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Genética

VUNESP
Larissa Torres
Genética
(Unesp 2021) Em raças de gado existem três genótipos possíveis para a O genótipo
A1A1 determina que o animal produza apenas a Vacas com o genótipo A2A2 produzem
somente a e vacas com o genótipo A1A2 produzem os dois tipos de Alguns
levantamentos mostram que a frequência do alelo A2 na população de animais da raça
holandês varia de 24% a 62%.
Considere que em um rebanho da raça holandês esses alelos estejam distribuídos em
conformidade com o equilíbrio de Hardy-Weinberg. Admitindo que a frequência do alelo A2
nesse rebanho seja igual a 30%, a frequência de animais heterozigóticos será igual a
a) 0,21.
b) 0,09.
c) 0,42.
d) 0,49.
e) 0,18.
Genética
Genótipo Fenótipo
A1A1 A1
A2A2 A2
A1A2 A1 e A2 Ausência de dominância (codominância)
Equilíbrio de Hardy-Weinberg
População numerosa
Cruzamentos ao acaso (panmítica)
Sem fator evolutivo (mutação, crossing-over, migração, deriva gênica e seleção natural)
Frequência gênica e genotípica constantes ao longo do tempo (pop não está evoluindo)
Genética
Genética
Genética
(Unifesp 2021) Analise o heredograma no qual estão indicados os tipos sanguíneos do
casal Gustavo e Talita e de sua filha Aline, de acordo com os sistemas ABO e Rh.
Genética
Genética
a) A presença ou não dos tipos de aglutinogênios nas
hemácias, que são determinados geneticamente,
permite identificar os grupos sanguíneos para o
sistema ABO e Rh. Indique o genótipo da irmã de
Talita quanto ao sistema ABO. Qual característica
fenotípica impede Talita de gerar um filho com
eritroblastose fetal?
Genética
a) A presença ou não dos tipos de aglutinogênios nas IAIB IB_ ii IAIB
hemácias, que são determinados geneticamente, Rr rr rr Rr
permite identificar os grupos sanguíneos para o
sistema ABO e Rh. Indique o genótipo da irmã de
Talita quanto ao sistema ABO. Qual característica
fenotípica impede Talita de gerar um filho com
eritroblastose fetal?
IB_ IA_ IA_ IBi
rr Rr rr rr
IA_
rr
Genética
a) A presença ou não dos tipos de aglutinogênios nas IAIB IB_ ii IAIB
hemácias, que são determinados geneticamente, Rr rr rr Rr
permite identificar os grupos sanguíneos para o
sistema ABO e Rh. Indique o genótipo da irmã de
Talita quanto ao sistema ABO. Qual característica
fenotípica impede Talita de gerar um filho com
eritroblastose fetal?
O genótipo da irmã de Talita é IBi, pois recebeu um IB
do pai (IAIB) e um i da mãe (ii). Como Talita é Rh+ não IB_ IA_ IA_ IBi
corre risco de gerar um filho com eritroblastose fetal, rr Rr rr rr
pois ela não produz anticorpos anti-Rh.
IA_
rr
Genética
Genética
a) A presença ou não dos tipos de aglutinogênios nas IAIB IB_ ii IAIB
hemácias, que são determinados geneticamente, Rr rr rr Rr
permite identificar os grupos sanguíneos para o
sistema ABO e Rh. Indique o genótipo da irmã de
Talita quanto ao sistema ABO. Qual característica
fenotípica impede Talita de gerar um filho com
eritroblastose fetal?
IB_ IA_ IA_ IBi
rr Rr rr rr
IA_
rr
Genética
b) Suponha que Aline necessite de uma transfusão de IAIB IB_ ii IAIB
sangue e que seu pai, sua mãe e a avó materna Rr rr rr Rr
tenham se prontificado a doar sangue a ela. Se a
transfusão fosse realizada, o sangue recebido de qual
dessas três pessoas doadoras teria suas hemácias
aglutinadas de imediato? Justifique sua resposta.
O sangue do pai de Aline teria suas hemácias
aglutinadas de imediato, pois ele é do tipo B e ela do
tipo A, ou seja, Aline possui aglutinina anti-B no IB_ IA_ IA_ IBi
plasma sanguíneo, reagindo contra o aglutinogênio B rr Rr rr rr
das hemácias de Gustavo.
IA_
rr
Genética
(Famerp 2021) Na genealogia a seguir, Valmir apresenta uma doença rara determinada por um
alelo cuja herança é ligada ao sexo.
As probabilidades de Cíntia, Alana e Eva serem portadoras do
mesmo alelo que determina a doença de Valmir são,
respectivamente,
a) 25%, 0% e 50%.
b) 12,5%, 25% e 50%.
c) 50%, 0% e 25%.
d) 50%, 50% e 25%.
e) 25%, 25% e 12,5%.
Genética
1) Determinação sexual nas espécies
Fatores ambientais (temperatura répteis)
Ploidia (abelha, cupim, formiga)
Cromossomo sexual
2) Sistema de cromossomos sexuais
XY, XO --> sexo homogamético fêmea, sexo heterogamético macho
ZW, ZO --> sexo homogamético macho, sexo heterogamético fêmea
3) Sistema XY
Diferença de X e Y (região homóloga e não homóloga)
Cromatina sexual (cromossomo X inativo por condensção no núcleo das fêmeas -->
compensação de dosagem gênica)
Padrões de herança
Genética
Padrão de herança
- Ligada ao X ou ao sexo (daltonismo, hemofilia A, distrofia muscular de Duchece)
- Ligada ao Y ou restrito ao sexo (holândrica, gene SRY)
- Influenciada pelo sexo (calvície)
- Limitada pela sexo (hipertricose auricular - presença de pêlos nas orelhas)
Genética
(Famerp 2021) Na genealogia a seguir, Valmir apresenta uma doença rara determinada por um
alelo cuja herança é ligada ao sexo.
As probabilidades de Cíntia, Alana e Eva serem portadoras do
mesmo alelo que determina a doença de Valmir são,
respectivamente,
a) 25%, 0% e 50%.
b) 12,5%, 25% e 50%.
c) 50%, 0% e 25%.
d) 50%, 50% e 25%.
e) 25%, 25% e 12,5%.
Genética
(Famerp 2021) Na genealogia a seguir, Valmir apresenta uma doença rara determinada por um
alelo cuja herança é ligada ao sexo.
Genética
(Famerp 2021) Na genealogia a seguir, Valmir apresenta uma doença rara determinada por um
alelo cuja herança é ligada ao sexo.
Genética
(Famerp 2021) Na genealogia a seguir, Valmir apresenta uma doença rara determinada por um
alelo cuja herança é ligada ao sexo.
Genética
. (Fac. Albert Einstein - Medicin 2021) Uma determinada espécie de planta produz frutos numa
variação gradual de 200g a 290g. Sabe-se que a planta que produz frutos com 200g apresenta o
genótipo aabbcc e a planta que produz frutos com 290g apresenta o genótipo AABBCC. Caso uma
planta de genótipo AaBBCC seja cruzada com uma planta de genótipo aaBbcc, espera-se que
entre as plantas descendentes o fruto mais leve tenha
a) 255 g.
b) 215 g.
c) 210 g.
d) 265 g.
e) 230 g.
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(Fac. Albert Einstein - Medicin 2020) Terapia Genética, Imunoterápicos e Nanotecnologia são novos instrum
Existem várias terapias sendo estudadas para o combate ao câncer e uma das apostas é a terapia genética. Em uma
de suas modalidades, chamada Terapia Car-T, as células do sistema imunológico do paciente, no caso o linfócito T,
são modificadas para combater o tumor. Sabe-se que algumas doenças não vão responder a determinados
tratamentos, por isso, é preciso cada vez mais personalizá-los, apontam médicos oncologistas.
(Raphael Kapa. https://oglobo.globo.com. 30.08.2019. Adaptado.)
A terapia genética tem se mostrado promissora no tratamento e cura de inúmeras doenças que não apenas o câncer.
De modo geral, essa terapia consiste em
a) substituir segmentos específicos de DNA das células alvo por outros segmentos que levam à síntese de moléculas
capazes de restabelecer o quadro normal do paciente.
b) inserir no genoma das células do tecido doente genes funcionais obtidos de outras espécies, restabelecendo o
padrão fisiológico normal do tecido alvo da terapia.
c) tratar o paciente com quimioterápicos que reconhecem e atuam apenas sobre as células que apresentam padrões
anômalos de divisão celular.
d) promover a fusão de núcleos de células normais aos de células doentes, formando células híbridas capazes de
restabelecer processos metabólicos até então anômalos.
e) tratar o paciente com medicamentos que inibem a expressão dos genes defeituosos causadores da doença.
Genética
Genética
OGM: organismo que teve seu DNA manipulado por técnicas de
engenharia genética (definição pela lei)
Transgênico: organismos que contém no seu genoma um gene
exógeno de uma espécie que naturalmente não cruzaria na
natureza, ou seja, de outra espécie.
Cisgênico: organimos que contém no seu genoma um gene
exógeno de uma espécie que naturalmente cruzaria na natureza
Genética
Gene Gene da
resistência à insulina
uma praga

Planta a Planta b Homo sapiens Bactéria


Ambos são OGM. Porém só o segundo caso é um transgênico.
Todo TRANSGÊNICO é um OGM, porém nem todo OGM é um
TRANSGÊNICO!!
Genética
(Fac. Albert Einstein - Medicin 2020) Terapia Genética, Imunoterápicos e Nanotecnologia são novos instrum
Existem várias terapias sendo estudadas para o combate ao câncer e uma das apostas é a terapia genética. Em uma
de suas modalidades, chamada Terapia Car-T, as células do sistema imunológico do paciente, no caso o linfócito T,
são modificadas para combater o tumor. Sabe-se que algumas doenças não vão responder a determinados
tratamentos, por isso, é preciso cada vez mais personalizá-los, apontam médicos oncologistas.
(Raphael Kapa. https://oglobo.globo.com. 30.08.2019. Adaptado.)
A terapia genética tem se mostrado promissora no tratamento e cura de inúmeras doenças que não apenas o câncer.
De modo geral, essa terapia consiste em
a) substituir segmentos específicos de DNA das células alvo por outros segmentos que levam à síntese de moléculas
capazes de restabelecer o quadro normal do paciente.
b) inserir no genoma das células do tecido doente genes funcionais obtidos de outras espécies, restabelecendo o
padrão fisiológico normal do tecido alvo da terapia.
c) tratar o paciente com quimioterápicos que reconhecem e atuam apenas sobre as células que apresentam padrões
anômalos de divisão celular.
d) promover a fusão de núcleos de células normais aos de células doentes, formando células híbridas capazes de
restabelecer processos metabólicos até então anômalos.
e) tratar o paciente com medicamentos que inibem a expressão dos genes defeituosos causadores da doença.
FIM!

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