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PROVA 2
ESTRUTURAS METÁLICAS
CONSTRUÇÕES METÁLICAS
GUARAPUAVA
2020
1. INFORMAÇÕES PERTINENTES E ESCOLHA DOS PERFIS
Fonte: Autor
Figura 2 - Pilares, exceto pilar 1
Fonte: Autor
Figura 3 - Vigas
Fonte: Autor
2. DIAGRAMAS
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Figura 6 - Estrutura nt
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Na figura 9 está o diagrama de esforço normal da estrutura original, na figura
10 está o da estrutura nt, e na figura 11 está o da estrutura lt.
Fonte: Autor
Figura 10 - Normal estrutura nt (kN)
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Na figura 12 está o diagrama de esforço cortante da estrutura original, na
figura 13 está o da estrutura nt, e na figura 14 está o da estrutura lt.
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Figura 14 - Cortante estrutura lt (kN)
Fonte: Autor
𝐴𝑒 · 𝑓𝑢
𝑁𝑡,𝑅𝑑 = (2)
𝛾𝑎2
Onde:
Nt,Rd = normal de tração resistente de cálculo (kN);
Ag = área bruta (cm²);
Fy = resistência ao escoamento do aço (kN/cm²);
Fu = resistência à ruptura do aço (kN/cm²).
γa1 = coeficiente de ponderação do escoamento, flambagem e instabilidade;
γa2 = coeficiente de ponderação da ruptura.
𝜒 · 𝑄 · 𝐴𝑔 · 𝑓𝑦
𝑁𝑐,𝑅𝑑 = (3)
𝛾𝑎1
Nc,Rd = normal de compressão resistente de cálculo (kN);
= o fator de redução associado à resistência à compressão, a marcha de
cálculo é apresentada no item 5.3.3 da NBR 8800;
Q é o fator de redução total associado à flambagem local, a marcha de cálculo
está apresentada no anexo F da NBR 8800.
O é calculado a partir das equações 4 e 5.
2
𝜆0 ≤ 1,5 → 𝜒 = 0,658𝜆 (4)
0,877
𝜆0 > 1,5 → 𝜒 = (5)
𝜆2
𝑄 · 𝐴𝑔 · 𝑓𝑦
𝜆0 = √ (6)
𝑁𝑒
𝜋 2 · 𝐸 · 𝐼𝑥
𝑁𝑒𝑥 = (7)
(𝐾𝑥 · 𝐿𝑥 )2
𝜋 2 · 𝐸 · 𝐼𝑦
𝑁𝑒𝑦 = 2 (8)
(𝐾𝑦 · 𝐿𝑦 )
1 𝜋 2 · 𝐸 · 𝐶𝑤
𝑁𝑒𝑧 = · ( + 𝐺 · 𝐽) (9)
𝑟02 (𝐾𝑧 · 𝐿𝑧 )2
Onde:
Nex = normal resistente a flambagem por flexão em relação ao eixo central de
inércia x da seção transversal (kN);
Ney = normal resistente a flambagem por flexão em relação ao eixo central de
inércia y da seção transversal (kN);
Nez = normal resistente a flambagem por torção em relação ao eixo
longitudinal z (kN);
Kx = coeficiente de flambagem em X, é igual a 1 por se tratar de uma análise
de 2a ordem;
Lx = comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo x (cm);
Ix = momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo x (cm 4);
Ky = coeficiente de flambagem em Y, é igual a 1 por se tratar de uma análise
de 2a ordem;
Ly = comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo y (cm);
Iy é o momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo y (cm4);
Kz = coeficiente de flambagem em Z, é igual a 1 por se tratar de uma análise
de 2a ordem;
Lz = o comprimento de flambagem por torção (cm);
E = o módulo de elasticidade do aço (kN/cm²);
Cw = a constante de empenamento da seção transversal (cm 6);
G = módulo de elasticidade transversal do aço (kN/cm²);
J = constante de torção da seção transversal (cm4);
ro é o raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de
cisalhamento (cm).
𝑏 𝐸
( ) = 1,49 · √ (10)
𝑡 𝑙𝑖𝑚 𝑓𝑦
𝑏 𝐸
( ) = 0,56 · √ (11)
𝑡 𝑙𝑖𝑚 𝑓𝑦
Considerando que o momento fletor irá atuar em torno do eixo x, que é o eixo
de maior inércia, o índice de esbeltez plástico, o índice de esbeltez resistente, o
momento crítico e o cálculo o momento resistente é dado pela figura 18.
O cálculo do Mpl é dado na equação 12.
𝑀𝑝𝑙 = 𝑍 · 𝑓𝑦 (12)
Onde:
Mpl = momento fletor de plastificação da seção transversal (kN*cm)
Z = módulo de resistência plástico (cm3).
Figura 19 - Nota 1
Figura 20 - Nota 5
Figura 22 - Nota 8
Para FLT o cálculo do Mrd é apresentado na figura 23, e para FLA e FLM o
cálculo é apresentado na figura 24.
Onde:
d é a altura total da seção transversal (cm);
tw é a espessura da alma (cm).
Figura 27 - β2
Como pode ser visto na figura 28, não há deslocamento do topo dos pilares
em relação a base.
Figura 28 - Deformada em X