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TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
ARACAJU - SE
2021
DANIEL QUEIROZ DE VASCONCELOS NASCIMENTO
DAVI DE OLIVEIRA BARBOSA
FILIPE SILVA DE OLIVEIRA
GIANCARLO VASCONCELOS ALVES
RACKSUELL VIEIRA SANTOS
ARACAJU - SE
2021
DANIEL QUEIROZ DE VASCONCELOS NASCIMENTO
DAVI DE OLIVEIRA BARBOSA
FILIPE SILVA DE OLIVEIRA
GIANCARLO VASCONCELOS ALVES
RACKSUELL VIEIRA SANTOS
Banca Examinadora
_____________________________________
Nome do Examinador – instituição a que pertence
_____________________________________
Nome do Examinador – instituição a que pertence
_____________________________________
Nome do Examinador – instituição a que pertence
AGRADECIMENTOS
Agradecemos ao orientador José Neto, que nos guiou na realização desse trabalho
de conclusão de curso;
The objective of this current thesis is to explain the working of photovoltaic cells
for electrical energy generation, and to simulate a project of a on grid photovoltaic system in a
residence of 73,67 m² in the city of Aracaju SE. The objective of this simulation is to
understand how the system converts solar energy into electrical energy, and to analyze the
economic viability of the adoption of the system in a house. During the construction of this
thesis, it was necessary to consult and study several books and articles, giving more reliability
and consistency to this dissertation.
Figura 7 – Potência instalada de geração distribuída solar fotovoltaica por estado brasileiro.
Figura 35 – Fusível.
W = Watts.
KW = 10³ W.
MW = 10⁶ W.
GW = 10⁹ W.
m² = Metro Quadrado.
m = Metro.
Km = 10³ m.
% = Porcentagem.
n° = Número.
K = Kelvin.
V = Volts.
A = Ampère.
e = Elétron.
B = Boro.
Si = Silício.
Ge = Germânio.
XIX = 19.
EPE = Empresa de Pesquisa Energética.
CA = Corrente Alternada.
CC = Corrente Continua.
UC = Unidade Consumidora.
GD = Geração Distribuída.
GC = Geração Convencional.
IP = Graus de proteção.
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................18
2. JUSTIFICATIVA............................................................................................................19
3. PROBLEMÁTICA E OBJETIVOS...............................................................................20
3.1 Por que o assunto deste trabalho foi: Aplicação do sistema fotovoltaico On Grid
para geração de energia elétrica residencial?......................................................................20
3.2 Objetivos...................................................................................................................20
3.2.1 Geral.............................................................................................................................20
3.2.2 Específicos....................................................................................................................20
4. METODOLOGIA............................................................................................................21
5. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.......................................................................................22
5.6 FÓTONS...................................................................................................................35
5.9 SEMICONDUTORES.............................................................................................37
5.13.1 Conceito........................................................................................................................42
5.13.2 Funcionamento.............................................................................................................42
5.13.3 Estrutura.......................................................................................................................43
5.13.4 Tipos de sistemas fotovoltaicos....................................................................................43
5.13.4.1 Sistema On grid...........................................................................................................43
5.13.4.2 Determinações da ANNEL..........................................................................................45
5.13.4.3 Modalidades do Sistema On Grid................................................................................46
5.13.4.4 Vantagens do sistema On-Grid....................................................................................46
5.13.4.5 Desvantagens do sistema On-Grid...............................................................................47
5.13.4.6 Sistema Off grid...........................................................................................................47
5.13.4.7 Vantagens do sistema Off Grid ...................................................................................48
5.13.4.8 Desvantagens do sistema Off Grid..............................................................................49
5.13.4.9 Sistema híbrido............................................................................................................49
6.3.1 Baterias.........................................................................................................................55
6.4 BLOCO DE PROTEÇÃO.......................................................................................56
7.1 SOLARIMETRIA....................................................................................................59
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................93
9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA...............................................................................94
1. INTRODUÇÃO
18
2. JUSTIFICATIVA
19
3. PROBLEMÁTICA E OBJETIVOS
3.1Por que o assunto deste trabalho foi: Aplicação do sistema fotovoltaico On Grid
para geração de energia elétrica residencial?
3.2 Objetivos
3.2.1 Geral
3.2.2 Específicos;
20
4. METODOLOGIA
21
5. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Partindo desse pressuposto, uma nova discursão surge: até quando essas fontes de
energia conseguirão suprir as necessidades do homem? Alguns dados da EPE (2018) indicam
uma estimativa preocupante quanto à quantidade de petróleo, uma das principais fontes de
energia do mundo contemporâneo, ao afirmar que ele terá uma duração de aproximadamente
40 anos, no ritmo de consumo atual. Concomitante a isso, surge a necessidade de aumentar os
investimentos em fonte renováveis, já que estas representam somente 18,6% de toda matriz
mundial, EPE (2018).
22
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (2018).
23
queima de combustíveis fósseis, os quais liberam gases poluentes na atmosfera, além do lixo
radioativo produzido pelas usinas nucleares, afetando assim os ecossistemas e o homem.
24
principalmente após a primeira revolução industrial e atualmente é responsável por cerca de
23,3% de toda a energia consumida no mundo e por cerca de 6,6% no Brasil, CARVALHO
(2008). Além do carvão, outra fonte energética essencial para sociedade contemporânea é o
petróleo, que também surge do acúmulo de restos orgânicos de vegetais e de animais, em
lagos e mares, o qual passou por um processo semelhante de transformações, oriundas da
pressão e da temperatura, LOPEZ (2015). Todavia, tanto o petróleo quanto o carvão mineral
são fontes de energia não renováveis que emitem elevados índices de poluentes, agravando o
aquecimento global e podendo ocasionar as chuvas ácidas.
25
divisão da matriz energética renovável com: 66,6% de energia hidráulica, 8,5% de biomassa,
7,6% de eólica e a solar com 0,5%.
26
compostas por ventoinhas que vão captar a energia dos ventos (energia cinética) por meio das
pás, turbinas aerogeradores, as quais convertem a energia mecânica em energia elétrica.
De acordo com Diana (2019), a energia eólica é uma fonte limpa, renovável, sua
instalação ocorre em menos de 6 meses e aumenta a autonomia energética do país, por isso
existem planos de expansão futuros, visto que ela representa apenas 3,5% da matriz energética
brasileira e a meta do Ministério das Minas e Energia (2019) é chegar a 11% até 2023.
Figura 7 – Potência instalada de geração distribuída solar fotovoltaica por Estado Federal.
5.2.8.4.1 Vantagens
▪ A energia solar é limpa;
▪ As placas fotovoltaicas podem ser instaladas em locais remotos;
▪ A energia solar é renovável;
▪ O custo de manutenção dos painéis solares é baixo.
29
5.2.8.4.2 Desvantagens
▪ O custo inicial da instalação pode ser elevado;
▪ A variação climática afeta a geração de energia solar;
▪ O armazenamento da energia produzida é um processo difícil;
▪ A eficiência dos painéis solares é relativamente baixa.
30
elétrica por meio da luz solar, senda divididas em: células de silício monocristalino,
policristalino, amorfo, filme fino, dentro outros tipos.
31
.
Fonte: Lan Solar (2015).
32
5.3.2.2 Célula de silício Amorfo
As células de silício amorfo vêm se mostrando uma atraente tecnologia para
sistemas fotovoltaicos de baixo custo, já que diferem das demais estruturas cristalinas, por
apresentarem um alto grau de desordem na organização dos átomos, BATISTA (2018). Porém
elas possuem pontos positivos tanto na etapa da fabricação, pois podem ser fabricadas por
meio da deposição de diversos tipos de substratos, todavia, elas também apresenta algumas
desvantagens, como a baixa eficiência de conversão (5% a 12%), quando comparadas às
células policristalinas e monocristalinas e ao longo dos meses iniciais de operação, suas
células podem ser afetadas por um processo de degradação, dessa maneira, diminuindo a
eficiência no decorre da sua vida útil, REIS (2017).
33
Fonte: Asolar (2016).
34
Fonte: O setor elétrico (2017).
Uma grande vantagem das placas solares é o baixo impacto ambiental que elas
causam, pois estas produzem eletricidade sem emitir gases de efeito estufa (GEE) e sem gerar
qualquer outro impacto significativo ao meio ambiente.
“A energia solar apresenta os menores impactos ambientais entre todas
disponíveis ao homem, sem emissão de poluentes na sua geração elétrica ou efeitos
negativos ao meio ambiente na construção de grandes usinas, sendo estes ainda
nulos em pequenos e médios projetos de geração distribuída.” FONTES (2019).
5.6 FÓTONS
“Um fóton surge quando ocorre a transição de um elétron de um átomo entre dois
estados energias diferentes, o elétron ao passar de uma camada mais interna para
uma mais externa ao receber energia, e se retornar para o estado inicial, emite a
energia correspondente a essa diferença.” (CAVALHEIRO, 2019).
36
luz. Essa diferença de potencial surge quando o elétron da camada mais externa, banda de
valência, recebe energia de um fóton, sendo que essa energia é o suficiente para que o elétron
salte da banda proibida para a banda de condução. Esse conceito de “banda” surgiu pela teoria
da banda de energia, nela é admitido que um material possui três bandas de energia
denominadas: banda de valência, banda de condução e banda proibida ou “gap”, sendo que,
diferente dos metais, os semicondutores possuem a “banda de valência” completamente cheia
de elétrons e a “banda de condução” vazia, com isso os elétrons da camada de valência saltam
para camada de condução, após absorverem energia e isso gera uma tensão elétrica.
37
Figura 15 – Efeito fotoelétrico.
5.9 SEMICONDUTORES
38
semicondutores intrínsecos são aqueles puros, sem adição de impurezas que alterem a
concentração dos portadores, SWART (2013).
39
Fonte: Materials (2019).
Para formar as cargas elétricas positivas e negativas da placa solar, o Silício passa
por um processo de dopagem, ou seja, é adicionado impurezas a esse semicondutor para que
ele se torne um melhor condutor, de maneira controlada. Levando em conta que existem dois
grupos de semicondutores: os semicondutores intrínsecos e os dopados, como explicados no
tópico 5.10, os intrínsecos estão na forma de cristal, ou seja, eles são estáveis, pois a sua
quantidade de impurezas não é o suficiente para interferir no seu equilíbrio, assim os elétrons
da sua estrutura não possuem liberdade de movimento. Já os semicondutores dopados ou
extrínsecos possuem uma quantidade de impurezas bem superior a dos intrínsecos, a qual
interfere na sua estabilidade, SWART (2013).
Para ocorre esse processo de dopagem são utilizados dois tipos de impurezas,
uma delas garante o polo positivo, já a outra o polo negativo do semicondutor. No caso da
placa solar, após o silício se unir ao fosforo, eles realizam ligações covalentes entre quatro
elétrons, porém o fosforo possui 5 elétrons na camada de valência, assim 1 elétron de cada
átomo de fósforo fica livre para se mover, conhecido como elétron livre, o qual pode se mexer
livremente quando ganha energia suficiente, essa injeção de átomos de fósforo no Silício é
conhecida como dopagem do tipo N do material, PEREIRA (2019).
40
Fonte: Unicamp (2017).
Diante dos fatos supracitados, de acordo com Souza (2017), se esses materiais
dopados forem unidos, alguns elétrons do lado N vão migrar para o lado P, preenchendo as
lacunas disponíveis, assim uma região de depleção é formada no ponto da junção P-N, ou
seja, é uma região sem elétrons, nem buracos livres, uma região de equilíbrio. Concomitante a
isso, a fronteira do lado N torna-se levemente carregada positivamente, já a do lado P fica
levemente carregada negativamente e um campo elétrico é formado entre essas duas regiões,
o que produz uma força eletromotriz necessária para movimentar os elétrons livres. Na célula
fotovoltaica, essa junção P-N acaba tendo a camada N como superior e sendo fortemente
dopada e fina, já a P é suavemente dopada e espessa, o objetivo dessa organização é aumentar
41
a produtividade do módulo solar, pois dessa maneira a região de depleção formada será maior
do que se ambos fossem do mesmo tamanho. Dessa forma irá ter uma maior geração de
elétrons e de lacunas na região de depleção, quando os fótons a atingirem, portanto, será
produzido mais corrente elétrica e pela camada N ser fina, mais energia atinge a região de
depleção. Essa junção P-N, além de estar presente em cada uma das células fotovoltaicas de
um modulo solar, também está presente em componentes ativos da eletrônica, como: o diodo
e o transistor, PEREIRA (2019).
Por fim, após entender como é feita a dopagem do Silício para a formação da
célula fotovoltaica, pode-se explicar como ocorre a geração de energia. Quando a luz incide
sobre a célula solar e alcança a região de depleção, os fótons provindos da luz do sol, ou seja,
as partículas elementares mediadoras da força eletromagnética vindas da luz, conseguem
gerar elétrons e lacunas na região de depleção e o seu campo elétrico movimenta os elétrons e
os buracos para fora dela, sendo que os elétrons passam a se concentrar na região N e os
buracos na região P. Porém essa aglomeração torna-se bastante alta, provocando assim uma
diferença de potencial entre essas duas regiões, logo se as suas extremidades forem
conectadas com uma carga entre si, será provocado um fluxo ordenado de elétrons, ou seja,
uma corrente elétrica, que será suficiente para acionar uma carga, AQUILES (2019).
Segundo Souza (2017), os elétrons partem da região N e avançam para a carga por
meio de um condutor e o retorno deles é para a região P, assim eles se ligam aos buracos
dessa região, mas como os elétrons e os buracos são produzidos de maneira continua pela
42
região de depleção, os elétrons vão estar sempre se combinando com os buracos da região P,
produzindo dessa forma a corrente continua, semelhante a uma pilha.
5.13.1 Conceito
Partindo do pressuposto do que é uma célula fotovoltaica, fica bem mais simples
entender o que é uma placa solar ou também conhecida como módulo fotovoltaico. Ela se
resume a um conjunto de células fotovoltaicas ligadas em série e envolvidas por algumas
camadas de proteção, AQUILES (2019). Hodiernamente, as mais comercializadas são
compostas de 60 ou 72 células, com potências variando entre 240 Watts e 335 Watts,
respectivamente, porém esses valores variam de acordo com o fabricante, FONTES (2019).
5.13.2 Funcionamento
Para entender como funciona as placas solares, é importante lembrar do tópico
5.2.8.1, ou seja, existem diferentes tipos de módulos fotovoltaicos, os quais possuem
finalidade diferentes. Como já visto anteriormente, existem placas solares que aproveitam a
luz solar apenas para o aquecimento, exclusivamente de água das torneiras e dos chuveiros,
ultilizando um boiler, para isso, o painel possui uma superfície escura, facilitando assim a
absorção da energia do sol, que será convertida em calor. Já outros tipos de painéis são usados
para converter diretamente a energia do sol em energia elétrica, o qual possui células solares
de materiais semicondutores, AQUILES (2019). A energia elétrica é gerada quando os fótons
colidem com os átomos das matérias semicondutores do painel, provocando o movimento dos
elétrons, produzindo assim, a corrente elétrica, processo esse explicado no tópico 5.12. Os
painéis solares que transformam a luz solar em energia elétrica são chamados de geradores
elétricos e estão sendo cada vez mais utilizados em aparelhos eletrônicos, satélites e
residências, entretanto, é importante lembrar que essas placas não possuem a capacidade de
armazenar energia, elas apenas mantêm o fluxo de elétrons, AQUILES (2019).
5.13.3 Estrutura
43
Segundo Fontes (2019), uma placa solar possui várias células fotovoltaicas, as
quais possuem várias camadas de proteção e de isolamento necessárias para protege-las, a
título de exemplo:
Uma lâmina feita vidro temperado;
Um material orgânico, a título de exemplo: EVA;
Uma lâmina feita de EVA;
Uma estrutura para cobrir, feita de: vidro, PVC, tedlar ou outros polímeros.
44
crédito, que será abatido na sua conta de energia. Além disso, esse sistema pode produzir
energia em diversas situações:
Em uma residência;
Em mais de uma residência;
Em um condomínio;
Em uma consórcio ou cooperativa.
Segundo Aldo (2020), para que ele funcione corretamente, sua divisão é feita da
seguinte maneira:
Bloco de Geração: Cabos, placas solares e mecanismos de suporte;
Bloco de condicionamento de potência: Inversores;
Bloco de proteção: Disjuntores, DPS e aterramento.
45
Figura 22 – Sistema fotovoltaico On Grid.
46
compartilhada e por fim, o período da concessionaria aprovar de um projeto fotovoltaico
deixou de ser 82 dias e passou a ser 34 dias, em média.
47
• Garante uma maior eficiência;
• O cliente vai permanecer pagando conta de energia, mesmo tendo gerado mais
do que consumido.
49
• É uma fonte de energia acessível em locais remotos, já que é um sistema que é
independente da rede de distribuição local;
50
• Bloco de Proteção: Disjuntores, fusíveis, DPS e aterramento.
51
de painel escolhido para o sistema, mesmo assim, é de extrema importância o uso de
conectores fotovoltaicos nas extremidades desses cabos, CADARI (2019).
Na parte CC, que integra a ligação dos módulos até a entrada do inversor
fotovoltaico, a norma NBR 16690 determina que a tensão máxima de trabalho do condutor
deve ser de 1KV, com uma proteção contra raios ultravioletas e dupla isolação, adequados
para operar a uma temperatura de até 90°C e tendo uma queda de tensão máxima de -3%. Já
na saída do inversor, o dimensionamento dos condutores segue as especificações da NBR
5410, sendo necessário avaliar o tamanho do cabo, condutividade do material, corrente e
tensão de trabalho, com uma queda de tensão máxima de -3%.
52
Fonte: Portal Solar (2011).
53
De acordo com Cadari (2019), os inversores solares possuem como função,
exclusivamente, a conversão da corrente contínua (CC) em corrente alternada (CA),
regulando a tensão e a corrente conforme a necessidade, todavia eles também podem ser
utilizados para carregar baterias, em circuito Off Grid, por conta dessas e de outras funções,
eles são considerados: o “cérebro” do sistema fotovoltaico. Suas funções são extremamente
essenciais, pois os painéis solares geram energia na forma de corrente contínua, a mesma que
as baterias também recebem e a fornecem, entretanto, a maioria dos aparelhos das UC
utilizam a energia na forma de corrente alternada e para viabilizar o uso dos demais
equipamento, torna-se necessária a utilização dos inversores fotovoltaicos, sendo obrigatório
que estes possuam o sistema de anti-ilhamento, MANOELA (2020).
Segundo Manoela (2020), os inversores mais utilizados no mercado são as strings,
visto que, podem ser instalados expostos ou internos no ambiente, seguindo as especificações
do seu IP, geralmente disponibilizam aplicativos para o monitoramento da geração do sistema
solar e são mais baratos que os microinversores. Entretanto, se um módulo for sombreado,
todos os outros poderão ser afetados, visto que o esquema de ligação deles, para esse inversor,
é em série. Além disso, para inversores strings todos as placas solares devem estar na mesma
orientação e inclinação.
6.2.2 Microinversores
54
Além do uso dos inversores solares tradicionais, existem os microinversores, os
quais possuem uma eletrônica mais complexa, a tecnologia MLPE, por meio da qual, se
houver um sombreamento de uma placa solar, as outras irão funcionar normalmente, visto
que, elas estão ligadas independentemente umas das outras, sendo assim, é possível fazer um
monitoramento de geração individual de cada módulo. Além disso, a depender do fabricante,
não é necessário o uso das strings Box CC, já que as proteções se encontram internamente e
não há acumulo de tensão CC. Entretanto tais dispositivos são encontrados a valores mais
elevados no mercado, quando comparados aos dos inversores strings, AQUILES (2019).
6.2.3 Otimizadores
Segundo Silva (2019), os otimizadores são dispositivos que processam a energia
CC, antes da entrada dos inversores, a sua função é fazer um pré-processamento dessa energia
antes de entregá-la para o inversor, reduzindo assim as perdas e aumentando a eficiência do
sistema. Eles podem ser interligados em série ou paralelo, todavia, o seu valor de venda ainda
é muito elevado no mercado brasileiro.
55
Fonte: Evervolt (2020).
56
6.3.1 Baterias
As baterias não são componentes presentes em todos os sistemas fotovoltaicos,
pois a função delas é garantir o armazenamento e o fornecimento de energia para o sistema
quando houver pouca ou não houver energia solar suficiente para produzir eletricidade, como
ocorre em dias nublados ou à noite. As baterias são essenciais em sistemas que não são
conectados à rede (Off-Grid), já para aqueles conectados à rede de energia elétrica (On-Grid)
não é necessário o uso de baterias, CADARI (2019).
6.4.2 Disjuntores
57
O disjuntor é um dispositivo de proteção de circuitos elétricos contra
sobrecorrentes, as quais podem ser causadas por sobrecarga ou curto-circuito, TOFFOLI
(2019). Nos circuitos fotovoltaicos, será utilizado um disjuntor de corrente continua na parte
que liga os módulos ao inversor fotovoltaico e outro de corrente alternada na saída no
inversor.
6.4.3 Fusíveis
Os fusíveis são dispositivos de segurança com função semelhante ao do disjuntor,
visto que eles possuem um invólucro e um fio interno, geralmente de chumbo, o qual se
58
rompe quando a corrente ultrapassa o valor nominal, deixando o circuito aberto, dessa forma,
protegendo o circuito de sobrecorrente, ANJOS (2020).
Figura 35 – Fusível.
6.4.4 DPS
O DPS é um dispositivo com resistência variável, a qual se comporta segundo a
tensão aplicada. Em regime normal possui uma resistência elevadíssima, sendo assim, um
caminho pouco atrativo para a corrente elétrica. Em regime anormal, a sua resistência
diminui, ou seja, quanto maior a tensão mais a sua resistência tenderá a 0, sendo assim, o DPS
fecha um curto-circuito quando ocorre uma sobretensão, protegendo os demais dispositivos
do circuito contra descargas atmosféricas, MANOELA (2020).
6.4.5 Aterramento
59
O aterramento é um procedimento de segurança obrigatório, o qual vai colocar os
equipamentos e a instalação em um mesmo potencial, de forma que a diferença de potencial
entre a terra e o equipamento seja zero, MORAIS (2017). Nos sistemas fotovoltaicos o uso do
aterramento é obrigatório e o dimensionamento do seu condutor é feito baseado na NBR 5410
e na NBR 16.690.
7.1 SOLARIMETRIA
Antes de iniciar o passo a passo de como foi feita a montagem do sistema
fotovoltaico On Grid, é de extrema importância realizar uma análise de Solarimetria, visto
que nela é trabalhado conceitos e fundamentos básicos para a compreensão do funcionamento
de um sistema fotovoltaico, VILLALVA (2012).
60
série de barreiras até entrar de fato em contato com a superfície terrestre, sendo classificada
de diversas formas, a título de exemplo: a Radiação direta (os raios solares incidem
diretamente sobre o plano horizontal), a difusa (os raios solares atingem indiretamente o
plano) e a global (somatório da radiação direta e da difusa). A irradiância equivale a
quantidade de radiação solar que atinge uma determinada área, por conta disso, ela tem
relação direta com a potência instantânea e sua unidade é W/m².
7.1.2 Irradiação
A irradicação é a irradiância por unidade de tempo, sua unidade é W.h/m2,
VILLALVA (2012). O estudo da irradiação também é essencial, visto que, para projetar um
sistema fotovoltaico é necessário saber:
• A média de irradiação da região;
• As horas do dia que a região tem mais irradiação;
• Qual a direção os módulos devem ser posicionados para ter mais irradiação.
61
Fonte: Researchgate (2016).
62
Fonte: Autoral (2020).
Ao analisar esse gráfico é possível notar que a estação, ponto mais próximo da UC
de captação de incidência solar, era do município de Aracaju, a uma distância de 5km da
unidade consumidora. Sendo assim, a irradiação solar diária média que foi levada em conta
foi seguindo a linha de Aracaju, na qual ainda foi possível verificar o valor médio (Média
aritmética da irradiação dos meses) e o delta (relação entre a maior e a menor irradiação).
65
Fonte: CRESESB (2018).
66
Como mostra na figura 45, o ângulo formado entre a fachada da UC e o Norte,
calculado pelo Autocad na foto da esquerda, foi de 11° para o Oeste, ou seja, ele apresenta um
desvio azimutal de -11°, visto que por convenção geográfica, se o desvio for para direita será
positivo e se for para esquerda será negativo, POLON (2019).
67
Fonte: INMET (2010).
68
Fonte: Radiasol 2 - Adaptado (2020).
69
7.2.6 Escolha do módulo
Nessa etapa é feita a escolha dos módulos fotovoltaicos, mediante a análise do seu
datasheet. Os dados de corrente máxima de operação, corrente em curto circuito, tensão
máxima de operação, tensão em circuito aberto e a potência máxima de operação foram
analisados seguindo a condição de teste NOCT, visto que ela apresenta os valores testados
com base em temperatura ambiente e não temperatura das células, como é o caso do STC,
sendo assim, é possível corrigir algumas variáveis para a temperatura média de Aracaju. A
corrente e a tensão máximas de operação são os valores encontrados quando o módulo está
tendo a potência máxima, ou seja, está operando em excelentes condições. A tensão em
circuito aberto é a tensão máxima fornecida pelo módulo, quando este opera sem cargas e a
corrente de curto circuito é a máxima corrente fornecida pelo módulo, quando este se encontra
curto-circuitado. Além dessas, outras informações estão presentes no datasheet, a título de
exemplo: o peso de um módulo, a eficiência e os coeficientes de temperatura, usados na
correção de algumas variáveis do módulos para a realidade da UC, AQUILES (2019).
70
Fonte: Yingli Solar (2020).
71
Foi calculada a diferença entre: a temperatura da condição NOCT que foi testado
o módulo e a temperatura média de Aracaju SE, o valor encontrado foi multiplicado pelo
Coeficiente de temperatura Pmax ( -0,39%/°C), assim, o valor resultante é a redução
percentual de potência do módulo fotovoltaico. Por fim, tal valor foi adicionado na fórmula
abaixo, encontrando a potência pico corrigida, AQUILES (2019).
Pr
Ppc=Pp+( ∗Pp)
100
• Sendo:
Ppc = Potência pico corrigida (Wp);
Pp = Potência pico (Wp);
Pr = Redução percentual da potência (%).
Figura 50 - Cálculo de adequação da potência de pico do módulo para a temperatura média de Aracaju.
Vr
Vc=Voc+( ∗Voc)
100
• Sendo:
Vc = Tensão em circuito aberto corrigida (V);
Voc = Tensão em circuito aberto (V);
72
Vr = Redução percentual da tensão (%).
Figura 51 - Cálculo de adequação da tensão em circuito aberto do módulo para a temperatura média de Aracaju.
I
Ic=Ioc +( ∗Ioc)
100
• Sendo:
Ic = Corrente de curto circuito corrigida (A);
Ioc = Corrente de curto circuito (A);
I = Acréscimo percentual da corrente (%).
Figura 52 - Cálculo de adequação da corrente em curto circuito do módulo para a temperatura média de Aracaju.
74
Fonte: Autoral (2020).
75
Fonte: Autoral (2020).
ECM
ECD=
30
• Sendo:
- ECD = Energia de compensação diária (KWh);
- ECM = Energia de compensação mensal (KWh).
76
Figura 56 - Tabela da taxa de Disponibilidade e do fator de perda.
ECD
Ps=
( 1−FP ) x HSP
• Sendo:
- Ps = Potência do sistema (KW);
- ECD = Energia de compensação diária (KWh);
-FP = Fator de perda;
- HSP = Horas de pico (horas/dia).
77
Fonte: Autoral (2020).
Por fim, foi calculada a potência disponível na UC, visto que a potência do
sistema fotovoltaico não pode ultrapassar a potência disponível na unidade consumidora. Pelo
fato do fornecimento da UC ser bifásico, foram necessários apenas o valor da corrente do
disjuntor do quadro de medição (40A) e a tensão de linha (220V), em seguida, preencheu-se a
fórmula abaixo com esses valores e a potência disponível encontrada para essa UC foi de 8,1
KW, ou seja, a potência do sistema fotovoltaico está dentro do limite suportado.
Pd=DTM x Vl x 0,92
• Sendo:
- Pd = Potência disponível (KW);
- DTM = Corrente do disjuntor do quadro de medição (A);
-Vl = Tensão de linha (V).
78
fim, foi levado em conta a energia diária recebida pelo sol (ES), a qual está presente na figura
48 de irradiação inclinada corrigida pelo software Radiasol 2.
ED=ES x AP x nP x TD
• Sendo:
- ED = Energia elétrica média produzida por 1 módulo em 1 dia (KWh);
- ES = Energia diária média recebida pelo sol (KWh);
- AP = Área do módulo fotovoltaico (m²);
- nP = Eficiência do módulo fotovoltaico;
- TD = Taxa de disponibilidade (KWh).
EM =ED x 30
• Sendo:
-EM = Energia elétrica média produzida por 1 módulo em 1 mês (KWh);
- ED = Energia elétrica média produzida por 1 módulo em 1 dia (KWh).
79
Fonte: Autoral (2020).
7.2.12 Quantos módulos precisam ter no sistema fotovoltaico e qual a potência e geração
total deles
Levando em conta a geração média de apenas 1 único módulo e o consumo
máximo da UC, foi possível calcular a quantidade mínima de módulos necessários para a
atender o sistema fotovoltaico, por meio da seguinte equação.
CM
Q=
EM
• Sendo:
- Q = Quantidade de módulos fotovoltaicos;
- CM = Consumo Máximo (KWh/mês);
-EM = Energia elétrica média produzida por 1 módulo em 1 mês (KWh).
80
Fonte: Autoral (2020).
GM =Q x EM
• Sendo:
- GM = Geração mensal (KWh);
- Q = Quantidade de módulos dimensionados;
-EM = Energia elétrica média produzida por 1 módulo em 1 mês (KWh).
81
Diante dessas informações foi possível calcular a potência total do sistema, com
um produto entre a potência unitária corrigida de 1 módulo e a quantidade de módulos do
arranjo.
( Pu x Q )
Pt =
1000
• Sendo:
- Pt = Potência total instalada (KW);
- Pu = Potência unitária corrigida (W);
-Q = Quantidade de módulos.
Vmáx=Vm x Q
• Sendo:
- Vmáx = Tensão máxima de operação da string (V);
82
- Vm = Tensão máxima de operação de 1 módulo (V);
-Q = Quantidade de módulos.
PT =Pm x Q
• Sendo:
- PT = Peso Total (Kg);
- Pm = Peso de 1 módulo (Kg);
-Q = Quantidade de módulos.
83
Figura 64 - Inversor fotovoltaico On-Grid 2kW EcoSolys.
85
Figura 66 - Datasheet do condutor da parte CC.
86
Fonte: Ensinando Elétrica (2019).
cosØ x Vf x Sc
Ik =
Rt x ρ x 2 x L
• Sendo:
- Ik = Corrente de curto circuito (A);
- cosØ = Fator potência da instalação;
-Vf = Tensão do arranjo fotovoltaico (V);
- Sc = Seção Transversal;
- Rt= Fator R;
- ρ = Resistividade do condutor de cobre (0,017 Ωmm²/m);
-L = comprimento (m).
89
Fonte: Autoral (2020).
90
Fonte: Mercado Livre (2020).
91
Fonte: Autoral (2020).
Cm=¿ G – C
• Sendo:
-Cm = Credito mensal (KWh);
- G = Geração mensal (KWh);
-C = Consumo mensal (KWh).
Con=(C x Ta)+ilu
• Sendo:
- Con = Custo de consumo convencional ( R $ );
- C = Consumo ( R $ );
-Ta = Tarifa com tributos ( R $ 0,771reais );
- ilu = Contribuição para iluminação pública ( R $ 4,38 reais ).
92
Gd=(TD x Ta)+ilu
• Sendo:
- Gd = Custo de geração distribuída ( R $ );
-TD = Taxa de disponibilidade (50 KWh);
-Ta = Tarifa com tributos ( R $ 0,771reais );
- ilu = Contribuição para iluminação pública ( R $ 4,38 reais ).
Dif =Con−GD
• Sendo:
- Dif = Diferença entre o custos da geração convencional e distribuída ( R $ );
- Con = Custo de consumo convencional ( R $ );
-GD = Custo de geração distribuída ( R $ ).
Dif x 100
Econ=
Con
• Sendo:
- Econ = Porcentagem de economia na conta de energia (%);
- Dif = Diferença de custos entre a geração convencional e distribuída ( R $ );
- Con = Custo de consumo convencional ( R $ ).
93
Fonte: Autoral (2020).
94
Fonte: Autoral (2020).
95
Fonte: Autoral (2020).
96
Fonte: Autoral (2020).
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
97
Diante dos fatos supracitados, conclui-se que por meio desse trabalho de
conclusão de curso, o acesso a informações gerais sobre a energia solar e principalmente, os
conhecimentos específicos sobre os sistemas fotovoltaicos On Grid tornaram-se mais
acessíveis, visto que com esse material em mãos pessoas interessadas na área podem
desenvolver uma melhor compreensão do assunto, sem a necessidade de recorrer a livros ou
artigos complexos sobre energia fotovoltaica.
9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
98
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Disponível em: < ren2010414.pdf (aneel.gov.br) >. Acesso em: 07.06.2020.
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