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de Scott D. Lowe
Estes materiais são © 2018 John Wiley & Sons, Inc. Qualquer disseminação, distribuição ou uso não autorizado é estritamente proibido.
Hyperconverged Infrastructure For Dummies®, Edição especial da HPE SimpliVity
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10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
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Índice
Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Sobre este livro......................................................................................1
Suposições insensatas..........................................................................2
Ícones usados neste livro....................................................................2
Informações além do livro...................................................................2
Para onde ir a partir de agora.............................................................2
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iv Hyperconverged Infrastructure For Dummies
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Introdução
A o longo dos últimos anos, muito aconteceu com a TI e com o
setor de tecnologia. Primeiramente, os líderes de empresas
continuam a exigir mais de suas equipes de TI, incluindo um serviço
melhor e mais rápido, com expectativas aparentemente infinitas
para aumentar a eficiência.
Além disso, várias tendências do setor tiveram efeitos significativos
sobre a TI empresarial:
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2 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
Suposições insensatas
Neste livro, suponho que você tenha um pouco de conhecimento
sobre as tendências e os modelos de virtualização e computação em
nuvem. Assim, este livro foi escrito principalmente para executivos
e gerentes de TI, como Diretores Executivos de Informação (CIOs),
Diretores Executivos de Tecnologia (CTOs), diretores de TI e geren-
tes técnicos.
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Capítulo 1
Princípios básicos da
estrutura hiperconvergente
Neste capítulo
▶▶Compreensão do que é a infraestrutura hiperconvergente
▶▶Discussão das muitas formas de hiperconvergência
Definição da infraestrutura
hiperconvergente
Então, o que é hiperconvergência? No nível mais alto, é uma maneira
de capacitar a economia e a escalabilidade em nuvem sem compro-
meter o desempenho, a resiliência e a disponibilidade esperados em
seu próprio data center. A infraestrutura hiperconvergente oferece
vantagens significativas:
✓✓ Eficiência de dados: A infraestrutura hiperconvergente reduz
os requisitos de armazenamento, largura de banda e IOPS
(Operações de Entrada e Saída Por Segundo, Input/Output
Operations Per Second).
✓✓ Elasticidade: A infraestrutura hiperconvergente facilita a esca-
labilidade vertical e horizontal dos recursos, conforme exigido
pelas demandas da empresa.
✓✓ Centralização das máquinas Virtuais: Um foco nas Máquinas
Virtuais (VMs) ou na carga de trabalho como a base da TI cor-
porativa, com todas as construções de apoio focadas nas VMs
individuais.
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4 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
Conceitos da hiperconvergência
A convergência se apresenta de muitas formas. Na mais básica, a
convergência simplesmente reúne produtos individuais de armaze-
namento, computação e rede existentes em soluções previamente
testadas e validadas que são vendidas como uma solução única.
No entanto, esse nível de convergência apenas simplifica o ciclo de
compra e atualização. Ela não se volta para desafios operacionais
atuais, muitas vezes introduzidos com o advento da virtualização.
Ainda há LUNs (Números de Unidade Lógica, Logical Unit Numbers)
para serem criados, otimizadores de WAN (Rede de Longa Distância,
Wide Area Network) para adquirir e configurar, e produtos externos
de backup e replicação para comprar e manter.
A infraestrutura hiperconvergente reúne perfeitamente todos os
serviços que compõem um data center. Com o foco nas máquinas
virtuais ou nas cargas de trabalho, todos os elementos da infraestru-
tura hiperconvergente oferecem suporte às máquinas virtuais, como
a formação básica do data center.
Os resultados são significativos e incluem CAPEX menor como
resultado de custos menores de infraestrutura iniciais, OPEX menor
através de reduções em custos operacionais e pessoal, e um tempo
de valoração mais rápido para novas necessidades empresariais.
No lado técnico, os novos generalistas de TI – equipes de TI com
um amplo conhecimento das necessidades empresariais e de
infraestrutura – podem facilmente fornecer suporte para sistemas
hiperconvergentes. As organizações já não precisam manter ilhas de
engenheiros de recursos para gerenciar cada aspecto do data center.
Para entender completamente a hiperconvergência, é importante
entender as tendências que levaram o setor a esse ponto. Isso inclui
dores de cabeça com a pós-virtualização, o aumento de data centers
definidos por software e a computação em nuvem.
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Capítulo 2
Desafios de virtualização
Neste capítulo
▶▶Inovação contínua
▶▶Uso de recursos de forma eficiente
▶▶Interfaces de gerenciamento
▶▶Discussão sobre áreas de interação
▶▶Definição de políticas eficientes
Inovação da infraestrutura
Toda vez que uma empresa startup lança um ótimo produto novo,
as empresas esforçam-se para implementar essa solução. A proli-
feração de dispositivos construídos para um propósito específico
criou uma complexidade desnecessária, e o resultado tem sido uma
condição de caos nos data centers.
A inovação é excelente, e todos queremos sua continuidade, mas a
tendência é uma sobrecarga dos data centers, que ficarão impossí-
veis de gerenciar. É hora de arrumar o armário, por assim dizer.
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6 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
Recursos subutilizados
A virtualização ajudou as organizações a consolidarem muitos
dos seus servidores para serem executados em uma plataforma
comum: a camada de software do hipervisor. Essa mudança ajudou
os departamentos de TI a fazer melhor uso de seus recursos de
servidor. Antes da virtualização, era comum a utilização do servidor
se manter em uma média de apenas 15%. A virtualização tornou
essa média muito mais alta. Como resultado, as organizações agora
desfrutam de um retorno muito maior dos seus investimentos em
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Capítulo 2: Desafios de virtualização 7
servidores. Além disso, não precisam comprar tantos servidores
físicos como compravam no passado.
A virtualização mudou o jogo quando se trata de recursos de
servidor. Infelizmente, os departamentos de TI geralmente precisam
manter grupos de pessoas separados para gerenciar recursos de
hardware distintos. Por exemplo, um grupo gerencia o armazena-
mento, outro grupo gerencia a parte do servidor, um terceiro grupo
lida com a rede. Quando surge um problema, é comum que a sua
origem seja sempre atribuída a outros grupos.
Além disso, as novas cargas de trabalho estão criando desafios
de recursos que forçam os departamentos de TI a desenvolverem
ambientes de infraestrutura por serviço. Os ambientes de infraes-
trutura de desktop virtual (Virtual Desktop Infrastructure, VDI), por
exemplo, possuem padrões de uso de recursos muito diferentes de
projetos de virtualização de servidores. Para atender às expectati-
vas dos usuários com a VDI, os profissionais de TI geralmente imple-
mentam ambientes completamente separados, desde servidores até
armazenamento.
As ilhas de recursos não são os próprios problemas que a virtualiza-
ção deve resolver? Essas ilhas estão entre os maiores culpados pela
subutilização. A virtualização deve resultar em um conjunto único
de recursos a partir do qual os recursos são extraídos para atender
às necessidades do aplicativo, maximizando assim o uso desses
recursos.
Interfaces múltiplas de
gerenciamento
Dispositivos de armazenamento. Otimizadores. Hipervisores. Balan-
ceadores de carga. O que eles têm em comum? Cada um desses
componentes diferentes possui sua própria interface de gerencia-
mento. Se você usar vários componentes, cada um com consoles de
gerenciamento separados (e mecanismos de políticas) em vez de
um sistema administrativo único, centralizado e fácil de usar, você
poderá enfrentar os seguintes desafios:
✓✓ Fornecedores culpando uns aos outros quando algo dá errado.
✓✓ Incapacidade de dimensionar seu ambiente de data center de
maneira fácil e linear.
✓✓ Maior complexidade devido a políticas e gerenciamento vincu-
lados aos componentes de TI versus cargas de trabalho.
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Capítulo 2: Desafios de virtualização 9
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10 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
Armazenamento
A virtualização depende muito do armazenamento, mas esse recurso
tem causado um verdadeiro caos nas empresas que estão traba-
lhando duro para atingir um estado de virtualização de 100%. Eis o
porquê.
Considere suas cargas de trabalho em servidor físico à moda antiga.
Ao construir esses ambientes de aplicativos, você personalizou
cuidadosamente cada servidor para atender aos requisitos exclusi-
vos de cada aplicativo específico. Os servidores de banco de dados
receberam dois conjuntos de discos – um para arquivos de banco
de dados e um para arquivos de registro – com diferentes estruturas
de matriz redundante de discos independentes (Redundant Array of
Independent Disks, RAID). Os servidores de arquivos usaram o RAID
5 para maximizar a capacidade, enquanto ainda fornecem proteção
de dados.
Agora considere o seu ambiente virtualizado. Você pegou todos
esses ambientes de aplicativos cuidadosamente construídos e colo-
cou tudo em um único ambiente de armazenamento compartilhado.
Cada aplicativo ainda possui necessidades de armazenamento
específicas, mas você basicamente pediu que o armazenamento
resolvesse tudo para você, e ele nem sempre fez um bom trabalho.
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Capítulo 2: Desafios de virtualização 11
de armazenamento produziam cópias dos LUNs, que podiam ser
movidos de um host para outro host.
Hoje, os servidores foram substituídos por VMs, e muitas VMs são
executadas em um único host. Muitos hosts estão usando um único
LUN para armazenar VMs. Isso significa que o sistema de armazena-
mento possui dezenas (ou centenas) de servidores lógicos (VMs),
todos armazenados no mesmo LUN. Um único aplicativo ou host ou
VM não pode mais ser gerenciado a partir da perspectiva do sistema
de armazenamento.
Uma plataforma centrada em VM evita esse misturador de entrada
e saída – um termo que foi inventado para descrever ambientes nos
quais os padrões de entrada e saída mistos disputam recursos de
armazenamento limitados – e permite que você otimize VMs individu-
ais. As políticas podem ser aplicadas a VMs individuais. O desempe-
nho pode ser otimizado para VMs individuais. Os backups podem ser
gerenciados por VM e a replicação é configurada por VM.
Você vê um padrão surgindo aqui?
Quando todos os seus aplicativos tentam trabalhar juntos no mesmo
LUN, o misturador de entrada e saída é criado. Aqui estão algumas
maneiras pelas quais os serviços comuns contribuem para o mistura-
dor de entrada e saída:
✓✓ Bancos de dados: Os bancos de dados apresentam padrões alea-
tórios de entrada e saída. O sistema deve percorrer todo o disco
para encontrar o que você está procurando.
✓✓ Arquivos de registro do banco de dados: Os arquivos de
registro são sequenciais por natureza. Normalmente, você
simplesmente grava nos arquivos de registro, mais uma vez,
sequencialmente.
✓✓ Armazenamento aleatório de arquivos: Os servidores de arqui-
vos são muito aleatórios quando se trata de entrada e saída.
Você nunca sabe quando um usuário salvará um novo arquivo
ou abrirá um antigo.
✓✓ Aplicativos de nível empresarial: Aplicativos como o Microsoft
Exchange e o SharePoint são sensíveis em termos de configura-
ção de armazenamento e cada aplicativo geralmente inclui uma
combinação de entrada e saída aleatórias e sequenciais.
✓✓ VDI: A VDI está causando uma das principais revoluções no mer-
cado de armazenamento. As necessidades de armazenamento
de VDI são variadas. Às vezes, você precisa apenas de 10 a 20
IOPS por usuário. Em outras ocasiões, como quando você está
lidando com sobrecargas de inicialização e sobrecargas de login,
as necessidades de IOPS podem disparar.
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12 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
O que o setor fez ao longo dos anos foi combinar todas essas cargas
de trabalho variadas. Em outras palavras, os esforços para conso-
lidar ambientes criaram um monstro de armazenamento. Muitos
ambientes de armazenamento baseados em rede de área de arma-
zenamento (Storage Area Network, SAN) sofrem grandes problemas
devido a esse misturador de entrada e saída:
✓✓ A consolidação contínua das VMs contribui para cargas de tra-
balho de entrada e saída aleatórias, cada uma com seu próprio
padrão para ler e gravar dados no armazenamento subjacente.
✓✓ Fluxos de entrada e saída altamente aleatórios afetam negati-
vamente o desempenho geral, à medida que as VMs disputam
por recursos no disco.
Atenuação
Os administradores podem trabalhar em seus ambientes legados de
várias maneiras para tentar resolver os sérios problemas de entrada
e saída que surgem com as cargas de trabalho compartilhadas.
Algumas dessas maneiras incluem:
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Capítulo 2: Desafios de virtualização 13
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14 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
Produtos separados por necessidade: Enormes despesas com CPU e ineficiência de rede
Entrada de dados
Entrada de dados
Entrada de dados
Saída de dados
Saída de dados
Saída de dados
Despesas com CPU
de desduplicação
de desduplicação
CPU hidratação
CPU hidratação
CPU hidratação
Despesas com
Despesas com
Despesas com
Hidratados Hidratados
Saída de dados
CPU overhead
CPU overhead
Desduplicação Desduplicação
Hydrate
Dedupe
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Capítulo 2: Desafios de virtualização 15
3. Acionar a CPU para desduplicar ou comprimir.
Depois de lidos, os dados precisam ser processados
novamente, usando mais CPU.
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16 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
Desalinhamento de políticas
Além de enfrentar os desafios de desempenho do mundo pós-virtua-
lização, as organizações virtualizadas enfrentam desafios de política
nos mundos físico e virtual.
✓✓ Físico: Os servidores físicos possuem um mapeamento direto
do aplicativo para o servidor, para a matriz de armazenamento,
para o LUN e para a política de armazenamento. Isso resulta
em um ambiente em que uma política de aplicativo está dire-
tamente vinculada a um conceito interno da matriz de armaze-
namento. Não há abstração. Essa abordagem é o que torna as
atualizações de armazenamento tão complexas. Por exemplo,
uma política de replicação é aplicada a um LUN na matriz de
armazenamento X, no endereço IP Y, e diz que o LUN seja repli-
cado para a matriz de armazenamento A, no endereço IP B.
Imagine a complexidade de uma substituição de matriz quando
há um par de matrizes em um par de locais, e as políticas de
replicação estão emaranhadas. Não é de admirar que haja tan-
tos administradores de armazenamento em TI.
✓✓ Virtual: No mundo virtualizado, há muitos aplicativos em um
host e muitos hosts em um único LUN. Não é eficiente aplicar
uma política a um único LUN se esse LUN representa os dados
para vários aplicativos (e hosts). Em um ambiente hiperconver-
gente, as políticas de backup e replicação são aplicadas dire-
tamente a aplicativos (ou VMs) individualmente. Não há LUNs
ou conjuntos de RAID para gerenciar. As políticas de replicação
especificam um destino, neste caso, um data center, que é
separado da infraestrutura. Isso permite que um administrador
execute uma atualização de plataforma sem qualquer reconfi-
guração das políticas ou migração de dados, o que aumenta a
eficiência e diminui o risco.
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Capítulo 3
Bem-vindo ao SDDC
Neste capítulo
▶▶Virtualizando todos os elementos
▶▶Introdução à automação
▶▶Usando a TI como um Serviço
Virtualização
Cada SDDC emprega um alto grau de virtualização, que vai além de
virtualizar servidores. Tudo é sugado pelo aspirador da virtualiza-
ção: armazenamento, servidores e até mesmo serviços de suporte,
como balanceadores de carga, dispositivos de otimização de rede
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18 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
Automação
Hoje muitas diretorias estão solicitando que as empresas produzam
mais com menos. Uma das formas mais rápidas de melhorar a
eficiência (e reduzir os custos) é automatizar as operações de rotina
o máximo possível.
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Capítulo 3: Bem-vindo ao SDDC 19
IT como um Serviço
Quando os recursos são extraídos do hardware e muitas técnicas
de automação estão em vigor, as empresas geralmente descobrem
que podem lidar com muitos serviços de TI exatamente como eles
são – serviços.
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20 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
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Capítulo 4
O que as empresas
esperam da TI
Neste capítulo
▶▶Aumento de eficiência
▶▶Redução de risco
▶▶Atingir e manter a agilidade
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22 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
Maior eficiência
Seu chefe já entrou em seu escritório e disse algo assim:
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Capítulo 4: O que as empresas esperam da TI 23
a realidade, nem todos os dispositivos lidam bem com todos os
outros dispositivos.
Além disso, toda vez que você traz um recurso único para o
ambiente, é necessária uma equipe para gerenciá-lo. À medida
que esse recurso cresce, você pode precisar de mais pessoal para
acompanhar a carga de trabalho. No fundo, você está criando ilhas
de recursos conforme avança.
Gerenciamento inteligente
dos recursos
As leis da física são forças imutáveis na TI, e essas leis naturais
tornam-se evidentes quando você observa um data center com
atenção:
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24 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
Redução de risco
O risco pode ser transformado e resultar em um sistema de TI
impecável em vários pontos:
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Capítulo 4: O que as empresas esperam da TI 25
•• Se você está atualizando uma matriz de armazenamento
existente, todas as revisões de firmware dos compo-
nentes são as mesmas ou são suportadas pelo novo
hardware?
✓✓ Operações: Geralmente, você precisará de um par de todas as
opções em um data center para manter os níveis de disponi-
bilidade que a empresa espera. Se isso não acontece, corre-se
o risco de interrupções prolongadas, e a gerência tende a não
gostar.
✓✓ Redundância é a regra em TI, mas é um padrão caro. Além
disso, ela requer funcionários com habilidades especializadas
para manter os diferentes recursos de alta disponibilidade que
são fornecidos com cada produto.
✓✓ Proteção de dados: Muitas empresas não planejam cuidadosa-
mente seus mecanismos de proteção de dados ou dependem
de muitos serviços prestados por muitas empresas. Como
resultado, geralmente ocorre o jogo da culpa quando acontece
algo inesperado. Quando a recuperação é prioridade, ninguém
quer que os fornecedores discutam sobre de quem é a culpa.
Tenha em mente: A proteção de dados não é uma questão de
backup, é uma questão de recuperação.
Os Diretores Executivos de Informação (CIOs) e a equipe de TI que-
rem, e precisam, reduzir o risco em suas organizações. Os sistemas
e aplicativos devem permanecer altamente disponíveis, e os dados
devem estar seguros. Infelizmente, à medida que um hardware mais
diversificado é instalado, a obtenção desses objetivos essenciais
torna-se mais difícil.
Maior agilidade
Promover um novo produto ou serviço mais rápido geralmente
resulta em vantagens comerciais a longo prazo. Os mercados de
hoje travam disputas mortais, e as questões de TI não podem dar-se
o luxo de ficar no meio das operações essenciais da empresa. É
uma das razões pelas quais a nuvem pública é uma loteria para os
usuários de empresas.
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Capítulo 5
Escalabilidade e compartilhamento
de recursos
As características dos ambientes do Google e do Facebook são,
entre outras coisas, uma escalabilidade extrema e uma economia
razoável. Muitos desses princípios de nuvem foram adaptados para
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28 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
Economias de escala
Em um ambiente de data center legado, aumentar o ambiente pode
ser caro devido à natureza patenteada de cada hardware. Quanto
mais diversificado o ambiente, mais difícil mantê-lo.
Hardware de commodity
Empresas como o Google e o Facebook ampliam seus ambientes
sem depender de componentes caros. Em vez disso, tiram proveito
do hardware de commodity. Para algumas pessoas, a palavra com-
modity, quando associada ao ambiente de data center, é sinônimo
de barato ou não confiável. Sabe de uma coisa? Até certo ponto, elas
têm razão.
Quando você considera o papel do hardware de commodity em
um ambiente hiperconvergente, no entanto, tenha em mente que
o hardware é secundário em relação ao software. Neste ambiente,
a camada de software é construída com o entendimento de que o
hardware pode e, em última instância, irá falhar. Você ainda deseja
implantar o melhor hardware que puder encontrar para otimizar o
desempenho e reduzir a chance de falha, mas a arquitetura baseada
em software é projetada para se antecipar e lidar com qualquer falha
de hardware que ocorra.
O hardware de commodity não é propriamente barato, mas tem
custo muito menor do que o hardware proprietário. Além disso,
é intercambiável com outros componentes. Um fornecedor de
hiperconvergência pode alterar sua plataforma de hardware sem
recodificar todo o sistema. Ao aproveitar o hardware de commodity,
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Capítulo 5: Como a nuvem está mudando a TI 29
os fornecedores de hiperconvergência garantem aos seus clientes
hardware acessível e sem interrupção, em função da rapidez e facili-
dade na transição.
Escalabilidade em pequenos incrementos
Agora pense em como você compra sua tecnologia de data center,
particularmente quando se trata de armazenamento e outros equi-
pamentos que não sejam do servidor. Para o ciclo de vida esperado
para esse equipamento, você provavelmente compra o máximo de
potência e capacidade necessárias, com um pouco de capacidade
extra “por segurança”.
Quanto tempo levará para você usar toda essa capacidade comprada
previamente? Pode ser que você nunca a use. Que desperdício! Mas,
por outro lado, você pode achar necessário expandir seu ambiente
antes do previsto. As empresas que utilizam nuvem não criam planos
complexos de atualização de infraestrutura a cada necessidade de
expansão. Elas simplesmente adicionam mais unidades padronizadas
de infraestrutura ao ambiente. Esse é o seu modelo de escala, que
consiste em poder avançar para o próximo nível de infraestrutura em
pequenos incrementos, conforme necessário.
Flexibilidade de recursos
A infraestrutura hiperconvergente leva uma abordagem de
pequenos incrementos à escalabilidade do data center. Os clientes
não precisam mais expandir apenas um componente ou rack de
hardware por vez, eles simplesmente adicionam outro nó baseado
no aplicativo para manter um ambiente homogêneo. Todo o
ambiente é um enorme conjunto de recursos virtualizados. À medida
que as necessidades se impõem, os clientes podem expandir esse
conjunto de forma rápida e fácil, e de uma maneira que faça sentido
economicamente.
Capacidade de automação
Você acha que um provedor de nuvem típico gasta uma quantidade
exorbitante de tempo reconstruindo políticas e processos individu-
almente, cada vez que faz mudanças ou adiciona equipamentos em
seu data center? Claro que não. Na nuvem, a mudança é constante,
portanto, garantir que as mudanças sejam feitas sem interrupção
é fundamental. No mundo da TI empresarial, as coisas deveriam
funcionar do mesmo jeito. Uma mudança no hardware do data
center não deve exigir a reconfiguração de todas as suas máquinas e
políticas virtuais.
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30 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
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Capítulo 5: Como a nuvem está mudando a TI 31
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32 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
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Capítulo 6
Compreensão da
infraestrutura convergente
Neste capítulo
▶▶Como a convergência evoluiu
▶▶Introdução à infraestrutura hiperconvergente
▶▶Aproveitamento máximo das diferenças
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34 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
A evolução da convergência
As seções a seguir descrevem a evolução da convergência nos
últimos anos.
Sistemas integrados
As primeiras soluções de convergência de infraestrutura possuem
capacidades completas de rede, computação, armazenamento e
virtualização, mas em muitos casos são apenas conglomerados de
hardware e software existentes, com pouca ou nenhuma inovação
real em recursos de produtos a serem aproveitados. Muitos
consideram as soluções oferecidas pelos principais fabricantes de
equipamentos originais como formas de bloquear os clientes em
suas pilhas de tecnologia.
Infraestrutura convergente
Os produtos de infraestrutura convergente reúnem os componentes
de servidor e armazenamento em um único dispositivo, eliminando
de fato a necessidade de um armazenamento exclusivo baseado em
rede de área de armazenamento (Storage Area Network, SAN).
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Capítulo 6: Compreensão da infraestrutura convergente 35
é simplificado. Com esses sistemas, a utilização geral de recursos é
maior do que com uma infraestrutura legada em ilha.
Infraestrutura hiperconvergente
A hiperconvergência, também conhecida como infraestrutura
hiperconvergente, representa o próximo passo lógico na evolução
da convergência de infraestruturas. A hiperconvergência oferece
simplificação e economia ao consolidar todas as funcionalidades
necessárias em uma única pilha de infraestrutura executada em
um conjunto elástico e eficiente de recursos x86. A arquitetura de
dados subjacentes foi completamente reinventada, permitindo que
o gerenciamento de dados fosse radicalmente simplificado. Como
resultado, a infraestrutura hiperconvergente cumpre a promessa do
SDDC no nível tecnológico. Ela também traz os benefícios da conver-
gência, incluindo um único conjunto de recursos compartilhados.
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36 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
Características da convergência
As opções de convergência precedentes são construídas uma
sobre a outra, com cada uma tendo diferenças vitais. A Figura 6-1
descreve as características de alto nível que definem cada tipo de
convergência.
Convergência
Limitada ao servidor Reduz o custo total de Menos produtos
principal e aos recursos propriedade, principalmente para gerenciar
de armazenamento; devido à redução de
outros recursos equipamentos legados;
não incluídos não aborda backup, replicação
e recuperação de desastres
Hiperconvergência
A arquitetura de dados Gerenciamento completo Redução significativa do Reduz o hardware
começa com uma Todos os recursos do de todos os recursos de custo total de propriedade, em data centers,
única desduplicação, data center são trazidos infraestrutura e máquinas através da redução de facilita o
compressão e para a pilha de recursos virtuais; um único ponto recursos de hardware, gerenciamento,
otimização de dados de administração operações simplificadas e centralização em VM
automação
Não suportado Parcialmente suportado Totalmente
suportado
Figura 6-1: Compara as melhorias à medida que a convergência evoluiu.
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Capítulo 7
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38 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
Foco no software
A hiperconvergência é o exemplo típico do data center definido
por software (Software-Defined Data Center, SDDC), discutido no
Capítulo 3. A natureza baseada em software da hiperconvergência
fornece a flexibilidade necessária para atender às necessidades
empresariais atuais e futuras sem ter que substituir componentes
da infraestrutura. Melhor ainda, à medida que os fornecedores
adicionam novos recursos nas versões de software atualizadas, os
clientes ganham os benefícios desses recursos imediatamente, sem
a necessidade de substituir o hardware.
Sistemas e gerenciamento
centralizados
Em uma infraestrutura hiperconvergente, todos os componentes
– computação, armazenamento, backup para o disco, recurso de
gateway em nuvem, e assim por diante – são reunidos em um único
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Capítulo 7: Dez coisas que a hiperconvergência pode fazer por você 39
conjunto de recursos compartilhados com tecnologia de hipervisor.
Esse design simples e eficiente permite que a TI gerencie recursos
agregados individualmente em nós como um único sistema federado.
Maior agilidade
Agilidade é um grande problema na TI moderna. A empresa espera
que a TI responda rapidamente à medida que surgem novas neces-
sidades, mas ambientes legados forçam a TI a empregar inúmeros
recursos para atender a essas necessidades. A infraestrutura hiper-
convergente permite que a TI obtenha resultados positivos muito
mais rapidamente.
Escalabilidade e eficiência
A hiperconvergência é uma abordagem escalável que permite que a
TI cresça adicionando unidades, como em um conjunto de LEGO. A
escalabilidade granular é uma das características dessa infraestru-
tura. Ao contrário dos produtos de sistemas integrados, que muitas
vezes exigem grandes investimentos, as soluções hiperconvergentes
têm um degrau menor. Degrau é a quantidade de infraestrutura que
uma empresa precisa comprar para chegar ao próximo nível de
infraestrutura. Quanto maior o degrau, maior o custo inicial.
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40 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
Automação fácil
A automação é um componente essencial do SDDC (veja o
Capítulo 3) e é semelhante à hiperconvergência. Quando todos
os recursos são verdadeiramente combinados e as ferramentas
de gerenciamento centralizadas estão em vigor, a funcionalidade
administrativa inclui oportunidades de agendamento, bem como
opções de script.
Foco em VMs
A virtualização é a base do SDDC (veja o Capítulo 3). As opções de
infraestrutura hiperconvergente usam máquinas virtuais (Virtual
Machines, VMs) como os conceitos mais básicos do ambiente.
Todos os outros recursos, armazenamento, backup, replicação,
balanceamento de carga e assim por diante, suportam VMs
individuais.
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Capítulo 7: Dez coisas que a hiperconvergência pode fazer por você 41
proteção de dados e o controle ocorrem ao nível de VM. (Eu discuti-
rei a proteção de dados posteriormente neste capítulo.)
Recursos compartilhados
A hiperconvergência permite que as organizações implementem
vários tipos de aplicativos em um único conjunto de recursos
compartilhados, sem se preocupar com o temido efeito do mistu-
rador de entrada e saída (consulte o Capítulo 2), que prejudica o
desempenho da VM.
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42 Hyperconverged Infrastructure For Dummies
Proteção de dados
Embora nem sempre seja a tarefa mais agradável do mundo, a
proteção dos dados é essencial. O fato triste é que muitas organiza-
ções fazem apenas o mínimo necessário para proteger seus dados
essenciais. Existem dois motivos principais: A proteção integral de
dados pode ser muito cara e muito complexa.
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Capítulo 8
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