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NTC-03
Revisão 2
ÍNDICE
1. OBJETIVO 1
2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2
3. CONDIÇÕES GERAIS 3
3.1 Aprovação de Protótipos 3
3.2 Acabamento 3
3.3 Garantia 4
3.4 Desvios e Exceções 4
3.5 Acondicionamento 4
4. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 6
4.1 Identificação 6
4.2 Material 6
4.3 Estanqueidade 6
4.4 Montagem da Caixa 6
4.5 Proteção Contra Corrosão 6
4.6 Dispositivo de Selagem 8
4.7 Parafuso para Aterramento 8
4.8 Visor 8
4.9 Dispositivo para Fixação do Disjuntor 9
4.10 Abertura de Acesso à Alavanca do Disjuntor 9
4.11 Furos para Fixação em Poste 9
4.12 Furos para Instalação de Eletrodutos 10
5. INSPEÇÃO E ENSAIOS 11
5.1 Generalidades 11
5.2 Ensaios 13
5.3 Relatórios de Ensaios 14
ANEXO A TABELA 14
TABELA 1 CRITÉRIOS DE AMOSTRAGEM, ACEITAÇÃO E 15
REJEIÇÃO
ANEXO B DESENHOS 16
DESENHO 1 CAIXA PARA MEDIDOR MONOFÁSICO - CORPO 16
DESENHO 1-A CAIXA PARA MEDIDOR MONOFÁSICO - TAMPA 17
DESENHO 1-B CAIXA PARA MEDIDOR MONOFÁSICO - PEÇAS 18
DESENHO 1-C CAIXA PARA MEDIDOR MONOFÁSICO - Materiais 19
diversos
DESENHO 2 CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO - CORPO 20
DESENHO 2-A CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO - TAMPA 21
DESENHO 2-B CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO - PEÇAS 22
DESENHO 2-C CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO - PEÇAS 23
DESENHO 2-D CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO - Materiais diversos 24
DESENHO 3 CAIXA PARA MEDIDOR HORO-SAZONAL - CORPO 25
DESENHO 3-A CAIXA PARA MEDIDOR HORO-SAZONAL - TAMPA 26
DESENHO 3-B CAIXA PARA MEDIDOR HORO-SAZONAL - PEÇAS 27
DESENHO 3-C CAIXA PARA MEDIDOR HORO-SAZONAL - Materiais
diversos 28
DESENHO 4 CAIXA PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE DE
125:5 ATÉ 200:5 A - CORPO 29
NTC-03 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA
ÍNDICE
Notas:
1) Poderão ser utilizadas normas de outras organizações normalizadoras,
desde que sejam oficialmente reconhecidas pelos governos dos países de
origem, assegurem qualidade igual ou superior às mencionadas neste item,
não contrariem esta especificação e sejam submetidas a uma avaliação
prévia por parte da CELG D.
2) Caso haja opção por outras normas, que não as anteriormente mencionadas
essas devem figurar, obrigatoriamente, na documentação de licitação.
Todavia, caso a CELG D considere conveniente, o proponente deve enviar
uma cópia de cada norma para fins de análise.
3) O fornecedor deve disponibilizar, para o inspetor da CELG D, no local da
inspeção, todas as normas acima mencionadas, em suas últimas revisões.
Deve ser enviado pelo fabricante um protótipo de cada tipo de caixa que pretenda
fabricar, juntamente com os respectivos desenhos, memorial descritivo e
correspondência solicitando a aprovação.
A aprovação das caixas não tem caráter definitivo, podendo a CELG D realizar
inspeção em periodicidade que julgar conveniente, sem aviso prévio, tanto nas
instalações do fabricante quanto por ocasião da ligação das unidades consumidoras,
onde as amostras serão colhidas aleatoriamente pelo inspetor da concessionária.
Todas as despesas decorrentes da visita do inspetor e da execução dos ensaios
correrão por conta do fabricante.
3.2 Acabamento
O corpo e a tampa devem ter acabamento liso e uniforme, sem cantos vivos,
reentrâncias, arestas cortantes ou rebarbas, principalmente nos pontos onde forem
efetuadas soldas e nos dispositivos para lacre e de fixação do disjuntor.
3.3 Garantia
A garantia mínima deve ser de trinta e seis meses, a partir da data de entrega, ou vinte
e quatro meses, a partir da data de instalação, prevalecendo o que ocorrer primeiro,
contra qualquer defeito de projeto, material ou fabricação.
Se necessário devem ser substituídas as caixas ou apenas partes com defeito, sem
ônus para o consumidor ou para a CELG D.
Cada caixa deve vir acompanhada do respectivo Certificado de Garantia emitido pelo
fabricante.
3.5 Acondicionamento
Nota:
O fornecedor deve enumerar os diversos volumes e anexar à nota fiscal uma
relação descritiva do conteúdo individual de cada um.
4.1 Identificação
O corpo e a tampa das caixas deverão ser clara e indelevelmente marcados nos locais
indicados nos respectivos desenhos, com as seguintes informações:
4.2 Material
As caixas deverão ser confeccionadas em chapa de aço, com espessura mínima
1,2 mm (18 USG), exceto para a caixa do quadro geral de distribuição, a qual deve ter
espessura mínima de 1,52 mm (16 USG) e o dispositivo para lacre com chapa de
1,9 mm (14 USG).
As chapas de aço utilizadas na confecção das caixas devem ser isentas de ferrugem e
defeitos superficiais que requeiram trabalho de recondicionamento para sua
utilização.
As chapas devem ser fornecidas oleadas, de modo a evitar a ação da ferrugem durante
o processo de fabricação.
4.3 Estanqueidade
Todas as caixas deverão ser estanques à penetração de água, com grau de proteção
mínimo IP54, conforme NBR IEC 60529.
As peças componentes e as junções do corpo da caixa deverão ser soldadas entre si,
por solda a ponto.
A tampa deve se fixar firmemente ao corpo por encaixe, exceto na caixa para medidor
horo-sazonal onde a tampa deve ser presa ao corpo da caixa por dobradiças,
formando um conjunto rígido e resistente. Para tal podem ser usados reforços
internos.
a) Preparação da Superfície
d) pintura alquídica
e) pintura a pó (epóxi)
base: fosfatização;
acabamento: tinta em pó, à base de epóxi, aplicada por sistema eletrostático, com
espessura média de 80 e mínima individual de 75 μm.
a) o zinco deverá ser do tipo comum, conforme especificado na NBR 5996, e o teor
de alumínio não deve exceder 0,01%;
b) a zincagem deve ser executada de acordo com a NBR 6323;
c) o peso e a espessura da camada de zinco deverão estar de acordo com os valores
mínimos estabelecidos no item 4.5.2.j;
d) a zincagem somente deverá ser aplicada às peças após sua fabricação, perfuração e
marcação;
e) a camada de zinco deve estar rigidamente aderida à superfície das caixas;
f) a remoção do excesso de zinco após a retirada das peças do banho, se fará
preferencialmente por centrifugação ou batimento indireto;
g) as saliências formadas por excesso de zinco deverão ser esmerilhadas ou limadas
sem atingir a peça; este procedimento não deverá ser aplicado nos furos das peças
zincadas;
A confecção desse dispositivo na tampa da caixa deve ser conforme previsto nos
respectivos desenhos, com orifício para entrada do parafuso de lacre, provida de
tampa tipo lingüeta corrediça, em chapa com espessura mínima de 1,2 mm (18 USG).
4.8 Visor
Suas dimensões e localização estão indicadas nos desenhos de cada tipo de caixa.
Todo o contorno do visor deve ser protegido por uma gaxeta em "U" de borracha
sintética, com a finalidade de evitar infiltração de água no interior da caixa.
Este dispositivo está padronizado para cada modelo de caixa, podendo ser aceitas
variações, desde que cumpram adequadamente a função e sejam previamente
aprovados pela CELG D.
Este dispositivo deve ser provido de furos e garras (trilho DIN) e/ou parafusos e
porcas para fixação de qualquer modelo de disjuntor aprovado pela CELG D e
permitir o ajuste da base do disjuntor na faixa de 50 a 110 mm, medido a partir do
fundo da caixa.
As caixas onde deverão ser instalados disjuntores devem possuir nas tampas uma
abertura de acesso à alavanca do mesmo, provida de lingüeta corrediça, com
localização conforme indicado nos respectivos desenhos.
As caixas para medidor monofásico e polifásico devem possuir na sua parte posterior,
furos de ∅7 mm, que possibilitem a fixação em postes de aço seção quadrada.
Conforme previsto nos respectivos desenhos, as caixas devem ser providas de furos
semi-cortados ou com duas tampas removíveis.
Nos furos onde são previstas tampas removíveis estas deverão possibilitar
reinstalação e não serem violáveis pelo lado externo.
5.1 Generalidades
Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e
submetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em
i) Após a inspeção das caixas, o fabricante deverá encaminhar à CELG D, por lote
ensaiado, um relatório completo dos testes efetuados, em uma via, devidamente
assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela concessionária.
Esse relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu
completo entendimento, tais como, métodos, instrumentos, constantes e valores
utilizados nos ensaios, além dos resultados obtidos.
k) Nenhuma modificação nas caixas deve ser feita "a posteriori" pelo fabricante,
sem a aprovação da CELG D. No caso de alguma alteração, o fabricante deve
realizar todos os ensaios, na presença do inspetor da concessionária, sem
qualquer custo adicional.
m) Para efeito de inspeção, as caixas deverão ser divididos em lotes, por tipo.
5.2. Ensaios
Antes de serem efetuados os demais ensaios o inspetor fará uma inspeção geral,
verificando os seguintes itens:
- existência de todos os componentes e acessórios requeridos, bem como, suas
características e qualidade do acabamento;
- fixação dos dispositivos de proteção, medição e encaixe da tampa;
- identificação, conforme item 4.1;
- acondicionamento, conforme item 3.5;
- dimensional, será verificado se as caixas estão de acordo com os respectivos
desenhos e compreenderá a análise dos seguintes aspectos:
- dimensões;
- tolerâncias;
- intercambiabilidade.
5.2.2 Estanqueidade
As caixas devem ser ensaiadas conforme NBR IEC 60529 para verificação da
vedação contra entrada de poeira e água.
5.2.3 Pintura
As caixas, quando pintadas, devem ser ensaiadas conforme NBR 11003. O grau de
aderência deve ser GR0.
A espessura da camada de tinta deverá estar de acordo com o item 4.5.1 (base e
acabamento) e será determinada conforme método prescrito na NBR 10443.
O ensaio deve ser realizado em conformidade com a NBR 7397. As amostras serão
consideradas aprovadas se a massa por unidade de área estiver de acordo com o
prescrito no item 4.5.2.j.
5.2.4.2 Espessura
As caixas devem ser ensaiadas conforme NBR 7399. Constitui falha se a espessura da
camada de zinco estiver em desacordo com os valores estabelecidos no item 4.5.2.j.
5.2.5 Operação
Logo após a inspeção do lote devem ser encaminhados à CELG D os laudos dos
ensaios. Caso a presença do inspetor seja dispensada o fornecedor deve apresentar,
além dos relatórios, a garantia de autenticidade dos resultados. Esta garantia pode ser
dada no próprio relatório ou através de um certificado à parte.
TABELA 1
ESTANQUEIDADE
INSPEÇÃO GERAL
OPERAÇÃO
VISUAL
ESPESSURA E ADERÊNCIA
DIMENSIONAL
DA CAMADA
TAMANHO
DO LOTE NÍVEL II, NQA 2,5% NÍVEL S3, NQA 6,5%
AMOSTRA AMOSTRA
Ac Re Ac Re
SEQ QUANT. SEQ. QUANT.
Até 50 - 5 0 1 - 2 0 1
1ª 13 0 2
51 a 150
2ª 13 1 2
1ª 5 0 2
1ª 20 0 3
151 a 280
2ª 20 3 4
2ª 5 1 2
1ª 32 1 4
281 a 500
2ª 32 4 5
1ª 50 2 5
501 a 1200
2ª 50 6 7 1ª 8 0 3
1ª 80 3 7 2ª 8 3 4
1201 a 3200
2ª 80 8 9
1ª 125 5 9 1ª 13 1 4
3201 a 10000
2ª 125 12 13 2ª 13 4 5
Notas:
1) Ac - número de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote.
Re - número de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote.
2) Para a amostragem dupla adotar o seguinte procedimento: ensaia-se um número
inicial de unidades igual ao da primeira amostra obtida na tabela. Se o número de
unidades defeituosas encontradas estiver compreendido entre Ac e Re (excluindo
estes valores), deve-se ensaiar a segunda amostra. O total de unidades defeituosas
encontradas, após ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior
Ac especificado.
3) Planos de amostragem conforme NBR 5426.
4) Na amostragem para ensaio de aprovação de protótipo deverão ser retiradas
aleatoriamente quatro amostras de cada tipo de caixa, para os ensaios.
5) O material só será considerado aprovado se todos os resultados, de cada uma das
amostras, forem considerados satisfatórios.
6) A não conformidade das caixas com qualquer uma das características que possa
comprometer a qualidade determinará a rejeição.
1,214 mm
(18 USG)
18 18 4,7 4,7
(18 USG)
5 5
1,214
7 11 100 11 7
22
CORTE K-K' Ø3
3,7
1,214 mm
CORTE M-M' 22 (18 USG)
136 37
3,7
4 J O
15
10
27,5
11 16
K K'
90
Ø6 Ø6 M M'
29
N N'
8 12 11
125
145
90
37 75
°
Ø6 Ø6
7,4
O'
4,3
CORTE O-O' Ø3
1,214 mm
(18 USG)
51,4
10
27,5
3,7
13,3
Ø3
4,5 14 14 4,5
22
(18 USG)
J'
1,214 5 5
DETALHE 7
CORTE J-J' 4,7 4,7
Lingueta da janela de proteção do disjuntor
4,2 4,2
1,8 20 1,8
DETALHE 5
Moldura para fixação do visor
CORTE N-N'
DETALHE 6
Janela de proteção do disjuntor
68
29 29
12,2
Ø3
50
15
4 8,4 58
5 58 5 13,1 9,1 4
1,214 mm
84
(18 USG)
Ø3
DETALHE 9
Lingueta para janela do lacre
44,3
68
Ø 10 12
23,7
20
1,214 mm
(18 USG)
DETALHE 8
Janela para fixação do parafuso do lacre
DETALHE
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
DIM.: Em mm DES.: DT-SNT APROV.:
CAIXA PARA MEDIDOR MONOFÁSICO
PEÇAS
ESC.: S/Esc. VISTO: DATA: AGO/08
ELAB.: DT-SNT SUBST.: NORMA: NTC-03 REF.: CM-01 18
DESENHO 2-A
5 13
88,2 106
15 15
17
8 6
81,2 120 77,6 65 31,2
CORTE D-D'
1,214 mm
(18 USG)
375
15 15
17
F G
36,2
35
5 DETALHE 4
20
7
Dimensões: 140 x 170 x 3 mm de espessura
Visor em policarbonato transparente
D
190
150
270,3
DETALHE 6
13
495
87 10 6
143
D'
80
221,3
E'
DETALHE 5
9
144,7
146
51,2
Ø 10
40
E
16,3
16,3
F' G' 17
375
157,5 60 61,3 65 31,2
17
9
13
CORTE E-E'
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
DIM.: Em mm DES.: DT-SNT APROV.: CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO
ESC.: S/Esc. VISTO: DATA: AGO/08 TAMPA
ELAB.: DT-SNT SUBST.: NORMA: NTC-03 REF.: CM-02 21
ANEXO C
TERMO DE RESPONSABILIDADE
A empresa
___________________________________________________________________________________________
Endereço: (Rua, Av, estrada)____________________________________________________________________
Nº __________, Cidade: _____________________Estado: ____________ , CEP: _______________-_________
Fone: ( )_______________ ; Fax: ( ) ______________ ;
e-mail: _____________________________________
CNPJ ____________________________, declara por meio de seus representantes legais abaixo assinados, ter
cumprido na íntegra, todas as determinações técnicas de acordo com o previsto na norma NTC-03 da CELG D,
visando a apresentação de protótipos de caixas para homologação, as quais serão utilizadas em entradas de serviço
de unidades consumidoras.
Declara ainda assumir a responsabilidade pela colocação do produto no mercado em condições adequadas, pela
eventual responsabilidade civil e criminal, além do ressarcimento de eventuais prejuízos decorrentes de danos
materiais causados à CELG D, a seus consumidores e a terceiros, bem como todas e quaisquer despesas necessárias
para visita de inspeção e avaliação industrial.
Fica a empresa fornecedora ciente de que esta homologação não tem caráter definitivo, podendo ser revogada a
qualquer tempo, sem prévio aviso, caso o material em referência esteja em desacordo com a respectiva norma. Na
hipótese de se apurar a colocação do produto no mercado em desacordo com a norma supracitada, estará a CELG D
autorizada, mediante simples aviso, a promover a exclusão da empresa do Cadastro de Fornecedores de Materiais
para Entrada de Serviço de Unidades Consumidoras.
Produtos homologados:
Local/Data: ____________________________________________________________________________
Proprietário (Nome e Assinatura): ___________________________________________________________
RG: ________________________________ CPF: ____________________________________________
CARACTERÍSTICA
ITEM DESCRIÇÃO
UNIDADE
1. Tipo de caixa
2. Tipo de aço utilizado na fabricação
2.1 - espessura da chapa mm
3. Dimensional
3.1 - altura mm
3.2 - largura mm
3.3 - profundidade mm
4. Pintura
4.1 Base:
4.1.1 - tipo de tratamento anticorrosivo
4.1.2 - espessura da camada μm
4.2 Acabamento
4.2.1 - tipo de tinta utilizado
4.2.2 - espessura da camada μm
4.2.3 Espessura total da película seca μm
5. Zincagem
5.1 - espessura da camada μm
5.2 - massa da camada g/cm2
6. Grau de proteção
7. Expectativa de vida útil anos
8. Anexar à proposta cópias dos certificados dos ensaios
constantes do item 5.2, realizados em caixas idênticas às
ofertadas e em laboratório de entidades, conforme Nota 6
(1).
(1) Se o fabricante tiver protótipo aprovado pela CELG D, não será necessário
anexar os relatórios constantes do item 8, caso contrário, é obrigatório a
apresentação de relatórios de ensaios efetuados em laboratório conforme Nota
6, em caixas idênticas às ofertadas, sob pena de desclassificação.
Notas:
1) O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informações
requeridas no Quadro de Dados Técnicos e Características
Garantidas.