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PLANO DE EMERGÊNCIA

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1.Introdução
2.Análise do estabelecimento escolar:
 Caracterização física
 Caracterização da população
 Meios
 Riscos
 Medidas de prevenção e protecção
3.Organização da Segurança
 Estrutura interna de segurança
 Plano de evacuação
 Plano de Intervenção

1. ANEXOS:

 ANEXO I - Planta de Localização


 ANEXO II - Planta de Enquadramento
 ANEXO III - Plantas de emergência:
 1º Piso
 2º Piso
 ANEXO IV-A - Ficha de caracterização da escola
 ANEXO VII - Estrutura interna de Segurança - Organograma
 ANEXO VIII - Normas de Evacuação
 ANEXO IX - Instruções de Segurança:
 Gerais
 Específicas
 Particulares:
 Cozinha
 Laboratórios
 Quadros eléctricos
 Termo acumuladores

1. INTRODUÇÃO
O Plano de Emergência tem como objectivo preparar as medidas de protecção, de modo a limitar os
riscos e minimizar os prejuízos, em caso de catástrofe natural ou perigo, para a população escolar e bens
públicos.

Pretende-se a integração do Plano de Emergência da Escola no plano de Emergência do Bairro de


Telheiras, que está também em fase de desenvolvimento.

Agradecemos a colaboração do Serviço Municipal de Protecção Civil de Lisboa na preparação da equipa


e dos alunos, da Associação de Residentes de Telheiras pela disponibilidade para colaborar com a nossa
Escola.

2. ANÁLISE DO ESTABELECIMENTO ESCOLAR

 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA

A escola está localizada numa zona urbana de vocação predominantemente habitacional.

O edifício escolar é constituído por 4 blocos (A,B,C e D), dois deles com dois pisos (A e B), ligados por
corredores largos e pátios.
Sendo um edifício concebido para uma vivência no interior, possui inúmeras portas de ligação ao
espaço exterior, em todos os blocos, sejam eles administrativos, de ensino, desportivos ou de serviço aos
alunos. No que respeita às garantias de segurança, houve por parte do projectista uma preocupação em
considerar situações de risco ou pânico generalizado, o que não é muito normal nas escolas
portuguesas.

É contemplada na generalidade, senão mesmo, na totalidade, a garantia de acesso a todos os locais da


escola a qualquer diminuído físico, quer no espaço interior do edifício, quer no seu exterior.

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Desconhece-se se foram feitas sondagens geológicas na área de implantação do edifício. Mas ao fim de 3
anos de utilização, já se notavam grandes fissuras nas juntas de dilatação (na ligação com o bloco dos
serviços de apoio aos alunos e em algumas salas de aula), o que pressupõe que o terreno está a abater em
algumas zonas do seu perímetro.

Funcionalidades:

BLOCO A

É um bloco de dois pisos, sendo o piso 0 vocacionado para os serviços, ou seja,


Recepção (PBX), Serviços Administrativos, 2 Arquivos, Gabinete do Conselho
Executivo, Gabinete de Segurança, Sala de Reuniões, SASE, Sala de Atendimento de
Encarregados de Educação, Sala de AAE’s, Gabinete Médico (rudimentar), Centro de
Recursos Educativos, Reprografia, uma Arrecadação e Instalações Sanitárias para
Professores.
No Piso 1, para além de 8 Salas de Aula funcionam a Sala dos Directores de Turma, a
Sala dos Professores e uma Sala de Trabalho e duas Arrecadações.
A ligação entre os dois pisos é feita através de uma escada larga de dois lances e um
elevador.
A ligações para o Bloco B, nos dois pisos, são feitas por corredores largos e pátios bem
iluminados, cujas paredes estão revestidas de cacifos para os alunos.

BLOCO B

É também um bloco de dois pisos. No piso 0, mais vocacionado às Artes, existem duas
Salas de EVT, uma Sala de EV, uma Sala de Música, Salas de Aula Normais, o gabinete
do SPO, o gabinete da Equipa de Apoio, as Instalações Sanitárias dos alunos e uma
arrecadação.
No Piso 1 estão situados os dois Laboratórios de Ciências, o Laboratório de Físico-
Química, o Laboratório de Fotografia, cinco Salas de Aula Normais e uma Arrecadação.
A ligação entre os dois pisos é feita através de uma escada larga de dois lances.

O acesso do bloco A para o bloco C faz-se por dois pátios desnivelados e unidos por uma lance de
escadas e uma rampa.

BLOCO C

Tem um Piso único e é essencialmente uma zona de convívio.


Neste bloco estão situados a Sala de Convívio e o Bar dos alunos, a Ludoteca, a
Papelaria, o Refeitório, Instalações Sanitárias de Alunos e uma Arrecadação.

A ligação deste bloco com o bloco D faz-se por dois pátios desnivelados e ligados por
um lance de escadas e uma rampa.

BLOCO D
É o bloco desportivo, constituído por um ginásio, dois balneários, uma sala de
professores de Educação Física, uma arrecadação de material desportivo e uma pequena
arrecadação de limpeza.

ESPAÇO ENVOLVENTE E ACESSOS

O edifício escolar é rodeado por um gradeamento alto em ferro.


O espaço envolvente é constituído por zonas ajardinadas, horta pedagógica e campos de
jogos.

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A circulação de viaturas de socorro é facilitada por uma via circundante a todo o
edifício e com acesso a todos os blocos.
A entrada de viaturas e de pessoas só é possível pela rua Mário Chicó, pelos 3 portões,
sendo um deles só para peões.

 Caracterização da população

No ano lectivo de 2001/2002, frequentam este estabelecimento de ensino cerca de 535 alunos, 74
professores e 30 funcionários.

Os alunos têm idades compreendidas entre os 9 e 18 anos e frequentam os 2º e 3º ciclos do


ensino obrigatório. Algumas crianças têm limitações na sua mobilidade. Este factor deverá ser
tido em conta num momento de emergência.

Funcionalidades:

A escola funciona todos os dias úteis. O horário lectivo é organizado em turno único,
embora todas as turmas tenham aulas de manhã e de tarde.
As aulas têm início às 8.20 horas e terminam às 16.55 horas. Grande parte das turmas
termina as aulas às 16.00 horas. A partir das 18.30 horas e ao fim-de-semana a escola
abre-se à comunidade, com actividades várias que funcionam essencialmente nos blocos
C e D.

 Meios
No que se refere à segurança quanto ao risco de incêndio o estabelecimento está dotado de:

 3 Bocas de incêndio de tipo teatro no interior


 2 Bocas de incêndio exteriores
 Sistema de iluminação nas saídas de emergência de segurança
 17 Extintores de incêndio do tipo ABC
 Sinalização de percursos
 Plantas de emergência de piso
 Seis bocas de rega
 Sirene acústica

 Riscos
Não existe um sistema automático de detecção de incêndios.
Na cozinha, como a limpeza dos filtros da conduta dos gases e fumos só é feita quando há
paralização de actividades lectivas (trimestralmente), poderá haver uma acumulação de gorduras
e provocar um incêndio.
Nos laboratórios, embora a arrumação dos produtos químicos seja cuidada, há sempre algum
risco durante a realização de experiências nas aulas práticas.
Pela concentração de papel, computadores e outras máquinas o CRE, a sala dos D.T., a
secretaria, a reprografia e a ST1 são zonas a ter em atenção.
Merecem ainda um cuidado especial as salas de EVT e as respectivas arrecadações pelo tipo de
materiais.
Por haver uma única zona de entrada na escola, se em situação de emergência esta se encontrar
obstruída, não há outra possibilidade de entrar ou sair do recinto escolar.

PONTO CRÍTICO

Em situação de emergência haverá um grande afluxo de alunos nas escadas do bloco B e dos
alunos que vêm da zona de música para a saída para o ponto de encontro. Nesta zona deverá
haver pelo menos 1 sinaleiro.

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 Medidas de prevenção a melhorar a médio e longo prazo

Proceder à instalação de 2 bocas de incêndio de tipo carretel no 1º andar. Abrir janelas tipo
persianas ao cimo das escadas do bloco A, de modo a permitir a fluição de gases e fumos.
Adquirir um sistema de automático de detecção de incêndios. Adquirir placas fotoluminiscentes
para completar a sinalização de percursos. Adquirir ainda mais dois extintores de modo a
cumprir as instruções do técnico dos bombeiros.

2. ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA

 ORGÃO DE COMANDO é constituido por:


 Chefe de segurança – avalia eventuais situações de emergência, coordenando as acções a
desenvolver.
 Coordenador de piso – coordena e orienta a acção das equipas de intervenção.

 EQUIPAS DE INTERVENÇÃO

 Alarme – acciona o sistema de alarme acústico que denuncia a ocorrência;

 Alerta – avisa os bombeiros;

 1ª intervenção – utiliza os extintores/ ou rede de incêndio armada;

 Cortes de energia – procede ao corte de energia eléctrica e gás;

 Evacuação – controla a evacuação e encaminha os ocupantes para as saídas;

 Informação e vigilância – presta esclarecimento aos socorros externos sobre o local do acidente
e/ou sinistrados e regula a circulação de pessoas;

 Concentração e controlo – reúne no ponto de reunião a população evacuada e procede à sua


conferência, tendo especial atenção aos alunos com dificuldades especiais.

 Estrutura interna de segurança

Chefe de Segurança: Inês Reis Pereira


Substituto: Maria Teresa Tadeu

Coordenadores de Piso:
Bloco A – piso 0: funcionária de serviço M- D. Zulmira, T- D.Sofia
Idel
Bloco A _ piso 1: funcionária do piso M- D. Rosa T- D. Clara

Bloco B _ piso 0: funcionária do piso M- D. Céu T- D. Manuela


Bloco B _ piso1: funcionária do piso M- D.Luisa T- D. Alexandra
Bloco C_ funcionária do piso
M- D. Lucinda, T- D. Fátima
Bloco D_ funcionária do piso M- D. Lena T- D. Olga

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Alarme: - Funcionários
- Professores
- Excepcionalmente, aluno nomeado

Alerta: Funcionária do PBX M – D. Zulmira T – D. Laura


1ª Intervenção:
Professores
Funcionários
Corte de Energia:
Geral – D. Cecília Curado

Parcial- Bloco A, piso 1 – funcionária do piso D. Clara ou D. Tânia

Parcial- Bloco B, piso 0 – funcionária do piso D Céu ou D. Manuela


Parcial- Bloco B, piso 1 – funcionária do piso D. Luisa ou D. Alexandra
Parcial- Bloco D, funcionária do ginásio D. Lena ou D. Olga
Parcial- Cozinha, funcionário da cozinha
Sr. João
Evacuação:
Professores
Delegados de Turma
Funcionária do CRE
Funcionária da Ludoteca
Funcionária do Refeitório
Portão: D. Idel ou D. Manuela com apoio de D. Rosa

Concentração e Controlo:
1- D. Conceição Cardoso
2- Elemento do CE

Informação e Vigilância:
1- D. Cecília Curado
2- Elemento do CE

 Plano de evacuação

O Plano de evacuação far-se-á segundo os percursos assinalados nas plantas – percursos normais –
evacuando-se primeiro os espaços mais próximos das saídas.
Nas salas, corredores e outros espaços estão afixadas plantas de emergência do respectivo piso.
Assinala-se como pontos mais críticos, em caso de evacuação, os pontos de convergência dos
pisos(escadas).

Em situação de obstrução dos percursos normais poderão utilizar-se percursos alternativos em todos os
blocos, dada a existência de mais de uma saída em todos eles. Neste caso o percurso de evacuação será
indicado por um “sinaleiro” destacado para o efeito.

 Instruções gerais

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As instruções gerais destinam-se à totalidade dos ocupantes do estabelecimento e estão afixadas nas duas
entradas principais da escola e no piso superior.

 Instruções especiais

Estas instruções referem-se ao pessoal encarregado de pôr em prática o plano de emergência. A


composição da equipa que deverá ser adaptada todos os anos lectivos(escrita em azul).

 Instruções particulares

As instruções particulares referem-se aos locais que apresentam riscos específicos e estão afixadas junto á
porta de acesso dos seguintes locais:
 Laboratórios
 Cozinha
 Quadros eléctricos
 Termoacumuladores
 Em caso de bomba (PBX)

Plano de Intervenção

O plano de intervenção define os procedimentos a adoptar por forma a combater o sinistro e minimizar as
suas consequências até à chegada dos socorros externos.
A primeira intervenção será efectuada pelo funcionário do piso ou professor que esteja no local
recorrendo ao uso de extintor.

Sequência das acções de intervenção:

 Qualquer pessoa que se aperceba de um foco de incêndio deve de imediato verificar se existem
pessoas em perigo a fim de lhes prestar apoio. Deve alertar o Conselho Executivo e utilizar os meios
de extinção disponíveis.
 O Chefe de Segurança deve certificar-se da localização exacta, da extensão do sinistro, das matérias
em combustão e se há vítimas a socorrer. De acordo com a dimensão da situação, deve avisar os
coordenadores do piso, accionar o alarme interno e alertar os bombeiros.
 Os coordenadores de piso accionam as equipas de 1ª intervenção e de evacuação que vão actuar em
simultâneo, bem como as equipas de corte de energia e de concentração e controlo.
 A equipa de 1ª intervenção deve utilizar de imediato os extintores e/ou redes de incêndio mais
próximas do local do sinistro. Se não fôr possível controlar o foco de incêndio informa o coordenador
de piso e colabora na evacuação dos alunos.
 A evacuação realiza-se imediatamente após a ordem de abandono das instalações. A equipa de
evacuação orienta os ocupantes para as saídas.
EQUIPA DE EVACUAÇÃO é formada por: chefes de fila, cerra fila e sinaleiros.

 Os cortes de energia eléctrica são efectuados pelas pessoas nomeadas para procederem aos cortes
geral ou parciais e fecham as válvulas de corte de gás.

 Os coordenadores de piso certificam-se da saída de todos os ocupantes e informam o chefe de


segurança.

 A equipa de informação e vigilância, ao ser accionado o sinal de alarme interno, dirige-se para a
entrada da escola a fim de informar os bombeiros sobre o local exacto do sinistro, quais as suas
dimensões e se há pessoas em perigo. Vigia ainda as entradas do edifício não permitindo a entrada de
pessoas.

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 A equipa de concentração verifica no ponto de encontro se há pessoas desaparecidas e avisa o chefe
de segurança.

 O Conselho Executivo, após a vistoria dos Bombeiros, determina o regresso às instalações.

 A indicação da reposição da normalidade será assinalada com novo toque de sirene.

ANEXO IV-A

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

E.B.2,3 DE TELHEIRAS Nº1

1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO ESCOLAR

ESCOLA E.B. 2,3 de Telheiras, nº1

MORADA R. Profº Mário Chicó

TELEF. 21-7576667 FAX. 21-7576702

FREGUESIA: Lumiar

CHEFE DE SEGURANÇA: Inês Reis Pereira CARGO: Vice-Presidente

2. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO

2.1. ASPECTOS FÍSICOS

2.1.1. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

NORTE: R. Profº Pulido Valente

SUL: caminho pedestre

LESTE: R. Profº Vieira de Almeida

OESTE: R. Profº Mário Chicó

2.1.2. TIPO DE ESTABELECIMENTO: PÚBLICO PRIVADO

2.1.3. TIPO DE OCUPAÇÃO DO EDIFÍCIO:

EXCLUSIVAMENTE ESCOLAR

OUTRAS FUNÇÕES: Residencial

Comércio / Serviços

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Industrial

Armazenagem

Outros.......................................................

2.1.4. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES

EDIFÍCIO ÚNICO ( 4 Blocos – A,B,C,D) Nº PISOS (A e B) 2 (C e D) 1

PAVILHÕES Nº PAVILHÕES

SALAS DE AULA Nº 22

GABINETES 5

COZINHA CENTRO INFORMÁTICO

BIBLIOTECA PAPELARIA

OUTRAS: Ludoteca, ginásio e balneários, reprografia, laboratórios de CN, F-Q e fotografia, sala de
professores, sala de funcionários, sala de recepção de encarregados de educação, secretaria, arquivos,
arrecadações ( 2 em vão de escadas), sala de EVT com mufla.

2.1.5. IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA


EQUIPAMENTO TÉCNICO BLOCO
PISO LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÕES
POSTO TRANSFORMAÇÃO - - Junto à portaria Afastado do edifício
QUADRO G. ELECTRICIDADE A 0 Junto à secretaria
QUADRO PARCIAL ELECTRICID. A 1 Junto à funcionária
QUADRO PARCIAL ELECTRICID. B 0 Junto à funcionária
QUADRO PARCIAL ELECTRICID. B 1 Junto à funcionária
QUADRO PARCIAL ELECTRICID. C 0 Perto da Cozinha
QUADRO PARCIAL ELECTRICID. D 0 Perto do Ginásio
DEPÓSITO DE GÁS C 0 Junto à cozinha No exterior
VÁLVULA DE CORTE GERAL DE C 0 Perto da cozinha No interior
GÁS
VÁLVULA DE SEGURANÇA DO - - Junto à Portaria
CONTADOR
BOTIJAS DE GÁS - - -
ENTRADA GERAL DE ÁGUA - - Junto à Portaria E perto da cozinha
VÁLVULA DE SEGURANÇA DO - - Junto à Portaria
CONTADOR

2.2. ASPECTOS HUMANOS

2.2.1 GRAUS DE ENSINO LECCIONADOS:

5º 6º 7º 8º 9º

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10º 11º 12º

2.2.2 RECENSEAMENTO DE UTENTES


PERÍODOS DE FUNCIONAMENTO
MANHÃ e TARDE NOITE
ALUNOS 535 0
PROFESSORES 74 0
FUNCIONÁRIOS 27 3

3. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS

3.1 INTERNOS (Engloba o edifício e recinto envolvente)

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 1 No exterior perto da portaria

QUADRO GERAL DE ELECTRICIDADE 1 No pátio central

QUADRO PARCIAL DE ELECTRICIDADE 6 Um em cada sector

COZINHA Limpeza trimestral dos exaustores

BIBLIOTECA Computadores e aparelhos


eléctricos

OUTROS ( Laboratório de F-Q.)

3.2 EXTERNOS

BOMBAS DE GASOLINA ------------------------------------------

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS -----------------------------------------

ARMAZENAGEM DE COMBUSTÍVEIS -----------------------------------------

OUTROS ------------------------------------------

OBSERVAÇÕES: Só existe uma zona de entrada e saída de viaturas do


recinto escolar.

4. LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS

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4.1. EQUIPAMENTOS DE 1ª INTERVENÇÃO

BOCAS DE INCÊNDIO EXTERIORES: LOCAL - 1Junto à entrada principal, 1 junto ao lago e ainda 6
bocas de rega à volta da escola.

BOCAS DE INCÊNDIO INTERIORES (3):

BLOCO PISO LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÕES


A 0 Perto da Reprografia
B 0 Ao fundo das escadas
C 0 No refeitório

EXTINTORES (17):

BLOCO PISO TIPO LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÕES


A 0 ABC Pátio central, perto do quadro geral
A 0 ABC Perto da reprografia
A 0 ABC No PBX 2 Kg
A 0 ABC Na papelaria 2 Kg
A 0 ABC Na portaria 2 Kg
A 0 ABC No bar dos alunos 2 Kg
A 0 ABC Na secretaria
A 0 CO2 Na biblioteca, perto dos computadores
A 1 ABC Perto do lugar da funcionária do piso
A 1 CO2 Perto da sala de DT’s e ST1
B 0 ABC Perto do lugar da funcionária do piso
B 1 ABC Perto do lugar da funcionária do piso
B 1 D No Lab. F-Q., perto da arrecadação
C 0 ABC Perto do bar dos alunos e ludoteca
C 0 ABC Na cozinha, perto da dispensa
D 0 ABC Perto do ginásio
D 0 ABC Na arrecadação do material de E.F.

4.2. MEIOS DE ALARME E ALERTA

CAMPAÍNHA

MEGAFONE/OUTROS

4.2.2. ALERTA

TELEFONE Nº 70171 (codificado)

4.3. VIGILÂNCIA

DIURNA

NOTURNA

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5. ACESSOS DE VIATURAS DE SOCORRO

NORMAL: R. PROFº MÁRIO CHICÓ

ALTERNATIVO: NÃO EXISTE

6. ORGANISMOS DE APOIO

ORGANISMOS TELEFONE

SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL 21 782 52 00


QUARTEL DOS BOMBEIROS(MAIS PRÓXIMO) CENTRAL 21 342 22 22
21 392 47 00
21 849 01 21
QUARTEL DOS BOMBEIROS (MAIS PRÓXIMO) CENTRAL 112
QUARTEL DOS BOMBEIROS (codificado) 70171
HOSPITAL Stª. MARIA 21 7975171
CENTRO DE SAÚDE (codificado) 250
PSP ( Esquadra de Telheiras) 21 7595604

DATA 20 de Fevereiro de 2002

ASSINATURA Inês Reis Pereira

CARGOVICE-PRESIDENTE DO CONSELHO EXECUTIVO

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