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3º ANO 1º GRUPO
Quelimane
2022
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DOMINGAS D. MONTEIRO
SERGIO MOMADE
YENELDA DA D. NHANTSAVE
Quelimane
2022
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Lista de Figuras
Figura 1: Forma de incidência solar na superfície terrestre.............................................................8
Figura 2: Exemplo de um espectro de radiação solar.....................................................................10
Figura 3: Banda de comprimento de onda e frequência das cores do espetro visível....................10
Figura 4: Raios solares incidindo os painéis solares......................................................................11
Figura 5: Exemplo de painéis solares.............................................................................................13
Figura 6: Exemplo de um regulador de carga................................................................................14
Figura 7: Exemplo de uma bateria..................................................................................................15
Figura 8: Exemplo de um inversor de corrente continua para corrente alterada............................16
Figura 9: Exemplo de como um painel solar pode gerar energia elétrica......................................23
Figura 10: Exemplo de sistema fotovoltaico residencial................................................................24
Figura 11: Exemplo de uma central elétrica fotovoltaica...............................................................25
Figura 12: Exemplo de sistema de bombeamento de água.............................................................25
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Índice
1.Introdução.................................................................................................................................................6
1.1. Objectivos.............................................................................................................................................7
2. Metodologia.............................................................................................................................................7
4.3. Baterias...............................................................................................................................................14
4.4. Inversor..............................................................................................................................................15
6. Principio de funcionamento...................................................................................................................23
11. Conclusão.............................................................................................................................................31
1.Introdução
A energia solar pode ser convertida diretamente em electricidade utilizando a tecnologia de
células fotovoltaicas. É vista como uma tecnologia do futuro, visto que se utiliza uma fonte limpa
e inesgotável que é o Sol. No actual estado da arte desta tecnologia, ela só encontra viabilidade
econômica em aplicações de pequeno porte em sistemas rurais isolados (Iluminação,
bombeamento de água). Porém, sabe-se que o mercado fotovoltaico é ainda uma fração do que
poderia ser, visto que existe uma parcela significativa da população mundial, cerca de 1 bilhão de
habitantes ou aproximadamente 20% da população mundial, localizadas principalmente nas áreas
rurais não têm acesso a electricidade, a energia solar fotovoltaica é uma alternativa para a
expansão da corrente electrica e também para o autoconsumo, a geração solar fotovoltaica vem
ganhando destaque graças a sua baixa emissão de poluentes, a necessidade de pouca manutenção
e principalmente por gerar energia localmente (IMHOFF, 2007). Além do que, agregada a uma
redução de custos, vem apresentando grande crescimento mundial.
1.1. Objectivos
2. Metodologia
Foi possível elaborar o presente trabalho com base na pesquisa bibliográfica que é um
procedimento exclusivamente teórico, compreendida com a junção, do que se tem falado sobre o
determinado tema, bem como, os sites da internet e em alguns manuais, que versam assuntos
pertinentes ao tema em estudo.
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O Sol fornece anualmente, para a atmosfera terrestre, 5,445 1024 joules ou 1,5125 1018 kW de
energia. A distância Sol – Terra é aproximadamente igual a 149 600 000 km.
A incidência da radiação solar que atinge a superfície terrestre pode ser decomposta em dois
termos, radiação directa e difusa.
Radiação directa é a radiação proveniente, directamente do disco solar, não sofre nenhuma
mudança de direcção e incide diretamente na superfície.
Radiação difusa é proveniente da difração nas nuvens, nevoeiro, poeiras suspensas na atmosfera,
assim como de outros obstáculos atmosféricos ou é aquela que seus raios sofrem espalhamento
antes de chegar na superfície terrestre.
Estudos permitiram perceber que a luz solar possui diversos tipos de radiação, além das visíveis,
também encontramos as não visíveis, como os raios infravermelhos (IV) e os raios ultravioletas
(UV).
O olho humano só é capaz de captar uma pequena parte de todas as radiações existentes. O
intervalo perceptível pela visão humana é chamado de luz visível (ou espectro visível). A luz
visível se inicia na frequência que corresponde à luz vermelha, passando pela luz laranja,
amarela, verde, azul e terminando na luz violeta.
As radiações que se encontram antes da luz vermelha e depois da luz violeta não são visíveis aos
olhos. As radiações com frequência menor que a da luz vermelha é chamada de infravermelho.
Quando a frequência é superior à frequência da luz violeta, as radiações são denominadas como
ultravioletas.
A radiação ultravioleta é a luz que carrega mais energia no espectro solar e é popularmente
reconhecida devido ao seu grande poder de penetração na pele. Os raios UV são capazes de
promover reações químicas que envolvem transições eletrônicas. Já os raios infravermelhos
coincidem com a faixa de energia necessária para fazer vibrar os átomos (uns em relação aos
outros) de uma substância sem provocar uma reação.
O espectro solar consiste no conjunto da luz infravermelha, luz visível e luz ultravioleta, de modo
que a distribuição de energia que ocorre dentro do espectro solar é de cerca de 2% de radiação
ultravioleta, 51% de raios infravermelhos e somente 47% corresponde à luz visível.
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A energia solar fotovoltaica é a energia eléctrica obtida a partir da luz solar. A energia solar
fotovoltaica é obtida através da conversão da radiação solar em electricidade por intermédio de
materiais semicondutores, esse fenômeno é conhecido como efeito fotovoltaico (PINHO, 2012).
Para fabricar as famosas placas solares, aquelas que são vistas nos telhados das casas que
utilizam energia solar fotovoltaica, são utilizadas várias células solares interligadas em série. No
termo técnico, as placas são conhecidas como módulos fotovoltaicos, e o conjunto deles forma o
que chamamos de painel solar.
Existem diversos tipos de células fotovoltaicas, que são classificadas pelo material e refinamento
usados. Os principais tipos de células fotovoltaicas são produzidos em silício cristalizado:
Como as células são as responsáveis por converter a luz do sol em energia elétrica (a chamada
energia solar fotovoltaica), quanto mais células um módulo fotovoltaico possuir, mais energia ele
será capaz de gerar.
valência com a mesma energia com que haviam iniciado o seu caminho. Este movimento de
eletrões no circuito externo e nos contatos é chamado de corrente elétrica. O potencial ao qual os
eletrões são entregues à corrente exterior é superior à energia necessária para a sua excitação (ou
seja, maior que a energia da band gap). (Luque & Hegedus, 2003).
Tensão de rutura dos componentes semicondutores deverá ser pelo menos duas vezes a
tensão em circuito aberto do gerador solar;
4.3. Baterias
Para sistemas fotovoltaicos desligados da rede, os sistemas de armazenamento de energia tornam-
se importantes para compensar os períodos sem radiação solar suficiente (por exemplo, durante a
noite ou em dias nublados). Neste contexto, recorre-se normalmente a baterias de ácido de
chumbo. Existem também baterias de níquel-cádmio, hidreto metálico e de iões de lítio. Para
caraterizar uma bateria, é necessário ter em conta alguns factores, entre eles a sua tensão,
densidade e energia específica, rendimento energético, capacidade (quantidade máxima de
energia elétrica que a bateria pode fornecer durante o seu processo de descarga e até a descarga
estar completa), auto descarga (percentagem de descarga da bateria mesmo quando não é
utilizada), ciclos de vida (número de vezes que bateria pode carregar/descarregar durante a sua
vida útil) e profundidade de descarga.
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4.4. Inversor
Os inversores são dispositivos utilizados para fazer a ligação entre o gerador fotovoltaico
(conjunto de módulos fotovoltaicos) e a carga AC dos equipamentos ou a rede. Têm o objetivo de
converter o sinal elétrico DC proveniente do gerador fotovoltaico num sinal AC, sendo que,
numa fase posterior, ajusta o sinal para a frequência e nível de tensão da rede à qual está ligado.
Para além da eficiência da conversão de corrente, o inversor deverá ter integrados componentes
que controlem o modo de operação diário: este deverá assegurar que a operação inicia (durante a
manhã) assim que a energia solar é suficiente para que as células solares entrem em
funcionamento. Ao longo do dia, o seu funcionamento óptimo varia com as flutuações de energia
solar e a temperatura do módulo. Os inversores inteligentes deverão, assim, incluir componentes
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eletrónicos de controlo que reajustem continuamente o equipamento para funcionar no seu ponto
mais favorável. Para além disso, deverão estar inclusos equipamentos de segurança no inversor
que automaticamente desliguem o sistema em casos de irregularidades na rede ou no gerador
solar. (Luque & Hegedus, 2003)
Alta eficiência;
Sistema híbridos.
Os três tipos de sistemas geram energia de uma forma similar: módulos solares são colocados
geralmente nos telhados de imóveis e captam a luz do sol, que se transforma em corrente elétrica.
A corrente alternada gerada a partir dos módulos é convertida em corrente contínua por um
equipamento chamado de inversor. Assim, a energia gerada a partir do sol torna-se apta a
alimentar os equipamentos eléctricos de uma residência ou comércio.
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Cada um deles possui vantagens e desvantagens, o que varia é a necessidade de cada um. Em
centros urbanos, o sistema on grid costuma ser mais vantajoso e econômico, mas em lugares
afastados da cidade, onde a rede elétrica não chega, sistemas off grid são mais adequados.
O kit solar on grid é composto por painel solar, inversor, estruturas de fixação dos módulos,
string box, cabos e conectores.
aproximadamente 82 m²). Em média, casas com um consumo mensal de 300 kWh precisam de
um sistema de 3 kWp (21 m²).
Normalmente, um sistema fotovoltaico residencial terá uma potência instalada entre 1 kWp e 10
kWp.
Com energia solar, você ajuda o meio ambiente, já que é uma forma de se obter energia
totalmente sustentável e sem emitir poluentes.
A instalação é muito rápida e simples. Depois do projeto estar pronto, o tempo para os
profissionais fazerem toda a instalação na sua casa é de, em média, 2 dias.
O sistema para empresas costuma ser on grid, ou seja, conectado à rede, gerando créditos
energéticos assim como as instalações residenciais.
Os painéis solares duram no mínimo 25 anos. O que faz valer muito a pena para empresas – serão
25 anos, no mínimo, de redução na conta de energia.
Outro fator relevante para as empresas é o impacto ambiental. Hoje em dia, empresas que levam
em consideração a sustentabilidade são muito bem-vistas no mercado.
A solução tem a finalidade de gerar energia para gerar créditos junto à concessionária de energia
e reduzir em até 95% os gastos com a factura da conta de luz para os produtores.
Essa economia permite que mais investimentos sejam feitos em equipamentos, mão de obra
especializada, compra de novas terras e melhorias em processos antigos, por exemplo.
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Por meio de um sistema fotovoltaico conectado à rede, as indústrias conseguem reduzir o custo
variável da fatura de energia elétrica e ainda contribuir para a preservação do meio ambiente,
fazendo com que sua marca tenha uma imagem melhor no mercado.
Porém, engana-se quem pensa que esse tipo de sistema é obsoleto. Para você ter uma ideia, o off
grid, também chamado de sistema isolado ou autônomo, é muito utilizado no meio rural e até
mesmo em satélites artificiais no espaço!
Os sistemas fotovoltaicos off grid são aqueles que não estão conectados à rede elétrica. Sendo
assim, utilizam baterias para armazenar o excedente de energia gerado pelo painel solar para que
possa ser consumido durante a noite ou em momentos de baixa irradiação solar.
Para que um sistema solar off grid funcione adequadamente, é preciso que ele contenha todos os
equipamentos utilizados nos sistemas on grid mais o banco de baterias e o controlador de carga.
Com esse kit completo, o sistema é capaz de captar a luz, fazer a conversão da energia solar em
elétrica e ainda armazená-la para utilização futura.
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Além disso, como são capazes de armazenar energia e não dependem da rede eléctrica, os
sistemas off grid não sofrem interrupções nos casos de problemas com o fornecimento da
energia da distribuidora.
Além disso, não há um custo-benefício tão expressivo nos sistemas off grid, já que eles
têm uma menor eficiência energética e acabam causando mais impactos ao meio ambiente
por causa das baterias.
O sistema ser desconectado da rede de distribuição local também pode causar alguns
transtornos, como não ser possível utilizar energia eléctrica se houver intermitência da luz
solar e não houver armazenamento suficiente. Para evitar que o imóvel fique sem
abastecimento, eles precisam ser dimensionados para suprir uma demanda maior, o que
acaba encarecendo o sistema.
Portanto os sistemas híbridos são mais caros que os tradicionais on grid, já que necessitam de
baterias, um inversor fotovoltaico híbrido (que trabalha nas duas configurações, on e off) e outros
equipamentos que compõem o seu kit solar.
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Outra vantagem é que, mesmo que haja uma queda de energia na rede, a luz de quem
possui baterias em seu sistema de energia solar continuará funcionando.
O espaço requerido para a instalação é bem maior em relação aos sistemas que são apenas
conectados à rede.
Esse tipo de empresa pode fazer uma avaliação no local de instalação para levar ao cliente a
solução em que ele terá o maior custo-benefício possível.
Se o sistema de energia solar for instalado em uma fazenda, por exemplo, é possível que o
sistema off grid seja a melhor opção.
Caso o cliente precise de um sistema solar fotovoltaico para uma central de controle, ou até
mesmo para um hospital, a melhor solução pode ser o sistema híbrido.
Para clientes de um condomínio que desejam instalar um sistema de energia solar fotovoltaico
para abastecer os apartamentos do prédio, a melhor opção será o sistema on grid, já que ele pode
ser utilizado em empreendimentos com múltiplas unidades consumidoras.
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6. Principio de funcionamento
A energia solar fotovoltaica funciona com painéis solares que captam a luz e geram energia
elétrica, por meio do efeito fotovoltaico. Os raios solares incidem no painel solar, passa para o
controlador de carga, de seguida para baterias, para inversor solar que é responsável pela
conversão da corrente contínua para alternada, passa o quadro e então a energia é distribuída para
o local. A energia que é produzida pode ser utilizada em residências, empresa ou mesmo em
propriedades rurais. Não existe custo na utilização desta energia, por isso, é possível em até 95%
a redução de uma conta convencional de energia elétrica.
com o princípio de melhorar a conta de energia elétrica, tendo em vista, que no Brasil o excesso
da geração de energia solar fotovoltaica é injetado na rede elétrica, no qual esse montante pode
ser compensado na conta de energia elétrica. Nas residências rurais, as quais sofrem com a
ausência de energia elétrica já que a região é considerada não rentável economicamente, são
utilizados sistemas autônomos (off grid), de pequeno porte, com o objetivo básico de atender
principalmente a demanda de iluminação (OLIVEIRA, 2016).
Sociais: acções de apoio à comunidade no seu entorno, preocupação com pagamento justo de
salários, atitudes ética.
Não utiliza peças móveis, o que facilita a sua utilização em locais isolados;
Além da fácil instalação, por ser modular, essa energia pode ser aplicada de acordo com a
necessidade;
Em alguns dias nublados e chuvosos onde houver pouca incidência de raios solares, pode
ter o seu desempenho afectado;
visto que o equipamento necessita de diversos recursos, etapas e elementos químicos para a sua
produção.
Pensando nisso, podemos considerar que nenhuma fonte de energia, ainda que renovável, está
inteiramente livre de impactos ambientais. Mas, ao contrário de fontes não renováveis, como o
carvão, ainda muito utilizado para a produção de eletricidade no mundo, a energia solar apresenta
impacto ambiental pequeno pois não emite gases poluentes durante a sua geração de energia.
Ainda assim, na avaliação do ciclo de vida, é possível analisar os impactos ambientais causados
pelos painéis solares durante a sua vida útil estudando a quantidade de material e energia
utilizados pelo produto e a emissão de poluentes e resíduos durante a sua utilização. Desta forma,
sua avaliação inicia-se na extração de matéria-prima até o fim de vida do produto, como a
reciclagem ou reuso.
Seu ciclo de vida, portanto, dependerá do local de instalação e país de fabricação, porém estima-
se que entre 1,5 e 2,5 anos a placa solar já tenha produzido a mesma quantidade de energia
esperada.
Quando necessário, deve-se informar em cada país o método mais adequado para a realização do
descarte dos equipamentos, a fim de garantir segurança à população e ao meio ambiente. Além
disso, existem resíduos, como os radioativos, que não possuem um método de descarte sem riscos
por serem supercontaminantes.
Além disso, a geração realizada pelos painéis solares não emite gases poluentes, como gás
carbônico (CO2) e nenhum outro tipo de gás que causa o efeito estufa, por exemplo. Para fazer a
manutenção do sistema, não é necessário utilizar água, e o consumo de energia da manutenção é
muito baixo.
A construção desse tipo de usina causa impactos relacionados ao meio biótico do local, ou seja,
pode causar danos aos ecossistemas presentes na área. Os principais danos são em relação às
vegetações, que ficam comprometidas com a terraplanagem realizada e com o sombreamento
gerado pelos módulos solares.
Os animais que estão no local também podem estar em risco, já que acidentes podem acontecer
ao abrir espaço para a construção das usinas. Além disso, a alimentação dos animais fica
prejudicada devido às mudanças de padrões, e a vegetação que serve de alimento para eles pode
ficar mais escassa devido à construção.
No meio físico, o impacto negativo tem relação direta com a paisagem presente no local, os
resíduos que a construção pode gerar, a falhas de armazenamento de produtos químicos e a
geração de gases e poeiras que afetam a qualidade do ar.
Ainda é válido ressaltar que a construção das usinas fotovoltaicas também causa o aumento,
ainda que temporário, da densidade demográfica do local, gera ruídos e vibrações devido aos
veículos pesados que passam pelo canteiro de obras e ainda pode causar o aumento da
especulação imobiliária.
Em áreas com cobertura vegetal, esta pode ser afetada devido a terraplanagem e
sombreamento causado pelos módulos;
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11. Conclusão
Do ponto de vista da operação de sistemas fotovoltaicos, é evidente que o impacto ambiental é
muito menor do que os impactos causados por fontes convencionais, visto que o recurso utilizado
na produção de energia é renovável, não emite poluentes líquidos e gasosos e nem material
radiativo. O uso directo da energia solar é vantajoso porque o equilíbrio térmico da Terra
praticamente não é perturbado.
A incidência da radiação solar que atinge a superfície terrestre pode ser decomposta em dois
termos, radiação directa e difusa.
A energia solar fotovoltaica é obtida através da conversão da radiação solar em eletricidade por
intermédio de materiais semicondutores, esse fenômeno é conhecido como efeito fotovoltaico.