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Food Fraud Rev. 00


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FOOD FRAUD
FRAUDE EM ALIMENTOS

1- OBJETIVO:

Levantar os possíveis meios de contaminação e adulteração nos insumos utilizados no


processo de (DESCREVER O PROCESSO). Propor soluções de mitigação em relação a
possibilidades de diferentes adulterações no processo de (DESCREVER O PROCESSO) na empresa.

2- FOOD FRAUD – ou FRAUDE NO ALIMENTO


Tem a ver com a contaminação intencional, adulterando o alimento, com finalidade de
vantagem econômica por parte do processador. Diz respeito a adição ou substituição de
ingredientes, diluição, falsificação ou falta representação dos alimentos, ingredientes ou
embalagens; ou mesmo declarações falsas ou enganosas feitas sobre um produto.
O processamento (DESCREVER O PROCESSO) na (NOME DA EMPRESA) conta apenas com
(DESCREVER QUANTAS MATÉRIAS PRIMAS E EMBALAGENS). DESCREVER DE QUANTOS
FORNECEDORES SÃO RECEBIDOS AS MATÉRIAS PRIMAS).

3- METODOLOGIA
Foi feita a análise de vulnerabilidade da empresa, processo e produto, atribuindo notas em uma
escala de 1, 2 e 3 – Multiplica: HISTÓRICO DE FRAUDE/CRIME COMPROVADO* FATOR
ECONÔMICO* NATUREZA DO PRODUTO E PROCESSO* NFORMAÇÕES SOBRE ANÁLISES OU
CONTROLES DE PROCESSO E/OU PRODUTOS* CULTURA DE ÉTICAS E VALORES* RISCO=
- Risco tolerável: Menor que 32
- Risco Moderado: Entre 32 a 72
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- Risco Não Tolerável: maior ou igual a 72

4- A (NOME DA EMPRESA), declara que o risco de adulterar seu produto (NOME DO PRODUTO) é baixo,
(DESCREVER POR QUE É BAIXO, se for baixo, SE FOR ALTO fazer o plano de mitigação).

5- Porém na avaliação a fraude dos alimentos ocorrem quando há potencial para isso". e para avaliar o
risco de fraude, deve-se entender comportamento criminoso. Os crimes de motivação econômica
resultam da combinação de oportunidades, motivação e medidas inadequadas de controle:

6- Para não gerar oportunidades as operações que possuímos não fornecem meios para adulterar o
alimento em sua natureza, composição, qualidade a ou processo de produção, tamanho da cadeia de
fornecimento, origem geográfica que possa gerar uma oportunidade para a fraude.

Os Fatores específicos que oferecem oportunidades para a fraude do alimento estão sobre controle e
vigilância das equipes que trabalham nas operações de produção que observam:

• Características físicas e composição,


• Tecnologias disponíveis para adulteração / Conhecimento do produto,
• Simplicidade ou complexidade de tecnologias para adulteração,
• Acessibilidade às linhas do processo,
• Complexidade e transparência da cadeia de fornecimento interno,
• Identificação da fraude caso o produto se apresente com aparência distorcida.

Exemplo:
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7- Em seu processo de vigilância a (NOME DA EMPRESA), contempla maximizar a renda produzindo


mais e com qualidade para manter os custos de produção. Estão descartados os fatores específicos
que oferecem motivações para a fraude dos alimentos como:

 Atributos especiais que determinam o valor


 Demanda do mercado
 Nível de competição
 Estratégias competitivas
 Ganho pessoal ou desespero
 Cultura ética do negócio
 Chantagem ou corrupção
8- Medidas de controle:
a) A Alta Direção da (NOME EMPRESA) é comprometida com as medidas de controle anti-fraude.
b) Assegura-se dos controles externos provenientes de agências de segurança de alimentos e
organizações anti-fraude (ex: Anvisa, Laudos laboratoriais, competências sobre o assunto)

Os controles específicos incluem:


 Sistemas de informação
 Rastreabilidade
 Sistemas de monitoramento e verificação da fraude
 Diretrizes sobre denúncias
 Códigos éticos de conduta
 Seleção de integridade dos empregados

9- Avaliar a vulnerabilidade à fraude dos alimentos

Avaliação de Vulnerabilidade de Fraude em Alimentos - Para este acompanhamento utilizamos a


planilha de estudo FOR-SGQ-XXX – Análise de Risco Fraud - Cadeia de Custódia no qual será
atualizado uma vez por ano.

10- A (NOME DA EMPRESA) Introduz estratégias de mitigação de fraude em alimentos se o resultado da


análise de vulnerabilidade apresentar resultado risco não tolerável.

11- Prevenção x Mitigação


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– Maior ou mais rigorosa aprovação dos fornecedores de insumos.


– Garantir que os comerciantes e intermediários estejam registrados com as autoridades
competentes e tenham um tratamento correto dos produtos.
– Auditorias da cadeia de suprimentos.
– Exercícios de balanço de massa em pontos críticos da cadeia de suprimentos.
– A implementação correta de uma ou várias medidas que irá variar o grau de
vulnerabilidade
– A avaliação de vulnerabilidade deve ser atualizada e revisada periodicamente para sua
melhoria.

12- Controle das alterações

Elaborado por: Aprovado por:

Data: Data:
Revisões Efetuadas
Rev. Data Alterações Efetuadas
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