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GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Ijuí
2016
ÉDERSON POSSOBOM PEREIRA
Ijuí
2016
AGRADECIMENTOS
RESUMO ............................................................................................................4
INTRODUÇÃO ....................................................................................................9
5 TERMOVISORES .........................................................................................43
CONCLUSÃO ...................................................................................................74
INTRODUÇÃO
= (equação 1)
2 TEORIAS DA RADIÇÃO
A emissão de radiação por um corpo negro é descrita pela lei de Planck que
emprega os conceitos de termodinâmica e tem a forma
= ( ⁄ )
(equação 3)
Onde:
19
= emitância radiante do corpo negro, isto é, a força emitida por unidade de área
por comprimento de onda. [ ]
= temperatura absoluta do corpo negro [°K]
=comprimento de onda da radiação emitida
= 6,6256 × 10 [ ] é a constante de Planck
= 1,38054 × 10 [ ] é a constante de Boltzmann
= 2,998 × 10 [ ]
A Figura 6 mostra a emitância radiante para corpos negros a várias
temperaturas absolutas. A unidade do comprimento de onda para estas curvas está
em micrometro. Será visto que, como a temperatura do corpo negro aumenta, a
intensidade de energia radiante emitida aumenta rapidamente. Observamos que a
energia irradiada é zero para comprimentos de onda próximos de zero, aumentando
a um valor máximo e aproximando-se de zero para comprimentos de onda mais
longos.
Onde
= 2897 ° é uma constante
[ ] : comprimento de onda em que ocorre a máxima emitância radiante do
corpo negro em uma determinada temperatura .
[° ] : temperatura absoluta do corpo negro
Esta é a lei do deslocamento de Wien. Isto afirma que o pico do
comprimento de onda da radiação multiplicado pela temperatura absoluta do
corpo negro é igual a uma constante. À medida que a temperatura de um corpo
negro aumenta, o pico do valor da radiação tende a comprimentos de onda mais
curtos.
A abaixo ilustra as curvas de Planck. A linha pontilhada representa o lugar
geométrico da emitância radiante máxima ( ).
21
Onde,
[ ⁄ ] : emitância radiante total do corpo negro da superfície radiante;
[ ] : temperatura absoluta
[ ] = 5,673 × 10 constante de Stefan-Boltzmann.
22
2.4 EMISSIVIDADE
Onde
= emitância radiante total de um corpo cinza;
= emitância radiante total de um corpo negro a uma mesma temperatura
absoluta.
Isto então é referido como a emissividade total, que é a razão da energia
irradiada pelo material à temperatura e a energia irradiada por um corpo negro à
mesma temperatura.
Corpos cinza não obedecem às leis que regem um corpo negro. Essas leis
devem ser alteradas por multiplicação do fator de emissividade. Assim, a lei de
Stefan-Boltzmann, aplicada a um corpo cinzento torna-se.
= (equação 7)
Onde,
= fator de emissividade de um corpo cinza
[ ]= temperatura absoluta
[ ] = 5,673 × 10 constante de Stefan-Boltzmann.
líquidos. Além disso, a emissividade de uma superfície na faixa visível muitas vezes
não tem nenhuma relação com sua emissividade do infravermelho. Por exemplo, a
neve tem emissividade visível muito baixa, mas é um excelente corpo negro no
infravermelho. Esta propriedade permite um retorno bastante lento para o estado
líquido, mesmo sobre exposição ao sol. Na verdade, a maior parte da radiação solar
visível é difusa e refletida; a maior emissividade infravermelha permite a re-emissão
de energia infravermelha absorvida.
Os metais têm uma emissividade relativamente alta que aumenta
rapidamente com a temperatura. Até um óxido é formado na superfície do metal
quente. Outros materiais têm altas emissividades que tendem a diminuir com a
temperatura. Em todos os casos, a emissividade depende da superfície do material.
Na Tabela 2 abaixo é apresentado o valor da emissividade para alguns tipos
de materiais.
3 RADIAÇÃO INFRAVERMELHA
Após a descoberta por Sir Isaac Newton em 1666 que a luz branca passada
através de um prisma era dividida nas cores do espectro visível, a existência de
radiação para além do vermelho do espectro era conhecida. A emissão de
infravermelho a partir de uma chama de sódio foi observada por Thomas Melville em
1752.
Radiação infravermelha foi descoberta por acidente pelo astrônomo real do
Rei George III, o britânico William Herschel em seu estudo sobre o Sol em 1800. NO
princípio o objetivo era proteger os olhos dos raios solares ao observar o Sol.
26
Utilizando um prisma para separar as cores da luz solar, de azul para vermelho, ele
mediu a temperatura de cada cor usando termômetros de mercúrio muito sensíveis
com os bulbos pintados de preto. Para sua surpresa, observou que a elevação
máxima de temperatura ocorreu para além da faixa vermelha onde nenhuma
radiação era visível. Acabou concluindo que existia naquela região, uma luz invisível
aquecendo os termômetros. Para esta região deu o nome de espectro termométrico
e a radiação o nome de Calor Negro. Esta é a região do espectro eletromagnético
referido como infravermelho e reconhecida como a radiação eletromagnética.
Vinte anos depois, Seebeck descobriu o efeito termoelétrico, que
rapidamente levou a invenção do termopar por Leopoldo Nobili em 1829. Este
simples dispositivo de contato é baseado na premissa de que existe uma força
eletromotriz ou tensão, que ocorre quando dois metais diferentes entram em contato,
e que isto altera a resposta de um modo previsível com uma alteração na
temperatura. Melloni logo refinou o termopar em uma termopilha (uma disposição em
série de termopares) e focou radiação térmica sobre ele de tal maneira que ele
pudesse detectar uma pessoa a 9 metros afastada. Um dispositivo similar, chamado
de bolômetro, foi inventado 40 anos depois. Em vez de uma medição de diferença
de potencial, um bolômetro mede a mudança na resistência elétrica relacionada com
a temperatura. Em 1880, Longley e Abbot usaram um bolômetro para detectar uma
vaca a 300 metros de distância.
Em 1814 Fraunhofer tinha observado mais de 700 linhas de absorção
escuras no espectro infravermelho. Em 1835 Talbot, com sua declaração "Luz
atravessando um meio transparente é capaz de excitar movimento entre suas
partículas", tinha expressado, embora incorretamente, o princípio fundamental da
absorção ressonância.
Em 1905, Coblentz publicou detalhes de novas técnicas espectroscópicas e
do espectro de prisma de um grande número de sólido, líquido, e materiais gasosos.
Em 1840, John Herschel, filho do Sr. William Herschel, publicou um artigo
no qual descrevia um arranjo usado para gravar imagens infravermelhas do espectro
solar. Consistia de um prisma que projetava a luz do Sol sobre um papel fino preto,
imerso em uma solução de tinta com álcool. As ondas de luz absorvidas pelo papel
produziam diferentes taxas de evaporação da solução de tinta, e resultava em uma
rudimentar imagem estampada no papel. Produziu então a primeira imagem
infravermelha. Isto foi aprimorado por Marianus Czerny em 1929 criando assim o
27
A termografia pode ser definida como uma técnica para retratar um objeto
utilizando a energia térmica radiante gerada a partir da superfície deste objeto. O
sistema utilizado para esta finalidade deve ser capaz de transformar uma imagem
infravermelha em uma imagem visível. A sua função é, portanto, criar uma imagem
visível com uma distribuição de brilho que é proporcional à radiação infravermelha
gerada pelo objeto. A instrumentação é constituída por uma câmara de
infravermelhos onde um sinal codificado de vídeo é gerado. E sinal pode ser
gravado em um dispositivo de armazenamento ou apresentado por meio de uma
imagem em um processo de descodificação em um ou mais monitores. A principal
diferença entre o circuito fechado de televisão (CCTV) e termografia é que a câmera
termográfica varre uma área para a radiação infravermelha invisível e não para a luz
visível. Baseia-se na radiação infravermelha, uma forma de radiação
eletromagnética com comprimentos de onda mais longos do que aqueles da luz
visível e realiza a aquisição e o processamento de informações térmicas a partir de
dispositivos de medição sem contato.
Termografia infravermelha foi desenvolvida como uma ferramenta para
medição da temperatura de vários tipos de superfícies. Aplicações notáveis incluem
detecção térmica de doenças como câncer e problemas circulatórios de seres
humanos, o mapeamento de superfícies quentes para detectar poluição térmica e
formações geológicas, e escaneamento remoto de edifícios para detectar perdas de
calor. Também utilizada detectar defeitos em alta corrente de conexões elétricas,
transformadores, e fornos de processamento de aço em ambientes industriais.
Os princípios fundamentais que tornam as imagens térmicas infravermelhas
possíveis estão na observação de que todos os objetos emitem uma distribuição de
radiação eletromagnética que está exclusivamente relacionada com a temperatura
do objeto. A temperatura é uma medida da energia interna dentro de um objeto, uma
média macroscópica da energia cinética (a energia de movimento) de átomos ou
moléculas do qual o objeto é composto.
32
4.2 TERMOGRAFISTA
4.4 RECOMENDAÇÕES
Onde:
ZL= zona livre;
ZR = zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção de
técnicas, instrumentos e equipamentos apropriados para o trabalho;
PE = ponto da instalação energizado;
SI = superfície isolante construída com material resistente e adotada de
todos os dispositivos de segurança.
Deve ser realizada no horário de pico do sistema (carga máxima),
independente do horário. Podendo ser realiza em horário noturno.
Para acompanhar serviços de linha viva, retirada de pontos quentes, na
instalação de jumper provisório, energização e energização de equipamentos.
Acompanhar desligamentos ou manobras que venham a acrescentar carga a
outros equipamentos (módulos de disjuntor e seccionadora de transferência).
Na energização de novas instalações ou equipamentos. Sendo o ideal no
momento da energização, uma hora, 24 horas e uma semana após.
No mínimo uma inspeção noturna por ano deve ser realizada para investigar
o corpo isolante de equipamentos. A inspeção deve ser em noite amena e sem
vento.
Realizar a inspeção trimestralmente.
Fonte: CEEE-GT
Fonte: CEEE-GT
Sendo:
= temperatura corrigida [°C];
=diferença de temperatura medida entre dois pontos iguais em carga,
localização, tipo e aparência externa [°C];
=máxima corrente nominal histórica ou a máxima nos últimos três meses;
40
5 TERMOVISORES
5.1.2 Scanners
DETECTOR PIROELÉTRICO
TERMOPILHAS
pelo contato com um corpo de grande inércia térmica. O sinal óptico aquece as
outras junções, produzindo uma tensão entre os terminais do circuito.
Estes detectores são geralmente elementos de baixa impedância com uma
resistência máxima de alguns milhares de ohms e constante de tempo na ordem de
alguns milissegundos.
A Figura 16 mostra um esquema de um termopar composto de dois
materiais diferentes, A e B, conectados com um condutor elétrico, C. A junção, J1, é
anexado ao elemento responsivo que é irradiado com radiação infravermelha. Após
a absorção de radiação infravermelha, a temperatura do elemento responsivo
aumenta. Provocando o aquecimento em J1. Quando radiação está incidindo no
elemento responsivo está aquecendo-o, assim, uma corrente fluirá no circuito. Esta
corrente fluirá através da junção, e tendem a resfriá-lo pelo efeito Peltier.
Figura 16 – Termopilha
Esta é uma câmera da mais alta tecnologia para o uso por concessionárias
de energia elétrica.
Devido a sua alta resolução, é possível o termografista operá-la a longas
distancias dos objetos ou em locais difíceis e perigosos. Até mesmo inspecionar
objetos muito pequenos localizados no chão ou em inspeções aéreas. Uma imagem
de alta qualidade permite que os detalhes que passavam despercebidos em objetos
a longas distancias, possam ser identificados de forma rápida e precisa.
Possibilitando as mais rápidas e melhores decisões. A resolução de 640 X 480
pixels garante uma imagem rica em detalhes. Sendo possível visualizar objetos duas
vezes mais longe do que uma câmera de 320 X 240 pixels
52
Detector
Matriz de plano focal (FPA), faixa
microbolômetro resfriado de 640 X 480 pixels
espectral de 7,5 a 13 µm
Apresentação da imagem
Viewfinder inclinável/800 X 600 pixels
Display LCD widescreen de 5,6 pol / 1024 X 600 pixels
Medição
Faixa de temperatura padrão (-40° C a 500° C)
Precisão ± 2° C ou ± 2% de leitura
Especificações ambientais
Faixa de temperatura de operação (-15° C a 50°C)
Faixa de temperatura de
armazenamento (-40° C a 70°C)
Fonte: CEEE-GT
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
TERMOGRÁFICA
TESAN
SE / LT: GRT EQUIPAMENTO: DISJUNTOR
N. DE OPERAÇÂO: 24-1 CÓDIGO DO ATIVO: DIS.01291-4
MÓDULO: 24-1 TENSÃO: 230 kV I= 595 A I máx.= 728 A
CABO CONCETOR
LOCALIZAÇÃO: FASE: C VELOCIDADE DO VENTO: 2,1 m/s
ENTRADA
OBSERVAÇÕES: SE GRT 24-1 - F-C F-C
IMAGEM: IR_GRT_0002.jpg
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
TERMOGRÁFICA
TESAN
SE / LT: GRT EQUIPAMENTO: DISJUNTOR
N. DE OPERAÇÂO: 24-1 CÓDIGO DO ATIVO: DIS.01291-4
MÓDULO: 24-1 TENSÃO: 230 kV I= 595A I máx.= 728A
CABO CONCETOR
LOCALIZAÇÃO: FASE: C VELOCIDADE DO VENTO: 2,1 m/s
ENTRADA
OBSERVAÇÕES: SE GRT 24-1 F-C - SERVIÇO REALIZADO
IMAGEM: IR_GRT_0023.jpg
62.6 °C
Ar2 60
50
40
30
Ar1
20
10.9
Fonte: CEEE-GT
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
TERMOGRÁFICA
TESAN
SE / LT: SAG2 EQUIPAMENTO: BUCHA BT
N. DE OPERAÇÂO: BUCHA CÓDIGO DO ATIVO: TRF.00176-8
MÓDULO: TR-3 TENSÃO: 23 kV I= 265 I máx.= 600
LOCALIZAÇÃO: BUCHA FASE: B VELOCIDADE DO VENTO: 1.0
OBSERVAÇÕES: SE SAG2TR-3 BUCHA BT F-B
IMAGEM: IR_SAG2_0005.jpg
155.1 °C
150
50
0
-10.6
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
TERMOGRÁFICA
TESAN
SE / LT: SAG2 EQUIPAMENTO: TR-3
N. DE OPERAÇÂO: TR-3 CÓDIGO DO ATIVO: TRF.00176-8
MÓDULO: TR-3 TENSÃO: 23 kV I= 270A I máx.= 600A
LOCALIZAÇÃO: BUCHA BT FASE: B VELOCIDADE DO VENTO: 1.0
OBSERVAÇÕES: SE SAG2 TR-3 BUCHA BT FASE "B"
IMAGEM: IR_SAG2_0001.jpg
57.9 °C
40
Ar1 Ar2 Ar3
20
-6.8
Fonte: CEEE-GT
65
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
TERMOGRÁFICA
TESAN
SE / LT: GRT EQUIPAMENTO: BOBINA DE BLOQUEIO
N. DE OPERAÇÂO: LT-UHPF CÓDIGO DO ATIVO:
MÓDULO: LT-UHPF TENSÃO: 230 kV I= 174A I máx.= 630A
LOCALIZAÇÃO: LADO TP ENTRADA FASE: B VELOCIDADE DO VENTO: 1.0
OBSERVAÇÕES: SE GRT LT-PFU BOBINA BLOQUEIO F-B
IMAGEM: IR_GRT_0005.jpg
60.2 °C
60
Ar1 Ar2
40
20
0
-3.2
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
TERMOGRÁFICA
TESAN
SE / LT: GRT EQUIPAMENTO: BOBINA DE BLOQUEIO
N. DE OPERAÇÂO: LT-UHPF CÓDIGO DO ATIVO:
MÓDULO: LT-UHPF TENSÃO: 230 kV I= 195A I máx.= 630A
LOCALIZAÇÃO: LADO TP ENTRADA FASE: B VELOCIDADE DO VENTO: 1,0
OBSERVAÇÕES: SE GRT LT-PFU BOBINA BLOQUEIO F-B
IMAGEM: IR_GRT_0008.jpg
49.4 °C
40
Ar2
Ar1 20
-7.5
Fonte: CEEE-GT
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
TERMOGRÁFICA
TESAN
SE / LT: GRT EQUIPAMENTO: SECCIONADORA
N. DE OPERAÇÂO: 29-36 CÓDIGO DO ATIVO: SEC.01009-0
MÓDULO: LT-FWE TENSÃO: 69 kV I= 115A I máx.= 160A
LOCALIZAÇÃO: LADO DA BARRA FASE: B VELOCIDADE DO VENTO: 1.0
OBSERVAÇÕES: SE GRT LT-FWE SECC 29-36
IMAGEM: IR_GRT_0002.jpg
79.9 °C
Ar2
60
Ar3
40
Ar1
20
-19.6
NECESSÁRIO 60
TEMPERATURA DE REFERÊNCIA: 22.0 °C ΔT = 60,6 °C ESTADO:
DIAS
RESPONSÁVEL: LEONI RE 36587-4 TEMP. CORRIGIDA: 99,45°C
Etiqueta Value
Parâmetros do Objecto Value
Ar1 Max. Temperature 88.2 °C
Emissividade 0.75
Ar2 Max. Temperature 27.6 °C
Distância do Objecto 15.0 m
Temperatura Atmosférica 25.1 °C Ar3 Max. Temperature 28.8 °C
Humidade Relativa 60.0 %
Imagem Data 27/06/2015
Imagem Hora 17:12:50
DATA DA MANUTENÇÃO: RESPONSÁVEL: RE:
CONCLUSÕES:...............................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................................................
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
TERMOGRÁFICA
TESAN
SE / LT: GRT EQUIPAMENTO: SECCIONADORA
N. DE OPERAÇÂO: 29-36 CÓDIGO DO ATIVO: SEC.01009-0
MÓDULO: LT-FWE TENSÃO: 69 kV I= 115A I máx.= 160A
LOCALIZAÇÃO: LADO DA BARRA FASE: B VELOCIDADE DO VENTO: 1.0
OBSERVAÇÕES: SE GRT LT-PMI SECC 29-36 - RESOLVIDO
IMAGEM: IR_GRT_0017.jpg
26.1 °C
Ar3
20
Ar1
10
Ar2
Ar4
0
-10
-17.7
CONCLUSÃO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA