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ANALISE PRELIMINAR DE RISCO

NUMERO EMPRESA: CONTRATO: DATA: PÁGINA REVISÃO

DESCRIÇÃO ATIVIDADE:

EPI OBRIGATÓRIO QUE DEVE SER UTILIZADO:

EQUIPAMENTO: LOCAL:

I – OBJETIVO:

Identificar o potencial de risco, quantificá-lo através de categorização, analisar suas consequências e elaborar medidas preventivas para controlá-las e mitigadoras para
atenuar seus efeitos, adotando tabelas de probabilidade e severidade utilizadas para a elaboração da análise preliminar de risco.

2 – DESCRIÇÃO:

A APR é própria na fase inicial de concepção e desenvolvimento dos projetos, na determinação dos riscos que possam existir. Ela não exclui a necessidade de outros tipos
de avaliações de riscos. Ao contrário é uma precursora de outras análises. As principais vantagens da APR são: identificação com antecedência e conscientização dos
perigos em potencial por parte da equipe de projeto e identificação e ou desenvolvimento de diretrizes e critérios para a equipe de desenvolvimento do processo. Assim a
medida que o projeto se desenvolve, os perigos principais podem ser eliminados ou controlados logo de início.
A APR é realizada mediante a listagem dos perigos associados aos elementos do sistema, como definido no estágio de concepção do começo do projeto e durante o
desenvolvimento do projeto.
A medida que cada perigo é identificado, as causas em potencial, os efeitos e a gravidade dos acidentes, bem como as possíveis medidas corretivas e ou preventivas, são
também descritas.

3 – UTILIZAÇÃO DO MÉTODO

A análise preliminar de riscos compõe-se dos seguintes passos básicos:


Reunir os dados necessários;
Efetuar a análise preliminar de riscos;
Registrar os resultados.

3.1 – REUNIR DADOS NECESSÁRIOS:

A APR requer a reunião, antes de tudo, dos dados disponíveis sobre o trabalho que vai ser realizado, local, equipamentos utilizados e outras informações pertinentes,
proporcionadas pela experiência prévia com qualquer trabalho similar que já foi realizado.
Analise dos planos que foram desenvolvidos (plano de rigging) e análise do local onde o trabalho vai ser desenvolvido.

3.2 – REALIZAR A ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS


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DESCRIÇÃO ATIVIDADE:

EPI OBRIGATÓRIO QUE DEVE SER UTILIZADO:

EQUIPAMENTO: LOCAL:

O processo de execução da APR consiste em identificar os perigos, eventos iniciadores em potencial e outros eventos capazes de gerar consequências indesejáveis. Os
analistas devem igualmente identificar os critérios de projeto ou alternativas com possibilidades de eliminar ou reduzir os perigos capazes de determinar um nível de risco
excessivamente elevado para o projeto.
Na realização da APR devem ser considerados os seguintes elementos:

Equipamentos que irão ser utilizados no desenvolvimento do projeto;


Desenvolvimento do trabalho;
Materiais perigosos da planta;
Interfaces entre equipamentos
Fatores ambientais que podem influenciar o trabalho;
Procedimentos de operação dos equipamentos;
Fatores humanos,
Equipamentos de proteção individual
Equipamentos relacionados com a segurança.

3.3 – REGISTRO DOS RESULTADOS

Os resultados da APR são registrados convenientemente num formulário que mostra os perigos identificados, as causas, o modo de detecção. Efeitos potenciais, categorias
de frequência e severidade e risco, as medidas corretivas e responsável pela ação.

1ª Coluna – Item

Esta coluna indica a numeração de cada item da planilha de registros dos resultados, colocando em ordem numérica para melhor identificação.

2ª Coluna – Sequencia básica das Etapas de Trabalho

Esta coluna descreve as etapas básicas de trabalho, descrevendo a sequencia em que vai ser desenvolvidos os trabalhos, informando com mais detalhes como os
trabalhos serão desenvolvidos.

3ª Coluna – Perigo

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EPI OBRIGATÓRIO QUE DEVE SER UTILIZADO:

EQUIPAMENTO: LOCAL:

Esta coluna contém os perigos identificados para o módulo de análise em estudos. De forma geral, os perigos são eventos acidentais que têm potencial para causar
danos as instalações, aos operadores, ao publico ou ao meio ambiente.

4ª Coluna – Causa / Riscos

As causas / riscos de cada perigo são discriminadas nesta coluna. Estas causas podem envolver tanto falhas intrínsecas de equipamentos, bem como erro
humanos de operação e manutenção.
5ª Coluna – Modo de Detecção

Os modos disponíveis na instalação para a detecção do perigo identificado na primeira coluna foram relacionados nesta coluna. A detecção da ocorrência do perigo,
tanto pode ser realizada através de instrumentação como através de percepção humana.

6ª Coluna – Efeito

Os possíveis efeitos danosos de cada perigo são identificados nesta coluna

7ª Coluna – Categoria de Frequência do Cenário

No âmbito da APR um cenário de acidente é definido como o conjunto formado pelo perigo identificado, suas causas e cada um dos seus efeitos.
De acordo coma metodologia da APR adotada neste trabalho os cenários de acidentes foram classificados em categoria de frequência, as quais fornecem uma
identificação qualitativa de frequência esperada de ocorrência para cada um dos cenários identificados.

CATEGORIA DENOMINAÇÃO FAIXA FREQUÊNCIA DESCRIÇÃO

A EXTREMAMENTE REMOTA 1 EXTREMAMENTE IMPROVAVÉL DE OCORRER DURANTE A VIDA UTIL DA

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DESCRIÇÃO ATIVIDADE:

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EQUIPAMENTO: LOCAL:

INSTALAÇÃO E OCORRER LESÃO EM PESSOAS.


MENOS DE 01 VEZ POR ANO.

B NÃO DEVE OCORRER DURANTE A VIDA UTIL DA INSTALAÇÃO E OCORRER


REMOTA 2 LESÃO EM PESSOAS.
MAIS DE 01 VEZ POR ANO E MENSO DE 01 VEZ POR MÊS.

C POUCO PROVAVEL QUE OCORRA DURANTE A VIDA UTIL DA INSTALAÇÃO E


IMPROVAVEL 3 OCORRER LESÃO EM PESSOAS
MAIS DE 01 VEZ POR MÊS MENOS QUE 01 VEZ POR SEMANA

D ESPERADO OCORRER ATÉ UMA VEZ DURANTE A VIDA UTIL DA INSTALAÇÃO E


PROVAVEL 4 OCORRENCIA DE LESÃO EM PESSOAS
MAI DE 01 VEZ POR SEMANA

ESPERADO OCORRER VÁRIAS VEZES DURANTE A VIDA UTIL DA INSTALAÇÃO E


E FREQUENTE 5 OCORRER LESÃO EM PESSOAS
TODOS OS DIAS.

8ª Coluna – Categoria de Severidade

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EQUIPAMENTO: LOCAL:

A categoria de severidade, as quais fornecem uma indicação qualitativa do grau de severidade das consequências de cada um dos cenários identificados.

CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO / CARACTERISTICAS


SEM DANOS OU DANOS INSIGNIFICANTES AOS EQUIPAMENTOS, A PROPRIEDADE
E OU AO MEIO AMBIENTE.
I DESPREZÍVEL NÃO OCORREM LESÕES/MORTES DE FUNCIONÁRIOS DE TERCEIROS E OU DE
PESSOAS ESTRAMUROS O MÁXIMO QUE PODE OCORRER SÃO CASOS DE
PRIMEIROS SOCORROS OU TRABAMENTO MÉDICO MENOR.

DANOS LEVES AOS EQUIPAMENTOS A PROPRIEDADE E OU AO MEIO AMBIENTE


(OS DANOS SAO CONTROLAVEIS E OU DE BAIXO CUSTO DE REPARO)
II MARGINAL
LESÕES LEVES EM FUNCIONÁRIOS, TERCEIROS E OU EM PESSOAS
EXTRAMUROS

DANOS SEVEROS AOS EQUIPAMENTOS, A PROPRIEDADE E OU AO MEIO


AMBIENTE LEVANDO A PARADA ORDENADA DA UNIDADE E OU SISTEMA
LESÕES DE GRAVIDADE MODERADA EM FUNCIONÁRIOS, EM TERCEIROS E OU
III CRITICA EM PESSOAS EXTRAMUROS (PROBABILIDADE REMOTA DE MORTE DE
FUNCIONÁRIOS E TERCEIROS)
EXIGE AÇÕES CORRETIVAS IMEDIATAS PARA EVITAR SEU DESDOBRAMENTO EM
CATASTROFE..

DANOS IRREPARAVEIS AOS EQUIPAMENTOS, A PROPRIEDADE E OU AO MEIO


AMBIENTE. LEVANDO A PARADA DESORDENADA DA UNIDADE E OU SISTEMA
IV CATASTRÓFICA (REPARO LENTO OU IMPOSSIVEL)
PROVOCA MORTE OU LESÕES GRAVES EM VÁRIAS PESSOAS (FUNCIONÁRIOS,
TERCEIROS E OU PESSOAS EXTRAMUROS)

9ª Coluna – Categoria de Risco

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DESCRIÇÃO ATIVIDADE:

EPI OBRIGATÓRIO QUE DEVE SER UTILIZADO:

EQUIPAMENTO: LOCAL:

Combinando-se as categorias de frequência com as de severidade obtêm-se a Matriz de Riscos, a qual fornece uma indicação do nível de risco de cada cenário
identificado na análise.

FREQUENCIA

A B C D E
IV 2 3 4 5 5
SE
VE
RI III 1 2 3 4 5
D
A
DE
II 1 1 2 3 4
I 1 1 1 2 3

SEVERIDADE
I DESPREZÍVEL
II MARGINAL
III CRÍTICA
IV CATASTRÓFICA

FREQUÊNCIA

A EXTREMAMENTE REMOTA

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DESCRIÇÃO ATIVIDADE:

EPI OBRIGATÓRIO QUE DEVE SER UTILIZADO:

EQUIPAMENTO: LOCAL:

B REMOTA

C IMPROVÁVEL

D PROVÁVÉL

E FREQUENTE

RISCO

NÃO HÁ NECESSIDADE DE TOMADA DE AÇÃO.

1 DESPREZÍVEL

RISCO CONDISDERADO TOLERAVEL MANTENDO O


GERENCIAMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE ROTINA.
2 MENOR

RISCO CONSIDERADO TOLERÁVEL QUANDO MANTIDO SOB


CONTROLE. CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS DEVEM SER AVALIADAS
3 MODERADO E IMPLANTADAS PARA REDUZIR O RISCO DE ACIDENTE

RISCO CONSIDERADO NÃO TOLERÁVEL COM CONTROLE


EXISTENTE. AÇÕES ADICIONAIS DEVEM SER TOMADAS PARA
4 SÉRIO ELIMINAR AS CONDIÇÕES DE RISCO

RISCO NÃO TOLERAVEL OS TRABÁLHOS DEVEM SER


PARALISADOS. OS PROCEDIMENTOS DEVEM SER
5 CRÍTICO REAVALIADOS.AÇÕES DEVEM SER TOMADAS PARA ELIMINAR AS
SITUAÇÕES DE RISCO

10ª Coluna – Recomendações:

Descreve as recomendações que foram descritas indicando as medidas para eliminar, minimizar ou gerenciar o risco com objetivo de evitar a ocorrência de
acidentes e ou incidentes, no desenvolvimento do trabalho

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DESCRIÇÃO ATIVIDADE:

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EQUIPAMENTO: LOCAL:

11ª Coluna – Responsáveis Pela Ação

Indica quem são os responsáveis para tomada de ação baseados nas recomendações e riscos identificados, com objetivo de evitar a ocorrência de acidentes e
incidentes.

5 – Conclusão:

Para todos trabalhos críticos e de risco devem ser feita a APR e os devidos documentos devem ser aprovados pela área de Segurança do Trabalho e Engenharia.
Qualquer alteração que se fizer necessária durante a execução dos trabalhos uma nova APR deve ser feita ou revisada prevendo os riscos e as medidas preventivas que devem ser
adotadas sempre com objetivo de prevenir acidentes.

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DATA XX/XX/XXXX

LOGO DA SUA EMPRESA ANALISE PRELIMINAR DE RISCO PÁGINA 00 / 00


REVISÃO 00
NUMERO EMPRESA CONTRATO

DESCRIÇÃO DO TRABALHO

EPI OBRIGATÓRIO QUE DEVE SER UTILIZADO:

EQUIPAMENTO LOCAL

AVALIAÇÃO DE RISCO
SEQUENCIA DE ETAPAS BÁSICAS
ITEM PERIGO RISCO MODO DE DETECÇÃO CONSEQUÊNCIAS RECOMENDAÇÃO RESPONSÁVEL PELA AÇÃO
DE TRABALHO
FREQUÊNCIA SEVERIDADE RISCO

1 Preparação da área para Movimentação contra Atropelar pessoas na Visual Isolar a área antes de Supervisor operacional
montagem dos guindastes equipamentos movimentação de Lesões graves em fazer a movimentação de
que auxiliaram na empilhadeiras. pessoas carga.
desmontagem dos
guindastes portuários Planejar como vai
executar os trabalhos de
movimentação de carga.

Ter atenção ao trabalhar


com equipamentos de
movimentação de carga
B II 1 (empilhadeiras).

As pessoas que estiverem


na área devem utilizar
colete refletivo para
melhor visualização e
andar pelas faixar de
segurança.

2
3
4
5
6
7
8
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11
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DATA XX/XX/XXXX

LOGO DA SUA EMPRESA ANALISE PRELIMINAR DE RISCO PÁGINA 00 / 00


REVISÃO 00
NUMERO EMPRESA CONTRATO

DESCRIÇÃO DO TRABALHO

EPI OBRIGATÓRIO QUE DEVE SER UTILIZADO:

EQUIPAMENTO LOCAL

AVALIAÇÃO DE RISCO
SEQUENCIA DE ETAPAS BÁSICAS
ITEM PERIGO RISCO MODO DE DETECÇÃO CONSEQUÊNCIAS RECOMENDAÇÃO RESPONSÁVEL PELA AÇÃO
DE TRABALHO
FREQUÊNCIA SEVERIDADE RISCO

LISTA DE PRESENÇA – TREINAMENTO DOS ENVOLVIDOS NA APR.


NOME FUNÇÃO DATA ASSINATURA

SESMT ASSINATURAS SUPERVISOR E OU ENGENHARIA

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