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Nódulo Doloroso & Sensível a Palpação

Nós contráteis são sarcômeros severamente contraídos no centro


da região envolvida e sarcomeros alongados fora da região do
Ponto Gatilho Miofascial, tipicamente sob a Placa Motora
Disfuncional.

Sinal de Reconhecimento da Dor do Paciente


(Sinal Comparável)
 Compressão digital ou inserção de agulha no PG pode elicitar
o sintoma exato do paciente e o paciente reconhece como
“minha dor”.
 Específico para PG ativos
 88% de confiança de Interobservadores, de acordo com
Gerwin.
Gerwin, R., S. Shannon, et al. (1997). "Interrater reliability in myofascial trigger
point examination." PAIN-AMSTERDAM- 69: 65-73.

Simons, D. (1996). "Clinical and etiological update of myofascial pain from


trigger points." Journal of Musculoskeletal Pain 4(1): 93-122.

Reconhecimento da Dor do Pacinte VS. Padrão


de Dor Referida
 Reconhecimento da Dor do Paciente é específico para Pontos
Gatilhos Ativos x Padrão de Dor referida pode freqüentemente
ser encontrado em Pontos Gatilhos Latentes com compressão
digital ou inserção de agulha.

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Resposta Contrátil Local

É uma despolarização local da membrana muscular.


Não é um potencial propagado mas sim um fenômeno local. Geralmente, obtido
tanto com a inserção da agulha ou com a palpação.
É um bom resultado do tratamento porque cada contração representa o
consumo de Ach em excesso que existe na junção neuromuscular.

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Sinal do Alongamento Positivo
� “… emprestando do conceito farmacêutico, há uma zona
terapêutica restrita quando alongamos um músculo com disfunção
miofascial”.

 Dor de origem mecânica ou neural exibida durante o


Alongamento Miofascial que pode melhorar com a aplicação
de Terapia de Pontos Gatilho adicional no músculo.
 Use isto como um guia para a quantidade de alongamento.

FORMAÇÃO DO PONTO GATILHO

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Uma vez que a Ach é liberada nas fendas sinápticas, isto estimula os receptores
pós-sinápticos nicotínicos (nAChR) que permite a entrada de Na+ através da
membrana pós-sináptica levando a despolarização da membrana pós-sinaptica 5
e criação de PMPM (Potencial em Miniatura da Placa Motora).

Qualquer excesso de ACh é desativado pela AChE.

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Cada fibra muscular é envolvida pelo Retículo Sarcoplasmático (RS). RS
armazena Ca++. A despolarização trafega o Túbulo-T do RS e estimula os
receptores de Rianodina que permite sair Ca++ do RS para o músculo &
ativação da contração muscular.

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HIPÓTESE DA PLACA MOTORA

Kuan, T., J. Chen, et al. (2002). "Effect of botulinum toxin on endplate noise in myofascial
trigger spots of rabbit skeletal muscle." American Journal of Physical Medicine & Rehabilitation
81(7): 512.

McPartland, J. and D. Simons (2006). "Myofascial trigger points:translating molecular theory


into manual therapy." Journal of Manual & Manipulative Therapy 14(4): 232-239.

Mense, S., D. Simons, et al. (2003). "Lesions of rat skeletal muscle after local block of
acetylcholinesterase and neuromuscular stimulation." Journal of applied physiology 94(6): 2494.

Simons, D. (2004). "Review of enigmatic MTrPs as a common cause of enigmatic


musculoskeletal pain and dysfunction." Journal of electromyography and kinesiology: official
journal of the International Society of Electrophysiological Kinesiology 14(1): 95. 7

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E se….?
1. Uma placa motora disfuncional:
a) liberar quantidade significante continuamente de Ach? Liley
sugere que estímulos mecânico, térmico ou químico pode
aumentar a liberação da quantidade de ACh.
b) Deficiência de AChE devido a mutações genéticas de
Colágeno Q, causado por drogas, químicos, estresse
psicológico & físico.
c) Defeito no receptor nicotínico pos-sináptico NAChR a
superexpressão, ganha função & causa hiperexcitabilidade
muscular.
Liley, A. (1956). "An investigation of spontaneous activity at the neuromuscular junction of the
rat." The Journal of Physiology 13G2(r3is)a:r u6,5 0D., M. Sternfeld, et al. (1999). "Structural
roles of acetylcholinesterase variants in biology and pathology." European Journal of
Biochemistry 264(3): 672-686.

Em todos estes casos, teremos uma despolarização parcial


contínua da membrana pós-juncional.

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E se…?

1. Uma placa motora disfuncional liberasse quantidade


significante contínua de ACh?
2. Haveria ATP suficiente?

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Depleção de ATP = Crise Energética = Estado de Rigor Mortis

HIPÓTESE DA CRISE ENERGÉTICA

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 Em glicólise aerobica, 1 mol de glucose produz 36-38 .
 Em condições anaeróbicas, 1 mol de glucose produz somente
1 a 2 ATPs.

Tensão muscular = Vasoconstrição = Hipóxia – Menos ATP =


Crise Energética = Condição do tipo Rigor Mortis para o
músculo envolvido

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Estado Relaxado: Troponina bloqueia os locais que a miosina
se liga a actina.
Contração: Ca++ liga com Troponina C. A ligação de Ca++
muda a forma da molécula de tropomiosina e descobre o
restantedo local de ligação da miosina.
Agora, a miosina pode completar o poder de lançamento.
Se houver MUITO Ca++ presente = mais oportunidade de
interação actina – miosina.

E se…?

1. Uma placa motora disfuncional liberar quantidade significante


continuamente de Ach?
2. Haveria ATP suficiente?
3. O Retículo Sarcoplasmático foi destruído e liberado grande
quantidade de Ca++?

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CONTRA-INDICAÇÕES & PRECAUÇÕES
- Osteoporose severa (use com cuidado)
- Feridas abertas
- Fraturas
- Doença aguda sistêmica
- Doença metástica
- Fatores psicológicos
- Desordens de colágeno
- Miopatia

Blood thinning medications


Localização dos PG Miofasciais
Qualquer lugar no músculo, mas geralmente próximo a junção
neuromuscular.

Um PG Miofascial NÃO é só um ponto mas um ÁREA de


hipersensitividade e hiperirritabilidade

MODELOS E MÉTODOS DE AGULHAMENTO A


SECO
Modelos

 Modelo do Ponto Gatilho


 Modelo da Radiculopatia
 Modelo do Segmento Espinhal
 Modelo da Sensitização

Métodos

 Agulhamento a Seco Superficial


 Agulhamento a Seco Profundo
 Terapia de Injeção

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Modelo Modelo da Modelo da
do Ponto Radiculopatia Sensitização
Gatilho Segmentar
Vertebral
Agulhamento SIM NÃO NÃO
a Seco
Superficial
Agulhamento SIM SIM NÃO
a Seco
Profundo
Terapia de SIM NÃO SIM
Injeção

Modelo do Ponto Gatilho

… Diagnosticamente, Agulhamento a Seco Profundo de Pontos


Gatilhos Miofasciais pode auxiliar na diferenciação entre dor que se
origina da articulação, um nervo comprimido ou um músculo.

Sinal do Reconhecimento da Dor do Paciente

... Dor Miofascial pode mimetizar radiculopatia. Fazer Agulhamento


a Seco Profundo no músculo, quando o Sinal de Reconhecimento
da Dor do Paciente é revelado podemos concluir que o problema
NÃO é somente neurogênico.

... Resposta Contrátil Local via Agulhamento a Seco Profundo:


contração reflexa medular involuntária das fibras musculares em
uma banda tensa seguido ao Agulhamento a Seco Profundo da
banda tensa ou do Ponto Gatilho Miofascial.

Modelo do Ponto Gatilho


 Estimulação Eletrica Intramuscular: combina agulhamento
a seco profundo com estimulação elétrica. Assemelha-se com
eletro acupuntura.
 Eletro acupuntura pode modular a expressão do N-methyl-
Daspartato (NMDA) nos neurônios sensórios primários com
envolvimento de receptores glutamato.
 Na dor nociceptiva: F= 2-4 Hz Intensidade= alta 16
 Libera endorfina e encefalinas
 Na dor neuropática: f= 80-100 Hz Intensidade baixa
 Libera dinorfina, GABA, Galanina
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 Elicitação do RCL
 (-) eletrodo no Ponto Gatilho Miofasciall, (+)eletrodo na banda
tensa

Modelos de Ponto Gatilho

 Agulhamento a Seco Superficial: mais seguro do que o


Agulhamento a Seco Profundo. Inserção da agulha a uma
profundidade de 5-10 mm nos tecidos sobrejacentes ao Ponto
Gatilho Miofascial. Deixe de 30 segundos a 3 minutos.
 Os pacientes relatam diminuição da dor e da sensibilidade do
Ponto Gatilho Miofascial. Deve funcionar via liberação de
opióides. Estudos com animais demonstram que animais com
excessivas quantidades de peptídeos opióides endógenos
antagonistas responderam menos com Agulhamento a Seco
Superficial.

Método: deixando agulha, técnica pecking, Agulha flutuante do


Dr. Fu.

Modelo Gunn de Radiculopatia

... existem três categorias distintas da dor:

Nociceptiva, Inflamação e Neuropatica.

Nociceptiva: a resposta imediata transmitida para o cérebro,


sinalizando lesão tecidual (input nocivo). Um exemplo, é a resposta
de um tapa sobre a pele. 17

Inflamação: Uma resposta local para lesão celular resultando em


vermelhidão, edema, calor, dor e, as vezes, perda de função, que

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serve como um mecanismo de inicio de eliminação de agentes
nocivos e facilitar o processo de cicatrização.

Dor Neuropática ou radiculopática: dor continua sem sinais óbvios


causados por um defeito do Sistema Nervoso Periférico, levando a
supersensitividade na dor do sistema sensório.

Dor neuropática tem vários indicadores:

- Há dor na ausência de dano tissular em curso.

- Há um atraso no início da dor após uma lesão precipitada.

- Estímulos leves são bastante dolorosos.

- Pode haver um componente em facada.

- Somação pronunciada e pós-reação do estímulo (ex. a dor piora


com o exercício)

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Modelo de Radiculopatia de Gunn

No modelo de Gunn sempre inclui tratamento dos músculos


paravertebrais, assim como dos músculos do mesmo miótomo.

Sensitização Espinhal Segmentar

... Sensitização Espinhal Segmentar (SES) é um estado hiperativo


da Medula Espinhal causado por focos irritativos enviando impulsos
nociceptivos de um tecido danificado sensitizado para os neurônios
do corno dorsal. A manifestação clínica da sensitização do corno
dorsal inclui hiperalgesia do dermátomo, sensibilidade a pressão do
esclerótomo e pontos gatilhos miofasciais nos miótomos, que são
supridos pelo segmento espinhal sensitizado.

...Tratamento: Concentrar no segmento espinhal sensitizado


correspondente a causa imediata da dor (Pontos Gatilhos
Miofasciais, TsP, e espasmos musculares) e o foco irritativo
nociceptivo ligamentar supraespinhal/interespinhal associado. As
técnicas de injeção dessensitizam o corno dorsal, eliminam o SES 19
e erradicam os geradores de dor periféricos.

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A necessidade de CNT (Clean Needle Technique –
Técnica de Agulha Limpa)
 Resposta imunológica a patógenos
 Barreiras naturais incluem: pele intacta & membranas
mucosas de nariz, garganta, uretra e reto.
 Infecções autógenas: causada por patógenos que o paciente
já carrega (Por exemplo: peritonite)
 Infecção cruzada

Métodos de Infecção
 Transporte aéreo
 Transporte sanguíneo
 Fluídos infectados
 Oral – Fecal
 Contato com a pele
 Feridas infectadas

Hepatite A

- Incubação: 15 – 50 dias
- Transmissão: Fecal – Oral
- Início: Abrupto
- Vacinas: Sim
- Crônica: não

Hepatite B
- Incubação: 50 – 180 dias
- Transmissão: sanguinea
- Início: insidioso
- Crônica: 5-10%

Hepatite C 20
- Incubação: 20 – 90 dias
- Transmissão: sanguinea

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- Início: insidioso
- Vacina: não
- Crônica: 50%

Hepatite D
- Incubação: desconhecida
- Transmissão: desconhecida
- Início: desconhecido
- Vacina: não
- Crônica: desconhecida

Hepatite A
- Incubação: 15 – 60 dias
- Transmissão: Fecal – Oral
- Início: Abrupto
- Vacina: não
- Crônica: não

HIV – Vírus da Imunideficiência Humana


- HIV tem como alvo os linfócitos CD-4, já que seu hospedeiro
interrompe a resposta mediadora celular aos antígenos.
- Transmissão através de fluídos corporais
- Baixa taxa de transmissão de pacientes a trabalhadores da
área de saúde

Uso de Luvas
- Se houver um grande montante de sangue
- Se o paciente ou o terapeuta tem qualquer ferida aberta,
abração, cutículas rompidas.
- Agulhamento na área genital ou retal.

Kit de Agulhamento
- Sacolas Ziploc
- Agulhas esterilizadas
- Toalhas limpas
- Gaze esterilizada
- Pad de 70% de álcool isopropyl 21
- Bolas de algodão
- Luvas de vinil
- Pinça ou hemostático
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- Container descartável

Campo de Limpeza

Descrição da Técnica de Agulhamento Básica


 Comprimento
 Medidor
 Led quality
 Tubo

PROTOCOLO DE TÉCNICA DE AGULHA LIMPA


 Limpar mãos
 Limpar o campo
 Swab de álcool
 Ponto da Agulha
 Remover Agulha
 Swab de algodão
 Arrumação da Agulha 22
 Limpar mãos

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Inserção da Agulha
 Teste por HIV e Virus da Hepatite B no momento do incidente
e 3, 6, 12 meses após o incidente
 Vacine-se contra o vírus da Hepatite B
 Obtenha consentimento do paciente para testa-lo por HiV &
Hepatite B
 Siga o plano de controle de exposição

Desmaio
 Sinais: palidez, tontura, calafrio, nervosismo
 Mantenha-se calmo
 Tire as agulhas
 Eleve os pés
 Abaixe a cabeça
 Cheque os sinais vitais
 Cubra com lençol
 Ofereça bebidas quentes
 Se não melhorar, chame o 192
 VG 26 (Henzhong) ou Pericárdio 6 (Neiguan) ou
 Combo Estômago 36 com Fígado 14

Agulha Presa
 Incapaz de rodar, levantar, empurrar ou retirar
 Isto é devido a espasmo muscular ou se o tecido fibroso fica
entrelaçado
 Relaxar, massagem leve ou circundear a área
 Se não resolvido, faça agulhamento próximo

Agulha Quebrada 23

 Se quebrar na parte em que segura a agulha


 Não fazer movimento corporal
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 Se houver pedaço da agulha exposto, utilize pinça ou
hemostático
 Se ficar sob a pela, obtenha o mais rápido possível auxílio
médico. NÃO FAZER MOVIMENTOS BRUSCOS ENQUANTO
FOR AO HOSPITAL
 Nunca insira uma agulha até a parte em que manipula a
agulha

Pneumotórax
 Retire a agulha cuidadosamente
 Encorage o paciente a respirar calmamente
 Leve ao hospital ou chame o 192
 Tenha cuidado na região do peito e pescoço

Veia ou Artéria
 Sangramentoe venoso requer 30 seg a 1 min de pressão
 Sangramento arterial requer pressão de até 5 min.
 Hematoma

Angulo de Agulhamento
 Perpendicular: 90 graus
 Oblíquo: 45 graus
 Horizonta: 15 – 25 graus

Manipulação das Agulhas


- Elevando e empurrando
- Girando e rodando
- Mova em círculo
- Empurrar
- Voando
- Fragmentando
- Tremendo
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Agulhamento Superficial
- Lembre-se: 5-10mm de inserção

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- Deixe de 30 seg a 3 min
- Técnica Pecking

Técnica

Agulhamento Profundo
Supinador

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Agulhamento Profundo
Supinador

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Agulhamento Profundo
Supinador

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Agulhamento Profundo
Trapézio Superior

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Agulhamento Profundo
Esternocleidooccipitomastoideo

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Agulhamento Profundo
Paravertebrais

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Agulhamento Profundo
Iliopsoas

Trigger Point

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