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2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 O Ensino Superior: contexto histórico

O ensino superior na evolução da história social da humanidade iniciou no fim do século XII
e início do século XIII na Europa, no velho continente. A composição das primeiras
Instituições de Ensino Superior (IES) configurou-se como sendo mestres e discípulos que
ministravam suas aulas sob a autoridade da Igreja Católica, sendo instituições que atendiam a
elite europeia, com a finalidade de formação dos filhos dos nobres (GOMES; TAYLOR;
SARAIVA, 2018).

No entanto, durante o período compreendido entre o século XV a XVII, verificou-se uma


evolução do ensino nas instituições de ensino superior em razão da necessidade de
atendimento aos anseios da sociedade, principalmente impulsionado pelo uso da razão que se
contrapôs à autoridade religiosa (CUNHA, 2011).

Ainda no século XVII, a evolução do ensino superior foi destacada ao ser considerado “um
ambiente também, de pesquisa da época” (CUNHA, 2011, p. 16). Ainda de acordo com o
autor citado, as IES adquiriram neste período, o status de lugar apropriado para conceder a
permissão para o exercício das profissões, através do reconhecimento dos títulos e diplomas
conferidos por órgãos de classes e governamentais.

Já no final do século XVII, de acordo com Gomes; Talor; Saraiva (2018), em relação aos
avanços do Ensino Superior, destacam que:

No final do século XVII, surgem grandes instituições de excelência que extrapolam


as dimensões locais atingindo outros continentes, buscam a integração entre o ensino
e a pesquisa, disseminando ideias liberais e adequando aos processos de
desenvolvimento econômico e social, respeitando as peculiaridades de cada nação.
Assim, o sistema universitário europeu expande-se, também, para a América Latina
e exerce influência decisiva nos modelos de universidades adotados no continente
americano (GOMES; TAYLOR; SARAIVA, 2018, p. 03).

Dessa maneira, evidenciou-se que, o ensino superior universitário passou a ser adotado por
inúmeros países que buscaram a profissionalização dos indivíduos, principalmente
impulsionados pela Revolução Industrial, e a necessidade de qualificação para o mercado de
trabalho, o que, até os dias atuais se apresenta cada vez mais exigente frente a
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profissionalização dos profissionais para atuarem nos diferentes segmentos do setor


empresarial mundial.

2.2 O ensino superior nos Estados Unidos, Europa e Canadá

O ensino superior americano é marcado pela sua evolução durante o período do capitalismo
acadêmico, em que as universidades se associavam ao mercado, promovendo a formação de
profissionais para a atuação do setor, sendo por isso, um sistema que se consolidou por meio
da Reforma Flexner (1910 – 1920) (BARRETO; MENDES, 2012).

Em razão do avanço do processo de globalização, conjugado às mudanças ocorridas nos


Estados Unidos e na Europa frente à evolução social, os países precisaram repensar e
reestruturas o seu modelo de educação superior, fomentando ações relacionadas às
instituições multilaterais como o Banco Mundial, Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura, a Organização Mundial do Comércio e Organização das
Nações Unidas, que passaram a explanar sobre as universidades públicas como mercantilista e
utilitária em virtude do processo de globalização referente a economia e a socialização,
evidenciando a formação dos profissionais dentro de um contexto de competitividade,
produtividade e inovação de seus conhecimentos e técnicas (BARRETO; MENDES, 2012).

O sistema de ensino superior americano é considerado uma evolução frente ao processo de


aprendizagem referente à construção do sujeito social e social para a atuação no mercado de
trabalho e como agente participativo e crítico da transformação da sociedade como um todo.
De acordo com Fernandes et al., (2020), sobre o processo de avaliação das instituições de
ensino superior nos Estados Unidos, faz-se relevante destacar que:

O sistema de avaliação do ensino superior americano é feito por meio da acreditação


das universidades e faculdades através de associações de creditação. Existem duas
organizações que reconhecem essas agências de creditação, o departamento de
educação nos Estados Unidos, U.S. Department of Education (USDE), ou Council
for Higher Education Acreditation (CHEA), conselho de reconhecimento do ensino
superior. Muitos estados americanos exigem o registro de suas faculdades e
universidades presenciais em associações regionais de acreditação (FERNANDES
et al., 2020, p. 02).

Salienta-se que, em se tratando dos anos de graduação do ensino superior nos Estados Unidos,
este se apresenta dividido em quatro etapas, as quais são apresentadas por Fernandes et al.,
(2020), como sendo:
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Freshman e Sphomore: equivale, respectivamente, ao primeiro e segundo anos de


graduação de uma IES americana. Nesta etapa, o curso aplica disciplinas de
conhecimento geral, permitindo que o aluno tenha mais tempo para decidir a carreira
a seguir, além de não precisar ingressar em uma instituição e, logo no primeiro ano,
estudar matérias específicas de uma determinada habilitação.
Júnior: corresponde ao terceiro ano do curso de graduação, em que o aluno poderá
escolher qual a habilitação deseja especializar. Essa opção chama-se Major
(habilitação em que o estudante deseja concluir seu bacharelado). Após a escolha de
seu Major, o aluno poderá optar, caso tenha interesse, por cursar o Minor, ou seja,
matérias eletivas secundárias relacionadas à habilitação em que deseja se
especializar.
Senior: corresponde ao quarto e, com exceção dos cursos de Medicina, Veterinária,
Direito e Odontologia, o último ano de graduação de uma IES americana
(FERNANDES et al., 2020, p. 09).

O ensino superior nos Estados Unidos tem como principal característica a descentralização,
em que, cada um dos países apresenta autonomia e independência do Governo Federal para a
creditação de suas instituições superiores (GOMES; TAYLOR. SARAIVA, 2018).

Já no continente europeu, salienta-se o Processo de Bolonha, que teve como objetivo a criação
de um sistema comum de educação baseado na cooperação internacional e no intercâmbio
acadêmico estudantil e de capital humano, com a finalidade de promover o sistema de
conhecimento da Europa mais rápido, atrativo, com flexibilidade e de maneira globalizada
(BARRETO; MENDES, 2012).

Stallivieri (2017), em relação ao modelo educacional europeu, destacando o Processo de


Bolonha, o define como sendo:

A declaração discutida, pelos Ministros de Educação europeus de 29 países, foi


assinada em 19 de junho de 1999 e surge na sequência das discussões provocadas
pela Declaração de Sorbonne, assinada um ano antes, em maio de 1998. Ela
representa um compromisso livremente assumido por todos os países signatários de
analisar uma reformulação de seus sistemas de educação superior, a fim de criar um
sistema convergente na Europa (STALLIVIERI, 2017, p. 38).

A Declaração de Bolonha, definiu um conjunto de etapas e de passos a serem seguidos pelos


sistemas de ensino superior europeu com o objetivo de construir até o final de 2010, um EEES
globalmente harmonizado, apresentando os seguintes objetivos:

a) Adopção de um sistema de graus acadêmicos facilmente legível e


comparável, incluindo também a implementação do Suplemento ao
Diploma;
b) Adopção de um sistema assente essencialmente em dois ciclos, incluindo:
• um primeiro ciclo, que em Portugal conduz ao grau de licenciado,
com um papel relevante para o mercado de trabalho europeu, e com
uma duração compreendida entre seis e oito semestres;
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• e um segundo ciclo, que em Portugal conduz ao grau de mestre, com


uma duração compreendida entre três e quatro semestres.
• Estabelecimento e generalização de um sistema de créditos
académicos (ECTS), não apenas transferíveis mas também
acumuláveis, independentemente da Instituição de Ensino frequentada
e do país de localização da mesma;
d) Promoção da mobilidade intra e extra comunitária de estudantes,
docentes e investigadores;
e) Fomento da cooperação europeia em matéria de garantia de qualidade;
f) Incremento da dimensão europeia do ensino superior (BARRETO; MENDES,
2012, p. 05).

Dessa forma, faz-se possível o entendimento de que, o processo de Bolonha configura-se


como sendo um acordo internacional referente aos critérios de universalização do ensino
superior na Europa com a adesão ainda de países como o Canadá, Estados Unidos e Austrália
que participaram da Convenção de Lisboa em 1997.

Sobre o ensino superior no Canadá, salienta-se que, o modelo referente estabelece que cada
província possui departamentos ou ministérios da educação que são responsáveis pela
organização e avaliação da educação em todos os níveis do processo de aprendizagem
(BARRETO; MENDES, 2012).

A principal preocupação frente ao sistema de ensino superior se respalda no desenvolvimento


dos conhecimentos relacionados à diversidade cultural do país, enfatizando a
profissionalização, os elementos históricos, geográfico e cultural para a formação do
indivíduo dentro do processo de aquisição do conhecimento formal (SILVA, 2015).

Em 1988, foi criada a lei do Multiculturalismo consagrando dois princípios


essenciais: liberdade de conservação e compartilhamento do patrimônio cultural
para todas as pessoas da sociedade canadense, e a criação de políticas, programas e
práticas que garantam oportunidades iguais focando o entendimento e o respeito
pela diversidade da sociedade canadense (SILVA, 2015, p. 07).

Ainda de acordo com o autor Silva (2015), na década de 1990, mesmo com a lei do
Multiculturalismo, constatou-se o baixo ingresso nas universidades canadenses em razão da
baixa qualidade de ensino recebida, sendo necessária a reformulação do ensino básico e
superior do país para o desenvolvimento de novas políticas educacionais que contemplassem
as necessidades dos estudantes, incluindo disciplinas relacionadas além da cultura, com a
formação profissional e especializada para o ingresso dos profissionais no mundo globalizado,
principalmente referente ao mercado de trabalho e da valorização da cultura.
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As inúmeras iniciativas realizadas pelo governo canadense resultaram na modernização do


ensino superior do país, com qualidade de excelência e visão globalizada, transformando o
ensino superior como um dos melhores da América, frente as transformações no contexto do
sistema educacional superior (SILVA, 2015).

Neste sentido, ao refletir sobre o ensino superior dos Estados Unidos, Europa e Canadá foi
compreendido que a transformação do sistema de ensino tendo como embasamento a
formação integral dos estudantes baseadas na transformação e evolução da sociedade
globalizada apresentou-se como sendo um fator de relevância para a melhoria da qualidade do
ensino ofertado, possibilitando a melhoria das instituições de ensino superior com novas
didáticas e métodos que conjugaram os interesses de cada país e a ampliação da visão de
mundo, de mercado e da sociedade que se transformou em uma aldeia globalizada onde o
conhecimento se apresenta como o eixo norteador de toda a evolução social, cultural,
econômica, intelectual e política.

2.3 O ensino superior no Brasil

O ensino superior no Brasil ocorreu de maneira tardia, frente a outros países como os Estados
Unidos, Canadá e os países do continente europeu, como dissertado, sendo constatado que, as
primeiras universidades na América Latina foram criadas nos séculos XVI e XVII. Já no
Brasil, no século XVII, no fim do período imperial, o país contava somente com seis escolas
superiores voltadas para a formação de juízes, médicos e engenheiros. Somente a partir de
1900, que iniciou a expansão do ensino superior, com a criação de instituições, em sua
maioria no setor privado e de características confessionais católicas (NEVES; MARTINS,
2016).

Em relação às primeiras universidades brasileiras, Neves; Martins (2016) relatam que:

As primeiras universidades no país surgiram em meados da década de 1930,


destacando-se, nesse processo, as criações da Universidade de São Paulo (USP), em
1934, e da Universidade do Distrito Federal (UDF), em 1935, que teve uma
existência efêmera quando o governo federal resolveu dissolvê-la, integrando-a à
Universidade do Rio de Janeiro. A primeira universidade católica, a Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) foi criada em 1940. Entre 1946 e
1960 foram criadas dezoito IES públicas e dez IES privadas. No ano de 1960 a
matrícula era de 93 mil estudantes, dos quais mais da metade eram absorvidos pelo
setor público (NEVES; MARTINS, 2016).
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Durante o Golpe Militar de 1964, ocorreu o aumento da demanda por ensino superior devido
aos investimentos em escolarização realizado pelos governos militares. Em 1968, ocorreu a
Reforma Universitária, com a proposta de uma estrutura moderna voltada para um ensino
superior que destacasse a pesquisa e a extensão (SAMPAIO, 2011).

O sistema de ensino superior brasileiro foi consolidado em dois segmentos, sendo eles: o
público e o privado, destacando que, as IES públicas, que se encontram nas esferas federais,
estaduais e municipais, e o sistema de ensino privado, que são caracterizadas por serem
confessionais, particulares, comunitárias e filantrópicas. Estes dois segmentos se encontram
presentes em todos os Estados da federação, sob a autoridade do Ministério da Educação –
MEC, tendo como princípio o Estado Democrático, o que propicia a livre expressão e ação
dos Estados e Municípios na condução de suas instituições de ensino superior, sendo
orientados pelo Ministério da Educação (GOMES; TAYLOR; SARAIVA, 2018).

A gratuidade referente às universidades públicas se apresenta garantida pela Constituição


Federal de 1988, em seu Art. 206, sendo garantida o seu funcionamento por meio da
vinculação da receita tributária para a manutenção do ensino público federal, e, ainda,
assegurada a iniciativa privada a participação na oferta de ensino superior dentro dos limites
legais (NEVES; MARTINS, 2016).

2.3.1 Setores público e privado no ensino superior

O sistema de ensino superior brasileiro é caracterizado por IES públicas e privadas, seno que,
o setor público se refere às instituições públicas federais, estaduais e municipais que são
mantidos pelos respectivos poderes, enquanto as IES privadas se caracterizam por diferentes
tipos, como confessionais, comunitárias, filantrópicas e particulares (NEVES; MARTINS,
2016).

As instituições de ensino superior pública confessionais, comunitárias e filantrópicas, não


apresentam fins lucrativos, e, enquanto as particulares possuem a garantia constitucional de
oferta do ensino superior com fins lucrativos, sendo mantidas por pessoas físicas e tendo a
responsabilidade do cumprimento de todas as normas legais para o seu funcionamento
(SAMPAIO, 2011).
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Devido à existência de IES públicas e privadas, o acesso às universidades foi ampliado no


Brasil, e, para a garantia de acesso de todos os estudantes, as iniciativas do governo
promoveram políticas públicas que propiciassem o ingresso dos estudantes, tanto em
instituições públicas, quanto privadas, por meio de políticas afirmativas, como, cotas raciais,
cotas sociais para alunos oriundos de escolas públicas e o modelo de acréscimo de bônus. Em
relação ao acréscimo de bônus no vestibular este tipo de política é verificado nas IES paulistas
e por algumas instituições federais (NEVES; MARTINS, 2016).

Sobre as políticas afirmativas, ressalta-se o Prouni, que se trata de um programa do governo


federal que garante a existência de vagas de estudantes de baixa renda nas instituições
privadas de ensino superior. As bolsas previstas pelo programa podem ser integrais ou
parciais (GOMES; TAYLOR; SARAIVA, 2018).

Outra política afirmativa se refere ao crédito educativo – FIES, que contribui para a
permanência do funcionamento das instituições privadas, por financiar o curso de ensino
superior de estudantes que não apresentam recursos financeiros para a sua manutenção
(STALLIVIERI, 2017).

Tais políticas afirmativas vêm contribuindo para a inclusão de estudantes das camadas sociais
menos favorecidas as instituições de ensino superior, ampliando as oportunidades e
contribuído para a formação integral dos indivíduos, preparando-os para o mercado de
trabalho e para a sua atuação como sujeitos críticos e participativos do processo de
transformação social (GOMES; TAYLOR; SARAIVA, 2018).

O modelo do sistema de ensino superior brasileiro evoluiu nas últimas décadas em razão da
inovação do sistema, evidenciando a contribuição dos modelos europeus, americanos e
canadenses na reestruturação do ensino superior, permitindo que os alunos ampliem os seus
conhecimentos e possibilidade de crescimento individual, contribuindo para a transformação
da sociedade (STALLIVIERI, 2017).

Na atualidade, a formação do estudante no ensino superior evidencia a sua capacidade


relacionada à preparação para o mundo globalizado, com conhecimentos capazes de
aprimorar as suas habilidades para a inserção no mercado de trabalho e participação na
sociedade.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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