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nucleares
Engenharia Elétrica
Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)
28 pag.
DISCENTES: DOCENTES
MAJOR JR., Guilherme António Engº. Abrão Rafael
MAUNGUE, José Ferreira Engº. José Chissico
MICHAQUE JR., Tiago Sabino
LISSANE, Mauro Eduardo
Índice
INDICE DE FIGURAS................................................................................................................. 3
INDICE DE TABELAS .................................................................................................................. 3
1. Introdução .............................................................................................................................. 4
2. Objectivos ............................................................................................................................... 5
2.1. Gerais............................................................................................................................... 5
2.2. Específicos ....................................................................................................................... 5
3.RESUMO TEORICO................................................................................................................... 6
3.1.BREVE HISTORIAL ............................................................................................................... 6
4. Combustível (urânio) ................................................................................................................ 7
4.1.OCORRÊNCIA DO URÂNIO NO MUNDO .......................................................................... 8
5.Usina nuclear .............................................................................................................................. 9
5.1.Constituição de uma usina nuclear ....................................................................................... 9
5.1.1.Reactor Nuclear ................................................................................................................... 12
5.1.2.Tipos de reatores .................................................................................................................. 14
5.1.2.1. Reactor de fissão .......................................................................................................... 14
5.1.1.2.Reactor nuclear de fusão ................................................................................................... 20
5.1.1.3.O gerador ................................................................................................................... 21
6.PRINCÍPIO DE GERAÇÃO DE ENERGIA NUCLEAR ........................................................ 21
6.1.ENERGIA NUCLEAR ....................................................................................................... 21
6.1.1 FISSÃO NUCLEAR ........................................................................................................ 21
6.1.2. REACCÃO DE CADEIA ............................................................................................... 22
6.1.3.FUNCIONAMENTO DE UMA USINA NUCLEAR ..................................................... 23
6.1.4.Rendimento de uma Usina Nuclear .................................................................................. 24
7. Vantagens das centrais nucleares ....................................................................................... 25
8. Desvantagens das centrais nucleares ................................................................................. 25
9. SEGURANÇA DAS USINAS NUCLEARES ...................................................................... 25
11. BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................... 28
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INDICE DE FIGURAS
INDICE DE TABELAS
Tabela 1: reservas mundias de uranio............................................................................................ 9
Tabela 2:caracteristicas dos tipos de reactores ........................................................................... 19
Tabela 3:Participação na geração eléctrica de energia .............................................................. 20
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1. Introdução
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2. Objectivos
2.1. Gerais
Aprofundar os conhecimentos sobre o funcionamento das usinas nucleares;
Analisar o impacto no uso das usinas nucleares para as futuras gerações.
2.2.Específicos
Comparar a eficiência das usinas nucleares com as demais fontes de energia eléctrica;
Avalias as vantagens e desvantagens das usinas nucleares.
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3. RESUMO TEORICO
3.1.BREVE HISTORIAL
A radioactividade artificial foi obtida pela primeira vez em 1934, com os trabalhos de Frederick
e Irene Joliot-Curie. Em 1935, Enrico Fermi começou uma série de experiências em que foram
produzidos artificialmente núcleos radioactivos, pelo bombardeamento com neutrões de vários
elementos. Alguns dos seus resultados sugeriram a formação de elementos transurânicos. O que
eles observaram foi a fissão nuclear, mais tarde comprovado por Otto Hahn. Durante a Segunda
Guerra Mundial, as pesquisas na Europa e nos EUA viraram assunto militar, culminando com as
bombas nucleares de Hiroshima e Nagasaki. Depois da guerra, os EUA procuraram desenvolver
um programa que preservasse a supremacia americana na tecnologia militar com finalidades
pacíficas.
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Em 1951 entrou em operação um pequeno reactor em Idaho Falls, para pesquisar as propriedades
regeneradoras de um reactor rápido. Até 1963 ele sempre forneceu energia eléctrica para o seu
próprio edifício. Esse reactor foi construído pelo Laboratório Nacional de Argonne da
Universidade de Chicago e em 1955-1956 manteve a primeira cidade da história totalmente
iluminada com energia eléctrica proveniente de uma central nuclear. Era a cidade de Arco, em
Idaho. Em 1953 o Presidente Eisenhower lançou o programa átomos para a Paz, propondo
colaborações internacionais para desenvolver o uso pacífico da energia nuclear. Um pouco antes
os soviéticos haviam explodido a primeira bomba atómica não-americana. Vendo tudo isso
acontecendo os países ou nações nucleares reuniram-se onde que, em 1957 foi fundada em Viena
a Agencia Internacional de Energia Atómica, para controlar o desenvolvimento mundial da
energia atómica. Em 1957 os primeiros submarinos nucleares entraram em operação.
Em 1956 a Westinghouse construiu o primeiro reactor comercial dos EUA, em Shippingport,
Pennsylvania. Ele operou até 1982. O primeiro reactor europeu entrou em operação em
Moscovo, no ano de 1946. Em 1954 os soviéticos inauguraram a primeira planta nuclear de
potência. Na década de 1960, tivemos o amadurecimento da tecnologia de reactores nucleares e
diversos países entraram no chamado clube nuclear.
4. Combustível (urânio)
Cerca de 95% das substâncias radioactivas de uma usina nuclear são produzidas durante o
funcionamento do reator, quando ocorre a fissão nuclear no interior das varetas de combustível.
Embora no reator nuclear não ocorra nenhuma combustão (no sentido químico da palavra), por
analogia denominou-se combustível nuclear ao conjunto, contendo pastilhas de material físsil
(UO ), montadas em varetas cilíndricas de Zircaloy (liga metálica de Zircônio e Estanho), que as
protegem contra a corrosão pela água, que é o líquido refrigerante e moderador do reator.
O elemento mais utilizado nas usinas é o urânio. Este material é colocado em barras dentro dos
reatores da usina. O calor gerado pela reacção move um alternador que produz a energia
eléctrica.
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5.Usina nuclear
Usina Nuclear, também conhecida como central nuclear, é uma instalação que produz energia
eléctrica através de reacções nucleares de elementos radioactivos.
O elemento mais utilizado nas usinas é o urânio. Este material é colocado em barras dentro dos
reactores da usina. O calor gerado pela reacção move um alternador que produz a energia
eléctrica.
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5.1.1.Reactor Nuclear
Um reactor nuclear é uma câmara de arrefecimento hermética, blindada contra a radiação, onde
é controlada uma reacção nuclear para a obtenção de energia, produção de materiais fissionáveis
como o urânio ou plutónio para armamentos nucleares, propulsão de submarinos e satélites
artificiais ou para pesquisas.
Uma central nuclear pode conter vários reactores. Actualmente apenas os reactores nucleares de
fissão são empregados para a produção de energia comercial, porém os reactores nucleares de
fusão já estão a ser testados em fase experimental.
Um reactor produz grandes quantidades de calor e intensas correntes de radiação. Esta é mortal
para todas as formas de vida mesmo em quantidades pequenas, causando doenças, leucemia e,
por fim, a morte. O reactor deve estar rodeado de um espesso escudo de cimento e aço, para
evitar fugas prejudiciais de radiação. As matérias radioactivas são manuseadas por controlo
remoto e armazenadas em contentores de chumbo, um excelente escudo contra a radiação.
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5.1.2.Tipos de reatores
5.1.2.1. Reactor de fissão
A organização das nações unidas (ONU)classifica-as da seguinte forma:
Pressurized Water Reactor (PWR e VVER)
Eles usam água de alta pressão para produzir vapor para os geradores de vapor, são os
utilizados. Eles têm três circuitos.
O rendimento de uma usina nuclear depende da temperatura do vapor e da pressão utilizadas nas
turbinas. A água que passa pelo reator é aquecida a uma temperatura de 320º C e para que não
entre em ebulição ao atingir os 100º C, ela é mantida sob forte pressão (157 atmosferas). Por isso
é que o sistema denomina-se reator de água leve pressurizada, PWR – Pressurized Water Reactor
(Fig. 7). No denominado gerador de vapor, há uma troca de calor entre o líquido que circula pelo
reator (circuito primário) e a água que é vaporizada para alimentar as turbinas (circuito
secundário). O vapor de água movimenta por pressão as palhetas da turbina, cuja velocidade
pode atingir a 1800 rotações por minuto. Depois de passar pela turbina, o vapor do circuito
secundário volta ao estado líquido através de um condensador, que é resfriado com água do mar,
rios, lagos, etc. Não há contacto directo entre a água do circuito secundário e a água do mar, que
vem em um circuito independente dos outros dois circuitos. A montagem dos três circuitos é
feita de maneira a impedir o contacto da água, que passa pelo núcleo do reator, com a água que
circula pelo circuito secundário, a fim de evitar o risco de contaminação, que somente poderia
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Nos reatores a água fervente, esta é o liquido refrigerador e também o moderador , mas não esta
sobre pressão, e ferve no reator. O BWR portanto, assemelha-se a uma chaleira nuclear, cuja
fonte de calor é um combustível constituído de óxido de urânio enriquecido, em liga de Zircônio.
O vapor passa diretamente da parte superior do reactor para os turbo geradores.
O BWR é um reator relativamente simples. Não possui permutadores de calor, e seu retentor de
pressão deve suportar pressões muito menores do que as de um PWR, tendo por isso paredes
mais delgadas. O BWR, no entanto, passou por uma série de modificações, destinadas a superar
o problema característico desse tipo de reatores. Quando a água ferve no núcleo do reator, as
bolhas que se formam modificam as propriedades de moderador e absorvente do refrigerador
moderador, afectando além disso a transferência de calor obtida do combustível. Para solucionar
esses problemas, grande parte da água é bombeada para fora do núcleo e recolocada em um
ponto de temperatura mais baixa. A aceitação dos BWR sofreu um atraso motivado por dúvidas
quanto à sua segurança, mas elas forma seleccionadas por meio de uma espectacular série de
experiências . As dúvidas surgiram porque o efeito da formação de bolhas no núcleo do reator
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era aparentemente imprevisível. Ao mesmo tempo ficou demostrado que se o reator atingisse tal
grau de reactividade que pudesse fazer explodir uma parte do seu núcleo, as bolhas também se
formariam com rapidez suficiente para interromper a reacção antes mesmo que os componentes
saíssem do reactor
Grafite moderado e arrefecido por reactor de água leve (LGR e RBMK ):
Modelos de origem russa. A "água leve" é água pura.
Figura 9: reactor do tipo RBMK (reactor pressurizado de água com canalectas individuais de
combustíveis
Pressurizado reactor de água pesada (PHWR)
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pressão. No segundo tipo, o moderador de água pesada fica separado do elemento refrigerador,
dentro de um grande recipiente provido de tubos. Os tubos de pressão, inseridos nos tubos do
recipiente, contêm o combustível. E o elemento refrigerador, que pode ser a água comum, água
pesada, gás, vapor, entre outros; passa por entre os tubos de pressão.
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de calor é mandado de volta para o reator por meio de ventiladores muito potentes. Uma
blindagem de cimento, construída ao redor do reator, protege os operadores e o público. O
permutador de calor não está protegido com uma blindagem biológica, porque o dióxido de
carbono não se torna radioactivo, embora passe através do núcleo do reator. Em sua maior parte,
esses reatores refrigerados a gás dispõem de aparelhagem muito complexa, colocada na parte
superior, que os reabastece automaticamente durante o funcionamento.
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o processo é caracterizado por grande libertação de energia. Reacções de fusão nuclear juntam
dois núcleos atómicos para formar um. Inicialmente, isso requer uma quantidade muito elevada
de energia para vencer a repulsão electromagnética inerente entre estes núcleos. A diferença em
massa entre os dois núcleos iniciais e aquele resultante da reacção é ligeiramente mais leve que a
soma dos dois precursores é convertida em uma enorme quantidade.
Uma vez que os núcleos de elementos mais leves sofrem fusão mais facilmente do que os de
elementos mais pesados, o hidrogénio o elemento mais leve, e também o mais abundante do
universo, é o melhor combustível para fusão.
Para se conseguir a fusão é necessária mais do que uma alta temperatura: tem de existir plasma
suficiente para que os núcleos se encontrem e se fundam, e a temperatura elevada tem de ser
produzida por tempo suficiente para que isso aconteça
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5.1.1.3.O gerador
No caso das usinas PWB a água quente vinda do reactor passa por muitos canos para aquecer a
água de um segundo tanque. A água desse tanque não está sobre tanta pressão e evapora,
passando por turbinas que ao serem giradas produzem grandes quantidades de electricidade. O
vapor de água do Segundo tanque então passa por uma série de tubulações até ser resfriada pela
água proveniente de fora do sistema, seja ela de rios, mares ou lagos. Não há contaminação da
água vinda do ambiente pois essa não entra em contacto com o reactor e volta para o ambiente
logo após ser usada para resfriar o vapor das turbinas.
Se a usina for do tipo BWR o segundo tanque não existe e a agua do reactor é a mesma que passa
pelas turbinas e a mesma que é resfriada pala agua do sistema externo. O risco de contaminação
nesse reator é maior do que em reactores PWR, porém isso não é significativo suficiente para
que eles sejam considerados inseguros.
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A fissão nuclear propaga-se pela libertação de mais neutrões que, por sua vez, bombardeiam
outros núcleos e assim por diante. Os neutrões, que são gerados na reacção de fissão dos núcleos
dos átomos de urânio, possuem uma velocidade muito grande (da ordem de 20000 km/s), o que
dificulta a sua absorção por outros núcleos de urânio existentes no elemento combustível. Para
que se mantenha uma “reacção em cadeia controlada”, que consiste na fissão de pelo menos um
núcleo de urânio para cada neutrão produzido por átomo ficcionado anteriormente, torna-se
necessário diminuir a velocidade dos neutrões até 2 km/s, processo conhecido como
“termalização”. Isto se consegue intercalando uma substância cujos átomos fazem com que os
neutrões percam velocidade por colisões sucessivas com os átomos da substância denominada
moderadora. Dentre os moderadores mais comuns, destacam-se a água natural, a grafite e a água
pesada.
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O rendimento global de uma usina nuclear situa -se entre 30% e 40%. Este
rendimento depende da temperatura do vapor e da pressão utilizadas nas turbinas, isto é, quanto
maior forem as temperatura e a pressão do vapor que acciona as turbinas, maior será o
rendimento. E geralmente o tempo de vida operacional de uma usina nu clear em
cerca de trinta anos.
Segundo defensores das usinas nucleares diz-se que a produção de energia eléctrica a partir das
usinas nucleares é independente das condições climáticas e ambientais, ao contrário das
hidroeléctricas, que dependem da vazão dos rios que alimentam os reservatórios, das usinas
solares, que precisam do céu limpo e sem nuvens e das usinas eólicas, que dependem da
intensidade dos ventos. Contudo, raros são os períodos em que uma usina hidroeléctrica deve
reduzir a produção em função da falta de água nos reservatórios. Ao contrário das usinas
nucleares que, por questões de segurança, necessitam interromper a geração de energia com
frequência. Os defensores das usinas nucleares reconhecem que o custo da energia gerada nestas,
é maior do que o custo da energia das hidroeléctricas, mas dizem que ele é menor do que o custo
da energia das termoeléctricas, das usinas solares e dos parques eólicos. Contudo, quando estas
comparações são feitas, os custos de construção, manutenção e segurança das usinas nucleares
não são levados em conta. Na verdade, a energia eléctrica gerada por usinas nucleares é muito
cara porque são maiores os custos de construção e de operação das usinas e porque elas estão
mais sujeitas a panes e acidentes, necessitando de sistemas de segurança muito sofisticados.
Além disso, as usinas nucleares são desligadas com certa frequência, também por questões de
segurança. Tudo isso, sem falar dos custos inerentes às providências em caso de acidente
nuclear. Um acidente grave pode custar tanto ou mais do que a construção da própria usina.
Existem riscos inerentes à forma de produzir energia eléctrica das usinas nucleares, riscos
associados à extracção do minério das minas, seu transporte, enriquecimento, uso nos reactores e
descarte. Em todas essas etapas, existe a possibilidade de ocorrer um acidente com o material
altamente radioactivo, contaminando água, solo, ar, além de pessoas e animais.
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10.CONCLUSÃO
A produção de energia eléctrica com usinas nucleares é uma forma viável de ponto de vista
ambiental e de sustentabilidade, pois é uma fonte de energias limpas e as reservas de urânio no
mundo são abundantes. Daí que podem serem consideradas centrais do futuro. A sua maior
desvantagem reside no custo de implantação e de operação, por isso para os dias hoje são pouco
os países que apostam na produção de energia eléctrica usando usinas nucleares. Moçambique
esta longe, de ter uma central nuclear devido as necessidades requeridas para a implantação da
mesma, mesmo com quadros (embora que sejam poucos) qualificados para a trabalhar no
mesma. Tendo em conta que podemos ter dinheiro para a instalação da central, mas o custo da
manutenção seria muito dispendioso, pra os actuais problemas que o pais atravessa no momento.
Se implantar a central, este deve ter garantias de que sempre terá combustível enriquecido para o
funcionamento e ter locais próprios pra o deposito do lixo nuclear, entre outros problemas que
uma central nuclear traria a Moçambique, talvez com o melhoramento das politicas governativas
sobre o desenvolvimento do ramo energético, acredita-se que Moçambique seja futuramente uma
potencia energética a nível da África subsariana.
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11.BIBLIOGRAFIA
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