dim ensões do sít io, as
par âm et r os: seguint es infor m ações:

I - BTEX e PAHs para am ost ras de água subt er r ânea; I - Espessura do solo contam inado, devendo ser estabelecida através do m aior
intervalo de ocorrência de leituras positivas de VOCs, apresentadas na Etapa 1;
I I - BTEX, PAHs e TPHs para am ost ras de solo.
I I - Pr ofundidade do lençol fr eát ico, devendo ser est abelecida at rav és dos
ART 9 o O laborat ór io selecionado deve possuir pr ocedim ent os específicos dados dos t rabalhos de cam po das Et apas 1 e/ ou 2 ou em levant am ent o
de cont r ole de qualidade analít ica e ut ilizar m ét odos de análise 8021, 8270, específico;
8015 est abelecidos na ver são m ais r ecent e do m anual SW846 ( Test Met hods
for Evaluat ing Solid Wast es Physical/ Chem ical Met hods, EPA) , ou que venham I I I - Espessura da franj a capilar, devendo ser est abelecida at rav és dos dados
a ser post er ior m ent e indicados ou at ualizados pela EPA ( Env ir onm ent al dos t rabalhos de cam po das Et apas 1 e/ ou 2 ou em levant am ent o específico;
Pr ot ect ion Agency - EUA) .
I V- Gradient e hidr áulico da ár ea, dev endo ser est abelecida at rav és dos
SUBSEÇÃO V – APRESENTAÇÃO DO RELATÓRI O dados dos t rabalhos de cam po das Et apas 1 e/ ou 2 ou em levant am ent o
esp ecíf ico, co n sid er a n d o o t em p o d e r ecu p er ação d o l en çol f r eá t i co
Art . 10 No Relat ório de I nvest igação Quant it at iva por Crom at ografia, deverão consist ent es com a per m eabilidade do aqüífer o;
ser adicionadas as seguint es infor m ações:
V- Per m eabilidade hidr áulica, devendo ser est abelecida at rav és de ensaios
I - As especificações dos pr ocedim ent os adot ados para am ost ragem , assim in sit u, confor m e considerados no Bolet im Nº 4 – 1996 da ABGE ( Associação
com o o r egist r o fot ogr áfico da cam panha de am ost ragem ; Brasileira de Geologia de Engenhar ia e Am bient al) ;

I I - Um a t abela de valor es dos r esult ados das an álises labor at or iais de VI - Det erm inação de m at éria orgânica na zona insat urada e na zona sat urada,
am ost ras de solo e água subt er r ânea envolvendo os par âm et r os analisados devendo ser det er m inada at rav és dos pr ocedim ent os cit ados na NBR 13600
e sua com paração com valor es or ient ador es; Solo – § 7 § 8 Det er m inação do t eor de m at ér ia or gânica por queim a a
440° C – Mét odo de ensaio ( ABNT, 1996) ;
I I I - Cópias dos relat ór ios de análises cr om at ogr áficas assinadas por t écnicos
do laborat ór io envolv ido; VI I - O pH do solo e da água fr eát ica, devendo ser est abelecido at rav és de
m ed i ção d i r et a com p Hm et r o d e cam p o ou f i t as in d icad o r as d e p H,
I V- Cópia da cadeia de cust ódia; considerando as suas m et odologias específicas de ut ilização;

Ar t . 11 Dever á ser r egist rada claram ent e no r elat ór io a const at ação da VI I I - Cla ssif icação g r a n u lo m ét r ica d o sol o/ sed i m en t o, d ev en d o ser
pr esença de pr odut o ( com bust ível, óleo lubr ificant e) em fase liv r e e/ ou det er m inada at rav és dos pr ocedim ent os cit ados na NBR 7181 Solo – Análise
r esidual e/ ou dissolv ida na água subt er r ânea ou nos int er st ícios do solo, Granulom ét r ica ( ABNT, 1984) .
assim com o o( s) pont o( s) e pr ofundidade( s) r efer ent es.
a) As am ost r as a ser em su b m et id as à classif icação g r an u lom ét r ica e
SUBSEÇÃO VI – VALORES ORI ENTADORES det erm inação de m at éria orgânica deverão ser colet adas em áreas adj acent es
à plum a/ m ancha cont am inant e, onde não t enham sido ver ificadas leit uras
Ar t . 12 Os valor es or ient ador es adot ados são os apr esent ados na DECI SÃO posit ivas para VOCs, r efer idas no r elat ór io da Et apa 1.
DE DI RETORI A Nº 195- 2005- E, de 23 de novem br o de 2005, CETESB- SP.

SUBSEÇÃO I I I – MODELAGEM DE ANÁLI SE DE RI SCO


SUBSEÇÃO VI I – DI RECI ONAMENTO PARA AS PRÓXI MAS ETAPAS
Art . 19 Tendo em v ist a as lim it ações e direcionam ent os int r ínsecos às opções
Ar t . 13 Caso t enham sido encont rados t odos os valor es de concent ração de ut ilização de m odelos num ér icos para a análise de r isco, dever ão ser
d os con t am i n an t es ab ai x o d os v al or es or i en t ad o r es ad ot ad os, o considerados:
em pr eendedor est ar á dispensado do dir ecionam ent o para as Et apas 3 e 4,
d e v e n d o a d i ci o n a r a o Re l a t ó r i o d e I n v e s t i g a çã o Qu a n t i t a t i v a p o r I - Todos os r ecept or es e v ias de ex posição possíveis no sít io considerado, e
Cr om at ografia um Plano de Monit oram ent o Tr im est ral. No m onit oram ent o não apenas os ver ificados com o ex ist ent es;
t r im est ral dever ão ser adot adas as m et odologias de am ost ragem e análise
ant er ior m ent e descr it as nest a et apa sendo m ant idos os pr ocedim ent os at é I I - Os par âm et r os de ex posição dos r ecept or es considerados;
que dois m onit oram ent os sucessivos apr esent em dim inuição pr ogr essiva
d a s c o n ce n t r a ç õ e s d o s c o n t a m i n a n t e s . N o c a s o d o a u m e n t o d a s I I I - Cr it ér ios car cinogênicos e cr it ér ios t ox icológicos;
concent rações dos cont am inant es ult rapassar em os valor es or ient ador es
d u r an t e o m on it or am en t o, o em p r een d ed or d ev er á ad ot ar o im ediat o I V- O cenário m ais conservat ivo, ou sej a, com a inserção dos valores de
dir ecionam ent o para a Et apa 3 – Análise de Risco; concentrações m áxim as dos com postos contam inantes detectados na Etapa 2;

Ar t . 14 Caso t enham sido encont rados valor es de concent ração, em pelo V- Os valor es e pr opr iedades r eferent es a t odos os com post os cont am inant es
m enos um a das am ost ras, acim a dos valor es or ient ador es adot ados, t al det ect ados na Et apa 2;
fat o dever á ser im ediat am ent e iniciados t rabalhos para o cum pr im ent o da
Et apa 3 - Análise de Risco; VI - Ef eit os acu m u lat iv os d est es com p ost os, e n ão ap en as os ef eit os
indiv iduais;
Ar t . 15 Caso t enha sido const at ada a pr esença de fase liv r e, dever á ser
adot ada um a ação r em ediat iva, at rav és do im ediat o dir ecionam ent o para a VI I - O m aior v a lor d e p er m eab i lid a d e, n o ca so d e h et er og en eid a d e
Et apa 4A - Plano de Rem ediação Am bient al - Cenár io com pr esença de fase est rat igr áfica;
liv r e, sem a dispensa do início sim ult âneo dos t rabalhos para o cum pr im ent o
da Et apa 3; VI I I - A não incor poração de at enuação nat ural e/ ou induzida nos cálculo.
8 Vit ória - Terça- feira
23 de Janeiro de 2007 Poder Execut ivo DIÁRIO OFICIAL
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SUBSEÇÃO I V – APRESENTAÇÃO DO RELATÓRI O a) A ut ilização de at enuação nat ural m onit orada dever á ser r est r it a a casos
de plum as/ m anchas int er nas à ár ea do em pr eendim ent o e com com pr ovada
Ar t . 20 O Relat ór io de Análise de Risco dever á apr esent ar as seguint es con d ição g eob ioq u ím ica cap az d e d et er m in ar a d im in u ição d a car g a
infor m ações: cont am inant e em t odo o sít io, at rav és de um hist ór ico de pr ogr essão na
at enuação das suas concent rações por análises de cr om at ografia gasosa
I - As especificações dos pr ocedim ent os adot ados para aquisição dos dados par a BTEX e/ ou PAHs, con sider an do t odos os pr ocedim en t os descr it os
pr im ár ios que não t enham sido cont em plados pelos r elat ór ios das Et apas 1 ant er ior m ent e para colet a e análise de am ost ras de solo e água subt err ânea.
e 2, o t em po de r ecuperação do lençol fr eát ico nas difer ent es for m ações,
assim com o o r egist r o fot ogr áfico das cam panhas de am ost ragem e ensaio; Art. 24 O Plano de Rem ediação Am biental deverá apresentar os seguintes itens:

I I - Cr oqui dos pont os de colet a de am ost ras e ensaios para aquisição de I - Descr ição, j ust ificat iva e dim ensionam ent o do sist em a de r em ediação,
dados prim ários, apresent ado em escala com pat ível de m odo a ocupar folhas con sid er a n d o as ca r act er íst i ca s g eo ló g ica s- h id r og eol ó g i cas lo cai s, a
de t am anho A4 ou A3, em escala na or dem de 1: 500; dist r ibuição espacial da concent ração e com posição dos cont am inant es, a
par t ição ent r e as fases dos cont am inant es e a possibilidade de m igração da
I I I - Cópias dos r elat ór ios de análises laborat or iais dos dados pr im ár ios de fase cont am inant e para fora da ár ea do em pr eendim ent o;
classif icação g r an u lom ét r ica e d e d et er m in ação d e m at ér ia or g ân ica,
assinados por t écnicos do( s) laborat ór io( s) env olv ido( s) ; I I - Equipam ent os a ser em inst alados e suas especificações t écnicas.

I V- Um a t abela de valor es dos r esult ados das análises laborat or iais de I I I - Balanço pr ev ist o de m assa dos elem ent os envolv idos, incluindo ent radas
cr om at ografia gasosa de am ost ras de solo e água subt er r ânea obt idos na e sa íd a s d e a r e á g u a , h i d r o ca r b o n et o s r ecu p er a d o s, i n d u t o r es d e
Et apa 2 e sua com paração com os níveis- alvo obt idos na análise de r isco; biorr em ediação, oxidant es, sur fact ant es, vapor es, água e solo cont am inados
para dest inação e out r os;
V- O conj unt o com plet o dos par âm et r os de ent rada e saída do m odelo, de
m odo que sej a possível a r epet ibilidade da m odelagem da sit uação abordada, I V- Per iod icid ad e e t ip olog ia d as an álises d e con t r ole, n ão d ev en d o
devendo ser ut ilizadas t odas as funções de geração de r elat ór ios / planilhas u lt r apassar in t er v alos de 3 ( t r ês) m eses, j u st if icadas con sider an do as
/ t abelas / im pr essão de t elas / fluxogram as disponíveis, caso sej a ut ilizado indicações dos alvos ident ificados na Et apa 3, as suas dist r ibuições especiais
um pr ogram a com er cial; e m at r i zes ( sol o e/ ou ág u a su b t er r ân ea ) . D ev er ã o ser ad ot ad as a s
m et odologias de colet a e análise ant er ior m ent e descr it as;
VI - Cópia da licença de operação ou de docum ent o de aquisição do program a
com er cial ut ilizado para a Análise de Risco ou com pr ovação t écnica de V- Cr onogram a de pr ev isão das ações de inst alação, aj ust e de operação e
at endim ent o ao RBCA da r ot ina com put acional desenvolv ida. operação para cada t écnica adot ada;

Ar t . 21 Caso t odos os valor es obt idos por cr om at ografia gasosa na Et apa 2 VI - Cr oqui da inst alação dos elem ent os do sist em a pr ev ist o, apr esent ado
est ej am abaix o dos nív eis- alv o, o em pr eendedor est ar á dispensado do em escala com pat ível de m odo a ocupar folhas de t am anho A4 ou A3, em
dir ecionam ent o para a Et apa 4, devendo adicionar ao Relat ór io de Análise escala na or dem de 1: 500;
de Risco um Plano de Monit oram ent o Tr im est ral.
VI I - Para o início da et apa 4B – Rem ediação Am bient al, o em pr eendedor
Par ágrafo Único. No m onit oram ent o t r im est ral dev er ão ser adot adas as dever á aguar dar o par ecer t écnico com apr ovação do r elat ór io da Et apa 4A.
m et odologias de am ost ragem e análise ant er ior m ent e consideradas nest a
et apa, sendo m ent idos est es pr ocedim ent os at é que 2 m onit oram ent os SUBSEÇÃO I – REMEDI AÇAO AMBI ENTAL
sucessivos apresent em dim inuição progressiva dos níveis dos cont am inant es.
No caso do aum ent o das concent rações dos cont am inant es ult rapassar em Ar t . 25 A Et apa 4B - Rem ediação Am bient al - t em por obj et ivo pr incipal
os níveis- alvo durant e o m onit oram ent o, o em pr eendedor dever á adot ar o dim inuir a pr esença dos cont am inant es ident ificados na Et apa 2 aos níveis
im ediat o direcionam ent o para a Et apa 4A – Plano de Rem ediação Am bient al; indicados na Et apa 3, ou sej a, at ingir os níveis- alvo apont ados de m odo
q u e est es n ão r ep r esen t em r isco a os r ecep t or es ex i st en t es n o sít io
Art . 22 Caso os valores obt idos por crom at ografia gasosa na Et apa 2 excedam considerado e ex t rair a fase liv r e, caso est a est ej a pr esent e. Deve- se at ent ar
os níveis- alvo, em qualquer das m at r izes ou pont os am ost rados, dever á para os r iscos iner ent es à inst alação de equipam ent os elét r icos em locais
ser efet ivada um a ação r em ediat iva, at rav és do im ediat o dir ecionam ent o com pr esença de hidr ocar bonet os r ecuperados, assim com o à per furação e
para a Et apa 4A – Plano de Rem ediação Am bient al, que deverá ser elaborado aber t ura de acessos nest as ár eas, pela ex ist ência de t anques e linhas do
e adicionado ao Relat ór io de Análise de Risco. SASC, assim com o dos pr ópr ios cont am inant es.

SEÇÃO I V– PLANO DE REMEDI AÇÃO AMBI ENTAL SUBSEÇÃO I I – APRESENTAÇÃO DE RELATÓRI O

Ar t . 23 A Et apa 4 - Plano de Rem ediação Am bient al - t em por obj et ivo Art . 26 Durant e a Et apa de Rem ediação Am bient al dever ão ser apresent ados
est abelecer as ações para im plem ent ação da r em ediação am bient al. Para a os seguint es r elat ór ios:
elaboração do plano são considerados dois cenár ios:
I - Relat ór io de I nst alação de Rem ediação Am bient al, com as seguint es
I - Com pr esença de fase liv r e sobr e o lençol fr eát ico ou sobr e cam adas infor m ações:
im per m eáv eis:
a) Descr ição d os elem en t os d o sist em a d e r em ed iação ef et iv am en t e
a) Não dever ão ser ut ilizados equipam ent os que induzam a em ulsificação inst alados e seu dim ensionam ent o, assim com o as alt erações, m odificações
da m ist ura hidr ocar bonet o- água r ecuperada; ou aj ust es j ust ificados e quant ificados, caso t enham ocor r ido diver gências
das pr ev isões apr esent adas no Plano de Rem ediação Am bient al;
b) Não dev er á ser ut ilizada a t écnica de ex t ração de vapor com o único m eio
d e r e m e d i a çã o n a p r e se n ça d e f a se l i v r e , p e l a g e r a çã o d e f a se s b) Cr oqui de localização dos elem ent os do sist em a de r em ediação;
r e m a n e sce n t e s r e si d u a i s e a d so r v i d a s e n r i q u e ci d a s e m co m p o st o s
condensados, m ais pesados e m enos solúveis, conseqüent em ent e m enos c) Regist r o fot ogr áfico da inst alação do sist em a de r em ediação, incluindo
r ecu per áv eis at r av és das t écn icas a ser em adot adas em seqüên cia ao os elem ent os subt er r âneos e as aber t uras de acessos e per furações;
esgot am ent o da fase liv r e;
d) Cópia da not a fiscal ou m anifest o r efer ent e à dest inação do m at er ial
c) Bolsões de fase liv r e, posicionados sobr e est rat os im per m eáv eis que cont am inado r et irado durant e a inst alação;
det er m inem o seu acúm ulo sobr epost o, dever ão ser ident ificados e não
d ev er ão ser at r av essad os p or p er f u r ação, d e m od o a n ão p er m it ir a I I - Relat ór io de Con t r ole da Rem ediação Am bien t al, com as segu in t es
com unicação do cont am inant e assim cont ido com os est rat os infer ior es e/ infor m ações:
ou aqüífer o fr eát ico;
a) Alt erações, m odificações e aj ust es do sist em a de r em ediação inst alado,
d) A água fr eát ica event ualm ent e r ecuperada dever á ser t rat ada, at rav és j ust ificados e quant ificados, caso t enham ocor r ido novas diver gências das
de t écnicas cit adas no pr óx im o it em . O hidr ocar bonet o r ecuperado dever á pr ev isões apr esent adas no Plano de Rem ediação Am bient al.
se g u i r p a r a r e r e f i n o o u d e st i n a çã o , n a d e p e n d ê n ci a d o se u p e r f i l
com posicional; b) Planilha e/ ou cr onogram a de operação do sist em a de r em ediação.

e) A finalização da pr esença de fase liv r e dever á ser confir m ada at rav és de c) Result ados das análises de cont r ole;
out r os pr ocedim ent os além da sua não r ecuperação im ediat a no poço de
ex t ração, com o a ver ificação em out r os poços sit uados na ár ea cont am inada d) Cr oqui de localização dos pont os de colet a de solo e água subt er r ânea,
ou per furações ex plorat ór ias execut adas para est a finalidade; apr esent ado em escala com pat ível de m odo a ocupar folhas de t am anho A4
ou A3, em escala na or dem de 1: 500.
I I - Sem presença de fase livre, apenas de fases dissolvida, adsorvida, residual
e/ ou vapor : I I I - Relat ór io Final de Rem ediação Am bient al, com as seguint es infor m ações:
DIÁRIO OFICIAL
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Poder Execut ivo Vit ória - Terça- feira
23 de Janeiro de 2007 9
a) I ndicação t écnica do com pr im ent o dos obj et ivos da Et apa 4B, at rav és I N STRUÇÃO D E SERV I ÇO. N º 1 6 – S, D E 1 8 D E JAN EI RO D E 2 0 0 7 .
dos r esult ados de dois m onit oram ent os t r im est rais sucessivos que t enham
apr esent ado níveis de cont am inação iguais ou m enor es que os valor es- alvo TERM O D E COM PROM I SSO D E ESTÁGI O
indicados na Et apa 3, considerando as suas dist ribuições especiais e m at r izes
( solo e/ ou água subt er r ânea) ; N OM E PERÍ OD O
André Pandolfi Roni 12.01.2007 a 31.12.2007
b) Plano de Monit oram ent o Tr im est ral dos par âm et r os considerados. No Eduar do Pereira de Alm eida 16.01.2007 a 31.12.2007
m onit oram ent o t r im est ral dever ão ser adot adas as m et odologias de colet a Liliane dos Sant os Feu 16.01.2007 a 31.12.2007
e análise ant er ior m ent e descr it as, sendo m ant ido est e pr ocedim ent o at é Wilian dos Sant os Vaz 18.01.2007 a 31.12.2007
que quat r o m onit oram ent os sucessivos apr esent em dim inuição pr ogr essiva Valor da bolsa: 80% do v encim ent o padr ão nível “A” do Est ado em
dos níveis r esiduais dos cont am inant es. confor m idade com as Leis 3.771 e 4.657/ 92.
Am par o legal: Lei nº . 6.494/ 77 e Dec. 1.205 - S, publicado em 04.06.2003.
Ar t . 27 Os r elat ór ios de I nst alação e Operação dever ão ser subm et idos à Pr ot ocolo 3 9 5 9
apr ovação. Após a avaliação do Relat ór io Final de Rem ediação Am bient al, ==========================================================
ser á elaborado par ecer sobr e a liberação da ár ea r em ediada. I N STRUÇÃO D E SERV I ÇO N º 1 7 -
Est adual sob nº 143
S, D E 1 9 D E JAN EI RO D E 2 0 0 7 .
SEÇÃO V– DI SPOSI ÇÃO FI NAL Lo ca l i za d a à Av e n i d a Jo n e s d o s
Sant os Neves, 872, Ser nam by, São
A Dir et o r a Ad m in ist r at iv a e
Ar t . 28 Est a I nst rução Norm at iva ent rará em vigor na dat a de sua publicação, Mat eus/ ES.
Financeira do I nst it ut o Est adual de
r evogando- se as disposições em cont r ár io. Meio Am bient e e Recur sos Hídr icos,
Encont ra- se cadast rada nest e Núcleo
n o u so d a s a t r i b u i ç õ e s q u e l h e
Car iacica, 22 de j aneir o de 2007 de Vigilância Sanit ária Est adual, para
confer e a I nst r ução de Ser v iço nº
M ARI A D A GLÓRI A BRI TO ABAURRE exer cer a at iv idade
186 –S, em seu Ar t . 2º .
DI RETORA PRESI DENTE DO I EMA de dispensação de m edicam ent os
de uso sist êm ico const ant es da
RESOLV E,
AN EX O ÚN I CO - FLUX OGRAM A D E TRAN SI ÇAO EN TRE AS list a “ C2” RETI NÓI DES) da Port aria
ETAPAS1 A,1 B,2 ,3 ,4 A, 4 B nº 344 de 12 de m aio de 1998.
I N TERROM PER, por necessidade de
ser v iços, as fér ias r egulam en t ar es
ETAPA 1 A - AVALI AÇÃO PRELI M I N AR FERNANDA BONI CENHA MARCHEZI
r efer ent es ao exer cício de 2007, da
AUTORI DADE SANI TÁRI A
ETAPA 1 B - I N VESTI GAÇÃO POR V OCs ser v idora abaixo r elacionada;
CRF 1359
=====================================================
Michele de Sá Dechoum , a par t ir de
N OTI FI CAÇÃO N .º 0 2 1
v a lor e s
não en t r e ga r r e la t ório 2 2 . 0 1 . 2 0 0 7 , r esg u ar d an d o- lh es o
posit iv os? d ir eit o d e gozar os 1 0 ( d ez) d ias
pa r a libe r a çã o do
em pr e e n dim ent o
P R O CE S S O N . º 19075316
r est ant es opor t unam ent e.
D ATA: 01/ 11/ 2000
sim Pr ot ocolo 3 9 6 0
EM P R ESA : D RO GA D Á RI O
COMERCI AL LTDA
a dicion a r loca liz a çã o da a m ost r a gem pa r a CG SECRETARI A DE ESTADO RAM O: D I S T RI B U I D O RA DE
e n t r ega r r ela t ór io da Et a pa 1 a o I EMA DA SAÚDE - SESA - MEDI CAMENTOS
CN PJ: 27.349.380/ 0001- 20
AN EX O V I I I – PORTARI A N º 6 D E I N SC. EST.: 080.664.56- 3
r e la t ór io 2 9 D E JAN EI RO D E 1 9 9 9 AUTO D E I N FRAÇÃO : 01932
não a t e nde r à s
a pr ov a do?
e x igê ncias
t é cnicas e CA D A S TRO D E F A R M Á C I A S E D ECI SÃO FI N AL
sim
r e a pr e se nt a r D R O G A R I A S Q U E D I S PEN S A M D ROGAD ÁRI O COM ERCI AL LTD A,
MEDI CAMENTOS DE USO SI STÊMI CO loca liz a da à Av . Pa u lin o M u lle r ,
ETAPA 2 - I N VESTI GAÇÃO POR CG - LI STA “C2 ” 1 8 1 , loj a 0 2 , Ed. Re n a t a , I lh a de
( RETI N ÓI D ES) S a n t a M a r i a , V i t ó r i a - Es f o i
a u t u a da p or in f r in gir o a r t igo 1 0 ,
con ce n t r a çã o A e m pr e sa d e n om in a da : in ciso X X X I , da Le i 6 .4 3 7 de 2 0 /
a ba ix o dos va lor e s sim a diciona r Plan o de D ROGARI A TÂM ARA LTD A 08/ 1997.
or ie nt a dor es? M on it or a m en t o Com o n om e f a n t a sia : DROGARI A
Tr im e st r a l a o Not if icad a d o au t o d e in f r ação, a
r e la t ór io da Et apa 2
TAMARA
e en t r e ga r a o I EM A CNPJ: 28. 390.219/ 0001- 63 aut uada não apr esent ou defesa.
não
Cadast rada n a Vigilância Sanit ár ia
Est adual sob nº 144 I sto posto, de acordo com o artigos 92,
ETAPA 3 - AN ÁLI SE D E RI SCO
Localizada à Ru a Vieir a Mach ado, 93 e 94 da Lei 6.066 de 31 de dezem bro
471, Cent r o, Muqui/ ES. de 1999, RATI FI CO A DECI SÃO DE 1ª
I NSTÂNCIA, decidindo pela m anutenção
con ce n t r a çã o da penalidade de m ulta, no valor de R$
a baix o dos sim a diciona r Pla n o de Encont ra- se cadast rada nest e Núcleo
n ív eis- a lv o? M on it or a m en t o de Vigilância Sanit ária Est adual, para 74.490,00(setenta e quatro m il reais e
Tr im e st r a l a o exer cer a at iv idade quat r ocent os e novent a r eais) , por
r e la t ór io da Et apa 3 classif icar a in f r ação d e n at u r eza
e en t r e ga r a o I EM A
de dispensação de m edicam ent os
não de uso sist êm ico const ant es da gravíssim a, conform e artigo 85, §1º ,
list a “ C2” RETI NÓI DES) da Port aria inciso I I I da Lei 6.066 de 31/ 12/ 1999,
ETAPA 4 A - PLAN O D E REMED I AÇÃO AM BI EN TAL nº 344 de 12 de m aio de 1998. para ser r ecolhida no prazo de 30
( t r i n t a ) d i a s d o r eceb i m en t o d a
e n t r e ga r r e la t ór io da Et a pa 4 A a o I EM A FERNANDA BONI CENHA MARCHEZI notificação.
AUTORI DADE SANI TÁRI A
CRF 1359 O com p r ov an t e d e p ag a m en t o
r e la t ór io dever á ser apresent ado no Núcleo de
a pr ova do?
não a t ender à s =====================================================
e x igê n cia s AN EX O V I I I – PORTARI A N º 6 D E Vigilância Sanit ár ia/ GEVS/ SESA.
t écn ica s e
r e a pr e se n t a r
2 9 D E JAN EI RO D E 1 9 9 9
sim O n ã o r eco lh im en t o d o v al or, n o
p r azo p r ev i st o acar r et a r á em
CA D A S TRO D E F A R M Á C I A S E
ETAPA 4 B - REMEDI AÇÃO AM BI EN TAL inscr ição em div ida at iva.
D R O G A R I A S Q U E D I S PEN S A M
MEDI CAMENTOS DE USO SI STÊMI CO Not ificam os ainda ao infrat or que o
e n t r ega r r e la t ór ios da Et a pa 4 B a o I EM A - LI STA “C2 ” pagam ent o da m ult a, não ex clui a
( RETI N ÓI D ES) ex igibilid ad e d o cu m pr im en t o das
r e la t ór ios obrigações que deram origem ao Aut o
não a t e nde r à s A e m pr e sa d e n om in a da :
a pr ov a dos?
e x igê ncias de I nfração, conform e prevê o art igo
t é cnica s e
D ROGARI A SÃO D OM I N GOS 86 da Lei 6.066 de 31/ 12/ 1999.
r e a pr e se nt a r LTD A
sim Com o n om e f a n t a sia : DROGARI A Vit ór ia, 23 de novem br o de 2006
SÃO DOMI NGOS M ARCOS ALEX SI LV A
libe r a çã o do em pr e e n dim en t o a pós o r e lat ór io fin a l
CNPJ: 35. 986.405/ 0001- 25 Chefe do Núcleo de Vigilância
Pr ot ocolo 3 8 9 6 Cadast rada n a Vigilância Sanit ár ia Sanit ár ia Est adual

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