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1.Introdução.................................................................................................................................3
2.Objectivos.................................................................................................................................3
3. Metodologia.............................................................................................................................3
4.Conceitos...................................................................................................................................4
10.Conclusão..............................................................................................................................10
11.Referencias bibliográficas.....................................................................................................11
1.Introdução
O presente trabalho aborda sobre, Necessidade Educativas Especiais sensorial visual. No
decorrer do trabalho vamos falar dos conceitos das NEE, da deficiência visual, das causas da
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deficiência visual, iremos falar também dos sinais de alerta, a classificação, dos materiais
auxiliares para alunos com deficiência visual e particularidades de atendimento ou atenção aos
alunos com Necessidades Educativas Especiais sensoriais visual.
2.Objectivos
Objectivo geral
Objectivos específicos
Explicar acerca das particularidades de atendimento e atenção aos alunos com NEE em
todos os contextos, familiar, comunitário e escolar.
3. Metodologia
A metodologia usada para a realização deste trabalho, foi a referência bibliográfica.
4.Conceitos
Vários foram os autores que já se debruçaram sobre os conceitos de Necessidades Educativas
Especiais, entre vários conceitos destacamos o que refere SERRANO( 2008). Afirma que:
necessários acessos especiais ao currículo para que o aluno possa receber uma
educação apropriada.
Os alunos com NEE são aqueles que, por exibirem determinadas condições
específicas, podem necessitar de apoio de serviços de educação especial durante
todo ou parte do seu percurso escolar, de forma a facilitar o seu desenvolvimento
académico, pessoal e sócio-emocional, afirma (CORREIA, 1997).
De acordo com os conceitos citados acima, o grupo chegou a conclusão que as necessidades
educativas especiais são problemas que impedem a um certo indivíduo de fazer várias tarefas,
dentre elas, está a aprendizagem.
(BRASIL, 2006:16) afirma que: Baixa visão/ ambliopia, pode ser compreendida
como a alteração da capacidade funcional de visão, decorrente de inúmeras
isolados ou associados tais como: baixa acuidade visual significativa, redução
importante do campo visual, alteração corteais e ou de sensibilidade aos
contrastes, que interferem ou que limitam o desenho do indivíduo
Cegueira é a incapacidade de ver, ausência de potencial visual embora por vezes, possa ter uma
percepção da luminosidade, ou por outras palavras, neste sentido podemos considerar uma
pessoa cega, como sendo aquela pessoa que não possuí potencial visual, mas que pode por vezes,
ter uma percepção da luminosidade.
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Quanto a visão baixa, também conhecida por ambliopia, significa uma reduzida capacidade
visual qualquer que seja a origem e que não melhora através de correcção óptica. Ou por outra, é
a reduzida capacidade visual e pode ser orgânica (com lesão do globo ocular ou das vias
cépticas) ou funcional (sem danos orgânicos).
1ᵃ Causa: encontramos aqueles sujeitos que sofreram anomalias congénitas porque a mãe teve
alguma doença durante os primeiros meses de gravidez, como rubéola ou taxoplasmose. Essa
causa também tem os sujeitos que tem esse tipo de deficiência devido a herança.
3ᵃ Causa: pertencem os que receberam algum traumatismo nos olhos, durante a prática de
desportos, em casos de queimaduras ou ainda em acidentes domésticos.
5ᵃ Causa: é o grupo formado por todas aquelas lesões que ocorrem no nervo óptico, no quiasma e
nos centros corticais;
6ᵃ Causa: temos a cegueira determinada por alterações próximas do olho, como as pálpebras ou
os canais lacrimais;
7ᵃ Causa: comporta doenças gerais, que podem ser infecciosas, intoxicação ou ainda transtornos
do tipo endócrino.
6.Sinais de alerta das crianças com Necessidades Educativas Especial sensoriais visual
Os possíveis sinais de alerta são:
Olhos aquosos;
Pálpebras afundadas;
Pálpebras caídas.
Inclinar a cabeça para a frente ou para trás ao olhar para objectos distantes;
Óculos de vista;
As lupas.
Deficiência de visão parcial: quando um indivíduo perde grande capacidade de visão, tende
somente a percepção da luminosidade ou de grande forma. Nessas condições o indivíduo vê uma
distância de seis metros, o que, em condições normais seria visto a uma distância de 21 a 61
metros.
Deficientes visuais absolutos ou de nascimento: são aqueles que desde o seu nascimento têm
uma ausência total de distinguir entre a luz e a sombra;
Deficientes visuais com percepção luminosa débeis: indicam-se aqueles que têm uma leve
percepção da luz.
A família das crianças com necessidades educativas especiais tem um papel muito importante
neste vínculo, pois, ao permitir que os seus filhos participem nas actividades extras escolares
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contribuirão sempre para a melhoria da sua condição física, auto estima, cooperação e para a sua
autonomia.
Por tanto, a estás crianças, a família deve ser a fonte de incentivo, deve prestar muita atenção
nelas, atendê-los assim que precisarem de algo. Só assim elas terão ainda motivos para seguir em
frente.
No contexto comunitário
Estás crianças com necessidades educativas especiais, a comunidade deve lhes proporcionar
condições que lhes permitam maximizar o seu potencial. A comunidade não deve menosprezar
esse tipo de crianças, deve aceitar a haver integração nas brincadeiras, assim não haverá exclusão
por parte dos deficientes sensoriais visuais.
No contexto escolar
As escolas devem estar preparadas para receberem todas a diversidade de crianças, referimos
particularmente, aquelas crianças que não conseguem acompanhar o currículo normal devido as
suas dificuldades.
A este tipo de crianças, com dificuldades, é necessário que o professor conceba actividades
educativas, lúdicas e nunca selectivas para não criar exclusão. Desta forma os alunos com NEE
não irão sentir-se excluídos. Por outras palavras, estas crianças precisam de um sistema de ensino
equitativo, que potencie a igualdade de oportunidades, que os respeitem nas suas diferenças, de
forma que a exclusão não se manifeste.
A escola tem um papel preponderante na resposta aos direitos destas crianças e deve ser uma
referência na procura de soluções para combater qualquer tipo de discriminação e preconceito,
que ainda possa existir aos portadores de necessidades educativas especiais. Os especializados
não devem restringir ou prejudicar os trabalhos que os alunos com NEE compartilham na sala de
aula com os demais colegas. Nesta perspectiva a escola deve consolidar o respeito às diferenças,
conquanto não elogie a desigualdade.
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10.Conclusão
Concluiu-se que as necessidades educativas especiais sensoriais visuais, engloba duas categorias,
a cegueira e a ambliopia, conhecida por baixa visão, podemos considerar pressão cega, como
aquela que não possuí nenhuma potencial visual mas que pode por vezes ter uma percepção da
luz, e a pessoa com baixa visão, podemos considerar aquela pessoa que tem uma capacidade
visual reduzida.
grupos, primeiro grupo é nas aparências nos olhos que são: pupilas nubladas, olhos aquosos,
pálpebras afundadas. E no segundo grupo vimos através do comportamento da criança: uso do
dedo ou lápis como guia, piscar olhos em excesso (...). Dizemos que as causas das NEE, são,
congénitas e adquiridas. E por último, vimos que as crianças com necessidades especiais
precisam uma total atenção, quer na escola, no meio comunitário, assim como familiar.
11.Referencias bibliográficas
BRASIL, Ministério da Educação, Secretária de Educação Especial, Programa de capacitação de
recursos humanos do ensino fundamental: deficiência visual v.l. Brasília, 2001
COREEIA, L,M. Alunos com Necessidades Educativas Especiais na classe Regular: Porto
Editora, 1997.
NIELSEN. Lee Brattland. Necessidades Educativas Especiais na sala de aula: um guia para o
professor; porto Editora, Lisboa, 1999.