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Santos - SP
Dezembro/2007
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Santos - SP
Dezembro/2007
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Banca Examinadora:
___________________________________________________________________
Prof. Ms. Sandro Rodrigo Gonçalves Bastos
Orientador
___________________________________________________________________
Prof. Dr. João Inácio da Silva Filho
___________________________________________________________________
Prof. Ms. Ricardo Kenji Oi
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DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTO
Prof. Ms. Sandro Bastos, pela orientação e atenção nos momentos em que
precisamos.
Deus, pela força que nos deu para seguirmos em frente, não nos permitindo
desistir.
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RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................12
2. ELEVADORES DE OBRA..................................................................................13
2.1. A História do Elevador.................................................................................13
2.2. Recomendação Técnica de Procedimentos...............................................13
2.2.1. Norma Regulamentadora - NR-18.......................................................13
2.2.1.1. 18.14. Movimentação e transporte de materiais e pessoas............13
2.2.1.2. 18.14.21 Torres de Elevadores........................................................13
2.2.1.3. 18.14.22 Elevadores de Transporte de Materiais............................13
2.2.1.4. 18.14.23 Elevadores de Passageiros..............................................13
2.2.1.5. 18.14.24 Gruas.................................................................................13
2.3. Sistema Atual Utilizado...............................................................................13
3. COMUNICAÇÃO WIRELESS.............................................................................13
3.1. O que é Wireless.........................................................................................13
3.2. Transmissão Wireless.................................................................................13
3.3. Modulação...................................................................................................13
3.3.1. O que é Modulação..............................................................................13
3.3.2. Modulação AM.....................................................................................13
3.3.3. Modulação ASK...................................................................................13
3.3.4. Noções de uso do espectro RF nos dias atuais..................................13
3.3.4.1. Bandas de Frequências...................................................................13
4. ESTRUTURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO.............................13
4.1. Estrutura do Sistema...................................................................................13
4.2. Desenvolvimento do Sistema......................................................................13
4.3. Circuito Elétrico do Transmissor.................................................................13
4.4. Layout do Transmissor................................................................................13
4.5. Circuito Elétrico do Receptor.......................................................................13
4.6. Layout do Receptor.....................................................................................13
4.7. Detalhamento do dispositivo RT4...............................................................13
4.8. Aplicação Sugerida.....................................................................................13
4.9. Detalhamento do dispositivo RR3...............................................................13
4.10. Típica Aplicação do módulo RR3............................................................13
4.11. Circuito Integrado MC145026..................................................................13
4.12. Pinagem do MC145026...........................................................................13
4.12.1. Descrição dos pinos.........................................................................13
4.13. Diagrama de Blocos do MC145026.........................................................13
4.14. Circuito Integrado MC145027..................................................................13
4.15. Pinagem do MC145027...........................................................................13
4.15.1. Descrição dos pinos:........................................................................13
4.16. Configuração de montagem sugerida.....................................................13
4.17. Funcionamento do circuito.......................................................................13
4.17.1. Transmissor......................................................................................13
4.17.1.1. Cálculo da antena.............................................................................13
4.17.2. Receptor...........................................................................................13
4.17.2.1. Diagrama Lógico do 74LS374..........................................................13
4.17.2.2. Tabela de funções............................................................................13
4.18. Elaboração do projeto..............................................................................13
5. CONCLUSÃO.....................................................................................................13
6. REFERÊNCIAS..................................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO
2. ELEVADORES DE OBRA
3. COMUNICAÇÃO WIRELESS
O nome Wireless vem do Inglês (wire = fio, less = sem), sendo comumente
utilizado no meio da informática e/ou eletrônica para designar as tecnologias que
permitem comunicação sem conexão física direta entre os equipamentos.
É um sistema de transmissão de dados flexível que pode ser usado como
alternativa para as redes cabeadas, a primeira idéia de redes wireless foi
desenvolvido na Universidade do Hawaii, onde se tinha uma rede interligada
através de um sistema telefônico que não supria as necessidades da rede, como as
ilhas do arquipélago ficavam relativamente distantes pesquisadores e cientistas
resolveram desenvolver um sistema de transmissão que não se necessita de cabos
para interligá-lo, surgindo então as redes Wireless.
O princípio de funcionamento das Wireless se baseia na transmissão de
dados através da camada atmosférica utilizando a propagação das ondas
eletromagnéticas com caminho entre o transmissor e o receptor.
• Os que transmitem em VLF (do inglês, Very Low Frequency, que quer dizer
freqüência ultrabaixa);
• Os que transmitem em VHF (do inglês Very High Frequency, que quer dizer
freqüência muito alta);
• Os que transmitem em UHF (do inglês Ultra High Frequency, que quer dizer
freqüência ultra-alta).
3.3. Modulação
3.32. Modulação AM
Uma onda modulada em amplitude (AM) pode ser descrita como uma função
do tempo da seguinte forma:
Figura 4 – Espectro do sinal modulante (de banda básica) M(f) e espectro S(f) do sinal AM
correspondente (Sánchez, M. Corbelle, 1994).
Pinos:
1 - VCC
2 - GND
3 - IN - Entrada da Moludação
4 - EA - Antena Externa
O RR3 trabalha com tensões de (4,5 - 5,5) VDC, e seu consumo é de 2,5mA.
Na tabela 3, apresentamos as características técnicas desse módulo.
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Pinos:
1 - RF + Vcc
2 - RF GND
3 - IN
4 - NC - Não conectado
5 - NC - Não conectado
6 - NC - Não conectado
7 - RF - GND
8 - NC - Não conectado
9 - NC - Não conectado
10 - AF- + Vcc
11 - AF - GND
12 - AF- + Vcc
13 - Ponto de teste
14 - Out (saída)
15 - AF- + Vcc
Pinos 12,13 e 14 (RS, CTC, RTC): Esses pinos fazem parte do oscilador do
MC145026. Através desses pinos, podemos ajustar a freqüência do oscilador
interno do MC145026 que queremos trabalhar. O cálculo para dimensionar o valor
Ôhmico que devemos usar nos pinos RS e RTC e o valor do capacitor no pino CTC,
é expressa por meio da fórmula:
Freqüência do Oscilador
Tabela 5 – Opção de escolha dos componentes para criar a oscilação desejada no MC145026
(Datasheet do MC145026, 2007).
Data Out “saída de dados” (pino 15): Através desse pino os dados
codificados do MC145026 são emitidos. Na figura 23, mostraremos como os dados
são visualizados, através de um osciloscópio.
Vcc e gnd alimentação (Vcc pino 16 e Gnd pino 8): São usados para
alimentação do Circuito Integrado. O MC145026 trabalha com tensões entre 0,5 a
18 VDC, consumindo uma corrente de aproximadamente 10 mA.
Na figura 24, mostraremos seu gráfico de períodos do circuito oscilador,
entrada de dados e saída de dados.
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local, os próximos 4 bits são armazenados, mas não são transferidos para a saída
de dados. Assim que a segunda palavra codificada é recebida, o endereço então
deve se igualar. Se uma combinação ocorre, os novos bits são comparados com os
bits armazenados, se os dois nibbles de dados (4 bits cada) combinam, o dado é
transferido ao dado de saída pelo pino 11 (VT) e permanece até que um novo dado
o substitua. Ao mesmo tempo, o pino de saída VT é induzido a permanecer ligado e
permanece até que um outro dado seja recebido por períodos de 4 bits. Na figura
26, mostramos como é recebido o sinal modulado.
Esse circuito RC tem a função de fazer a tensão de Vdd cair até 1/3,
que chamamos ponto de DOS, como é mostrado na figura 30.
Tabela 6 – Opção de escolha dos componentes para criar a oscilação desejada no MC145027
R2/C2 - Resistor 2/Capacitor 2 (Pino 10): Nesses pinos, temos outro circuito RC.
Quando a tensão de RC cai, os dados são transmitidos.
A queda de tensão do RC é continuamente redefinida a VDD, enquanto os
dados estão sendo transmitidos. Somente entre dados e após o fim da transmissão
(EOT - End Of Transmission) faz R2/C2 cair significativamente de VDD. R2/C2
pode ser usado para identificar a borda de queda dos fins do envio dos dados
(EOW - End Of Word) internos e quando R2/C2 cai para 2/3 de VDD. A borda de
queda EOT interna ocorre quando R2/C2 diminui para 1/3 de VDD. Quando a forma
de onda está sendo observada, a queda de RC deve ficar entre 2/3 a 1/3 dos níveis
de VDD, mas não perto de qualquer nível antes que comece a transmissão de
dados de Din ( pino9 – entrada). A verificação do momento acima descrito deverá
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4.171. Transmissor
Tabela 7 – Configuração dos pinos nos andares correspondentes (Antonio, Vinicius, 2007).
Andares D9 D8 D7 D6
4º 0 1 0 0
λ = Comprimento de onda
C = Velocidade da luz no vácuo 300.000.000m/s
F = Freqüência da onda
25 = Corresponde a ¼ da onda
Os dados são enviados via radio freqüência pelo pino 4 onde é conectada uma antena,
já calculada.
4.172. Receptor
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O TTL 74LS374, possui 8 Flip-Flop tipo D com portas tri state. O pino 1
deixamos sempre em nível baixo, pois no nível baixo ele habilita os 8 Flip-Flops
internos. Os pinos 3, 4, 7 e 8 são as entradas de dados do primeiro bloco do Flip-
Flop, serão nelas inseridos os dados vindos do MC145027. Quando o RR3 recebe
as informações vindas do RT4, ele emite um sinal modulado através do pino 14
para o MC145027, que recebe esse sinal modulado através do pino 9. Esse sinal
modulado serve como um Clock, e é inserido no pino 11 do 74LS374 ativando a
transferência de bits do Flip-Flop, ou seja, os dados que estavam nos 4 primeiros
blocos do flip-flop, irão para os 4 blocos do segundo flip-flop e assim
sucessivamente.
Na figura 37 mostraremos a pinagem do TTL 74LS374.
Aonde será
que estão me
Sistema Problemático
chamando?
Sistema Sonoro
independente, um do outro,
acionamento local.
Necessita a instalação de
cabos para comunicação.
cada pavimento, sendo que o cabineiro não utiliza nenhum recurso para saber a
localização do andar chamado.
Transmissão (wireless),
acionamento sem fio,
comunicação com a cabine.
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS