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NORMA TÉCNICA CELG D

Caixas Metálicas para Medição,


Proteção e Derivação

NTC-03
Revisão 2
ÍNDICE

SEÇÃO TÍTULO PÁGINA

1. OBJETIVO 1
2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2
3. CONDIÇÕES GERAIS 3
3.1 Aprovação de Protótipos 3
3.2 Acabamento 3
3.3 Garantia 4
3.4 Desvios e Exceções 4
3.5 Acondicionamento 4
4. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 6
4.1 Identificação 6
4.2 Material 6
4.3 Estanqueidade 6
4.4 Montagem da Caixa 6
4.5 Proteção Contra Corrosão 6
4.6 Dispositivo de Selagem 8
4.7 Parafuso para Aterramento 8
4.8 Visor 8
4.9 Dispositivo para Fixação do Disjuntor 9
4.10 Abertura de Acesso à Alavanca do Disjuntor 9
4.11 Furos para Fixação em Poste 9
4.12 Furos para Instalação de Eletrodutos 10
5. INSPEÇÃO E ENSAIOS 11
5.1 Generalidades 11
5.2 Ensaios 13
5.3 Relatórios de Ensaios 14
ANEXO A TABELA 14
TABELA 1 CRITÉRIOS DE AMOSTRAGEM, ACEITAÇÃO E 15
REJEIÇÃO
ANEXO B DESENHOS 16
DESENHO 1 CAIXA PARA MEDIDOR MONOFÁSICO - CORPO 16
DESENHO 1-A CAIXA PARA MEDIDOR MONOFÁSICO - TAMPA 17
DESENHO 1-B CAIXA PARA MEDIDOR MONOFÁSICO - PEÇAS 18
DESENHO 1-C CAIXA PARA MEDIDOR MONOFÁSICO - Materiais 19
diversos
DESENHO 2 CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO - CORPO 20
DESENHO 2-A CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO - TAMPA 21
DESENHO 2-B CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO - PEÇAS 22
DESENHO 2-C CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO - PEÇAS 23
DESENHO 2-D CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO - Materiais diversos 24
DESENHO 3 CAIXA PARA MEDIDOR HORO-SAZONAL - CORPO 25
DESENHO 3-A CAIXA PARA MEDIDOR HORO-SAZONAL - TAMPA 26
DESENHO 3-B CAIXA PARA MEDIDOR HORO-SAZONAL - PEÇAS 27
DESENHO 3-C CAIXA PARA MEDIDOR HORO-SAZONAL - Materiais
diversos 28
DESENHO 4 CAIXA PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE DE
125:5 ATÉ 200:5 A - CORPO 29
NTC-03 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA
ÍNDICE

SEÇÃO TÍTULO PÁGINA

DESENHO 4-A CAIXA PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE DE


125:5 ATÉ 200:5 A - TAMPA 30
DESENHO 4-B CAIXA PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE DE
125:5 ATÉ 200:5 A - PEÇAS PARA FIXAÇÃO DOS TCs 31
DESENHO 5 CAIXA PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE DE
250:5 ATÉ 400:5 A - CORPO 32
DESENHO 5-A CAIXA PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE DE
DE 250:5 ATÉ 400:5 A - TAMPA 33
DESENHO 5-B CAIXA PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE DE
DE 250:5 ATÉ 400:5 A - PEÇAS PARA FIXAÇÃO DOS TCs 34
DESENHO 6 CAIXA PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE DE
500:5ATÉ 800:5 A - CORPO 35
DESENHO 6-A CAIXA PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE DE
500:5ATÉ 800:5 A - TAMPA 36
DESENHO 6-B CAIXA PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE DE
500:5ATÉ 800:5 A - PEÇAS PARA FIXAÇÃO DOS TCs 37
DESENHO 7 CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO ATÉ 175 A - CORPO 38
DESENHO 7-A CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO ATÉ 175 A - TAMPA 39
DESENHO 7-B CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO ATÉ 175 A - PEÇAS 40
DESENHO 8 CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO DE 250 ATÉ 350 A - CORPO 41
DESENHO 8-A CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO DE 250 ATÉ 350 A - TAMPA 42
DESENHO 8-B CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO DE 250 ATÉ 350 - PEÇAS 43
DESENHO 9 CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO DE 500 ATÉ 800ª - CORPO 44
DESENHO 9-A CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO DE 500 ATÉ 800 A - TAMPA 45
DESENHO 9-B CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO DE 500 ATÉ 800 A - PEÇAS 46
DESENHO 9-C CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO DE 500 ATÉ 800 A - PEÇAS 47
DESENHO 10 QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO - QGD - CORPO 48
DESENHO 10-A QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO - QGD - TAMPA 49
DESENHO 10-B QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO - QGD – TAMPA
INTERNA LACRÁVEL 50
DESENHO 10-C QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO - QGD - BASE
REGULÁVEL PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO 51
DESENHO 11 CAIXA PARA DERIVAÇÃO - MT - 2/1 - CORPO 52
DESENHO 11-A CAIXA PARA DERIVAÇÃO - MT - 2/1 - TAMPA 53
DESENHO 12 CAIXA PARA DERIVAÇÃO - MT - 3/2 - CORPO E TAMPA 54

NTC-03 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA


ÍNDICE

SEÇÃO TÍTULO PÁGINA

DESENHO 13 CAIXA PARA DERIVAÇÃO - MT - 5/3 - CORPO E TAMPA 55


DESENHO 14 CAIXA PARA DERIVAÇÃO - TM - 2/3 - CORPO 56
DESENHO 14-A CAIXA PARA DERIVAÇÃO - TM - 2/3 - TAMPA 57
DESENHO 15 CAIXA PARA DERIVAÇÃO - TM - 3/5 58
DESENHO 16 CAIXA PARA DERIVAÇÃO - M-1 - CORPO 59
DESENHO 16-A CAIXA PARA DERIVAÇÃO M-1 - TAMPA 60
ANEXO C TERMO DE RESPONSABILIDADE 61
ANEXO D QUADRO DE DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICAS
GARANTIDAS 62
ANEXO E QUADRO DE DESVIOS TÉCNICOS E EXCEÇÕES 64

NTC-03 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA


1. OBJETIVO

Esta norma estabelece os critérios e as exigências técnicas mínimas relativas à


fabricação, recebimento e aprovação de protótipos de caixas para medição, proteção e
derivação, confeccionadas em chapa de aço, para aplicação na área de concessão da
CELG D.

NTC-03 / DT–SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 1


2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Para fins de fabricação, inspeção e ensaios, os materiais componentes das caixas


deverão satisfazer as exigências desta norma e às seguintes normas técnicas da ABNT
e da CELG D:

NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos -


Procedimento.
NBR 5996 Zinco primário - Especificação.
NBR 6323 Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido - Especificação.
NBR 7397 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a
quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de área
- Método de ensaio.
NBR 7398 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a
quente - Verificação da aderência do revestimento.
NBR 7399 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a
quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não-
destrutivo.
NBR 7400 Produto de aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão
a quente - Verificação da uniformidade do revestimento.
NBR 9209 Preparação de superfícies para pintura - Processo de fosfatização
- Procedimento.
NBR 10443 Tintas - Determinação da espessura da película seca - Método de
ensaio.
NBR 11003 Tintas - Determinação da aderência - Método de ensaio.
NBR 11388 Sistemas de pintura para equipamentos e instalações de subestações
elétricas.

NBR IEC 60529 Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos.

NTC-04 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição.


NTC-05 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição.

Notas:
1) Poderão ser utilizadas normas de outras organizações normalizadoras,
desde que sejam oficialmente reconhecidas pelos governos dos países de
origem, assegurem qualidade igual ou superior às mencionadas neste item,
não contrariem esta especificação e sejam submetidas a uma avaliação
prévia por parte da CELG D.
2) Caso haja opção por outras normas, que não as anteriormente mencionadas
essas devem figurar, obrigatoriamente, na documentação de licitação.
Todavia, caso a CELG D considere conveniente, o proponente deve enviar
uma cópia de cada norma para fins de análise.
3) O fornecedor deve disponibilizar, para o inspetor da CELG D, no local da
inspeção, todas as normas acima mencionadas, em suas últimas revisões.

NTC-03 / DT–SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 2


3. CONDIÇÕES GERAIS

3.1 Aprovação de Protótipos

Deve ser enviado pelo fabricante um protótipo de cada tipo de caixa que pretenda
fabricar, juntamente com os respectivos desenhos, memorial descritivo e
correspondência solicitando a aprovação.

Fabricantes que fornecerem caixas com matéria-prima de má qualidade,


características ou modelos diferentes do protótipo aprovado, em desacordo com esta
norma ou que apresentarem defeitos de fabricação, poderão ter a sua homologação
suspensa, temporária ou definitivamente, sem aviso prévio.

A aprovação das caixas não tem caráter definitivo, podendo a CELG D realizar
inspeção em periodicidade que julgar conveniente, sem aviso prévio, tanto nas
instalações do fabricante quanto por ocasião da ligação das unidades consumidoras,
onde as amostras serão colhidas aleatoriamente pelo inspetor da concessionária.
Todas as despesas decorrentes da visita do inspetor e da execução dos ensaios
correrão por conta do fabricante.

Após a aprovação dos protótipos não serão aceitas quaisquer modificações em


relação a eles, tanto para venda à CELG D quanto a consumidores.

Qualquer modificação no modelo de caixa aprovado pela CELG D, deverá ser


solicitada por escrito e dependerá de aprovação prévia. A divulgação da aprovação
aos setores competentes da CELG D somente será feita após aceitação pelo fabricante
das condições impostas nesta norma.

A utilização de materiais diferentes dos especificados somente será possível com


aprovação prévia da CELG D.

O fabricante deverá indicar claramente em sua proposta ou na solicitação de


aprovação de protótipos os possíveis desvios e exceções à presente norma.

A constatação durante a fabricação, comercialização e/ou inspeção de desvios e


exceções, não indicados nos desenhos aprovados, implicará na rejeição automática do
material ou protótipo, sem quaisquer ônus ou obrigações para a CELG D.

Quaisquer exigências adicionais ou dispensa aos requisitos constantes desta norma,


só terão validade por escrito e deverão ser claramente mencionados nos documentos
de licitação ou de solicitação de aprovação de protótipos.

3.2 Acabamento

O corpo e a tampa devem ter acabamento liso e uniforme, sem cantos vivos,
reentrâncias, arestas cortantes ou rebarbas, principalmente nos pontos onde forem
efetuadas soldas e nos dispositivos para lacre e de fixação do disjuntor.

As caixas de um mesmo modelo, não devem ter discrepâncias em suas características


físicas de acabamento, devendo ser idênticas, e ter todas as suas peças
intercambiáveis, mesmo sendo de fabricantes distintos.

NTC-03 / DT–SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 3


Os materiais empregados na fabricação devem ser de boa qualidade, resistentes a
impactos mecânicos e à ação de agentes corrosivos.

Devem ser observadas as dimensões e detalhes construtivos constantes dos desenhos


de cada tipo de caixa.

Na fabricação deverá ser empregado ferramental apropriado de modo a permitir


perfeito acabamento.

3.3 Garantia

A garantia mínima deve ser de trinta e seis meses, a partir da data de entrega, ou vinte
e quatro meses, a partir da data de instalação, prevalecendo o que ocorrer primeiro,
contra qualquer defeito de projeto, material ou fabricação.

Caso o lote fornecido apresente defeito ou deixe de atender aos requisitos


apresentados nesta norma, um novo período de garantia de doze meses deverá entrar
em vigor.

Se necessário devem ser substituídas as caixas ou apenas partes com defeito, sem
ônus para o consumidor ou para a CELG D.

As despesas com mão-de-obra decorrentes de consertos, retiradas e instalações de


caixas comprovadamente com defeito de fabricação, bem como o transporte destas
peças entre almoxarifado CELG D, consumidor e fabricante, correrão por conta do
último.

Cada caixa deve vir acompanhada do respectivo Certificado de Garantia emitido pelo
fabricante.

3.4 Desvios e Exceções

O fabricante deverá indicar claramente em sua proposta os possíveis desvios e


exceções à presente norma.

A constatação durante a fabricação, comercialização e/ou inspeção, de desvios e


exceções não indicados nos desenhos aprovados, implicará na rejeição automática do
material ou protótipo, sem quaisquer ônus ou obrigações para a CELG D.

Quaisquer exigências adicionais ou dispensa aos requisitos constantes desta norma só


terão validade por escrito e deverão ser claramente mencionados nos documentos de
licitação.

3.5 Acondicionamento

As caixas devem ser acondicionadas de modo a garantir proteção adequada durante o


transporte, manuseio nas operações de carga e descarga e armazenamento abrigado.

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Devem ser embaladas em caixas de papelão, obedecendo aos limites de massa e
dimensões fixados pela CELG D, em volumes apoiados em paletes de madeira, de
maneira a garantir que não tenham contato direto com o solo.

Cada volume deve ter legivelmente marcado:

- nome ou marca do fabricante;


- identificação completa do conteúdo;
- tipo e quantidade;
- massas bruta e líquida (kg);
- dimensões do volume;
- nome da CELG D;
- numero do Contrato de Fornecimento de Material (CFM) e da nota fiscal.

Nota:
O fornecedor deve enumerar os diversos volumes e anexar à nota fiscal uma
relação descritiva do conteúdo individual de cada um.

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4. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

4.1 Identificação
O corpo e a tampa das caixas deverão ser clara e indelevelmente marcados nos locais
indicados nos respectivos desenhos, com as seguintes informações:

- nome e/ou marca comercial do fabricante;


- mês e ano de fabricação.

4.2 Material
As caixas deverão ser confeccionadas em chapa de aço, com espessura mínima
1,2 mm (18 USG), exceto para a caixa do quadro geral de distribuição, a qual deve ter
espessura mínima de 1,52 mm (16 USG) e o dispositivo para lacre com chapa de
1,9 mm (14 USG).

As chapas de aço utilizadas na confecção das caixas devem ser isentas de ferrugem e
defeitos superficiais que requeiram trabalho de recondicionamento para sua
utilização.

As chapas devem ser fornecidas oleadas, de modo a evitar a ação da ferrugem durante
o processo de fabricação.

4.3 Estanqueidade
Todas as caixas deverão ser estanques à penetração de água, com grau de proteção
mínimo IP54, conforme NBR IEC 60529.

4.4 Montagem da Caixa

As peças componentes e as junções do corpo da caixa deverão ser soldadas entre si,
por solda a ponto.

Devem ser observadas as dimensões e detalhes construtivos, indicados nos


respectivos desenhos.

As caixas devem ser confeccionadas com ferramental apropriado de modo a permitir


um perfeito acabamento.

A tampa deve se fixar firmemente ao corpo por encaixe, exceto na caixa para medidor
horo-sazonal onde a tampa deve ser presa ao corpo da caixa por dobradiças,
formando um conjunto rígido e resistente. Para tal podem ser usados reforços
internos.

4.5 Proteção Contra Corrosão


As caixas deverão ser protegidas contra a corrosão utilizando qualquer um dos
seguintes processos:

- pintura alquídica ou a pó (epoxi);


- zincagem por imersão a quente.

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4.5.1 Pintura

a) Preparação da Superfície

Deverá ser realizada, interna e externamente, da seguinte forma:

- as caixas devem sofrer desengraxamento e decapagem química ou jateamento


abrasivo ao metal quase branco, padrão visual Sa 2 1/2 da norma SIS 05-5900,
visando a remoção do óleo e graxa nelas existentes;
- após a decapagem, e verificada a ausência total de umidade, as caixas deverão
ser encaminhadas para receber a fosfatização e/ou pintura de base;
- a pintura de acabamento, interna e externa, deverá ser compatível com a tinta
de fundo utilizada, na cor cinza claro, notação Munsell N6.5.

d) pintura alquídica

base: uma demão de cromato de zinco com espessura mínima de 35 μm;

acabamento: uma demão de tinta com espessura mínima de 45 μm;

A espessura final da proteção, com a película seca, deve apresentar espessura


média com pelo menos 80 μm e mínima individual de 75 μm.

e) pintura a pó (epóxi)

base: fosfatização;

acabamento: tinta em pó, à base de epóxi, aplicada por sistema eletrostático, com
espessura média de 80 e mínima individual de 75 μm.

4.5.2 Zincagem por Imersão a Quente

Quando zincadas por imersão a quente, as caixas devem atender às seguintes


condições:

a) o zinco deverá ser do tipo comum, conforme especificado na NBR 5996, e o teor
de alumínio não deve exceder 0,01%;
b) a zincagem deve ser executada de acordo com a NBR 6323;
c) o peso e a espessura da camada de zinco deverão estar de acordo com os valores
mínimos estabelecidos no item 4.5.2.j;
d) a zincagem somente deverá ser aplicada às peças após sua fabricação, perfuração e
marcação;
e) a camada de zinco deve estar rigidamente aderida à superfície das caixas;
f) a remoção do excesso de zinco após a retirada das peças do banho, se fará
preferencialmente por centrifugação ou batimento indireto;
g) as saliências formadas por excesso de zinco deverão ser esmerilhadas ou limadas
sem atingir a peça; este procedimento não deverá ser aplicado nos furos das peças
zincadas;

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h) as peças zincadas não deverão apresentar irregularidades no revestimento tais
como inclusão de fluxo, borras, áreas não revestidas ou outras, incompatíveis com
o emprego previsto para elas;
i) eventuais diferenças de brilho, cor ou cristalização não serão consideradas como
defeito;
j) A espessura do revestimento de zinco deverá ter, no mínimo, individualmente,
50 μm e média de 57 μm, sendo a massa mínima individual 350 g/m2 e média de
400 g/m2.

4.6 Dispositivo de Selagem


Todas as caixas devem possuir dispositivo para selagem da tampa ao corpo, com
dimensões, forma de instalação e localização conforme indicado nos respectivos
desenhos.

O suporte de sustentação do parafuso de lacre deve ser em chapa 16 USG fixado à


base da caixa por quatro pontos de solda, no mínimo.

O parafuso de lacre deve ser de aço inoxidável, cabeça abaulada (francês), M6 x


25 mm, com furo ∅2 mm, na extremidade, para fixação do arame do lacre, equipado
com uma porca e uma arruela, conforme detalhes nos desenhos.

A confecção desse dispositivo na tampa da caixa deve ser conforme previsto nos
respectivos desenhos, com orifício para entrada do parafuso de lacre, provida de
tampa tipo lingüeta corrediça, em chapa com espessura mínima de 1,2 mm (18 USG).

4.7 Parafuso para Aterramento

Todas as caixas devem possuir um parafuso passante cabeça sextavada, de latão ou


cobre, M8 x 45 mm, com três porcas e quatro arruelas lisas do mesmo material.

Em todos os casos os parafusos devem localizar-se na parte inferior das caixas,


conforme mostrado nos desenhos de cada uma delas.

O furo para passagem do parafuso não deverá ter repuxo.

4.8 Visor

As caixas, dependendo do modelo, devem dispor, em sua tampa, de visor


confeccionado em policarbonato transparente, aditivado para suportar intempéries e
raios ultravioleta, com espessura mínima de 3 mm.

Suas dimensões e localização estão indicadas nos desenhos de cada tipo de caixa.

Todo o contorno do visor deve ser protegido por uma gaxeta em "U" de borracha
sintética, com a finalidade de evitar infiltração de água no interior da caixa.

O dispositivo de fixação do visor à tampa deve estar de acordo com o indicado em


cada desenho de forma a permitir a substituição do mesmo.

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4.9 Dispositivo para Fixação do Disjuntor

As caixas para medidor e as para disjuntor devem possuir internamente, um


dispositivo ajustável de fácil operação, para fixação segura de um disjuntor
termomagnético.

Este dispositivo está padronizado para cada modelo de caixa, podendo ser aceitas
variações, desde que cumpram adequadamente a função e sejam previamente
aprovados pela CELG D.

Deve apresentar espessura adequada, que lhe dê rigidez, e possuir quinas


arredondadas.

Nas caixas para medidor monofásico o dispositivo deve permitir a instalação de


disjuntor unipolar com corrente nominal até 60 A e, nas para medidor polifásico,
disjuntor tripolar com corrente nominal até 125 A.

Este dispositivo deve ser provido de furos e garras (trilho DIN) e/ou parafusos e
porcas para fixação de qualquer modelo de disjuntor aprovado pela CELG D e
permitir o ajuste da base do disjuntor na faixa de 50 a 110 mm, medido a partir do
fundo da caixa.

Deve ser protegido contra corrosão por intermédio de galvanização a fogo,


eletrolítica ou bicromatização.

4.10 Abertura de Acesso à Alavanca do Disjuntor

As caixas onde deverão ser instalados disjuntores devem possuir nas tampas uma
abertura de acesso à alavanca do mesmo, provida de lingüeta corrediça, com
localização conforme indicado nos respectivos desenhos.

A alavanca do disjuntor não deve encostar na superfície da lingüeta.

A abertura de acesso à alavanca do disjuntor deve ser fabricada de modo a impedir a


entrada de insetos no interior da caixa, mesmo quando a lingüeta estiver aberta.

4.11 Furos para Fixação em Poste

As caixas para medidor monofásico e polifásico devem possuir na sua parte posterior,
furos de ∅7 mm, que possibilitem a fixação em postes de aço seção quadrada.

As caixas para medidor monofásico e polifásico destinadas à instalação em poste de


aço seção circular devem possuir, na parte posterior, quatro furos ∅5 mm, para
permitir, através de suporte apropriado, a fixação nos referidos postes.

O posicionamento desses furos está indicado nos desenhos correspondentes a cada


tipo de caixa.

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4.12 Furos para Instalação de Eletrodutos

Conforme previsto nos respectivos desenhos, as caixas devem ser providas de furos
semi-cortados ou com duas tampas removíveis.

Nos furos onde são previstas tampas removíveis estas deverão possibilitar
reinstalação e não serem violáveis pelo lado externo.

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5. INSPEÇÃO E ENSAIOS

5.1 Generalidades

a) As caixas deverão ser submetidas à inspeção e ensaios na fábrica, na presença de


inspetores credenciados pela CELG D.

b) A CELG D reserva-se o direito de inspecionar e testar as caixas e o material


utilizado durante o período de fabricação, antes do embarque ou a qualquer tempo
em que julgar necessário. O fabricante deverá proporcionar livre acesso do
inspetor aos laboratórios e às instalações onde o material em questão estiver
sendo fabricado, fornecendo-lhe as informações solicitadas e realizando os
ensaios necessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedências de
matérias-primas e componentes, além de fichas e relatórios internos de controle.

c) Antes de serem fornecidas as caixas, um protótipo de cada modelo abordado por


esta norma deve ser aprovado, através da realização dos ensaios de tipo previstos
no item 5.2.

d) Os ensaios para aprovação do protótipo podem ser dispensados parcial ou


totalmente, a critério da concessionária, caso já exista um protótipo idêntico
aprovado. Se os ensaios de tipo forem dispensados, o fabricante deve emitir um
relatório completo destes ensaios, com todas as informações necessárias, tais
como, métodos, instrumentos e constantes usadas. A eventual dispensa destes
ensaios pela concessionária somente terá validade por escrito.

e) O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios ou contratados,


necessários à execução dos ensaios. Em caso de contratação, deve haver
aprovação prévia por parte da CELG D.

f) O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG D o direito de familiarizar-se,


em detalhes, com as instalações e equipamentos a serem utilizados, estudar todas
as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir
resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de
qualquer ensaio.

g) Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc, devem


ter certificado de aferição emitido por instituições acreditadas pelo INMETRO,
válidos por um período máximo de um ano. Por ocasião da inspeção, devem estar
ainda dentro deste período, podendo acarretar desqualificação do laboratório o
não cumprimento dessa exigência.

h) A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio:


- não exime o fabricante da responsabilidade em fornecer os materiais de
acordo com os requisitos desta norma;
- não invalida qualquer reclamação posterior da CELG D a respeito da
qualidade do material e/ou fabricação.

Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e
submetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em

NTC-03 / DT–SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 11


sua presença. Havendo qualquer discrepância em relação às exigências desta
norma, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante.

i) Após a inspeção das caixas, o fabricante deverá encaminhar à CELG D, por lote
ensaiado, um relatório completo dos testes efetuados, em uma via, devidamente
assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela concessionária.
Esse relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu
completo entendimento, tais como, métodos, instrumentos, constantes e valores
utilizados nos ensaios, além dos resultados obtidos.

j) Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser


substituídas por outras novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus para a
CELG D. Tais unidades correspondem aos valores apresentados na coluna Ac da
Tabela 1.

k) Nenhuma modificação nas caixas deve ser feita "a posteriori" pelo fabricante,
sem a aprovação da CELG D. No caso de alguma alteração, o fabricante deve
realizar todos os ensaios, na presença do inspetor da concessionária, sem
qualquer custo adicional.

l) A CELG D poderá, a seu critério, em qualquer ocasião, solicitar a execução dos


ensaios para verificar se as caixas estão mantendo as características de projeto
preestabelecidas por ocasião da aprovação dos protótipos.

m) Para efeito de inspeção, as caixas deverão ser divididos em lotes, por tipo.

n) A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o


fabricante de cumprir as datas de entrega prometidas. Se, na conclusão da CELG
D, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou
tornar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer às exigências
estabelecidas nesta especificação, a mesma reserva-se ao direito de rescindir todas
as obrigações e obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fabricante
será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis.

o) O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante.

p) A CELG D reserva-se o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já


aprovados. Nesse aspecto, as despesas serão de responsabilidade desta, caso as
unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção; em hipótese contrária,
incidirão sobre o fabricante.

q) Os custos da visita do inspetor da CELG D, tais como, locomoção, hospedagem,


alimentação, homem-hora e administrativos, correrão por conta do fabricante se:
- na data indicada na solicitação de inspeção o material não estiver pronto;
- o laboratório de ensaio não atender às exigências citadas nas alíneas e até g;
- o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou
inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade
diferente da sua sede;
- for necessário reinspecionar o material por motivo de recusa.

NTC-03 / DT–SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 12


A CELG D enviará periodicamente inspetores credenciados às indústrias e procederá
ao controle de qualidade das caixas, verificando se as mesmas estão dentro dos
padrões especificados nesta norma e aplicando todos os ensaios previstos no item 5.2.

5.2. Ensaios

O fabricante deverá regulamentar e executar o controle de qualidade de fabricação,


que consistirá basicamente de ensaios de qualidade, análise química e metalográfica.

Para efeito de aprovação de protótipos, quando do recebimento das caixas e


periodicamente após a aprovação, serão realizados os ensaios a seguir especificados.

5.2.1 Inspeção Geral

Antes de serem efetuados os demais ensaios o inspetor fará uma inspeção geral,
verificando os seguintes itens:
- existência de todos os componentes e acessórios requeridos, bem como, suas
características e qualidade do acabamento;
- fixação dos dispositivos de proteção, medição e encaixe da tampa;
- identificação, conforme item 4.1;
- acondicionamento, conforme item 3.5;
- dimensional, será verificado se as caixas estão de acordo com os respectivos
desenhos e compreenderá a análise dos seguintes aspectos:

- dimensões;
- tolerâncias;
- intercambiabilidade.

5.2.2 Estanqueidade

As caixas devem ser ensaiadas conforme NBR IEC 60529 para verificação da
vedação contra entrada de poeira e água.

O grau de proteção mínimo deve ser IP54.

5.2.3 Pintura

5.2.3.1 Aderência da Camada

As caixas, quando pintadas, devem ser ensaiadas conforme NBR 11003. O grau de
aderência deve ser GR0.

5.2.3.2 Espessura da Camada

A espessura da camada de tinta deverá estar de acordo com o item 4.5.1 (base e
acabamento) e será determinada conforme método prescrito na NBR 10443.

5.2.4 Revestimento de Zinco

Devem ser verificadas as seguintes características da camada de zinco, conforme as


normas indicadas.

NTC-03 / DT–SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 13


5.2.4.1 Massa

O ensaio deve ser realizado em conformidade com a NBR 7397. As amostras serão
consideradas aprovadas se a massa por unidade de área estiver de acordo com o
prescrito no item 4.5.2.j.

5.2.4.2 Espessura

As caixas devem ser ensaiadas conforme NBR 7399. Constitui falha se a espessura da
camada de zinco estiver em desacordo com os valores estabelecidos no item 4.5.2.j.

5.2.5 Operação

Instalados os disjuntores e colocadas as tampas nas caixas, a alavanca será acionada


100 vezes, após estas operações o disjuntor deverá continuar rigidamente fixado à sua
base.

5.3 Relatórios de Ensaios

Logo após a inspeção do lote devem ser encaminhados à CELG D os laudos dos
ensaios. Caso a presença do inspetor seja dispensada o fornecedor deve apresentar,
além dos relatórios, a garantia de autenticidade dos resultados. Esta garantia pode ser
dada no próprio relatório ou através de um certificado à parte.

Devem constar dos relatórios, no mínimo, as seguintes informações:

a) nome e/ou marca comercial do fabricante;


b) identificação do laboratório onde foram efetuados os ensaios;
c) tipo e quantidade de material do lote;
d) tipo e quantidade ensaiada;
e) identificação completa do material ensaiado;
f) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas
utilizadas;
g) referência a esta norma;
h) número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM);
i) data de início e de término;
j) nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e
inspetor da CELG D;
k) data de emissão.

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ANEXO A

TABELA 1

CRITÉRIOS DE AMOSTRAGEM, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

ESTANQUEIDADE
INSPEÇÃO GERAL
OPERAÇÃO
VISUAL
ESPESSURA E ADERÊNCIA
DIMENSIONAL
DA CAMADA
TAMANHO
DO LOTE NÍVEL II, NQA 2,5% NÍVEL S3, NQA 6,5%
AMOSTRA AMOSTRA
Ac Re Ac Re
SEQ QUANT. SEQ. QUANT.

Até 50 - 5 0 1 - 2 0 1

1ª 13 0 2
51 a 150
2ª 13 1 2
1ª 5 0 2
1ª 20 0 3
151 a 280
2ª 20 3 4
2ª 5 1 2
1ª 32 1 4
281 a 500
2ª 32 4 5
1ª 50 2 5
501 a 1200
2ª 50 6 7 1ª 8 0 3
1ª 80 3 7 2ª 8 3 4
1201 a 3200
2ª 80 8 9
1ª 125 5 9 1ª 13 1 4
3201 a 10000
2ª 125 12 13 2ª 13 4 5

Notas:
1) Ac - número de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote.
Re - número de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote.
2) Para a amostragem dupla adotar o seguinte procedimento: ensaia-se um número
inicial de unidades igual ao da primeira amostra obtida na tabela. Se o número de
unidades defeituosas encontradas estiver compreendido entre Ac e Re (excluindo
estes valores), deve-se ensaiar a segunda amostra. O total de unidades defeituosas
encontradas, após ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior
Ac especificado.
3) Planos de amostragem conforme NBR 5426.
4) Na amostragem para ensaio de aprovação de protótipo deverão ser retiradas
aleatoriamente quatro amostras de cada tipo de caixa, para os ensaios.
5) O material só será considerado aprovado se todos os resultados, de cada uma das
amostras, forem considerados satisfatórios.
6) A não conformidade das caixas com qualquer uma das características que possa
comprometer a qualidade determinará a rejeição.

NTC-03 / DT–SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 15


DESENHO 1-B
1,8 20 1,8
4,2 4,2

1,214 mm
(18 USG)
18 18 4,7 4,7

(18 USG)
5 5

1,214
7 11 100 11 7

22
CORTE K-K' Ø3

3,7
1,214 mm
CORTE M-M' 22 (18 USG)
136 37
3,7
4 J O

15
10

27,5

11 16
K K'

90
Ø6 Ø6 M M'

29
N N'

8 12 11
125

145
90

37 75
°
Ø6 Ø6

7,4
O'

4,3
CORTE O-O' Ø3

1,214 mm
(18 USG)
51,4
10

27,5

3,7

13,3
Ø3
4,5 14 14 4,5

22
(18 USG)
J'

1,214 5 5
DETALHE 7
CORTE J-J' 4,7 4,7
Lingueta da janela de proteção do disjuntor
4,2 4,2
1,8 20 1,8
DETALHE 5
Moldura para fixação do visor
CORTE N-N'

DETALHE 6
Janela de proteção do disjuntor

68
29 29
12,2

Ø3

50
15

4 8,4 58

5 58 5 13,1 9,1 4
1,214 mm

84
(18 USG)

Ø3

DETALHE 9
Lingueta para janela do lacre
44,3
68

Ø 10 12
23,7

Parafuso cabeça abaulada,


aço inox, M6 x 25 mm
com 2 porcas sextavadas,
uma arruela lisa
e furo de Ø 2 mm para lacre
3,7

20
1,214 mm
(18 USG)

5,8 5 31,2 31,2 5 5,8 Solda a


ponto

DETALHE 8
Janela para fixação do parafuso do lacre
DETALHE

CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
DIM.: Em mm DES.: DT-SNT APROV.:
CAIXA PARA MEDIDOR MONOFÁSICO
PEÇAS
ESC.: S/Esc. VISTO: DATA: AGO/08
ELAB.: DT-SNT SUBST.: NORMA: NTC-03 REF.: CM-01 18
DESENHO 2-A
5 13
88,2 106
15 15

17
8 6
81,2 120 77,6 65 31,2

CORTE D-D'
1,214 mm
(18 USG)

375
15 15
17
F G
36,2
35

5 DETALHE 4
20

7
Dimensões: 140 x 170 x 3 mm de espessura
Visor em policarbonato transparente

D
190

150

270,3
DETALHE 6
13
495

87 10 6

143
D'

80
221,3

E'

DETALHE 5
9

144,7
146
51,2

Ø 10
40

E
16,3

16,3

F' G' 17

CORTE F-F' TAMPA- VISTA POSTERIOR CORTE G-G'

375
157,5 60 61,3 65 31,2
17

9
13
CORTE E-E'

CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
DIM.: Em mm DES.: DT-SNT APROV.: CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO
ESC.: S/Esc. VISTO: DATA: AGO/08 TAMPA
ELAB.: DT-SNT SUBST.: NORMA: NTC-03 REF.: CM-02 21
ANEXO C

TERMO DE RESPONSABILIDADE

A empresa
___________________________________________________________________________________________
Endereço: (Rua, Av, estrada)____________________________________________________________________
Nº __________, Cidade: _____________________Estado: ____________ , CEP: _______________-_________
Fone: ( )_______________ ; Fax: ( ) ______________ ;
e-mail: _____________________________________
CNPJ ____________________________, declara por meio de seus representantes legais abaixo assinados, ter
cumprido na íntegra, todas as determinações técnicas de acordo com o previsto na norma NTC-03 da CELG D,
visando a apresentação de protótipos de caixas para homologação, as quais serão utilizadas em entradas de serviço
de unidades consumidoras.
Declara ainda assumir a responsabilidade pela colocação do produto no mercado em condições adequadas, pela
eventual responsabilidade civil e criminal, além do ressarcimento de eventuais prejuízos decorrentes de danos
materiais causados à CELG D, a seus consumidores e a terceiros, bem como todas e quaisquer despesas necessárias
para visita de inspeção e avaliação industrial.
Fica a empresa fornecedora ciente de que esta homologação não tem caráter definitivo, podendo ser revogada a
qualquer tempo, sem prévio aviso, caso o material em referência esteja em desacordo com a respectiva norma. Na
hipótese de se apurar a colocação do produto no mercado em desacordo com a norma supracitada, estará a CELG D
autorizada, mediante simples aviso, a promover a exclusão da empresa do Cadastro de Fornecedores de Materiais
para Entrada de Serviço de Unidades Consumidoras.

Produtos homologados:

Local/Data: ____________________________________________________________________________
Proprietário (Nome e Assinatura): ___________________________________________________________
RG: ________________________________ CPF: ____________________________________________

Engº Responsável (Nome e Assinatura): ______________________________________________________


RG: _________________________________ CPF: ___________________________________________
CREA: _______________________________ Modalidade: ______________________________________

Obs: as assinaturas deverão ter firma reconhecida em cartório.

NTC-03 / DT–SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 61


ANEXO D

QUADRO DE DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS

CAIXA PARA MEDIDOR EM CHAPA DE AÇO

Nome do fornecedor: _______________________________________________


Nº da licitação: ____________________________________________________
Nº da proposta: ____________________________________________________

CARACTERÍSTICA
ITEM DESCRIÇÃO
UNIDADE
1. Tipo de caixa
2. Tipo de aço utilizado na fabricação
2.1 - espessura da chapa mm
3. Dimensional
3.1 - altura mm
3.2 - largura mm
3.3 - profundidade mm
4. Pintura
4.1 Base:
4.1.1 - tipo de tratamento anticorrosivo
4.1.2 - espessura da camada μm
4.2 Acabamento
4.2.1 - tipo de tinta utilizado
4.2.2 - espessura da camada μm
4.2.3 Espessura total da película seca μm
5. Zincagem
5.1 - espessura da camada μm
5.2 - massa da camada g/cm2
6. Grau de proteção
7. Expectativa de vida útil anos
8. Anexar à proposta cópias dos certificados dos ensaios
constantes do item 5.2, realizados em caixas idênticas às
ofertadas e em laboratório de entidades, conforme Nota 6
(1).

(1) Se o fabricante tiver protótipo aprovado pela CELG D, não será necessário
anexar os relatórios constantes do item 8, caso contrário, é obrigatório a
apresentação de relatórios de ensaios efetuados em laboratório conforme Nota
6, em caixas idênticas às ofertadas, sob pena de desclassificação.

Notas:
1) O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informações
requeridas no Quadro de Dados Técnicos e Características
Garantidas.

2) Se o fabricante apresentar propostas alternativas, cada uma delas


deve ser submetida com o Quadro de Dados Técnicos e

NTC-03 / DT–SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 62


Características Garantidas, específico, claramente preenchido, sendo
que cada quadro deve ser devidamente marcado para indicar a qual
proposta pertence.
Deverá ser feita também uma descrição sucinta dos desvios principais
com relação à proposta básica, caso existam.

3) Erro no preenchimento do quadro poderá ser motivo para


desclassificação.

4) Todas as informações requeridas no quadro devem ser compatíveis


com as descritas em outras partes da proposta de fornecimento. Em
caso de dúvidas, as informações prestadas no referido quadro
prevalecerão sobre as descritas em outras partes da proposta.

5) O fabricante deve garantir que a performance e as características dos


materiais a serem fornecidos estejam em conformidade com as
informações aqui prestadas.

6) Todos os ensaios referidos no item 5.2 devem ser realizados por um


dos seguintes órgãos laboratoriais:
- governamentais;
- credenciados pelo governo do país de origem;
- de entidades reconhecidas internacionalmente;
- do fornecedor, na presença do inspetor da CELG D.

NTC-03 / DT–SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 63


ANEXO E

QUADRO DE DESVIOS TÉCNICOS E EXCEÇÕES

Nome do Fabricante: ______________________________________________________


N° da Licitação: _________________________________________________________
N° da Proposta: __________________________________________________________

REFERÊNCIA DESCRIÇÃO SUCINTA DOS DESVIOS E EXCEÇÕES

NTC-03 / DT–SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 64


ALTERAÇÕES NA NTC-03

Item Data Revisão Alteração


1 Ago/08 2 Dispositivo de selagem
2 Ago/08 2 Visor alterado para policarbonato
3 Ago/08 2 Acrescentada janela para leitura na caixa para medidor horo-sazonal

NTC-03 / DT–SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 65

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