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Atenção.
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quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia,
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divulgação e distribuição.
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É vedado, também, o fornecimento de informações cadastrais
F:
CP
inexatas ou incompletas – nome, endereço, CPF, e-mail - no ato da
,
matrícula.
os
nt
Sa
O descumprimento dessas vedações implicará o imediato
po
cancelamento da matrícula, sem prévio aviso e sem devolução de
Pu
valores pagos - sem prejuízo da responsabilização civil e criminal do
e
ip
infrator.
il
Fh
O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Fhilipe Pupo Santos, CPF:83668462100, vedada, por quaisquer meios
e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à
responsabilização civil e criminal.
F h i l i p e P u p o S a n t o s , C P F : 8 3 6 6 8 4 6 2 1 0 0
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ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO (TCU – 2007) – CESPE; e
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ANALISTA JUDICIÁRIO – CONTABILIDADE (STF – 2008) – CESPE.
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Além das questões objetivas, abordaremos também uma das questões da prova
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subjetiva de ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO DO TCU – 2007 – CESPE, relativa à
dissertação sobre o processo de auditoria do TCU.
F:
CP
No final da aula, registramos as questões sem os comentários.
,
os
FISCAL DE RENDAS (SEFAZ/RJ – 2007) - FGV
nt
Sa
Esse concurso foi realizado em 2007 pela Fundação Getúlio Vargas. A auditoria teve um
po
peso inexpressivo, sendo elaboradas apenas três questões em um total de 200 questões.
Pu
Como geralmente ocorre em concursos para área fiscal-tributária, o edital do concurso
e
ip
cobrou apenas auditoria privada: auditoria interna, independente e contábil. O programa foi o
il
seguinte:
Fh
AUDITORIA − Noções gerais sobre auditoria: conceituação e objetivos. Distinção entre auditoria
00
Eis as questões:
po
cofre.
li
III. Os controles físicos se preocupam tanto com acessos físicos diretos quanto acessos
indiretos.
IV. Atividades de controle físico incluem contagens periódicas de ativos e comparação
com quantias apresentadas nos registros de controle.
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responsabilização civil e criminal.
F h i l i p e P u p o S a n t o s , C P F : 8 3 6 6 8 4 6 2 1 0 0
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(D) se somente as afirmativas III e IV estiverem corretas.
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(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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Gabarito oficial: E
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Segundo Marcelo Cavalcanti Almeida, no livro Auditoria Um Curso Moderno e Completo, 2007,
F:
p. 66, o acesso aos ativos é um princípio de controle interno, devendo a empresa limitar o
CP
acesso dos funcionários a seus ativos e estabelecer controles físicos sobre esses. O acesso
aos ativos da empresa representa:
,
os
- manuseio de numerário recebido antes de ser depositado em conta corrente bancária;
- emissão de cheque sozinho (única assinatura);
nt
- manuseio de cheques assinados;
Sa
- manuseio de envelopes de dinheiro de salários;
po
- custódia de ativos.
Pu
São exemplos de controles físicos sobre ativos:
e
ip
Por fim, ainda segundo o referido autor, o acesso aos ativos pode ser de forma direta
46
(fisicamente) ou de forma indireta, por meio da preparação de documentos que autorizam sua
68
movimentação.
8 36
Outro princípio de controle interno destacado pelo autor (p. 67) é o confronto dos ativos com os
F:
registros. A empresa deve estabelecer procedimentos de forma que seus ativos, sob a
CP
registro contábil inadequado. Todavia, cabe lembrar que esse controle físico não deve ser
to
segregação de funções.
po
controles internos, destacados por Almeida, de acesso aos ativos ou confronto dos ativos com
os registros, visando a proteger o patrimônio de uma entidade. Concordamos com o gabarito.
pe
i li
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responsabilização civil e criminal.
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(C) se somente as afirmativas II e IV estiverem corretas.
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(D) se somente as afirmativas III e IV estiverem corretas.
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(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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Gabarito oficial: A
83
F:
No livro de William Boynton e outros, intitulado Auditoria, da Editora Atlas, p. 459, os autores
CP
abordam as técnicas de amostragem de auditoria, ressaltando que o auditor pode utilizar
amostragem para obter informações sobre muitas características diferentes de uma população.
,
os
Contudo, a maioria das amostras leva a uma estimativa de (1) uma taxa de desvios ou de (2)
um valor monetário. Quando a amostragem estatística é utilizada, essas técnicas de
nt
amostragem são identificadas como amostragem de atributos e amostragem de variáveis.
Sa
po
A amostragem de atributos é um tipo de teste de controles cuja finalidade é estimar uma taxa
Pu
de desvios em uma população. O objetivo global de testes de controles é avaliar a eficácia do
desenho e da operação dos controles internos. Um ou mais planos de amostragem de atributos
e
ip
podem ser desenhados para avaliar a eficácia de controles relacionados com determinada
il
classe de transações.
Fh
variáveis utiliza a teoria da distribuição normal para avaliar características de uma população,
46
com base nos resultados de uma amostra dela extraída. Essa abordagem é útil para o auditor
68
de conta.
8
F:
Pelo exposto, vê-se que as afirmativas I e II estão corretas, posto que vinculam adequadamente
CP
as técnicas de amostragem aos tipos de testes. Já as afirmativas III e IV estão incorretas, pois
inverteram as finalidades das técnicas e testes. Concordamos com o gabarito oficial.
s,
to
II. Risco inerente é o risco de que um erro ou classificação indevida materiais que
pe
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(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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Gabarito oficial: B
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Essa questão refere-se às normas do IFAC – Federação Internacional de Contadores,
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orientadoras da verificação dos controles internos de uma entidade auditada para efeito do
F:
planejamento da auditoria e para avaliação dos riscos da auditoria. O livro de Hilário Franco e
CP
Ernesto Marra, Auditoria Contábil, Editora Atlas, 2002, p. 280/292, transcreve a orientação do
IFAC na íntegra.
,
os
Segundo a norma, o auditor deve obter um entendimento dos sistemas contábeis e de controle
nt
interno suficiente para planejar a auditoria e desenvolver uma abordagem de auditoria eficaz. O
Sa
auditor deve usar julgamento profissional para avaliar o risco de auditoria e para projetar
po
procedimentos de auditoria que garantam que esse risco de auditoria foi reduzido a um nível
relativamente baixo e aceitável. Pu
e
ip
Risco de Auditoria significa o risco de que o auditor possa inadvertidamente não modificar
il
risco de controle e risco de detecção. Em auditoria contábil, os conceitos dos três componentes
21
distorção que poderia ser relevante, individualmente ou quando considerada em conjunto com
8
distorções em outros saldos ou classes, presumindo que não houvesse controles internos
F:
correlatos.
CP
prevenir ou detectar, e corrigir em tempo hábil, uma distorção relevante no saldo de uma conta
to
ou classe de transações.
n
Sa
Risco de detecção é o risco de que o auditor não detecte uma distorção ou erro de classificação
po
indevida relevante que existe em uma afirmação nas demonstrações contábeis, seja em um
Pu
saldo de uma conta ou classe de transações. Assim, o risco de detecção é aquele relacionado
ao próprio trabalho do auditor e à possibilidade de que os testes substantivos aplicados não
pe
A afirmativa I está correta, cabendo apenas lembrar que, em auditoria contábil, materialidade
pode ser considerada sinônimo de relevância, quando se referem a um erro ou distorção nas
demonstrações contábeis. A afirmativa II está incorreta, pois se refere ao risco de controle. A
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CESPE/UNB.
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ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO (TCE DO ACRE – 2006) - CESPE
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Esse concurso do Tribunal de Contas do Estado do Acre acompanhou a tendência até
F:
então do próprio TCU de abordar apenas as normas e disposições sobre auditoria interna e
CP
auditoria independente das demonstrações contábeis, bem como as normas relativas às ações
de controle do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, contidas na Instrução
,
os
Normativa da SFC de nº 01, de 2001.
nt
Sa
De acordo com as normas brasileiras para o exercício da auditoria interna, julgue os
itens abaixo.
po
Pu
56 A auditoria interna é exercida tanto sobre as pessoas jurídicas de direito público
quanto sobre as pessoas jurídicas de direito privado. O auditor interno é, portanto, um
e
ip
estar subordinado ao trabalho que examina. Assim, um auditor interno não pode, por
Fh
exemplo, elaborar lançamentos contábeis, para que não haja interferência em sua
independência.
00
21
Quando o auditor avalia o que efetivamente está sendo praticado no controle dos ativos
to
Gabarito oficial: C – C - E
po
Pu
56. Conforme dispõe a NBC-T-12, a auditoria interna é exercida tanto nas empresas privadas
pe
como nas entidades públicas. Nas empresas, o auditor interno é empregado da organização em
li
que trabalha e nas pessoas jurídicas de direito público, empregado ou servidor público,
geralmente de carreira.
i
Fh
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Os auditores internos não devem assumir responsabilidades executivas nas áreas operacionais
ou qualquer função que o impeça de examinar e relatar sobre ela. Assim, não deve elaborar
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lançamentos contábeis, para que não haja interferência em sua independência. Item certo.
62
84
57. Marcelo Cavalcanti Almeida, em Auditoria Interna Um Curso Moderno e Completo, 2007, p.
66
30, afirma que os principais objetivos do auditor interno são:
83
verificar se as normas internas estão sendo seguidas;
verificar a necessidade de aprimorar as normas internas vigentes;
F:
verificar a necessidade de novas normas internas; e
CP
efetuar auditoria das diversas áreas das demonstrações contábeis e em áreas
,
operacionais.
os
nt
A NBC-T-12 define que o relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna apresenta o
Sa
resultado dos seus trabalhos, de forma a expressar, claramente, suas conclusões,
po
recomendações e providências a serem tomadas pela administração da entidade. A Auditoria
Interna deve avaliar a necessidade de emissão de relatório parcial, na hipótese de constatar
Pu
impropriedades, irregularidades e/ou ilegalidades que necessitem providências imediatas da
e
administração da entidade e que não possam aguardar o final dos exames. Item certo.
ip
il
O erro do item consiste na vírgula colocada entre as palavras investigação e confirmação, como
se fossem dois procedimentos distintos. Não fosse isso, o item estaria certo, pois o auditor
s,
A Instrução Normativa n.º 1/2001, entre outras disposições, definiu conceitos e diretrizes,
e estabeleceu normas de controle interno e da auditoria governamental. Considerando
pe
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61 Uma das competências do sistema de controle interno é a realização de auditoria nos
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processos de tomadas de contas especiais, seguida da emissão do relatório.
84
66
62 Quando o governo do estado repassa ao município, sob forma de convênio, recurso
83
destinado à construção de um hospital, cabe à auditoria governamental acompanhar a
F:
aplicação desse recurso público.
CP
63 Aos órgãos da administração indireta dos estados não cabem procedimentos do
,
os
sistema de controle interno, dado que a auditoria governamental é voltada para a
administração direta.
nt
Sa
65 Quando as auditorias são executadas por servidores em exercício no órgão central do
po
sistema de controle interno, diz-se que a forma de execução dessa auditoria é direta
centralizada. Pu
e
ip
68 O estado poderá intervir no município se este não prestar contas devidas, conforme a
68
69 Não é finalidade do controle interno exercer controle das operações de crédito dos
CP
municípios.
s,
Gabarito oficial: E – C – C – C – E – C - E – C – C – E
n to
Sa
59. Conforme dispõe a Instrução Normativa 01, de 2001, da Secretaria Federal de Controle, a
auditoria é o conjunto de técnicas que visa avaliar a gestão pública, pelos processos e
po
privado, mediante a confrontação entre uma situação encontrada com um determinado critério
técnico, operacional ou legal. Trata-se de uma importante técnica de controle do Estado na
pe
busca da melhor alocação de seus recursos, não só atuando para corrigir os desperdícios, a
li
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A IN SFC 01/2001 define ainda que cabe ao Sistema de Controle Interno do Poder Executivo
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Federal, por intermédio da técnica de auditoria, dentre outras atividades, apurar os atos e fatos
84
inquinados de ilegais ou de irregulares, praticados por agentes públicos ou privados, na
66
utilização de recursos públicos federais; realizar auditorias nos sistemas contábil, financeiro, de
83
pessoal e demais sistemas administrativos e examinar a regularidade e avaliar a eficiência e
eficácia da gestão administrativa e dos resultados alcançados nas ações de governo.
F:
CP
Portanto, a comprovação da legalidade dos atos administrativos não é restrita ao controle
,
externo. Cabe também aos órgãos de controle interno. Item errado.
os
nt
60. Em primeiro lugar, há uma imprecisão redacional que dificulta a análise da questão, no
Sa
seguinte trecho: “... mantido tanto nas empresas privadas quanto no poder governamental”. O
po
que será mantido nas empresas privadas e no poder público, os processos de concessão de
aposentadoria ou o controle interno? Não há como precisar. Pu
e
atuação do controle interno. A IN SFC 01/01 define como atividade complementar do Sistema
il
visa a subsidiar o Tribunal de Contas da União no cumprimento do disposto no inciso III, do art.
21
71, da Constituição Federal, que trata da apreciação dos atos de pessoal, quanto à legalidade,
46
01/2001. Segundo esse dispositivo, constituem objetos de exames realizados pelo Sistema de
8
F:
Controle Interno do Poder Executivo Federal, nos órgãos da Administração Direta, entidades da
CP
Contudo, a atuação do controle interno restringe-se, por óbvio, à gestão de pessoal nos órgãos
n
mista. A atuação do controle não alcança os atos de aposentadoria das empresas privadas. É
po
possível que o controle interno alcance atos de gestão de pessoal de entidades privadas
Pu
mantidas ou subvencionadas pelo poder público que, no entanto, são entidades sem fins
lucrativos, o que não é o caso de empresas privadas. Assim, cabe-nos discordar do gabarito
pe
oficial.
i li
Fh
61. A auditoria de Tomada de Contas Especial (TCE) é uma atividade exercida pelos órgãos
que compõem os sistemas de controle interno dos poderes, em apoio à atuação do Tribunal de
Contas da União (TCU). O Controle Interno audita esses processos, emite relatório de auditoria,
certificado e parecer e os submete para julgamento pelo TCU.
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prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte dano ao Erário.
62
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A obrigatoriedade de instauração da TCE está disposta no artigo 8º, da Lei n.º 8.443/92, sendo
66
este um procedimento de exceção que visa apurar os fatos, identificar os responsáveis e
83
quantificar o dano causado ao erário sempre que a Administração Pública tiver que ser
ressarcida de prejuízos que lhe foram causados.
F:
CP
Conforme dispõe a IN SFC 01/2001, a atuação dos órgãos do Sistema de Controle Interno do
,
Poder Executivo Federal, sobre os processos de TCE, dar-se-á em conformidade com as
os
orientações e disposições próprias e as emanadas do TCU. Item certo.
nt
Sa
62. Os recursos transferidos por um ente público (União, Estados e Municípios) a uma entidade
po
pública ou privada, mediante convênio ou outro instrumento, denominadas de transferências
voluntárias, sujeitam-se à fiscalização do respectivo órgão de controle interno do ente
Pu
repassador. Item certo.
e
ip
administração indireta. Assim, tanto aos órgãos da administração direta dos estados como da
Fh
errado.
21
46
65. A IN SFC 01/2001 define os tipos de auditorias que são realizadas pelos órgãos de controle
interno, quais sejam: avaliação de gestão, acompanhamento de gestão, contábil, operacional e
68
especial.
8 36
F:
A mesma IN define também as formas de execução das auditorias, que são as seguintes:
CP
exercício nos órgãos e unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal,
to
Federal.
i
Fh
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II. Indireta – trata-se das atividades de auditoria executadas com a participação de servidores
não lotados nos órgãos e unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal,
que desempenham atividades de auditoria em quaisquer instituições da Administração Pública
Federal ou entidade privada.
0
10
62
a) compartilhada – coordenada pelo Sistema de Controle Interno do Poder Executivo
84
Federal com o auxílio de órgãos/instituições públicas ou privadas.
66
83
b) terceirizada – executada por instituições privadas, ou seja, pelas denominadas
empresas de auditoria externa.
F:
CP
III. Simplificada – trata-se das atividades de auditoria realizadas, por servidores em exercício
,
nos Órgãos Central, setoriais, unidades regionais ou setoriais do Sistema de Controle Interno
os
do Poder Executivo Federal, sobre informações obtidas por meio de exame de processos e por
nt
meio eletrônico, específico das unidades ou entidades federais, cujo custo-benefício não
Sa
justifica o deslocamento de uma equipe para o órgão.
po
Portanto, quando as auditorias são executadas por servidores em exercício no órgão central do
Pu
sistema de controle interno, diz-se que a forma de execução dessa auditoria é direta
e
66. A IN SFC 01/2001 apresenta os tipos básicos de técnicas de auditoria que são adotadas
Fh
responsável pela execução do trabalho sobre o fato observado. Portanto, trata-se de um exame
em profundidade da matéria auditada. O exame de processos, atos formalizados e documentos
68
67. Considerando que aos órgãos de controle interno compete verificar a execução de recursos
CP
repassados a outro ente mediante convênios, está certa a afirmação de que compete ao
controle interno avaliar a execução da construção de um posto de saúde firmada entre o estado
s,
68. Conforme dispõe o art. 35 da CF, os Estados poderão intervir nos municípios quando não
Sa
forem prestadas contas devidas, na forma da lei. O art. 31 da Carta Magna define que a
po
fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle
Pu
externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei.
Assim, a análise quanto à eficiência e à eficácia da gestão orçamentária e financeira do
pe
69. O art. 74 da CF dispõe que uma das finalidades dos sistemas de controle interno é exercer
o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da
União, cujo comando se aplica aos órgãos de controle interno estaduais e municipais. Item
certo.
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118 Configuram atribuições da auditoria interna, entre outras, as análises, as avaliações,
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os levantamentos e as comprovações com o objetivo de agregar valor ao resultado da
62
organização e dos controles internos, por meio de recomendações de soluções, quando
84
for o caso, para as não-conformidades. Dessa forma, cabe ao auditor interno, ao elaborar
66
seu relatório para os administradores, opinar sobre as demonstrações financeiras da
83
empresa.
F:
CP
119 Na auditoria interna, os testes de observância visam ao controle interno para
obtenção de razoável segurança de seu efetivo funcionamento; já os testes substantivos
,
os
visam à obtenção de evidências de modo a se obter uma boa base para as conclusões e
recomendações aos administradores da entidade.
nt
Sa
120 A contagem de caixa e sua comparação com o saldo do razão geral constituem
po
exemplo de confronto dos ativos com os registros contábeis. Esse procedimento deve
Pu
ser efetuado por funcionário que tenha acesso aos ativos para se garantir a eficiência do
sistema de controle interno da empresa.
e
ip
il
Gabarito oficial: E – C - E
Fh
A atividade da Auditoria Interna tem por finalidade agregar valor ao resultado da organização,
F:
Portanto, a primeira parte da questão está certa. O erro está na segunda parte, ao afirmar que
n
Sa
cabe ao auditor interno, ao elaborar seu relatório para os administradores, opinar sobre as
demonstrações financeiras da empresa. Como visto, a auditoria interna não abrange apenas as
po
dos fatos constatados e, quando cabível, a opinião do auditor acerca dos aspectos examinados,
i
Fh
119. A primeira parte do item está certa, pois os testes de observância visam à obtenção de
razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em
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A segunda parte também está certa, considerando que tanto os testes de observância quanto
os substantivos permitem ao auditor interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas
0
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conclusões e recomendações à administração da entidade. Item certo.
62
84
120. As atividades de controle físico incluem, dentre outros procedimentos, as contagens
66
periódicas de ativos e comparação com quantias apresentadas nos registros de controle ou
83
saldo do razão. Nesse sentido, a contagem de caixa e sua comparação com o saldo do razão
geral constituem exemplo de confronto dos ativos com os registros contábeis. Todavia, esse
F:
procedimento não deve ser efetuado por funcionário que tenha acesso ou a custódia sobre os
CP
ativos, pois são funções incompatíveis, devendo-se preservar o princípio (ou atividade) de
,
controle da segregação de funções, para evitar que um indivíduo cometa um erro ou fraude e
os
esteja em posição que lhe permita esconder o erro ou a fraude no curso normal de suas
nt
atribuições.
Sa
po
Em síntese, um funcionário que mantém a custódia de ativos não deve também ser responsável
pela operação que deu origem ao ativo, pelo registro contábil da operação e tampouco pela
Pu
verificação periódica desses ativos, mediante, por exemplo, procedimento de contagem física.
e
Item errado.
ip
il
O concurso do TCU de 2007 trouxe uma grande mudança com relação à disciplina de
21
pública (IN SFC 01/01), de auditoria interna e de auditoria independente, normas de auditoria
36
editadas pelo próprio TCU e internacionais, com destaque para as normas do Instituto
8
gerenciamento de riscos.
s,
concurso, com 25 questões em um total de 200 questões (12,5%), representando cerca de 17%
n
Sa
risco. 2 O papel das normas de auditoria. Normas internacionais para o exercício profissional da
li
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procedimentos e políticas; controle de qualidade em auditoria. Planejamento.
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Missão/papel/produtos da função de auditoria no contexto governamental. Programas de
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auditoria. Papéis de trabalho. Testes de auditoria. Amostragem estatística em auditoria. Eventos
66
ou transações subseqüentes. Revisão analítica. Entrevista. Conferência de cálculo.
83
Confirmação. Interpretação das informações. Observação. Procedimentos de auditoria em
áreas específicas das demonstrações contábeis. 5 Tipos de auditoria: auditoria de
F:
conformidade; auditoria operacional; auditoria de demonstrações contábeis; auditoria de
CP
sistemas financeiros; atividades de estudo e consultoria; atividades de detecção de fraude. 6
,
Metodologias e habilidades em auditoria governamental: mensuração de desempenho;
os
avaliação de programas; métodos estatísticos e analíticos (revisão analítica, amostragem,
nt
regressão linear simples e múltipla). Métodos qualitativos: entrevistas, questionários e
Sa
fluxogramação. Técnicas de coleta de dados e pesquisas. Habilidades analíticas (distinção
po
entre informações significantes e insignificantes). 7 Processo de apresentação do trabalho de
auditoria: auditoria como um projeto; práticas de avaliação de risco e controle; o trabalho de
Pu
execução; comunicação dos resultados; monitoramento.
e
ip
Gabarito oficial: E - C
po
Pu
102. De acordo com a estrutura integrada de controles internos do Coso, controles internos
ajudam a assegurar que as diretrizes da administração sejam realmente seguidas e que sejam
pe
adotadas medidas adequadas dirigidas contra eventos negativos (riscos) que possam
li
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responsabilização civil e criminal.
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0
10
concretas sejam adotadas contra os riscos. Item errado.
62
84
103. Essa questão causou certa polêmica, pois muitos candidatos assinalaram o item como
66
errado, em função de que as normas de auditoria não definem como procedimentos
83
obrigatórios as inspeções no capital financeiro e o registro de transações de recursos
financeiros.
F:
CP
No entanto, o gabarito oficial aponta o item como certo, cuja razão, a nosso ver, está
,
relacionada ao fato de a expressão “é obrigatória” estar concordando com “a realização de
os
exames e investigações”, havendo uma oração intercalada, que apenas exemplifica
nt
determinados exames na área financeira. Assim, o enunciado estabelece que a amostragem é
Sa
facultativa para o auditor interno, porém, a realização de exames e investigações em busca de
po
achados de auditoria é obrigatória.
Pu
O item 12.2.3.1 da NBC-T-12 define que os procedimentos da Auditoria Interna constituem
e
Já o item 12.2.4.1 da mesma norma estabelece que o auditor interno, ao determinar a extensão
21
Em que pese a polêmica gerada, concordamos com o gabarito que define o item como certo.
8 36
F:
controles internos. Nesse sentido, é correto afirmar que a auditoria interna representa um
n
Sa
controle interno.
po
105 Considere que a União tenha repassado vultosa quantia a um estado da Federação,
Pu
com objetivo de aquisição de maquinário para uma corporação militar daquele estado, e
que, após determinação do Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, foi realizada
pe
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imediatamente o resultado ao TCU, para que este instaure processo de tomada de contas
10
especiais.
62
84
Gabarito oficial: C – E - E
66
83
104. Uma das principais atividades da auditoria interna é avaliar periodicamente a adequação e
F:
a eficácia dos controles internos da organização. Segundo Marcelo Cavalcanti Almeida, no livro
CP
Auditoria - Um Curso Moderno e Completo, da Editora Atlas, não adianta a empresa implantar
um excelente sistema de controle interno sem que alguém verifique periodicamente se os
,
os
funcionários estão cumprindo o que foi determinado no sistema, ou se o sistema não deveria
ser adaptado às novas circunstâncias. Portanto, nesse sentido, pode-se considerar que a
nt
auditoria interna constitui ou representa um mecanismo de controle interno das organizações.
Sa
Item certo.
po
Pu
105. Como já visto nesta aula, a IN SFC 01/01 define os tipos de auditorias que são realizadas
pelos órgãos de controle interno - avaliação de gestão, acompanhamento de gestão, contábil,
e
ip
operacional e especial -, e as formas de execução das auditorias, que são a direta, a indireta e
il
a simplificada.
Fh
No item em questão, não existem informações suficientes no enunciado que permitissem aos
00
candidatos concluir quanto ao tipo e quanto à forma de execução da auditoria. A auditoria foi
21
realizada em função de solicitação de uma autoridade ministerial, porém, não há nada que
46
que caracterizasse uma auditoria do tipo especial. Quanto à forma de realização, também não
36
existem dados que indicassem que a auditoria foi realizada de forma direta (pelos órgãos e/ou
8
Em nosso entendimento o item deveria ter sido anulado, por não permitir a conclusão quanto ao
tipo e quanto à forma de execução da auditoria. Porém, foi considerado errado pela banca, pois
s,
nessa situação hipotética, não se pode afirmar que a auditoria realizada é classificada como
to
contas são levadas ao conhecimento do TCU nos processos das contas, cujos atos e fatos de
Pu
gestão são submetidos a julgamento pelo Tribunal. Conforme disposto no art. 8º da Lei 8.443,
de 1992 (Lei Orgânica do TCU), o gestor ou autoridade administrativa, ao tomar conhecimento
pe
das irregularidades (desvio de recursos) comunicadas pelo órgão de controle interno, deverá
li
especial – TCE, para apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do
dano. Portanto, não cabe comunicar ao TCU para que este instaure a TCE, pois a própria
autoridade administrativa é quem tem o dever de instaurar. Item errado.
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Julgue os próximos itens, relativos a tipos de auditoria.
10
62
107 O julgamento das contas dos gestores públicos em virtude de danos ao erário
84
decorrentes de atos de gestão ilegítima ou antieconômica, ou por desfalques ou desvio
66
de dinheiros, bens e valores públicos, é um meio de detecção de fraudes propiciado pela
83
fiscalização adotada pelo TCU, e a modalidade específica de auditoria que o TCU utiliza
F:
para detectar fraudes é a auditoria de conformidade.
CP
108 Suponha que uma auditoria, realizada em uma escola agrícola federal subordinada
,
os
ao Ministério da Educação, tenha constatado falhas e deficiências na área orçamentário-
financeira, no sistema escola-fazenda e na área de recursos humanos. Nessa situação
nt
hipotética, a auditoria descrita é um exemplo de auditoria de natureza operacional, que
Sa
abrange, inclusive, avaliação de programas, o que permite à equipe de auditoria
po
pronunciar-se sobre o aumento da evasão escolar em virtude da situação.
Pu
Gabarito oficial: E – C
e
ip
il
107. O julgamento do Tribunal, com as possíveis sanções previstas em lei, constitui um meio de
repressão às fraudes. Os meios de detecção de fraudes são as atividades e procedimentos de
Fh
fiscalização, ou atividades especiais com esse propósito. Portanto, o item está errado quando
00
Outro aspecto abordado na questão e por demais polêmico diz respeito à modalidade de
68
auditoria específica para se detectar fraudes. Alguns colegas do próprio TCU, de fato, não
36
por considerarem que essas auditorias têm o foco exclusivamente voltado para resultados e
F:
Nossa opinião, baseada nas normas da INTOSAI e até mesmo no Livro Amarelo (Normas de
s,
Auditoria do GAO, que é o Escritório do Controlador Geral dos Estados Unidos), é a de que,
to
apesar das auditorias operacionais estarem voltadas para resultados, também é possível que
n
Sa
essas auditorias detectem fraudes, até porque atos ilícitos e irregulares podem ser a causa
determinante de um mau desempenho.
po
Pu
108. As auditorias realizadas pelo TCU são classificadas conforme os seus objetivos em:
i
Fh
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10
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As Auditorias de Natureza Operacional do Tribunal classificam-se, conforme os aspectos que
84
examinam, nos seguintes subtipos:
66
83
Auditorias de desempenho operacional: exame da ação governamental quanto aos
aspectos da economicidade, eficiência, eficácia; e
F:
CP
Avaliação de programas: exame da efetividade dos programas e projetos
,
governamentais, o que inclui a dimensão de eqüidade.
os
nt
Na questão em exame, as falhas e deficiências constatadas na auditoria dizem respeito ao
Sa
processo de gestão dos recursos de uma escola agrícola ou mesmo de execução de um
po
programa governamental com o propósito de formar técnicos agrícolas para melhorar o setor
agropecuário do país. Como são aspectos relativos à eficiência e à eficácia da gestão da
Pu
escola, cabe concluir tratar-se de uma auditoria de natureza operacional - ANOP.
e
ip
A segunda parte da questão, referindo-se à situação hipotética colocada, afirma que a auditoria
il
avaliação de programas, o que, nesse caso, permitiria à equipe concluir pelo aumento da
00
evasão escolar. Consideramos certa a afirmação, pois a avaliação de programa é uma das
21
Certa ocasião, em sala de aula, um aluno ponderou que a questão estaria errada, com o
8
F:
argumento de que, somente com base nos aspectos apontados no enunciado, não seria
CP
possível concluir pela evasão escolar. Porém, caso esse raciocínio prevalecesse, toda questão
que se referisse a um caso prático de auditoria estaria errada, pois que constitui apenas uma
s,
hipótese simplificada da realidade. Em questões dessa natureza, deve-se estar atento aos
to
objetivos do trabalho, pois são esses objetivos ou finalidades que irão determinar o tipo de
n
auditoria adotado.
Sa
po
previstos.
110 O TCU, nos processos de auditorias operacionais, usa metodologias específicas para
análise do objeto auditado e apresentação dos dados coletados. Um dos métodos é o
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10
Gabarito oficial: E - C
62
84
109. De acordo com a IN SFC n° 01/01, o monitoramento é um instrumento de controle de
66
qualidade e de análise tanto dos trabalhos de auditoria quanto de fiscalização e que tem por
83
finalidade básica desenvolver metodologias, corrigir desvios e garantir os objetivos previstos,
F:
constituindo-se em processo usado como orientação, desenvolvimento das equipes e
CP
aprimoramento dos trabalhos. Portanto, não é exclusivo da fiscalização.
,
Cabe lembrar que a Controladoria-Geral da União, em função do disposto no Decreto nº 3.591,
os
de 2000 e na IN SFC nº 01, de 2001, adota dois tipos de técnicas de controle: a auditoria e a
nt
fiscalização.
Sa
po
A auditoria é o conjunto de técnicas que visa avaliar a gestão pública, pelos processos e
Pu
resultados gerenciais, e a aplicação de recursos públicos por entidades de direito público e
privado, mediante a confrontação entre uma situação encontrada com um determinado critério
e
A fiscalização é uma técnica de controle que visa a comprovar se o objeto dos programas de
Fh
110. O Manual de Auditoria de Natureza Operacional do TCU, em sua última versão do ano de
s,
2000, cujas normas estão sendo atualizadas, prevê a adoção de modelos analíticos para
to
Modelo Marco Lógico: Esse modelo analítico foi criado pelo Banco Interamericano de
po
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10
aspectos da economicidade, eficiência, eficácia e, também, da efetividade do objeto da
62
auditoria. Ademais, a identificação dos principais processos permite que a equipe apure
84
o controle que os gestores têm sobre esses processos.
66
83
Modelo de Condições Ambientes: Esse modelo identifica os fatores internos e externos
(clientes, fornecedores, competidores, sindicatos, associações profissionais, autoridades
F:
diversas, etc.) que influenciam as atividades desenvolvidas pelo objeto da auditoria. O
CP
modelo deve exibir as interações e inter-relações existentes entre os vários grupos de
,
interessados, indicando se são ou não estáveis, complexas ou concorrentes.
os
nt
A questão apenas reproduz o conceito do modelo insumo-produto contido no Manual de
Sa
Auditoria de Natureza Operacional do TCU. Uma das técnicas utilizadas nesse modelo é o
po
Mapa de Produtos, que está vinculada à definição ou identificação de indicadores para medir o
desempenho da entidade ou programa auditado. Item certo. Pu
e
ip
111 De acordo com a estrutura conceitual de análise de risco do tipo COSO, em uma
Fh
do Tesouro Nacional junto a terceiros, a avaliação dos riscos deve ser responsabilidade
21
da auditoria interna.
46
68
eficaz, os recursos ao seu dispor para a consecução das metas que lhes foram
8
governança, cuja finalidade é atingida por meio da técnica denominada análise de risco.
CP
constam o controle prévio e o controle posterior, ao passo que, no Brasil, além desses,
i
Fh
Gabarito oficial: E – C – C – C
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0
10
gerenciamento de riscos e ao recomendar melhorias.
62
84
O item descreve um processo de renegociação de dívidas sob a responsabilidade da Secretaria
66
do Tesouro Nacional e apresenta erro quando afirma que, conforme o Coso, a avaliação de
83
riscos caberia à auditoria interna. Nesse caso, a identificação de riscos, sua avaliação em
termos de probabilidade e impacto e o seu tratamento caberiam ao gestor responsável pela
F:
gestão da dívida e não à auditoria interna. Item errado. Ressalta-se que a STN, por ser uma
CP
unidade da administração direta federal, não dispõe de uma unidade própria de auditoria
,
interna, sendo essa atividade realizada, no caso, pela Controladoria-Geral da União.
os
nt
112. Não existe uma única forma de conceituação ou de definição de um modelo de
Sa
Governança Pública, podendo assumir diferentes dimensões em função dos objetivos dos
po
órgãos públicos e do seu papel dentro da estrutura governamental. Todavia, a boa governança
pública pressupõe a adoção de princípios e valores, tais como o controle, a supervisão, a
Pu
transparência, a eqüidade, a responsabilidade, a ênfase no desempenho e a prestação de
e
contas.
ip
il
Por outro lado, a análise de risco é uma atividade de fundamental importância na estrutura de
Fh
governança tanto no setor público quanto no setor privado, posto que auxilia na adoção de
00
medidas contra os riscos, visando a assegurar o atingimento dos objetivos. O item apresenta
21
uma possível incoerência, quando afirma que o administrador público deve observar, em
46
sentido amplo, o conceito de governança, que engloba vários princípios, valores e boas práticas
e, em seguida, restringe o seu conceito, asseverando que a sua finalidade é atingida por meio
68
afirmação contida no item não exclui a possibilidade de outros instrumentos que também
possam auxiliar no alcance dessa finalidade, concordamos com o gabarito oficial. Item certo.
s,
to
administração da entidade.
pe
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0
10
Analisando o item, de fato, a verificação do cumprimento das normas internas de execução do
62
controle interno constitui teste de aderência ou de observância e a confirmação junto a terceiros
84
das transações da empresa pode se utilizada com esse propósito, de testar a eficácia dos
66
controles. Item certo.
83
Cabe alertar que, apesar da NBCT-12 silenciar quanto aos tipos de procedimentos ou técnicas
F:
utilizadas pelos auditores internos para testes substantivos, a investigação e confirmação
CP
também poderia ser utilizada como teste substantivo, com intuito de testar a existência e
,
validade de uma transação, saldo ou informação.
os
nt
114. A Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (Intosai, em inglês)
Sa
foi fundada em 1953 por 34 países, entre eles o Brasil. A organização conta hoje com mais de
po
170 membros. A INTOSAI é um organismo internacional autônomo, independente e apolítico
que congrega as entidades fiscalizadoras superiores dos países membros da Organização das
Pu
Nações Unidas – ONU.
e
ip
sobre os principais desafios enfrentados pelas EFS no desempenho de suas funções. Para
Fh
atingir público alvo tão diversificado, a Intosai possui cinco idiomas oficiais: alemão, árabe,
00
trabalhos desenvolvidos pela Intosai; (b) o Código de Ética para os auditores governamentais,
8
F:
A Declaração de Lima, em seu capítulo inicial, aborda dois tipos de controles ou de auditoria no
n
setor público, conforme o momento, que são o controle/auditoria prévio aos atos administrativos
Sa
(ou pré-auditoria) e o posterior aos atos de gestão (ou subseqüente). No Brasil, além desses,
po
há o controle concomitante, em função do disposto no art. 77 da Lei 4.320/64, que prevê os três
Pu
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conteúdo: I) introdução, que fazia remissão ao processo de tomada de contas, período
10
examinado e à unidade examinada; II) controles internos; III) exames das peças que
62
orientavam o processo, IV) legalidade, legitimidade e economicidade na realização das
84
despesas; V) recomendações; VI) conclusão. Nessa situação, considerando-se os
66
tópicos do documento descrito, é correto afirmar que foi elaborado relatório de auditoria
83
de acompanhamento de gestão, cuja forma de execução foi a direta descentralizada.
F:
CP
116 A aplicação dos recursos transferidos pelo Tesouro Nacional a entidades privadas é
um dos objetos dos exames de auditoria, cuja finalidade primordial é garantir resultados
,
os
operacionais na gerência da coisa pública.
nt
Gabarito oficial: E – E
Sa
po
115. Em função da auditoria ter sido realizada por servidores de órgãos setoriais do SCI, a
Pu
forma de execução dessa auditoria seria a direta centralizada. Relembrando: Direta é a
auditoria realizada exclusivamente por servidores do Sistema de Controle Interno, que pode ser
e
ip
centralizada, quando executada por servidores do órgão central (CGU) ou de órgãos setoriais
il
(CISET dos Ministérios da Defesa e das Relações Exteriores e da Casa Civil da Presidência
das República), descentralizada, quando realizada por servidores das unidades regionais ou
Fh
anual, conforme pode ser visto no enunciado, ao listar as principais informações do documento
8
que comunica os resultados do trabalho, no caso, um relatório de auditoria. Item errado, quanto
F:
116. A questão trocou finalidade por objetivo primordial da auditoria. Conforme dispõe a IN SFC
s,
01, de 2001, a auditoria tem por objetivo primordial garantir resultados operacionais na gerência
to
da coisa pública. Essa auditoria é exercida nos meandros da máquina pública em todas as
n
Sa
bem como a aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado, quando
i
Fh
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117 Em uma situação em que se avaliem dados e informações de licitações e contratos, o
10
sistema de controle interno do Poder Executivo federal deve, necessariamente, adotar os
62
critérios de economicidade e efetividade.
84
66
118 Considere-se que o Ministério da Saúde, com o aval da União, tenha firmado contrato
83
com o Banco Mundial (BIRD), para obtenção de recursos para compra de vacinas.
F:
Considere-se, também, que, conforme o acordo de cooperação, a competência para a
CP
auditoria desse contrato estava a cargo da Controladoria-Geral da União (CGU) e que
tenham sido constatadas, na realização da auditoria interna para fiscalização da
,
aplicação dos recursos, incompatibilidades entre os desembolsos efetuados pelo órgão
os
beneficiado e os extratos fornecidos pelo Banco Mundial. Nessa situação, compete ao
nt
auditor da CGU opinar sobre as contas do projeto, por meio de parecer, destacando o
Sa
ocorrido, e encaminhá-lo ao banco financiador, junto com a movimentação financeira dos
po
recursos oriundos do contrato referente ao exercício anterior à auditoria realizada.
Pu
119 Um dos meios utilizados para a obtenção de informações em auditoria do TCU é a
e
ip
entrevista, a qual, ainda que tenha cunho informal, pode ser utilizada no relatório de
auditoria.
il
Fh
120 Os projetos autorizados na lei orçamentária anual terão pareceres emitidos por uma
00
ao TCU sobre projetos dessa natureza, deverá o tribunal determinar a devida auditoria
46
121 O plano de auditoria do TCU deve ser elaborado semestralmente pela unidade
técnica responsável pela coordenação e controle das auditorias. Todo o trabalho de
8
F:
auditoria, desde o planejamento até a emissão de parecer, deve ser supervisionado pelo
CP
fase, a equipe de auditoria deve buscar, por meio de fontes internas e externas,
elementos que permitam o pleno conhecimento da organização que se vai auditar. Como
po
controle interno.
pe
Gabarito oficial: E – E – C – E – E
i li
Fh
117. O gabarito preliminar dava o item como errado. Em auditorias ou análises de licitações e
contratos, geralmente os auditores e analistas consideram, em seus exames, critérios de
legalidade, legitimidade e economicidade dos procedimentos licitatórios e contratuais. Todavia,
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Contudo, a banca alterou o gabarito para certo, com a seguinte justificativa: “tendo em vista
que critérios de economicidade e efetividade (este abrangido pelo conceito de eficiência,
0
10
que é um dos princípios norteadores da Administração Pública) devem estar presentes em
62
qualquer atividade do serviço público, em particular na situação descrita no item”.
84
66
Discordamos da atitude da banca de ter alterado o gabarito, bem como do argumento
83
apresentado, sem muita consistência, de que a eficiência abrange a efetividade e de que esses
F:
critérios devem estar presentes na situação descrita no item, que se referia a um trabalho do
CP
controle interno.
,
118. O item refere-se à auditoria de recursos externos (tipo contábil) que é realizada pela CGU
os
em contratos financiados pelo Banco Mundial (BIRD). A IN SFC 01, de 2001, define o conteúdo
nt
do relatório dessas auditorias que contêm, dentre outros, os seguintes documentos e aspectos:
Sa
a) opinião sobre as contas do projeto (Parecer);
po
b) opinião sobre o cumprimento de cláusulas contratuais, de leis e regulamentos (Parecer);
Pu
c) opinião sobre os "Statement of Expenditures - SOE" (demonstrativos dos certificados de
despesas) ou outros demonstrativos que os substituam (Parecer);
e
ip
observações;
Fh
fornecidos pelo Banco Mundial devem ser consideradas no parecer emitido pelo auditor, posto
que o auditor emite um relatório, cuja falha apontada deveria ser registrada na carta gerencial
pe
que compõe esse relatório e não no parecer sobre as contas do projeto. Outros erros no
li
enunciado do item seriam: a omissão de que o auditor que emite o parecer deveria ser contador
i
Fh
com CRC (auditoria de recursos externos = auditoria contábil) e a afirmação de que o parecer
seria enviado ao banco financiador com a movimentação financeira do projeto, quando o
correto seria demonstrações financeiras.
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0
10
refere-se a uma entrevista que não seguiu as etapas e formalidades previstas no manual de
62
técnicas de entrevistas do TCU, quais sejam: preparação, início, desenvolvimento, conclusão e
84
registro, então a questão deveria ser considerada errada e não certa, como no gabarito oficial.
66
83
Sabemos que a prova ou evidência coletada em entrevista, durante uma auditoria de
conformidade, tem um peso relativo, devendo a informação obtida ser confirmada por outra
F:
técnica ou procedimento, com outra fonte. Em auditorias operacionais, os resultados das
CP
entrevistas podem ser levados a relatório sem as grandes preocupações de uma auditoria de
,
conformidade, mas, mesmo nesse caso, é fundamental que a entrevista seja planejada e
os
preparada adequadamente, assim como as informações obtidas e as conclusões sejam
nt
registradas de forma apropriada.
Sa
po
A hipótese mais plausível para a Banca ter considerado o item como certo, é que algumas
informações obtidas em uma entrevista menos estruturada, portanto, considerada informal,
Pu
acabam sendo levadas para o relatório, pois apenas auxiliam os usuários a uma melhor
e
120. O Tribunal só deve admitir denúncias que atendam aos requisitos de admissibilidade
Fh
definidos no RITCU, que não prevê hipótese de denúncia anônima, em função de princípios
00
da autoria, mas nesse caso, não é autuada como denúncia. Caso os elementos sejam graves e
46
periodicidade anual e será compatível com os planos Estratégico e de Diretrizes do TCU e com
CP
Controle Externo e mediante consulta prévia aos relatores das listas de unidades
n
jurisdicionadas, sendo apresentado pelo Presidente do Tribunal para aprovação pelo Plenário,
Sa
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e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à
responsabilização civil e criminal.
F h i l i p e P u p o S a n t o s , C P F : 8 3 6 6 8 4 6 2 1 0 0
0
10
122. Conforme dispõe o Roteiro de Auditoria de Conformidade do TCU, na fase de
62
planejamento, a equipe de auditoria deve, preliminarmente, construir uma visão geral do objeto
84
a ser auditado, podendo fazer uso, entre outras, das seguintes fontes de informação:
66
sistemas informatizados;
83
cadastros existentes na Unidade Técnica a que se vincula o órgão/entidade auditado;
legislação e normas específicas;
F:
contas dos últimos exercícios;
CP
fiscalizações anteriores, incluindo os respectivos papéis de trabalho;
,
outros processos relacionados ao órgão/entidade auditado ou ao objeto da auditoria;
os
servidores do TCU que tenham participado de trabalhos recentes no órgão/entidade
nt
auditado ou em objetos afins;
Sa
órgãos de controle interno;
po
próprio órgão/entidade auditado;
notícias veiculadas na mídia; Pu
trabalhos acadêmicos publicados;
e
A visão geral objetiva o conhecimento e a compreensão do objeto a ser auditado, bem como do
21
ambiente organizacional em que este está inserido. Em geral, é composta das seguintes
46
informações:
descrição do objeto auditado, com as características necessárias a sua compreensão;
68
legislação aplicável;
36
correspondente ao órgão auditado seria uma fonte externa. Caso considerássemos a auditoria
Sa
como sendo da CGU, as secretarias de controle externo seriam fontes externas. Portanto, o
po
item está errado. Outro problema está na afirmação de que o estudo na fase de planejamento
Pu
Julgue os itens a seguir, que dizem respeito aos tipos de auditoria e a sua metodologia.
123 Em auditoria realizada pelo TCU, com base no modelo analítico do tipo marco lógico,
obrigatoriamente adotado nas auditorias operacionais para avaliação de programa
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F h i l i p e P u p o S a n t o s , C P F : 8 3 6 6 8 4 6 2 1 0 0
124 Considere-se que, em cumprimento a decisão do TCU, tenha sido elaborado relatório
0
de auditoria na área de licitações e contratos de determinado tribunal e tenham sido
10
constatadas as seguintes falhas na condução de procedimentos licitatórios: edital de
62
licitação com imposições restritivas à competição; prévio cadastramento de licitantes no
84
sistema integrado de cadastramento unificado de fornecedores; exigências, durante a
66
fase de habilitação de licitantes, de documentos não-previstos em lei específica; falta de
83
critério de aceitabilidade dos preços unitário e global. Nesse caso, a situação descrita
F:
caracteriza uma auditoria operacional.
CP
Gabarito oficial: E – E
,
os
123. Esse modelo analítico foi criado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID
nt
para orientar a formulação, execução, acompanhamento e avaliação de programas ou projetos
Sa
governamentais submetidos a sua apreciação. Trata-se de um instrumento de planejamento
po
obrigatoriamente adotado por todas as organizações públicas que postulam financiamento junto
Pu
àquele Banco. Por ser um modelo com grande potencial analítico, o seu desenvolvimento pela
equipe de auditoria no decorrer da etapa de levantamento, propiciará uma visão abrangente e
e
uma análise detalhada do programa ou projeto sob estudo. A equipe deve avaliar, contudo, a
ip
conveniência do emprego desta técnica, pois, por ser complexa, requer considerável
il
legalidade dos procedimentos licitatórios, com base na Lei 8.666/93 e demais dispositivos
68
do crédito educativo que conseguem completar o curso superior. Suponha-se, ainda, que
a metodologia de coleta de dados desse estudo seja feita por meio de questionários
li
compulsórios e que estes sejam remetidos pelo correio. Nesse caso, a estratificação por
i
Fh
Gabarito oficial: E
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125. Essa questão foi retirada do Manual de Amostragem em Auditoria do TCU, que pode ser
consultado e obtido no site do TCU, em avaliação de programas/técnicas de auditoria.
A pesquisa pode ser utilizada em auditorias governamentais, com a adoção, conforme o caso,
0
10
de três tipos de métodos de amostragem probabilística, que são: a amostragem aleatória
62
simples, a amostragem por estratificação e a amostragem por conglomerados. O item afirma
84
que a pesquisa foi realizada mediante a estratificação por curso, gênero e localidade, pois essa
66
forma seria relevante para o resultado da pesquisa. Assim, o método probabilístico é o de
83
amostragem estratificada, em cada estrato apresenta elementos com características
homogêneas (para cada curso, por exemplo), o que permite a seleção de uma amostra menor
F:
em cada estrato, porém, com maior margem de confiança. Item errado.
CP
,
os
ANALISTA JUDICIÁRIO – CONTABILIDADE (STF – 2008) - CESPE
nt
O programa relativo ao concurso para Analista Judiciário, cargo 2 – especialidade
Sa
contabilidade, exigiu o seguinte conteúdo em auditoria:
po
Pu
AUDITORIA. 1 Normas brasileiras para o exercício da auditoria interna: independência,
competência profissional, âmbito do trabalho, execução do trabalho e administração do órgão
e
ip
limitadas à sua área de atuação, pois compete à auditoria interna avaliar o grau de
confiabilidade dos controles internos.
n
Sa
127 Cabe ao auditor interno, quando solicitado, prestar assessoria ao conselho fiscal ou
po
a órgãos equivalentes.
Pu
pe
Gabarito oficial: E - C
li
aprovadas pelo Instituto dos Auditores Internos do Brasil – AUDIBRA, o âmbito do trabalho de
auditoria interna envolve a determinação do trabalho de auditoria a ser feito, cabendo à Alta
Administração, contudo, fornecer orientação geral quanto ao âmbito desse trabalho e os setores
a serem examinados.
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No âmbito do trabalho dos auditores internos devem estar considerados os controles internos
da organização. Porém, as responsabilidades da Administração e dos auditores são claramente
estabelecidas e distintas. A Administração planeja, organiza, implementa e mantém controles
internos e aos auditores internos cabe revisar, avaliar e contribuir para a melhoria da eficácia
0
10
desses controles. Portanto, a amplitude do trabalho e a responsabilidade estão limitadas à sua
62
área de atuação, ou seja, dentro da própria organização e até o limite definido em normas e
84
regulamentos, para que não haja prejuízos a sua independência e objetividade. Item errado.
66
83
127. Conforme as normas da AUDIBRA, o âmbito do trabalho do auditor interno inclui os
exames da integridade e fidelidade das informações gerenciais, sejam contábeis, financeiras,
F:
operacionais e estratégicas, assim como os meios utilizados para localizar, aferir e comunicar
CP
essas informações.
,
os
Na execução do seu programa de auditoria na área contábil, o auditor tem a responsabilidade
nt
de examinar sistemas, critérios e procedimentos contábeis adotados pela organização, a
Sa
eficácia e qualidade da estrutura de controles internos, bem como sua observância. Dentre
po
outras atribuições e competências, nesse sentido, o auditor interno deve estar capacitado a
prestar o apoio necessário ao Conselho Fiscal ou a órgãos equivalentes, no tocante à
Pu
explanação, comparação, análise, avaliação e opinião sobre os dados, cifras e fatos gerados
e
uniformidade de entendimento.
8 36
Gabarito oficial: E - C
n to
Sa
128. A competência pela emissão de certificado de auditoria é dos órgãos de controle interno,
na forma estabelecida no art. 9º da Lei 8.443/92 (Lei Orgânica do TCU) e não do TCU. Os
po
As Normas Relativas à Opinião do SCI, definidas na IN SFC 01, de 2001, estabelecem que o
li
Órgão ou Unidade de Controle Interno do Poder Executivo Federal deve usar de toda acuidade
i
Fh
e prudência no momento de definir o tipo de Certificado que emitirá como resultado dos
trabalhos realizados.
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0
10
na situação em julgamento, quando o Órgão ou Unidade de Controle Interno do Poder
62
Executivo Federal terá de avaliar, em conjunto, fatores tais como: freqüência da incidência no
84
exercício; reincidência de constatação em exercícios anteriores; descumprimento a
66
recomendações anteriores; evidência da intenção; ocorrência de prejuízo à Fazenda Nacional;
83
jurisprudência de decisões do Tribunal de Contas da União na apreciação de casos
semelhantes; e outros fatores que possam contribuir para a adequada definição do tipo de
F:
certificado a ser emitido.
CP
,
129. O Certificado ou Parecer de auditoria é elaborado como resultado de uma auditoria de
os
avaliação de gestão ou de uma auditoria contábil. Conforme dispõe a IN SFC 01/2001, os
nt
Certificados são assinados pelo Coordenador-Geral ou Gerente Regional de Controle Interno
Sa
(atualmente chefe da CGU no estado), ou ainda, autoridades hierárquicas equivalentes nos
po
órgãos e unidade setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal. No caso
específico de auditoria contábil, o Certificado ou Parecer de auditoria deve conter o nome e o
Pu
número de registro no Conselho Regional de Contabilidade do servidor do Sistema de Controle
e
Interno do Poder Executivo Federal que examinou as demonstrações financeiras. Item certo.
ip
il
item abaixo.
00
21
130 Para avaliar a execução dos programas de governo, a fiscalização pode ocorrer nas
46
Gabarito oficial: C. Como já visto nesta aula, os órgãos de controle interno dispõem de duas
8
(compartilhada ou terceirizada).
n
Sa
A única diferença consiste na ausência da forma simplificada para a fiscalização. Item certo.
po
Gabarito oficial: E. A auditoria que é realizada ao longo dos processos de gestão de uma
entidade federal, prevenindo empecilhos ou gargalos gerenciais e operacionais ao desempenho
da sua missão é a auditoria de acompanhamento de gestão. É uma auditoria concomitante aos
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0
Considerando que o auditor deve identificar e atestar a validade das operações de
10
auditoria além de aplicar as técnicas adequadas a cada caso, na extensão e profundidade
62
necessárias, julgue os seguintes itens, acerca das técnicas e procedimentos utilizados
84
pelo auditor.
66
83
132 O tamanho da amostra independe do nível do risco de amostragem dos seus
F:
resultados, pois cada item da população tem a mesma probabilidade de ser selecionado.
CP
133 Os procedimentos para identificar transações e eventos que podem requerer ajuste
,
os
ou divulgação nas demonstrações contábeis devem ser executados tão próximos da data
do parecer do auditor quanto for praticável.
nt
Sa
134 Mesmo no caso de auditorias realizadas em vários períodos consecutivos, os papéis
po
de trabalho de uma não podem ser reutilizados nas outras.
Pu
135 Sempre que novos fatos recomendarem, o planejamento e os programas de trabalho
e
ip
Gabarito oficial: E – C – E - C
Fh
00
132. A NBC-T-11.11 sobre amostragem, aprovada pela Resolução CFC nº 1.012, de 2005,
21
possibilidade de que a conclusão do auditor, com base em uma amostra, possa ser diferente da
36
conclusão que seria alcançada se toda a população estivesse sujeita ao mesmo procedimento
8
133. A NBC-T-11.16 sobre transações e eventos subseqüentes, aprovada pela Resolução CFC
po
nº 1.040, de 2005, define que os procedimentos para identificar transações e eventos que
Pu
podem requerer ajuste ou divulgação nas Demonstrações Contábeis devem ser executados tão
próximos da data do parecer do auditor quanto for praticável. Isso porque a data do parecer
pe
coincide com a data do encerramento dos trabalhos de campo e até esta data o auditor
li
tenham efeito relevante sobre as demonstrações contábeis e que podem exigir ajustes ou
simplesmente divulgação em nota explicativa das demonstrações contábeis. Item certo.
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0
10
administração e fiscal, da diretoria, bem como de comitês executivos e de auditoria,
62
realizadas após o fim do período, e indagação sobre assuntos discutidos nas reuniões e
84
para os quais ainda não se dispõem de atas;
66
c) leitura das Demonstrações Contábeis intermediárias posteriores àquelas auditadas e, à
83
medida que for considerado necessário e apropriado, dos orçamentos, das previsões de
fluxo de caixa e de outros relatórios contábeis; comparação dessas informações com
F:
as constantes nas Demonstrações Contábeis auditadas, na extensão considerada
CP
necessária nas circunstâncias. Neste caso, o auditor deve indagar da administração se
,
as informações mais recentes foram elaboradas nas mesmas bases utilizadas nas
os
Demonstrações Contábeis auditadas;
nt
d) indagação ou ampliação das indagações anteriores, escritas ou verbais, aos advogados
Sa
da entidade a respeito de litígios e reclamações; e
po
e) indagação à administração sobre se ocorreu qualquer evento subseqüente que possa
afetar as Demonstrações Contábeis e obtenção de carta de responsabilidade, com a
Pu
mesma data do parecer do auditor.
e
ip
Resolução CFC nº 1.024/05, define que, no caso de auditorias realizadas em vários períodos
Fh
consecutivos, alguns papéis de trabalho, desde que sejam atualizados, podem ser reutilizados,
00
errado.
8 36
F:
execução dos exames o auditor poderá perceber a necessidade desse ajuste, o que poderá
to
O Tribunal de Contas da União (TCU), obedecendo a plano específico aprovado por seu
Plenário em sessão extraordinária de caráter reservado, realizou fiscalização em
determinada entidade que recebera recursos públicos oriundos de contratos
administrativos. Para tanto, adotou auditoria contábil, financeira e orçamentária nas
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0
10
Em virtude da grande quantidade de contratos celebrados entre a União e a entidade
62
auditada, a auditoria utilizou-se da técnica de amostragem para otimizar seu trabalho.
84
Após a conclusão, apurou-se que 20% das prestações de contas dos contratos
66
apresentavam irregularidades de natureza financeira, causando danos ao erário.
83
F:
Com referência ao trabalho de auditoria acima descrito, realizado pelo TCU, redija um
CP
texto dissertativo que atenda aos seguintes questionamentos/instruções:
¾ em que consiste a auditoria contábil, financeira e orçamentária do TCU? Em sua
,
resposta, aborde a importância do aspecto técnico da legalidade e de legitimidade
os
na aplicação dos recursos pela auditada;
nt
¾ em que consistem a avaliação dos controles internos e a auditoria interna da
Sa
entidade auditada?
po
¾ que técnicas de amostragem probabilística o TCU pode utilizar em situações como
a descrita? Comente o risco na aplicação de cada uma dessas técnicas; Pu
¾ a propósito do trabalho de auditoria em questão, quais são a função e a
e
ip
COMENTÁRIOS:
Fh
00
contratos celebrados por uma entidade com a Administração Pública. Essa é uma situação
46
típica da relação existente entre uma Universidade Federal e sua Fundação de Apoio.
68
conclusão.
s,
legalidade e da legitimidade dos atos de gestão. Importante seria o candidato destacar cada
i
Fh
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0
10
Fiscalização Orçamentária: refere-se à verificação da conformidade da execução das
62
despesas de acordo com as destinações e os limites estabelecidos no orçamento
84
público.
66
83
Legalidade: Refere-se ao cumprimento das leis, normas e regulamentos.
F:
Legitimidade: Trata da verificação do interesse público do ato administrativo e a
CP
moralidade administrativa do ato do administrador.
,
os
O segundo questionamento vincula-se aos objetivos da avaliação de controles internos e
nt
da auditoria interna. Quanto a essa questão, caberia apontar que o auditor governamental deve
Sa
avaliar o sistema de controle interno das organizações auditadas, a fim de contribuir para
po
melhoria de sua eficácia e determinar a natureza, época e extensão dos procedimentos de
auditoria. O papel da auditoria interna seria auxiliar a entidade auditada a melhorar suas
Pu
operações e resultados, mediante a avaliação dos controles internos e contribuindo com
e
controle.
il
Fh
poderia utilizar no caso. As técnicas de amostragem probabilísticas mais utilizadas pelo Tribunal
21
e que estão descritas em seu Manual de Amostragem em Auditoria são a amostragem aleatória
46
igual probabilidade de ser selecionados para compor a amostra. Isso possibilita dizer que todas
8
F:
obtidas. Os elementos da amostra são escolhidos ao acaso ou por sorteio, sem meios de
organização da população por conjuntos homogêneos e ou heterogêneos. No caso, poderia ser
s,
utilizada a amostragem aleatória simples para selecionar a amostra dos contratos e examinar
to
organizar os contratos por objeto ou por faixa de valor, buscando subconjuntos mais
homogêneos.
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0
10
quantidade de informações sobre o parâmetro populacional de interesse, ao menor custo.
62
Tratando-se de uma população dispersa, a realização de uma amostragem aleatória simples
84
pode revelar-se dispendiosa e demorada. Sua divisão em conglomerado acaba viabilizando a
66
amostragem em termos de custo e tempo.
83
Com relação aos riscos, poder-se-ia apenas abordar o risco de amostragem de uma
F:
forma geral, que é o risco de que o auditor chegue a uma conclusão inadequada sobre a
CP
amostra examinada, de forma diferente se tivesse examinado todos os elementos da
,
população.
os
nt
Com relação ao quarto e último questionamento a ser abordado pelo candidato, refere-
Sa
se às funções e competências do TCU.
po
De uma forma geral, o TCU possui as seguintes funções básicas: Pu
e
1. Fiscalizadora:
ip
il
• Subvenções;
46
• Renúncias de receitas;
68
• Desestatização;
8
• Avaliação de programas;
F:
receitas;
to
2. Consultiva:
i li
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3. Informativa:
0
10
• Informações ao Congresso Nacional sobre fiscalizações efetuadas;
62
• Representação sobre irregularidades;
84
• Relatórios de atividades para o Congresso Nacional;
66
• Página na Internet sobre contas públicas;
83
• Lista de inelegíveis;
F:
• Alertas sobre ultrapassagem de 90% dos limites de gastos com pessoal,
CP
endividamento, operações de crédito e concessão de garantias;
• Alerta sobre ultrapassagem do limite de gastos com inativos e pensionistas;
,
os
• Alertas sobre fatos que comprometam custos ou resultados de programas e indícios
nt
de irregularidades;
Sa
• Informação à Comissão Mista de Orçamento sobre a possibilidade de frustração de
previsão de receita;
po
• Alerta sobre a possibilidade de limitação de empenho e de movimentação financeira
em decorrência de frustração de receita. Pu
e
ip
4. Judicante:
il
Fh
5. Sancionadora:
CP
• Recolhimento de débitos;
s,
auditoria ou inspeção;
Sa
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6. Corretiva:
0
10
• Recomendações e determinações.
62
84
7. Normativa:
66
83
• Expedição de atos normativos, de cumprimento obrigatório, sobre matérias de sua
F:
competência;
CP
• Fixação de coeficientes do FPE e do FPM, do IPI – exportações e da CIDE.
,
os
8. De Ouvidoria:
nt
• Denúncia feita por cidadão, partido político, associação civil ou sindicato;
Sa
• Representação feita pelo controle interno;
po
• Representação sobre irregularidade em licitação ou contrato administrativo;
• Pu
Representação sobre ausência de divulgação de transferência voluntária federal.
e
ip
SOLUÇÃO PROPOSTA
8 36
dos atos de gestão dos responsáveis sujeitos a sua jurisdição, quanto ao aspecto contábil,
s,
aspecto contábil -, a aplicação dos recursos públicos, conforme limites e destinações previstos
Pu
nas leis orçamentárias, avaliando a arrecadação dos recursos e sua aplicação – aspecto
pe
financeiro.
i
Fh
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Nessas auditorias, o TCU avalia os controles internos mantidos pela entidade auditada
0
10
para proteger seus ativos e garantir o atingimento dos objetivos. Na fase de planejamento,
62
busca-se identificar a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos que serão
84
adotados na auditoria. Conforme a confiabilidade da avaliação, será possível identificar áreas
66
que necessitarão de maiores testes substantivos. A avaliação dos controles internos objetiva,
83
ainda, contribuir para o aprimoramento e a eficácia dos procedimentos de controles. Nesse
sentido, a auditoria interna exerce relevante papel nas organizações, pois tem a função de
F:
avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controles internos e
CP
governança corporativa, de modo que a entidade possa cumprir os objetivos planejados.
,
os
Quando a quantidade de atos e contratos a serem examinados é expressiva, pode o
nt
TCU realizar exames parciais ou testes seletivos, mediante a utilização de técnicas de
Sa
amostragem probabilística, tais como a amostragem aleatória simples, a estratificada e a por
po
conglomerados. Em situações como a descrita, o TCU pode utilizar a amostragem aleatória
simples ou a amostragem estratificada. A amostragem aleatória simples possui o risco de que a
Pu
seleção de um item interfira na seleção dos demais, tornando a amostra inviesada e o tamanho
e
resultado da auditoria.
Fh
00
ao erário, o TCU exerce função corretiva, determinando que o gestor suste a execução dos
46
contratos e adote outras medidas necessárias ao exato cumprimento da lei. Caso a fiscalização
tenha como propósito subsidiar o exame das contas prestadas pela entidade, exercerá o
68
Tribunal sua função judicante, julgando irregulares as contas, competindo-lhe, ainda, condenar
36
e competência sancionadora.
CP
Chegamos ao final desta aula. Espero que tenham gostado. Bons estudos e até a
po
próxima aula!
Pu
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pe
li
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0
III. Os controles físicos se preocupam tanto com acessos físicos diretos quanto acessos
10
indiretos.
62
IV. Atividades de controle físico incluem contagens periódicas de ativos e comparação
84
com quantias apresentadas nos registros de controle.
66
Assinale:
83
(A) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
F:
(B) se somente as afirmativas I e IV estiverem corretas.
CP
(C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas III e IV estiverem corretas.
,
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
os
nt
96. Avalie as afirmativas a seguir:
Sa
I. A amostragem de atributos é um teste de controle.
po
II. A amostragem de variáveis é um teste substantivo.
Pu
III. A amostragem de atributos visa a estimar um total monetário de uma população ou o
valor monetário de erros em uma população.
e
ip
IV. Risco de detecção é o risco de que o auditor não detecte um erro ou classificação
Pu
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e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à
responsabilização civil e criminal.
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0
10
56 A auditoria interna é exercida tanto sobre as pessoas jurídicas de direito público
62
quanto sobre as pessoas jurídicas de direito privado. O auditor interno é, portanto, um
84
servidor público ou empregado da empresa em que se executa a auditoria e não deve
66
estar subordinado ao trabalho que examina. Assim, um auditor interno não pode, por
83
exemplo, elaborar lançamentos contábeis, para que não haja interferência em sua
F:
independência.
CP
57 Entre os objetivos da auditoria interna, incluem-se o de verificar se as normas internas
,
estão sendo seguidas e o de avaliar a necessidade de novas normas internas ou de
os
modificações das já existentes, por meio de recomendações de soluções apontadas nos
nt
relatórios, que podem ser, em caso de necessidade, parciais.
Sa
po
58 Entre os procedimentos de auditoria interna, incluem-se os testes de observância, em
Pu
cuja aplicação o auditor considera inspeção, observação e investigação, e confirmação.
Quando o auditor avalia o que efetivamente está sendo praticado no controle dos ativos
e
ip
A Instrução Normativa n.º 1/2001, entre outras disposições, definiu conceitos e diretrizes,
00
administrativos.
CP
atuação do controle interno, mantido tanto nas empresas privadas quanto no poder
to
governamental.
n
Sa
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66 O rastreamento, uma das técnicas de auditoria, configura-se pelo exame de
62
processos, atos formalizados e documentos avulsos.
84
66
67 Compete ao controle interno avaliar a execução da construção de um posto de saúde
83
firmada entre o estado do Acre e um município desse estado.
F:
CP
68 O estado poderá intervir no município se este não prestar contas devidas, conforme a
lei. Nesse caso, a análise quanto à eficiência e à eficácia da gestão orçamentária e
,
financeira do município será feita pelo controle interno.
os
nt
69 Não é finalidade do controle interno exercer controle das operações de crédito dos
Sa
municípios.
po
Pu
As normas brasileiras de auditoria interna são de fundamental relevância à administração
das empresas públicas ou privadas. A esse respeito, julgue os itens abaixo.
e
ip
for o caso, para as não-conformidades. Dessa forma, cabe ao auditor interno, ao elaborar
21
empresa.
68
36
visam à obtenção de evidências de modo a se obter uma boa base para as conclusões e
CP
120 A contagem de caixa e sua comparação com o saldo do razão geral constituem
to
exemplo de confronto dos ativos com os registros contábeis. Esse procedimento deve
n
Sa
ser efetuado por funcionário que tenha acesso aos ativos para se garantir a eficiência do
sistema de controle interno da empresa.
po
Pu
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de recursos financeiros, é obrigatória. São esses resultados, denominados achados de
10
auditoria, que irão fundamentar as conclusões do auditor.
62
84
Acerca da auditoria no setor público federal, bem como à administração da função de
66
auditoria, julgue os itens que se seguem.
83
F:
104 É responsabilidade da auditoria interna fazer periodicamente uma avaliação dos
CP
controles internos. Nesse sentido, é correto afirmar que a auditoria interna representa um
controle interno.
,
os
105 Considere que a União tenha repassado vultosa quantia a um estado da Federação,
nt
com objetivo de aquisição de maquinário para uma corporação militar daquele estado, e
Sa
que, após determinação do Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, foi realizada
po
uma auditoria que constatou irregularidades na aplicação desses recursos federais da
Pu
ordem de R$ 49 milhões. Foram detectados tanto vícios na dispensa de licitação quanto
inadequação dos bens adquiridos. Nessa situação hipotética, a auditoria realizada é
e
ip
106 Em cada auditoria realizada, o auditor governamental deverá elaborar relatório que
Fh
realizadas com base no processo de tomada e prestação de contas, nas quais se detectar
21
imediatamente o resultado ao TCU, para que este instaure processo de tomada de contas
68
especiais.
36
107 O julgamento das contas dos gestores públicos em virtude de danos ao erário
decorrentes de atos de gestão ilegítima ou antieconômica, ou por desfalques ou desvio
s,
fiscalização adotada pelo TCU, e a modalidade específica de auditoria que o TCU utiliza
n
Sa
108 Suponha que uma auditoria, realizada em uma escola agrícola federal subordinada
Pu
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110 O TCU, nos processos de auditorias operacionais, usa metodologias específicas para
62
análise do objeto auditado e apresentação dos dados coletados. Um dos métodos é o
84
modelo insumo-produto, que objetiva demonstrar como o objeto da auditoria desenvolve
66
as suas atividades, identificando, por exemplo, as informações e os recursos humanos,
83
físicos e financeiros exigidos (insumos), os processos de transformação dos insumos
F:
em produtos e os bens e serviços ofertados (produtos).
CP
Julgue os seguintes itens, que versam sobre auditoria governamental.
,
os
111 De acordo com a estrutura conceitual de análise de risco do tipo COSO, em uma
nt
negociação que envolva gestão de dívida pública sob a responsabilidade da Secretaria
Sa
do Tesouro Nacional junto a terceiros, a avaliação dos riscos deve ser responsabilidade
po
da auditoria interna.
Pu
112 A função dos administradores públicos é utilizar, de forma econômica, eficiente e
e
ip
eficaz, os recursos ao seu dispor para a consecução das metas que lhes foram
determinadas, devendo ser observado, nesse aspecto, em sentido amplo, o conceito de
il
governança, cuja finalidade é atingida por meio da técnica denominada análise de risco.
Fh
00
constam o controle prévio e o controle posterior, ao passo que, no Brasil, além desses,
to
aplicação de seus recursos. Com relação a esse tema, julgue os itens que se seguem.
pe
convênio, tenha sido executada exclusivamente por servidores lotados nos órgãos
i
Fh
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116 A aplicação dos recursos transferidos pelo Tesouro Nacional a entidades privadas é
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um dos objetos dos exames de auditoria, cuja finalidade primordial é garantir resultados
84
operacionais na gerência da coisa pública.
66
83
Um dos objetivos fundamentais da auditoria é a avaliação dos controles internos dos
F:
órgãos e entidades sob exame. Somente por meio do conhecimento da efetiva
CP
estruturação e funcionamento desses controles, poderá o auditor fundamentar, com a
devida segurança, a sua avaliação sobre a gestão examinada. Considerando as práticas
,
de auditoria governamental, julgue os itens subseqüentes.
os
nt
117 Em uma situação em que se avaliem dados e informações de licitações e contratos, o
Sa
sistema de controle interno do Poder Executivo federal deve, necessariamente, adotar os
po
critérios de economicidade e efetividade.
Pu
118 Considere-se que o Ministério da Saúde, com o aval da União, tenha firmado contrato
e
ip
com o Banco Mundial (BIRD), para obtenção de recursos para compra de vacinas.
Considere-se, também, que, conforme o acordo de cooperação, a competência para a
il
auditor da CGU opinar sobre as contas do projeto, por meio de parecer, destacando o
68
entrevista, a qual, ainda que tenha cunho informal, pode ser utilizada no relatório de
auditoria.
s,
to
120 Os projetos autorizados na lei orçamentária anual terão pareceres emitidos por uma
n
Sa
121 O plano de auditoria do TCU deve ser elaborado semestralmente pela unidade
pe
auditoria, desde o planejamento até a emissão de parecer, deve ser supervisionado pelo
i
Fh
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controle interno.
10
62
Julgue os itens a seguir, que dizem respeito aos tipos de auditoria e a sua metodologia.
84
66
123 Em auditoria realizada pelo TCU, com base no modelo analítico do tipo marco lógico,
83
obrigatoriamente adotado nas auditorias operacionais para avaliação de programa
F:
governamental, é possível obter, ao final dos trabalhos, um completo sistema de
CP
informações quanto ao impacto e à finalidade do projeto executado.
,
124 Considere-se que, em cumprimento a decisão do TCU, tenha sido elaborado relatório
os
de auditoria na área de licitações e contratos de determinado tribunal e tenham sido
nt
constatadas as seguintes falhas na condução de procedimentos licitatórios: edital de
Sa
licitação com imposições restritivas à competição; prévio cadastramento de licitantes no
po
sistema integrado de cadastramento unificado de fornecedores; exigências, durante a
Pu
fase de habilitação de licitantes, de documentos não-previstos em lei específica; falta de
critério de aceitabilidade dos preços unitário e global. Nesse caso, a situação descrita
e
ip
a metodologia de coleta de dados desse estudo seja feita por meio de questionários
CP
compulsórios e que estes sejam remetidos pelo correio. Nesse caso, a estratificação por
curso, gênero ou localidade é relevante para o resultado da pesquisa, cujo método
s,
limitadas à sua área de atuação, pois compete à auditoria interna avaliar o grau de
i
Fh
127 Cabe ao auditor interno, quando solicitado, prestar assessoria ao conselho fiscal ou
a órgãos equivalentes.
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128 O TCU deve emitir certificado de auditoria levando em consideração a jurisprudência
10
da unidade de controle interno do Poder Executivo federal, de modo a garantir adequada
62
uniformidade de entendimento.
84
66
129 No caso de auditoria contábil, o certificado de auditoria ou parecer deve apresentar o
83
nome e o número de registro, no Conselho Regional de Contabilidade, do servidor do
F:
controle interno que examinou as demonstrações financeiras.
CP
Com relação às formas de execução da fiscalização na administração direta, julgue o
,
item abaixo.
os
nt
130 Para avaliar a execução dos programas de governo, a fiscalização pode ocorrer nas
Sa
formas centralizada, descentralizada e integrada.
po
Pu
Considerando as características dos tipos de auditoria realizados na gerência da coisa
pública, julgue o item a seguir.
e
ip
pelo auditor.
36
resultados, pois cada item da população tem a mesma probabilidade de ser selecionado.
CP
133 Os procedimentos para identificar transações e eventos que podem requerer ajuste
s,
ou divulgação nas demonstrações contábeis devem ser executados tão próximos da data
to
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