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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

MANUAL DE ELABORAÇÃO
E MODIFICAÇÃO DE
CONTRATOS COM
FUNDAÇÃO DE APOIO

*Atualizado em
Fevereiro/2016
DCC - Departamento de Contratos e Convênios
MANUAL DE CONTRATAÇÃO DE FUNDAÇÃO

GESTÃO 2016/2020
Reitor da UFES
REINALDO CENTODUCATTE

Vice-Reitor da UFES
ETHEL LEONOR NOIA MACIEL

Pró-Reitor de Administração da UFES


TEREZA CRISTINA JANES CARNEIRO

Diretor do Departamento de Contratos e Convênios da UFES


HÉLCIO FERREIRA PINTO

Equipe do Departamento de Contratos e Convênios da UFES:

Alan Werlen Souza alan.souza@ufes.br


Anna Paula Mattos Peruch Antonio anna.peruch@ufes.br
Caroline Sueyd Costa de Carvalho carolin.s.carvalho@ufes.br
Diane Rodrigues Dias de Macedo diane.macedo@ufes.br
Eduardo Cruz da Silva eduardo.c.silva@ufes.br
Eliandra Claudino de Jesus eliandra.jesus@ufes.br
Fábio dos Santos Cordeiro fabio.cordeiro@ufes.br
Jazan Mageski Alves jazan.alves@ufes.br
Joceli Javarini joceli.javarini@ufes.br
Waykson Cerqueira waykson.cerqueira@ufes.br
Jucilene Aparecida Victor jucilene.victor@ufes.br
Luzimar Elias Dalflor luzimar.dalflor@ufes.br
Liliam Gomes Moura liliam.moura@ufes.br
Margarete Gonçalves de Souza margarete.souza@ufes.br
Michelle Jantorno michelle.jantorno@ufes.br
DCC - Departamento de Contratos e Convênios
MANUAL DE CONTRATAÇÃO DE FUNDAÇÃO

Sumário
APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................................... 4
1 - OS PROJETOS ELEGÍVEIS ........................................................................................................................ 5
2 - A ESTRUTURA FORMAL DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO ................................................................... 7
3 - A TRAMITAÇÃO E INSTRUÇÃO DO PROCESSO QUE OBJETIVA A CONTRATAÇÃO DE FUNDAÇÃO DE
APOIO ......................................................................................................................................................... 9
4 - PROCEDIMENTO PARA MODIFICAÇÃO E ADITAMENTO DOS CONTRATOS COM FUNDAÇÃO .......... 13
4.1 - A PRORROGAÇÃO DO CONTRATO ................................................................................................... 13
4.2 - MODIFICAÇÃO DA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA COM AUMENTO OU DIMINUIÇÃO DO VALOR
TOTAL DO CONTRATO .............................................................................................................................. 16
4.3 - AS SUBSTITUIÇÕES DE FISCAL, COORDENADOR E ORDENADOR ..................................................... 19
ANEXO I .................................................................................................................................................... 21
MODELO DE PROJETO BÁSICO ................................................................................................................. 21
PLANILHA DE RECEITAS E DESPESAS ........................................................................................................ 24
ANEXO II - CADASTRO PARA ACESSO DE OPERADOR............................................................................... 26
ANEXO III .................................................................................................................................................. 27
PROCEDIMENTOS PARA LANÇAMENTO DE NOTAS FISCAIS E RECIBOS NO SICON ................................. 27
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MANUAL DE CONTRATAÇÃO DE FUNDAÇÃO

APRESENTAÇÃO

O objetivo deste manual é fornecer orientações aos coordenadores e fiscais de projetos


apoiados por Fundação de Apoio, mais especificamente no que diz respeito aos trâmites
necessários para a formalização ou celebração de contratos.

Neste manual serão explicitados os conteúdos mínimos do projeto cujo apoio que se pretende
contrata à Fundação, os documentos necessários para instruir a contratação de Fundação, as
etapas para sua aprovação e a formalização ou celebração. Também são abordados os
principais tipos de modificações que podem ser necessários nos contrato durante a sua
execução (prorrogação, replanilhamento, mudança de valor, mudança de gestor do contrato,
etc.) e apresentado como são efetuadas tais modificações.

Todas as informações contidas neste manual seguem as orientações e cas normas gerais
internas desta universidade e os ditames da legislação correlata vigente e constam do
presente manual - em forma de anexos - modelos de documentos indispensáveis à tramitação
dos processos na Universidade.

Espera-se, por meio do presente manual contribui para a disseminação de conhecimentos na


Universidade e para disponibilizar um conjunto de informações úteis para a implementação
dos trabalhos do Gestor e Fiscal dos contratos com Fundação de Apoio, principalmente
esclarecendo as dúvidas daqueles que pela primeira vez se dedicam a tais atividades.
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1 - OS PROJETOS ELEGÍVEIS

Para que um projeto possa ser objeto de um contrato de apoio a ser prestado por uma
Fundação ele deve se enquadrar em uma das categorias abaixo:

a) projeto de pesquisa,

b) projeto de ensino,

c) projeto de extensão,

d) projeto de desenvolvimento institucional,

e) projeto de desenvolvimento científico, tecnológico e estímulo à inovação.

Além de nomina taxativamente as possibilidade de parceira entre Universidade e Fundação


aos casos listados acima, o Artigo 1° da Lei 8958/94 em seus parágrafos 1° a 3° estabelece as
seguintes limitações aos projetos que podem se enquadra como sendo de desenvolvimento
institucional:

§ 2º Para os fins do que dispõe esta Lei, entendem-se por desenvolvimento


institucional os programas, projetos, atividades e operações especiais, inclusive de
natureza infraestrutural, material e laboratorial, que levem à melhoria
mensurável das condições das IFES e demais ICTs, para cumprimento eficiente e
eficaz de sua missão, conforme descrita no plano de desenvolvimento
institucional, vedada, em qualquer caso, a contratação de objetos genéricos,
desvinculados de projetos específicos.
§ 2º A atuação da fundação de apoio em projetos de desenvolvimento
institucional para melhoria de infraestrutura limitar-se-á às obras laboratoriais e
à aquisição de materiais, equipamentos e outros insumos diretamente
relacionados às atividades de inovação e pesquisa científica e tecnológica.
§ 3º É vedado o enquadramento no conceito de desenvolvimento institucional,
quando financiadas com recursos repassados pelas IFES e demais ICTs às
fundações de apoio, de:
I - atividades como manutenção predial ou infraestrutural, conservação, limpeza,
vigilância, reparos, copeiragem, recepção, secretariado, serviços administrativos
na área de informática, gráficos, reprográficos e de telefonia e demais atividades
administrativas de rotina, bem como as respectivas expansões vegetativas,
inclusive por meio do aumento no número total de pessoal; e
II - outras tarefas que não estejam objetivamente definidas no Plano de
Desenvolvimento Institucional da instituição apoiada.

Para que possa ser considerado como um projeto elegível, é necessário também que estejam
presentes, no mínimo, as seguintes características:

a) Não se refira ao atendimento de uma necessidade que tenha caráter permanente;

b) Seja finito no tempo por sua natureza e não porque tenha a sua descontinuação já
programada;
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c) Ao final da execução tenha como produto um objeto mensurável, a ser alcançado por
meio de metas igualmente mensuráveis e passíveis de avaliação;

d) Constitua-se de um conjunto de ações em que todas elas apontam para a consecução


de um objeto único, claramente definido e mensurável.

Além de vedar prestação de serviços de duração indeterminada, a lei veda também a formação
de contratos com fundação de apoio que pela prorrogação de prazo de finalização ou pela
reapresentação reiterada, assim se configurem.

Os projetos de pesquisa, ensino, extensão, inovação e de desenvolvimento institucional,


científico e tecnológico e de prestação de serviços tecnológicos para serem desenvolvidos em
parcerias com uma fundação de apoio devem se submeter às seguintes instâncias decisórias e
de controle:

a. aprovação pelo Departamento e Conselho Departamental do respectivo Centro ou


aprovação pelos respectivos titulares dos órgãos quando originados nas Pró-reitorias, nas
Secretarias e nos órgãos suplementares da UFES, expresso por meio de extrato de ata ou
simples despacho no processo.

b. registro na Pró-Reitoria pertinente, expresso por meio de comprovante de registro;

c. manifestação favorável da Pró-Reitoria pertinente, expressa no documento denominado


Justificativa de interesse institucional;

d. declaração de inexistência de impedimentos jurídicos, expresso por meio de Parecer


emitido pela Procuradoria Federal;

e. aprovação do Departamento de Contratos e Convênios quanto à instrução do processo,


expressa por meio de publicação de Ato de Dispensa de Licitação expedido pelo Diretor
do DCC e ratificado pelo Magnífico Reitor;

f. realização do empenho, expresso por meio de nota de empenho emitida pelo


Departamento de Contabilidade e Finanças após autorizado pela Pró-Reitoria de
Administração e realizadas as providências cabíveis pela Pró-Reitoria de Planejamento e
Desenvolvimento Institucional;
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2 - A ESTRUTURA FORMAL DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO


Para cada projeto deverá ser elaborado um projeto básico de contratação de Fundação de
Apoio, que não se confunde nem com o projeto pedagógico nem ou com a fundamentação
teórica do projeto. Para tanto, poderá ser utilizado o modelo contido no Anexo I, ou outo
equivalente que contenha, no mínimo, seguintes elementos:

 TÍTULO DO PROJETO;

 NÚMERO DO PROCESSO;

 UNIDADE ACADÊMICA/ÓRGÃO A QUE SE VINCULA O PROJETO;

 DESCRIÇÃO E JUSTIFICATIVA DO PROJETO;

 RESULTADOS ESPERADOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO;

 INDICADORES A SER UTILIZADOS PARA MENSURAR O RESULTADO ESPERADO;

 METAS DO PROJETO;

 INDICADORES QUANTITATIVOS PARA MENSURAR A REALIZAÇÃO DAS METAS;

 NOME, LOTAÇÃO, MATRÍCULA, CPF, RAMAL, CELULAR E E-MAIL DA COORDENAÇÃO DO PROJETO, DO


GESTOR DO CONTRATO, DO FISCAL E DO ORDENADOR DE DESPESAS DO CONTRATO;

 ENQUADRAMENTO DO PROJETO SEGUNDO A LEI 8958/94;

 NOME E CGC DA FUNDAÇÃO A SER CONTRATADA;

 VALOR ESTIMADO PARA O CUSTO OPERACIONAL DA FUNDAÇÃO DE APOIO;

 JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DA FUNDAÇÃO CONTRATADA;

 PRAZO DE VIGÊNCIA PREVISTO PARA O CONTRATO COM A FUNDAÇÃO DE APOIO;

 TAREFAS A SEREM EXECUTADAS PELA FUNDAÇÃO A SER CONTRATADA;

 RECURSOS TECNOLÓGICOS E INFRAESTRUTURAIS DA UFES A SEREM UTILIZADOS;

 RESSARCIMENTOS PREVISTOS PARA UFES;

 OS CRITÉRIOS UTILIZADOS OU A UTILIZAR PARA SELECIONAR OS BOLSISTAS;

e
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 OS CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA DEFINIR O VALOR DAS BOLSAS;

 DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO DO PERCENTUAL MÍNIMO DE 2/3 DE PESSOAL


VINCULADO À UFES;

 DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO A LEGISLAÇÃO ANTINEPOTISMO;

 VALOR TOTAL E FONTE DOS RECURSOS FINANCEIROS;

 CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO DE EXECUÇÃO;

 LISTA DE SERVIDORES PARTICIPANTES E VALORES A SEREM RECEBIDOS;

 PAGAMENTOS PREVISTOS A OUTRAS PESSOAS FÍSICA E JURÍDICA POR PRESTAÇÃO DE


SERVIÇO;

 PLANIHA ORÇAMENTÁRIA E DETALHAMENTO DOS CÁLCULOS DAS DEMAIS DESPESAS


PREVISTAS PARA O PROJETO.
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3 - A TRAMITAÇÃO E INSTRUÇÃO DO PROCESSO QUE OBJETIVA A


CONTRATAÇÃO DE FUNDAÇÃO DE APOIO

Após a elaboração do projeto básico, para iniciar o procedimento de contratação de fundação


de apoio, o Coordenador do Projeto deve:

a) Abrir um processo e encaminha-lo o para aprovação pelo Departamento;

b) Submeter o processo à aprovação do Conselho Departamental do Centro;

c) Encaminhar o processo ao DCC contendo:

 Projeto Básico de contratação de fundação, conforme estabelecido deste


manual;

 Comprovação da aprovação do projeto no Departamento a que se vincula o


proponente do projeto;

 Extrato da ata de aprovação do projeto no Conselho Departamental;

 Justificativa de Interesse Institucional e Registro na Pró-Reitoria pertinente.

 Planilha de detalhamento do custo operacional da fundação que será


contratada.

 Pesquisa de preços de outras fundações.

 Caso as verbas arrecadadas no projeto sejam de outra instituição (seja ela de


direito público ou privado), deve ser apresentado o documento que indique a
origem do recurso.

 Autorização para isenção parcial ou total do ressarcimento à UFES 3%, quando


a verba não foi repassada à instituição. Essa modalidade de isenção só pode
ser concedida pelo Reitor.

 Autorização do Diretor do Centro para isenção parcial ou total do


recolhimento da DEPE (Desenvolvimento, Ensino, Pesquisa e Extensão) de
10%, quando não for repassado o percentual a este órgão.

De posse do processo, o DCC efetua os seguintes encaminhamentos:

a) Examina o processo e se houver necessidade de esclarecimento pelo setor de origem


ou faltar algum documento o processo é encaminhado ao Coordenador do Projeto
para as providências. Se houver dúvidas com relação ao enquadramento jurídico da
contratação o processo é encaminhado à análise jurídica com as ressalvas que
suscitaram dúvidas. Se a instrução processual estiver adequada, o processo será
encaminhado à análise jurídica sem ressalvas. Nesta etapa são elaboradas pelo DCC as
minuta do Ato de Dispensa de Licitação e a minuta do contrato com a Fundação de
Apoio;
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b) Após análise pela Procuradoria Federal o processo contendo o parecer segue para
conhecimento da Pró-Reitoria de Administração;

c) A Pró-Reitoria de Administração toma conhecimento do Parecer Jurídico e encaminha


o processo ao Departamento de Contratos e Convênios;

d) Recebido no DCC o parecer emitido pela Procuradoria Federal, se existir qualquer


ressalva em razão de ausência de algum documento da instrução processual ou tratar
de recomendação cujo cumprimento não seja competência do DCC, o processo é
encaminhado para o coordenador a fim de que adote as providências cabíveis. Caso a
ressalva trate de impropriedade no ato de ratificação de dispensa ou na minuta do
contrato, o próprio DCC procede a correção. Inexistindo qualquer ressalva ou sendo
sanadas pelo setor competente, o DCC emite 2 (duas) vias definitivas do “Ato de
Dispensa de Licitação e Ratificação”, uma para ficar no processo e outra para ficar no
arquivo do DCC, sendo elas assinadas pelo Diretor do DCC e encaminhadas para
assinatura do reitor;

e) Após assinatura do Magnífico Reitor, os autos retornam ao DCC para publicação no


Diário Oficial do Ato Dispensa de Licitação;

f) No dia em que ocorrer a efetiva disponibilização da publicação no D.O.U., a publicação


é impressa e anexada aos autos, sendo os autos encaminhados para autorização de
empenho pelo Pró-Reitor de Administração;

g) Havendo autorização o processo segue para a Pró-Reitoria de Planejamento onde é feito o


destaque orçamentário e em seguida ao Departamento de Contabilidade e Finanças que
efetua o empenho e devolve o processo ao DCC;

h) Uma vez emitido o empenho, o DCC emite as certidões de regularidade fiscal,


previdenciária e trabalhista, verifica a validade do credenciamento da Fundação junto
ao MEC e MCT e, em seguida, são emitidas 3 (três) vias do contrato e encaminhadas ao
Diretor do DCC, que confirmará se a instrução processual está completa e aprovando e
autorizando a coleta de assinaturas;

i) Após aprovação pelo Diretor do DCC, os autos são remetidos ao Coordenador do


Projeto para que ele assine, providencie a assinatura pelo fiscal e pelo ordenador de
despesas das três vias do contrato e remeta para assinatura do responsável pela
fundação contratada;

j) Os autos retornam ao DCC, que coleta a assinatura do Magnífico Reitor e publica o


extrato do contrato no Diário Oficial da União. Observando que, caso o valor do
contrato seja superior a R$ 2 milhões o contrato deve, antes da assinatura pelo
Magnífico Reitor, ser aprovado pelo Conselho Universitário;

k) Disponibilizada a publicação no D.O.U., são impressas 3 (três) vias da página de


publicação e anexadas a cada uma das vias do contrato. No Sistema SICON é feito
lançamento do cronograma do contrato e vinculado o respectivo fiscal;
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l) Uma via do contrato com a publicação é juntada aos autos, a 2ª via é arquivada no
DCC e a 3ª via é enviada para a Fundação de Apoio contratada;

m) O processo segue para a Secretaria Administrativa do DCC que, após digitalizar os


principais documentos do processo e disponibilizar no site www.contratos.ufes.br,
despacha os autos para o Coordenador do Projeto para iniciar a execução contratual.
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ELABORAÇÃO E ASSINATURA DE CONTRATO
COORDENADOR

Instrui o Processo
Retifica Instrução Cumpre
com os documentos
processual Recomendações
pertinentes.
Caso seja necessária retificação

Encerra Projeto
Envia o processo ao DCC

Devolve ao DECCON

Encaminha
Altera Minuta Emite 2 vias de
e/ou Dispensa de
encaminha ao licitação, coleta Encaminha ao
Coordenador assinaturas e Pró Reitor de
para adotar providencia a
DECCON

Administração
instrução da PF publicação no DOU.
DCC

Elabora as minutas para autorizar


Analisa a instrução
Instrução Correta
do contrato e de empenho
processual dispensa de

Aprovação com Ressalvas


licitação

Não aprovado
Envia para análise
Procuradoria Federal

Parecer

Aprovação sem Ressalvas

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ELABORAÇÃO E ASSINATURA DO CONTRATO

Processo
Análise Pró-
encaminhado pelo Não autorizado Encerra o processo
reitor
DECCON

Destaque Envia para DCF EMITE


Orçamentário Empenho EMPENHO

Emite 3 vias do
Providencia Encaminha para
Contrato com a
Publicação no DOU Acompanhamento
Fundação

ACOMPANHAMENTO
Coleta Assinaturas
4 - PROCEDIMENTOS PARA MODIFICAÇÃO E ADITAMENTO DOS CONTRATOS COM
FUNDAÇÃO

É permitida, durante a execução do contrato a sua modificação, desde que haja a


correspondente a modificação dos projetos e desde que sejam observadas as orientações que
serão apresentadas na sequência.

Dentre, outras o Coordenador ou Fiscal do Projeto podem solicitar as seguintes modificações


dos contratos com Fundação de Apoio:

A. Prorrogação do prazo do contrato;

B. Modificação da planilha orçamentária com aumento ou diminuição do valor total;

C. Substituição de Fiscal, Gestor ou Ordenador de Despesas.

Conforme detalhado a seguir, as modificações do contrato referidas nos itens “a” e “b” são
efetuadas por meio de termo aditivo e a modificação referida no item “c” tem tramitação
simplificada, pois pode ser concretizada por simples apostilamento ao contrato.

Cumpre observar que o objeto do contrato não é passível de modificação.

4.1 - A PRORROGAÇÃO DO CONTRATO


Para a prorrogação da vigência de um contrato firmado com Fundação de Apoio é
indispensável que:
.
 Após a prorrogação do contrato, sua vigência fique adstrita à vigência do projeto. Logo, se
o projeto vencerá em data anterior à que se pretende para o vencimento do contrato, é
necessário primeiro comunicar justificadamente a prorrogação do projeto à Pró-Reitoria
onde ele se encontra registrado;

 O processo seja encaminhado ao Departamento de Contratos e Convênios com a


solicitação justificada e, se for o caso, com o projeto devidamente prorrogado;

 O pedido de prorrogação devidamente instruído seja encaminhado ao Departamento de


Contratos e Convênios com, no mínimo, 30 dias de antecedência em relação ao
vencimento do contato;

 Que seja emitido o documento intitulado Termo Aditivo de Prorrogação do Contrato, a


ser providenciado pelo Departamento de Contratos e Convênios;

 Que a Procuradoria Federal não identifique impedimento jurídico à prorrogação


contratual;

 Que a assinatura Termo Aditivo de Prorrogação do Contrato ocorra antes do


encerramento da vigência do contrato que se deseja prorrogar.
O prazo mínimo de 30 dias de antecedência se faz necessário para que o fluxo descrito a seguir
seja tempestivamente cumprido:

a) Análise do processo e elaboração do Termo de Aditamento: Compreende verificar se a


instrução do processo atende aos requisitos listados acima e emissão da minuta do Termo
de Aditamento. Desta etapa pode resultar a necessidade de encaminhamento do
processo ao Coordenador do Projeto para completar a instrução. Quando não há a
necessidade de devolver o processo ao Coordenador para providências, esta etapa, em
média, realiza-se em prazo de 24 a 48;

b) Encaminhamento da minuta para análise pela Procuradoria Federal – A análise jurídica


pode demandar até 15 dias a critério da Procuradoria Federal. Usualmente, ocorre em
prazo inferior, mas não é prudente contar que ela ocorrerá em menos de 7 dias corridos;

c) Encaminhamento do Parecer da Procuradoria Federal à PROAD – Para que a Administração


superior da UFES tome conhecimento da manifestação da Procuradoria Federal, o seu parecer é
encaminhado a PROAD que o despacha ao DCC. Esta etapa usualmente é realizada em prazo de até
24 horas;

d) Atendimento das Recomendações da Procuradoria Federal – Após o recebimento do


processo um membro da equipe do DCC efetua cuidadosa leitura e interpretação dos
longos e complexos pareceres da Procuradoria Federal e adota as providências cabíveis,
normalmente, em prazo de 24 a 48 horas do recebimento do processo. Quando tais
providências implicam devolver o processo ao setor de origem, para complementação da
instrução processual ou para prestação de esclarecimento, a demanda de tempo para
execução desta etapa passa a não depender do DCC, e sim da velocidade do envio do
processo pelo SIARQ e da agilidade do setor de origem em responder;

e) Verificação da situação cadastral da fundação - O DCC verifica as certidões de


regularidade fiscal, previdenciária e trabalhista, bem como a validade do credenciamento
da fundação junto ao Ministério da Educação – MEC – e Ministério da Ciência e Tecnologia
– MCT;

f) Emissão das Vias para Assinatura: Após o atendimento das recomendações efetuadas
pela Procuradoria Federal, a Divisão de Elaboração de Contratos e Convênios (DECCON)
verifica em caráter terminativo a sua adequada instrução e emite o termo de
recomendação ao Diretor do DCC sua aprovação. O Diretor assina o termo de aprovação e
solicita a emissão de ofício encaminhando as vias para assinatura. O processo é
despachado ao setor de origem levando o ofício e as 3 (três) vias do termo de aditamento
apensado à sua contracapa. Esta etapa é concluída, normalmente, com prazo de 24 a 48
horas;

g) Coleta das assinaturas: O setor de origem recebe o processo, coleta a assinatura do fiscal
e do gestor do contrato e encaminha para assinatura pela Fundação de Apoio, após o que,
devolve o processo ao DCC. O prazo para esta etapa é muito variável, dependente da
velocidade do envio do processo pelo SIARQ e da agilidade do setor de origem em
responder, sendo raramente inferior a 7 dias;

h) Publicação do Instrumento: O DCC recebe o processo, coleta a assinatura do Magnífico


Reitor, efetua a publicação do ato no Diário Oficial da União. Após a publicação no DOU,
imprime e junta ao processo a cópia da respectiva página, arquiva as vias do DCC e
devolve o processo ao Gestor para acompanhamento de sua execução. Essas atividades
consomem no mínimo 2 dias, em virtude da forma de funcionamento do sistema
informatizado do Diário Oficial da União.

Excepcionalmente, o DCC receberá processos com prazo inferior a 30 dias do vencimento,


desde que o Coordenador do Projeto ou seu preposto assuma o compromisso de tramitar o
processo em mãos para acelerar o atendimento de todas as etapas que ocorrem fora do DCC.
4.2 - MODIFICAÇÃO DA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA COM AUMENTO OU
DIMINUIÇÃO DO VALOR TOTAL DO CONTRATO

Para elaboração do Termo Aditivo é imprescindível observar os seguintes requisitos,


cumulativamente:

a. Por determinação legal, o Contrato deve estar válido e estar dentro do prazo de
vigência. Uma vez expirada a vigência contratual, não é possível modificar um
contrato.

b. Os termos aditivos que objetivem acrescer ao contrato valor superior a 2 (dois)


milhões deverão ser aprovados pelo Conselho Universitário.

c. O pedido de modificação deve ser baseado em justificativa fundamentada e conter


planilha com 4 colunas, nas quais estejam informadas: I as rubricas da planilha
orçamentária; II. As receitas e despesas anteriormente previstas; III. As receitas
efetivamente realizadas até o momento; e IV. As despesas efetivadas até então; IV.

A título exemplificação, veja a tabela a seguir:


RECEITAS PREVISTO REALIZADO
REORÇAMENTAÇÃO
REPASSE R$ 1.000,00 R$ 500,00
RENDIMENTO R$ 100,00
TOTAL DAS RECEITAS 1.000,00 R$ 1.100,00 R$ 500,00
DESPESAS
DIVERSOS 1.000,00 1.100,00 500,00
TOTAL DE DESPESAS 1.000,00 1.100,00 500,00

Se houver uma segunda reorçamentação, deverá ser incluída uma coluna entre a da primeira
reorçamentação e a do realizado, conforme abaixo:

1º 2º
RECEITAS PREVISTO REALIZADO
REORÇAMENTAÇÃO REORÇAMENTAÇÃO
REPASSE R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 800,00
RENDIMENTO 1 R$ 100,00 R$ 100,00
RENDIMENTO 2 R$ 200,00
TOTAL DAS
1.000,00 R$ 1.100,00 R$ 1.300,00 R$ 800,00
RECEITAS
DESPESAS
DIVERSOS 1.000,00 1.100,00 R$ 1.300,00 R$ 800,00
TOTAL DE
1.000,00 1.100,00 R$ 1.300,00 R$ 800,00
DESPESAS

A cada reorçamentação é procedida uma análise da planilha apresentada a fim de


verificar o cumprimento das exigências das normas da Universidade. Detectados erros
ou inconsistências, o processo é despachado ao Coordenador com os devidos
apontamentos para que sejam feitas as adequações necessárias.
Se não for necessário ajustar a instrução processual ou a planilha, é elaborada a
minuta de termo aditivo e submetida à análise jurídica.

Emitido o parecer pela Procuradoria, se existir qualquer ressalva em razão de ausência de


algum documento da instrução processual ou tratar de recomendação cujo cumprimento não
seja de competência do DCC, o processo é encaminhado ao setor de origem para providenciar
o que for solicitado.

Inexistindo ressalvas ou sendo elas sanadas pelo setor competente, o DCC verifica as certidões
de regularidade fiscal, previdenciária e trabalhista, bem como a validade do credenciamento
da fundação junto ao Ministério da Educação – MEC – e Ministério da Ciência e Tecnologia –
MCT.

Quando da prorrogação advém gastos adicionais faz-se necessário reforçar o empenho. Para
tanto, o processo é enviado ao Pró-Reitor de Administração que, após autorização, o
encaminha à PROPLAN para efetuar o destaque orçamentário. Em seguida o processo vai ao
DCF para executar o reforço de empenho. O prazo para realização esta etapa é muito variável.
Há casos de prazo superior a 20 dias. Mas, usualmente é cumprido em prazo médio de
aproximadamente uma semana,

Após o empenho, são emitidas as 3 vias do termo de aditamento, confirmado o adequado


cumprimento da instrução processual e autorizada a coleta de assinaturas pelo Diretor do DCC.

Nessa fase, cabe ao gestor do contrato coletar a assinatura do fiscal, do ordenador de


despesas, do representante da fundação e de uma testemunha. Ao DCC cabe a coleta de
assinatura do Reitor e da outra testemunha.

Por fim, a publicação na imprensa oficial e a adequação do cronograma de pagamentos são


providenciadas pelo DCC.

O processo segue para a Secretaria Administrativa do DCC que digitaliza os principais


documentos gerados pela solicitação de celebração de termo aditivo para disponibilizá-los no
site www.contratos.ufes.br e despacha os autos ao Coordenador do Projeto para
acompanhamento da execução.
Para melhor visualização segue um fluxograma de procedimentos para alteração contratual:

TERMO ADITIVO
ELABORAÇÃO E ASSINATURA DE TERMO ADITIVO

Instrui o Processo
com o pedido de
aditivo/ Retifica Instrução Cumpre
reorçamentação e processual Recomendações
os documentos
pertinentes.

Altera Minuta
e/ou Encaminha
encaminha ao Pró Reitor de
Coordenador Administração
para adotar
instrução da PF para autorizar
Elabora as minutas reforço de
Analisa a instrução
do contrato e de empenho
processual/planilha Instrução Correta
dispensa de
de reorçamentação
licitação

Análise Jurídica e
Parecer – Prazo de
15 Dias

TERMO ADITIVO
ELABORAÇÃO E ASSINATURA DE TERMO ADITIVO

Processo
Análise Pró- Processo segue seu
encaminhado pelo Não autorizado
reitor curso sem Aditivo
DECCON

Destaque Envia para DCF EMITE


Orçamentário Empenho EMPENHO

Emite 3 vias do
Providencia Encaminha para
Contrato com a
Publicação no DOU Acompanhamento
Fundação

ACOMPANHAMENTO
Coleta Assinaturas
4.3 - AS SUBSTITUIÇÕES DE FISCAL, COORDENADOR E ORDENADOR

Nos casos em que a alteração a ser realizada no Contrato seja mera anotação ou registro de
situação, sem que ocorra alteração no núcleo obrigacional determinado, basta ao
Departamento de Contratos e Convênios a elaboração de Termo de Apostilamento que é
utilizado, principalmente, nos seguintes casos:

i. para substituição de coordenador ou fiscal do contrato;

ii. para retificação de redação de cláusulas do contrato.

Ao designar o fiscal, o gestor do contrato, ou o ordenador de despesa deve ser


observado o princípio da segregação de funções. Desta forma, uma mesma pessoa não
deverá desempenhar simultaneamente mais de um destes papeis para um mesmo
contrato. Também não é recomendável que servidores da Universidade que ocupem
cargo de direção nas fundações de apoio atuem como ordenador de despesa ou como
fiscal de contratos com esta mesma fundação de apoio, tudo isto em conformidade
com o disposto no Artigo 12, parágrafo 1º, inciso IV do Decreto Federal 7423/2010:

§ 1º Na execução do controle finalístico e de gestão de que trata o caput, o órgão


colegiado superior da instituição apoiada deverá:
(...);
IV - observar a segregação de funções e responsabilidades na gestão dos contratos, bem
como de sua prestação de contas, de modo a evitar que a propositura, homologação,
assinatura, coordenação e fiscalização do projeto se concentrem em um único servidor,
em especial o seu coordenador;

A solicitação substituição de coordenador, fiscal ou ordenador de despesas deve ser


feita por meio de despacho no processo, onde constará o nome, lotação, matrícula
SIAPE e CPF do(s) novo(s) designado(s).

Após o recebimento do processo, confirmado o adequado cumprimento da instrução


processual, são emitidas as 3 vias do termo de apostilamento e autorizada Diretor do
DCC a coleta de assinatura.

Nessa fase, caberá ao gestor do contrato coletar as assinaturas do(s) novo(s) designado(s) e do
representante da fundação. Ao DCC caberá a coleta de assinatura do Reitor.

Retornando os autos ao DCC com as vias devidamente assinadas, é feito o registro no sistema
de controle.

O termo de apostilamento, conforme dito anteriormente, não se sujeita à análise


jurídica. Além disso, não é publicado na imprensa oficial.

O processo segue para a Secretaria Administrativa do DCC que digitaliza os principais


documentos gerados pela solicitação de termo de apostilamento para disponibilizá-los
no site (www.contratos.ufes.br) e despacha os autos ao Coordenador do Projeto para
acompanhamento da execução
ANEXO I
MODELO DE PROJETO BÁSICO
1. TÍTULO DO PROJETO:

2. NÚMERO DO PROCESSO:

3. UNIDADE ACADÊMICA/ÓRGÃO A QUE SE VINCULA O PROJETO

4. DESCRIÇÃO E JUSTIFICATIVA DO PROJETO

5. RESULTADOS ESPERADOS

6. INDICADOR A SER UTILIZADO PARA MENSURAR O RESULTADO ESPERADO

7. METAS

8. INDICADOR QUAANTITATIVO PARA MENSURAR A REALIZAÇÃO DAS METAS

9. FISCALIZAÇÃO, COORDENAÇÃO DO PROJETO, GESTÃO DO CONTRATO E ORDENAÇÃO DE DESPESAS DO CONTRATO

a) Fiscal:
Nome:
Lotação:
Matrícula SIAPE:
CPF:
Ramal:
Celular:
e-mail:

b) Fiscal Adjunto (se houver e para suprir as ausências do fiscal):


Nome:
Lotação:
Matrícula SIAPE:
CPF:
Ramal:
Celular:
e-mail:

c) Coordenador do Projeto:
Nome:
Lotação:
Matrícula SIAPE:
CPF:
Ramal:
Celular:
e-mail:

d) Gestor do Contrato com a Fundação (se for diferente do Coordenador do Projeto)


Nome:
Lotação:
Matrícula SIAPE:
CPF:
Ramal:
Celular:
e-mail:

e) Ordenador de Despesa:
Nome:
Lotação:
Matrícula SIAPE:
CPF:
Ramal:
Celular:
e-mail:

10) ENQUADRAMENTO DO PROJETO SEGUNDO A LEI 8958/94

11) FUNDAÇÃO A SER CONTRATADA:

12) VALOR ESTIMADO PARA O CUSTO OPERACIONAL DA FUNDAÇÃO DE APOIO

O custo dos serviços prestados pela (SIGLA) será de R$ xxx,xx (xxxxx) divididos em XX parcelas mensais iguais. A
planilha com detalhamento do custo dos serviços encontra-se em anexo.

Eventualmente, o pagamento poderá ser feito distintamente das mensalidades, caso em que se deverá justificar
sumariamente à época do pagamento e detalhadamente na prestação de contas.

13) JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DA CONTRATADA

- A (SIGLA) é uma localizada dentro do Campus da UFES, sendo de fácil acesso e apresentando boa disponibilidade de
atendimento.

- A (SIGLA) tem à disposição para consulta toda a documentação necessária, atualizada, para que possa realizar
convênios e contratos com instituições públicas, isto é, todas as certidões negativas de débito junto aos diversos órgãos
de controle e fiscalização.

- A (SIGLA) já presta apoio à execução e gerenciamento de vários contratos e convênios da UFES com outras instituições.

- A (SIGLA) opera com custos operacionais compatíveis com os valores de mercado, de instituição especializada no
ramo, na Praça de Vitória (ES), para execução dos serviços.

- A (SIGLA) encontra-se constituída nos termos da legislação brasileira e, na condição de Fundação de Apoio à
Universidade, direciona suas atividades ao patrocínio e difusão do ensino, por meio do apoio à UFES no desempenho de
suas atividades acadêmicas e à promoção da cultura.

- É próprio da finalidade da (SIGLA) apoiar as diversas atividades originadas da Instituição Federal de Ensino Superior,
dando maior flexibilidade às ações estabelecidas entre a UFES e a comunidade interessada em seus serviços, nos estritos
termos previstos na Lei 8.958/94.

14) PRAZO DE VIGÊNCIA PREVISTO PARA O CONTRATO COM A FUNDAÇÃO DE APOIO

Será de xx (xxxxx) meses a contar da assinatura do contrato com a Fundação de Apoio.

15) TAREFAS A SEREM EXECUTADAS PELA FUNDAÇÃO A SER CONTRATADA

FAZER DESCRIÇÃO OBJETIVA DAS TAREFAS QUE SERÃO REALIZADAS PELA FUNDAÇÃO. POR EXEMPLO:

a. Atuar na locação de espaço físico necessário ao desenvolvimento das atividades X e Y previstas no


projeto apoiado.

b. Auxiliar na seleção, contratação e desligamento dos bolsistas vinculados ao projeto.

c. Realizar, conforme ae legislação, o recolhimento dos tributos contribuições cujosefatos gerados estejam
vinculados às atividades desenvolvidas no projeto apoiado. e

d. Selecionar, contratar e demitir o quantitativo de pessoal com vínculo estipulado no item Z do Anexo I

16) RECURSOS TECNOLÓGICOS E ONFRAESTRUTURAIS DA UFES A SEREM UTILIZADOS;


e

17) RESSARCIMENTOS PREVISTOS PARA UFES


- Percentual de 3%: ( ) Sim ( ) Não.
- Percentual de 10% referente ao DEPE: ( ) Sim ( ) Não.
- Incorporação de bens permanente ao patrimônio: ( ) Sim. Valor estimado?____
( ) Não.

18) OS CRITÉRIOS UTILIZADOS OU A UTILIZAR PARA SELECIONAR OS BOLSISTAS

19) OS CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA DEFINIR O VALOR DAS BOLSAS

20) DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO DO PERCENTUAL MÍNIMO DE 2/3 DE PESSOAL VINCULADO À UFES

21) DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO A LEGISLAÇÃO ANTINEPOTISMO

22) VALOR TOTAL E FONTE DOS RECURSOS FINANCEIROS

Os recursos serão provenientes de (apresentar e especificar a origem dos recursos).


23) CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO DE EXECUÇÃO

24) LISTA DE SERVIDORES PARTICIPANTES E VALORES A SEREM RECEBIDOS

NOME/MATRÍCULA SIAPE Nº DE PARCELAS MENSAIS VALOR TOTAL

25) PAGAMENTOS PREVISTOS A OUTRAS PESSOAS FÍSICA E JURÍDICA POR PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

IDENTIFICAR OS RECEBEDORES NOS QUADROS ABAIXO E EXPLICAR A QUE SE REFEREM.

PESSOA FÍSICA
NOME CNPJ VALOR A RECEBER

PESSOA JURÍDICA
NOME CNPJ VALOR A RECEBER

26) PLANIHA ORÇAMENTÁRIA E DETALHAMENTO DOS CÁLCULOS DAS DEMAIS DESPESAS PREVISTAS PARA O PROJETO

INDICAR DETALHADAMENTE COMO A PLANILHA FOI FEITA APONTANDO AS BASES DE MENSURAÇÃO PARA ESTIMAR AS
DESPESAS. POR EXEMPLO:

a. As despesas com diárias foram estimadas levando-se em conta a previsão de xxxxx deslocamentos que serão
realizados ao longo da execução do projeto e teve por base os valores de diárias previstos no Decreto nº
5.992/2006.

b. As despesas com assistentes administrativo foram calculadas com base na duração do projeto apoiado e parcelas
mensais congeladas em 90% (noventa por cento) do salário mínimo vigente atualmente.
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PLANILHA DE RECEITAS E DESPESAS

PLANILHA DE RECEITAS E DESPESAS EM R$


RECEITAS PREVISTO
1 – RECEITA PRINCIPAL DO PROJETO
2 – OUTRAS RECEITAS DO PROJETO
TOTAL DA RECEITA
DESPESAS PREVISTO
3 – PESSOA FÍSICA (SEM VÍNCULO)
3.1 - SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E AUXILIARES
3.1.1 – Coordenação Geral
3.1.2 – Assistentes Administrativos
3.1.3 – Estagiários
3.1.4 – Diárias
3.1.5 – Outros Serviços de Terceiros
3.1.6 – INSS (20% sobre 3.1, exceto 3.1.3 e 3.1.4) R$ -

SUBTOTAL R$ -
3.2 - ATIVIDADES FIM DO PROJETO
3.2.1 – Atividades Didáticas (X horas x VALOR hora/aula)
3.2.2 – Estagiários
3.2.3 – Diárias
3.2.4 – Outros Serviços de Terceiros
3.2.5 – Outros Serviços de Terceiros
3.2.6 – INSS (20% sobre 3.2, exceto 3.2.2 e 3.2.3) R$ -

SUBTOTAL R$ -
3.3 - BOLSAS
3.3.1 – Bolsa de Pesquisa (X meses x VALOR bolsa)
3.3.2 – Bolsa de Extensão (X meses x VALOR bolsa)

SUBTOTAL R$ -
4 – PESSOA FÍSICA (COM VÍNCULO COM A FUNDAÇÃO)
4.1 - SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E AUXILIARES
4.1.1 – Pessoal Celetista (X meses x valor mensal)
4.1.2 – Encargos Sociais
4.1.3 – Fundo de Rescisão
4.1.4 – Vale Transporte
4.1.5 – Vale Alimentação

SUBTOTAL R$ -
4.2 - ATIVIDADES FIM DO PROJETO
4.2.1 – Pessoal Celetista (X meses x valor mensal)
4.2.2 – Encargos Sociais
4.2.3 – Fundo de Rescisão
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4.2.4 – Vale Transporte


4.2.5 – Vale Alimentação

SUBTOTAL R$ -
2 – PESSOA JURÍDICA
2.1 – Material de Consumo
2.2 – Aquisição de Equipamentos e Mat. Permanente nacional
2.3 – Aquisição de Equipamentos e Mat. Permanente importado
2.4 – Despesas acessórias de importação
2.5 – Despesas com transporte (combustível, pedágio,etc)
2.6 – Passagens
2.7 – Hospedagem
2.8 – Alimentação
2.9 – Divulgação e Publicida e
2.10 – Serviços Técnicos e de Consultoria
2.11 – Custo Operacional da Fundação
2.12 – Adequações de instalação ou obras
2.13 – Outros Serviços de Terceiros (Pessoa Jurídica)
2.14 – Despesas Bancárias

SUBTOTAL R$ -
3 – O TRAS DESPESAS
3.1 – Desenvolvimento do Ensino, da Pesquisa e da Extensão (10%) R$ -
3.2 – Ressarcimento à UFES (3%) R$ -
3.3 – Reserva Técnica de Contingência (5%)

SUBTOTAL R$ -
4 – RES MO DAS DESPESAS
4.1 – PESSOA FÍSICA (SEM VÍNCULO) R$ -
4.2 – PESSOA FÍSICA (COM VÍNCULO) R$ -
4.3 – BOLSAS R$ -
4.4 – PESSOA JURÍDICA R$ -
4.5 – OUTRAS DESPESAS R$ -

TOTAL DA DESPESA R$ -
ANEXO II - CADASTRO PARA ACESSO DE OPERADOR

DATA
1- SIAFI 1- INCLUSÃO
2- SIAFI GERENCIAL 2- ALTERAÇÃO
3- SIAFI EDUCACIONAL 3- EXCLUSÃO
4- SENHA REDE 4- TROCA DE SENHA Nº DO DOCUMENTO
5- SIASG

1. SOLICITAÇÃO DE CADASTRAMENTO
1.1. IDENTIFICAÇÃO DO OPERADOR
1- NOME COMPLETO 2- CPF

3-NOME PREFERENCIAL 4- CARGO/FUNÇÃO

5- UNIDADE GESTORA 6- CÓDIGO


7- ENDEREÇO

8- TELEFONE 9- ASSINATURA DO OPERADOR

1.2. ATRIBUTOS DE CREDENCIAMENTO


10- NÍVEL DE ACESS 11- PERFIS SOLICITADOS

12- OBSERVAÇÕES

13- NOME DO SUPERIOR IMEDIATO

14- CARGO/FUNÇÃO 15- ASSINATURA DO SUPERIOR IMEDIATO

2. AUTORIZAÇÃO PARA CREDENCIAMENTO


16- NOME DO TITULAR DA UG/ÓRGÃO/ENTIDADE

17- CARGO/FUNÇÃO 18- ASSINATURA DO TITULAR

3. CREDENCIAMENTO ( PARA USO DO CADASTRADOR )


19- NOME DO CADASTRADOR 20- DATA DO CREDENCIAMENTO

21- NÍVEL DE ACESSO CONCEDI 22- PERFIS CONCEDIDOS

23- GRUPO DE DDM CONCEDIDO (EXTRATOR DE DADOS)

24- OBSERVAÇÃO 25- ASSINATURA DO CADASTRADOR


ANEXO III
PROCEDIMENTOS PARA LANÇAMENTO
DE NOTAS FISCAIS E RECIBOS NO SICON

1ª Etapa: Acessar o sistema por meio do site: https://acesso.serpro.gov.br clicando no link “Acesso
ao HOD” (vide figura 01)

Figura 01

2ª Etapa: Inserir o CPF e senha e clicar em “Avançar” (vide figura 2):

Figura 02

3ª Etapa : Inserir novamente o CPF e senha e pressionar a tecla “Enter” (vide figura 3):
Figura 03

Observações: 1 – O código é o número do CPF

5 – Se for o primeiro acesso, uma nova senha deverá ser criada, com o mínimo de
seis caracteres e incluindo letras e números.

6 – Não usar o mouse, utilizar a tecla TAB para mover o cursor.

7 - Observar no canto inferior da página algumas teclas de comando tais como: F1


(“AJUDA”), F3 (“SAI”), F7 (“RECUA”), e F12 (“RETORNA”)

4ª Etapa: Posicionar o cursor no item SIASG e pressionar a tecla “Enter” (vide figura 4):

Figura 04
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5ª Etapa: – Marcar X no item “PRODUÇÃO” conforme figura 05 e pressionar a tecla “Enter”:

Figura 05

6ª Etapa: Pressionar a tecla “Enter” nas próximas duas páginas conforme figuras 06 e 07:

Figura 06
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Figura 07

7ª Etapa: Posicionar o cursor no item “SICON” e pressionar a tecla “ENTER” (vide figura 08)

Figura 08
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8ª Etapa: Posicionar o cursor no item “ACOMPANHAMENTO DE CRONOGRAMA” e pressionar a tecla


“ENTER” (vide figura 09):

Figura 09

9ª Etapa: Posicionar o cursor no item “CONFIRMA MEDIÇÃO/CONFERÊNCIA” e pressionar a tecla


“ENTER” (vide figura 10).

Figura 10
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10ª Etapa: Posicionar o cursor no item “INCLUI MEDIÇÃO/CONFERÊNCIA” e pressionar a tecla


“ENTER” (vide figura 11)

Figura 11

11ª Etapa: Informar a “U IDADE GESTORA” e pressionar a tecla “ENTER” (vide figura 12)

Figura 12

1 – Observe que a Unidade Gestora é a UASG


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12ª Etapa: Inserir o número do cronograma OU do contrato e pressionar a tecla “ENTER” (vide figura
13)
Figura 13

13ª Etapa: Inserir em “NUMERO DO DOCUMENTO” o número da nota fiscal ou recibo conforme
exemplo na figura 14 e pressionar a tecla “ENTER”.

Figura 14

1
2

1 – Não é necessário informar a série, porém se acusar que já existe


registro desta nota em outro cronograma pode-se informar série
NF, A, 01, etc...
2 – O fornecedor é o número do CNPJ do fornecedor
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14ª Etapa: Informar a data de medição (em vermelho na figura 15) e pressionar a tecla “ENTER”.

Obs: A data deve ser informada contendo apenas os números.

Figura 15

15ª Etapa: Nesta tela, figura 16, apenas pressionar a tecla “ENTER” para escolher o item e a
parcela

Figura 16
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16ª Etapa: Marcar um “X” no item desejado conforme figura 17 e pressionar a tecla “Enter”

Figura 17

17ª Etapa: Marcar um X na parcela que se refere à nota fiscal a ser lançada. Utilize as teclas “Page
Up” e “Page Down” para visualizar mais parcelas.

Observe que a data de medição (ateste) da nota fiscal deve estar compreendida entre a
data início e fim da parcela conforme figura 18.

Figura 18
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18ª Etapa: Ao ser exibida a tela na figura 19, apenas pressionar a tecla “ENTER” para confirmar a
medição.

Figura 19

19ª Etapa: Preencher conforme exemplo abaixo (figura 20) depois pressionar a tecla “ENTER”

Figura 20

1 2
1. A data início da medição é igual à data início previsto
2. A data fim da medição é igual à data da medição atestada na nota fiscal
3. O valor é o Total da nota fiscal bruto, observe que os centavos são
informados em campo separado.
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20ª Etapa: Digite “C” para confirmar os dados da nota fiscal, conforme figura 21.

Figura 21

21ª Etapa: Aperte “F4” e depois digite “S” para encerrar o documento conforme figura 22 e pronto,
a nota fiscal está lançada no sistema.

Figura 22
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22ª Etapa: Para certificar-se que tudo foi lançado corretamente, consulta-se a nota fiscal, para isso
deve-se retornar pressionando F3 até chegar à tela exibida na figura 23, e posicionar o
cursor no item “CONSULTA CRONOGRAMA” e pressionar a tecla “ENTER”.

Figura 23

23ª Etapa: Inserir o número do cronograma OU do contrato conforme figura 24 e pressionar a tecla
“ENTER”

Figura 24
24ª Etapa: Marcar um “X” no documento desejado e clicar ENTER conforme figura 25.

Figura 25

25ª Etapa: Pressionar simultaneamente as teclas “CTRL “+ “P” para imprimir esta tela;

Figura 26
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26ª Etapa: Para finalizar e sair do sistema, pressionar várias vezes a tecla “F3”.

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