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RESUMO
A educação é a ferramenta que modifica uma nação, por isso tem um papel
impar dentro de qualquer sociedade. Assim como o homem vem evoluindo com o
passar dos milênios a educação também passa pelo mesmo processo evolutivo, se
adequando as mais diversas realidades humanas. Claro que ainda não há a
excelência tão almejada por todos; a qualidade educacional ainda está distante da
realidade brasileira, mas ela vem passando por diversas mudanças, a compressão
das complexidades, a superação das dificuldades, as políticas educacionais para a
melhoria da qualidade das avaliações, do currículo e conteúdos, a reformulação da
formação docente, mas o que realmente importa é que essas mudanças estão
acontecendo e já podem ser vistas dentro e fora das escolas.
As sociedades, em especial a brasileira vem se capacitando para receber
esse novo homem, que exige uma transformação social, para que todos possam ter
seus direitos e deveres respeitados, mas ainda não há uma real efetivação desses
direitos e deveres, por isso a sociedade contemporânea brasileira vem assumindo
essa responsabilidade, para alcançar as transformações sociais, políticas e
econômicas, decorrente da globalização e do sistema neoliberal que por sua vez
conduzem todo o cenário político mundial.
A escola faz parte desse processo e assim passa a assumir papeis variados
para poder supri com as necessidades da população, assumindo não só seu papel
educacional, mas social e cultural, fatores que são importantes para a construção de
um povo sadio. Nesse contexto a educação brasileira busca novas formas de
organização, trazendo uma estruturação eficaz para a formulação do trabalho
pedagógico, o resgate dos valores acadêmicos e humanos, a autodisciplina e o
respeito.
A educação do campo é uma área da educação de grande importância e há
grande interesse ao tema, os movimentos sociais e o meio acadêmico preocupam-
se em propor mudanças e garantir a qualidade dessa educação. Essa temática
causa grandes debates acerca da realidade atual do campo, por isso faz-se
necessário o conhecimento sobre a educação rural e a sobre a luta para que essa
educação chegue até o campo de uma forma satisfatória, bem como a reflexão
sobre todos os procedimentos e processos dentro dessa modalidade de educação.
O trabalho apresentado tem por objetivo compreender os problemas que
afetam a efetivação da qualidade educacional, social e cultural da educação do/no
campo, garantindo o respeito aos direitos dos sujeitos que ali habitam, colaborando
para a construção de uma sociedade igualitária.
Nesse trabalho é aplicada a pesquisa bibliográfica como metodologia,
garantido a ele uma diversidade e assim construindo um pensamento verdadeiro
sobre distúrbios de aprendizagem.
2. CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade. (BRASIL - CF, 1988).
Os direitos e deveres são normas que garante a todo ser vivente a garantia
de sua dignidade e cidadania, por isso ninguém pode ser de forma algum privado de
seu direito a educação de qualidade.
3. DIREITOS HUMANOS
Art. 26 §1. Toda pessoa tem direito à instrução. A instrução será gratuita,
pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar
será obrigatória. A instrução técnico-profissional será acessível a todos,
bem como a instrução superior, esta baseada no mérito. §2. A instrução
será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade
humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas
liberdades fundamentais. A instrução promoverá a compreensão, a
tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos,
e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da
paz. §3. Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução
que será ministrada a seus filhos. (ONU, DUDH, 1948).
5. A EDUCAÇÃO DO CAMPO
Logo o descaso com a educação do campo favoreceu a ida e dos alunos para
as escolas urbanas, pois necessitavam de melhores condições de aprendizagem.
Hoje graças ao grande empenho dos que se preocupam com a qualidade da
educação do campo esse descaso não é tão grande.
A educação do campo nasce da coletividade, das práticas sociais do campo,
para a real expansão dos seus direitos humanos. Por isso a compreensão das
políticas públicas está ligada a participação do povo do campo.
Souza (2010) pontua que a educação do campo tem por característica a
realidade, os interesses, a valorização das diferenças. Sendo que não importa onde
esses grupos estão localizados, mas justamente os que os unem são a relação de
trabalho com a terra.
As políticas públicas e os agentes empenhados com a educação trouxeram
visibilidade para a escolarização dos povos do campo, a realidade das escolas
publicas do campo ainda é carente de todos os recursos pedagógicos, físicos,
humano e transporte.
A validação dessas políticas trás discursos e debates em torno das
problemáticas enfrentadas pela educação do campo, que aos poucos trás uma
efetivação da educação de qualidade no campo, conforme a disposição e o
interesse das frentes governamentais (Estados e Municípios).
O Plano Nacional de Educação – Lei nº 10.172/2001 determina as metas que
os governos federal, estadual e municipal devem cumprir e estabelece a escola rural
como diferente que necessita de um tratamento especial.
7. RELATÓRIO DE ESTÁGIO
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fonte: Autor