Você está na página 1de 3

A ORAÇÃO EFICAZ

ASSUNTO: Oração.

OBJETIVO: Levar a igreja a ter uma compreensão dos ensinos de Jesus, referentes
à oração.

TEXTO: Mt 6:5-15 .

TESE: Há recomendações de Cristo sobre a oração.

INTRODUÇÃO:
Como orar? Esta é a indagação de muitos. No sermão da montanha encontramos o
Filho de Deus pregando sobre a oração, que é a respiração da alma.

I. A Maneira de Orar (vv. 5-7).


1) O sentimento (v. 5).
A. Sem hipocrisia.
B. Não para ser visto.
“Na oração, é melhor ter um coração sem palavras do que ter palavras sem um
coração”.

2) O local (v. 6).


A. Quarto e porta fechados (intimamente).
B. “O segredo da oração é a oração em secreto” – D. L. Moody

3) As palavras (v. 7).


A. Não usar vãs repetições (atitude dos gentios).
B. Não falar muito.
“Oração é falar com Deus. Não apenas um falar mecânico, sem emoção, sem
reverência, sem gratidão; no entanto, um falar aberto, franco, uma conversa através da qual
se entra em intimidade com Deus”.

II. Oração Modelo.


1) Introdução (v. 9).
A. Pai nosso – Jesus toma esse conceito tornando-o parte essencial da fé no NT.
B. Santificado seja – Pede-se que Deus mesmo manifeste a Sua santidade e poder
entre os homens, de maneira que todos O conheçam como Deus.

2) Sete petições (vv. 10-13)


A. As três primeiras se referem a Deus (o Teu nome, o Teu reino, a Tua vontade).
B. As outras quatro se referem aos homens, com forma e sentido comunitários.
Pedidos: perdão, pão (alimento), livrar das tentações, livrar do mal. “As três
primeiras petições da oração dominical estão centralizadas em Deus; as outras quatro, em
nossas necessidades” – George A. Bultrick.

ILUSTRAÇÃO:
Durante a ocupação das Filipinas, um capelão trouxe um carregamento de remédios para
os prisioneiros da Ilha do Corregedor. Descobriu-se o feito e prenderam o clérigo. Um dia,
um soldado desferiu-lhe um golpe com a ponta de um rifle, ferindo-o na nuca. Para
recuperar-se, o capelão foi obrigado a passar 15 horas por dia em uma posição
desconfortável.
Em sua agonia, começou a fazer a oração dominical. Mas quando chegou às palavras
“perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores”, ele
parou. Poderia ele perdoar alguém que lhe tinha sido tão cruel, e que havia negado auxílio
médico àqueles que tanto precisavam?
Depois de uma longa luta interior, ele finalmente disse: “Sim”. Quando chegou a esta
conclusão, seu coração encheu-se de paz e não teve dificuldades em terminar a oração
dominical.1

CONCLUSÃO:
Muitos têm orado erradamente. Porém, Cristo nos ensina como orarmos.
Quantos querem, de hoje em diante, orar corretamente, segundo a orientação de Jesus?

1
Natanael de Barros Almeida, Coletânea de ilustrações (São Paulo: Vida Nova, 2000),
134.

Você também pode gostar